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DICAS DE PROVA DE OBSTETRÍCIA

Turma 35

UNIDADE 1
Não sei como foi a prova porque faltei, mas fiz as dicas da segunda chamada (tá em outro
arquivo). Mas a 35 disse que caiu partograma e que a prova foi um pouquinho difícil. É tudo que
sei ®

UNIDADE 2
Foram 14 questões, mesclando objetivas e subjetivas.

Joeline
A grande maioria das questões foram questões subjetivas com casos clínicos, perguntando diag-
nóstico e conduta de amniorrexe prematura, pré-eclâmpsia, sangramentos da 2 a metade.

Jailson
As questões mais capciosas foram as dele, estudem bem sangramentos da ia metade porque foi o
que ele mais cobrou, aprendam a correlação entre beta-HCG/USG/idade gestacional, prestem
atenção nas condutas iniciais e diagnósticos diferenciais. As de prematuridade tinham alguns
deta-lhes, vejam a idade gestacional pra fazer tocólise, quais fármacos utilizados. As questões
subjetivas dele valiam mais de um ponto. Atenção nas questões objetivas: sempre tinha uma
“meio certa” e a “mais certa” - cuidado pra não se confundir.

UNIDADE 3
Foram 20 questões objetivas.
Joeline
Foram as questões mais complexas e aparentemente ela não repetiu de nenhuma prova antiga.
Lembro poucas coisas sobre essa prova, vão desculpando.
^ Diabetes ela perguntou quando fazemos o TTOG: 28 semanas.
^ Uma sobre toxoplasmose IgM e IgG (+) numa gestante de 16 semanas, e o teste de avidez
tinha dado avidez forte, algo assim. Tem que saber classificar e como orientar o casal.
^ Tinha uma sobre sífilis, tem que estudar bem direitinho quando se faz VDRL no pré-natal (1°
e 3° trimestre), aquelas situações de exceção tipo o marido que não fez tratamento e a
ges-tante sim (se a gente deve considerar que o feto foi contaminado também).
^ Tríade surdez neurossensorial, catarata e defeitos cardíacos: rubéola congênita.
^ Teve uma de CMV mas não lembro do que se trata.
^ Tinha duas questões de distúrbios do líquido amniótico. Uma delas era uma paciente que
chegava no PA com oligodrâmnio grave em idade gestacional a termo, pedia pra marcara
conduta correta. Resposta: todas as alternativas estão corretas (verificar DUM e idade
gestacional, se era amniorrexe prematura, essas coisas). A outra questão de LA não
lembro.
^ Tinha questão de HIV, algo sobre a paciente chegar no meio do tempo sem ter feito pré-
natal, e a questão era sobre a testagem (não recordo bem se envolvia a autorização da pa-
ciente ou se podia fazer independente de autorização, foi uma questão bem aleatória).
^ Questão de gestação múltipla sobre transfusão feto-fetal, como fica o doador e o receptor
(características?).

Jailson
Repetiu quase todas as questões dele (santo?), olhem as provas antigas. Só tinha uma questão
nova, que era uma sobre vitalidade fetal e tinha 3 ou 4 alternativas pra dizer qual delas era a
correta. Parece que todas estavam corretas.
PROVA FINAL & 2a CHAMADA
OBSTETRÍCIA
Turma 35

Foram 10 questões objetivas.


1) Pedia a correta sobre Pré-Natal. R: anemia na gestante é com hemoglobina menor que 11.

2) Critérios para usar metotrexato na neoplasia trofoblástica gestacional. R: I e III eram corretas, II era errada (falava que na USG era hiperfluxo
de alta resistência, mas é de baixa). IV ficamos em dúvida (falava da presença de cistos teca-luteínicos, mas pra mim isso é critério diagnóstico, e
não critério pra usar metotrexato). R: I e III corretos.

3) Incorreta sobre assistência ao parto. R: apresentação leva em consideração as espinhas ilíacas (é pra ser as ciáticas).

4) F ou V sobre fatores de risco para DM gestacional. R: todos V, exceto “primigesta”

5) Gestante de 37 semanas, chegou com PA de 160 x 110 mmHg, cefaleia e dor abdominal. Alterna-tivas de V ou F. OBS.: não lembro a ordem
das frases, fui escrevendo o que lembrei.
(V) Fazer cardiotocografia em decúbito lateral esquerdo. (V) É pré-eclâmpsia grave. (V) Está na iminência de eclâmpsia. (V) Tem que fazer exames
de função hepática pelo risco de síndrome HELLP. (F) Hidralazina 20 mg a cada 10-15 min (a dose correta é 5 mg).

6) Qual alternativa não é fator de risco para hemorragia pós-parto. Eu lembro que entre as opções tinha gemelaridade, parto rápido, pós-datismo,
parto prolongado e parto com uso de ocitocina. R: pós-datismo.

7) Correta sobre assistência ao parto. R: evitar episiotomia, tricotomia e enemas eletivos.

8) Mulher com 7 semanas de gestação chega ao PS com história de sangramento transvaginal, cólicas intensas que cessaram após eliminação
de “bola de carne” pela vagina. Ao exame físico, tinha colo uterino fechado. Qual a hipótese diagnóstica? R: aborto completo.

9) Indicações de metotrexato para gestação ectópica. R: letra E - mais de duas alternativas corretas (desejo reprodutivo e

10) Qual a etiologia mais provável de polidrâmnio numa gestante com DM e feto macrossômico? R: hiperdiurese fetal.
PROVA 3 OBSTETRÍCIA MEDUESPI 37

1. Na mulher grupo sanguíneo O Rh negativo, que teve neonato há dois dias, com
Teste de Coombs Direto negativo e Grupo sanguíneo B Rh positivo, estará indicado:

a) uso de imunoglobulina anti Rh.


b) determinação do coombs direto materno.
c) orientação para próxima gravidez já sensibilizada.
d) realização de Teste de Kleihauer-Betke.
e) Determinação de tipagem sanguínea paterna

LETRA A

2. A Doença Hemolítica perinatal apresenta elevados índices de morbidade e


mortalidade fetal e perinatal. Dentre os achados abaixo qual NÃO se associa com essa
patologia:

A- anemia fetal.

B- hidropsia fetal.

C- placentomegalia.

D- insuficiência cardíaca fetal.

E- defeitos estruturais cardíacos

LETRA
E
3. Primigesta, 26 anos, Rh negativo, no curso da 28a semana de gestação, apresenta sangramento
genital de regular intensidade. Ao ultrassom, observa- se feto vivo, sem hidropsia e placenta prévia
oclusiva parcial. A paciente não realizou pré-natal e desconhece o Rh e o paradeiro do parceiro. A melhor
conduta no caso é fazer:

A) teste de Coombs direto.

