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Dar apoio
Desenvolver as capacidades
psicológicas das crianças
Trabalhar o auto-conceito
Trabalho mais especifico e
delicado quando passam pelo
luto antecipatório
Atuação com os familiares
Impactos na Infraestrutura
e Dinâmica Familiar Expressão de Emoções e
Identificação do Busca por Abordagens
Cuidador Familiar - Impacto na relação entre pais;
Saudáveis
- Desafios dos irmãos;
- Garantia do direito a um
acompanhante pelo Estatuto - Responsabilidade frente a
da Criança e Adolescente decisões difíceis;
A importância da
- Predominância de mulheres - Falta de informações adequadas assistência Psicológica
como cuidadoras familiares sobre o estado do ente querido; no Ambiente Hospitalar
- Ritmo de vida incompatível com
os horários hospitalares
CUIDADOS PALIATIVOS
É preciso se atentar a todos os que vivem essa
pediátrico e de adultos:
na família e orientação.
Luto
Resposta natural a uma perda
Processo que envolve reações
físicas, emocionais, cognitivas
e comportamentais
Dividido em 5 fases
5 fases do luto
1º Negação: as pessoas podem ter dificuldades em aceitar a perda;
2º Raiva: Após a fase da negação a pessoa pode apresentar raiva
que pode ser direcionadas a várias pessoas, tanto quanto ela
mesma até a pessoa falecida;
3º Negociação: A pessoa pode tentar fazer negociações para anular
a morte da pessoa;
4º Depressão: Nesta fase a pessoa pode se sentir sobrecarregada
pelos seus sentimentos sobre a perda e pode levar a vários
sentimentos de tristeza, solidão entre outros;
5º Aceitação: Nesta última fase a pessoa pode ainda não estar bem
com a perda porém é uma aceitação da perda em si, isso significa
achar uma maneira de seguir em frente sem a pessoa.
Luto Antecipatório
Processo que ocorre antes da perda;
Expectativa e a preparação para uma perda;
Processos que envolvem preparação emocional,
despedidas e reflexões sobre a própria vida e
ao que está por vir a partir daquele momento
REINSERÇÃO ESCOLAR: ESTRATÉGIA
DE ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO
Desafios com a saúde física e mental
Controle Emocional
Equilibrar a rotina
com a Familia
Entrevista
Alana Machado Batista (CRP 16/53333).
Atua como Psicóloga Hospitalar há 4 anos, dentre eles atuou em hospitais
gerais, principalmente enfermarias e UTI 's. Realizou residência em
cuidados paliativos no Hospital Dorio Silva, Serra-ES e atuou como
psicóloga no Hospital Estadual de Atenção Clínica, Cariacica-ES.
Perguntas realizadas;
Como a Psicologia Hospitalar pode atuar com uma criança que está com
uma doença grave/terminal? E com os familiares?
Qual a sua maneira de lidar com o luto? E quando ocorre uma negação?
Dinâmica
Pergunta n°1
Quais são os possíveis impactos sociais e psicológicos que uma criança pode
enfrentar ao adquirir uma doença grave?
B)
Aumento da autoestima e fortalecimento das
relações familiares.
C)
Possível surgimento de depressão e ansiedade devido à
retirada do contexto diário e ambiente rotineiro.
Pergunta n°1
Quais são os possíveis impactos sociais e psicológicos que uma criança pode
enfrentar ao adquirir uma doença grave?
B)
Apoiar emocionalmente a criança, desenvolver
habilidades sociais e trabalhar o autoconceito.
C)
Administrar medicamentos e supervisionar
os cuidados físicos da criança.
Pergunta n°2
Qual é o papel do profissional de Psicologia no contexto de uma criança com
doença grave, e que aspectos ele deve abordar para oferecer suporte?
B)
Focar apenas na administração de
medicamentos para alívio da dor.
C)
Possível surgimento de depressão e ansiedade devido à
retirada do contexto diário e ambiente rotineiro.
Pergunta n°3
Em situações mais graves, como nos cuidados paliativos, como o psicólogo pode auxiliar a criança a lidar
com um processo de luto antecipado e garantir a melhor qualidade possível nos últimos momentos de vida?
C)
O cuidador familiar, em sua maioria, experimenta apenas benefícios
emocionais ao cuidar de um paciente grave, sem impactos adversos.
Pergunta n°4
Quais são os impactos físicos e psicológicos que o cuidador familiar, geralmente uma mulher da família,
enfrenta ao cuidar de um paciente grave em casa, especialmente no contexto do câncer infantil?
A)
A hospitalização de uma criança com câncer
geralmente fortalece a relação entre os pais, que se
unem para cuidar da criança.
B)
A hospitalização não influencia a dinâmica familiar, mas os irmãos
enfrentam desafios específicos durante esse processo.
A)
As cinco fases do luto são: tristeza , Confusão, Indiferença, Euforia e
Aceitação, e se manifestam principalmente em reações físicas como
fadiga e reações cognitivas positivas.
A)
Realizar um trabalho multidisciplinar não só com a
equipe do hospital, mas também com a equipe escolar.
B)
Conciliar a demanda de vários hospitais
simultaneamente
C)
Responder a demandas e processos burocráticos
do hospital
Pergunta n°8
Qual é um possível desafio do Psicólogo hospitalar no contexto apresentado?