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Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Avaliação do sistema respiratório em sua totalidade, levando em consideração
volumes e capacidades pulmonares, sistema musculoesquelético, integridade
morfológica e funcional.
Obtenção do maior número de informações acerca do paciente com uma leitura
minuciosa do prontuário, complementado com entrevista e exame físico do paciente.
MATERIAL NECESSÁRIO
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
Manter continuidade das condutas e planos traçados até reavaliação;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BETHLEM Newton. Pneumologia e Tisiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
GOSSELINK Rik, Physical Therapy in Adults With Respiratory Disorders: Where
Are We? Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 10, n. 4, p.
361-372, out./dez. 2006.
Histórico de Revisão
Data Versão número Autor Gestor
1.0
Data de Implantação:
Protocolo Operacional Revisão prevista:
CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
DE DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Avaliação do sistema respiratório em sua totalidade, levando em consideração
volumes e capacidades pulmonares, sistema musculoesquelético, integridade
morfológica e funcional.
Obtenção do maior número de informações acerca do paciente com uma leitura
minuciosa do prontuário, complementado com entrevista e exame físico do paciente.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento;
Estetoscópio;
Oxímetro de pulso;
Fita métrica.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
RESULTADOS ESPERADOS
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
Manter continuidade das condutas e planos traçados até reavaliação;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BETHLEM Newton. Pneumologia e Tisiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
GOSSELINK Rik, Physical Therapy in Adults With Respiratory Disorders: Where
Are We? Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 10, n. 4, p. 361-372, out./dez. 2006.
Elaborado por: Revisado por: Aprovado por:
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CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
DE DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Avaliação do sistema musculoesquelético em sua totalidade, levando em consideração
o aparelho locomotor e de sustentação, sua integridade morfológica e funcional.
Obtenção do maior número de informações acerca do paciente com uma leitura
minuciosa do prontuário, complementado com entrevista e exame físico do paciente.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento;
Dinamômetro de Preensão Palmar,
Cadeira,
Cones,
Marcação de 3 e 4 metros em piso,
Cronômetro
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Lavar as mãos antes e depois da avaliação
Obter do maior número de informações acerca do paciente com uma leitura
minuciosa do prontuário, complementado com entrevista e exame físico do
paciente
Avaliar o nível de consciência, a fim de identificar se os demais itens da
avaliação poderão ser realizados
Obtenção de informações quanto à(s) queixa(s) referente(s) aos componentes
musculoesqueléticos
Analise da dor, caso apresente. Deve ser observado tipo de dor (profunda,
pontada...), o que influencia ou provoca a dor, intensidade;
RESULTADOS ESPERADOS
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
Manter continuidade das condutas e planos traçados até reavaliação;
Caso haja necessidade de alterar o plano terapêutico, deixar claro em prontuário
os motivos da implementação de novas condutas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BETHLEM Newton. Pneumologia e Tisiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
GOSSELINK Rik, Physical Therapy in Adults With Respiratory Disorders: Where
Are We? Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 10, n. 4, p. 361-372, out./dez. 2006.
Histórico de Revisão
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CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
MATERIAL NECESSÁRIO
RESULTADOS ESPERADOS
Escala modificada de Borg modificada – quantificar percepção subjetiva de
dispneia;
Escala de Severidade de Fadiga - Avaliar a severidade e impacto da fadiga na
funcionalidade do indivíduo;
EuroQol - Classificar o nível de qualidade de vida do paciente baseado na
autoavaliação;
IPAQ - Classificar o nível prévio de atividade física do indivíduo;
mMRC - Avaliar dispneia em determinados níveis de atividades físicas;
PCFS - Classificar o nível funcional do indivíduo pós COVID.
RECOMENDAÇÕES
Vide POP nº 19 (Escala modificada de Borg)
Vide POP Vide POP nº 20 (Escala de Severidade de Fadiga)
Vide POP nº 21 (EuroQol).
Vide POP nº 22 (IPAQ)
Vide POP nº 23 (Escala mMRC)
Vide POP nº 24 (PCFS)
Não se aplica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Euroqol G, Vida Q De. Contributos para a Validação da Versão Portuguesa do
EQ-5D Contribution for the Validation of the Portuguese Version of EQ-5D.
2013:664–676.
Hagströmer M, Oja P, Sjöström M. The International Physical Activity
Questionnaire (IPAQ): a study of concurrent and construct validity. Public Health
Nutr. 2006;9(6):755–762. doi:10.1079/phn2005898.
Klok FA, Boon GJAM, Barco S, et al. The post-COVID-19 functional status scale:
A tool to measure functional status over time after COVID-19. Eur Respir J.
2020;56(1):10–12. doi:10.1183/13993003.01494-2020
Krupp LB, Larocca NG, Muir Nash J, Steinberg AD. The fatigue severity scale:
Application to patients with multiple sclerosis and systemic lupus erythematosus.
Williams N. The MRC breathlessness scale. Occup Med (Lond). 2017;67(6):496–
497. doi:10.1093/occmed/kqx086
Burneto AF. Comparação entre a escala modificada de Borg e a escala de Borg
modificada análago visual aplicadas em pacientes com dispnéia. Rev Bras Ciênc
Mov 1989; 3(1):34-40.
Juliana Lemos
Histórico de Revisão
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CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Processo: Manovacuometria
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Técnica para avaliação das pressões respiratórias estáticas máximas – pressão
inspiratória máxima (PImáx) e pressão expiratória máxima (PEmáx).
MATERIAL NECESSÁRIO
RESULTADOS ESPERADOS
Avaliar a pressão inspiratória máxima (Pimáx).
Avaliar a pressão expiratória máxima (Pemáx).
Diagnóstico diferencial de dispneia ou de distúrbios restritivos.
Avaliação de resposta à reabilitação cardiorrespiratória.
RECOMENDAÇÕES
Paciente dependente de O2 realizar hiperoxigenação prévia por 1 minuto.
Evitar escape aéreo.
Devem ser afrouxadas ou removidas peças de roupa que possam interferir com
os esforços respiratórios máximos, tais como cintos apertados, faixas elásticas
abdominais etc.
Conceder um intervalo de repouso de pelo menos 30 segundos entre as
manobras.
Devem ser obtidas três manobras aceitáveis para avaliação das pressões.
Deve haver entre as manobras aceitáveis, pelo menos, duas manobras
reprodutíveis, isto é, com valores que não difiram entre si mais de 10% do valor
mais alto.
Se o valor mais alto for obtido na última manobra, o teste deve ter
prosseguimento até que seja produzido um valor menos elevado.
Observar cuidadosamente a ocorrência de vazamentos, descartar as manobras
em que eles forem notados e corrigir, quando necessário, o posicionamento da
interface utilizada.
AÇÕES EM CASOS DE NÃO CONFORMIDADE
Interromper a técnica caso o paciente apresente:
Instabilidade hemodinâmica;
Intolerância do paciente a técnica;
Incompreensão das manobras.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SBPT. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Diretrizes para Testes
de Função Pulmonar. J Pneumol. 2002;28 (Suppl 3):S1-S238.
Elaborado por: Revisado por: Aprovado por:
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CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Manobra para mensuração da pressão inspiratória máxima (Pimáx)
MATERIAL NECESSÁRIO
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Explicar o objetivo e os benefícios da técnica ao paciente.
Ensinar e demonstrar os procedimentos do exame.
Posicionar o paciente adequadamente em sedestação na cadeira estando o
tronco em uma posição de 90º com as coxas.
Definir entre o uso da máscara ou bocal (para pacientes com via aérea
fisiológica).
Conectar o sistema manovacuômetro à face do paciente.
Ocluir nariz com clipe nasal caso opte pelo bocal.
Orientar o paciente a realizar uma expiração até o Volume Residual com
subseqüente esforço inspiratório máximo contra o circuito ocluído.
Sustentar por 1 a 3 segundos.
Repetir a manobra 3 vezes.
Considerar o melhor valor.
RESULTADOS ESPERADOS
Mensurar a pressão inspiratória máxima (Pimáx).
RECOMENDAÇÕES
Paciente dependente de O2 realizar hiperoxigenação prévia por 1 minuto.
Evitar escape aéreo.
Devem ser afrouxadas ou removidas peças de roupa que possam interferir com
os esforços respiratórios máximos, tais como cintos apertados, faixas elásticas
abdominais etc.
Conceder um intervalo de repouso de pelo menos 30 segundos entre as
manobras.
Devem ser obtidas três manobras aceitáveis para avaliação da PImáx.
Deve haver entre as manobras aceitáveis, pelo menos, duas manobras
reprodutíveis, isto é, com valores que não difiram entre si mais de 10% do valor
mais alto.
Se o valor mais alto for obtido na última manobra, o teste deve ter
prosseguimento até que seja produzido um valor menos elevado.
Observar cuidadosamente a ocorrência de vazamentos, descartar as manobras
em que eles forem notados e corrigir, quando necessário, o posicionamento da
interface utilizada.
O valor da PImáx é precedido por um sinal negativo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SBPT. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Diretrizes para Testes
de Função Pulmonar. J Pneumol. 2002;28 (Suppl 3):S1-S238.
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CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Manobra para mensuração da pressão expiratória máxima (Pemáx)
MATERIAL NECESSÁRIO
RESULTADOS ESPERADOS
RECOMENDAÇÕES
Paciente dependente de O2 realizar hiperoxigenação prévia por 1 minuto.
Evitar escape aéreo.
Devem ser afrouxadas ou removidas peças de roupa que possam interferir com
os esforços respiratórios máximos, tais como cintos apertados, faixas elásticas
abdominais etc.
Conceder um intervalo de repouso de pelo menos 30 segundos entre as
manobras.
Devem ser obtidas três manobras aceitáveis para avaliação da PEmáx.
Deve haver entre as manobras aceitáveis, pelo menos, duas manobras
reprodutíveis, isto é, com valores que não difiram entre si mais de 10% do valor
mais alto.
Se o valor mais alto for obtido na última manobra, o teste deve ter
prosseguimento até que seja produzido um valor menos elevado.
Observar cuidadosamente a ocorrência de vazamentos, descartar as manobras
em que eles forem notados e corrigir, quando necessário, o posicionamento da
interface utilizada.
O valor da PEmáx é precedido por um sinal positivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SBPT. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Diretrizes para Testes
de Função Pulmonar. J Pneumol. 2002;28 (Suppl 3):S1-S238.
Histórico de Revisão
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CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Técnica para avaliação da força e da velocidade máxima da saída de ar de dentro dos
pulmões em L/min.
MATERIAL NECESSÁRIO
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Higienizar as mãos e calçar as luvas;
Explicar o objetivo e os benefícios da técnica ao paciente;
Posicionar o paciente adequadamente em sedestação na cadeira;
Definir entre o uso da máscara ou bocal;
Coloque o marcador no ponto zero ou no menor número da escala;
Durante a coleta o fisioterapeuta ou o paciente segurará o aparelho
verticalmente, tomando o cuidado para que seus dedos não bloqueiem a saída
de ar;
Ter certeza de que não há escape de ar (máscara ou bocal), o que poderá
interferir nas medidas;
Solicitar que após uma inspiração máxima, ao nível da capacidade pulmonar
total, o paciente realize uma expiração forçadamente e rápida;
Repetir a manobra 3 vezes;
Considerar o melhor valor.
RESULTADOS ESPERADOS
Cálculo segundo a American Thoracic Society (ATS):
Sexo masculino: PFE (1/min) = 295,79 x altura + (24,96 x idade) – 478,24
Sexo feminino: PFE (1/min) = 212,82 x altura + (5,93 x idade) – 131,81
Faixa de normalidade do fluxo de pico expiratório (PEF)
– Homens: 500-700 litros/minuto.
