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QUESTÃO 01
Professor de matemática, 37 anos, união estável, sem filhos. Busca atendimento após
direcionamento por neurologista após detalhada investigação clínica onde os achados
laboratoriais, cardiológicos e de imagem se encontram dentro dos limites da
normalidade. Refere queixas de intenso mal estar, caracterizado por sensação de
adormecimento ou mesmo paralisia de todo o corpo, batimentos cardíacos acelerados,
ideias supervalorizadas persecutórias, principalmente quando em via pública,
sensação de forte medo que invade seus pensamentos, sudorese intensa e vertigens.
Durante a fase inicial de investigação, evidencia-se vivência traumática há cerca de dois
anos, onde diz ao retornar do trabalho para casa, ter sido perseguido por
transgressores e assaltado. Foi indicado uso de escitalopram na dose de 5 (cinco) mg
ao dia e acrescido até o total de 20 (vinte) mg associado a possibilidade de uso de
alprazolam 1(um) mg em momentos de ansiedade intensa e súbita. Na associação de
topiramato, apresentou declínio cognitivo sendo suspenso. A resposta ao tratamento
farmacológico foi favorável para a redução da intensidade sintomática e melhoria da
qualidade de vida, porém ainda persistiam os pensamentos persecutórios
supervalorizados, episódios de sensação de paralisia e pavor que o estavam
prejudicando social e profissionalmente. Ampliando a investigação, passa a referir
sobre outros episódios em que sintomas semelhantes geraram o que chamou de “crise
de nervos”, a maioria quando estava em via pública. Desta forma foi-lhe indicado
acompanhamento psicoterapêutico associado ao farmacológico.
A) Apoio.
B) família.
C) aversão.
D) psicanalítico.
E) cognitivo-comportamental.
E) cognitivo-comportamental.
A) Apoio: O tratamento de apoio pode ser útil em algumas situações, mas não parece
ser a abordagem mais apropriada para esse caso, dada a intensidade dos sintomas
relatados.
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B) Família: O envolvimento da família pode ser importante em alguns casos, mas não
é a abordagem principal a ser indicada para o paciente em questão.
C) Aversão: A terapia de aversão não parece ser apropriada para esse caso, pois não se
trata de um problema de dependência ou comportamento aditivo.
QUESTÃO 02
divórcio dos pais após complicado trama judicial que se desenvolveu por cerca de cinco
anos. Desde a crise conjugal o paciente passou a coabitar com sua mãe na casa dos
avós maternos. Gradativamente aos avós maternos assumiram a maioria dos cuidados
educacionais e afetivos do paciente enquanto os pais focaram-se em suas vidas
reduzindo os cuidados necessários.
A) grupo.
B) família.
C) psicodrama.
D) biofeedback.
E) cognitivo-comportamental.
B) família.
A) Grupo: A terapia em grupo pode ser benéfica em alguns casos, mas não é a
abordagem principal a ser indicada para este paciente, dado o contexto familiar e os
problemas de comportamento.
C) Psicodrama: O psicodrama pode ser uma técnica terapêutica útil, mas não é
necessariamente a abordagem principal para lidar com os problemas relatados pelo
paciente.
QUESTÃO 03
lhe prescreve medicamentos e não dialoga sobre como são minhas sensações...
pensamentos ou se o que faço da vida está muito certo...”. Questionada então sobre o
que gostaria de dialogar, passa a falar sobre se perceber muito ansiosa, insegura sobre
seu futuro profissional, pois concluiu o ensino médio e necessita conseguir alcançar
bom rendimento na prova do ENEM para poder ter a chance de efetuar a faculdade de
jornalismo, que tanto deseja. Inclusive fala sobre vislumbrar seu futuro trabalhando
em uma grande emissora de televisão, mas devido a condições sociais, não dispõe de
recursos que garantirão cursar de forma integral a faculdade. Desta forma,
alimentando contínuas reflexões sobre sua maneira de agir, necessidade de investir
em seu futuro, insegurança financeira, carreira e família; geralmente lhe induzindo ao
que denomina de “crise de ansiedade”. Ao ser abordado seu rendimento escolar,
apresenta histórico de duas reprovações, sendo uma na 5º série do ensino
fundamental e outra no 1º ano do ensino médio, porém nos demais momentos sempre
teve bom rendimento sendo aprovada por média, concluindo-o aos 18 anos Após,
preferiu “dar um tempo para a cabeça”. Quanto ao desenvolvimento
neuropsicomotor, este ocorreu dentro da normalidade. Em relação à comorbidades,
fala sobre consumo episódico de cannabis sativa e uso moderado de álcool, ambos
como recreação ou descontração com amigos. Já efetuou uso de cocaína não gostando
do efeito por ficar “muito acelerada”. Atividade sexual geralmente protegida.
