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Conduta frente ao

Sofrimento Fetal
Agudo
Grupo 04
Discentes Tutor
Patrícia Reis Fuão Dr. Rogério Caixeta
Paulo Kentaro Fugiyama
Pedro Augusto Fleury Pereira
Pietra Andrade de Osti
Rafael Lopes Moreira
Raydsson dos Santos Silva
Rodolfo Silva de Araújo
Roney Dias Damaceno
Sarah Araújo Moreira
Tammiress Braz Koch
01

Introdução
Definição
● Hipóxia aguda sofrida pelo feto em ambiente intrauterino,
durante o trabalho de parto, capaz de gerar danos
neurológicos permanentes e morte fetal
● Bioquímica: hipoxemia, hipercapnia e acidose
● Identificação indireta, através de alterações no perfil biofísico
fetal → especialmente frequência cardíaca fetal

Reis ZSN, W RS. Sofrimento Fetal Agudo. In: Filho NA, Corrêa MD, Alves Jr. JMS,
Corrêa Jr MD. Perinatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara; 2006. p.182-4.
Índice de mortalidade neonatal precoce

Almeida MFB de, Kawakami MD, Moreira LMO, Santos RMV dos, Anchieta LM, Guinsburg R. Early neonatal
deaths associated with perinatal asphyxia in infants ≥2500 g in Brazil. J Pediatr 2017;93(6):576–84.
Número absoluto de óbitos neonatais precoces

Almeida MFB de, Kawakami MD, Moreira LMO, Santos RMV dos, Anchieta LM, Guinsburg R. Early neonatal
deaths associated with perinatal asphyxia in infants ≥2500 g in Brazil. J Pediatr 2017;93(6):576–84.
Fisiopatologia
Oxigenação
tecidual do feto

01 04
Oxigenação 02 03 Capacidade fetal
materna Fluxo uterino Trocas gasosas de distribuição de
e placentário na placenta O2

Creazy RK, Resnik R, Iams DJ, Lockwood CJ, Moore TR, editors. Creazy and Resnik’s
Maternal - Fetal Medicine: Principles and Practice. Philadelphia: Elsevier; 2009. p. 397-417.
Hipoxemia transitória intraparto

Contrações Acidemia
Redução das
uterinas no suportável pelo
trocas
trabalho de feto saudável
materno-fetais
parto fisiológico (reservas
determinadas
(↑ pressão energéticas e
pelas
intramiometrial) mecanismos de
metrossístoles
compensação)

Cunningham FG, Leveno KJ, Bloom LS, Hauth JC, Rouse DJ, Spong CY,
editors. Williams Obstetrics. 23rd ed. New York: McGraw-Hill Medical; 2010.
Fisiopatologia
Feto com comprometimento das reservas ou de sua capacidade
adaptativa no período anteparto

> probabilidade de descompensação

Clínica → alteração da FCF


diminuição do pH
lactato e pCO2 (séricos)

Reis ZSN, W RS. Sofrimento Fetal Agudo. In: Filho NA, Corrêa MD, Alves Jr. JMS,
Corrêa Jr MD. Perinatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara; 2006. p.182-4
02

Etiologia
Etiologia
● Principais:
○ Hipertensão arterial materna
○ Ruptura uterina
○ Hematoma retroplacentário
○ Compressão do cordão umbilical
● Alterações uteroplacentárias ou fetoplacentárias

Figueireido, S., V. Tsatsaris, and A. Mignon. "Prise en charge anesthésique d'une souffrance fœtale
aiguë." Annales françaises d'anesthésie et de réanimation. Elsevier Masson. 2007; Vol. 26. No. 7-8.
Alterações uteroplacentárias Etiologia
● Hiperatividade uterina
○ Administração imprópria ○ Estados toxêmicos
de ocitócitos ○ Polidrâmnio
○ Parto obstruído ○ Período expulsivo prolongado
○ Descolamento prematuro
de placenta

Bullens, Lauren M., et al. "Interventions for intrauterine resuscitation in suspected fetal distress
during term labor: a systematic review." Obstetrical & gynecological survey 70.8. 2015; 524-539.
Alterações uteroplacentárias Etiologia

● Hipotensão materna ● Hipovolemia materna


○ Anestésicos ○ Hemorragias
○ Hemorragias ○ Desidratação
○ Compressão da VCI e Ao

Bullens, Lauren M., et al. "Interventions for intrauterine resuscitation in suspected fetal distress
during term labor: a systematic review." Obstetrical & gynecological survey 70.8. 2015; 524-539.
Alterações uteroplacentárias Etiologia
● Febre materna
○ Efeitos da cascata inflamatória
○ do metabolismo da unidade feto-placentária