– Mulheres: 380-500 litros/minuto.
GRAU DE OBSTRUÇÃO ATRAVÉS DA CURVA DE PEF:
Grave: 40% ou menor que o valor da tabela (preditivo);
Moderada: 40 – 60% do valor da tabela (preditivo);
Leve: 60% ou maior que o valor da tabela (preditivo);
Ausência de obstrução: iguais ou superiores a 80% do valor da tabela (preditivo).
RECOMENDAÇÕES
Paciente dependente de O2 realizar hiperoxigenação prévia por 1 minuto.
Evitar escape aéreo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-centro-oeste/hc-ufg/
governanca/pops-e-protocolos/gerencia-de-atencao-a-saude/divisao-de-apoio-
diagnostico-e-terapeutico/unidade-de-reabilitacao-1/pop-ur-fisio-030-pico-de-fluxo-
expiratorio-peak-flow.pdf
Gilmara Vasconcelos
Data: Data: Data:
Histórico de Revisão
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Data de Implantação:
Protocolo Operacional Revisão prevista:
CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Processo: Ventilometria
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Manobra para mensurar volume corrente e a capacidade vital do paciente.
MATERIAL NECESSÁRIO
RESULTADOS ESPERADOS
Mensurar volume corrente e capacidade vital
RECOMENDAÇÕES
Paciente dependente de O2 realizar hiperoxigenação prévia por 1 minuto.
Evitar escape aéreo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Gilmara Vasconcelos
Data: Data: Data:
Histórico de Revisão
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1.0
Data de Implantação:
Protocolo Operacional Revisão prevista:
CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
DE DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Prontuário do paciente;
SWAB estéril sem meio de cultura;
Abaixador de léngua;
Etiqueta de identificação.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Usar luvas de procedimento;
Higienizar as mãos;
Retirar o SWAB da cavidade oral do paciente com cuidado para não tocar na
parte interna da boca;
Colocar a secreção coletada em recipiente apropriado e identificado
adequadamente;
RESULTADOS ESPERADOS
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
Respeitar o limite do paciente;
Descartar amostra em caso de contaminação com conteúdo gástrico.
Data de Implantação:
Protocolo Operacional Revisão prevista:
CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
DE DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento;
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Estetoscópio;
Prontuário do paciente;
Frasco estéril com tampa;
Etiqueta de identificação.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Usar luvas de procedimento;
Higienizar as mãos;
RESULTADOS ESPERADOS
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
Respeitar o limite do paciente;
Realizar em pacientes lúcidos e que compreendam a técnica.
Histórico de Revisão
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CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Trata-se de um teste submáximo que avalia a capacidade aeróbica de um indivíduo.
MATERIAL NECESSÁRIO
Dois cones;
Corredor de 30 metros;
Cronômetro;
Oxímetro;
Esfigmomanômetro + Estetóscopio;
Escala de Borg Modificada.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Explicar os procedimentos e objetivo do teste ao paciente.
Monitorar sinais vitais como saturação, frequência cardíaca (FC), pressão
arterial e percepção subjetiva de esforço e fadiga pela escala de Borg
modificada em repouso.
Solicitar ao paciente que caminhe o mais rápido possível dando voltas num
corredor com distância de 30 metros, caso os sinais vitais estejam permissivos a
realização do teste.
A duração do teste deverá ser de 6 minutos.
O paciente deverá caminhar sozinho conforme orientado.
Monitorar freqüência cardíaca e saturação durante a realização do teste.
Orientar ao paciente que é permitido parar em caso de necessidade e retomar
quando o próprio paciente julgar possível.
O cronômetro não deverá ser pausado até completar os 6 minutos de teste.
Durante o teste o avaliador utilizará apenas frases padronizadas de incentivo.
.
RESULTADOS ESPERADOS
Avaliar a capacidade aeróbica do indivíduo.
Definir a distância percorrida pelo paciente ao final do teste.
RECOMENDAÇÕES
Não realizar o teste em caso de alterações hemodinâmicas em repouso.
Não deverão realizar o teste pacientes que apresentem dispneia em repouso.
Não realizar o teste com calçados e roupas inapropriadas ao exercício de
caminhada.
Orientar ao paciente a necessidade de estar alimentado e manter o uso de
medicamentos usuais antes do teste.
Dispositivos auxiliares de marcha poderão ser utilizados, caso necessário.
Deverá ser calculado a FC máxima predita para ambos os sexos, sendo sexo
masculino: 220-idade e sexo feminino: 210-idade.
Pacientes que fazem uso de oxigênio ou que em repouso apresentem saturação
≤85% deverão realizar o teste com suporte de oxigênio.
A distância percorrida pelo paciente será analisada após comparação com
valores de referência da equação de Iwana e Cols.
AÇÕES EM CASOS DE NÃO CONFORMIDADE
O avaliador deverá interromper o teste quando FC atingir 85% da FC máxima
predita para sexo e idade, que corresponde a FC submáxima e/ou quando a
saturação atingir 85%.
O avaliador deverá retomar o teste no momento que a FC diminuir pelo menos
10 batimentos da FC submáxima predita, quando este for o motivo da
interrupção.
O avaliador também poderá retomar o teste se a saturação retornar a ≥88%,
caso este for o motivo da interrupção.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Dourado VZ. [Reference Equations for the 6-Minute Walk Test in Healthy
Individuals.]. Arq Bras Cardiol. 2011.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21359481.
Enright PL. The Six-Minute Walk Test Introduction Standards and Indications 6-
Minute Walk Test Versus Shuttle Walk Test Safety Variables Measured
Conducting the Test Ensuring Quality Factors That Influence 6-Minute Walk
Distance Interpreting the Results Improving the. Respir Care. 2003;48(8):783–
785. http://rc.rcjournal.com/content/respcare/48/8/783.full.pdf.
Iwama AM, Andrade GN, Shima P, Tanni SE, Godoy I, Dourado VZ. The six-
minute walk test and body weight-walk distance product in healthy Brazilian
subjects. Brazilian J Med Biol Res. 2009;42(11):1080–1085. doi:10.1590/S0100-
879X2009005000032
Thaiana Ramos
Data: Data: Data:
Histórico de Revisão
Data Versão número Autor Gestor
1.0
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Protocolo Operacional Revisão prevista:
CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
MATERIAL NECESSÁRIO
Dois cones;
Corredor de 30 metros;
Cronômetro;
Cilindro de oxigênio (O2) e carrinho para transporte do cilindro;
Extensor, umidificador e cateter nasal de O2 ou máscara não reinalante;
Oxímetro de pulso;
Esfigmomanômetro e estetóscopio;
Escala de Borg modificada.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Monitorar sinais vitais como saturação periférica de oxigênio (SpO 2), frequência
cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), pressão arterial e percepção
subjetiva de esforço e fadiga pela escala de Borg modificada em repouso.
O teste só deve ser realizado se o paciente apresentar sinais vitais
permissíveis para a realização do mesmo.
Explicar os procedimentos e objetivo do teste ao paciente.
Se o paciente apresentar SpO2 ≤88% em repouso é necessária a
suplementação de O2 para manter níveis de SpO2 ≥90%. Cateter nasal de
oxigênio deve ser usado para fluxos ≤6L/min. Se for necessário mais que
6L/min, utilizar máscara de Venturi (40% com 8L/min; 50% com 10L/min), se a
necessidade de O2 for >50%, instalar máscara não reinalante com 15L/min. O
paciente deve repousar por 5 minutos e após isso ele é orientado a iniciar o
teste.
Solicitar ao paciente que caminhe o mais rápido possível ou em uma
velocidade que consiga manter por 6 minutos, dando voltas num corredor
com distância de 30 metros.
A duração mínima do TC6 é de 6 minutos, porém a duração do teste pode ser
superior a esse tempo, porque ela considera os tempos de caminhada durante
as suplementações de O2.
Se não acontecer dessaturação (manter níveis de SpO2 >88%) durante o teste,
o teste é concluído aos 6 minutos.
Se o paciente dessaturar (SpO2 ≤88%) durante o teste o mesmo é interrompido,
incrementa-se 2L/min de O2 em relação a dose atual de oxigênio até que a SpO 2
seja ≥90%. O paciente deve permanecer em repouso por 2 minutos, o tempo de
teste é reiniciado e só após isto o paciente deve retomar a caminhada. (Este
processo deve ser repetido quantas vezes forem necessárias até que o
paciente consiga completar 6 minutos de caminhada e mantenha a dose de
O2 inalterada por pelo menos 3 minutos. Sendo assim, podem ocorrer até
seis suplementações com fluxos diferentes de O2 durante o teste).
O paciente deverá caminhar sozinho por 6 minutos conforme orientado e
transportar o carrinho de O2 quando utilizar o mesmo.
Orientar ao paciente que é permitido parar caso apresente dor no peito, vertigem
ou qualquer outra razão necessária descontinuar o teste. Nestas situações, o
teste é considerado interrompido e o motivo da interrupção deve ser anotado.
Durante o teste o avaliador utilizará apenas frases padronizadas de incentivo.
.
RESULTADOS ESPERADOS
Histórico de Revisão
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Protocolo Operacional Revisão prevista:
CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
MATERIAL NECESSÁRIO
RESULTADOS ESPERADOS
RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ali NA, O’Brien JM, Hoffmann SP, et al. Acquired weakness, handgrip strength,
and mortality in critically III patients. Am J Respir Crit Care Med.
2008;178(3):261–268. doi:10.1164/rccm.200712-1829OC.
Hermans G, Clerckx B, Vanhullebusch T, et al. Interobserver agreement of
medical research council sum score and handgrip strength in the intensive care
unit. Muscle and Nerve. 2012;45(1):18–25. doi:10.1002/mus.22219.
Thaiana Ramos
Data: Data: Data:
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Protocolo Operacional Revisão prevista:
CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Teste realizado para avaliar força dos membros inferiores e capacidade
cardiorrespiratória.
MATERIAL NECESSÁRIO
Cadeira única de altura padrão (46cm) sem apoios para braços posicionada
contra a parede.
Cronômetro.
Oxímetro de dedo.
Escala de Borg Modificada.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Explicar o objetivo e os comandos do teste ao paciente.
Posicionar o paciente adequadamente em sedestação na cadeira.
Orientar ao paciente a não utilizar os braços como apoio para levantar-se.
Instruir ao paciente que complete o maior número possível de sentar e ficar em
pé no tempo de 30 segundos.
Contabilizar o número de ciclos atingidos pelo paciente e utilizar os valores de
referência para população adulta.
Mensurar sensação de dispneia e fadiga pela escala de Borg modificada após o
teste.
Mensurar saturação e frequência cardíaca após teste.
RESULTADOS ESPERADOS
Mensurar força de membros inferiores com número de ciclos de sentar e ficar
em pé que o paciente consiga realizar.
RECOMENDAÇÕES
O teste deverá ser repetido mais uma vez com um intervalo mínimo de 5 minutos
(observar retorno dos sinais vitais aos parâmetros basais antes de realizar o
segundo teste) e o melhor resultado deverá ser considerado.
Um nível de dessaturação maior ou igual a 4% será considerado clinicamente
significativo e tolerada uma SpO2 mínima de 84%.
