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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE


Tipo de POP.MULT.001 – Páginas:4
Procedimento Operacional Padrão
Documento
Emissão: 30/03//2023 Próxima revisão:
Título do 30/03/2025
Documento Aspiração de Vias Aéreas
Versão: 2

POP.MULT. 001 - Aspiração de Vias Aéreas


1. OBJETIVOS
• Manter vias aéreas pérvias;
• Promover ventilação eficiente e conforto ventilatório ao paciente;
• Permitir troca gasosa adequada.

2. DEFINIÇÃO
A aspiração é a aplicação de sucção ao trato respiratório do paciente para ajudá-lo a remover
secreções líquidas ou espessas das vias aéreas superiores e inferiores, quando o paciente não tem
condições de removê-las sozinho.

3. RESPONSABILIDADE
• Enfermeiros;
• Técnicos de enfermagem, de acordo com Resolução COFEN Nº 0557/2017
(CONSELHOFEDERAL DE ENFERMAGEM, 2017);
• Médicos;
• Fisioterapeutas;

4. ABRANGÊNCIA

Rede Municipal de Saúde de Bauru.

5. MATERIAL:
- 1 par de luvas (estéril ou de procedimento);
- Gaze estéril;
- Fonte de vácuo ou aspirador portátil;
- EPIs – óculos de proteção, avental e máscara descartável;
- Soro Fisiologico SF ou Agua Destilada AD (ampola/frasco);
- Oximetro;
- Sonda de aspiração.

6. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:

a) Aspiração de Vias Aéreas Superiores (Cavidade Nasal e Oral)


1. Higienizar as mãos;
2. Identificar sinais e sintomas que indiquem a necessidade da realização do procedimento;
3. Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente;
4. Reunir todo o material e colocar próximo ao paciente;
5. Posicionar o cliente em posição de fowler ou semi-fowler ;
6. Colocar máscara, óculos de proteção e avental;
7. Abrir a ampola de água destilada ou soro fisiológico 0,9%;
8. Abrir o invólucro da sonda de aspiração sem retirá-la do mesmo, mantendo os princípios de
assepsia;
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9. Conectar o intermediário da sonda à extensão do aspirador;


10. Interromper a infusão de dieta enteral caso o cliente esteja recebendo;
11. Calçar a luva de procedimento;
12. Aspirar pequena quantidade de AD do frasco ampola para umedecer o cateter;
13. Com a sonda clampada, introduzir delicadamente com o polegar e o indicador da mão
dominante;
14. Aplicar o vácuo e fazer movimentos circulares tracionando a sonda de aspiração. Este
procedimento de entrada e retirada da sonda deve durar no máximo 10s;
15. Se forem necessárias aspirações adicionais, propiciar um tempo adequado (no mínimo
1 minuto completo) entre as aspirações para oxigenação, encorajando-o a tossir e
respirar profundamente;
16. Lavar a sonda e a extensão do aspirador com AD até limpar;
17. Limpar a sonda externamente com gaze estéril se necessário;
18. Repetir o procedimento quantas vezes forem necessárias e de acordo com as condições
clínicas do paciente;
19. Proceder à aspiração da naso e em seguida da orofaringe com a mesma sonda;
20. Ao término das aspirações lavar a sonda e a extensão do aspirador com AD até limpar;
21. Desconectar a sonda da extensão do aspirador. Enrolar a sonda em torno dos dedos da
mão dominante, puxar a luva para fora, pelo lado de dentro de modo que a sonda
permaneça dentro da luva;
22. Retirar a outra luva da mesma forma. Desprezá-las no lixo infectante (branco);
23. Auscultar os pulmões do cliente (enfermeiro) após a aspiração;
24. Higienizar as mãos;
25. Recolher o material e recompor a unidade;
26. Reposicionar o cliente e instalar a mascara ou cateter de O2;
27. Higienizar as mãos;
28. Realizar a anotação do procedimento realizado, quantidade e características das
secreções e eventuais intercorrências.

b) Aspiração de Vias Aéreas Inferiores (Tubo Traqueal/Traqueostomia)