B) teste de Kleihauer, em caso de resultado negativo, aplicar imunoglobulina


anti-Rh.

C) teste de Coombs direto, se resultado positivo, aplicar imunoglobulina anti-Rh na gestante.

D) dopplerfluxometria da artéria cerebral média para aferir grau de anemia fetal.

E) teste de Coombs indireto, se resultado negativo, aplicar imunoglobulina anti- Rh na gestante.

LETRA E

4. A imunoglobulina anti-Rh possui papel importante na profilaxia da Doença Hemolítica


perinatal. Em que situação temos indicação de aplicação da imunoglobulina?

a) parturiente (Rh-), RN (Rh +) e Coombs direto (-)


b) parturiente (Rh-), RN (Rh -) e Coombs direto (-)
c) parturiente (Rh+), RN (Rh -) e Coombs direto (-)
d) parturiente (Rh-), RN (Rh +) e Coombs direto ( + )
e) parturiente (Rh+), RN (Rh +) e Coombs direto ( + )

LETRA
A
5. A mais provável causa de polidrâmnio na gestante diabética com feto
macrossômico é

A) poliúria fetal.
B) diminuição de deglutição fetal.
C) imaturidade pulmonar.
D) sofrimento fetal crônico.
E) macrossomia fetal

LETRA A

6. Na assistência ao parto vaginal na gestação gemelar, assinale a conduta fundamental a ser adotada.

a) Após a saída do primeiro gemelar, deve-se praticar de imediato a aplicação do fórcipe no segundo
gemelar, quando se tratar de gestação monocoriònica.
b) Após a saída do primeiro gemelar, deve-se realizar a dequitação placentária em gestação
monocoriònica.
c) Após a saída do primeiro gemelar, realiza-se a extração pélvica do segundo gemelar, na suspeita
de descolamento placentário em gestação monocoriònica.
d) A expressão do fundo de útero para auxílio da expulsão placentária deve ser utilizada após a saída
do primeiro gemelar.

LETRA C

7. Gestante de 24 semanas apresenta dor pélvica, polaciúria, tenesmo vesical e febre


há cerca de 2 dias; ao exame: feto vivo, movimentação ativa, febril, dor lombar e
abdominal à palpação. Recomenda-se:

(A) tratar cistite empiricamente com quinolonas.


(B) solicitar urocultura e tratar caso apresente £ 100 000 UFC/mL no exame de urina.
(C) internar, solicitar EAS e Urocultura, aguardando resultados e indicar aminoglicosídeos.
(D) avaliar a possibilidade de infecção do trato urinário e diagnósticos diferenciais, como vaginites.

LETRA D
8. G2P1A0, 22 anos de idade e com 10 semanas de gestação, vem ao retorno de pré-
natal com os seguintes resultados sorológicos para toxoplasmose:
ELISA-lgM = 150 ml) (cut-off = 0,5 mU)
ELISA-lgG = 0,2 mU (cut-off = 0,9 mU|
Qual seria a conduta?

(A) Solicitar o teste de avidez de IgG para toxoplasmose e iniciar tratamento materno imediato com
clindamicina e sulfa.
(B) Iniciar espiramicina e indicar amniocentese para pesquisa de DNA do Toxoplasma Gondii através de
PCR.
(C) Solicitar o teste de avidez de IgG para toxoplasmose e iniciar o tratamento da infecção fetal com
sulfa e pirimetamina.
(D) Solicitar o teste de avidez de IgG para toxoplasmose e iniciar espiramicina.

LETRA B

9. G1P0A0, 20 anos de idade e com 31 semanas de gestação, vem a urgência apresentando febre,
calafrios, disúria, vômitos e dor abdominal, 2 metrossístoles em 10 minutos, bcf= 140 bpm, colo
uterino esvaecido e fechado.
Qual seria a conduta?

(A) Internação para trabalho de parto.


(B) Urina tipo 1, urocultura, antibioticoterapia ambulatorial.
(C) Internação, tocolítico, urina tipo 1, urocultura e antibioticoterapia empírica.
(D) Internação e tratamento após urocultura com antibiograma.
10. Gestante com 13 semanas de idade gestacional chega para a primeira consulta de
pré-natal com a informação dada pelo ultrassonografista de que se trata de uma
gestação gemelar dicoriônica e diamniótica. Qual dos sinais abaixo, identificado pelo
LETRA
C
ultrassonografista, permitiu este diagnóstico?

(A) Identificação do córion em um único anel.


(B) Projeção triangular do corion entre as duas camadas do âmnio “twin peak sign”.
(C) Dois embriões vistos em um único saco, não se identificando a membrana entre
eles.
(D) Gêmeos de sexos iguais.

LETRA B

11. "O Fórcipe ocupa o seu lugar de destaque na prática obstétrica moderna, apesar do estigma
negativo que perdura entre leigos”. Assim, o conhecimento torna-se essencial para a prática obstétrica
em determinadas situações. Sobre o tema, assinale a assertiva CORRETA:

A. as aplicações de fórcipe em apresentações altas no estreito médio do canal de parto tratam-se das principais
indicações, principalmente quando a cesariana não pode ser realizada de forma urgente.
B. O fórcipe de alivio requer algumas condições de aplicabilidade, sendo as principais: diagnóstico correto da
variedade de posição, proporcionalidade feto- pélvica, De Lee= - 1 ou 0.
C. A pega ideal (frontomastoideia) deve ser preconizada com o intuito de reduzir tocotrauinatismos fetais.
D. Nas variedades transversas, utiliza-se o fórcipe de Kiclland, sendo que a primeira colher a ser alocada é a
anterior e mediante técnica migratória, reproduzindo a manobra de Lachapcllc até ficar sob o pubc.
E. A revisão do canal de parto é dispensável quando se realiza fórcipe baixo ou de alívio, pois se associa a baixa
probabilidade de traumas perineais.

12. Gestante de 30 anos, G2P1(C1)A0, é portadora de infeção recorrente herpética em região genital,
atualmente com 39 semanas em trabalho de parto cefálico, na fase ativa; ausência de lesão herpética
ativa no momento; teve infecção sifilítica tratada há 2 anos. Recomenda-se:

A. parto cesariana; amamentação natural contra-indicada.


B. parto cesariana; amamentação natural liberada associada a tratamento profilático de neonato para
sífilis.
C. parto cesariana; amamentação natural liberada.
D. via de parto obstétrica; amamentação natural liberada.

