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PROJETO PIESC

1. TÍTULO DO PROJETO: Participação Social por meio dos Conselhos – 4º

ano

2. PROPONENTE:

2.1. CURSO: Coordenação do Serviço Social

2.2. EMAIL DO PROPONENTE: servicosocial.ead@uninga.edu.br

3. OUTROS ORGÃOS ENVOLVIDOS: não há

4. LOCAL DE REALIZAÇÃO: Município ou Região de Domicílio do

Acadêmico.

5. PERÍODO DE REALIZAÇÃO: FEVEREIRO DE 2024 A JANEIRO DE 2025

6. HORARIO:

6.1. Dia(s) da semana: não definido

6.2. Turno: a ser definido pelas partes envolvidas

6.3. CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 horas

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7. DETALHAMENTO DO PROJETO

7.1. RESUMO

A proposta desse projeto é aproximar nossos alunos dos canais de


participação social e controle social e reconheçam o papel dos conselhos para tal e
suas representatividades.
Desse modo, considerando a conjuntura contemporânea das políticas
públicas, que está concebida no ideário neoliberal, frente a emergência de sua
garantia de totalidade como política social fundamental para o pleno
desenvolvimento das capacidades intelectuais da pessoa humana, é fundamental
compreender os meandros que envolvem a efetivação de direitos sociais e o
enfrentamento das expressões da questão social, bem como os entraves que estão
intrinsecamente relacionados à efetivação dos conselhos em busca do
aperfeiçoamento das políticas públicas, que atendam as demandas que lhe são
apresentadas.
Os conselhos municipais, responsáveis pela formulação, deliberação e
controle social da execução da política pública e garantia de direitos, seja no aspecto
social, quanto no financeiro, estes órgãos representativos são canais importantes
para efetivação da participação social, sendo pluralistas, tornando-se possível
materializar a mobilização, assumindo uma nova postura da sociedade em relação
aos seus direitos, mas para que de fato este propósito se realize, é determinante que
os conselheiros compreendam e exerçam sua representatividade.

Para Raichelis (2011, p.273) a implantação dos conselhos em diferentes


setores, nos vários níveis de atuação: nacional, estadual e municipal, trata de um
“modelo” de participação da sociedade civil na gestão pública “forjado pela dinâmica
das lutas sociais das últimas décadas, que busca redefinir os laços entre o espaço
institucional e as práticas societárias”. Pois, a autora ainda afirma:

[...] apesar da importância a ser atribuída à experiência atual dos conselhos,


esses espaços não podem ser considerados como os únicos condutos de
participação política. Nem é possível fazer dessas experiências exemplos
modelares de uma sociedade civil ativa e organizada. Certamente, a nova
dinâmica social submete à tensão as formas de representação política
existentes, no quadro da desarticulação dos movimentos populares e de
enfraquecimento das organizações sindicais, em meio à crise social e

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econômica. Ao mesmo tempo, revela um outro estágio de inserção dos
movimentos sociais na institucionalidade democrática. A abertura de novos
canais de participação, fruto da luta e da conquista de diferentes
movimentos coletivos. (RAICHELIS, 2011, p.273-274).

Diante dessa exposição, se confirma que os conselhos são grandes


instrumentos, mas não únicos, de cultivar uma nova concepção de participação
social, estabelecendo uma postura e posicionamento de representação diante da
atuação em um espaço riquíssimo de demandas sociais, as quais são de sua
competência intervir na defesa dos direitos e de sua garantia efetiva, assim, os
conselhos podem ser considerados os eixos que articulam as políticas.

Compreendemos, portanto, a relevância que nossos/as alunos/as de Serviço


Social se aproximem dos conselhos sejam eles setoriais: conselhos da assistência
social, de saúde, de educação, etc., ou de direitos: criança e adolescente, de pessoa
idosa, de pessoa com deficiência, etc.

7.2. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA:

A criação dos conselhos a partir da Constituição Federal de 1988, sem dúvida


representa uma inovação democrática, mas o funcionamento e suas atribuições
precisam ser revistos, pois muitas vezes são transformados em meramente como
consultivos e descaracteriza-se seu caráter deliberativo

Historicamente, a participação social foi rechaçada, na década de 1970,


período em que marca o princípio da organização dos movimentos populares num
ambiente conflituoso da ditadura militar e qualquer tipo de participação estava
totalmente bloqueado. Já na década de 1980, momento de transição democrática,
para a questão da participação institucional, dando início as organizações de vários
conselhos, porém ainda, para cumprir normativas e não como fóruns democráticos
de discussão.

