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C. Tônus fetal
C. Tônus fetal
Fonte: DRAMOS, José G L.; MARTINS-COSTA, Sérgio H.; MAGALHÃES, José A.; et
al. Rotinas em Obstetrícia (Rotinas). Grupo A, 2023. E-book. Capítulo 19
Questão 2
[INTO - RJ - 2020] Na avaliação do bem-estar fetal pelo Perfil Biofísico Fetal,
o último parâmetro que se altera em função da hipóxia fetal é o(a):
A. Tônus fetal
B. Movimento respiratório
C. Frequência cardíaca
D. Líquido amniótico
E. Movimento fetal
Questão 2
[INTO - RJ - 2020] Na avaliação do bem-estar fetal pelo Perfil Biofísico Fetal,
o último parâmetro que se altera em função da hipóxia fetal é o(a):
A. Tônus fetal
B. Movimento respiratório
C. Frequência cardíaca
D. Líquido amniótico
E. Movimento fetal
Justificativa
Os parâmetros da hipóxia fetal se alteram com base na seguinte ordem:
Fonte: DRAMOS, José G L.; MARTINS-COSTA, Sérgio H.; MAGALHÃES, José A.; et al.
Rotinas em Obstetrícia (Rotinas). Grupo A, 2023. E-book. Capítulo 19
Questão 3
[HPEV - SP - 2021] Gestante, 35 anos de idade, com 38 semanas e 2 dias de
idade gestacional, referindo perda de líquido claro, via vaginal, há 6 horas, e
diminuição da movimentação fetal. Passou a apresentar cólicas e
enrijecimento abdominal intermitente há 2 horas. Qual deve ser a conduta?
Fonte: DRAMOS, José G L.; MARTINS-COSTA, Sérgio H.; MAGALHÃES, José A.; et al. Rotinas
em Obstetrícia (Rotinas). Grupo A, 2023. E-book. Capítulo 23
Questão 4
[SES-GO - GO - 2022] A dopplerfluxometria obstétrica avalia a vitalidade
fetal no 3° trimestre, através do estudo dos seguintes vasos:
Fonte:
Frebrasgo (2009), disponível em:
https://www.febrasgo.org.br/rbgo/uploads/arquivos/html/2009-31-
avalia%C3%A7%C3%A3o-da-vitalidade-fetal-anteparto.html
Questão 5
[ENARE - DF - 2021] Assinale a alternativa que tem orientação do uso de
imunoglobulina anti-D na profilaxia da aloimunização.
Fonte: DRAMOS, José G L.; MARTINS-COSTA, Sérgio H.; MAGALHÃES, José A.; et al.
Rotinas em Obstetrícia (Rotinas). Grupo A, 2023. E-book. Capítulo 18
Questão 6
[UEPA-BELÉM - PA - 2019] Tercigesta, 28 anos de idade, com 19 semanas de idade
gestacional, apresentando exame de coombs indireto com título =1:32 e tipagem
sanguínea O negativo. Considerando o diagnóstico, diante deste quadro, assinale
a melhor opção para o controle da anemia fetal.
E. Hemograma materno.
Questão 6
[UEPA-BELÉM - PA - 2019] Tercigesta, 28 anos de idade, com 19 semanas de idade
gestacional, apresentando exame de coombs indireto com título =1:32 e tipagem
sanguínea O negativo. Considerando o diagnóstico, diante deste quadro, assinale
a melhor opção para o controle da anemia fetal.
E. Hemograma materno.
Justificativa
A: Correta - O primeiro passo para investigação de anemia fetal após coombs indireto positivo é o
US com doppler da ACM, definindo condutas mais invasivas, como cordocentese, conforme seu
resultado.
B: Incorreta - O primeiro passo é US com doppler da ACM, pela boa sensibilidade e especificidade,
além de menor invasividade.
C: Incorreta - Alterações nas circunferências falariam mais a favor de um provável sofrimento fetal
crônico, não ajudando especificamente na investigação de anemia.
Fonte: DRAMOS, José G L.; MARTINS-COSTA, Sérgio H.; MAGALHÃES, José A.; et al. Rotinas em
Obstetrícia (Rotinas). Grupo A, 2023. E-book. Capítulo 18
Questão 7
[UFMT-Revalida - MT - 2021] Paciente de 30 anos, Gesta 3 Para 2 Aborto 0, idade
gestacional de 26 semanas, tipo sanguíneo A Rh negativo, retornou à consulta de
pré-natal com resultado de teste de Coombs indireto não reagente. Informa que o
cônjuge tem tipo sanguíneo B Rh positivo. Ao médico compete:
C. Orientar a paciente que não há necessidade de imunoglobulina anti-Rh após o parto, pois
o tipo sanguíneo do cônjuge é do grupo B e ocorre proteção.
D. Orientar a paciente que a imunoglobulina anti-Rh deverá ser aplicada após o parto se o
seu teste de Coombs indireto tornar-se reagente.
