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Atuação dO PSICÓLOGO(A)

junto à crianças com doenças graves


IMPACTO PSICOLÓGICO NAS CRIANÇAS
COM DOENÇAS GRAVES

Retirada da sua rotina;


Baixa habilidade social;
Possível depressão e ansiedade
INTERVENÇÃO DOS PSICÓLOGOS

Dar apoio
Desenvolver as capacidades
psicológicas das crianças
Trabalhar o auto-conceito
Trabalho mais especifico e
delicado quando passam pelo
luto antecipatório
Atuação com os familiares

Impactos na Infraestrutura
e Dinâmica Familiar Expressão de Emoções e
Identificação do Busca por Abordagens
Cuidador Familiar - Impacto na relação entre pais;
Saudáveis
- Desafios dos irmãos;
- Garantia do direito a um
acompanhante pelo Estatuto - Responsabilidade frente a
da Criança e Adolescente decisões difíceis;
A importância da
- Predominância de mulheres - Falta de informações adequadas assistência Psicológica
como cuidadoras familiares sobre o estado do ente querido; no Ambiente Hospitalar
- Ritmo de vida incompatível com
os horários hospitalares
CUIDADOS PALIATIVOS
É preciso se atentar a todos os que vivem essa

situação: crianças e familiares;

Principais diferenças entre cuidados paliativos

pediátrico e de adultos:

Equipe multiprofissional: Prioriza a qualidade de vida

da criança, envolvendo educação, decisões centradas

na família e orientação.
Luto
Resposta natural a uma perda
Processo que envolve reações
físicas, emocionais, cognitivas
e comportamentais
Dividido em 5 fases
5 fases do luto
1º Negação: as pessoas podem ter dificuldades em aceitar a perda;
2º Raiva: Após a fase da negação a pessoa pode apresentar raiva
que pode ser direcionadas a várias pessoas, tanto quanto ela
mesma até a pessoa falecida;
3º Negociação: A pessoa pode tentar fazer negociações para anular
a morte da pessoa;
4º Depressão: Nesta fase a pessoa pode se sentir sobrecarregada
pelos seus sentimentos sobre a perda e pode levar a vários
sentimentos de tristeza, solidão entre outros;
5º Aceitação: Nesta última fase a pessoa pode ainda não estar bem
com a perda porém é uma aceitação da perda em si, isso significa
achar uma maneira de seguir em frente sem a pessoa.
Luto Antecipatório
Processo que ocorre antes da perda;
Expectativa e a preparação para uma perda;
Processos que envolvem preparação emocional,
despedidas e reflexões sobre a própria vida e
ao que está por vir a partir daquele momento
REINSERÇÃO ESCOLAR: ESTRATÉGIA
DE ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO
Desafios com a saúde física e mental

Psicólogo Hospitalar Psicólogo Escolar


Identificar as necessidades educacionais Facilitador emocional para
específicas das crianças e certificar os as crianças;
outros profissionais para que eles estejam
cientes das limitações; Contribuição no processo
de criação de uma
Oferecer apoio e uma comunicação efetiva autoimagem positiva da
entre a escola e a equipe de saúde; criança;

Apoio entre a transição de hospital Tornar o ambiente


para a escola igualitário e livre de
preconceitos.
DESAFIOS
Trabalho
PROFISSIONAIS multidisciplinar
(Hospital X Escola)

Controle Emocional

Equilibrar a rotina
com a Familia
Entrevista
Alana Machado Batista (CRP 16/53333).
Atua como Psicóloga Hospitalar há 4 anos, dentre eles atuou em hospitais
gerais, principalmente enfermarias e UTI 's. Realizou residência em
cuidados paliativos no Hospital Dorio Silva, Serra-ES e atuou como
psicóloga no Hospital Estadual de Atenção Clínica, Cariacica-ES.

Perguntas realizadas;

Na sua opinião, qual a importância da Psicologia Hospitalar com crianças?

Como a Psicologia Hospitalar pode atuar com uma criança que está com
uma doença grave/terminal? E com os familiares?

Qual a sua maneira de lidar com o luto? E quando ocorre uma negação?
Dinâmica
Pergunta n°1
Quais são os possíveis impactos sociais e psicológicos que uma criança pode
enfrentar ao adquirir uma doença grave?

A) Isolamento social e desenvolvimento de transtornos


como esquizofrenia e TOC.

B)
Aumento da autoestima e fortalecimento das
relações familiares.

C)
Possível surgimento de depressão e ansiedade devido à
retirada do contexto diário e ambiente rotineiro.
Pergunta n°1
Quais são os possíveis impactos sociais e psicológicos que uma criança pode
enfrentar ao adquirir uma doença grave?

Isolamento social e desenvolvimento de transtornos


como esquizofrenia e TOC.