A) grupo.
B) apoio.
C) reforço positivo.
D) comportamental dialética.
E) dessensibilização sistemática.
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D) comportamental dialética.
A) Grupo: A terapia em grupo pode ser uma opção, mas não é a abordagem principal a
ser indicada para este paciente, dada a complexidade de seus sintomas.
B) Apoio: O suporte pode ser parte do tratamento, mas não é suficiente para abordar
todos os sintomas e preocupações apresentados pelo paciente.
C) Reforço positivo: O reforço positivo pode ser uma técnica útil, mas não é uma
abordagem completa para lidar com os problemas emocionais e psicológicos do
paciente.
QUESTÃO 04
Servidor público, 46 anos, superior em direito, solteiro, sem filhos busca atendimento
devido direcionamento de seu cardiologista, o qual tem lhe acompanhado em
tratamento para quadro de hipertensão arterial há cerca de 10 anos. IMC 40,31.
Durante coleta de dados iniciais, fala sobre sua história, alegando que família italiana
“sempre se come um pouco a mais”, desta forma buscando justificar sua
compulsividade alimentar. Relata também, “sempre que sinto ansiedade, tomar um
refrigerante ou um sorvete me acalma...”, nisto afirma que o ato de engolir algum
alimento lhe reduz a sensação de ansiedade, a qual caracteriza como “sensação de
aperto e ausência de alguma coisa na boca do estômago...”. Mãe do lar, formada em
música pela escola de belas artes e pianista. Pai servidor público federal formado em
direito. Nunca teve namorada, tendo sua primeira relação sexual aos 24 anos de idade
com profissional do sexo, sendo paga por seu pai. Vida sexual e afetiva atualmente é
pobre recorrendo a profissional do sexo ou masturbação. Primogênito de prole de três
filhos, diz não ter sido amamentado e que a alimentação ocorreu por mamadeira até
cerca dos seis anos de idade, quando iniciou atividade escolar, geralmente sendo a
empregada ou o pai quem a preparava e fornecia. De ter sido o único que sua mãe não
amamentou pois o “leite secou”. Diz perceber que necessita fazer algo por si.
A) grupo.
B) família.
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C) psicanalítico.
D) comportamental dialética.
E) cognitivo-comportamental.
C) psicanalítico.
A) Grupo: O tratamento em grupo pode ser útil em alguns casos, mas não é
necessariamente a abordagem principal para questões específicas relacionadas à
compulsividade alimentar.
QUESTÃO 05
A) grupo.
B) família.
C) aversão.
D) psicanalítico.
E) cognitivo-comportamental
E) cognitivo-comportamental.
A) Grupo: O tratamento em grupo pode ser benéfico em alguns casos, mas não é a
abordagem principal para lidar com as preocupações e sintomas apresentados pelo
paciente.
B) Família: O envolvimento da família pode ser útil em alguns casos, mas não parece
ser a abordagem principal para este paciente, dada a natureza de suas preocupações
e sintomas.
C) Aversão: A terapia de aversão não parece ser apropriada para este caso, pois não se
trata de um problema de dependência ou comportamento aditivo.
QUESTÃO 06
A) família.
B) aversão.
C) psicanalítica.
D) reforço positivo.
E) comportamental dialética.
E) comportamental dialética.
