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Introdução
Inicialmente, irei expor e explicar a minha reflexão sobre a ética e o sentido da vida.
Seguidamente uma breve e sucinta explicação sobre a deontoligia kantiana, e por fim uma
breve conclusão.
Antes de introduzir o meu ponto de vista e a minha reflexação, gostaria de acrestentar que
fiz o trabalho da maneira mais pessoal possivel, e tudo o que escrevi acredito que esteja
nem certo nem errado, até porque o certo e o errado são conceitos subjetivos, bem como
os que irei apresentar, dependendo do individuo que o ler. Assim, todos os conceitos e
reflexões aqui expostos e explicados para mim fazem sentido.
Para mim, o sentido da vida, é sentir-me realizada e ser feliz, e para isso preciso de ter
boa vontade.
Essa boa vontade vou relacionar com a deontologia de Kant, pois Kant conclui que certas
qualidades, apenas são boas, se a vontade não o for em si mesma, e assim só a boa vontade
(ou vontade boa) é boa em si mesma, isto é, absolutamente boa, sem reservas.
Ser subjetivo, ou seja, para o subjetivismo, os valores não são entidades ou qualidades
das coisas, independente so sujeito, antes de correspinderem à experiência que deles
temos. Assim, os valores são subjetivos, isto é totalmente independentes do sujeito, das
suas preferências e apreciações valorativas.
Formalmente, a ética é um ramo da filosofia que “trata” dos principios morais que
orientam e define o comportamento do ser humano.
Para uma primeira pessoa, este exemplo pode ser ético, porque como roubou para
sobreviver tem “desculpa”; para uma segunda pessoa, este exemplo, pode não ser ético,
porque afinal de contas não deixa de ser roubo, apesar de ser para sobreviver.
A ética é algo que nós consideramos o bem, e o bem também é um conceito subjetivo.
Continuando com o exemplo anterior, para mim, o bem é o individuo não roubar, mas
sim pedir ajuda para conseguir comer e sobreviver. Isso sim é o bem, é a ética. Não é
ético nem moral roubar.
Apesar de ética e moralidade serem coisas diferentes, porque ética pode ser diferente para
cada pessoa. Moralidade, a meu ver, já é um conceito comum a todos.
Como por exemplo: matar é um ato de imoralidade, mas pode ser ético para algumas
pessoas. Matar é imoral, porque não se acaba com a vida de uma pessoa; mas para certas
pessoas pode ser ético em certas circunstâncias, como matar para se defender. Nesse
ponto de vista, pode ser ético.
Assim, a ética depende de cada um, e leva-nos a outro assunto: o sentido da vida; pois, a
ética depende do sentido de vida de cada um.
O sentido de vida tambem é um conceito subjetivo, porque cada um tem o seu ponto de
vista, e a sua maneira de fazer com que a vida faça sentido.
Para mim o sentido da vida, é a felicidade/ser feliz, e sentir-me realizada. É ter vontade
de aprender coisas novas e ser interessada pelas mesmas. É a simpliciade da vida.
Cada um tem um sentido de vida diferente, porque somos nós próprios é que damos
sentido a vida. É econtrar-nos a nós mesmos. Para a vida fazer sentido, EU preciso de me
sentir realizada, e sentir me bem.
O que é certo, é que apesar disto tudo, acho que ainda não encontrei o meu sentido de
vida, ainda sou muito jovem para saber já isso, porque ainda estou em fase de crescimento
e de muitas mudanças, e agora o sentido da vida pode ser uma coisa, e daqui a uns anos,
ou até uns dias, pode já não ser isso, vai ser diferente. Acho que o sentido da vida está em
constante mudança, porque nós também mudamos, começamos a gostar de coisa
diferentes e a dar valor a certas coisas que antes não davamos (ou que antes davamos e
agora não), que nos faz mudar o nosso sentido de vida, e o que sentimos sobre isso.
Contudo, já começo a pensar sobre isso (aliás este trabalho ajudou-me), já começo a
perceber o meu sentido de vida.
Para mim faz sentido, estar a dançar com as minhas amigas com música aos altos berros
numa festa; faz-me sentido estar a rir com a minha familia, de estarmos todos juntos numa
casa de férias durante uma semana, a rir de coisas parvas e a ver fotos antigas e a recordar
desses momentos. Para mim faz sentido, para mim esse é o sentido da vida, mas para
outro individuo, pode não ser estas simples coisas, o seu sentido de vida.