Aumento da autoestima e fortalecimento das


relações familiares.

Possível surgimento de depressão e ansiedade devido à


retirada do contexto diário e ambiente rotineiro.
Pergunta n°2
Qual é o papel do profissional de Psicologia no contexto de uma criança com
doença grave, e que aspectos ele deve abordar para oferecer suporte?

A) Fornecer tratamento médico direto e


monitorar a evolução da doença.

B)
Apoiar emocionalmente a criança, desenvolver
habilidades sociais e trabalhar o autoconceito.

C)
Administrar medicamentos e supervisionar
os cuidados físicos da criança.
Pergunta n°2
Qual é o papel do profissional de Psicologia no contexto de uma criança com
doença grave, e que aspectos ele deve abordar para oferecer suporte?

Fornecer tratamento médico direto e


monitorar a evolução da doença.

Apoiar emocionalmente a criança, desenvolver


habilidades sociais e trabalhar o autoconceito.

Administrar medicamentos e supervisionar os


cuidados físicos da criança.
Pergunta n°3
Em situações mais graves, como nos cuidados paliativos, como o psicólogo pode auxiliar a criança a lidar
com um processo de luto antecipado e garantir a melhor qualidade possível nos últimos momentos de vida?

Realizar um trabalho específico e delicado para abordar


A) questões relacionadas ao luto antecipado e assegurar
qualidade nos últimos momentos de vida.

B)
Focar apenas na administração de
medicamentos para alívio da dor.

C)
Possível surgimento de depressão e ansiedade devido à
retirada do contexto diário e ambiente rotineiro.
Pergunta n°3
Em situações mais graves, como nos cuidados paliativos, como o psicólogo pode auxiliar a criança a lidar
com um processo de luto antecipado e garantir a melhor qualidade possível nos últimos momentos de vida?

Realizar um trabalho específico e delicado para abordar


questões relacionadas ao luto antecipado e assegurar
qualidade nos últimos momentos de vida.

Focar apenas na administração de


medicamentos para alívio da dor.

Possível surgimento de depressão e ansiedade devido


à retirada do contexto diário e ambiente rotineiro.
Pergunta n°4
Quais são os impactos físicos e psicológicos que o cuidador familiar, geralmente uma mulher da família,
enfrenta ao cuidar de um paciente grave em casa, especialmente no contexto do câncer infantil?

A) Geralmente, o cuidador familiar enfrenta poucos impactos físicos


e psicológicos, pois está preparado para lidar com a situação.

Os impactos podem incluir mudanças significativas na


B) infraestrutura e dinâmica familiar, resultando em desafios
constantes e impactos físicos e psicológicos substanciais.

C)
O cuidador familiar, em sua maioria, experimenta apenas benefícios
emocionais ao cuidar de um paciente grave, sem impactos adversos.
Pergunta n°4
Quais são os impactos físicos e psicológicos que o cuidador familiar, geralmente uma mulher da família,
enfrenta ao cuidar de um paciente grave em casa, especialmente no contexto do câncer infantil?

Geralmente, o cuidador familiar enfrenta poucos impactos físicos e


psicológicos, pois está preparado para lidar com a situação.

Os impactos podem incluir mudanças significativas na


infraestrutura e dinâmica familiar, resultando em desafios
constantes e impactos físicos e psicológicos substanciais.

O cuidador familiar, em sua maioria, experimenta apenas benefícios


emocionais ao cuidar de um paciente grave, sem impactos adversos.
Pergunta n°5
Como a hospitalização de uma criança com câncer pode afetar a relação entre
os pais, e quais são os possíveis desafios que podem surgir?

A)
A hospitalização de uma criança com câncer
geralmente fortalece a relação entre os pais, que se
unem para cuidar da criança.

B)
A hospitalização não influencia a dinâmica familiar, mas os irmãos
enfrentam desafios específicos durante esse processo.

A hospitalização pode impactar a relação entre os pais, com a doença do


C) filho assumindo prioridade, podendo resultar em problemas de
relacionamento, incluindo possíveis separações.
Pergunta n°5
Como a hospitalização de uma criança com câncer pode afetar a relação entre
os pais, e quais são os possíveis desafios que podem surgir?

A hospitalização de uma criança com câncer


geralmente fortalece a relação entre os pais, que
se unem para cuidar da criança.

A hospitalização não influencia a dinâmica familiar, mas os irmãos


enfrentam desafios específicos durante esse processo.

A hospitalização pode impactar a relação entre os pais, com a doença do


filho assumindo prioridade, podendo resultar em problemas de
relacionamento, incluindo possíveis separações.
Pergunta n°6
Por que é importante fornecer apoio psicológico não apenas ao paciente, mas também aos
acompanhantes, considerando os impactos do ambiente hospitalar e da situação de internação?