A) Família: O envolvimento da família pode ser importante em alguns casos, mas não
é a abordagem principal para lidar com os problemas emocionais e comportamentais
do paciente.
B) Aversão: A terapia de aversão não parece ser apropriada para este caso, pois não se
trata de um problema de dependência ou comportamento aditivo.
D) Reforço Positivo: O reforço positivo pode ser uma técnica útil em algumas terapias,
mas não é uma abordagem completa para lidar com os problemas apresentados pelo
paciente, que envolvem questões emocionais e de relacionamento mais complexas.
QUESTÃO 07
Mulher, 32 anos, superior em direito, tradutora juramentada, solteira, sem filhos, filha
biológica, poliglota – cinco idiomas. Busca atendimento a pedido da família devido uso
abusivo de álcool. Em primeiro contato comparecem os pais, ambos muito ligados a
comunidade religiosa. Falam sobre sua filha ser uma pessoa de grande capacidade
linguística e ótima profissional. Que desde sua juventude passou a consumir bebidas
alcoólicas na companhia de amigos e atingiu consumo imoderado. Em seu histórico,
duas internações psiquiátricas prévias, devido uso imoderado de álcool. Em contato
subsequente, a paciente comparece desacompanhada, apresenta fácies de tristeza,
pele de cor muito pálida, óculos escuros que encobre parcialmente seu rosto, feições
bonitas, bons cuidados pessoais. Em atendimento retira seus óculos de sol,
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evidenciando hematoma periorbital, então diz que atualmente o alcoolismo está lhe
trazendo complicações visíveis pois desta vez os hematomas foram no rosto. Relata
que desde sua adolescência passou a consumir bebidas alcoólicas com amigos, já
experimentou outras drogas, mas teve preferência pelo álcool devido a facilidade, ser
lícita e aceitação social. Nisto trás as informações sobre o consumo de álcool ser
herança de família paterna, pois bisavô, avô, tios e primos são alcoolistas. Somente seu
pai não consome álcool, acredita que ele se refugiou na religião, por isso tornou- se
pastor... Quanto aos relacionamentos afetivos, geralmente são com homens de
temperamento intempestivo, dominadores, de padrão social inferior ao seu, que
possui “dedo podre para escolher homens...” e não sentir atração pelos certinhos, por
isso sempre terminam de forma conturbada. Questionada sobre as complicações que
não seriam visíveis, relata duas internações psiquiátricas devido consumo imoderado
de álcool; histórico de endividamento financeiro no passado por ter contraído
empréstimo para companheiro; DST (HIV, HCV negativos); apresenta histórico de
elevação progressiva das enzimas hepática e pancreáticas nos últimos cinco anos
mantendo-se em limiar máximo da normalidade, não ultrapassando o triplo dos
mesmos. Aborda que seu avô e dois tios obituaram devido complicações hepáticas.
Quanto à vida social, diz preferir filmes culturais e episodicamente ir ao teatro quando
está em um “bom período emocional”, mas tem a preferência de permanecer em sua
casa alegando ser sua “base de trabalho”, lá recebendo sua clientela como tradutora,
por consequência, durante os atendimentos e pelo tipo de serviço prestado, possui
“minibar” a disposição. Diz ter conhecimento dos prejuízos decorrentes do alcoolismo,
ter desejo de auxílio e ao mesmo tempo ter a clara percepção do prazer que sente, por
isto acredita que as pessoas não lhe compreendem gerando autoacusação e desta
forma não se percebe também apoiada nos períodos em que consegue ficar abstinente
onde sua angústia se intensifica.
A) grupo.
B) família.
C) biofeedback.
D) psicanalítica expressiva.
E) dessensibilização sistemática.
B) família.
A) Grupo: O tratamento em grupo pode ser útil em alguns casos, mas, no caso da
paciente, parece haver uma necessidade mais imediata de intervenção familiar devido
aos fatores familiares mencionados.
C) Biofeedback: O biofeedback pode ser uma técnica útil para lidar com o estresse e a
ansiedade, mas não é a abordagem principal para o tratamento do alcoolismo.
