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ARTIFICIAL NA ESPÉCIE
EQUINA
PUBERDADE
• Poliéstrica estacional
Duração do fotoperíodo
GLÂNDULA
RETINA
PINEAL
–
+ MELATONINA
GnRH
Fatores que influenciam na atividade reprodutiva
Localização geográfica
Circulo Polar
Artico
Tropico de
Cancer
Equador
Tropico de
Capricornio
Circulo Polar
Antartico
Fatores que influenciam na atividade reprodutiva
Anatomia
Fatores que influenciam na atividade reprodutiva
Idade
• Éguas velhas
• Éguas no início da puberdade
Nutrição
• Importante fator na atividade ovariana
• Conformação
• Desenvolvimento fetal
Sanidade
• Vacinação, vermifugação, vetores ambientais
Hipotálamo
GnRH
+
+
Adeno-hipófise
LH
FSH
Inibina
-
Ovário
+ E2
- P4
FASES DO CICLO ESTRAL
• 21 Dias (19 a 22 dias)
• Cio do Potro:
- Ocorre entre o 5o e o 8o dias após o parto
- Muitas vezes é silencioso
FASES DO CICLO ESTRAL
FASES DO CICLO ESTRAL
FASES DO CICLO ESTRAL
Estro
• Desenvolvimento folicular
•folículo>33 mm de diâmetro
Folículo pré-ovulatório
+
Edema
FASES DO CICLO ESTRAL
Diestro
Diestro
Fase da P4
• Aparelho reprodutivo preparado para a prenhez
- Cérvix fechada
- Útero com tonicidade aumentada
• SINCRONIZAÇÃO DO ESTRO
- Prostaglandina F2
- Progesterona (P4) por 14 dias e PGF2 no
ultimo dia de P4
Anatomia do Aparelho Reprodutivo
Feminino
Exame interno
Vestíbulo, Vagina e Cérvix
• Preparação da região perineal
• Isolamento da cauda
• Limpeza com sabão ou anti-sépticos
• persistência do hímen
Acúmulo de fluido porção cranial da
vagina)
• Localização do útero
• porção caudal do abdômen
posição transversal
cranial a cavidade pélvica
• 4 a 7 cm de comprimento
• 2 a 5 cm de espessura
• Éguas idosas e multíparas
útero mais ventral à cavidade pélvica
Controle Folicular
Palpação Retal
• Estruturas palpáveis
folículos (F), corpo hemorrágico (CH) e fossa de
ovulação
F
• Corpo Lúteo
desenvolvimento para o interior do estroma
Melhor identificado pelo ultra-som
CL
Controle Folicular
Palpação Retal
BEXIGA
ÚTERO OVÁRIO
Controle Folicular
Crescimento folicular
Ovulação
A B C D
A- Recente ovulação caracterizado pelo desaparecimento do
folículo pré-ovulatório e formação de pequenas áreas irregulares
anaecoicas
B- 12h após a ovulação
C- 18h após a ovulação
D- 24h após a ovulação
Controle Folicular
Formação do corpo lúteo
E F G H
A B1 B2 C1 C2 D1 D2
* Tipo Preservativo
Colheita em manequim
- Condicionamento do animal
Método de colheita do sêmen
Colheita fechada ou aberta Método mecânico
FECHADA ABERTA
Cuidados para a colheita do sêmen
- Variação na temperatura
Fórmula
[ ]= n [ ] = sptz/mm3
1 x 1x5 x 1
10mm 25mm2 20
• Esfregaço
•Corante Karras
•Varredura homogenea
• Contagem de 200
células
•Defeitos Maiores
•Defeitos Menores
Avaliação do sêmen
Viabilidade:
Sondas
Fluorescentes
Choque
Osmótico Eosina Nigrosina
DILUIÇÃO
Tratamento antibiótico
DILUIÇÃO
- BICARBONATO: AJUSTE DE PH
MAX-SÊMEN (Agrofarma®)
EQUIMIX K (Nutricell®)
Estratégias para indução de ovulação
• HCG
•DESLORELINA
• EPE
Técnicas de I.A.