A) Os acompanhantes não são afetados emocionalmente,


portanto, o apoio psicológico não é necessário para eles.

O apoio psicológico aos acompanhantes é essencial porque o


B) ambiente hospitalar e a situação de internação podem gerar
angústia e ansiedade.

Os acompanhantes geralmente não têm foco para os


C) profissionais de psicologia no hospital, pois o apoio
psicológico é voltado para o sujeito hospitalizado.
Pergunta n°6
Por que é importante fornecer apoio psicológico não apenas ao paciente, mas também aos
acompanhantes, considerando os impactos do ambiente hospitalar e da situação de internação?

Os acompanhantes não são afetados emocionalmente,


portanto, o apoio psicológico não é necessário para eles.

O apoio psicológico aos acompanhantes é essencial porque o


ambiente hospitalar e a situação de internação podem gerar
angústia e ansiedade.

Os acompanhantes geralmente não têm foco para os


profissionais de psicologia no hospital, pois o apoio
psicológico é voltado para o sujeito hospitalizado.
Pergunta n°7
Quais são as cinco fases do luto apresentadas no texto e como elas se manifestam nas reações
físicas, cognitivas, comportamentais e emocionais das pessoas?

A)
As cinco fases do luto são: tristeza , Confusão, Indiferença, Euforia e
Aceitação, e se manifestam principalmente em reações físicas como
fadiga e reações cognitivas positivas.

As fases do luto incluem: Culpa, Resignação, Despreocupação,


B) Desinteresse e Aceitação; as manifestações envolvem principalmente
reações físicas, cognitivas e comportamentais negativas.

As fases do luto são: Negação, Raiva, Negociação, Depressão e


C) Aceitação; elas se manifestam em diversas reações físicas, cognitivas,
comportamentais e emocionais, variando entre as pessoas.
Pergunta n°7
Quais são as cinco fases do luto apresentadas no texto e como elas se manifestam nas reações
físicas, cognitivas, comportamentais e emocionais das pessoas?

As cinco fases do luto são: tristeza , Confusão, Indiferença, Euforia e


Aceitação, e se manifestam principalmente em reações físicas como
fadiga e reações cognitivas positivas.

As fases do luto incluem: Culpa, Resignação, Despreocupação,


Desinteresse e Aceitação; as manifestações envolvem principalmente
reações físicas, cognitivas e comportamentais negativas.

As fases do luto são: Negação, Raiva, Negociação, Depressão e


Aceitação; elas se manifestam em diversas reações físicas, cognitivas,
comportamentais e emocionais, variando entre as pessoas.
Pergunta n°8
Qual é um possível desafio do Psicólogo hospitalar no contexto apresentado?

A)
Realizar um trabalho multidisciplinar não só com a
equipe do hospital, mas também com a equipe escolar.

B)
Conciliar a demanda de vários hospitais
simultaneamente

C)
Responder a demandas e processos burocráticos
do hospital
Pergunta n°8
Qual é um possível desafio do Psicólogo hospitalar no contexto apresentado?

Realizar um trabalho multidisciplinar não só com a


equipe do hospital, mas também com a equipe escolar.

Conciliar a demanda de vários hospitais


simultaneamente

Responder a demandas e processos burocráticos


do hospital
Pergunta n°9
Como prosseguir quando uma criança pergunta sobre a sua condição e ela
está em cuidados paliativos?

A) Tem que ser honesto, explicar sua


condição e dar apoio emocional.

Oferecer conforto para a criança para amenizar o


B) sofrimento de seus últimos momentos, mesmo que isso
implique em mentiras e ocultação do real estado da criança

C) Chamar o médico responsável pelos cuidados da criança


pois somente ele pode decidir como prosseguir
Pergunta n°9
Como prosseguir quando uma criança pergunta sobre a sua condição e ela
está em cuidados paliativos?

Tem que ser honesto, explicar sua


condição e dar apoio emocional.

Oferecer conforto para a criança para amenizar o


sofrimento de seus últimos momentos, mesmo que isso
implique em mentiras e ocultação do real estado da criança

Chamar o médico responsável pelos cuidados da criança


pois somente ele pode decidir como prosseguir
Agradecemos a atenção!
AGRADECEMOS À ATENÇÃO!
Bianca Cristini Reis de Villa | RA: 717811-4
Carolina Tresinari Aguiar | RA: 717419-6
Danilo de Almeida | RA: 718314-8
Giovanna Mendes Feltrin | RA: 809839-9
Joshua Carraro Vitali | RA: 717525-0
Larissa Souza Reis | RA: 717541-7
Nathan de Almeida Fonseca | RA: 718430-2
Rafael Silva Monteiro do Nascimento | RA: 717771-0

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