1. Higienizar as mãos;
2. Identificar sinais e sintomas que indiquem a necessidade da realização do procedimento;
3. Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente;
4. Reunir todo o material e colocar próximo ao paciente;
5. Posicionar o cliente em posição de fowler ou semi-fowler ;
6. Colocar máscara, óculos de proteção e avental;
7. Abrir a ampola de água destilada ou soro fisiológico 0,9%;
8. Abrir o invólucro da sonda de aspiração sem retirá-la do mesmo, mantendo os princípios
deassepsia;
9. Conectar o intermediário da sonda à extensão do aspirador;
10. Interromper a infusão de dieta enteral caso o cliente esteja recebendo;
11. Calçar a luva estéril;
12. Aspirar pequena quantidade de AD do frasco ampola para umedecer o cateter;
13. Realizar a pré-oxigenação do paciente com com O2 a 100% durante 30 a 60 segundos;
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14. Com a sonda clampada, introduzir delicadamente com o polegar e o indicador da mão
dominante;
15. Aplicar o vácuo e fazer movimentos circulares tracionando a sonda de aspiração. Este
procedimento de entrada e retirada da sonda deve durar no máximo 10s;
16. Se forem necessárias aspirações adicionais, propiciar um tempo adequado (no mínimo 1
minuto completo) entre as aspirações para oxigenação, encorajando-o a tossir e respirar
profundamente;
17. Lavar a sonda e a extensão do aspirador com AD até limpar;
18. Limpar a sonda externamente com gaze estéril se necessário;
19. Repetir o procedimento quantas vezes forem necessárias e de acordo com as condições
clínicas do paciente;
20. Desconectar a sonda da extensão do aspirador. Enrolar a sonda em torno dos dedos da
mão dominante, puxar a luva para fora, pelo lado de dentro de modo que a sonda
permaneça dentro da luva;
21. Retirar a outra luva da mesma forma. Desprezá-las no recipiente apropriado;
22. Auscultar os pulmões do cliente (enfermeiro) após a aspiração;
23. Higienizar as mãos;
24. Recolher o material e recompor a unidade;
25. Reposicionar o cliente;
26. Realizar a anotação do procedimento realizado, quantidade e características das
secreçõese eventuais intercorrências.

CONSIDERAÇÕES
• Não utilizar sonda flexível para pacientes com suspeita de trauma de base de crânio e
deface. Em paciente com TCE utilizar a sonda de aspiração com ponta rígida;
• O tamanho da sonda de aspiração não deve exceder 50% do orifício da cânula ou
tubotraqueal;
• Antes de aspirar o TOT, aspirar a cavidade oral do paciente, de modo que as secreções
oraisnão desçam para as vias aéreas inferiores.
• Nunca aspirar o tubo traqueal ou a traqueostomia com a mesma sonda que foi utilizada
naaspiração das cavidades nasal e oral;
• Aspirar sempre na ordem do menos contaminado para o mais contaminado (TOT,
cavidadesnasal/cavidade oral).
• Interromper o procedimento e oxigenar imediatamente o paciente caso haja queda
desaturação/cianose;
• Atentar para possível resposta vagal, apneia, espasmo laringeo e bradicardia;

Referências
1. Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica.
10ªEdição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
2. Knobel E. Condutas no Paciente Grave. São Paulo. Atheneu, 1998.
3. Resolução COFEN 0557/2017. Normatiza a atuação da equipe de enfermagem no
procedimento de Aspiração de Vias Aéreas.
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HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO/REVISÃO
VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA AÇÃO/ALTERAÇÃO
1 2019 Elaboração.
2 2023 Revisão. Versão 2

Versão 1 - Elaboração Data: 26/06/2019


Jullyane Prieto Bruno. Enfermeira. DUUPA
José Eduardo de Castro. Enfermeiro SAMU
Validação, análise e revisão final
Rafael Arruda Alves. Médico. Diretor Dpto DUUPA
Autorização
José Eduardo Fogolin Passos
Versão 2 – Revisão Data: 30/03/2023
Maria Eugenia Guerra Mutro. Enfermeira. Presidente da Comissão Permanente de Protocolos de
Atenção à Saúde (CPPAS). DPAC/SMS Bauru.
Validação, análise e revisão final
Aline Gimenes Fazzio. Enfermeira. Diretora de Divisão DUUPA
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Tipo de POP.MULT.002 – Páginas:4
Procedimento Operacional Padrão
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Título do Aspiração Endotraqueal Sistema 30/03/2025
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Fechado Versão: 2