LETRA
D
E. via de parto obstétrica; amamentação natural contra-indicada.

LETRA D

13. Gestante 32 anos, G2P1A0, assintomática, com 25 semanas de idade gestacional, em seguimento
pré-natal e, teve o seguinte laudo de ultrassonografia morfológica: gêmeo morfologicamente normal e o
outro hidrópico, com ausência de formação cefálica, fluxo sanguíneo presente ao Doppler e dos brotos
dos membros superior e inferior, além de hidropisia.

A. Síndrome da transfusão feto-fetal grave.


B. Gêmeo acárdico.
C. Gemelaridade imperfeita (gêmeos unidos).
D. Restrição seletiva fetal.
E. Óbito unifetal.

LETRA B

LETRA
D
14. 0 Líquido amniótico participa de importantes funções para o desenvolvimento
conceptual. Em relação ao líquido amniótico, pode- se afirmar que:

(A) a homeostase do líquido amniótico é determinada pela produção pulmonar fetal e volemia do
concepto.
(B) o volume diminui gradualmente, ficando estacionário, para aumentar após o termo, reduzindo-se
quando presente algum fator de sofrimento fetal crônico.
(C) a sua redução está associada à patologias cardiovasculares relacionadas à hipovolemia fetal.
(D) a hidratação materna não influencia o volume de líquido amniótico devido à auto-regulação fetal
(E) possui importância no desenvolvimento músculo-esquelético e pulmonar fetal.

LETRA E

15. O volume de líquido amniótico NÃO sofre influencia de(a):

a) idade gestacional
b) movimentos fetais
c) deglutição fetal
d) diurese fetal
e) pele fetal

LETRA
B
16. Sobre as infecções congênitas, marque a alternativa FALSA:

A. Há uma elevada frequência de infecção materna aguda por citomegalovírus, porém um baixo risco potencial de infecção fetal

em casos de infecção materna aguda. Por isso, o rastreamento sorológico de rotina não é recomendado.

B. As infecções fetais pelo parvovírus B19 são, em sua maioria, assintomáticas e autolimitadas. Entretanto, podem ocasionar

principalmente abortamento, hidropsia fetal, óbito intrauterino e miocardite fetal.

C. A velocidade do pico sistólico da artéria cerebral média fetal pode ser utilizada para acompanhamento dos fetos infectados pelo

parvovírus B19.

D. Em alguns fetos infectados pelo parvovírus B19, a transfusão intrauterina pode ser necessária.

E. Os principais achados ultrassonográficos nas infecções feto-placentárias pode ser hidropsia fetal, hiperecogenicidade de alças

intestinais, restrição de crescimento fetal e hepatoesplenomegalia.

LETRA A

17. A respeito da infecção urinária na gravidez, assinale a alternativa FALSA:

A. A bacteriúria assintomática é a presença de mais de 100.000 células/ml na urocultura.

B. O agente etiológico mais encontrado é a Escheríchia coii.

C. Os casos leves podem ser tratados ambulatorialmente, usando antibióticos como cefalosporina de primeira

geração e nitrofurantoína.

D. Nos casos graves recomenda-se internação, hidratação e antibióticos endovenosos, pelo risco de septicemia.

E. Casos de infecção recidivante devem ser tratados com 500 mg de amicacina de oito em oito horas, até o final

da gestação para se evitar recidivas.

LETRA E
18. Em relação à associação entre diabetes e gravidez é CORRETO afirmar que

A) a hiperglicemia na embriogênese é fator de risco para anomalia congênita.


B) a incidência de anomalias congênitas é maior na diabetes gestacional que no diabetes pré-existente.
C) a insulina é considerada fámnaco teratogênico.
D) a pré-eclámpsia tem a mesma incidência em primigestas, com ou sem a presença de diabetes
gestacional.

LETRA A
1. Na mulher grupo sanguíneo O Rh negativo, que teve neonato há dois
dias, com Teste de Coombs Direto negativo e Grupo sanguíneo B Rh
positivo, estará indicado:

a) uso de imunoglobulina anti Rh.

b) determinação do coombs direto materno.


c) orientação para próxima gravidez já sensibilizada.
d) realização de Teste de Kleihauer-Betke.
e) Determinação de tipagem sangüínea paterna
2. A Doença Hemolítica perinatal apresenta elevados índices de
morbidade e mortalidade fetal e perinatal. Dentre os achados abaixo qual
NÃO se associa com essa patologia:

A- anemia fetal.

B- hidropsia fetal.

C- placentomegalia.

D- insuficiência cardíaca fetal.

E- defeitos estruturais cardíacos


3. Primigesta, 26 anos, Rh negativo, no curso da 28 a semana de gestação,
apresenta sangramento genital de regular intensidade. Ao ultrassom, observa- se
feto vivo, sem hidropsia e placenta prévia oclusiva parcial. A paciente não realizou
pré-natal e desconhece o Rh e o paradeiro do parceiro. A melhor conduta no caso é
fazer:

A) teste de Coombs direto.

B) teste de Kleihauer, em caso de resultado negativo, aplicar imunoglobulina anti-


Rh.

C) teste de Coombs direto, se resultado positivo, aplicar imunoglobulina anti-Rh na


gestante.

D) dopplerfluxometria da artéria cerebral média para aferir grau de anemia fetal.

E) teste de Coombs indireto, se resultado negativo, aplicar imunoglobulina anti- Rh


na gestante.
4. A imunoglobulina anti-Rh possui papel importante na profilaxia da Doença
Hemolítica perinatal. Em que situação temos indicação de aplicação da
imunoglobulina?

a) parturiente (Rh-), RN (Rh +) e Coombs direto (-)

b) parturiente (Rh-), RN (Rh -) e Coombs direto (-)


c) parturiente (Rh+), RN (Rh -) e Coombs direto (-)
d) parturiente (Rh-), RN (Rh +) e Coombs direto ( + ) ejparturiente (Rh+), RN (Rh

+) e Coombs direto ( + ) 5. Na investigação etiológica de um polidrâmnio,

não podemos esquecer, exceto:

a) Diabetes gestacional
b) Doença hemolítica perinatal
c) Atresia esofagiana fetal
d) Insuficiência uteroplacentária precoce
e) Hidrocefalia fetal
6. Na assistência ao parto vaginal na gestação gemelar, assinale a conduta
fundamental a ser adotada.

a) Após a saída do primeiro gemelar, deve-se praticar de imediato a aplicação do


fórcipe no segundo gemelar, quando se tratar de gestação monocoriônica.
b) Após a saída do primeiro gemelar, deve-se realizar a dequitação placentária
em gestação monocoriônica.
c) Após a saída do primeiro gemelar, realiza-se a extração pélvica do segundo
gemelar, na suspeita de descolamento placentário em gestação monocoriônica.
d) A expressão do fundo de útero para auxílio da expulsão placentária deve ser
utilizada após a saída do primeiro gemelar.
7. Gestante de 24 semanas apresenta dor pélvica, polaciúria, tenesmo
vesical e febre há cerca de 2 dias; ao exame: feto vivo, movimentação
ativa, febril, dor lombar e abdominal à palpação. Recomenda-se:

(A) tratar cistite empiricamente com quinolonas.