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QUESTÃO 08
Professora de história, 70 anos, viúva, dois filhos. Busca atendimento tendo sido
direcionada por seu geriatra devido queixas de sensação de tristeza e ansiedade
continuadas por não conseguir compreender qual a razão de viver. Nisto fala sobre
falecimento de seu filho de 42 anos, engenheiro, casado, dois filhos em acidente de
trabalho há cerca de três anos. Dois anos antes, seu esposo havia obituado aos 72 anos
de idade, devido a terceiro IAM em sua história de vida, já tendo efetuado técnicas de
revascularização miocárdica. Seu geriatra envia parecer descritivo do período de
acompanhamento, haja vista questões clínico-geriátricas, as quais estão compensadas.
Tomografia computadorizada evidenciando redução encefálica compatível com a faixa
etária e demais aspectos dentro da normalidade. Salienta que a paciente se encontra
em uso de venlafaxina 150 mg e zolpiden 10 mg quando insone, aparentemente com
significativa resposta clínica, porém perdurando os pensamentos e questionamentos
relacionados ao luto de seu filho. Durante o acompanhamento inicial detém-se
fixamente a “tragédia” ocorrida em sua família, furtando-o de acompanhar o
crescimento dos filhos, um rapaz de 12 anos e uma garotinha de 7. Muitas vezes se
coloca em longos questionamentos para entender a razão de estar viva, falando então
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que “nenhuma mãe ou nenhum pai” deveriam ser privados de seus filhos pela morte.
Por ser uma pessoa de fundamentação religiosa, sentiu que sua fé modificou,
responsabilizando a Deus e o destino o acidente ocorrido. Nega antecedentes para
transtorno do humor ou ansiedade em sua história clínica.
A) breve.
B) família.
C) psicanalítica.
D) cognitivo comportamental.
E) dessensibilização sistemática.
D) cognitivo-comportamental.
A) Breve: A terapia breve pode ser útil em alguns casos, mas o luto complicado
geralmente requer uma intervenção mais prolongada e especializada.
QUESTÃO 09
Homem, 32 anos, superior em direito, autônomo, solteiro, sem filhos, filho biológico.
Busca o atendimento direcionado por sua psicóloga assistente. Fala sobre sentir-se
diferente das demais pessoas, então diz se perceber “mais complexo devido
preferências sexuais, pois as excetuando, não percebo ter problemas”. Imediatamente
fala para que possa compreendê-lo deve falar diretamente sobre seus 13 anos de
idade. Na época por seus pais trabalhar durante o dia, acabava ficando muito tempo
sozinho em casa, nisto acabava assistindo vídeos de pornografia com amigos ou
preferencialmente sozinho. Masturbava-se compulsivamente chegando a ferir o pênis.
Tendo sido através de vídeos pornográficos de iniciou sua educação sexual. Afirma que
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sua primeira experiência foi aos 17 anos de idade, com amiga sua do condomínio e
primeiramente não a percebeu satisfatória pois em sua mente reprisava as cenas dos
filmes pornográficos onde a mulher era totalmente passiva ao parceiro, deixando-se
subjugar aos desejos dele. Desta forma percebe que em todos seus relacionamentos
afetivos nunca teve a sensação de satisfação, pois sempre em seu desejo imperavam
as cenas de sexo violento e subjugação. Normalmente não se sente satisfeito nas
relações sexuais com suas namoradas, mas sim quando busca por profissionais do sexo
que lhe cobram mais caro para que possa se satisfazer. Mesmo assim, raramente
consegue sair com a mesma pessoa mais de duas a três vezes, a pesar de tentar
“persuadi-las com valor significativamente mais elevado. Refere que sua preferência é
por imobilizar, chicotear, praticar escatalogias. Questionado sobre a razão de manter
este comportamento, fala sobre ter para si que o homem deve ser dominador ou será
dominado, pois através da dominação de seu par consegue expor o poder de sua
masculinidade e virilidade. Diz não nutrir atração sexual ou desejo por homens.
A) apoio.
B) breve.
C) família.
D) comportamental.
