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Filipe Marinho

https://museudememes.com.br/museudememes-entrevista-memes-historicos

IMUNIZAÇÕES
1. (SUS-BA 2022 R3 PEDIATRIA) – Menina, 80 dias de vida, nascida de parto
natural, sem intercorrências, em comunidade rural, é levada para à UBS pela
primeira vez. É a segunda filha. Está em aleitamento materno exclusivo,
mamando religiosamente a cada 4 horas. Há queixa de choro frequente e
dejeções a cada mamada. Ao exame, Peso: 4.500g; Comprimento: 58,5cm;
Perímetro Cefálico: 39cm. Sorri a estímulos; Marcha reflexa ausente; quando
deitada; ao ser puxada para a posição sentada a cabeça pende. Exame
segmentar não mostra alterações. Indique as vacinas que devem ser
administradas, nesse momento, de acordo com o Plano Nacional de
Imunizações.

A) BCG, anti-Hepatite B e Anti-Rotavírus.


B) BCG, Anti-Rotavírus, Pentavalente e Anti-Polio (VIP).
C) BCG, Anti-Hepatite B, Anti-Rotavírus, Pentavalente e Anti-Polio (VIP).
D) BCG, Anti-Rotavírus, Pentavalente, Anti-Polio (VIP) e Anti-pneumocócica.

DIARREIA

https://clinicagoncalves.com/2019/05/14/536/
https://munddi.com/alimentos-e-bebidas/paes-e-massas/pao-sem-gluten?marca=santapausa
2. (SUS-BA 2022 ACESSO DIRETO) – Duas meninas, uma de 3 e outra de 8 anos
de idade, são atendidas na UPA com quadro de náuseas, vômitos, dor
abdominal e diarreia há, aproximadamente, 4 horas. As fezes são líquidas,
com rajas de sangue e “incontáveis episódios”. Há relato de que, há 3 dias,
haviam almoçado em um bufê e comeram frango assado e salada de
maionese. Os pais, que haviam comido o frango, mas não a maionese, negam
alterações. Ao exame, ambas estavam hipoativas, com salivação reduzida.
Temperatura da criança maior: 37,8°C; e da criança menor: 38,2°C. Diante da
situação descrita, identifique a classificação da diarreia e o agente etiológico
mais frequente.

A) Diarreia Aquosa – Cryptosporidium.


B) Diarreia Aquosa - Salmonella.
C) Disenteria - Shigella.
D) Disenteria - Ameba.
DESIDRATAÇÃO

http://www.anm.org.br/img/Arquivos/Aulas%20Curso%20Capacita%C3%A7%C3%A3o%20em%20Urg%C3%AAncia%20e%20Em
erg%C3%AAncias/A%20Crian%C3%A7a%20Desidratada.pdf
https://www.ptmedical.pt/wp-content/uploads/2013/12/sinal-da-prega.png
• PLANO C

• PLANO C - MANUTENÇÃO E
REPOSIÇÃO
3. (SUS-BA 2021 R3 PEDIATRIA) – Menino, 2 anos, é levado a uma UBS com
quadro diarreico há uma semana, com 6 a 7 dejeções ao dia, com fezes
semilíquidas com rajas de sangue. Há vômitos e dor abdominal, e a
temperatura mantém-se em torno de 37.5ºC. A genitora observou que ele
não urina há, aproximadamente, 8 horas e procurou a UBS. Usou
antitérmicos e não vem aceitando a solução reidratante caseira. Ao exame:
letárgico; apresenta estado geral comprometido; Temperatura: 37.4ºC;
Frequência Cardíaca: 70bpm; enchimento capilar acima de 6 segundos. Há
palidez cutâneo-mucosa e distensão abdominal discreta. Reage à palpação
abdominal não permitindo a palpação profunda. Houve três tentativas de
punção venosa periférica, sem êxito. Indique, entre as alternativas
apresentadas, a solução para reidratação e o volume (mL/Kg) a ser infundido
inicialmente.

A) Solução Fisiológica 0,9% 20 mL /Kg.


B) Solução Fisiológica 0,9% 10 mL /Kg.
C) Solução Glico-fisiológica 1:1 50 mL/Kg.
D) Solução Glico-fisiológica 1:4 20 mL/Kg.