(B) solicitar urocultura e tratar caso apresente > 100 000 UFC/mL no exame de
urina.
(C) internar, solicitar EAS e Urocultura, aguardando resultados e indicar
aminoglicosídeos.
(D) avaliar a possibilidade de infecção do trato urinário e diagnósticos diferenciais,
como vaginites.
8. Constituem critérios para suspeição e/ou diagnóstico dos distúrbios
do líquido amniótico, exceto:
a) Mensuração do diâmetro vertical do bolsão de líquido amniótico
b) índice de líquido amniótico
c) Altura do fundo uterino diferente da esperada para IG
d) Avaliação subjetiva ultrassonográfica por examinador experiente
e) Teste de cristalização
9. G1P0A0, 20 anos de idade e com 31 semanas de gestação, vem a urgência apresentando febre,
calafrios, disúria, vômitos e dor abdominal, 2 metrossístoles em 10 minutos, bcf= 140 bpm, colo
uterino esvaecido e fechado.
Qual seria a conduta?

(A) Internação para trabalho de parto.


(B) Urina tipo 1, urocultura, antibioticoterapia ambulatorial.
(C) Internação, tocolítico, urina tipo 1, urocultura e antibioticoterapia empírica.
(D) Internação e tratamento após urocultura com antibiograma.
10. Gestante com 13 semanas de idade gestacional chega para a primeira consulta
de pré-natal com a informação dada pelo ultrassonografista de que se trata de uma
gestação gemelar dicoriônica e diamniótica. Qual dos sinais abaixo, identificado
pelo ultrassonografista, permitiu este diagnóstico?

(A) Identificação do córion em um único anel.

(B) Projeção triangular do corion entre as duas camadas do âmnio “twin peak sign”.

(C) Dois embriões vistos em um único saco, não se identificando a membrana


entre eles.
(D) Gêmeos de sexos iguais.
11. Primigesta, 34 semanas de gestação, apresenta no 3 o trimestre IgG e IgM em
títulos positivos para toxoplasmose. Tem registro no cartão de pré-natal de
sorologias negativas coletadas nos 1o e 2o trimestres, realizadas no mesmo
laboratório. Com relação a este caso, são apresentadas as seguintes assertivas:
I - Deve ser realizado teste de avidez para confirmar que a soro conversão ocorreu durante a
gestação.
II - A soro conversão ocorrida no 3o trimestre da gestação toma improvável a ocorrência de
transmissão congênita.
II - Por se tratar de gestação avançada, a possibilidade de ter ocorrido infecção fetal é elevada,
embora a gravidade do quadro seja pequena.
Qual a afirmativa correta?
a) Apenas I
b) Apenas II

c) Apenas III

djAnenas I e III
e) I, II e III
12. Em relação ao momento e tipo de parto da gestante diabética, com
bom controle metabólico, sem malformações fetais, permite-se a evolução
da gravidez até:
a) 37 semanas, via de parto cesariano

b) 40 semanas, via de parto determinado pelas condições obstétricas

c) 38 semanas, via de parto vaginal

d) 39 semanas, via de parto cesariano

e) 41 semanas, via de parto vaginal

13. Primigesta, 34 semanas, sem assistência pré-natal, nega passado de


qualquer doença ou uso de drogas ilícitas. Exames laboratoriais
solicitados mostraram que ela é portadora do HIV, com carga viral de 900
cópias/ml. Assinale a alternativa correta:
a) Está indicado o início de terapia anti-retroviral com AZT oral.
b) Com essa carga viral, a via de parto será indicada por critérios
obstétricos
c) Com essa carga viral a amamentação natural está liberada.
d) Não está mais indicada a TARV após o parto.
e) Está indicado o uso de zidovudina endovenosa para o RN.
14. Gestante, 25 anos, IG = 18 semanas, apresenta exames laboratoriais abaixo:
- Glicemia = 80 mg/dl
- VDRL = 1/64
- Hemoglobina 9,2 g/dl; Hematócrito = 27%
- Sorologia para Rubéola IgG e IgM negativas
- Parasitológico de Fezes: presença de Ancylostoma duodenale e Ascaris Lumbricoides.
Assinale a alternativa correta:
a)Está indicada a realização imediata do Teste de tolerância oral à glicose, para confirmar o
diagnóstico de diabetes gestacional.
b) A paciente deverá ser encaminhada imediatamente para vacinação contra rubéola.
c)A parasitose intestinal não pode ser tratada nesta idade gestacional e não causa qualquer
repercussão na gestação.
d) Os níveis de hemoglobina e hematócrito correspondem à anemia fisiológica da gestação, não
necessitando tratamento, a não ser que exijam sintomas.

e)Não há necessidade de realizar testes treponêmicos específicos de sífílis, devendo ser instituído
o tratamento imediatamente.
15. Constitui critério diagnóstico para diabetes mellitus gestacional:
a) Glicemia de jejum de 92 a 125 mg/dl
b) Glicemia de Ih > 170 mg/dl pós TTGO 75g em IG 24-28 semanas
c) Glicemia de 2h > 140 mg/dl pós TTGO 75g em IG 24-28 semanas
d) Glicemia de jejum de 130 mg/dl
e) Glicemia capilar > 200 mg/dl
16. Sobre os tratamentos na DMG, orientamos, exceto:
a) Exercício físico como os aeróbicos, alongamentos, resistência muscular
b) Nutrição balanceada com 40-45% de carboidratos, 15-20% proteínas e 30-40% de lipídios
c) Dieta fracionada com 5-6 refeições, evitando sacarose.
d) A metformina é o hipoglicemiante oral recomendado como primeira escolha
e) Insulina, quando dieta e exercício não atingem níveis recomendados
17. A respeito da ocorrência de sífilis durante a gestação, é correto afirmar:
a) O estolato de eritromicina faz o tratamento de primeira linha na sífilis primária.
b) A sífilis pode ser dividida apenas em fase primária e secundária.
c)A roséola sifilítica, o condiloma plano e a alopecia aparecem na fase primária da infecção da
sífilis.
d) O exame de campo escuro é realizado por meio da pesquisa direta do agente etiológico na lesão
primária ou secundária.

e) O teste de triagem para sífilis se chama FTAabs.

