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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO

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CÂNULA NASAL DE ALTO FLUXO
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1. OBJETIVO
Oferecer suporte respiratório de modo não invasivo através de oxigênio suplementar
de alto fluxo para manter uma oxigenação e ventilação alveolar adequada, com otimização da
ventilação espontânea. Pode-se ofertar FiO2 de 21 a 100% e fluxo até 60L/min.

2. MATERIAL
Material de equipamento individual (protetor facial, óculos, máscara, touca, luva);
Misturador de ar/O2;
Umidificador (Figura 1):
o Câmara para água;
o Adaptador para a câmara;
Circuito aquecido;
Bolsa com água estéril/destilada;
Interface (cânula nasal, interface da traqueostomia, adaptador da interface de
máscara);
Circuito de desinfecção (vermelho);

Figura 1: Materias e montagem do equipamento AIRVO2 (Imagem adaptada do Manual do


Paciente do AIRVO2 – Fisher & Paykel Healthcare).
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3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS


Higienizar as mãos e utilizar os equipamentos de proteção individual;
Em seguida, remover as tampas azuis das portas da câmara puxando a partilha
destacável para cima e o suporte que contém o tubo de fornecimento de água; colocar o adaptador
sobre as duas pontas verticais e empurrar totalmente antes de fixar o tubo de fornecimento de água
na respectiva posição;
Colocar a câmara de água no equipamento empurrando o protetor para baixo e para
dentro alinhando com as extremidades azuis das portas da câmara;
Instalar o frasco de água destilada no suporte suspenso acima do equipamento e
perfure o saco no encaixe situado na parte inferior. Abrir a tampa de ventilação situada na parte
lateral do frasco de água. A câmara enche-se automaticamente até o nível pretendido;
Conectar o circuito ao umidificador, na parte superior do equipamento e certificar-
se que está bem encaixado;
Selecionar a interface do paciente;
Ligar o aparelho na tomada e apertar o botão LIGA/DESLIGA durante 5 segundos;
Ao ligar, o equipamento informará se pode ser utilizado com segurança no paciente:
o Se aparecer a luz verde, pode ser utilizado com segurança em um novo
paciente;
o Se for a luz laranja, não foi limpo e desinfectado desde a última utilização e
não pode ser utilizado em um novo paciente.
O aparelho indicará no painel: aquecimento, fluxo e oxigênio atual, que poderá ser
ajustado de acordo com o desejado para o paciente (observar tempo de terapia de acordo com a
Figura 2).
Para configurar os ajustes, primeiro aperte no botão MODO e escolha as definições
desejadas:
I. Para ajustar, pressione os botões para cima e para baixo durante 3 segundos,
para desbloquear a definição;
II. Quando ajustado, pressione o botão modo para bloquear novamente.
Temperatura:
Poderá ser ajustada de 31°C a 37°C, dependendo da interface e modo ajustado;
É considerada ideal a temperatura de 37°C, por se assemelhar com a temperatura
corporal. Caso o paciente se incomode que está muito quente, poderá ser reduzida para que se sinta
confortável.
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Fluxo:
Para definir o fluxo entre 10L/min a 60L/min: de 10L/min a 25L/min, faz incremento
de 1L/min;
Para definir o fluxo entre 25L/min a 60L/min, incremento de 5 L/min.
Oxigênio:
Para conectar o oxigênio, ligue a saída da fonte de O2 à entrada de O2 situada na
lateral do equipamento. Certifique-se que esteja devidamente conectado.
Ajustar a FiO2 pretendida entre os valores mínimo e máximo, a medição do O2 em
tempo real é apresentada quando o O2 for > 25% e < 95%. Se a FiO2 exceder 95%, a leitura do O2
piscará em vermelho e o dispositivo emitirá um sinal sonoro. Após o ajuste, aperte o botão MODO:
o Aguardar até que o símbolo “ pronto para utilização” seja apresentado no
painel;
o Ligar a interface do paciente ao circuito aquecido;
o Monitorizar os valores de fluxo e O2 apresentados no painel e ajustar
conforme necessário;
o Após a utilização, desligar o equipamento apertando no botão LIGA/DESLIGA;
o Desconectar os acessórios, e realizar a desinfecção, caso não utilize
novamente.

Figura 2: Tempo de terapia de acordo com o fluxo, temperatura e quantidade da água


estéril (Imagem adaptada do Guia do Paciente do AIRVO2 – Fisher & Paykel Healthcare).

