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Teste Rápido de Gravidez

Aluno (a): Crysnanda Alves Almeida


João Gabriel Rodrigues de Paula

Professora: Elisa Flávia Luiz Cardoso Bailão


Curso: Farmácia
Disciplina: Imunologia Clínica
5° Período Turma: A

Anápolis, 10 de Abril de 2024

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1. Objetivo
Analisar por meio da prática como funciona um teste rápido de
gravidez correlacionando com a aula de Imunologia Clínica.

2. Materiais

● Teste Rápido de Gravidez :


- Fita Marcadora

- Pote coledor da amostra

● Luvas
● Câmera para registro dos resultados

3. Resultados e discussões
Os testes rápidos imunocromatográficos vieram para atender as
demandas do nosso cotidiano, de modo a facilitar a investigação e
detecção, seja de doenças ou gravidez, promovendo de tal modo um
diagnóstico rápido. Nos testes rápidos de gravidez, os níveis de hCG
podem ser medidos na urina da paciente por meio de um método rápido e
qualitativo de imuno-análise cromatográfica, que consegue detectar
seletivamente níveis elevados de hCG através da precipitação de formação
de imunocomplexos.

De tal modo, o presente relatório consiste na técnica imunológica


presente por trás de um Teste Rápido de Gravidez em Tira (Figura 1.1). A
seguir, uma imagem do teste utilizado no experimento.

Figura 1.1 – Imagem do Teste de Gravidez em Tira.

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No experimento foram analisadas duas amostras, sendo uma positiva
e outra negativa. A análise se sucedeu a partir da imersão da tira na urina
da paciente, no caso do teste positivo foi possível observar a formação de
duas linhas, conforme está representado nas imagens abaixo (Figura 1.2 e
Figura 1.3)

Figura 1.2 – Imagem do Teste de Gravidez em Tira emergido na amostra de


urina.

Figura 1.3 – Imagem do Teste de Gravidez em Tira com resultado positivo

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Constatou-se, a partir do resultado, a formação de precipitação das
duas linhas, a linha controle C e a linha teste T, o que caracteriza o
diagnóstico de resultado positivo. A formação dessas linhas se dá por meio
da interação do hormônio hCG, presente na urina da paciente, com o
anticorpo específico de hCG colorido conjugado, formando as linhas de
precipitação coloridas nas regiões controle e teste.

De tal modo, o outro teste realizado com a amostra de urina negativa


efeitou-se da mesma forma, a partir da imersão da tira no pote coletor de
amostra. (Figura 2.1)

Figura 2.1.Imagem do Teste de Gravidez em Tira emergido na amostra de


urina.

Como se tratava de uma amostra negativa, ou seja, sem presença de


hormônio hCG na urina, não houve formação das duas linhas coloridas,
apenas da linha controle C. Visto que a amostra de urina não apresenta
hormônio hCG, os anticorpos específicos de hCG coloridos presentes na
tira do teste irão ser arrastados pela fita e ao chegarem à região controle
irão se ligar a um anticorpo secundário, que é anticorpo ligador de
anticorpo, presente neste segmento, de modo a ocorrer precipitação da
linha C. É possível observar o resultado na imagem a seguir (Figura 2.2).
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Figura 2.2 – Imagem do Teste de Gravidez em Tira com resultado
negativo.

4.Conclusão

Em suma, pôde-se concluir que os testes feitos apresentaram dois


resultados distintos, positivo com aparição de duas linhas, para a paciente
que estava nitidamente grávida, e negativo com aparição apenas de uma
linha na região controle, para a paciente que não estava grávida. Assim,
conclui-se que a validação e a eficácia dos testes rápidos foram
comprovadas com êxito.

5. Referências Bibliográficas

VAZ, Adelaide J.; TAKEI, Kioko; BUENO, Ednéia Casagranda.


Imunoensaios: Fundamentos da aplicações., Rio de Janeiro, Guanabara, v.
8, n. 577.27, p. 1-353, 18 jul. 2018.

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