● Infecções

● Diabetes mellitus tipo 1

Bullens, Lauren M., et al. "Interventions for intrauterine resuscitation in suspected fetal distress
during term labor: a systematic review." Obstetrical & gynecological survey 70.8. 2015; 524-539.
Alterações fetoplacentárias Etiologia

● Patologias funiculares ● Acidose metabólica


○ Parto prolongado
● Restrição do crescimento ○ Compressão de cordão
fetal
● Insuficiência placentária
crônica

Montenegro CAB, Rezende Filho J, editores. Rezende Obstetrícia


fundamental. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2017.
03
Diagnóstico
e conduta
Diagnóstico
● Avaliação da FCF → Cardiotocografia!
● Outros métodos de avaliação da vitalidade fetal
○ BCF → ausculta intermitente
○ Movimentos fetais
○ Dopplervelocimetria
○ Perfil biofísico fetal
● Microanálise do sangue fetal

Zugaib, M. Zugaib obstetrícia. 4ª ed. Manole, Barueri; 2020.


Microanálise do sangue fetal

● Padrão ouro confirmatório


○ pH > 7,25 ou lactato < 4,2 mmol/L assegura feto saudável e
não impõe conduta intervencionista
○ pH entre 7,20 e 7,25 ou lactato de 4,2 a 4,8 mmol/L inspira
cuidados (repetir após 30min)
○ pH < 7,20 ou lactato > 4,8 mmol/L sugere
comprometimento fetal (interrupção da gestação)

Zugaib, M. Zugaib obstetrícia. 4ª ed. Manole, Barueri; 2020.


Ausculta intermitente de BCF

● ACOG:
○ Ausculta a cada 15min
○ Ausculta a cada 5 min → se período expulsivo
● Ideal → um profissional para cada 2 gestantes
● É conveniente auscultar entre 10 e 15min consecutivos,
compreendendo algumas contrações, repetindo no intervalo
de 30min-1h

Zugaib, M. Zugaib obstetrícia. 4ª ed. Manole, Barueri; 2020.


Ausculta intermitente de BCF

● É o método de eleição em gestação de baixo risco (NÃO se


justifica monitorização contínua)
● Verificar: FC entre 110 e 160 bpm e a presença de variabilidade
entre 6 e 25 bpm
● Se alterações, realizar medidas de reanimação intrauterina

Zugaib, M. Zugaib obstetrícia. 4ª ed. Manole, Barueri; 2020.


04

Caso clínico
Caso clínico

● Gestante, G2P1A0, IG 41sem+3, com diagnóstico prévio de


pré-eclâmpsia e é tabagista
● USG de 3º trimestre mostra oligodrâmnio
● Exame ginecológico: colo fino, centrado, amolecido, 4cm,
DeLee +4, BI, 3 contrações em 10 minutos
Cardiotocografia

● FCF basal:
○ Normal 110-160 bpm
● Variabilidade da FCF basal:
○ Moderada 6-25 bpm
● Acelerações:
○ Aumento abrupto da
FCF com ápice >= 15
bpm e duração >= 15s

Nomura RMY, Miyadahira S, Zugaib M. Avaliação da vitalidade


fetal anteparto. Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(10):513-26.
Progressão do SFA a partir da hipóxia

Bradicardia e
desacelerações
tardias
Perda das
acelerações 05
04
03 Perda dos
01 02 movimentos,
Perda da respiração e
variabilidade tônus fetal
Perda do
estímulo
simpático
Cunningham FG, Leveno KJ, Bloom LS, Hauth JC, Rouse DJ, Spong CY,
editors. Williams Obstetrics. 23rd ed. New York: McGraw-Hill Medical; 2010.
Caso clínico

Após 3 horas, houve troca do plantonista e o novo médico


resolveu solicitar nova cardiotocografia.
Desacelerações precoces - DIP I
● Queda gradual e simétrica da
FCF, com retorno à linha de
base, associada à contração
uterina. Nadir da desaceleração
no mesmo momento do ápice
da contração.

● Sugere → compressão do polo


cefálico

Nomura RMY, Miyadahira S, Zugaib M. Avaliação da vitalidade


fetal anteparto. Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(10):513-26.
Caso clínico

Não houve intervenções, apenas foi instituída CTG contínua.


Após 1 hora, observou-se a seguinte CTG:
CTG sem variabilidade (comprimida)

Guideline FIGO - 2015. Monitorização Fetal Intraparto.


Conduta
Intervenção
Objetivo
Lateralização da gestante
Promover (D ou E)
oxigenação fetal e Administração de O2
melhorar fluxo Hidratação venosa
útero-placentário

Gonçalves, EB. et al. Protocolo clínico: CARDIOTOCOGRAFIA.