18. Em relação à associação entre diabetes e gravidez é CORRETO afirmar que

A) a hiperglicemia na embriogênese é fator de risco para anomalia congênita.


B) a incidência de anomalias congênitas é maior na diabetes gestacional que no
diabetes pré-existente.
C) a insulina é considerada fármaco teratogênico.
D) a pré-eclâmpsia tem a mesma incidência em primigestas, com ou sem a presença
de diabetes gestacional.
19. Sobre a infecção pelo citomegalovírus na gestação, é correto afirmar:
a) Representa a mais prevalente infecção correlacionada com deficiência
neurológica congênita.
b) Apesar da ocorrência da transmissão vertical em taxas consideravelmente
elevadas, nem sempre o feto é atingido.
c) O risco de danos ao concepto é maior quando a infecção materna se
desenvolve no primeiro trimestre ou no início do segundo trimestre.
d) Apesar dos promissores estudos envolvendo novas técnicas de tratamento, a
prevenção da doença continua sendo fundamental, por meio dos bons hábitos de
higiene pessoal.

e) Todas estão corretas.

20. Gestante 32 anos, G2P1A0, assintomática, com 25 semanas de idade


gestacional, em seguimento pré-natal e, teve o seguinte laudo de ultrassonografia
morfológica: gêmeo morfologicamente normal e o outro hidrópico, com ausência de
formação cefálica, fluxo sanguíneo presente ao Doppler e dos brotos dos membros
superior e inferior, além de hidropisia.

A. Síndrome da transfusão feto-fetal grave.


B. Gêmeo acárdico.
C. Gemelaridade imperfeita (gêmeos unidos).
D. Restrição seletiva fetal.
E. Óbito unifetal.
3. Primigesta, 26 anos, Rh negativo, no curso da 28* semana de gestação, apresenta
sangramento genital de regular intensidade Ao ultrassom, observa- se feto vivo, sem
hidropsia e placenta prévia oclusiva parcial. A paciente não realizou pré-natal e
desconhece o Rh e o paradeiro do parceiro. A melhor conduta no caso é fazer:

A) teste de Coombs direto.

B) teste de Kleihauer, em caso de resultado negativo aplicar imunoglobulina anti-Rh.

C) teste ce Coombs direto, se resultado positivo, aplicar imunoglobulina anti-Rh na


gestante.

D) dopplerfluxometna da artéria cerebral média para aferir grau de anemia fetal.

E) leste de Coombs indireto, se 'esultado negativo, aplicar imunoglobulina anti- Rh na


gestante.
4. A imunoglobulina anti-Rh possui papel importante na profilaxia da Doença
Hemolítica perinatal. Em que situação temos indicação de aplicação da
imunoglobulina?

a) parturiente (Rh-), RN (Rh +) e Coombs direto (-)


b) paituriente (Rh-), RN (Rh -) e Coombs direto ( - )

c) parturiente (Rh+), RN (Rh -) e Coombs direto (-)


d) parturiente (Rh-), RN (Rh +) e Coombs direto ( + )
e) parturiente (Rh+), RN (Rh +)e Coombs direto ( + )

5. Na investigação etiológica de um polidrâmnio, não podemos


esquecer, exceto:
a) Diabetes gestacional
b) Doença hcmolítica pcrinatal
c) Atresia esofagiana fetal
d) Insuficiência uteroplaccntária precoce
e) Hidrocefalia fetal
6. Na assistência ao parto vaginal na gestação gemelar, assinale a conduta
fundamental a ser adotada.

a) Após a saída do primeiro gemelar, deve-se praticar de imediato a aplicação do


fórcipe no segundo gemelar, quando se tratar de gestação monocoriônica.
b) Após a saída do primeiro gemelar, deve-se realizar a dequitação placentária em
gestação monocoriônica.
c) Após a saída do primeiro gemelar, realiza-se a extração pélvica do segundo
gemelar, na suspeita de descolamento placentário em gestação monocoriônica.
d) A expressão do fundo de útero para auxílio da expulsão placentária deve ser
utilizada após a saída do primeiro gemelar.
7. Gestante de 24 semanas apresenta dor pélvica, polaciúria. tenesmo
vesical e febre há cerca de 2 dias: ao exame: feto vivo, movimentação ativa,
febril, dor lombar e abdominal à palpação. Recomenda-se:

(A) tratar cistite empiricamente com quinolonas.


(B) solicitar urocultura e tratar caso apresente > 100 000 UFC/mL no exame de urina.
(C) internar, solicitar EAS e Urocultura, aguardando resultados e indicar
aminoglicosídeos.
(D) avaliar a possibilidade de infecção do trato urinário e diagnósticos diferenciais,
como vaginites.
8. Constituem critérios para suspeição e/ou diagnóstico dos
distúrbios do líquido amniótico, exceto:
a) Mcnsuraçào do diâmetro vertical do bolsão de liquido amniótico
b) índice de líquido amniótico
c) Altura do fundo uterino diferente da esperada para 1G
d) Avaliação subjetiva ultrassonográfica por examinador experiente
e) Teste de cristalização
9.0 volume de liquido amniótico NÀO sofre influência de(a):
a) idade gestacional
b) movimentos fetais
c) deglutição fetal
d) diuresc fetal
e) pele fetal
10. Gestante com 13 semanas de idade gestacional chega para a primeira consulta
de pré-natal com a informação dada pelo ultrassonografista de que se trata de uma
gestação gemelar monocoriônica e diamniótica. Qual dos sinais abaixo, identificado
pelo ultrassonografista, permitiu este diagnóstico? k

(A) Identificação do córion em um único anel.

(B) Projeção triangular do corion entre as duas camadas do âmnio “twin peak sign".

(C) Dois embriões vistos em um único saco, não se identificando a membrana entre

eles.