POP.MULT. 002 -Aspiração Endotraqueal Sistema Fechado – Track Care


1. OBJETIVO
Remover secreções traqueais de usuários mecanicamente ventilados que não devem ser
desconectados do Ventilador Mecânico - VM, com precaução por aerossóis (COVID-19, tuberculose,
varicela, sarampo; pacientes soropositivos para HIV e hepatite por vírus C), usuários com
sangramento pulmonar ativo e excesso de secreções nas vias aéreas, através da introdução de um
dispositivo (cateter de aspiração próprio para sistema fechado - Trach Care) conectado ao sistema
de vácuo.

2. RESPONSABILIDADE:
• Técnico de enfermagem, de acordo com resolução COFEN Nº 0557/2017;
• Enfermeiro;
• Médico;
• Fisioterapeuta.

3. ABRANGÊNCIA

Rede Municipal de Saúde de Bauru

4. MATERIAL
- Equipamentos de proteção individual (luvas de procedimento, máscara facial – N95 ou PFF2,
óculos de proteção biológica, gorro, avental);
- Fonte de vácuo;
- ampolas de 10 mL de Solução Fisiológica 0,9%;
- 1 seringa de 20 mL de bico Luer Slip;
- 1 agulha 40x12 para aspirar o Solução Fisiológica 0,9%;
- Recipiente para descarte de materiais;
- Oxímetro de pulso;
- Estetoscópio;
- Sonda de aspiração sistema fechada (Track Care) no número compatível com a sonda
endotraqueal (Fig. 1)

Fig. 1 – Sonda de aspiração Trach Care


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Tipo de POP.MULT.002 – Páginas:4
Procedimento Operacional Padrão
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Título do Aspiração Endotraqueal Sistema 30/03/2025
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Fechado Versão: 2

5. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

1. Higienizar as mãos conforme procedimento operacional de fricção antisséptica das mãos ou


higienização simples das mãos;
2. Reunir o material e disponibilizá-los à beira leito do usuário;
3. Utilizar equipamentos de proteção individual conforme procedimento operacional de
precauções padrão. Realizar paramentação na seguinte sequência: avental, máscara N95,
óculos ou protetor facial, gorro, luvas de procedimentos;
4. Calçar as luvas de procedimento;
5. Posicionar o usuário com cabeceira elevada à 30º - 45º;
6. Explicar o procedimento ao usuário e ao acompanhante, se possível;
7. Aspirar Solução Fisiológica 0,9% em uma seringa de 20 ml;
8. Abrir e testar o funcionamento do sistema de aspiração;
9. Conectar a ponta do sistema de aspiração fechado ao sistema de aspiração a vácuo;
10. Girar a trava de segurança do sistema de aspiração fechado para abrir o sistema de vácuo;
11. Introduzir a sonda do sistema de aspiração no tubo orotraqueal ou nasotraqueal ou
traqueostomia, com auxílio da bainha plástica de proteção, quando perceber uma
resistência (carina) elevá-la 1 ou 2 cm e então liberar o vácuo de aspiração apertando o clamp
do sistema, realizar movimentos lentos circulares e retirar lentamente a sonda, embutindo
na bainha de proteção novamente. Não ultrapassar 10 segundos devido ao risco de
hipoxemia;
12. Seguir o tutorial do uso do sistema de aspiração fechado, do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina de Botucatu: https://www.youtube.com/watch? v=A4oQmOyLllY
13. Adaptar a seringa de 20 ml (solução fisiológica) no injetor;
14. Lavar a sonda do sistema injetando a solução fisiológica e sugando ao mesmo tempo, entre
as aspirações e ao final do procedimento. Realizar o procedimento, quantas vezes for
necessário;
15. Desconectar a seringa;
16. Travar a válvula de segurança do sistema de aspiração fechado;
17. Desconectar o vácuo do sistema de aspiração fechado;
18. Colocar a tampa protetora do sistema de aspiração fechado;
19. Desligar o sistema de vácuo e proteger sua ponta;
20. Avaliar saturação de O2 e realizar ausculta pulmonar;
21. Organizar o leito do usuário, descartar todo o material no recipiente para descarte de
resíduos apropriado;
22. Retirar as luvas e jogá-las no recipiente para descarte de resíduos apropriado;
23. Higienizar as mãos conforme procedimento operacional de fricção antisséptica das mãos ou
higienização simples das mãos;
24. Registrar o procedimento.