E) psicanalítica expressiva.
E) psicanalítica expressiva.
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A) Apoio: O apoio pode ser útil em alguns casos, mas, dado o histórico e a complexidade
dos problemas sexuais e comportamentais relatados pelo paciente, uma abordagem
terapêutica mais específica pode ser necessária.
B) Breve: O tratamento breve pode ser útil em algumas situações, mas, no caso do
paciente, pode ser necessária uma intervenção mais prolongada devido à
complexidade dos problemas relatados.
QUESTÃO 10
A) breve.
B) família.
C) psicanalítica expressiva.
D) cognitivo comportamental.
E) dessensibilização sistemática.
C) psicanalítica expressiva.
A) Breve: O tratamento breve pode ser eficaz em algumas situações, mas, no caso da
paciente, a complexidade dos problemas e a necessidade de explorar questões
profundas indicam uma abordagem mais prolongada.
B) Família: O tratamento em família pode ser útil em alguns casos, mas não parece ser
a abordagem mais indicada para os problemas pessoais e emocionais da paciente.
QUESTÃO 11
C) Ela não está indicada para pacientes com psiconeuroses: Pelo contrário, a psicanálise
é frequentemente usada no tratamento de pacientes com psiconeuroses, como
histeria e neurose obsessiva. Freud, o fundador da psicanálise, desenvolveu muitos de
seus conceitos clínicos a partir do tratamento de pacientes com psiconeuroses.
QUESTÃO 12
Justificação: Na terapia cognitiva, uma sessão típica geralmente envolve a revisão das
tarefas de casa atribuídas na sessão anterior, onde o terapeuta e o paciente discutem
o progresso e as dificuldades encontradas. Além disso, a agenda para a sessão atual é
estabelecida, identificando os tópicos e objetivos a serem abordados. Esses elementos
são fundamentais para a estrutura e o progresso da terapia cognitiva.
QUESTÃO 13
D) medicamentos para alívio de sintomas não devem ser usados nessa modalidade.
D) Medicamentos para alívio de sintomas não devem ser usados nessa modalidade: O
uso de medicamentos pode ser considerado em combinação com a terapia de apoio,
dependendo das necessidades do paciente. Medicamentos podem ser prescritos para
aliviar sintomas específicos.
E) Não é indicada para pacientes sem motivação para abordagens profundas: A terapia
de apoio pode ser indicada para pacientes que não desejam ou não estão prontos para
abordagens mais profundas. Fornecer suporte emocional pode ser benéfico,
independentemente da motivação do paciente para abordar questões profundas.
QUESTÃO 14
Justificação:
QUESTÃO 15
Justificação:
QUESTÃO 16
Justificação:
QUESTÃO 17
Justificação:
QUESTÃO 18
Justificação:
QUESTÃO 19
Justificação:
QUESTÃO 20
Justificação:
QUESTÃO 21
C) Pode ocorrer contatos periódicos após a alta com frequência reduzida, podendo
ser uma vez a cada 3 meses.
C) Pode ocorrer contatos periódicos após a alta com frequência reduzida, podendo ser
uma vez a cada 3 meses.
Justificação:
QUESTÃO 22
Justificação:
QUESTÃO 23
Justificação:
QUESTÃO 24
Justificação:
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D) Ego não estruturado e incapacidade de insight: Um ego não estruturado pode ser
um desafio na Psicanálise, mas a incapacidade de insight não seria uma condição
pessoal desejada.
QUESTÃO 25
D) Pacientes com debilidade do ego não devem fazer Psicoterapia Breve de Apoio.
Justificação:
D) Pacientes com debilidade do ego não devem fazer Psicoterapia Breve de Apoio:
Pacientes com debilidade do ego podem se beneficiar da Psicoterapia Breve de Apoio,
que visa fornecer suporte e estabilização.
QUESTÃO 26
C) Pacientes com depressão leve não têm indicação de fazer Terapia Cognitiva.
E) Pacientes com dificuldade nas relações interpessoais têm indicação de fazer Terapia
de Grupo.