DIARREIA NÃO INFECCIOSA NA PEDIATRIA

• APLV
http://vidassemgluten.blogspot.com/2011/05/crianca-celiaca.html
4. (SUS-BA 2023 R3 PEDIATRIA) – Menina, 6 meses, em aleitamento materno
exclusivo, com história de sangramento nas fezes e dificuldade de ganhar
peso, é encaminhada ao pediatra. A criança, após excluídas outras
possibilidades, teve suspeita de Alergia à Proteína do Leite de Vaca. Sendo
confirmada a suspeita, indique a conduta adequada:

A) Excluir o aleitamento materno e utilizar fórmulas alimentares de


aminoácidos.
B) Excluir o aleitamento materno e utilizar fórmulas alimentares com
proteína hidrolisada.
C) Manter aleitamento materno e introduzir novos alimentos, retirando da
dieta da mãe leite e derivados.
D) Manter aleitamento materno e adiar a introdução de novos alimentos,
retirando da dieta da mãe leite e derivados.

DESNUTRIÇÃO
• DESNUTRIÇÃO GRAVE – FORMAS CLÍNICAS

https://loveachild.com https://www.noticiasaominuto.com/

• FASES DO TRATAMENTO:
• FASE DE ESTABILIZAÇÃO → TRATAR OU PREVENIR:

• FASE DE REABILITAÇÃO:
• FASE DE ACOMPANHAMENTO:

5. (SUS-BA 2023 ACESSO DIRETO) – Menina, dezoito meses de idade, é


encaminhada à UBS por Agente Comunitária de Saúde, após verificar a
Caderneta de Saúde da Criança. A evolução do peso da menor é a seguinte:
Nasceu com peso maior ou igual a Escore z -2 e menor que Escore z +2;
• Entre os 4 e 8 meses de idade o peso estava maior ou igual a Escore z -3 e
menor que Escore z -2;
• A partir dos 9 meses o peso tem seguido regularmente a posição menor que
Escore z -3. A mãe informa amamentação exclusiva ao seio até os 3 meses de
idade, passando a aleitamento misto, com leite em pó integral e, por vezes,
mucilagem. Outros alimentos foram oferecidos a partir dos 5 meses, quando
apresentou diarreia, sendo internada por 6 dias. Atualmente, toma café com
leite e biscoitos ou pão pela manhã; suco ou fruta no lanche da manhã e no
da tarde; almoça e janta a mesma refeição da família (feijão, arroz, farinha ou
macarrão) e toma leite quando vai dormir. Ao exame: criança ativa, com
aspecto emagrecido, dados vitais sem alteração; eupneica, afebril, com
mucosas úmidas, descoradas ++/IV; extremidades oxigenadas. Anda sem
apoio; fala poucas palavras soltas. Não há edemas. Abdome globoso,
timpânico, com fígado palpável a 1 cm do rebordo costal direito, borda
romba, superfície lisa, indolor à palpação.

A) Baseado na curva de peso, indique o diagnóstico nutricional dessa


criança ao nascer e o diagnóstico nutricional atual:
B) Considerando o relato do caso, informe duas situações de risco para a
desnutrição nessa criança:
C) Na avaliação dessa criança, indique o exame laboratorial imprescindível
BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA

http://www.minutoenfermagem.com.br/postagens/2015/07/28/manuseio-das-vias-aereas-na-emergencia/

Adaptado de Viral Bronchiolitis, The Lancet, 2016


Tratado de pediatria : Sociedade Brasileira de Pediatria / [organizadores Dennis Alexander Rabelo Burns... [et al.]]. -- 4. ed. --
Barueri, SP : Manole, 2017.

6. (SUS-BA 2022 ACESSO DIRETO) – Lactente masculino, 5 meses de idade, é


levado à UBS com história de quadro de tosse há, aproximadamente, 36
horas, tendo apresentado, hoje, “respiração mais rápida”, com a “barriga
subindo e descendo” (SIC). Nega febre. Na véspera, usou nebulização com
soro fisiológico. A criança nasceu de parto natural a termo; ficou em
alojamento conjunto e usa aleitamento materno exclusivo. Nunca havia
apresentado quadro semelhante. Ao exame ativo, hidratado, Temperatura:
37,7°C; FR: 50ipm; FC: 128bpm. Ausculta cardiovascular sem alterações:
Aparelho respiratório – há tiragem intercostal e subdiafragmática; ausculta
mostra roncos esparsos e sibilos disseminados. Abdome globoso, timpânico,
com fígado palpável sob o rebordo costal direito. Sem outros achados dignos
de nota.