(E) Projeção do corion entre as duas camadas do âmnio, em formato de


11. Primigcsta. 34 semanas de gestação, apresenta no 3o trimestre IgG c IgM cm títulos
positivos para toxoplasmosc. Tem registro no cartão de prê-natal de sorologias negativas
coletadas nos 1® c trimestres, realizadas no mesmo laboratório. Com relação a este caso, sào
apresentadas as seguintes assertivas:
I Deve ser realizado teste de avidez para confirmar que a soro conversão ocorreu durante a
gestação.
II A soro conversão ocorrida no 3“ trimestre da gestação toma improvável a ocorrência
de transmissão congênita.
II Por se tratar de gestação avançada, a possibilidade de ter ocorrido infecção fetal é elevada,
embora a gravidade do quadro seja pequena.
Qual a afirmativa correta?
a) Apenas I
b) Apenas II
c (Apenas III
dlApenas I e III
c) I. II c III
12. Em relação ao momento e tipo de parto da gestante diabética mellitus gestacional, com
bom controle metabólico, sem malformações fetais, permite-se a evolução da gravidez até:
a) 37 semanas, via de pano cesariano

b>4() semanas c 6 dias, via de parto determinado pelas condições obstétricas

c) 38 semanas, via de parto vaginal

d) 39 semanas, via de parto cesariano

e>41 semanas, via de parto vaginal b.

13. ecundigesta. 36 semanas, sem assistência pré-natal. nega passado de


qualquer doença ou uso de drogas ilícitas. Exames laboratoriais solicitados
mostraram que ela é portadora do HIV, com carga viral de 2. 500
cópias/ml. Assinale a alternativa correta:
a) Está indicado o inicio de terapia anti-rctroviral.
b) Com essa carga viral, a via de parto será indicada por critérios
obstétricos
c) Com essa carga viral a amamentação natural está liberada.
d) Nào está indicado o uso de zidovudina endovenosa no período pré-
pano.
e) Está indicado o uso de zidovudina endovenosa para o RN.
14. Gestante. 25 anos. IG IX semanas, apresenta exames laboratoriais abaixo:
- Glicciuia - 90 nigdl

-VDRL-1/64
- Hemoglobina 9.1 g/dl: Hcmatócrito 27%

- Sorologia para Rubéola IgG c IgM negativas


- Parasitológico de Fezes: presença de Ancylostoma duodenale e Ascaris Lumbricoides.

Assinale a alternativa correta:


a) Está indicada a realização imediata do Teste de tolerância oral à glicose, para confirmar o
diagnóstico de diabetes gestacional.
b) A paciente deverá ser encaminhada imediatamente para vacinação contra rubéola.
c) A parasitese intestinal não pode ser tratada nesta idade gestacional e não causa qualquer
repercussão na gestação.
d) Os níveis de hemoglobina e hcmatócrito correspondem à anemia fisiológica d?, gestação,
não necessitando tratamento, a não ser que exijam sintomas.
c)Nào há necessidade de realizar testes trcponêmicos específicos de sifilis. devendo ser
instituído o tratamento imediatamente.
15. Analise as afirmativas a seguir sobre diabetes gestacional.
I. O rastrcamcnto do diabetes gestacional deve scr feito nas gestantes que apresentam
resultado de glicose plasmálica de jejum > 110 mg dl c/ou presença de qualquer fator dc
risco para o diabetes gestacional.
II. Toda gestante com ou sem fator de risco deve ser submetida, entre 24-28 semanas, ao
teste oral dc tolerância à glicose após a ingestão de 75 g dc glicose.
III. História de óbito fetal, sem causa aparente em gestação anterior, é considerado um
fator de risco para o diabetes gestacional.
Estátâo) corrctats) a(s) afirmativa(s)

a) I. II e III.

b) l. apenas

c) l c II. apenas.

d) Il c 111. apenas.

c)II. apenas.
16. Uma das intercorrèncias clinicas mais frequentes na gravidez é a infecção do sistema
urinário. Com base nessa afirmação, assinale a opção carreta.
A) Nào se deve tratar a bacteriúria assintomática, já que a gestante nào apresenta sintomas.
B) São fatores de risco para bacteriúria assintomática na gravidez: malformações anatômicas
das vias urinárias c diabetes melito gcstacional.

C) A picloncfritc na gestação deve, sempre c cxclusivamcntc. ser tratada ambulatorialmcntc.


D) Não existe profilaxia de infecção urinária durante a gestação.

E) Uma cistitc não tratada pode desencadear um trabalho de parto prematuro, devendo ser
tratada com antibióticosÜV.
As infecções maternas que podem ser transmitidas para o feto sào extensamente estudadas,
devido sua prevalência e grave repercussão após o nascimento. Para isso, o diagnóstico c a
condução adequada do caso devem estar claramente arraigadas na rede de assistência
matemo-fctal do sistema público e privado do pais.

17. Com base no texto apresentado, assinale a opção correta no que se refere à
toxoplasmose.

A) A avidez fone para anticorpos IgG com idade gestacional maior que dezesseis semanas
indica infecção antiga.
B) O agente etiológico da toxoplasmose é uma bactéria.
C) Durante o tratamento com pirimetamina, o ácido fólico deve ser usado para a
prevenção de miclotoxicidade.
D) A suscctibilidadc na toxoplasmose é identificada com sorologia com IgG c IgM
positivas.
E) Deve ser solicitado o teste de avidez no Io trimestre quando houver resultado de
sorologias IgG e IgM positivas.
18. Ainda com base no texto apresentado, assinale a opção correta a respeito da ocorrência de
sífilis durante a gestação.
A) O estolato de eritromicina faz o tratamento de primeira linha na sífilis primária.
B) A sífilis pode ser dividida apenas cm fase primária c secundária.
C) A roséola sifilitiea, o condi loma plano e a alopecia aparecem na fase primária da infecção
da sífilis.
D) O exame de campo escuro é realizado por meio da pesquisa direta do agente etiológico na
lesão primária ou secundária.
E) O teste de triagem para sífilis se chama FTAabs.
19. Sobre a infecção pelo citomegalovírus na gestação, é correto afirmar alRcprcscnta
a mais prevalcntc infecção correlacionada com deficiência neurológica congênita.

b) Apesar da ocorrência da transmissão vertical em taxas consideravelmente elevadas, nem


sempre o feto é atingido.
c) O risco de danos ao conccpto c maior quando a infecção materna se desenvolve no
primeiro trimestre ou no inicio do segundo trimestre.
d) Apesar dos promissores estudos envolvendo novas técnicas de tratamento, a prevenção
da doença continua sendo fundamental, por meio dos bons hábitos de hieiene pessoal.
e) Todas estão corretas.
20. Gestante 32 anos. G2P1 AO. assintomática, com 25 semanas de idade
gestacional. em seguimento pré-natal e, teve o seguinte laudo de ultrassonografia
morfolóqúca: gêmeo morfologicamente normal e o outro hidrópico, com ausência de
formação cefálica, fljxo sanguíneo presente ao Doppler e dos brotos dos membros
superior e inferior, além de hidropisia.