3.1. Mecanismo de ação


 Melhora da ventilação pulmonar;
 Aumento do volume corrente VC;
 Promove efeito de PEEP;
 Oferece FiO2 constante;
 Hidratação das vias aéreas;
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 Redução do espaço morto;


 Redução do PaCO2;
 Redução da FR (5 a 15min);
 Melhora da SpO2 (10 a 15min);
 Redução da dispneia (5 a 30 min);
 Redução da retração supraclavicular (30min);
 Redução da assincronia toraco-abdominal (30min).

3.2. Indicação
Insuficiência Respiratória Hipoxêmica leve a moderada (com oferta de O2 superior a
6L/min, PaO2/FiO2 entre 200 e 300) (Figura 3);
Insuficiência Respiratória Hipercápnica (PaCO2 > 55mmhg e pH normal. Considerar
pH entre 7,25-7,35 em pacientes com DPOC);
Pré-intubação* (Figura 3);
Pós- extubação*;
Pacientes intolerantes à VNI (interface);
Pausas para descanso, quando estiver em terapia com a VNI;
Pacientes imunossuprimidos (ponderar uso do CNAF, e escolher terapia de melhor
custo benefício);
*Avaliar custo-benefício para uso nessas indicações. Não abrir um kit de CNAF apenas
para ser utilizado na pré-intubação e pós-extubação.
3.2.1. Avaliação da resposta do paciente à terapia
Se o paciente apresentar sinais clínicos de desconforto respiratório agudo e a
gasometria demonstrar hipoxemia com PaO2/FiO2 <300 de qualquer causa e não estiver
apresentando acidose respiratória grave, verificar principalmente se os critérios para intubação
iminente e ventilação mecânica invasiva são atendidos. Se a resposta for sim, a intubação deve ser
realizada e a CNAF pode ser usada para pré-oxigenação e oxigenação em apnéia durante a
laringoscopia com configurações máximas (taxa de fluxo 60 L/min, FiO2=100%). Se a resposta for
não, a CNAF deve ser aplicada o mais rápido possível com FiO2=100%, vazão 40–60 l/min e
temperatura 37°C. Deverá ser observada a resposta do paciente ao longo do tempo e realizar o
desmame (Figura 3).
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Figura 3: Etapas para iniciar a terapia e avaliação da resposta do paciente, necessidade de IOT e desmame
da CNAF (Adaptação de: Ischaki E, Pantazopoulos I, Zakynthinos S. Nasal high flow therapy: a novel
treatment rather than a more expensive oxygen device. Eur Respir Rev. 2017).

É possível observar se o paciente pode estar apresentando boa resposta ao uso da


CNAF através da minimização dos sinais clínicos da IrpA, tais como:
I. Redução da FR (5 a 15min);
II. Melhora da SpO2 (10 a 15min);
III. Redução da dispneia (5 a 30 min);
IV. Redução da retração supraclavicular (30min);
V. Redução da assincronia toraco-abdominal (30min).
É importante a avaliação do risco de falha quanto a implementação da CNAF. O índice
de ROX é utilizado como preditor de sucesso da terapia para não ocorrência de intubação
orotraqueal. O valor que demonstrou predição para minimizar risco de intubação orotraqueal foi o
índice de ROX ≥ 4,88 nos momentos de 2, 6 e 12 horas. Já os índices de ROX preditores de falha da
CNAF para evitar intubação orotraqueal foram valores <2,85 na 2ª hora, <3,47 na 6ª hora e < 3,85
na 12 hora de uso (Figura 4).
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Figura 4: Índice ROX = [SpO2 / FiO2 ]/FR é utilizado como preditor de sucesso da CNAF para não ocorrência
de intubação orotraqueal. O valor que demonstrou predição para minimizar risco de intubação orotraqueal
foi o índice de ROX ≥ 4,88 nos momentos de 2, 6 e 12 horas. Já os índices de ROX preditores de falha da
CNAF para evitar intubação orotraqueal foram valores <2,85 na 2 hora, <3,47 na 6 hora e < 3,85 na 12 hora
de uso (Adaptação de: Ricard JD et al. Use of nasal high flow oxygen during acute respiratory failure.
Intensive Care Med 2020).
3.3. Contraindicação
Instabilidade Hemodinâmica:
 Frequência respiratória: >25ipm;
 Pressão arterial sistólica (PAS): <90 e >160mmHg;
 Frequência Cardíaca (FC): <40 e > 100bpm;
 SpO2 < 90%.
Insuficiência Respiratória grave (PaO2/FiO2 <200mmHg);
Hipercapnia (PaCO2 > 55 mmhg com alteração do Ph);
Epistaxe;
Alergia ou hipersensibilidade aos materiais do cateter;
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Alterações anatômicas do nariz (a cânula somente pode ocupar 50% narina);