Apesar disto tudo, ainda não me senti completamente realizada (porque lá está ainda sou
muito jovem para já ter o meu conceito especificamente definido). Não me sinto
completamnete realizada, porque ainda não realizei um dos meus maiores sonhos (porque
sentido da vida tambem é isso), que é ir dois meses para Itália, com três amigas ou até
mesmo sozinha.
E como ainda não fui, que se for é so daqui a uns bons anos, ainda não me senti
completamenre realizada.
Mas isso é o meu sentido da vida, porque eu acredito que só me vou sentir mesmo
realizada depois disso. Mas lá está, é o MEU sentido de vida, faz.me sentido assim; para
outra pessoa não. Para outra pessoa, o seu sentido de vida pode ser completamente
diferente.
Se calhar, pode até não haver sentido da vida sequer. Posso não encontrar o meu sentido
de vida.
E o que é preciso ter para conseguirmos sentirmo-nos realiazados? Para sermos felizes?
Temos de ter boa vontade, para conseguir isso, para conseguirmos sentirnos realizados e
felizes. Porque sem boa vontade não conseguimos fazer nada, não temos motivação para
sentir essa felicidade e esse sentimento de realização. E sem felicidade, não há boa
vontade, e não há sentido da vida (ou até há, para uma pessoa que não eu, esse pode ser
o seu sentido de vida). O sentido da vida é um ciclo.
“A vida é desprovida de sentido. Tu dás-lhe sentido. O sentido da vida é aquilo que tu lhe
atribuis. Estar vivo é o sentido” - Joseph Campbell.
Este argumento define por outras palavras o sentido da vida. Nós é que damos o nosso
sentido de vida, somos nós os sentido da vida, porque sem nós e sem as nossas convicções,
não há vida, não há o sentido da vida.
Deontologia Kantiana
Segundo Kant a única coisa que é boa em si mesma é a boa vontade, a vontade que se
deixa guiar única e exclusivamente pela razão. Tem um valor intríseco e é a única coisa
que tem valor incondicional, ou seja, é boa em todas e quaisquer condições e
circunstâncias.
Moderações nos sentimos, coragem, inteligência, honra, etc., são coisas boas e desejáveis,
mas podem ser más e ingejesáveis, pois podem ser usadas para o mal. Por exemplo, uma
pessoa pode usar a sua inteligência para prejudicar os outros. Nenhuma destas qualidades
será boa se a vontade não o for em si mesma.
A boa vontade é o mais elevado bem, e só ela, diz Kant, age por dever. Agir por dever
(moralidade) é quando a ação não persegue nenhum interesse particular nem é o resultado
de uma inclinação ou desejo. Ajo por dever quando a minha ação é única e
exclusivamente motivada pelo respeito à lei, independentemnete das consequências ou
dos resultados da ação, mesmo com prejuízo de todas as minhas inclinações ou desejos.
“Age como se a máxima da tua ação devesse ser intituída pela tua vontade como lei
universal da Natureza” – Kant
1. Alguns autores criticam o seu rigor forma e carácter absoluto: fazer depender a
validade das ações exclusivamente de principios universais e regras formais que
se impóem incondicionalmente afasta-se do contexto real e diverso em que as
ações de desenrolam;
2. Dado que as intenções puras não derivam senão da adesão da vontade à razão, por
mais sinceros que sejam os sentimentos de piedade, de amor ou de amizade que
um individuo nutre por outro, as suas ações não serão válidas se a sua vontade
encontra neles o motivo da sua ação.
3. É muito dificil saber como aplicar a forma do dever em determinadas
circunstâncias: há situações em que regras igualmente absolutas são
incompatíveis.
Conclusão
Para concluir, acrescento apenas que quase todos os conceitos apresentados são
subjetivos, e por isso, depende do sujeito que o escreveu e do inidividuo que
posteriormente irá ler.
A ética e o sentido da vida para mim são uma coisa, para outa pessoa vai ser diferente.
A éica kantiana é uma ética formal, procura indicar a forma como se deve agir em toda
as situações e em qualquer circunstância. Essa forma, que preside a todas as ações, e que
é dada pela razão através do imperatico categórico.
Concluindo, este trabalho ajudou-me de certa forma, a pensar e a refletir mais sobre o que
é a ética e o sentido da vida para mim, porque não teve influência de ninguem, fui eu
própria a escrever, e escrevi o que EU sinto.
Foi apenas a minha opinião e o meu ponto de vista, por isso acredito que não esteja nem
certo nem errado, porque, mais uma vez, são conceitos subjetivos e vai depender de cada
um e da maneira que o intrepertar.
Fiz o trabalho da maneira mais pessoal posisvel. Assim; todos os conceitos e reflexões
que foram apresentados ao longo do trabalho para mim fazem sentido.