AÇÕES EM CASOS DE NÃO CONFORMIDADE
Interromper a técnica caso o paciente apresente:
Instabilidade hemodinâmica;
Intolerância do paciente a técnica;
Incompreensão das manobras.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Jones CJ, Rikli RE, Beam WC, et al. A 30-s Chair-Stand Test as a Measure of
Lower Body Strength in Community-Residing Older Adults A 30-s Chair-Stand
Test as a Measure of Lower Body. 2013;1367.
doi:10.1080/02701367.1999.10608028
Núñez-Cortés R, Rivera-Lillo G, Arias-Campoverde M, Soto-García D, García-
Palomera R, Torres-Castro R. Use of sit-to-stand test to assess the physical
capacity and exertional desaturation in patients post COVID-19. Chron Respir
Dis. 2021;18. doi:10.1177/1479973121999205
Tveter AT, Dagfinrud H, Moseng T, Holm I. Health-Related Physical Fitness
Measures : Reference Values and Reference Equations for Use in Clinical
Practice. Arch Phys Med Rehabil. 2014. doi:10.1016/j.apmr.2014.02.016
Wickstrom R. The Chester Step Test : A Graded Performance Measure of
Aerobic Capacity for Physical Therapy. 2019;31(3).
José A, Corso SD. Step Tests Are Safe for Assessing Functional Capacity in
Patients Hospitalized With Acute Lung Diseases. 2016:56–61.
doi:10.1097/HCR.0000000000000149
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DEFINIÇÃO
Teste de avaliação de mobilidade funcional e equilíbrio.
MATERIAL NECESSÁRIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Kovelis D, Gomes ARS, Mazzarin C, de Miranda A, Valderramas S. Association
between the results of the timed up-and-go test adjusted for disease severity and
sarcopenia in patients with chronic obstructive pulmonary disease: A pilot study.
Clinics. 2019;74:1–5. doi:10.6061/clinics/2019/e930.
Thaiana Ramos
Data: Data: Data:
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Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Teste submáximo utilizado para avaliação de capacidade aeróbica.
MATERIAL NECESSÁRIO
Degrau de 15 cm
Cronômetro;
Metrônomo;
Oxímetro;
Esfigmomanômetro + Estetoscópio;
Escala de Borg Modificada.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Explicar os procedimentos e objetivo do teste ao paciente.
Monitorar sinais vitais como saturação, frequência cardíaca (FC), pressão
arterial e percepção subjetiva de esforço e fadiga pelo Borg em repouso.
Solicitar que o paciente suba e desça o degrau conforme estímulo auditivo
fornecido por meio do metrônomo.
A cada 2 minuto do teste é necessário monitorar os sinais vitais como FC,
saturação e percepção de esforço, além disso, o ritmo mudará e o paciente
deverá acompanhar, aumentando assim, o número de vezes que subirá e
descerá do degrau.
O tempo total máximo do teste é de 10 minutos, porém o paciente poderá parar
ou ser interrompido pelo avaliador, caso seja necessário.
RESULTADOS ESPERADOS
Avaliar capacidade cardiorrespiratória por meio do tempo do teste, número de
passos alcançados e VO2máx indireto estimado para paciente por meio de um
nomograma específico para teste do degrau de 15cm.
RECOMENDAÇÕES
Não realizar o teste em caso de alterações hemodinâmicas em repouso.
Não deverão realizar o teste pacientes que apresentem dispneia em repouso.
Não realizar o teste com calçados e roupas inapropriadas ao exercício.
Orientar ao paciente a necessidade de estar alimentado e manter o uso de
medicamentos usuais antes do teste.
Deverá ser calculado a FC máxima predita para ambos sexos, sendo sexo
masculino: 220-idade e sexo feminino:210-idade.
O valor de VO2máx predito é fornecido pelo nomograma que contém valores de
referência de acordo com sexo e idade do paciente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Sykes K. Capacity assessment in the workplace: a new step test. Occup Health
(Auckl). 1995;47(1):20–22.
Sykes K, Roberts A. The Chester step test-a simple yet effective tool for the
prediction of aerobic capacity. Physiotherapy. 2004;90(4):183–188.
doi:10.1016/j.physio.2004.03.008
Borg GA V. Psychophysical bases of perceived exertion. Med Sci Sports Exerc.
1982;14(5):377-81. Med Sci Sports Exerc. 1982;14(5):377–381.
Thaiana Ramos
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DEFINIÇÃO
Instrumento de avaliação do estado funcional de idosos que combina informações de
equilíbrio, mobilidade e da força muscular estimada de membros inferiores.
MATERIAL NECESSÁRIO
Cadeira única de altura padrão (46cm) sem apoios para braços posicionada
contra a parede.
Percurso plano demarcado de 4 metros.
Oxímetro.
Cronômetro.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Explicar os procedimentos e objetivo da bateria de testes ao paciente.
Monitorar sinais vitais como saturação, frequência cardíaca, pressão arterial e
percepção subjetiva de esforço em repouso.
Realizar demonstração para que o paciente observe e entenda o procedimento
para realizá-los.
RECOMENDAÇÕES
Antes de iniciar cada teste, se certificar de que o participante esteja seguro para
realizar cada movimento e estar próximo o suficiente dele para evitar possíveis
quedas.
Se o paciente pontuar zero no teste de equilíbrio com os pés juntos na posição
lado a lado ou na posição semi-tandem, vá diretamente para o teste de
velocidade de caminhada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Jack M. Guralnik, Eleanor M. Simonsick, Luigi Ferrucci, Robert J. Glynn, Lisa F.
Berkman, Dan G. Blazer, Paul A. Scherr, Robert B. Wallace, A Short Physical
Performance Battery Assessing Lower Extremity Function: Association With Self-
Reported Disability and Prediction of Mortality and Nursing Home Admission,
Journal of Gerontology, Volume 49, Issue 2, March 1994, Pages M85–M94,
https://doi.org/10.1093/geronj/49.2.M85
Paulo Petersen
Data: 14/01/2022 Data: Data:
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DEFINIÇÃO
O Teste de 1-RM é definido como o peso mais pesado que uma pessoa consegue
levantar uma única vez, com uma técnica de levantamento, sem movimentos
compensatórios.
MATERIAL NECESSÁRIO
Halteres
Caneleiras
Estação de exercícios
Escala de percepção subjetiva de esforço de OMNI
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Checagem de parâmetros iniciais – Avaliar frequência cardíaca, SpO2, Pressão
arterial e percepção subjetiva de esforço em repouso; só prosseguindo para
início do protocolo caso valores encontrados permaneçam dentro da faixa
aceitável.
Familiarização com o movimento: Orientar o executor a realizar os movimentos
propostos sem carga para que a execução correta seja alcançada.
Aquecimento: Realização de uma série de 8 a 10 repetições com carga subjetiva
a depender da condição do avaliado (Aprox. 2,5 % do peso corporal para
membros superiores e 10% do peso corporal para membros inferiores).
Tentativas com cargas: Solicitar que o paciente realize um movimento com boa
técnica. Como sugestão, inicia-se com 5% do peso corporal para os movimentos
de membro superior e 20% para os exercícios de membro inferior. Entretanto
cada paciente pode demandar de uma carga distinta a depender da sua
condição física e clínica.
Progressão das repetições: Pedir ao executor para avaliar o quão difícil ele
percebeu o movimento em uma escala de percepção de esforço (OMNI) de 0
(muito, muito fácil) a 10 (o máximo que eu poderia fazer).
O testador também monitorará a dificuldade de levantamento, observando
subjetivamente a velocidade e o esforço com que é executado pelo participante.
Caso o executor apresente OMNI < 5 forneça-lhe 1 minuto de descanso caso
não apresente disfunções cardiorrespiratórias e 3 minutos caso apresente. Para
aqueles indivíduos com OMNI > 5 forneça-lhe 2 minutos caso não apresente
disfunções cardiorrespiratórias e 4 a 5 minutos caso apresente.
Determinando 1-RM: Repetir o processo até a falha muscular momentânea (o
executor não consegue concluir o movimento); até a fadiga voluntária (o
executor não deseja continuar) ou até a que a técnica de movimento não seja
adequada (o executor realiza o movimento com compensações).
Registro do valor de 1-RM: Para cada movimento testado deve haver o registro
do máximo valor alcançado.
Checagem de parâmetros finais – Avaliar frequência cardíaca, SpO2, Pressão
arterial e percepção subjetiva de esforço ao final das condutas; só liberando o
paciente caso valores observados permaneçam dentro da faixa aceitável.
RESULTADOS ESPERADOS
Alcance de 1-RM
RECOMENDAÇÕES
Orientar o executor a “expirar” durante a fase concêntrica e “inspirar” na fase
excêntrica.
Quando ocorrer 1-RM por falha, pode ser apropriado em certos casos remover
parte do peso adicionado e tentar outro esforço máximo com uma resistência
ligeiramente inferior.
Não se recomenda em pessoas com deficiência dos sistemas cardíaco e
respiratório, ultrapassar cinco tentativas por movimento. Caso esse número seja
extrapolado recomenda-se tentar novo teste para esse movimento 72h depois.
Não se recomenda a realização de mais de três movimentos por dia.
Se o testador considerar que um esforço máximo não foi tentado por qualquer
motivo, isso deve ser registrado na seção Comentários da folha de dados.
O teste deve ser repetido em pelo menos mais uma ocasião (separados por um
mínimo de 48h) para garantir a confiabilidade.
Os executores devem ser monitorados constantemente para feedback sobre
qualquer dor e/ou desconforto experimentado durante o período de teste.
As técnicas corretas de respiração e levantamento devem ser constantemente
enfatizadas durante cada exercício.
RELATIVAS
Principais fatores de risco de DCC
Diabetes em qualquer idade
Hipertensão não controlada (> 160/100 mmHg)
Baixa capacidade funcional (< 4 MET)
Limitações musculoesqueléticas
Indivíduos com marca-passos ou desfibriladores implantados
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Levinger I, Goodman C, Hare DL, Jerums G, Toia D, Selig S. The reliability of the
1RM strength test for untrained middle-aged individuals. J Sci Med Sport.
2009;12(2):310–6.
American College of Sports Medicine (ACSM) Position Stand "Exercise and
Physical Activity for Older Adults. Med Sci. Sports Exerc. 1998;30(6):992–1008.
Phillips WT, Batterham AM, Valenzuela JE, Burkett LN. Reliability of maximal
strength testing in older adults. Arch Phys Med Rehabil. 2004;85(2):329–34.
Rachel Ellis, Anne E. Holland, Karen Dodd & Nora Shields (2018): Reliability of
one-repetition maximum performance in people with chronic heart failure,
Disability and Rehabilitation.
Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição / American
College of Sports Medicine; tradução. Dilza Balteiro Pereira de Campos. – 9. ed.
2014
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DEFINIÇÃO
A escala de Borg é um instrumento utilizado para quantificar através da percepção
subjetiva de esforço, a intensidade do mesmo.
MATERIAL NECESSÁRIO
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
RESULTADOS ESPERADOS
0 - Nenhum
2 - Leve
3 - Moderado
4 - Um pouco forte
5 - Forte
6 - Forte
7 - Muito forte
8 - Muito forte
10 - Máximo
RECOMENDAÇÕES
Caso o paciente tenha dificuldade em quantificar, solicitar que baseado nas cores,
sendo que quanto mais próximo do vermelho, pior a percepção.
Utilizar linguagem simples.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Burneto AF. Comparação entre a escala modificada de Borg e a escala de Borg
modificada análago visual aplicadas em pacientes com dispnéia. Rev Bras Ciênc
Mov 1989; 3(1):34-40.