A) Diante do quadro, indique o diagnóstico mais provável.


B) Com base no caso, indique o nome do agente etiológico mais provável.
C) Indique a classe e o tipo do medicamento principal a ser administrado
nesse momento.
PNEUMONIA
7. (SUS-BA 2019 ACESSO DIRETO) – Menino, 5 anos de idade, acaba de chegar
à Emergência com dificuldade respiratória que se iniciou há,
aproximadamente, 6 horas. Tem história de tosse produtiva há 5 dias, com
febre de 39,3°C, apresentando esputo esverdeado. O responsável refere
adinamia e anorexia, que usou nebulização com soro fisiológico, sem
melhora, sendo levado ao hospital. Nega alergia medicamentosa. Ao exame,
observa-se aleteio nasal e cianose perioral. T: 39,6°C, FR: 36ipm, FC: 130bpm.
Há tiragem intercostal. A ausculta mostra roncos e creptos em 2/3 inferiores
de hemitórax esquerdo. Após os procedimentos iniciais e exames de urgência,
foi realizada radiografia de tórax em PA e perfil, verifica-se imagem
compatível com consolidação que afeta o lobo inferior do pulmão esquerdo.
Diante do quadro clínico:

A) Indique o procedimento de suporte inicial para esse paciente.


B) Indique, de forma completa, o mais provável diagnóstico.
C) Cite o agente etiológico mais provável.
PUBERDADE

Caderneta de saúde do adolescente. MS.| portuguese.alibaba.com


• DIAGNÓSTICO

8. (SUS-BA 2019 ACESSO DIRETO) – Genitora de uma menina de 8 anos de idade


a leva à UBS por apresentar "carocinho no seio", observado há algumas
semanas. Refere que a criança não apresenta queixa de dor e nem há
alteração de coloração ou secreção local. Refere prurido em região genital e
perianal, principalmente à noite. Nega corrimento. Ao exame, a menor
apresenta curva de crescimento pôndero-estatural dentro da normalidade;
dados vitais sem alterações. À palpação, há presença de montículo na região
mamária direita, equivalente ao estágio M2 de Tanner. No introito vaginal há
hiperemia. Não há outros achados anormais ao exame físico. Diante desse
relato:

A) Indique o diagnóstico mais provável para o achado mamário.


B) Indique a causa mais provável para o prurido genital nessa paciente.
C) Identifique o estágio de crescimento de tanner em que se encontra essa
criança.
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO

• AVALIAÇÃO

https://abrilbebe.files.wordpress.com/2016/09/crianca-medidas.jpg

https://abrilbebe.files.wordpress.com/2016/09/crianca-medidas.jpg
https://www.cordvida.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/03/Depositphotos_138223082_m-2015.jpg
9. (SUS-BA 2018 ACESSO DIRETO) – Adolescente, sexo masculino, 16 anos e 6
meses de idade, vai ao Ambulatório de Referência, queixando-se de ser mais
baixo que seus irmãos e solicitando "tratamento para crescer". Sem outras
queixas. A história pregressa mostra que nasceu com peso de 3580g e
comprimento de 50cm. Com 2 anos, pesava 11500g e media 87,5cm; aos 5
anos pesava 17100g e media 92cm; aos 8 anos pesava 27kg e media 106cm;
aos 10 anos pesava 40kg e media 111cm; aos 12 anos pesava 56kg e media
124cm; aos 14 anos pesava 60kg e media 145cm. Relata que houve leve
atraso no início da puberdade. Nega doenças importantes e internamentos.
Passou a jogar basquete há, aproximadamente, um ano. O pai mede 184cm
e a mãe mede 163cm. Irmão de 14 anos mede 170cm. Ao exame, 16 anos,
pesa 68kg e mede 167cm. Critérios de Tanner compatíveis com a idade
cronológica atual. Sem alterações ao exame segmentar. Considerando as
informações sobre o caso e o gráfico apresentado para definir o padrão de
crescimento de meninos, indique:

A) O diagnóstico específico quanto ao


desenvolvimento desse adolescente.
B) O exame de imagem necessário para
esse diagnóstico.
C) O achado que define o diagnóstico
nesse exame de imagem.
OBESIDADE INFANTIL
10.(SUS-BA 2019 ACESSO DIRETO) – Durante visita domiciliar, o Médico de
Família e Comunidade avalia criança do sexo masculino com 4 anos e 4 meses
de idade. O menor queixa-se de fadiga ao jogar futebol na escola e ao correr.
Apresenta hiperpigmentação na região posterior do pescoço e nas zonas de
flexão das articulações, de aspecto hipertrófico e aveludado. Sem outra
queixa. Ao exame, apresenta 24kg e 110cm de altura. O médico, ao atender a
criança, considerou o gráfico de Índice de Massa Corporal da Organização
Mundial da Saúde, adotada pelo Ministério da Saúde, representado a seguir:
Tendo em vista o relato e o gráfico adotado pelo MS:

A) Classifique o estado ponderal desse


menino, considerando as curvas do índice
de massa corporal.
B) Indique duas providências imprescindíveis
para definir o prognóstico quanto à
estatura dessa criança.
C) Indique o exame necessário para investigar
a causa das lesões dermatológicas.
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

• MARCOS
11.(SUS-BA 2022 R3 PED) – Menina, 80 dias de vida, nascida de parto natural,
sem intercorrências, em comunidade rural, é levada para à UBS pela primeira
vez. É a segunda filha. Está em aleitamento materno exclusivo, mamando
religiosamente a cada 4 horas. Há queixa de choro frequente e dejeções a
cada mamada. Ao exame, Peso: 4.500g; Comprimento: 58,5cm; Perímetro
Cefálico: 39cm. Sorri a estímulos; Marcha reflexa ausente; quando deitada;
ao ser puxada para a posição sentada a cabeça pende. Exame segmentar não
mostra alterações. Indique o significado dos achados quanto ao
desenvolvimento neuropsicomotor, nessa criança.

A) Presença de reflexos patológicos.


B) Atraso no desenvolvimento.
C) Desenvolvimento normal para a idade.
D) Falta de estímulo neurossensorial.

https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.canva.com%2Fpt_br%2Fmemes%2Fmodelos%2F&psig=AOvVaw3l
nolPzhddVAmaOSGdh6_&ust=1699302561340000&source=images&cd=vfe&opi=89978449&ved=0CBEQjRxqFwoTCMCi077ZrYID
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TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

https://www.adorocinema.com/series/serie-21143/foto-detalhada/?cmediafile=21839179
12.(SUS-BA 2023 R3 PED) – Menino, 12 meses de idade, retorna, após 40 dias da
consulta inicial, ao Ambulatório especializado para onde foi encaminhado,
porque não apresenta alguns marcos do desenvolvimento esperados para a
idade: não balbucia, não olha quando chamado pelo nome, não responde a
brincadeiras como esconde-esconde, entre outros. Mantem-se de pé com
apoio. Pega objetos que são colocados em suas mãos. Ao exame, em bom
estado geral e nutricional; facies pouco expressiva. Brinca com os pés e as
mãos. Sobre o diagnóstico identificado, pode-se afirmar:

A) Tem cura se diagnosticado precocemente.


B) Sua prevalência é maior em meninos do que em meninas.
C) Em torno de 50% dos casos apresentam deficiência intelectual.
D) O diagnóstico pode ser confirmado por testes laboratoriais específicos.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES

https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Seguranca/noticia/2019/06/1-em-cada-5-pais-dizem-que-seu-filho-nunca-usa-capacete-enquanto-anda-
de-bicicleta-mostra-pesquisa.html
http://www.siqueiranews.com/2019/01/pais-super-protetores-filhos-inseguros.html
https://br.pinterest.com/pin/382031980861324186/?nic_v3=1a7kIIG8i

13.(SUS-BA 2015 ACESSO DIRETO) – O médico do PSF foi junto com o agente
comunitário de saúde avaliar a casa de uma família, onde já havia ocorrido
quatro casos de acidentes na infância. Há três crianças na casa, sendo uma de
13 anos de idade, uma de 9 e uma de 10 meses. Dessas, apenas a de 10 meses
não se acidentou. Diante do exposto:

A) Indique o local da casa que deve ser especialmente considerado e


inspecionado, levando em conta a epidemiologia desse tipo de acidente.
B) Indique o tipo de acidente doméstico que é mais frequente na faixa etária
da criança de 10 meses.
C) Indique, considerando todas as causas de acidentes em crianças, a causa
mais frequente no Brasil.
TRIAGEM NEONATAL

https://newslab.com.br/teste-do-pezinho-saiba-mais-sobre-o-exame-facil-rapido-e-que-pode-salvar-vidas/
Manual de Orientação – Sistematização do atendimento ao récem-nascido com suspeita ou diagnóstico de cardiopatia
congênita. SBP. Agosto/22

https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/cardiologia-e-neonatologia-da-sbp-chamam-atencao-para-o-teste-do-coracaozinho/
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/diagnostico-precoce-oximetria.pdf
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/__20958d-DC_No1_set_2018-_Teste_do_reflexo_vermelho.pdf

https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/NOTA_COMUSA_2020.pdf
https://www.otorrinorp.com.br/exames/ouvido/
14.(SUS-BA 2018 ACESSO DIRETO) – O Ministério da Saúde recomendou que na
rotina de Serviço Neonatal passe a constar a triagem para cardiopatia
congênita crítica - "teste do coraçãozinho" - antes da alta hospitalar.
Considerando essa informação:

A) Indique o equipamento essencial para realizar esse exame.


B) Indique o intervalo de tempo, após o nascimento, em que o teste deve
ser realizado.
C) Indique a condição fisiopatológica que define cardiopatia congênita
crítica no recém-nascido.

REANIMAÇÃO NEONATAL
https://rioonwatch.org.br/?p=21737
15.(SUS-BA 2020 ACESSO DIRETO) – Pediatra faz atendimento em sala de parto
de recém nascido com idade gestacional de 36 semanas e 5 dias, que nasceu
hipoativo. Após secar o bebê, aquecê-lo e colocar touca, aspirá-lo e posicioná-
lo, o mesmo mantém-se hipo-responsivo; em uso de oxigênio sob máscara,
apresenta frequência cardíaca de 80bpm, sem responder à estimulação táctil.
Diante da situação descrita:

A) Indique a conduta essencial para a assistência a esse RN, nesse momento.


B) Indique três condições que representam risco de hipóxia neonatal.
C) Especifique a faixa de valor normal da saturação de oxigênio que um
recém-nascido deve apresentar até o quinto minuto de vida.

PCR EM PEDIATRIA
• RITMOS DE PCR

https://www.mobiloc.com.br/blog/desfibrilador-o-que-e/
Matsuno AK. Parada cardíaca em crianças. Medicina (Ribeirão Preto) 2012;45(2): 223-33.
16.(SUS-BA 2020 ACESSO DIRETO) – Menino, 8 anos de idade, cai subitamente
enquanto participava de partida de futebol na quadra de um clube que possui
enfermaria bem equipada para suporte a torneios. Verificou-se que a criança
não está responsiva. Considerando as recomendações, atualizadas em 2018,
da American Heart Association e da Sociedade Brasileira de Pediatria, para a
faixa etária pediátrica:

A) Indique os cinco passos iniciais, em sequência correta, a serem seguidos


para reanimação dessa criança, conforme a cadeia de sobrevida.
B) Sabendo que a criança apresentou necessidade de desfibrilação cardíaca,
especifique um ritmo cardíaco que gerou essa necessidade.
C) Indique duas drogas a serem empregadas, considerando que não houve
reversão após desfibrilação.
ALIMENTAÇÃO

• DOZE PASSOS PARA A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL


EM MENORES DE 2 ANOS (MS 2019)
17.(SUS-BA 2017 ACESSO DIRETO) – Bebê, sexo masculino, 13 meses de vida,
em aleitamento materno exclusivo, pesa 12kg e acompanha a curva de
crescimento no mesmo percentil do nascimento. A genitora o leva à UBS,
desejando orientação sobre o desmame. Ela trabalha fora de casa durante
as tardes, é vegetariana e está tentada a introduzir mingau na dieta da
criança. Considerando o desmame:

A) Indique até que idade a amamentação deve ser incentivada, mesmo tendo
iniciado novos alimentos.
B) Informe se esse bebê pode iniciar o desmame, e a partir de qual idade pode
se recomendar a introdução de outros alimentos, além do leite materno.
C) Indique os dois nutrientes, oligoelementos, que devem ser oferecidos como
complementação na dieta dessa criança, considerando que ela terá
alimentação vegetariana.