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Justificação:
C) Pacientes com depressão leve não têm indicação de fazer Terapia Cognitiva: A
Terapia Cognitiva pode ser indicada para pacientes com depressão leve, especialmente
se houver um foco nas distorções cognitivas.
QUESTÃO 27
Justificação:
QUESTÃO 28
Justificação:
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A) Curiosidade psíquica e busca espontânea: Esses não são critérios específicos para a
Psicoterapia Psicanalítica.
QUESTÃO 29
Justificação:
A) Diminui a eficiência das conexões já existentes: A EEC não tem como objetivo
diminuir a eficiência das conexões existentes, mas sim promover mudanças positivas.
C) Não estabelece novas conexões sinápticas neste tipo de abordagem: A EEC visa
estabelecer novas conexões sinápticas por meio de experiências emocionais corretivas.
QUESTÃO 30
C) Conflitos mal resolvidos dos pais que se reflete na criação dos filhos é
contraindicação para Terapia de Casal.
Justificação:
A) Pacientes com traços fortes paranoides podem realizar Terapia de Casal: Isso pode
depender da gravidade dos traços paranoides e da capacidade de colaboração dos
pacientes.
C) Conflitos mal resolvidos dos pais que se reflete na criação dos filhos é
contraindicação para Terapia de Casal: Essa não é necessariamente uma
contraindicação, mas pode ser um aspecto a ser abordado na terapia.
QUESTÃO 31
Justificação:
QUESTÃO 32
Justificação:
C) O terapeuta não deve ser ativo nem monitorar a expressão do doente no encontro
terapêutico: A ativação do terapeuta e o monitoramento da expressão do paciente
podem ser importantes na psicoterapia com esquizofrênicos.
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QUESTÃO 33
Justificação:
QUESTÃO 34
Justificação:
A) Jamais fomenta a expectativa de cura dos membros do grupo: Isso não é verdade,
pois a psicoterapia de grupo pode promover expectativas de melhora e recuperação.
QUESTÃO 35
Justificação:
A) Freud sempre foi um ferrenho opositor desta modalidade de psicoterapia: Isso não
é verdade, pois Freud fez contribuições importantes para o desenvolvimento da
psicoterapia breve.
QUESTÃO 36
E) nela, como regra geral, duas das quatro áreas-problemas são escolhidas pelo
paciente para o terapeuta operacionalizar o tratamento.
Justificação:
A) Ela tem como fundamento rigoroso a teoria psicanalítica: A TIP não é estritamente
baseada na teoria psicanalítica; ela tem suas próprias bases teóricas.
E) Nela, como regra geral, duas das quatro áreas-problemas são escolhidas pelo
paciente para o terapeuta operacionalizar o tratamento: Essa afirmação não reflete a
estrutura típica da TIP, que envolve a identificação de áreas-problemas específicas a
serem abordadas.
QUESTÃO 37
Justificação:
QUESTÃO 38
Servidora pública aposentada, 56 anos, superior em direito, solteira, sem filhos busca
atendimento devido direcionamento de seu endocrinologista, o qual tem lhe
acompanhado em tratamento para quadro de obesidade mórbida, IMC 45,31. Durante
coleta de dados iniciais, fala sobre sua história, alegando que família italiana sempre
possui mesa farta, desta forma buscando justificar sua compulsividade alimentar.
Relata: “sempre que sinto desconforto, busco algo para mastigar”, nisto afirma que o
mastigar algo lhe reduz a sensação de ansiedade, a qual caracteriza como “sensação
de aperto e ausência de preenchimento no peito”. Informa também nunca ter sido
amamentada e que a alimentação ocorreu por mamadeira até cerca dos seis anos de
idade, quando iniciou atividade escolar; sendo geralmente o pai quem a preparava e a
fornecia. Mãe do lar e formada em música pela escola de belas artes. Seu pai servidor
público federal formado em direito. Diz que seu maior trauma de vida foi o falecimento
de seu pai enquanto a paciente ainda cursava a faculdade de direito. Nunca teve
namorado, tendo sua primeira relação sexual aos 40 anos de idade e que para isto
sentiu antes a necessidade de pedir permissão a seu pai. Primogênita de prole de cinco
filhos, que por ser a mais velha dos irmãos, auxiliava nos cuidados para com os menores
e afirma ter sido a única que nunca foi amamentada por sua mãe. Diz perceber que
necessita fazer algo por si.