Fraturas instáveis de face.
3.4. Observações
 Ter cautela ao usar em pacientes com uso de sonda nasoenteral ou
nasogástrica, para que a oclusão da narina não exceda 50%.
 Na ausência de evidências ou critérios suficientes e bem estabelecidos para a
aplicação clínica da CNAF, também faltam contraindicações absolutas. É
necessária uma consideração prudente antes de aplicá-la em pacientes para
os quais a VNI é contraindicada.
 Os acessórios são de uso individual. A recomendação técnica é que o circuito
deve ser utilizado até no máximo 15 dias pelo mesmo paciente.
 Não ligar o equipamento sem a água na câmara:
I. Verificar se a água enche a câmara e permanece entre a linha mínima e
máxima. Se ultrapassar o nível máximo de água, substituir a câmara. Pois
pode entrar água nas vias respiratórias do paciente;
II. Quando o paciente utilizar o equipamento pela primeira vez, sentirá o ar
quente. Esta sensação é normal e o paciente deverá continuar a respirar
normalmente pelo nariz e/ou boca ou através da cânula de traqueostomia;
III. Para evitar queimaduras, usar apenas os acessórios específicos do
equipamento.
 Gestão da condensação:
I. O equipamento deve ser posicionado abaixo da altura da cabeça e numa
superfície plana para permitir o escoamento da condensação para a câmara
de água, longe do paciente;
II. Caso se acumule excesso de condensação no circuito, desligar a interface do
paciente e drenar, levantando a extremidade do circuito permitindo que
circule para dentro da câmara de água;
III. Quando as taxas de fluxo estiverem elevadas, pode ser necessário reduzir o
fluxo para fluxos de 30l/min ou menos para garantir que a condensação seja
drenada;
IV. Se a condensação persistir, considerar diminuir a temperatura desejada. A
temperatura mais baixa irá reduzir a saída da umidade e assim diminuir a
condensação;
V. Lembrando que o nível de temperatura e umidade ofertado ao paciente será
igualmente reduzido.
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VI. O equipamento possui um sistema de alarmes, que geralmente alerta o tipo