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DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Escala para avaliar a severidade e impacto da fadiga na funcionalidade do indivíduo.
MATERIAL NECESSÁRIO
● Questionário impresso;
● Caneta ou lápis.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
● Solicitar em cada uma das afirmativas, uma nota por parte do paciente. Que
podem ser respondidas com uma nota que varia entre “1” a “7”, onde quanto
maior a nota, maior se trata a concordância com aquele item, e quanto menor a
nota, menor concordância.
RESULTADOS ESPERADOS
9. A fadiga interfere com meu trabalho, minha família ou com vida social.
RECOMENDAÇÕES
Adequar algumas palavras para o cotidiano do indivíduo e facilitar a
compreensão.
Explicar ao paciente que pode selecionar uma nota que esteja na faixa de 1 a 7.
O Número “1” representa a opção “discordo totalmente”; o número “4” representa
a opção “nem concordo e nem discordo”; e o “7” representa a opção “concordo
totalmente”.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Krupp LB, Larocca NG, Muir Nash J, Steinberg AD. The fatigue severity scale:
Application to patients with multiple sclerosis and systemic lupus erythematosus.
Arch Neurol. 1989;46(10):1121–1123.
doi:10.1001/archneur.1989.00520460115022
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DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Processo: EuroQol
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
É um questionário de qualidade de vida de autopreenchimento que engloba cinco
domínios de saúde (mobilidade, cuidados pessoais, atividades habituais, dor/mal estar,
ansiedade/depressão).
MATERIAL NECESSÁRIO
● Questionário impresso;
● Caneta ou lápis.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
● Explicar ao paciente que deve escolher uma afirmativa que melhor o representa
● Explicar que o paciente deverá dar uma nota a sua saúde de 0 a 100, sendo 0 a
RESULTADOS ESPERADOS
Classificar o nível de qualidade de vida do paciente baseado na autoavaliação.
RECOMENDAÇÕES
O profissional não deve intervir na resposta do paciente;
Caso o paciente apresente dificuldade para leitura e interpretação, o profissional
deve ler e explicar as afirmativas de forma imparcial.
AÇÕES EM CASOS DE NÃO CONFORMIDADE
Não se aplica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Group TE. EuroQol * - a new facility for the measurement of health-related quality
of life. 1990;16:199–206.
Brooks R, Group E. EuroQol : the current state of play *. 1996;37:53–72.
Euroqol G, Vida Q De. Contributos para a Validação da Versão Portuguesa do
EQ-5D Contribution for the Validation of the Portuguese Version of EQ-5D.
2013:664–676.
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Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Questionário para avaliar o nível prévio de atividade física dos indivíduos, podendo ser
classificado em cinco níveis, sendo: Muito ativo, ativo, irregularmente ativo A,
irregularmente ativo B e sedentário.
MATERIAL NECESSÁRIO
● Questionário impresso;
● Caneta ou lápis.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
● Explicar o que o questionário avalia;
semana;
RESULTADOS ESPERADOS
Classificar o nível prévio de atividade física dos indivíduos:
Muito ativo;
Ativo;
Irregularmente ativo A;
Irregularmente ativo B;
Sedentário.
RECOMENDAÇÕES
O profissional não deve intervir na resposta do paciente;
Para que a classificação aconteça de forma correta, faz-se necessário obter
informação sobre o tipo de atividade física, frequência e duração.
AÇÕES EM CASOS DE NÃO CONFORMIDADE
Não se aplica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Hagströmer M, Oja P, Sjöström M. The International Physical Activity
Questionnaire (IPAQ): a study of concurrent and construct validity. Public Health
Nutr. 2006;9(6):755–762. doi:10.1079/phn2005898.
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DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Escala para avaliar dispneia em determinados níveis de atividades físicas, podendo ser
pontuada em um intervalo entre 0 e 4.
MATERIAL NECESSÁRIO
● Questionário impresso;
● Caneta ou lápis.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
RESULTADOS ESPERADOS
RECOMENDAÇÕES
Adequar algumas palavras para o cotidiano do indivíduo e facilitar a compreensão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Williams N. The MRC breathlessness scale. Occup Med (Lond). 2017;67(6):496–
497. doi:10.1093/occmed/kqx086
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DEFINIÇÃO
Escala para avaliar as consequências finais da COVID-19 na funcionalidade dos
indivíduos.
MATERIAL NECESSÁRIO
● Questionário impresso;
● Caneta ou lápis.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
1. Você pode viver sozinho sem qualquer ajuda de outra pessoa? (Por exemplo,
ser capaz de comer, andar, usar o banheiro e administrar a higiene diária de rotina de
forma independente).
2. Existem funções / atividades em casa ou no trabalho que já não consegue
desempenhar por conta própria?
RESULTADOS ESPERADOS
Classificar o nível funcional do indivíduo pós COVID:
● Grau 0 - Sem limitações funcionais.
● Grau 1 - Limitações funcionais insignificantes.
● Grau 2 - Ligeiras limitações funcionais.
● Grau 3 - Limitações funcionais moderadas.
● Grau 4 - Graves limitações funcionais.
RECOMENDAÇÕES
Realizar as perguntas na ordem, pois interfere na classificação e entendimento final.
Klok FA, Boon GJAM, Barco S, et al. The post-COVID-19 functional status scale:
A tool to measure functional status over time after COVID-19. Eur Respir J.
2020;56(1):10–12. doi:10.1183/13993003.01494-2020
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Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Realização dos protocolos de reabilitação com duas ou mais pessoas.
MATERIAL NECESSÁRIO
Halteres;
Caneleiras;
Faixas elásticas;
Bolas;
Esteira;
Bicicleta ergométrica.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Definir o perfil do paciente que poderá integrar o grupo;
Escolher o material a ser usado e o disponibilizar para cada integrante;
Apresentar os integrantes, informar e justificar o trabalho a ser realizado;
Distribuir o material a ser usado e explicar como utilizá-lo;
Demonstrar a execução de cada exercício proposto;
Monitorar e corrigir a execução dos exercícios propostos;
Avaliar junto ao grupo o resultado da atividade realizada reforçando a
importância da constância deste trabalho corporal;
Registrar em evolução no prontuário a atividade desenvolvida e os resultados
alcançados.
RESULTADOS ESPERADOS
Preservar e melhorar as condições motoras, respiratórias e circulatórias;
Valorizar o convívio social, criar laços, melhorar a saúde mental, elevar a
autoestima;
Motivar, socializar e integrar os pacientes que fazem parte do programa de
reabilitação.
RECOMENDAÇÕES
Selecionar pacientes com grau de funcionalidade semelhante;
Manter um distanciamento seguro a fim de evitar a colisão durante a realização
dos exercícios;
Observar a tolerância dos pacientes aos exercícios.
AÇÕES EM CASOS DE NÃO CONFORMIDADE
Comunicar à equipe.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Damasceno, S., Gonzaga, C., de Paula, L., Gushiken, C., Pizzol, R., & Almeida,
A. L. (2019). A INFLUÊNCIA DA FISIOTERAPIA EM GRUPO NA MOBILIDADE
E NO EQUILÍBRIO DE IDOSOS DE UM PROGRAMA NA ATENÇÃO
PRIMÁRIA. Movimenta (ISSN 1984-4298), 12(3), 393-398.
Rodrigues, G. C., & Mazzola, D. (2019). FISIOTERAPIA EM GRUPO NA
REABILITAÇÃO DE INDIVÍDUOS PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
(AVE). Vivências, 15(28), 245-254.
Nina Nazaré
Data: Data: Data:
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Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Exercício terapêutico utilizado para manter ou desenvolver a flexibilidade de estruturas
de tecido mole que compõem a coluna cervical, membros superiores e membros
inferiores permitindo assim a manutenção ou aumento da amplitude dos movimentos
associados.
MATERIAL NECESSÁRIO
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Condutas Ativas:
RESULTADOS ESPERADOS
Alongamento da musculatura trabalhada;
Reduzir tensão muscular
Prevenir ou reduzir dores e desconfortos musculares;
Melhora da postura do paciente.
RECOMENDAÇÕES
Proteção individual do terapeuta, respeito às limitações pessoais do paciente e
postura dos pacientes durante as condutas.
Observar junto ao prontuário a existência de restrições clínicas; avaliar as
condições gerais do paciente, a fim de identificar a possibilidade de realização
de condutas ativas ou passivas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SEIJAS, Guillermo. Anatomia e Alongamentos Essenciais Guia Completo com
100 Exercícios para o Corpo Todo. Manole, 2015.
Juliana Lemos
Data: Data: Data:
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Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Técnica utilizada na fisioterapia respiratória para gerar reexpansão pulmonar que
visa restaurar a ventilação de unidades alveolares comprometidas utilizando variação
de pressão pleural.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento;
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Lavar as mãos;
Explicar ao paciente o procedimento a ser realizado;
Lavar as mãos;
Registrar resultados e/ou intercorrências em prontuário.
RESULTADOS ESPERADOS
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
Realizar o procedimento em pacientes lúcidos e que compreendam a conduta;
Em caso de dor, solicitar analgesia prévia;
Realizar em pacientes com vias aéreas prévias;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BETHLEM Newton. Pneumologia e Tisiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
GOSSELINK Rik, Physical Therapy in Adults With Respiratory Disorders: Where
Are We? Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 10, n. 4, p. 361-372, out./dez. 2006.
Hall JC, Tarala RA, Tapper J, Hall JL. Prevention of respiratory complications
after abdominal surgery: a randomised clinical trial. BMJ. 1996;312(7024):148-
52; discussion 152-3.
Thomas JA, McIntosh JM. Are incentive spirometry, intermittent positive pressure
breathing, and deep breathing exercises effective in the prevention of
postoperative pulmonary complications after upper abdominal surgery? A
systematic overview and meta-analysis. Ph
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DEFINIÇÃO
As percussões pulmonares abrangem qualquer manobra realizada com as mãos ou
através de dispositivos sobre a superfície externa do tórax do paciente proporcionando
vibrações mecânicas, as quais serão transmitidas aos pulmões, gerando mobilização
de secreções pulmonares.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento;
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Estetoscópio;
Aparelho de vibração, caso haja na unidade;
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Lavar as mãos
Lavar as mãos
RESULTADOS ESPERADOS
Otimização do clearance mucociliar;
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BRITTO Raquel Rodrigues, BRANT Tereza Cristina Silva, PARREIRA Verônica
Franco. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri,
SP: Manole, 2009.
CONDE Maria das Graças de Oliveira. Atuação da Fisioterapia na
Bronquiectasia. Rio de Janeiro. Universidade Veiga de Almeida, 2008.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
Hall JC, Tarala RA, Tapper J, Hall JL. Prevention of respiratory complications
after abdominal surgery: a randomised clinical trial. BMJ. 1996;312(7024):148-
52; discussion 152-3.
RODRIGUES MACHADO, Maria da Glória. Bases da fisioterapia respiratória:
terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
Thomas JA, McIntosh JM. Are incentive spirometry, intermittent positive pressure
breathing, and deep breathing exercises effective in the prevention of
postoperative pulmonary complications after upper abdominal surgery? A
systematic overview and meta-analysis. Ph
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DEFINIÇÃO
Técnica de Expiração Forçada são expirações forçadas a partir de médio volume
inspiratório e com a glote aberta, aumentando assim o fluxo expiratório e favorecendo a
tosse. Consiste em um ou dois esforços expiratórios (HUFFS) realizados com a glote
aberta com objetivo de remoção de secreções brônquicas com a menor alteração da
pressão pleural e menor probabilidade de colapso bronquiolar.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento;
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Estetoscópio;
Bocal descartável (opcional);
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Lavar as mãos
Lavar as mãos;
RESULTADOS ESPERADOS
Deslocamento das secreções brônquicas distais;
Prevenção das infecções respiratórias e suas complicações;
Prevenção do colapso alveolar;
Redução do trabalho respiratório e otimização das trocas gasosas.