Na década de 1990, diante de um novo cenário econômico, político e cultural,


foram propostos novos parâmetros para ações coletivas, participação e a inserção
de novos atores sociais.

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Diante deste breve resgate histórico, podemos concluir que nosso país é
tradicionalmente excludente e autoritário e que só foi superada essa tradição,
quando os cidadãos se uniram, atuando no processo de restauração da democracia
e do Estado de direito ao fim do regime militar.

Os movimentos populares e as formas de organização da sociedade foram


questionados, obrigando-os a se redefinirem e adotar novas práticas, que os
possibilitem conhecer, interferir e controlar as ações do Estado, interferindo na
gestão das políticas públicas e conquistas de direitos.

Neste sentido, Abreu, (2002) apresenta que:

“A solidariedade e a colaboração intraclasses subalternas, bem como a


mobilização, a capacitação e a organização das mesmas classes
apresentam-se como elementos constitutivos de um novo princípio
educativo – base de uma pedagogia emancipatória – na medida que, em
condições históricas determinadas, contribuem para subverter a maneira de
pensar e agir, isto é, a ordem intelectual moral estabelecida pelo capital, e
plasmam novas subjetividades e condutas coletivas indicativas de uma
nova cultura” (Abreu, 2002, p.135).

Por isso, cada vez mais se faz presente a necessidade de se articular de


maneira profunda, em uma dinâmica de transformação das relações sociais que seja
crítica ao contexto, que se vincule ao processo de resistência à ordem dominante,
em busca da promoção da cidadania e a democracia.

Frente a este contexto, para estabelecer um Estado democrático, se faz


necessário uma sociedade participativa, Rousseau (1968, p.254) defendia uma
“sociedade onde houvesse igualdade absoluta e independência econômica”. A
participação social, segundo o mesmo autor, o cidadão deve deliberar com senso de
justiça e podem sempre se contrapor a implementação de demandas, que considerar
injusto e não satisfazer suas necessidades e as coletivas. Desse modo, Pateman
(1992), destaca que

“"[...]uma vez estabelecido o sistema participativo, ele se torna sustentável


porque as qualidades exigidas de cada cidadão para que o sistema seja
bem sucedido são aquelas que o próprio processo de participação
desenvolve e estimula: quanto mais o cidadão participa, mais ele se torna
capacitado para fazê-lo. Os resultados humanos obtidos no processo de
participação fornecem um importante justificativa para um sistema
participativo. " (ROSSEAU, 1968, p. 64 apud PATEMAN, 1992, p. 39).

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Nessa nova cultura participativa, os documentos oficiais brasileiros,
asseguram o direito à participação no processo de tomada de decisões e
acompanhamento das políticas públicas. Para tanto, se faz necessário promover a
capacitação e está intimamente ligada à educação do seu povo.
Wanderley (2000), nos apresenta como a educação e a cidadania estão
intrinsecamente relacionadas, pois as duas caminham lado a lado, em que a primeira
tem a função de ensinar o indivíduo a pensar e ter conhecimento da cultura
elaborada pelo homem ao decorrer da história. E a segunda tem o papel de fazer
este indivíduo a conhecer seus direitos e deveres por ser membro integrador da
sociedade que o mesmo está inserido, participar, cobrar e discutir sobre
determinadas situações e assuntos que sejam relevantes para a melhoria da
qualidade de vida de toda à população.
Com base no exposto, só ocorrerão mudanças e a (trans) formação:

Quando o indivíduo-cidadão, sabendo-se que ele está condicionado pelo


meio, pelas estruturas e processos sociais, pela ação dos outros indivíduos-
cidadãos, consegue criar uma história pessoal, unir subjetividade e
objetividade, dar um sentido ao conjunto de experiências da sua vida,
combater os poderes e domínios que lhe afetam, integrar o vivido, o
percebido e o imaginado, ele se transforma num sujeito. Ou seja, alguém
dotado de autonomia e liberdade, com capacidade de fazer escolhas
(WANDERLEY, 2000, p.162).