Monta Natural
A Campo:
• Exame Andrológico
• Proporção máxima (estação de monta) - 01 garanhão/25 éguas
• Taxa de prenhes – 80%
• Éguas solteiras
• Sem controle reprodutivo
• Traumatismos
Direcionada:
• Melhor aproveitamento do garanhão
• Maior proporção garanhão/égua
• Taxa de prenhes – 90%
• Manejo reprodutivo do garanhão
• Éguas paridas
Inseminação Artificial
Definição– Depositar a dose inseminante diretamente no lúmen do
útero.
Objetivo - Propagar a genética do garanhão.
Inseminação Artificial
Vantagens:
• Propagação genética do macho (transporte do sêmen)
• Maximização do ejaculado - + 5 éguas
• Avaliação do ejaculado
• Redução na disseminação de DSTs
• Utilização de garanhões sub-férteis
• Menor reação inflamátoria uterina
Limitações:
• Rapida transmissão de defeitos hereditários
• Mão de obra especializada
• Aumento dos custos da propriedade
• Proibido pela associação de criadores da raça Puro Sangue Inglês.
Inseminação Artificial
Sêmen Fresco:
• Colheita do sêmen – avaliação - diluição 1:1 – I.A.
• Taxas de fertilidade similar a monta natural (90%)
• Inseminação a cada 48 horas (foliculo pré-ovulatório)
• Dose inseminante = 500 a 1000 x 106 SPTZ viáveis
Sêmen Refrigerado:
• 15°C – 24 horas / 5°C – 48 horas
• Possibilidade de transportar por longos trajetos
• Diluição mínima 2:1
• Dose inseminante = 1000 x 106 SPTZ viáveis
• 2° maior país na sua utilização
• Taxa de fertilidade de 60% a 80% (variações)
• Evita deslocamento dos animais
Inseminação Artificial
Sêmen Congelado:
• Reserva genética
• Importação
• Dose inseminante = 800 x 106 SPTZ totais (08 palhetas 0,5 mL)
• Momento da I.A.
• Taxa de fertilidade de 45% (variações)
Sêmen a Fresco
Sêmen Resfriado
- Palhetas de 0,5 ml
Dose inseminante 800x106 viáveis
. 38oC / 40”
Viabilidade espermática (12h) . 46oC / 20”
. 65oC / 10”
. 75oC / 7”
. 38oC / 30”
. 46oC / 15”
. 65oC / 07”
- Macrotubo
. 50oC / 45”
A ÉGUA
Processamento da técnica de
Inseminação Artificial
• SINCRONIZAÇÃO DO ESTRO
- Prostaglandina F2
- Progesterona (P4) por 14 dias e PGF2 no
ultimo dia de P4
Estratégias para o controle do ciclo
estral
• INDUÇÃO DE OVULAÇÃO
- hCG
- Dose administrada: 1.750UI a 3.000UI (2.500UI) - IV
- Anticorpos x resposta
- Ovulação: 24 - 48 horas após a administração
- Deslorelina
- Dose administrada:750µg a 1mg – IM
- Concentração de LH
- Ovulação: 36 – 48 horas após administração
Estratégias para o controle do ciclo
estral
• INDUÇÃO DE OVULAÇÃO
- EPE
- Dose administrada: 8mg a 15mg - IV
- Dificuldade de obtenção
- Ovulação: 36 - 48 horas após a administração
Tipos de Pipeta
Processamento da técnica de Inseminação Artificial
Posicionamento do endoscópio
Inseminação Histeroscópia
CÉRVIX CÉRVIX
Inseminação Histeroscópia
Corpo do Útero
A B
Bifurcação Cornual
A B
A - Corno Esquerdo
B - Corno Direito
Inseminação Histeroscópia
Papila Tubárica
A B