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BRITTO Raquel Rodrigues, BRANT Tereza Cristina Silva, PARREIRA Verônica
Franco. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri,
SP: Manole, 2009.
CONDE Maria das Graças de Oliveira. Atuação da Fisioterapia na
Bronquiectasia. Rio de Janeiro. Universidade Veiga de Almeida, 2008.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
Hall JC, Tarala RA, Tapper J, Hall JL. Prevention of respiratory complications
after abdominal surgery: a randomised clinical trial. BMJ. 1996;312(7024):148-
52; discussion 152-3.
RODRIGUES MACHADO, Maria da Glória. Bases da fisioterapia respiratória:
terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
SARMENTO, G.J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. Ed Manole, 2009.
Thomas JA, McIntosh JM. Are incentive spirometry, intermittent positive pressure
breathing, and deep breathing exercises effective in the prevention of
postoperative pulmonary complications after upper abdominal surgery? A
systematic overview and meta-analysis. Ph
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CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
DE DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Estetoscópio;
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Lavar as mãos
Lavar as mãos;
Registrar os resultados e/ou intercorrências em prontuário
RESULTADOS ESPERADOS
Proporcionar uma melhora da ausculta pulmonar;
Mobilização das secreções da periferia em direção à traquéia;
Terapia de higiene brônquica facilitada.
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BETHLEM Newton. Pneumologia e Tisiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
BRITTO Raquel Rodrigues, BRANT Tereza Cristina Silva, PARREIRA Verônica
Franco. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri,
SP: Manole, 2009.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
Hall JC, Tarala RA, Tapper J, Hall JL. Prevention of respiratory complications
after abdominal surgery: a randomised clinical trial. BMJ. 1996;312(7024):148-
52; discussion 152-3.
RODRIGUES MACHADO, Maria da Glória. Bases da fisioterapia respiratória:
terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Thomas JA, McIntosh JM. Are incentive spirometry, intermittent positive pressure
breathing, and deep breathing exercises effective in the prevention of
postoperative pulmonary complications after upper abdominal surgery? A
systematic overview and meta-analysis. Ph
Histórico de Revisão
Data Versão número Autor Gestor
1.0
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Protocolo Operacional Revisão prevista:
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DE DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
É uma técnica que consiste em realizar uma expiração lenta total com a glote
aberta com o auxílio de um bocal, estando o paciente com a região a ser desobstruída
em decúbito lateral. Trata-se de uma expiração lenta, iniciada na CR (capacidade
residual funcional) e continua até VR (volume residual).
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento;
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Estetoscópio;
Bocal descartável;
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Lavar as mãos
Lavar as mãos
RESULTADOS ESPERADOS
Deslocamento das secreções brônquicas distais;
Prevenção das infecções respiratórias e suas complicações;
Prevenção do colapso alveolar;
Redução do trabalho respiratório e otimização das trocas gasosas.
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BRITTO Raquel Rodrigues, BRANT Tereza Cristina Silva, PARREIRA Verônica
Franco. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri,
SP: Manole, 2009.
CONDE Maria das Graças de Oliveira. Atuação da Fisioterapia na
Bronquiectasia. Rio de Janeiro. Universidade Veiga de Almeida, 2008.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
Hall JC, Tarala RA, Tapper J, Hall JL. Prevention of respiratory complications
after abdominal surgery: a randomised clinical trial. BMJ. 1996;312(7024):148-
52; discussion 152-3.
RODRIGUES MACHADO, Maria da Glória. Bases da fisioterapia respiratória:
terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
SARMENTO, G.J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. Ed Manole, 2009.
Thomas JA, McIntosh JM. Are incentive spirometry, intermittent positive pressure
breathing, and deep breathing exercises effective in the prevention of
postoperative pulmonary complications after upper abdominal surgery? A
systematic overview and meta-analysis. Ph
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Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
A técnica aproveita o reflexo inspiratório originado pelo choro ou após uma manobra
de espiração lenta prolongada, aceleração do fluxo expiratório (AFE) ou tosse
provocada.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Seringa contendo soro fisiológico 0,9%;
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Explicar aos pais o procedimento a ser realizado;
Preparação da seringa ou conta gotas com líquido a ser administrado;
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento
Técnica direcionada às crianças com menos de 24 meses;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Técnica utilizada dentro das técnicas descritas na fisioterapia respiratória para
facilitar o clearence mucociliar e realizar a higiene brônquica para eliminar secreções
através da tosse.
A tosse provocada trata-se de uma tosse reflexa aplicada no paciente incapaz de
cooperar e, portanto, de realizar uma tosse ativa. É induzida pela estimulação dos
receptores mecânicos situados na parede da traqueia extratorácica. É obtida pela
indução manual denominada tic-traqueal, o qual consiste em realizar um movimento
lateral da traqueia durante a fase inspiratória auxiliando o ato de tossir.
As manobras de higiene visam manter a permeabilidade das vias aéreas e evitar
acúmulos de secreção, possibilitando assim uma melhor respiração ao individuo.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Estetoscópio;
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Explicar procedimento ao paciente;
RESULTADOS ESPERADOS
Ato reflexo da tosse
Proporcionar uma melhora da ausculta pulmonar;
Deslocamento da secreção brônquica para segmentos de maior calibre;
Manter integridade de trocas gasosas.
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
Realizar o procedimento em pacientes lúcidos e que compreendam a técnica;
Em caso de dor, solicitar analgesia prévia;
Realizar em pacientes com vias aéreas prévias;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BETHLEM Newton. Pneumologia e Tisiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
Hall JC, Tarala RA, Tapper J, Hall JL. Prevention of respiratory complications
after abdominal surgery: a randomised clinical trial. BMJ. 1996;312(7024):148-
52; discussion 152-3.
RODRIGUES MACHADO, Maria da Glória. Bases da fisioterapia respiratória:
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Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Técnica utilizada dentro das técnicas descritas na fisioterapia respiratória para
facilitar o clearence mucociliar e realizar a higiene brônquica para eliminar secreções
através da tosse.
A tosse técnica trata-se de um esforço de tosse voluntária que o fisioterapeuta
obtém quando solicita ao paciente cooperante.
As manobras de higiene visam manter a permeabilidade das vias aéreas e evitar
acúmulos de secreção, possibilitando assim uma melhor respiração ao indivíduo.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Estetoscópio;
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Explicar procedimento ao paciente;
RESULTADOS ESPERADOS
Proporcionar uma melhora da ausculta pulmonar;
Deslocamento da secreção brônquica para segmentos de maior calibre;
Manter integridade de trocas gasosas.
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
Realizar o procedimento em pacientes lúcidos e que compreendam a técnica;
Em caso de dor, solicitar analgesia prévia;
Realizar em pacientes com vias aéreas prévias;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BETHLEM Newton. Pneumologia e Tisiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
Hall JC, Tarala RA, Tapper J, Hall JL. Prevention of respiratory complications
after abdominal surgery: a randomised clinical trial. BMJ. 1996;312(7024):148-
52; discussion 152-3.
RODRIGUES MACHADO, Maria da Glória. Bases da fisioterapia respiratória:
terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
Thomas JA, McIntosh JM. Are incentive spirometry, intermittent positive pressure
breathing, and deep breathing exercises effective in the prevention of
postoperative pulmonary complications after upper abdominal surgery? A
systematic overview and meta-analysis. Ph
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DE DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Técnica utilizada dentro das técnicas descritas na fisioterapia respiratória para facilitar
o clearence mucociliar e realizar a higiene brônquica para eliminar secreções através
da tosse.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Maca de drenagem;
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Explicar procedimento ao paciente;
RESULTADOS ESPERADOS
Proporcionar uma melhora da ausculta pulmonar;
Eliminação de secreção pulmonar através do auxílio da ação da gravidade;
Manter integridade de trocas gasosas.
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
Observar sinais de instabilidade hemodinâmica (sinais de alterações de pressão
sanguínea);
Questionar ao paciente se há náuseas ou sintomas de indisposição gástrica;
Observar o nível de cognição do paciente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BETHLEM Newton. Pneumologia e Tisiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
CONDE Maria das Graças de Oliveira. Atuação da Fisioterapia na
Bronquiectasia. Rio de Janeiro. Universidade Veiga de Almeida, 2008.
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DEFINIÇÃO
Compressão e descompressão manual da caixa torácica durante o ciclo respiratório.
MATERIAL NECESSÁRIO
Equipamentos de proteção individual (luvas de procedimento, máscara, touca);
Estetoscópio.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Lavar as mãos;
Paramentar-se com os equipamentos de proteção individual;
Explicar procedimento e finalidade ao paciente;
Posicionar o paciente de forma confortável sentado ou semi-sentado;
Aplicar uma força de compressão torácica no sentido anatômico dos arcos
costais, aplicada na fase expiratória do ciclo respiratório, de forma constante,
lenta e moderada;
Remover secreção brônquica por meio da tosse ou aspiração traqueal;
Repetir procedimento se necessário.
RESULTADOS ESPERADOS
Proporcionar uma melhora da ausculta pulmonar;
Promover higiene brônquica;
Melhorar as trocas gasosas;
Mobilizar caixa torácica;
Recuperar volumes e capacidade pulmonares.
RECOMENDAÇÕES
Atentar para casos de pacientes com osteoporose e osteopenia;
Não realizar a manobra em proeminências ósseas, sobre as mamas, fratura de
costelas e metástases ósseas;
Não realizar se dor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RODRIGUES MACHADO, Maria da Glória. Bases da fisioterapia respiratória:
terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
CONDE Maria das Graças de Oliveira. Atuação da Fisioterapia na
Bronquiectasia. Rio de Janeiro.Universidade Veiga de Almeida, 2008.
FROWNFELTER Donna, DEAN Elizabeth. Fisioterapia Cardiopulmonar:
Princípios e Prática. 3a ed. São Paulo: Revinter, 2004.
Matilde IN, Eid RA, Nunes AF, Ambrozin AR, Moura RH, Carnieli-Cazati D, et al.
Manobras de higiene brônquica em pacientes em ventilação mecânica: quais e
por que são usadas? Einstein (São Paulo). 2018;16(1):eAO3856.
Nina Nazaré
Data: Data: Data:
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Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Técnica utilizada dentro das técnicas descritas na fisioterapia respiratória para gerar
reexpansão pulmonar, que visa restaurar a ventilação de unidades alveolares
comprometidas utilizando variação de pressão pleural.
São dispositivos utilizados como recurso mecânico para incentivar o paciente a
realizar esforços inspiratórios máximos e que funcionam com um “feedback visual”,
quantificado pela elevação de esferas plásticas ou por outros tipos de dispositivos em
uma ou mais câmaras de equipamentos. Os equipamentos disponíveis são fluxo ou
volume dependente.
MATERIAL NECESSÁRIO
Triflow ou Respiron (a fluxo)
Luvas de procedimento;
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Lavar as mãos
Explicar ao paciente o procedimento a ser realizado;
Apresentar o equipamento e o seu funcionamento ao paciente;
Lavar as mãos;
Registrar resultados e/ou intercorrências em prontuário.