Conforme as palavras do autor é preciso que a educação seja vista como


fator fundamental no processo de formação do indivíduo, ou seja, só será possível
uma decisão e participação por parte da população a partir do momento em que este
público conhecer a importância da cidadania, da educação e a influência que as
mesmas possuem na sociedade.

Diante do exposto, os conselhos setoriais, incorpora a possibilidade de


instrumentalizar a sociedade na perspectiva de construção e controle de políticas
públicas, envolvendo diversos atores sociais, que podemos definir como os
interlocutores dos interesses coletivos, considerando sua representatividade e
legitimidade no processo de participação social, de ocupação de espaços
democráticos de discussão e efetivação de políticas públicas com efetividade, ou

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seja, atendimento às necessidades da população e fiscalização permanente da
aplicação dos recursos públicos.
O debate contemporâneo nos remete a uma nova discussão, que procurar
superar ações isoladas da participação social em seus segmentos representativos.
A discussão sobre a integração entre os conselhos setoriais, tem se mostrado tema
de bastante interesse entre os conselheiros, com o propósito de desenvolver
políticas efetivas que respondam às reais demandas da sociedade e o exercício do
controle social. Prova disso, são as conferências, em que são espaços de caráter
deliberativo, tendo como proposta o debate e avalição das políticas setoriais,
também são eleitos os representantes dos usuários, trabalhadores e das entidades,
que deliberam sobre as diretrizes e prioridades de cada política através do debate
coletivo.
Neste sentido, vale de destacar a VII Conferência Nacional de Assistência
Social, realizada em 2009, que tratou do tema “Participação e Controle Social no
SUAS”, a relevância do debate sobre a integração dos conselhos setoriais e o
exercício do controle social, aprovou as seguintes deliberações:
“. Criar fóruns regionais dos conselhos de assistência social com a
atribuição de planejar, discutir e compatibilizar as intervenções faze aos
problemas em comum, e fortalecer o processo de intercâmbio entre os
conselhos;
. Aperfeiçoar a interlocução e a emissão de deliberações conjuntas entre os
conselhos de assistência social e os conselhos de defesa de direitos,
visando a efetivação do SUAS e do Sistema de Garantia de Direitos”. (MDS,
2010, p.169)

Diante disso, as deliberações indicam ser extremamente importante haver o


processo de ruptura com o conservadorismo e a prática tradicional isolada dos
conselhos, na perspectiva da construção cidadã e de direitos individuais e coletivos
que assegurem condições mínimas e emergenciais para não frear o
desenvolvimento e a permanência do capital em seu controle social.
Porém essa discussão também já tinha sido pauta em 2001, na III
Conferência Nacional da Assistência Social, em que foram aprovados importantes
deliberações sobre a temática:
. Criar mecanismos que assegurem o fluxo permanente de informações
entre os conselhos nas três esferas de governo;
. Implantar uma rede regional articulada de conselhos municipais;

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. Realizar reuniões entres CNAS, conselhos estaduais, municipais e do
Distrito Federal ao menos uma vez por ano;
. Aperfeiçoar relações entre os conselhos e comissões intergestores por
meio de debates sobre papéis e competências;
. Estabelecer alianças dos conselhos de assistência social, conselhos de
direitos, entidades representativas, Ministério Público e Defensoria Pública,
na busca de garantia dos direitos dos usuários e cumprimento da LOAS”
(MDS, 2010, p.169).

Os conselhos se deparam com um grande desafio: o de combater os


interesses políticos e o de garantir direitos da sociedade. Esta questão é um ponto
de interrogação constante para todos os conselheiros, que refletem minuciosamente
sua representatividade e/ou debates nos conselhos, pois sem querer, o mesmo
acaba por mediar o canal de comunicação entre estes, fato que outorga falhas e
pouca representatividade coletiva.

7.3. OBJETIVO(S)

7.3.1. Objetivo geral: Acompanhar o processo (trâmites) de proposição de um

assunto/problema em conselho de políticas públicas (Conselho de Assistência

Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Idoso, Conselho da

Igualdade Racial, etc) e propor uma atividade/ação/metodologia para divulgar de

forma didática os trabalhos dos conselheiros municipais.