EBSERH, Emissão: 01/03/2015. Revisão No: 01 – 04/09/2017.
Caso clínico

Em seguida, a paciente foi considerada elegível para indução com


ocitocina pelo Índice de Bishop. Em 30 minutos, com a
administração lenta, verificou-se a seguinte CTG:
Taquissistolia

● ≥ 6 contrações em 10 min

Gonçalves, EB. et al. Protocolo clínico:


CARDIOTOCOGRAFIA. EBSERH, Emissão:
01/03/2015. Revisão No: 01 – 04/09/2017.
Conduta

Intervenção
Objetivo
Suspender ocitocina
Reduzir atividade (ou misoprostol)
uterina Administrar tocolíticos
(terbutalina 0,25mg SC)

Gonçalves, EB. et al. Protocolo clínico: CARDIOTOCOGRAFIA.


EBSERH, Emissão: 01/03/2015. Revisão No: 01 – 04/09/2017.
Caso clínico

Foi suspenso o uso da ocitocina. Realizado exame físico, paciente


apresentava 9cm de dilatação, solicitou analgesia que foi
realizada. Em seguida, o padrão da CTG:
Desacelerações tardias- DIP II
● Queda gradual e simétrica da
FCF, com retorno à linha de
base com certo retardo em
relação à contração uterina.

● Nadir da desaceleração após


ápice da contração

Nomura RMY, Miyadahira S, Zugaib M. Avaliação da vitalidade


fetal anteparto. Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(10):513-26.
Conduta
Intervenção
Objetivo
Lateralização da gestante
Promover (D ou E)
oxigenação fetal ao Administração de O2
melhorar o fluxo Hidratação venosa
útero-placentário Redução da atividade uterina
Cogitar parto

● Pode-se realizar a análise de pH do sangue fetal para verificar


possível falso-positivo do traçado

Gonçalves, EB. et al. Protocolo clínico: CARDIOTOCOGRAFIA.


EBSERH, Emissão: 01/03/2015. Revisão No: 01 – 04/09/2017.
Desaceleração prolongada
● Queda da FCF, com nadir >= 15
bpm e duração >= 2 min e <
10min

Nomura RMY, Miyadahira S, Zugaib M. Avaliação da vitalidade


fetal anteparto. Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(10):513-26.
Conduta
Intervenção
Objetivo Lateralização da gestante
(D ou E)
Promover
Administração de O2
oxigenação fetal ao
Hidratação venosa
melhorar o fluxo
Redução da atividade
útero-placentário
uterina
Cogitar parto

Gonçalves, EB. et al. Protocolo clínico: CARDIOTOCOGRAFIA.


EBSERH, Emissão: 01/03/2015. Revisão No: 01 – 04/09/2017.
Caso clínico

Examinada novamente, apresentava 10 cm de dilatação e


resolveu-se realizar amniotomia para o parto:
Desacelerações variáveis/umbilicais- DIP III
● Queda abrupta da FCF, com
nadir >= 15 bpm e duração >=
15s e < 10min.

● Costumam NÃO apresentar


relação temporal com
contrações uterinas.

Nomura RMY, Miyadahira S, Zugaib M. Avaliação da vitalidade


fetal anteparto. Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(10):513-26.
Conduta
Intervenção
Objetivo
Lateralização da gestante
Reduzir a (D ou E)
compressão do Amnioinfusão
cordão umbilical Se houver prolapso de
cordão → parto imediato

Gonçalves, EB. et al. Protocolo clínico: CARDIOTOCOGRAFIA.


EBSERH, Emissão: 01/03/2015. Revisão No: 01 – 04/09/2017.
Parto imediato

● Indicações de interrupção imediata da gestação:


○ Padrões persistentes de BCF alterado
○ Acidose fetal (microanálise do sangue fetal)
○ Baixa SatO2 (oximetria fetal de pulso)
○ Persistência de alteração de CTG: desacelerações tardias
prolongadas, variáveis, bradicardia

Gonçalves, EB. et al. Protocolo clínico: CARDIOTOCOGRAFIA.


EBSERH, Emissão: 01/03/2015. Revisão No: 01 – 04/09/2017.
Parto imediato
Cesárea
Fórceps ou vácuo
extrator Aumentada com o uso
contínuo de monitoração
Sofrimento fetal em Sofrimento fetal na fase de
período expulsivo dilatação
(colo 10cm) Estresse fetal no início de TP
Condições cervicais
desfavoráveis

Gonçalves, EB. et al. Protocolo clínico: CARDIOTOCOGRAFIA.