RESULTADOS ESPERADOS
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
Realizar o procedimento em pacientes lúcidos e que compreendam a conduta;
Em caso de dor, solicitar analgesia prévia;
Realizar em pacientes com vias aéreas prévias;
Orientar para que o paciente não realize a técnica com frequência respiratória
elevada e grandes volumes para evitar hiperventilação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BETHLEM Newton. Pneumologia e Tisiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
Hall JC, Tarala RA, Tapper J, Hall JL. Prevention of respiratory complications
after abdominal surgery: a randomised clinical trial. BMJ. 1996;312(7024):148-
52; discussion 152-3.
RODRIGUES MACHADO, Maria da Glória. Bases da fisioterapia respiratória:
terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
Thomas JA, McIntosh JM. Are incentive spirometry, intermittent positive pressure
breathing, and deep breathing exercises effective in the prevention of
postoperative pulmonary complications after upper abdominal surgery? A
systematic overview and meta-analysis. Ph
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DE DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
EPAP é uma técnica que consiste na aplicação de pressão positiva somente
durante a fase expiratória do ciclo respiratório. Esta pressão positiva é produzida por
dispositivos que geram resistência ao fluxo expiratório.
Luvas de procedimento
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Estetoscópio;
Mascara facial;
Válvula unidirecional;
Válvula de PEEP;
Presilha de silicone;
Fixador de presilha (aranha);
Conector de O2 (caso necessário);
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Lavar as mãos;
Explicar procedimento ao paciente;
RESULTADOS ESPERADOS
Proporcionar uma melhora da ausculta pulmonar;
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
Realizar o procedimento em pacientes lúcidos e que compreendam a técnica;
Em caso de dor, solicitar analgesia prévia;
Realizar em pacientes com vias aéreas prévias;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BETHLEM Newton. Pneumologia e Tisiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
BRITTO Raquel Rodrigues, BRANT Tereza Cristina Silva, PARREIRA Verônica
Franco. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri,
SP: Manole, 2009.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
Hall JC, Tarala RA, Tapper J, Hall JL. Prevention of respiratory complications
after abdominal surgery: a randomised clinical trial. BMJ. 1996;312(7024):148-
52; discussion 152-3.
RODRIGUES MACHADO, Maria da Glória. Bases da fisioterapia respiratória:
terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
Thomas JA, McIntosh JM. Are incentive spirometry, intermittent positive pressure
breathing, and deep breathing exercises effective in the prevention of
postoperative pulmonary complications after upper abdominal surgery? A
systematic overview and meta-analysis. Ph
Histórico de Revisão
Data Versão número Autor Gestor
1.0
Data de Implantação:
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DE DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Trata-se de um recurso terapêutico instrumental que se constitui em importante
estratégia para a remoção de secreções de vias aéreas intratorácicas em pacientes
obstrutivos crônicos. É indicado para crianças e adultos que tenham nível cognitivo
satisfatório para a compreensão de execução da técnica.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento;
Equipamento de proteção individual (máscara, avental, gorro);
Estetoscópio;
Flutter – aparelho portátil, em forma de cachimbo, composto por um bocal, um
cone circular, uma esfera de aço inoxidável de alta densidade e um capuz
protetor perfurado;
Dispositivos que geram resistência ao fluxo expiratório através de molas com
marcação de pressão (Válvula de PEEP) ou através de orifícios de diferentes
tamanhos (PEP);
Prontuário do paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Lavar as mãos
Lavar as mãos;
RESULTADOS ESPERADOS
Deslocamento das secreções brônquicas distais;
Prevenção das infecções respiratórias e suas complicações;
Prevenção do colapso alveolar;
Redução do trabalho respiratório e otimização das trocas gasosas.
RECOMENDAÇÕES
Utilizar as precauções universais e/ou de isolamento;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azeredo CAC. Fisioterapia respiratória. Rio de Janeiro: Panamed; 1984.
BRITTO Raquel Rodrigues, BRANT Tereza Cristina Silva, PARREIRA Verônica
Franco. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri,
SP: Manole, 2009.
CONDE Maria das Graças de Oliveira. Atuação da Fisioterapia na
Bronquiectasia. Rio de Janeiro. Universidade Veiga de Almeida, 2008.
COSTA, Dirceu. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
Hall JC, Tarala RA, Tapper J, Hall JL. Prevention of respiratory complications
after abdominal surgery: a randomised clinical trial. BMJ. 1996;312(7024):148-
52; discussion 152-3.
RODRIGUES MACHADO, Maria da Glória. Bases da fisioterapia respiratória:
terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
SARMENTO, G.J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. Ed Manole, 2009.
Thomas JA, McIntosh JM. Are incentive spirometry, intermittent positive pressure
breathing, and deep breathing exercises effective in the prevention of
postoperative pulmonary complications after upper abdominal surgery? A
systematic overview and meta-analysis. Ph
Histórico de Revisão
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Protocolo Operacional Revisão prevista:
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DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
É uma modalidade de ventilação não invasiva que possui dois níveis de pressão
positiva na via aérea que tem como objetivo proporcionar vantagens significativas
relacionadas à intolerância ao exercício por aumento de trabalho respiratório.
MATERIAL NECESSÁRIO
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Explicar o objetivo e os benefícios da técnica ao paciente.
Definir a interface a ser utilizada de acordo com a individualidade e
especificidade da disfunção de base do paciente.
Conectar o dispositivo com o umidificador.
Encher o tanque de água com água destilada; não colocar água quente nesse
compartimento.
Conectar a traqueia longa de ar ao umidificador.
Conectar a saída livre da traqueia longa firmemente à interface.
Colocar o dispositivo apoiado, plugar o adaptador de força e ligar a tomada.
Encaixar a interface ao rosto do paciente.
Ligar o aparelho.
Na página inicial, apertar o botão START e o dial ao mesmo tempo, o menu
clínico será mostrado na tela.
Escolha o modo: Na página do menu clínico, girar o botão dial, selecionar
“Modo” e então selecionar ST; após configurar o modo, apertar o botão dial para
salvar a modificação.
Escolher a pressão (IPAP, EPAP, Pressão Inicial, Pressão da Terapia): na
página de menu clínico, escolher a pressão a ser alterada, apertar e girar o dial,
configurando para o valor mais adequado. Girar o dial para a direita ou para a
esquerda para aumentar ou diminuir a pressão de terapia (cada passo é 0.5
cmH2O/h). Após configurar a pressão de terapia, apertar o dial para salvar a
modificação.
Apertar o botão de ligar “START”.
Iniciar a terapia. A tela apagará (ficará escura) após 2 minutos de terapia.
RESULTADOS ESPERADOS
Atenuar o metaborreflexo reduzindo a sobrecarga dos músculos respiratórios.
Reduzir esforço respiratório.
Melhorar consumo de oxigênio.
Aumentar tolerância ao exercício.
Melhorar a perfusão muscular periférica.
Reduzir sintoma de fadiga muscular periférica.
RECOMENDAÇÕES
Definir critérios para abordagem
Manter o paciente em constante vigilância
Monitorizar variáveis cardiorrespiratórias (PA, FC, FR, SpO2), padrão ventilatório
e a sensação de conforto durante a execução da técnica;
Ajustar a máscara evitando escape aéreo;
Respeitar a tolerância do paciente;
Suspender a técnica caso o paciente não apresente resposta esperada
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ribeiro DC, Faria ID. Ventilação não invasiva: modos, interfaces e evidências. In:
Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em
Terapia Intensiva; Martins JA, Andrade FMD, Beraldo MA, organizadores.
PROFISIO Programa de Atualização em Fisioterapia em Terapia Intensiva
Adulto: Ciclo 7. Porto Alegre: Artmed Panamericana; 2016. p. 131-58. (Sistema
de Educação Continuada a Distância, v. 1)
Paulo Petersen
Data: 20/01/2022 Data: Data:
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DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Método de treinamento muscular inspiratório para melhorar a performance dos
músculos inspiratórios, possibilitando maior força e endurance, através de equipamento
que apresenta resistência.
MATERIAL NECESSÁRIO
● Power Breathe®;
● Clipe nasal.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
(Manovacuometria);
possível.
● Solicitar ao paciente que acople o bocal de forma que não haja escape de ar;
respiração correta;
RESULTADOS ESPERADOS
RECOMENDAÇÕES
Orientar a necessidade do exercício ser realizado da forma correta, seguindo a
carga, frequência e repetições prescritas.
Orientar a higienização do bocal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Dall’Ago, P., Chiappa, G.R., Guths, H., Stein, R., & Ribeiro, J.P. (2006).
Inspiratory muscle training in patients with heart failure and inspiratory
muscle weakness: a randomized trial.Journal of the American College of
Cardiology, 47(4), 757-763.
Esposito, F., & Ferretti, G. (2010). Respiratory muscle training and
maximum aerobic power in hypoxia.European Journal of Applied Physiology,
110(1), 219-220.
Histórico de Revisão
Data Versão número Autor Gestor
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Data de Implantação:
Protocolo Operacional Revisão prevista:
CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Técnicas terapêuticas de movimentos corporais para auxiliar no processo de
recuperação da função musculoesquelética, reduzindo a incapacidade, realizado pelo
fisioterapeuta sem participação do paciente.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Lavar as mãos antes e após o procedimento;
Posicionar o paciente de acordo com o exercício selecionado;
Comunicar ao paciente sobre a atividade que será realizada;
Determinar o número de repetições, o tempo e a mobilidade do exercício de
acordo com o quadro clínico e limite álgico do paciente;
Registrar a resposta obtida na evolução fisioterapêutica.
RESULTADOS ESPERADOS
Propriocepção;
Manter circulação sanguínea periférica e redução de edema;
Atuação sobre o sistema linfático;
Manter amplitude de movimento articular;
Atuação sobre o sistema conjuntivo, mantendo a integridade muscular;
Prevenir de lesões secundárias provocadas pela imobilização.
RECOMENDAÇÕES
Atenção nas mobilizações dos seguimentos corporais com suspeita de fraturas,
luxações e TVP;
Cuidados com o limite do alongamento muscular e amplitude articular de
pacientes com rebaixamento do nível de consciência, diminuição ou perda da
sensibilidade do segmento.
Jéssica do Nascimento
Sousa
Data: 19/01/2022 Data: Data:
Histórico de Revisão
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DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Técnica realizada com o auxilio do fisioterapeuta, que ocorra no mínimo algum grau de
contração muscular realizada pelo paciente, onde há uma força externa (manual ou
mecânica) que auxilia os músculos a realizarem os movimentos.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Higienizar as mãos;
Explicar os benefícios da técnica ao paciente;
Posicionar o paciente com alinhamento biomecânico adequado;
Determinar o numero de repetições nos diversos planos dos grupos musculares;
Auxiliar durante todo arco de movimento;
Controlar a intensidade, o ritmo, a velocidade do exercício e a amplitude do
movimento articular;
Monitorar e registrar a resposta obtida na evolução fisioterapêutica.
RESULTADOS ESPERADOS
Ganho de amplitude do movimento;
Estimular circulação sanguínea, favorecendo retorno venoso;
Melhorar força e resistência muscular;
Auxiliar na realização das ADV’s;
RECOMENDAÇÕES
Atenção ao posicionamento do paciente;
Manter o paciente informado sobre a técnica realizada;
Avaliar a área a ser mobilizada;
Respeitar o limite álgico do paciente.