Questão 7
[UFMT-Revalida - MT - 2021] Paciente de 30 anos, Gesta 3 Para 2 Aborto 0, idade
gestacional de 26 semanas, tipo sanguíneo A Rh negativo, retornou à consulta de
pré-natal com resultado de teste de Coombs indireto não reagente. Informa que o
cônjuge tem tipo sanguíneo B Rh positivo. Ao médico compete:
C. Orientar a paciente que não há necessidade de imunoglobulina anti-Rh após o parto, pois
o tipo sanguíneo do cônjuge é do grupo B e ocorre proteção.
D. Orientar a paciente que a imunoglobulina anti-Rh deverá ser aplicada após o parto se o
seu teste de Coombs indireto tornar-se reagente.
Justificativa
A: Incorreta - A gestante não foi sensibilizada (coombs indireto negativo). Logo, não houve produção de
anticorpos contra hemácias fetais e o feto não encontra-se em risco de anemia para necessitar de outras
investigações.
B: Correta - O feto tem a possibilidade de ser Rh positivo, considerando que o pai é Rh positivo. Como a
gestante não é sensibilizada, há indicação de aplicação de imunoglobulina anti-D com 28 semanas de
gestação.
C: Incorreta - Não ocorre proteção pelo fato de o parceiro ser do grupo B. Assim, além da imunoglobulina
com 28 semanas de gestação, deverá haver a aplicação após o parto se RN Rh+ pelo risco de sensibilização
neste momento e consequências em gestações futuras.
D: Incorreta - Coombs indireto reagente indica que a isoimunização já ocorreu, não havendo utilidade de
aplicar imunoglobulina anti-D como profilaxia.
Fonte: DRAMOS, José G L.; MARTINS-COSTA, Sérgio H.; MAGALHÃES, José A.; et al. Rotinas em Obstetrícia
(Rotinas). Grupo A, 2023. E-book. Capítulo 18
Questão 8
[UFAL - AL - 2018] Primigesta com 16 semanas, portadora de grupo
sanguíneo A, Rh negativo, não sabe referir o grupo sanguíneo do parceiro e
tem dificuldade de encontrá-lo. Qual a conduta para o caso?
B: Correta - O teste de coombs indireto deve ser solicitado imediatamente para gestantes
Rh negativo a fim de avaliar a presença de anticorpos anti D na circulação materna.
D: Incorreta - O coombs indireto deve ser solicitado assim que possível, não devendo se
aguardar até a 28ª semana.
E: Incorreta - O fator Rh da gestante deve ser valorizado, devendo ser investigada com
coombs indireto e seguimento conforme o resultado.
Fonte: DRAMOS, José G L.; MARTINS-COSTA, Sérgio H.; MAGALHÃES, José A.; et al. Rotinas
em Obstetrícia (Rotinas). Grupo A, 2023. E-book. Capítulo 18
Questão 9
9. [SCMBH - MG - 2022] Paciente de 22 anos de idade, G1 PO AO, está com 40
semanas e cinco dias de gestação e chega à maternidade relatando contrações
uterinas dolorosas. Nega perda de líquido ou sangramento genital. Ao ser
examinada, sua PA é de 110/70 mmHg e FC 90 bpm. As contrações uterinas estão
ocorrendo a cada quatro minutos e o BCF é 148 bpm. Ao toque vaginal, o colo está
com 3 cm de dilatação e 90% apagado, a bolsa está íntegra, e o polo cefálico está
alto. Não desejou analgesia durante o acompanhamento do trabalho de parto.
Analise o padrão de dilatação do colo uterino e da descida do polo cefálico a seguir
e assinale a alternativa incorreta.
Questão 9
A) Trata-se de um caso de parada
secundária da dilatação.
Alternativa C - Incorreta:
Na sexta hora ainda não havia sido realizado o segundo toque consecutivo, então não
tínhamos o diagnóstico ainda. Esse colo poderia ter dilatado mais um pouco e estaríamos
indicando uma cesárea sem necessidade.
Alternativa D - Correta:
Essa parada geralmente ocorre por desproporção céfalo-pélvica e geralmente é uma
condição mais grave que necessita de uma cesárea, por exemplo, para que evitemos o
sofrimento fetal.
ZUGAIB, Marcelo. Zugaib obstetrícia básica. [Digite o Local da Editora]: Editora Manole, 2015. E-book. ISBN
9788520455746. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455746/. Acesso em: 10 jan. 2024.
Questão 10
10. [SCMBH - MG - 2020] Em relação ao partograma, é correto afirmar:
A) A fase latente do trabalho de parto tem duração menor que a fase ativa,
geralmente até 12 horas, e a conduta deve ser expectante.
A) A fase latente do trabalho de parto tem duração menor que a fase ativa,
geralmente até 12 horas, e a conduta deve ser expectante.