A. Síndrome da transfusão feto-fetal grave.


B. Gêmeo acárdico.
C. Gemelaridade imperfeita (gêmeos unidos).
D. Restrição seletiva fetal.
E. Óbito unifetal.
1. A
2. D
3. E
4. A
5. D
6. C
7. D
8. E
9. B
IU. t
H.c
12. B
13. A
14. E
15. D
16. B
17 F
18. D
19. E
20. B
‘ A ^‘Póxia
S,Stema nervos
° cent, 1H t ! *~
(B) r^OVimen^ ^
e Cart laca
^etal rr»o $
parâmetros blofltlcos na seqüêncla seguinte (VAixm
£ Movimentos ^atÓrÍOS'-n éticos fetais e tônus fetal.
‘ tônus fetal J?"’**'* fetais, tônus Z:n5°2omá«co’tônus fetal e reatlvldade cardíaca fetal.
‘ Natividade cardíaca fet l ' reativldade cardíaca fetal e movimentos respiratórios fetais.
16 A oc " ■ ’
a rnovírnentos
respiratórios fetais e movimentos somáticos fetais.
Nsposta fisiológica à . / ^ °^ vada na cardiotocografia intraparto indica: (VALOR 0,5 ponto) resposta fisiológic
tardl0 ser
f »l^>erventi,afâo materna durante a
contração uterina.
C) reflexo vaeal 3 e a redução de fluxo nas artérias umbilicais na vigência da contração uterina.
D) comnr - P°r COrnpressao do pólo cefáiico durante a contração uterina.
f) est ^ssao ve,a umbilical durante a contração uterina.
ase o espaço interviloso e asfixia fetal por insuficiência uteroplacentária aguda.
^7- .NÃQ faz parte do perfil biofísico fetal; (VALOR 0,5 ponto)

A) cardiotocografia basal Y-P,


B) tônus fetal _
C) movimento respiratório fetal
D) textura placentária (Grannum) ,. V
U
EJ volume de líquido amniótico " (h" V
C. 0^-0 v
8.Durante o acompanhamento de uma gravidez de alto risco, o estudo da vitalidade fetal è importante na avaliação j grau de
higidez do sistema nervoso central do feto. Descreva as indicações do estudo da vitalidade fetal e cite étodos clínico e
complementares de avaliação do bem-estar fetal. (VALOR 1,0 ponto)
Assinale a opção CÓRRETAbara o presente caso clínico. (VALOR 0,5 ponto)

oX" 8eSlK,“n^ ““ *

eve st ptsquisar a p,e5OTÇ» do anticorpo antI O, por meio do twte de Coomt» Indirtto.

t Gru’J?^hM 6rUPo ”nguineo 0 (l,h ■»“« "«™<0 M do» dl«, com Teste de CoomM txreto pout™
e Grupo sanguíneo B Rh positrvo. estará indicado: (VALOR 0,5 ponto)
» uso de imunoglobulina anti Rh.
orientação para próxima gravidez já sensibilizada
b)
Dessensibilitação com cortfcoldes.
C)
realização de Teste de Kleíhauer-Betke
d) determinação do coombs direto materno.
e)

| 12 Primigesta. 26 anos, Rh negativo, no curso da 28’ semana de gestação, apresenta wngramento genrtaL de regular I
Intensidade Ao ultrassom, observa-se feto vivo, sem hidropsia e placenta prévia ocluttva parcial A. paciente não | realirou
prê-natal e desconhece o Rh e o paradeiro do parceiro. A melhor conduta no caso ê faier (VALOR 0,5 ponto) f .A’ teste de
Coombs direto.
I >) teste de Coombs indireto, se resultado negativo, aplicar imunoglobulina anti-Rh na gestante.
f C) teste de Kleihauer, em caso de resultado negativo, aplicar Imunoglobulina anti-Rh.
D) espectrofotometria do liquido amniótico.
P '. E) doppierfluxornetría da artéria cerebral média para aferir grau de anemia fetal.

13 A rmunogiobulína anti-Rh possui papel importante na profilaxia da Doença Hemolitica perinatal. Em que situação temos

indicação de aplicação da imunoglobulina?


parturiente (Rh*), RN (Rh -)(VALOR 0,5 direto
e Coombs ponto)(-)
n d)
partunente (Rh-), RN (Rh -) e Coombs direto (-)
parturiente (Rh-), RN (Rh ♦) e Coombs direto ( ♦ )
parturiente (Rh*), RN (Rh *) e Coombs direto ( ♦ ) , RN
partunente (Rh-), (Rh +) e Coombs direto (-)

14. Gestante 28 semanas de idade gestacional com diagnóstico de pré-eclampsia grave em uso de nifedipina (SO mg/ dia) e
metiidopa (2g/dia), apresenta ultrassonografia (US) com Doppler com os seguintes espectros de onda.

a) A artéria cerebral média e a artéria umbilical são os principais vasos estudados na avaliação hemodmãmica fetal,
sendo que a artéria umbilical apresenta resistência baixa em situações de normalidade.
b) A oligodramnia (ILA= 5,7 cm) é fator determinante para interrupção da gestação por via alta, pois associa-se ã
O perfil biofísico fetal (PBF) pode ser um método complementar na avaliação de vitalidade fetal, compondo dos
seguintes parâmetros: tônus fetal, movimentos somáticos e respiratórios fetais, grau placentário e reatividade
cardíaca (cardiotocografa).
A artéria cerebral média representa o principal sítio fetal alterado no sofrimento fetal crônico, com aumento da
d)
impedância vascular.

e)
A US com Doppler reflete a hemodinâmica da circulação feto-placentária, tendo como principal vaso a artéria
umbilical, que em situações patológicas (insuficiência placentária) possuirá baixa resistência.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PfAUf / FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉD.C*
DISCIPUNA. OBSTETRfc|A

DATA. 08/08/2022
3'AVAU*Ç*Q
1. Sobre o diagnóstico de diabetes gestacional, analise as
afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta: (O.Spt)
I. Duas glicemlas plasmáticas de jejum 2 92 mg/dl confirmam 0 diagnóstico de diabetes
gestacional. sem necessidade de teste de tolerância

II. Valor de glicemia i 180 mg/dl (em 1 hora) no teste oral de tolerância â glicose com 75g
confirma o diagnóstico de diabetes gestacional.

III. Valor de glicemia 2 150 mg/dl (em 1 hora) no teste oral de tolerância à glicose com 75g
confirma o diagnóstico de diabetes gestacional.