A) grupo.
B) Família.
C) psicanalítico.
D) comportamental dialética.
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E) cognitivo-comportamental.
E) cognitivo-comportamental.
Justificação:
A) Grupo: Embora a terapia em grupo possa ser benéfica em alguns casos, a TCC
individual é mais apropriada para abordar questões específicas relacionadas à
compulsão alimentar e à obesidade.
B) Família: Não parece haver indicação de terapia familiar com base nas informações
fornecidas sobre a paciente.
QUESTÃO 39
A) grupo.
B) família.
C) psicodrama.
D) biofeedback.
E) cognitivo-comportamental.
B) Família.
Justificação:
A terapia familiar é uma abordagem adequada para lidar com questões familiares e
pode ajudar a paciente e sua família a entender e resolver os problemas subjacentes
que podem estar contribuindo para os comportamentos de delinquência. Além disso,
a terapia familiar pode promover uma comunicação mais saudável e melhorar o
funcionamento geral da família.
A) Grupo: Não parece haver indicação para terapia em grupo com base nas
informações fornecidas.
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C) Psicodrama: O psicodrama pode ser uma abordagem útil, mas a terapia familiar
parece ser mais indicada, dada a ênfase nos problemas familiares.
QUESTÃO 40
A) apoio
B) família.
C) aversão.
D) psicanalítico.
E) cognitivo-comportamental.
E) Cognitivo-comportamental.
Justificação:
A) Apoio: O apoio é importante, mas uma abordagem mais específica, como a TCC, é
necessária para tratar o transtorno de pânico.
B) Família: Não parece haver indicação para terapia familiar com base nas informações
fornecidas.
QUESTÃO 01
QUESTÃO 02
QUESTÃO 03
Psicose ativa: Pacientes que estão em um estado de psicose intensa podem ter
dificuldade em estabelecer uma relação de trabalho colaborativa e exploratória
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Idade muito jovem: Crianças muito novas podem ter dificuldade em compreender os
conceitos complexos da terapia psicanalítica, especialmente em comparação com
abordagens terapêuticas mais adequadas para a idade, como a terapia de jogo.
Baixo nível de introspecção: Indivíduos que têm dificuldade em refletir sobre seus
próprios pensamentos, sentimentos e motivações podem ter dificuldade em se
beneficiar da abordagem exploratória da psicanálise.
Instabilidade emocional aguda: Indivíduos que estão passando por intensas oscilações
de humor ou crises emocionais podem não estar em uma posição adequada para o
processo de terapia psicanalítica.
Desconfiança extrema: Pacientes que têm uma desconfiança extrema em relação aos
terapeutas ou à terapia em geral podem ter dificuldade em estabelecer a relação
necessária para a psicanálise.
Falta de suporte externo: Pacientes que não têm um sistema de suporte externo ou
que não têm a capacidade de discutir suas experiências terapêuticas podem ter
dificuldade em lidar com as emoções que emergem durante a terapia psicanalítica.
História de abuso ou trauma recente: Pessoas que estão lidando com trauma recente
ou abuso podem precisar de intervenções mais focadas e diretas antes de poderem se
envolver efetivamente em uma terapia psicanalítica.
Falta de interesse na exploração interna: Pacientes que não têm interesse em explorar
seus sentimentos, pensamentos inconscientes e motivações internas podem não se
beneficiar da abordagem psicanalítica, que se baseia na autoexploração profunda.
Expectativas irreais sobre a terapia: Pacientes que têm expectativas muito rígidas ou
irrealistas sobre a terapia psicanalítica, como acreditar que ela fornecerá soluções
rápidas e simples, podem ficar insatisfeitos com o processo.
QUESTÃO 04
c) Pensamentos automáticos.