EBSERH, Emissão: 01/03/2015. Revisão No: 01 – 04/09/2017.
Categorias da FCF
Categoria I

Todos os critérios

FCF basal 110-160 bpm


Variabilidade moderada
Desaceleração variável/tardia Ø
Desaceleração precoce ✔ ou Ø
Aceleração ✔ ou Ø

Montenegro CAB, Rezende Filho J, editores. Rezende Obstetrícia


fundamental. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan; 2017. p.825-33.
Conduta no monitoramento intraparto
Categoria I da FCF

Conduta de rotina

1º estágio 2º estágio

Reavaliar Reavaliar
30/30 min 15/15 min

Montenegro CAB, Rezende Filho J, editores. Rezende Obstetrícia


fundamental. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan; 2017. p.825-33.
Categorias da FCF

Categoria II

Critérios não
enquadrados em
I/III

Montenegro CAB, Rezende Filho J, editores. Rezende Obstetrícia


fundamental. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan; 2017. p.825-33.
Conduta no monitoramento intraparto
Categoria II da FCF

Aceleração ausente
Aceleração presente
Variabilidade
Variabilidade
ausente/mínima (< 5 bpm)
moderada (6-25 bpm)

Reanimação intrauterina
Continuar
avaliação
Sem melhora

Aventar
possível Parto
parto
Montenegro CAB, Rezende Filho J, editores. Rezende Obstetrícia
fundamental. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan; 2017. p.825-33.
Categorias da FCF
Categoria III

Qualquer um dos
critérios

Padrão sinusoide ou
Variabilidade ausente +
qualquer um dos seguintes:
- Desacelerações tardias repetidas ( ≥ 50%)
- Desacelerações variáveis repetidas ( ≥ 50%)

Montenegro CAB, Rezende Filho J, editores. Rezende Obstetrícia


fundamental. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan; 2017. p.825-33.
Conduta no monitoramento intraparto

Categoria III da FCF

Preparar para o parto

Reanimação intrauterina

Se não melhorar

Parto

Montenegro CAB, Rezende Filho J, editores. Rezende Obstetrícia


fundamental. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan; 2017. p.825-33.
Profilaxia
● O Centro Latino-Americano de Perinatologia e
Desenvolvimento Humano (CLAP) recomenda:

○ Não rompimento artificial das membranas ovulares


(exceto, se for preciso a análise do sangue fetal)
○ Não aceleramento do parto que esteja progredindo
normalmente

Fescina RH, De Mucio B, Díaz Rossello JL, Martínez G, Abreu, M, Camacho V, Schwarcz, R.
Salud sexual y reproductiva: guías para el continuo de atención de la mujer y el recién
nacido focalizadas en APS: guía para la práctica básica. Montevideo: CLAP/SMR; 2007
Profilaxia

○ Utilizar a ocitocina na menor dose possível - somente em


deficiência na contratilidade uterina
○ Monitoramento de todos os partos induzidos e dos de alto
risco
○ Não indução do parto eletivo

Fescina RH, De Mucio B, Díaz Rossello JL, Martínez G, Abreu, M, Camacho V, Schwarcz, R.
Salud sexual y reproductiva: guías para el continuo de atención de la mujer y el recién
nacido focalizadas en APS: guía para la práctica básica. Montevideo: CLAP/SMR; 2007
05

Conclusão
Conclusão

Gestante de risco baixo ou habitual: realizar o acompanhamento


intraparto com ausculta intermitente de BCF

Evitar iatrogenia

Padrão-ouro para diagnóstico confirmatório de SFA:


Análise sanguínea - valores de pH e lactato
Conclusão

● Gestante de alto risco, com fatores de risco aumentado para


SFA devem ser acompanhadas com cardiotocografia contínua
● A depender da classificação da CTG, institui-se conduta
individualizada
● Lembrar da reanimação intrauterina ANTES da realização do
parto
Normal Suspeito Patológico

Linha de base 110-160 bpm < 100 bpm

Variabilidade 5-25 bpm Reduzida


Aumentada
Padrão sinusoidal

Desacelerações Sem desacelerações Ausência de pelo menos Desacelerações


repetitivas um critério de repetitivas (tardias ou
normalidade, mas sem prolongadas) > 30 min
nenhum critério ou se ↓ variabilidade >
patológico 20 min
Desaceleração > 5 min

Interpretação Sem hipóxia/acidose Baixa probabilidade de Alta probabilidade de


hipóxia/acidose hipóxia/acidose

Orientação clínicas Não é necessária Correção imediata de Correção imediata de


qualquer intervenção causas reversíveis se causas reversíveis,
para melhorar a identificadas, métodos adjuvantes ou
oxigenação fetal monitorização parto imediato
cuidadosa ou métodos
adjuvantes
Obrigado(a)!
Dúvidas?

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