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Data de Implantação:

Protocolo Operacional Revisão prevista:


CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
DE DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:

Processo: Reavaliação Funcional dos Pacientes do CEDAR

Executor: Fisioterapeuta

DEFINIÇÃO
Realizar nova avaliação para quantificar a habilidade de executar atividade física e a
tolerância ao exercício através de testes funcionais, assim como mensurar a qualidade
de vida dos usuários do serviço de fisioterapia do CEDAR

PÚBLICO ALVO

Público A - Pacientes inseridos e em curso no Programa de Reabilitação Física do CEDAR.

Público B - Pacientes após a alta do Programa de Reabilitação Física do CEDAR ou que


não foram inseridos, mas que foram recomendados para exercício em comunidade
(Telemonitoramento).

MATERIAL NECESSÁRIO

 Oxímetro de pulso, esfigmomanômetro. cronômetro, cone, prancheta cadeira,


corredor de 30 metros, Handgrip, e escalas: EuroQol e SPPB (Short Physical
Performance Battery)
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
 Lavar as mãos antes e depois da reavaliação;
 Checar os dados pessoais da ficha de avaliação do paciente, principalmente o número
telefônico;
 Registrar os dados antropométricos (peso e altura) e os dados vitais: PA, FC, FR,
SpO2;
 Reexplicar ao paciente e ao acompanhante os procedimentos a serem realizados;
 Realizar:
Público A
- Semanalmente:
1. PiMáx e PeMáx (Pressão Inspiratória Máxima Pressão Expiratória Máxima)
para o Público A que realiza treinamento muscular respiratório. Utilizar o dado para
ajustar a carga (VIDE POP Nº?);

- A cada 16 sessões:
1. TC6 (Teste de Caminhada de Seis Minutos - VIDE POP Nº12);
2. Reagendar novas sessões para o Público A, se este não atingir os marcadores
funcionais de alta do programa de reabilitação ou orientá-los para exercício em
comunidade se tiverem alta. (Ver item abaixo).

- No dia da alta do programa:


1. TC6
2. Avaliação unificada (VIDE POP Nº?):
a. Handgrip;
b. TSL30” (Teste de Sentar e Levantar de 30 segundos);
c. Escalas: EuroQol e SPPB (Short Physical Performance Battery).
d. Confeccionar a cartilha individualizada de exercício na comunidade,
entregar e orientar o paciente quanto à execução desta e quanto a
possibilidade de inserção em programa de exercício em academia.

Público B -
- Após 3, 9 e 12 meses da alta da alta do programa ou da avaliação:

1. Checar se o paciente realizou exercício em comunidade e observar os registros


na cartilha individualizada que foi entre no dia da alta ou da avaliação inicial;
2. TC6;
3. Handgrip;
4. TSL30”.

RESULTADOS ESPERADOS
 Espera-se encontrar os marcadores funcionais que nortearão a terapêutica a ser
aplicada.

RECOMENDAÇÕES
 Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
 Manter continuidade das condutas e planos traçados até reavaliação;

 Caso haja necessidade de alterar o plano terapêutico, deixar claro em prontuário


os motivos da implementação de novas condutas.

AÇÕES EM CASOS DE NÃO CONFORMIDADE


 Caso o paciente avaliado apresente alguma restrição para o atendimento de
fisioterapia, discutir com o médico responsável a viabilidade de manutenção do
suporte fisioterapêutico.

FLUXOGRAMA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 BETHLEM Newton. Pneumologia e Tisiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
 COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
 GOSSELINK Rik, Physical Therapy in Adults With Respiratory Disorders: Where
Are We? Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 10, n. 4, p.
 361-372, out./dez. 2006.

Elaborado por: Revisado por: Aprovado por:

Kristine Barberino Juliana Lemos e Yasmin


Cadidé
Data: 17/11/2023 Data: Data:

Histórico de Revisão
Data Versão número Autor Gestor
1.0

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