Estão corretas as a rmativas:

a) Apenas l está correta

b) Apenas II está correta

c) I, II e III estão incorretas

d) Apenas I e II estão corretas

1 e) I, II e III estão corretas


^2. Ao receber os resultados dos exames laboratoriais pedidos ná 1* consulta de pré-naul de uma pnrntgesxa
assintomática, o obstetra se depara com a seguinte situação: Toxoplasmose igG negativo e igM positivo Quaí a
conduta diante desse quadro? (Ipt) AJL-
3. Gestante con( 30 semanas vem ao pré-natal e refere redução dos movimentos fetais. Ao exame, percebe-se
altura do fundo uterino menor que a esperada, ausculta fetal fácil e aumento da sensibilidade uterina. (1 pt)
Ã~ /-> ■ A* -»
9f Qual hipótese diagnostica? WK 2
C'->4 . ■> 'z G--'■* X^-**’*
b) Qual melhor exame e parâmetros de normalidade para esclarecer o diagnóstico z . r- s K \.S r .1 \lIÃ -* .
4. Sobre a assistência ao parto em gestantes diabéticas, analise as sentenças abaixo é assinale a alternati
(0,5 pt)
As gestantes com ótimo controle metabólico e sem intercorrências da gravidez podem aguardar a evoiuçào jontânea para o parto até por volta de 40 semanas.
I. 6
„,Em ° — «■«««• » « *

sémana.
Em gestantes com diabetes de dffídf controle e/ou comprometimento fetal, recomenda-se utilizar corticoide para
maturação pulmonar fetal

a) Apenas I e II são corretas b) J, II e III são corretas

c) /, // e III são incorretas

d) Apenas II é correta

e) Apenas III é correta


, „ 25 anos. IG • 1' semanas, apresen.a exames labmatorlais abaixo-.

- Glicemia = 90 mg/dl
'
1
N
med h "bobina 9, ,
â ne<:e5SÍd
Pa
' StolóPara Rühí>d °';^G
f Assinale a ih'0 de FeíeS: prese^ n<'Rativas
adedere3 I
"
8e
«acional. « do Teste d
l,T,e<íi a

a) e tolerância oral à glicose, para confirmar o diagnóstico de diabete-,


A
Poente deverá seren
A
Parasitose intestin I ‘atamente para vacinação contra rubéola.
,fned

gestação. ° pode Ser tratada nesta idade gestacional e não causa qualquer repercussão na
b) níveis cip H
tratamento, a não ser nu»3 e hpmatócrito correspondem à anemia fisiológica da gestação, não necessitando que exijam
sintomas.
c)
testes treponèmicos específicos de sífilis, devendo ser instituído o tratamento

d)
ar

imediatamente.

A) A TARV ^in^i aTent° ant,rretrov,ral (TARV) para a gestante com HIV, assinale a alternathra'incorreta^(0,5pt) XB) A TARV de lOda

gestanle
infectada pelo HIV, devendo ser suspensa após o parto.
C) Quant . ° admin’strada a todas as gestantes independente da situação virológica, clínica ou imunoiógica
Dl Est' V X®fap‘a' devemos sempre incluir combinações de três antirretrovlrais.
_. ,n ,ca ° ° uso de ridovudina endovenosa no início do TP ou pelo menos 3 horas antes da cesariana eletiva.
) Esta indicado o uso de zidovudina oral para o RN.

A cerca das
infecções para rubéola e citomegalovirus na gestação, o MS recomenda, íexcetà: (0,5 pt)
A) Não solicitar sorologia para rubéola durante a gestação, em virtude de frequenterYesultados fafso-pcsitivos, levando a
sofrimento para as gestantes.
B) Que o rastreamento para Citomegalovirus não deve ser feito de rotina pois a soroconversão não significa TV
—VC) Rastreamento universal para Citomegalovirus e Rubéola
D) Que o rastreamento para Citomegalovirus não deve ser feito de rotina pois o custo é alto
E) Vacinar as gestantes susceptíveis à rubéola no puerpério.

8. A bacteríúria assintomática na gestação: (0,5 pt)


A) deve ser tratada em todos os casos de suspeita clínica
B) mesmo tratada, não diminui a possibilidade de pielonefrite
Cf caracteriza-se por mais de 100.000 leucócitos/mL no exame de urina
D) deve ser tratada em todos os casos de urocultura positiva
E) quando não tratada, em 80% dos casos evolui para pielonefrite.

9 O que é recomendado pelo Ministério da Saúde com relação às Hepatites B e C na


gestação? (Questão bonus, valor
Xponto) vac^f12U/ô^/U^/<
10. A doença hemolitica perinatal (DHP) caracteriza-se pela hemólise fetal, com suas múltiplas e graves repercussões
sobre a vitalidade do feto. É decorrente da incompatibilidade sanguínea materno-fetal, em que anticorpos maternos
atravessam a barreira placentária e agem contra antígenos eritrocitários fetais. Ocorre, neste caso, uma reaçao
antígeno-anticorpo que promove a hemólise eritrocitária. Isso representa, em maior ou menor grau, o pnnopal
determinante das diversas manifestações clínicas da doença (anemia, hipóxia). É fundamental que o diagnostico se
antecipe à DHP. Isso pode significar que, ao se firmar o diagnóstico de DHP, reconhecemos que medidas importantes
preventivas deixaram de ser tomadas antes e durante a atual gestação.
Assim, tratando-se da assistência pré-natal, são recomendadas as seguintes atitudes preventivas: (VALOR 0,5 ponto)

a) Solicitar o teste de Coombs indireto e a tipagem sanguínea com definição do fator Rh na primeira consulta de
pré-natal para todas as gestantes, independente do conhecimento prévio do tipo sanguíneo e fator Rh da
mulher.
b) Encaminhar todas as gestante com Rh negativo ao serviço de referência em pré-natal de alto risco.
c) Solicitar o teste de Coombs direto e a tipagem sanguínea com definição do fator Rh na primeira consulta de pré-
natal para todas as gestantes e seus companheiros, independente do conhecimento prévio do tipo sanguíneo e
fator Rh de ambos.
Gabarito prova 3 obstetrícia meduespi 40

Gabarito

Parte joeline
01. B
02. discursiva
03. discursiva
04. B
05. E
06. A
07. C
08. E
09. discursiva
Parte jailson
1 E
0
1 B
1
1 B
2
1 E
3
1 A
4
1 A
5
1 E
6
1 D
7
1 Discursiv
8 a

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