AÇÕES EM CASOS DE NÃO CONFORMIDADE
Interromper a técnica caso o paciente:
Apresentar queixa álgica;
Relatar fadiga durante os exercícios;
Não compreender a técnica, orientando-o e reavaliando a conduta terapêutica;
Apresentar rebaixamento do nível de consciência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Santos, João Paulo Manfré dos ISBN 978-85-522-0135-9 1. Sistema
musculoesquelético – Fisioterapia. 2. Exercícios terapêuticos. I. Título. CDD
616.7062 – Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017. 168 p.
S237c Cinesioterapia geral / João Paulo Manfré dos Santos. Seção 3.1, página-
94.
Jéssica do Nascimento
Sousa
Data: 19/01/2022 Data: Data:
Histórico de Revisão
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Data de Implantação:
Protocolo Operacional Revisão prevista:
CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Técnica realizada pelo paciente sem ajuda do fisioterapeuta, onde ocorre grau de
contração muscular do mesmo completando o movimento de forma ativa.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luvas de procedimento.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Higienizar as mãos;
Explicar a técnica para o paciente de forma objetiva;
Orientar o paciente quanto ao posicionamento;
Determinar o numero de repetições e tempo de cada movimento realizado;
Demonstrar como fazer cada exercício para o paciente;
Para MMII: solicitar a realização de bombeio tíbiotársico e alongamentos antes
dos exercícios, com o intuito de ativar a circulação sanguínea e evitar
contraturas musculares; flexo-extensão de joelhos; semi-agachamentos e
adução de coxofemural em ortostase.
Para MMSS: Solicitar a realização de flexo-extensão de dedos; flexo-extensão
de punhos; rotação de punhos; flexo-extensão de cotovelos; abdução e adução
de ombros nas diagonais de Kabat (unilateral ou bilateral); movimentos
rotacionais de elevação de ombros;
Monitorar e registrar a resposta obtida na evolução fisioterapêutica.
RESULTADOS ESPERADOS
Manter a integridade e força muscular;
Redução de edema em membros;
Melhorar coordenação e equilíbrio;
Recuperação da capacidade funcional;
Reeducação neuromuscular e propriocepção;
Melhorar capacidade biomecânica dos seguimentos corporais;
Aperfeiçoar coordenação da musculatura agonista e antagonista.
RECOMENDAÇÕES
Atenção quanto ao posicionamento do paciente;
Avaliar viabilidade de atividade caso o paciente esteja em uso de drenos ou com
hipertermia;
Respeitar o limite álgico do paciente;
Tentar maior recrutamento possível de unidade motora.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Santos, João Paulo Manfré dos ISBN 978-85-522-0135-9 1. Sistema
musculoesquelético – Fisioterapia. 2. Exercícios terapêuticos. I. Título. CDD 616.7062 –
Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017. 168 p. S237c Cinesioterapia
geral / João Paulo Manfré dos Santos. Seção 3.1, páginas 93/94/95.
Elaborado por: Revisado por: Aprovado por:
Jéssica do Nascimento
Sousa
Data: 19/01/2022 Data: Data:
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Protocolo Operacional Revisão prevista:
CENTRO DE REFERÊNCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Trata-se de um exercício estático ou dinâmico contra uma resistência externa, imposta
manual ou mecanicamente, com o objetivo de ganho de massa muscular e/ou força.
Normalmente esse treino é realizado com pesos livres, elásticos, ou por outros
acessórios; dividido em séries, separadas por interrupções com durações variáveis.
MATERIAL NECESSÁRIO
Halteres
Caneleiras
Faixas elásticas
Estação de exercícios
Escala de percepção subjetiva de esforço de OMNI
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Checagem de parâmetros iniciais – Avaliar frequência cardíaca, SpO2, Pressão
arterial e percepção subjetiva de esforço em repouso; só prosseguindo para
início do protocolo caso valores encontrados permaneçam dentro da faixa
aceitável.
Familiarização com o movimento: Oriente o executor a realizar os movimentos
propostos sem carga para que a execução correta seja alcançada.
Frequência: Cada grupo muscular deve ser exercitado entre dois a no máximo
três vezes por semana, com descanso de no mínimo 48h entre os atendimentos.
Intensidade: 20 a 30% de 1-RM para ganho de endurance e 40 a 50% de 1-RM
para ganho de força muscular.
Séries: 2 a 4 séries
Repetições: 8 a 12 repetições se o objetivo for ganho de força e 15 a 20
repetições se o objetivo for ganho de endurance.
Progressão: Progredir preferencialmente o número de repetições e
posteriormente o % de 1-RM, podendo ultrapassar os 50% e para indivíduos
com mais de 4 meses de treino resistido pode chegar até 80% de 1-RM para
treino de força muscular.
Checagem de parâmetros finais – Avaliar frequência cardíaca, SpO2, Pressão
arterial e percepção subjetiva de esforço ao final das condutas; só liberando o
paciente caso valores observados permaneçam dentro da faixa aceitável.
RESULTADOS ESPERADOS
Aumento de força muscular
Aumento de endurance muscular
Aumento da potência dos membros
Melhora da qualidade de vida
Redução dos níveis de dispneia e fadiga
RECOMENDAÇÕES
Oriente o executor a “expirar” durante a fase concêntrica e “inspirar” na fase
excêntrica.
Priorizar grandes grupos musculares na definição dos movimentos escolhidos.
Em indivíduos com hipertensão moderada a severa, manter menor número de
séries e repetições, progredindo preferencialmente, a princípio, o % de 1-RM.
Ao final de cada série deverá ser avaliada a percepção subjetiva de esforço do
indivíduo através da escala de OMNI-RES. Se o objetivo do exercício é gerar
uma intensidade leve, obrigatoriamente a pontuação deverá ser ≤ 3 e caso a
intensidade alvo seja moderada a pontuação relatada deverá estar entre 4 a ≤ 7.
AÇÕES EM CASOS DE NÃO CONFORMIDADE
Interromper ou não realizar a técnica (contraindicações) nos seguintes casos:
ABSOLUTAS
Doença cardíaca crônica (DCC) instável
Arritmias não controladas
Hipertensão pulmonar grave (pressão arterial pulmonar > 55 mmHg)
Estenose aórtica grave e sintomática
Endocardite, pericardite ou miocardite aguda
Hipertensão não controlada (> 180/110 mmHg)
Dissecção aórtica
Síndrome de Marfan
Retinopatia proliferativa ativa ou moderada, ou com retinopatia diabética não
proliferativa pior
RELATIVAS
Principais fatores de risco de DCC
Diabetes em qualquer idade
Hipertensão não controlada (> 160/100 mmHg)
Baixa capacidade funcional (< 4 MET)
Limitações musculoesqueléticas
Indivíduos com marca-passos ou desfibriladores implantados
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição / American
College of Sports Medicine; tradução. Dilza Balteiro Pereira de Campos. – 9. ed.
2014
Physical Therapist Clinical Practice Guideline for the Management of Individuals
With Heart Failure. Physical Therapy Volume 100 Number 1; 2020.
Kisner C.; Colby, L.A. ExercíciosTerapêuticos: Fundamentos e Técnicas, 4ª
ed.São Paulo: Manole, 2005.
Elaborado por: Revisado por: Aprovado por:
Histórico de Revisão
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DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Execução de posturas e movimentos em sedestação que estimulem a manutenção do
estado de equilíbrio estático do corpo.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luva de procedimento;
Objetos de uso pessoal para atividades funcionais.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Higienizar as mãos;
Explicar os benefícios da técnica ao paciente;
Posicionar adequadamente o paciente;
Transferir o paciente de decúbito dorsal para sedestação;
Controlar a intensidade, o ritmo, a velocidade do exercício e a amplitude articular
durante a técnica;
Monitorar e registrar a resposta obtida na evolução fisioterapêutica.
RESULTADOS ESPERADOS
Melhor controle e estabilização de tronco;
Melhor controle postural;
Fortalecimento da musculatura paravertebral;
Fortalecimento da musculatura abdominal;
Dissociação de cinturas pélvica e escapular;
Preparação para movimentos mais elaborados;
Realização de atividades funcionais;
Retorno às atividades diárias.
RECOMENDAÇÕES
Manter o paciente informado sobre a técnica;
Atenção quanto o posicionamento do paciente durante toda conduta;
Proteger e apoiar o paciente na realização da técnica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHRISTOFOLETTI, G. et al. Eficácia de tratamento fisioterapêutico no equilíbrio
estático e dinâmico de pacientes com doença de Parkinson. Estudo
desenvolvido na escola superior de educação física e fisioterapia da UEG,
Universidade Estadual de Goiás, Goiânia, GO-Brasil. Fisioter. Pesq, v. 17, n. 3,
p. 259-63, 2010.
Elaborado por: Revisado por: Aprovado por:
Jéssica do Nascimento
Sousa.
Data: 21/01/2022 Data: Data:
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Protocolo Operacional Revisão prevista:
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DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapia
DEFINIÇÃO
Execução de posturas e movimentos em ortostase que estimulem a manutenção do
estado de equilíbrio estático do corpo.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luva de procedimento;
Calçado para o paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
O objetivo dos três exercícios é manter cada posição, sem desequilibrar-se, por 5
segundos e no máximo 30 segundos:
Permanecer parado com os pés juntos;
Colocar um pé na frente do outro de forma que eles fiquem o mais próximo
possível;
Apoiar um pé no chão, revezando o direito e o esquerdo.
Variações:
O Fisioterapeuta pode deslocar o corpo do paciente para que ele sustente o
equilíbrio;
Quando os exercícios estiverem fáceis, executar com os olhos fechados.
RESULTADOS ESPERADOS
Melhorar o equilíbrio estático para progredir treino de marcha.
RECOMENDAÇÕES
Realizar com apoio bilateral caso o paciente necessite.
Jéssica do Nascimento
Sousa.
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CENTRO DE REFERENCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Execução de movimentos durante a marcha que estimulem a manutenção do estado de
equilíbrio do corpo.
MATERIAL NECESSÁRIO
Luva de procedimento;
Objetos de uso pessoal para atividades funcionais;
Calçado para o paciente.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Andar nas pontas dos pés;
Andar com apoio nos calcanhares;
Andar comum pé na frente do outro;
Caminhar elevando as pernas e tocando mão direita no joelho esquerdo e vice
versa;
Colocar dois obstáculos a uma distância de no máximo 1 metro. Caminhar em
torno dos obstáculos.
Variações:
Quando os exercícios estiverem fáceis, executar com os olhos fechados.
RESULTADOS ESPERADOS
Melhorar o equilíbrio dinâmico;
Preparação para movimentos mais elaborados;
Realização de atividades funcionais;
Retorno às atividades diárias.
RECOMENDAÇÕES
Assegurar um bom equilíbrio estático antes de progredir para o dinâmico;
Realizar com apoio unilateral ou bilateral caso o paciente necessite.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHRISTOFOLETTI, G. et al. Eficácia de tratamento fisioterapêutico no equilíbrio
estático e dinâmico de pacientes com doença de Parkinson. Estudo
desenvolvido na escola superior de educação física e fisioterapia da UEG,
Universidade Estadual de Goiás, Goiânia, GO-Brasil. Fisioter. Pesq, v. 17, n. 3,
p. 259-65, 2010.
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Data: 21/01/2022 Data: Data:
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DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
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DEFINIÇÃO
Tipo de exercício realizado em esteiras ou bicicletas ergométricas, caracterizado por
manter a velocidade de acordo com o teste de caminhada de 6 minutos; em pacientes
que por algum motivo não puderam ser submetidos ao teste cardiopulmonar.