CONSIDERAÇÕES:
• Instalar o sistema de aspiração fechado e filtro HEPA, HMEF ou HME com especificação de
filtragem de vírus acoplado ao ventilador mecânico pulmonar, realizando o pinçamento ou
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Fechado Versão: 2

oclusão do TOT antes da desconexão e conexão aos dispositivos de ventilação e antes de


desconectar realizar a pausa no ventilador mecânico;
• Cateteres de Aspiração ou Sistema fechado de aspiração (Trach Care) dispensam a utilização
de luvas estéreis;
• O sistema de aspiração fechado deverá ser trocado a cada 72 horas ou antes se apresentar
sujidade, a fim de evitar a contaminação do ambiente e dos profissionais de saúde devido à
desconexão do circuito, SEMPRE promovendo o clampeamento do tubo com uma pinça para
que não haja aerossolização do ambiente;

REFERÊNCIAS
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada
à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017. Disponível em:
< http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+4+-+Medidas+de+Preven
%C3%A7%C3%A3o+de+Infec%C3%A7%C3%A3o+Relacionada+%C3%A0+Assist
%C3%AAncia+%C3%A0+Sa%C3%BAde/a3f23dfb-2c54-4e64-881c-fccf9220c373 >Acesso em:02 jun
2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das


Doenças Transmissíveis. Guia para a Rede Laboratorial de Vigilância de Influenza no Brasil [recurso
eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde. Protocolo de Tratamento


do Novo Coronavírus (2019-nCoV). Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/05/Protocolo-de- manejoclinico-
para-o-novo-coronavirus-2019-ncov.pdf Acesso em 21/08/2020. Acesso em: 02 jun 2020.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 0557/2017, de 23 de


agosto de 2017. Normatiza a atuação da equipe de enfermagem no procedimento de
aspiração de vias aéreas. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-
05572017_54939.html>. Acesso em: 31 ago. 2020.

EBSERH. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH – Ministério da Educação POP:


Fisioterapia Hospitalar no Paciente Adulto – Condutas para Reabilitação Respiratória
– Unidade de Reabilitação do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian / UFMS – Campo
Grande/MS: 2017. 53p.

HCFMB. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Tutorial O procedimento de


aspiração em sistema fechado, como orientação para atendimento de pacientes suspeitos ou
confirmados de COVID-19. CCIRAS: Disciplina de Pneumologia do Departamento de Clínica Médica
da FMB; Equipe de Fisioterapia - UTI Adulto; Função Pulmonar; Pronto-Socorro Referenciado; Seção
Técnica de Reabilitação. Produção Geral: Núcleo de Comunicação, Imprensa e Marketing HCFMB -
Bruna Carla Fioruci, Guto Albano, João Lucas, Maíra Masiero, Renato Maia e Vivian Abílio. Disponível
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Título do Aspiração Endotraqueal Sistema 30/03/2025
Documento
Fechado Versão: 2

em: <https://www.youtube.com/watch?v=A4oQmOyLllY> Acesso em: 04 set. 2020.

HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO/REVISÃO
VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA AÇÃO/ALTERAÇÃO
1 2022 Elaboração.
2 2023 Revisão. Versão 2

Versão 1 - Elaboração Data: 05/10/2022


Marcia Regina da Silva Souza . Enfermeira. DUUPA

Versão 2 – Revisão Data: 30/03/2023


Maria Eugenia Guerra Mutro. Enfermeira. Presidente da Comissão Permanente de Protocolos de
Atenção à Saúde (CPPAS). DPAC/SMS Bauru.
Aline Gimenes Fazzio. Enfermeira. Diretora de Divisão DUUPA
Validação, análise e revisão final
Jullyane Prieto Bruno. Enfermeira. DUUPA

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