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27 de Abril

Grupo de Trabalho em Oftalmologia Pediátrica (2019-2021) • Sociedade Brasileira de 2022


de Pediatria

Documento Científico
G r u p o d e Tr a b a l h o e m
Oftalmologia Pediátrica (2019-2021)

Teste do reflexo vermelho


– Atualização –

Grupo de Trabalho em Oftalmologia Pediátrica


Coordenador: Fábio Ejzenbaum
Membros participantes: Celia Regina Nakanami, Dirceu Solé, Galton Carvalho Vasconcelos,
Julia Dutra Rossetto, Luciana Rodrigues Silva, Luisa Moreira Hopker,
Rosa Maria Graziano

O teste do reflexo vermelho (TRV) ou “Teste do Inicialmente descrito por Bruckner para ava-
olhinho” é um exame simples, rápido, indolor e de liar a simetria da fixação binocular por compara-
baixo custo realizado em recém-nascidos (Figura ção dos reflexos vermelhos e detectar estrabismo
1) e seu objetivo é a detecção precoce de pro- (Figura 2), o TRV é uma ferramenta de alta sensi-
blemas oculares congênitos que comprometem bilidade para o rastreamento de alterações ocu-
a transparência dos meios oculares e que podem lares com risco de causar ambliopia ou deficiên-
impedir o desenvolvimento visual cortical.1-12 cia visual (cegueira e baixa visão).5,12

Figura 1. Teste do reflexo vermelho realizado Figura 2. Teste do reflexo vermelho realizado
no berçário. no ambulatório

É imprescindível conscientizar os pais e res-


ponsáveis de que o TRV não substitui o exame
oftalmológico que todo o bebê deve ser subme-
Cortesia: Dra. Nilva S. M. Bueno tido se não nos primeiros seis meses de vida, no

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Teste do reflexo vermelho – Atualização

máximo no primeiro ano. Erroneamente, muitos midriáticos. O oftalmoscópio, com a lente do apa-
acreditam que o teste seja suficiente para asse- relho ajustada no “0” (zero, sem poder dióptrico),
gurar a boa saúde ocular da criança, não neces- deve ser posicionado a uma distância de 50 cm a
sitando de exame oftalmológico. Este equívoco um metro dos olhos do recém-nascido (cerca de
pode gerar diagnósticos tardios de problemas um braço esticado). Em seguida, localizam-se os
oculares graves com risco de deficiência visual e olhos da criança através do orifício do equipa-
de vida, no caso do retinoblastoma.6 mento e iluminam-se suas pupilas. Observa-se
então, o reflexo vermelho em cada uma delas,
A observação do reflexo vermelho da retina
avaliando-se sua presença ou ausência e na pre-
indica que as estruturas oculares internas estão
sença, comparar a intensidade e simetria entre os
transparentes (Figura 3). A opacidade desses
olhos.3,5,11
meios pode causar leucocoria (pupila branca)
(Figura 4) ou perda do reflexo.9,11 No resultado do TRV consideram-se três res-
postas possíveis: reflexo presente (Figura 3),
Figura 3. Reflexo vermelho presente (simétricos) em ausente (Figura 4) ou duvidoso (Figura 5), este
ambos os olhos: Reflexo normal em ambos os olhos último quando há assimetria evidente ou suspei-
ta do reflexo alterado em um e outro olho, sen-
do um resultado duvidoso até por não se saber
qual é o reflexo do olho normal. Se o reflexo for
ausente em um ou ambos os olhos ou duvidoso,
a criança deverá ser encaminhada ao oftalmo-
logista para ao exame oftalmológico completo
(biomicroscopia, retinoscopia, e mapeamento de
retina) para elucidar o diagnóstico e assegurar a
Figura 4. Leucocoria no olho direito conduta necessária. É importante que o Oftalmo-
logista envie o resultado do exame ao Pediatra.

Figura 5. Reflexo vermelho duvidoso (assimétricos).