de problema, mostrando no painel. Como também, sinais audíveis
informativos e ajustes de limites dos parâmetros.
Desinfecção:
I. Realizar após o paciente finalizar a terapia e/ou não necessitar mais do CNAF;
II. Para limpeza do equipamento, utilizar detergente neutro ou álcool à 70%;
III. Materiais de desinfecção: filtro, esponja e circuito de desinfecção vermelho;
IV. Limpar o conector de saída que une a entrada direita da câmara à entrada da
conexão do circuito respiratório aquecido; não limpar a entrada esquerda,
pois pode danificar a válvula unidirecional localizada nesta entrada;
V. Mergulhar a esponja de limpeza em água morna ou detergente neutro,
limpando a região interna do conector de saída, certificando que toda a
contaminação tenha sido removida, após, descartar a esponja.
VI. Desinfecção de alto nível: aquecimento do conector de saída. Cada ciclo de
desinfecção registra o tempo e temperatura (até 95°C).
Processo de Desinfecção
I. Conectar o circuito de desinfecção vermelho ao equipamento, retirando o
conector de plástico azul em uma das extremidades e encaixando o conector
na parte de cima do equipamento. Empurrar até travar;
II. Depois, conectar a extremidade vermelha ncircuito à entrada esquerda da
câmara;
III. Em seguida, encaixar o filtro de desinfeção azul na entrada direita da câmara;
IV. Conectar o cabo elétrico na tomada;
V. Pressionar o botão liga/desliga por 3 segundos para iniciar o ciclo de
desinfecção. O equipamento exibirá uma tela de aquecimento enquanto
realiza a verificação de calibração;
VI. Após a calibração, o ciclo iniciará e a execução ocorrerá por 55 minutos; o
tempo restante será exibido em contagem regressiva até o zero. Após, será
emitido um sinal sonoro;
VII. Desligar o equipamento e desconectar da tomada. O equipamento estará
pronto para ser armazenado, em uma capa de armazenamento. Ou de forma
que o circuito de desinfecção e filtro fiquem conectados ao equipamento para
que não haja contaminação;
VIII. O equipamento estará pronto para ser utilizado no próximo paciente;
IX. Nenhum material pertecente ao CNAF deverá ser levado ao CME.
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4. REFERÊNCIAS
FERREIRA G.C. Uso de cateter de alto fluxo em terapia intensiva. In: Associação Brasileira de
Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva; Martins J.A., Andrade F.M.D.,
organizadores. PROFISIO Programa de Atualização em Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto:
Ciclo 7. Porto Alegre: Artemed Panamericana; 2016. p. 11-27. (Sistema de Educação Continuada a
Distância, v. 2).
FRAT et al. High-flow oxygen through nasal cannula in acute hypoxemic respiratory failure. The New
England Journal of Medicine, 4;372(23):2185-96, 2015.
ISCHAKI, Eleni; PANTAZOPOULOS, Ioannis; ZAKYNTHINOS, Spyros. Terapia de alto fluxo nasal: um
novo tratamento em vez de um dispositivo de oxigênio mais caro. European Respiratory Review, v.
26, n. 145, 2017.HERNÁNDEZ et al. Effect of Postextubation High-Flow Nasal Cannula Vs
Conventional Oxygen Therapy on Reintubation in Low-Risk Patients a Randomized Clinical Trial,
JAMA;315(13):1354-1361, 2016.
LODOSERTO et. al. High-flow Nasal Cannula: Mechanisms of Action and Adult and Pediatric
Indications. Cureus, 10(11): e3639, 2018.
LÓPEZ M.F., ALVES G.A.A.Cânula nasal a alto fluxo em pacientes adultos. In. Associação Brasileira de
Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva; Martins J.A., Reis L.F.F.,
Andrade F.M.D., organizadores. PROFISIO Programa de Atualização em Fisioterapia em Terapia
Intensiva Adulto: Ciclo 10. Porto Alegre: Artemed Panamericana; 2019. p. 57-75. (Sistema de
Educação Continuada a Distância, v. 2).
FISHER & PAYKELAIR HEALTHCARE AIRVO2.Manual do Usuário. 2021. 15p.
FISHER & PAYKELAIR HEALTHCARE AIRVO2.Manual de desinfecção. 2021. 5P.
NISHIMURA, Masaji. Oxigenoterapia com cânula nasal de alto fluxo em adultos: benefícios
fisiológicos, indicação, benefícios clínicos e efeitos adversos. Cuidados respiratórios, v. 61, n. 4,
pág. 529-541, 2016.
PARK, Seung Yong. Cânula nasal de alto fluxo para insuficiência respiratória em pacientes
adultos. Cuidados Agudos e Críticos, v. 36, n. 4, pág. 275-285, 2021.
RICARD, Jean-Damien et al. Uso de oxigênio nasal de alto fluxo durante insuficiência respiratória
aguda. Medicina intensiva, v. 46, n. 12, pág. 2238-2247, 2020.
RITTAYAMAI, Nuttapol et al. Uso de cânula nasal de alto fluxo para dispneia aguda e hipoxemia no
serviço de emergência. Cuidados respiratórios, v. 60, n. 10, pág. 1377-1382, 2015.
ROCHWERG, Bram et al. O papel da cânula nasal de alto fluxo como estratégia de suporte
respiratório em adultos: uma diretriz de prática clínica. Medicina intensiva, v. 46, n. 12, pág. 2226-
2237, 2020.
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STÉPHAN et. al, High-Flow Nasal Oxygen Vs Noninvasive Positive Airway Pressure in Hypoxemic
Patients After Cardiothoracic Surgery: A Randomized Clinical Trial. JAMA, 16;313(23):2331-9, 2015.

5. HISTÓRICO DE REVISÃO
VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
1.0 15/09/2021 Elaboração do Procedimento Cânula Nasal de Alto Fluxo.

Elaboração Data: 13/07/2022


Franciele Borges de Oliveira
Marcela Ferreira Lapenda Figueiroa
Naiara Kássia Macedo da Silva Bezerra
Pollianna Tavares de Barros
Thaís Ferreira Lopes Diniz Maia

Análise Data: 24/08/2022


Amanda Nayara de Araújo Magalhães
Lucioney Rocha Leite
Thaís Ferreira Lopes Diniz Maia
Vitor Ávila Rozeira Silva

Validação Data: 13/09/2022


Giselle Karine Muniz de Melo – Setor de Gestão da
Qualidade

Aprovação Data: 15/09/2022


Itamar Santos – Colegiado Executivo ITAMAR Assinado de forma digital por
ITAMAR SANTOS:50172190487
SANTOS:50172190487 Dados: 2023.02.13 20:36:07 -03'00'

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