7.3.2. Objetivos específicos:

• Estimular alunos da Uningá à participação social;


• Colaborar com as discussões apresentadas pelos conselhos;
• Contribuir com o conhecimento dos alunos sobre espaços de mobilização
social;
- Identificar os processos e mecanismos de participação e diálogo com a
sociedade civil dos conselhos;
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- Compreender as possibilidades e a importância da articulação e integração
entre os conselhos das políticas públicas.

7.4. METODOLOGIA

O projeto será desenvolvido no âmbito de um município escolhido pelo/a aluno/a.


Deverá ser desenvolvido em etapas:

Etapa 1 – pode ser em grupo


Pesquisar no município os conselhos municipais formalizados e selecionar um
conselho para desenvolver uma atividade colaborativa de divulgação.

Etapa 2 – pode ser em grupo


A segunda etapa é entrar em contato com a secretaria executiva do conselho
selecionado e verificar a agenda de reuniões, deverá se apresentar como aluno de
Serviço Social da Uningá e que tem como proposta de PIESC – (que é contribuir com
a comunidade com a aplicação do conhecimento acadêmico). O aluno deverá
participar de no mínimo quatro reuniões ou acompanhar a finalização de um
assunto/pauta durante o ano no conselho, durante o acompanhamento deste
assunto o aluno deverá elaborar e propor uma atividade/ação/metodologia para
divulgar de forma didática os trabalhos dos conselheiros municipais. Exemplo: uso
de mídias sociais, materiais gráficos, programas rádio, etc.

É importante que o Presidente ou Secretário Executiva do conselho escolhido


aprovem sua proposta para o desenvolvimento da atividade através do deferimento
do protocolo do projeto (proposta) que deverá ser entregue antecipadamente para
realizar a ação ou projeto. Você poderá utilizar o modelo seguinte de Proposta:

Modelo de Proposta
Acadêmico:
Título do Projeto/Ação/Atividade:
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Local da Atividade:
Data da Realização:
Público Envolvido:
Objetivo da Ação:
Metodologia Aplicada para o desenvolvimento da Ação:
Resultados Esperados:
Protocolado por: __________________________________(nome do responsável
por autorizar a atividade – se possível carimbar) Data:_______________________

3. E, por último, deverá descrever como foi realizada a atividade/ação ou projeto,


dificuldades encontradas e a descrição sobre a contribuição do Serviço Social neste
espaço de trabalho, apresentando os resultados alcançados no relatório conforme o
modelo abaixo.

Modelo de Relatório
Acadêmico:
Título do Projeto/Ação/Atividade:
Local da Atividade:
Data da Realização:
Público Envolvido:
Objetivo da Ação:
Metodologia Aplicada para o desenvolvimento da Ação:
Resultados da Ação:
Conclusão: (Quais as contribuições da aplicação da atividade para a formação
acadêmica)
Fotos das Atividades:

**** O aluno encaminhará em um arquivo só: A proposta + Relatório – contendo


fotos! ****

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Esse trabalho poderá ser desenvolvido em dupla, porém o relatório deve ser
individual, não será atribuída nota caso tenha um resumo dissertado em
conjunto com outro discente.

A nota terá valor 10.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e a organização da cultura: perfis


pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. Cap. IX, p. 169 – 176.

BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Capacitação


para controle Social nos Municípios. Brasília, 2010.

RAICHELIS, Raquel. Esfera pública e conselhos de assistência social: caminhos da


construção democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

WANDERLEY, Luiz Eduardo W. Educação e cidadania. Revista Quadrimestral de


Serviço Social – Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n.62, p. 156 – 167,
mar.2000.

9. ENVOLVIDOS NA REALIZAÇÃO:

9.1. PROPONENTE DO PROJETO

Nome: Marisa de Almeida

CPF: 275.192.458-10

Cargo: Coordenadora do Curso de Serviço Social

Carga horária dedicada ao Projeto: 1h

9.2. PARTICIPANTE(S) DOCENTE(S)

Nome: Valéria Cristina da Costa

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CPF: 020.238.569-81

Cargo: Docente do Curso de Serviço Social e idealizadora da proposta original

Carga horária dedicada ao Projeto:

9.3. PARTICIPANTES DISCENTES


A lista dos discentes será encaminhada no relatório final com presença nota
para controle da diretoria.

10. LOCAL, DATA E ASSINATURA DO PROPONENTE

Maringá, 20 de Dezembro de 2023.

____________________________________
Marisa de Almeida
Coordenadora do Curso de Serviço Social EAD

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