FEBRE REUMÁTICA
Saraiva, LR. Aspectos atuais da doença reumática. Rev Soc Bras Clin Med. 2014 jan-mar;12(1)
https://www.misodor.com.br/FEBRE%20REUMATICA.php
18.(SUS-BA 2020 ACESSO DIRETO) – Mulher, 31 anos de idade, procura
atendimento ambulatorial com queixa de dispneia ao subir escadas e ladeiras,
além de tosse seca, há 6 meses, progredindo para dispneia aos pequenos
esforços, há 2 semanas. Refere vários episódios de amigdalite na infância e
adolescência. Ao exame físico, apresenta-se com FC: 102bpm, PA:
100X60mmHg. Ausculta com murmúrios vesiculares reduzidos e estertores
crepitantes em bases. Ictus cordis em 6º espaço intercostal esquerdo, na linha
axilar anterior, com frêmito palpável. Ritmo cardíaco regular, bulhas
normofonéticas, em 2 tempos, com sopro holossistólico plurifocal, mais
audível em foco mitral, e sopro protodiastólico em foco aórtico. Diante desse
caso:

A) Indique o diagnóstico sindrômico e a sua etiologia mais provável.


B) Indique o exame de escolha para confirmação diagnóstica.
C) Indique a melhor conduta terapêutica, a longo prazo, considerando o
diagnóstico etiológico mais provável.

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS

https://pt.wikipedia.org/wiki/Circulação_fetal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Circulação_fetal

https://saude.zelas.com.br/artigos/plano-de-saude-para-crianca
19.(SUS-BA 2020.2 ACESSO DIRETO) – Menino, 6 anos de idade, é levado à UBS
para obter atestado de saúde para a prática de natação. Refere cefaleia
esporádica, frontal, principalmente ao final do dia. Sem outras queixas. Peso e
altura compatíveis com a idade. A genitora informa que o menino nasceu com
38 semanas de gestação, sem alterações neonatais. Refere crises de sibilância
quando lactente e desconhece doença cardíaca na família. Ao exame, FR:
24ipm; FC: 84bpm; pulsos periféricos simétricos, rítmicos; PA: 95x60mmHg.
Ativo, hidratado, bom estado nutricional, mantendo-se em percentis
adequados para a idade; eupneico, afebril, acianótico, corado. Orofaringe com
hipertrofia discreta de amígdalas. Murmúrios vesiculares presentes, normais,
sem ruídos adventícios. Ausculta cardíaca mostra bulhas rítmicas, com sopro
protossistólico, grau II/IV, audível em região mediana do rebordo esternal
esquerdo, com timbre vibratório que muda de intensidade quando a criança
muda da posição supina para a sentada. Abdome semigloboso, flácido, indolor
à palpação. Fígado palpável a 1cm do rebordo costal direito, borda romba,
superfície lisa, indolor. Ruídos hidroaéreos presentes. Extremidades sem
alterações. Indique o diagnóstico mais provável desse paciente.

A) Sopro inocente.
B) Estenose subaórtica.
C) Miocardiopatia hipertrófica.
D) Comunicação interventricular.
DOENÇAS EXANTEMÁTICAS

20.(SUS-BA 2018 ACESSO DIRETO) – Menino, 5 anos de idade, chega à UBS com
história de dor de garganta e febre alta, 41°C, com calafrios e dor abdominal
há 2 dias. No dia seguinte, foram observadas manchas avermelhadas, na pele,
pruriginosas, que surgem pequeninas e coalescem. Ao exame, está hipoativo,
hidratado, eupneico, afebril no momento. Apresenta face com rubor que
poupa a região perioral. Há lesões micropapulares disseminadas, com textura
áspera. A orofaringe mostra amígdalas hipertrofiadas e hiperemiadas, com
hiperemia de cavum; língua de coloração vermelho intenso, mostrando
aspecto "em framboesa". ACV e AR sem alterações. Abdome semi-globoso,
simétrico, timpânico; com RHA presentes, normais. Refere dor difusa à
palpação; sem visceromegalias. Sem alterações em extremidades, exceto
quanto à pele, já descrita. Frente ao quadro descrito:

A) Indique o diagnóstico mais provável.