MATERIAL NECESSÁRIO
Esteira ergométrica
Bicicleta ergométrica
Oxímetro de dedo
Cardiofrequencímetro
Esfigmomanômetro
Escala de percepção subjetiva de esforço de BORG
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Checagem de parâmetros iniciais – Avaliar frequência cardíaca, SpO2, Pressão
arterial e percepção subjetiva de esforço em repouso; só prosseguindo para
início do protocolo caso valores encontrados permaneçam dentro da faixa
aceitável.
Aquecimento – No primeiro atendimento, o paciente deverá ser colocado na
esteira em velocidade mínima, apenas com o intuito de familiarizá-lo com o
procedimento com tempo livre. Nos atendimentos seguintes, ele deverá
progressivamente atingir a velocidade de treino em 3 minutos.
Condicionamento – O paciente deverá ser colocado na esteira mantendo a
velocidade entre 70 a 85% da velocidade média obtida no teste de caminhada
de 6 minutos por no máximo 5 minutos. Durante esse primeiro bloco, a escala de
percepção subjetiva de esforço deverá ser avaliada e mantida em no máximo
ligeiramente cansativo. Após esse período, o exercício deverá ser interrompido
para checagem acurada da frequência cardíaca e pressão arterial. Caso os
parâmetros clínicos mantenham-se em padrões aceitáveis, uma ou duas novas
caminhadas de 5 minutos podem ser realizadas, totalizando 10 ou 15 minutos no
máximo (dois ou três blocos) de exercício no primeiro atendimento.
Volta à calma – O paciente deverá ter a velocidade da esteira reduzida
gradualmente por 3 minutos, até que esse alcance o mínimo valor possível e
seja posteriormente desligada.
Progressão – Conforme percepção subjetiva de esforço mantenha-se ≤
ligeiramente cansativo, é possível aumentar a duração dos blocos, ou mesmo
uni-los gradualmente, atendimento por atendimento, até chegar a no máximo 30
minutos.
RESULTADOS ESPERADOS
Aumento da capacidade funcional expressa pela elevação do VO2 pico.
Melhora da qualidade de vida
Redução dos níveis de dispneia e fadiga
RECOMENDAÇÕES
Esse tipo de exercício só deverá realizado nos pacientes que não apresentarem
contraindicação médica ao exercício físico, avaliada previamente por teste
cardiopulmonar.
Nos pacientes com risco de queda ou osteoartrose de articulações de membros
inferiores, preconizar o exercício em bicicleta ergométrica.
Para avaliação da frequência cardíaca, priorizar o uso de cardiofrequencímetro
em relação ao oxímetro de dedo.
AÇÕES EM CASOS DE NÃO CONFORMIDADE
Interromper ou não realizar a técnica (contraindicações) nos seguintes casos:
Valvopatias graves sintomáticas com indicação cirúrgica – Reabilitar somente
após o procedimento cirúrgico
Hipertensão arterial descontrolada: PAS > 180 mmHg e/ou PAD > 110 mmHg
Dispneia e ou atividade expiratória em repouso
Arritmias ventriculares complexas, graves
Suspeita de lesão de tronco de coronária esquerda, instabilizada ou grave
Endocardite infecciosa, miocardite, pericardite
Cardiopatias congênitas severas não corrigidas, sintomáticas
Tromboembolismo pulmonar e tromboflebite – fase aguda
Dissecção de aorta – tipo A ou fase aguda do tipo B
Obstrução severa sintomática do trato de saída do ventrículo esquerdo com
baixo débito esforço-induzido
Diabetes melito descontrolada
Todo quadro infeccioso sistêmico agudo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
American College of Sports Medicine (ACSM) Position Stand "Exercise and
Physical Activity for Older Adults. Med Sci. Sports Exerc. 1998;30(6):992–1008.
Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição / American
College of Sports Medicine; tradução. Dilza Balteiro Pereira de Campos. – 9. ed.
2014
Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição / American
College of Sports Medicine; tradução. Dilza Balteiro Pereira de Campos. – 9. ed.
2014
Physical Therapist Clinical Practice Guideline for the Management of Individuals
With Heart Failure. Physical Therapy Volume 100 Number 1; 2020.
Histórico de Revisão
Data Versão número Autor Gestor
1.0
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Protocolo Operacional Revisão prevista:
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DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Tipo de exercício realizado em esteiras ou bicicletas ergométricas, caracterizado por
intercalar momentos de alta intensidade a intervalos de descanso ativo ou passivo.
MATERIAL NECESSÁRIO
Esteira ergométrica
Bicicleta ergométrica
Oxímetro de dedo
Cardiofrequencímetro
Esfigmomanômetro
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Checagem de parâmetros iniciais – Avaliar frequência cardíaca, SpO2, Pressão
arterial e percepção subjetiva de esforço em repouso; só prosseguindo para
início do protocolo caso valores encontrados permaneçam dentro da faixa
aceitável.
Aquecimento – Será realizado um aquecimento com 10 minutos de duração com
faixa de frequência cardíaca abaixo do primeiro limiar ventilatório,
(preferencialmente mantido entre 60 e 70% da frequência cardíaca de pico)
obtida no teste cardiopulmonar.
Condicionamento – Os ‘‘intervalos de alta intensidade’’ durante cada sessão
acontecerão por quatro vezes com duração de 4 minutos cada, realizados em
frequência cardíaca além do segundo limiar ventilatório (preferencialmente entre
85 a 90% da frequência cardíaca de pico) obtida no teste cardiopulmonar. Serão
intercalados aos “intervalos de alta intensidade”, três “reduções de ritmo” (que
inicialmente podem ser passivas, progredidas intra ou inter atendimento para
reduções ativas) com duração de 3 minutos cada, realizadas com frequência
cardíaca abaixo da frequência do primeiro limiar ventilatório, (preferencialmente
mantida entre 50% a 70% da frequência cardíaca de pico).
Volta a calma – A sessão de treinamento será encerrada através de um
desaquecimento de 3 minutos com frequência cardíaca abaixo da frequência do
primeiro limiar ventilatório, (preferencialmente mantida entre 50% a 70% da
frequência cardíaca de pico). Totalizando 38 minutos de atendimento.
Checagem de parâmetros finais – Avaliar frequência cardíaca, SpO2, pressão
arterial e percepção subjetiva de esforço ao final das condutas; só liberando o
paciente caso valores observados permaneçam dentro da faixa aceitável.
RESULTADOS ESPERADOS
Aumento da capacidade funcional expressa pela elevação do VO2 pico.
Melhora da qualidade de vida
Redução dos níveis de dispneia e fadiga
RECOMENDAÇÕES
Esse tipo de exercício só deverá realizado nos pacientes que não apresentarem
contraindicação médica ao exercício físico, avaliada previamente por teste
cardiopulmonar.
Nos pacientes com risco de queda ou osteoartrose de articulações de membros
inferiores, preconizar o exercício em bicicleta ergométrica.
Para avaliação da frequência cardíaca, priorizar o uso de cardiofrequencímetro
em relação ao oxímetro de dedo.
AÇÕES EM CASOS DE NÃO CONFORMIDADE
Interromper ou não realizar a técnica (contraindicações) nos seguintes casos:
Valvopatias graves sintomáticas com indicação cirúrgica – Reabilitar somente
após o procedimento cirúrgico;
Hipertensão arterial descontrolada: PAS > 180 mmHg e/ou PAD > 110
mmHg;
Dispneia e ou atividade expiratória em repouso;
Arritmias ventriculares complexas, graves;
Suspeita de lesão de tronco de coronária esquerda, instabilizada ou grave;
Endocardite infecciosa, miocardite, pericardite;
Cardiopatias congênitas severas não corrigidas, sintomáticas;
Tromboembolismo pulmonar e tromboflebite – fase aguda;
Dissecção de aorta – tipo A ou fase aguda do tipo B;
Obstrução severa sintomática do trato de saída do ventrículo esquerdo com
baixo débito esforço-induzido;
Diabetes melito descontrolada;
Todo quadro infeccioso sistêmico agudo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Keech A, Way K, Holgate K, Fildes J, Indraratna P, Yu J. HIIT for post-COVID
patients within cardiac rehabilitation: Response to letter to the editor. Int J
Cardiol. 2021;322(January):291–292. doi:10.1016/j.ijcard.2020.08.086
Gripp F, Nava RC, Cassilhas RC, et al. HIIT is superior than MICT on
cardiometabolic health during training and detraining. Eur J Appl Physiol.
2021;121(1):159–172. doi:10.1007/s00421-020-04502-6
Gomes-Neto M, Durães AR, Reis HFC dos, Neves VR, Martinez BP, Carvalho
VO. High-intensity interval training versus moderate-intensity continuous training
on exercise capacity and quality of life in patients with coronary artery disease: A
systematic review and meta-analysis. Eur J Prev Cardiol. 2017;24(16):1696–
1707. doi:10.1177/2047487317728370
Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição / American
College of Sports Medicine; tradução. Dilza Balteiro Pereira de Campos. – 9. ed.
2014
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1.0
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Protocolo Operacional Revisão prevista:
CENTRO DE REFERÊNCIA NO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE
DOENÇAS PULMONARES ESTRUTURAIS E INFECCIOSAS Data da última revisão:
Executor: Fisioterapeuta
DEFINIÇÃO
Tipo de exercício realizado em esteiras ou bicicletas ergométricas, caracterizado por
manter intensidade moderada de forma contínua por um período específico.
MATERIAL NECESSÁRIO
Esteira ergométrica
Bicicleta ergométrica
Oxímetro de dedo
Cardiofrequencímetro
Esfigmomanômetro
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Checagem de parâmetros iniciais – Avaliar frequência cardíaca, SpO2, Pressão
arterial e percepção subjetiva de esforço em repouso; só prosseguindo para
início do protocolo caso valores encontrados permaneçam dentro da faixa
aceitável.
Aquecimento – Será realizado um aquecimento com 10 minutos de duração com
faixa de frequência cardíaca abaixo do primeiro limiar ventilatório,
(preferencialmente mantido entre 50 a 70% da frequência cardíaca de pico)
obtida no teste cardiopulmonar.
Condicionamento – Manutenção por 30 minutos com frequência cardíaca entre
primeiro e segundo limiar ventilatório (preferencialmente mantido entre 70 a 75%
da frequência cardíaca de pico) de acordo com teste cardiopulmonar.
Volta a calma – A sessão de treinamento será encerrada através de um
desaquecimento de 7 minutos com frequência cardíaca abaixo da frequência do
primeiro limiar ventilatório, (preferencialmente mantida entre 50% a 70% da
frequência cardíaca de pico). Totalizando 47 minutos de atendimento.
Checagem de parâmetros finais – Avaliar frequência cardíaca, SpO2, Pressão
arterial e percepção subjetiva de esforço ao final das condutas; só liberando o
paciente caso valores observados permaneçam dentro da faixa aceitável.
RESULTADOS ESPERADOS
Aumento da capacidade funcional expressa pela elevação do VO2 pico.
Melhora da qualidade de vida
Redução dos níveis de dispneia e fadiga
RECOMENDAÇÕES
Esse tipo de exercício só deverá realizado nos pacientes que não apresentarem
contraindicação médica ao exercício físico, avaliada previamente por teste
cardiopulmonar.
Nos pacientes com risco de queda ou osteoartrose de articulações de membros
inferiores, preconizar o exercício em bicicleta ergométrica.
Para avaliação da frequência cardíaca, priorizar o uso de cardiofrequencímetro
em relação ao oxímetro de dedo.
Histórico de Revisão
Data Versão número Autor Gestor
1.0