B) Indique o agente etiológico implicado no surgimento dessa doença.
C) Especifique o tratamento - classe de droga - que deverá ser empregado no
caso.
1. D

2. C

3. A

4. C

A. Nasceu eutrófica OU normal ao nascer E Peso baixo para a idade OU


desnutrida para a idade OU baixo peso OU desnutrida.
B. Indicar duas das seguintes: • Desmame precoce OU Interrupção da
5.
lactação. • Alimentação inadequada nutricionalmente OU Dieta
inadequada. • Doença gastrointestinal OU Diarreia OU Gastroenterite.
C. Dosagem de hemoglobina OU Hemograma OU Hemograma completo.
A. Bronquiolite aguda viral OU Bronquiolite OU sibilância no lactente.
6. B. Vírus Sincicial Respiratório OU Vírus Sincicial OU VSR.
C. ANULADA.
A. Instalar oximetria de pulso E oxigenoterapia OU Assegurar o suporte
respiratório não invasivo OU Assegurar o suporte ventilatório com O2
OU Instalar O2 sob cateter nasal.
B. Insuficiência respiratória por pneumonia lobar à esquerda OU Falência
7.
respiratória por pneumonia OU Pneumonia lobar com hipóxia OU
Pneumonia com Insuficiência respiratória.
C. Streptococcus pneumoniae OU Pneumococo OU Estreptococo
Pneumonia.
A. Puberdade fisiológica OU Telarca fisiológica OU Puberdade normal OU
Telarca.
8.
B. Oxiuríase OU Vulvovaginite parasitária OU Vulvovaginite por Oxiúros.
C. Estágio II – M2 OU Estágio II OU M2 OU Estágio de broto mamário.
A. Atraso constitucional do crescimento OU Atraso fisiológico do
crescimento OU Retardo constitucional de crescimento OU Baixa
9. estatura constitucional.
B. Avaliação radiológica da idade óssea OU Avaliação da idade óssea.
C. Idade óssea inferior à cronológica OU Retardo na idade óssea.
A. Sobrepeso OU Peso acima do normal para a idade.
B. Medir E pesar a cada 6 meses OU realizar a medição E aferição seriada E
Conhecer a altura dos pais.
10.
C. Teste de Resistência à Insulina OU Insulina de jejum com cálculo de
HOMA OU Cálculo do Índice de Homeostase da glicose OU dosagem de
insulina.

11. C

12. B

A. A cozinha.
13. B. Sufocação.
C. Acidente de trânsito.
A. Oxímetro de pulso, com monitor OU Oxímetro OU Oxímetro digital OU
Saturímetro.
B. Entre 24 e 48 horas de vida OU Entre 1 a dois dias.
14.
C. São cardiopatias cujo fluxo pulmonar ou sistêmico dependem do canal
arterial OU Cardiopatias que agravam com o fechamento do canal
arterial OU Transposição de grandes vasos.
A. Ventilar com bolsa e máscara OU Ventilar com Ambu e máscara OU
Ventilar E oxigenoterapia OU prover oxigênio OU administrar oxigênio OU
15. prover oxigênio por pressão positiva.
B. Anulada.
C. Entre 70 e 80%.
A. Iniciar Compressões torácicas; Solicitar o DEA - Desfibrilar;
16. Responsabilizar alguém para acionar o Sistema de Urgência - SAMU;
Manter vias aéreas pérvias; Monitorar ventilação.
B. Fibrilação Ventricular OU Taquicardia ventricular sem pulso.
C. Amiodarona E Lidocaína OU Amiodarona E Adrenalina OU Lindocaína E
Adrenalina.
A. Até os dois anos Respostas Equivalentes Dois anos 24 meses
B. Sim. A partir dos 6 meses. Respostas Equivalentes Sim. 6
17.
meses.
C. Ferro e Zinco Respostas Equivalentes Fe e Zn.
A. Insuficiência cardíaca E Cardiopatia reumática OU febre reumática OU
valvopatia reumática.
18.
B. Ecocardiograma transtorácico OU ecocardiograma.
C. Cirurgia OU troca valvar OU tratamento cirúrgico.

19. A

A. Escarlatina
B. Streptococcus pyogenes OU Estreptococos betahemolítico OU
20.
Streptococcus.
C. Penicilinas OU Antibiótico betalactâmico OU Antibiótico.
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