Estrabismo: reflexo brilhante e mais claro no OE estrábico

O TRV é realizado com o oftalmoscópio di-


reto, cuja luz projetada nos olhos, atravessa as
estruturas transparentes, atinge a retina e se re-
flete, causando o aparecimento do reflexo ver-
melho observado nas pupilas. Um fenômeno se-
melhante pode ser notado nas fotografias com
flash. A cor vermelha do reflexo ocorre devido
As principais causas de TRV alterado são a
à vasculatura da retina e coroide e do epitélio
catarata congênita, glaucoma congênito, retino-
pigmentário. Dependendo da maior ou menor
blastoma, leucoma, inflamações intraoculares
pigmentação, o reflexo pode se mostrar mais ou
da retina e vítreo, retinopatia da prematurida-
menos vermelho e até amarelo ou amarelo-ala-
de (ROP) no estágio 5, descolamento de retina,
ranjado.9,12. Na presença de opacidade dos meios
vascularização fetal persistente e hemorragia
oculares no eixo visual, esse reflexo estará au-
vítrea. Também podem alterar o reflexo verme-
sente ou diminuído.
lho produzindo uma assimetria entre os olhos
Durante o teste, a sala escurecida (penumbra) a presença de estrabismo, anisometropia, altas
facilita a observação dos reflexos, não havendo a ametropias, luxações de cristalino e malforma-
necessidade de dilatação das pupilas com colírios ções como o coloboma de polo posterior (disco

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Grupo de Trabalho em Oftalmologia Pediátrica (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

e retina).1,2,4,11 O diagnóstico precoce da maioria Um teste normal não exclui a presença de ca-
dessas doenças permite o tratamento apropria- tarata parcial ou de desenvolvimento ou mesmo
do a tempo de se evitar ou minimizar a deficiên- de retinoblastoma em fase inicial. O diagnóstico
cia visual, e, no caso do Retinoblastoma, o risco precoce é fator primordial para se preservar a
de vida da criança.5,6,8,10 visão e seu desenvolvimento. Assim, pais e Pe-
diatras devem ser alertados da necessidade de
Um reflexo assimétrico mais claro e brilhan-
exame oftalmológico precoce.5
te num dos olhos e que pode induzir a resultado
duvidoso ocorre quando a luz do oftalmoscópio A Sociedade Brasileira de Pediatria, em par-
incide exatamente sobre o disco óptico (Figura ceria com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia-
6). Porém, é imprescindível o encaminhamento -Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica
para exame oftalmológico uma vez que, anorma- foram responsáveis por inúmeras ações conjuntas
lidades como cicatriz de retinocoroidite, fibras para a conscientização dos profissionais e da po-
de mielina, olho estrábico (Figura 3), coloboma, pulação sobre a importância do TRV e a exigência
vascularização fetal persistente, doença de Coats da sua realização em todos os recém-nascidos,
e até retinoblastoma podem apresentar esse as- procedimento há muito sugerido pela Academia
pecto mais brilhante no olho acometido.5 Americana de Pediatria.11

O TRV faz parte do protocolo de atendimento


Figura 6. Reflexo vermelho duvidoso (assimétricos).
Reflexo do disco óptico do OE neonatal na maioria dos estados brasileiros, po-
rém, alguns deles ainda não possuem legislação
para a realização do teste. Apesar disso, através
das “Diretrizes de Atenção à Saúde Ocular na In-
fância”, o Ministério da Saúde recomenda o tes-
te como parte do exame neonatal e no decorrer
das consultas pediátricas de rotina, pelo menos,
duas a três vezes ao ano, nos três primeiros anos
de vida. Desta forma, o TRV é garantido pelo Sis-
tema Único de Saúde (SUS), assim como, uma vez
O TRV é realizado pelo Pediatra na materni-
detectada qualquer alteração, o encaminhamento
dade, antes da alta do recém-nascido. Embora
do neonato para diagnóstico e conduta em unida-
todos tivessem que ser submetidos ao teste, se
de especializada. Igualmente, a Agência Nacional
não for possível, deve-se realizá-lo o mais bre-
de Saúde Suplementar garante a cobertura obri-
ve ainda no primeiro mês de vida. Recomenda-
gatória do teste no rol de procedimentos ofereci-
-se ainda que o teste seja repetido durante as
dos pelas operadoras de planos de saúde.3
visitas pediátricas regulares, e toda vez que se
suspeitar de alguma anomalia ocular.1-3,11 Além, Em recente artigo publicado em conjunto  pela
disso, todos os bebês e crianças cujos familia- Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica e
res possuam doenças oculares hereditárias que a Sociedade Brasileira de Pediatria14 sobre a pe-
ameacem a visão como retinoblastoma, glauco- riodicidade do Exame Oftalmológico, recomenda-
ma congênito, catarata congênita, altas ametro- -se que o TRV deva ser realizado pelo pediatra
pias; quando houver história de infecção duran- nas primeiras 72 horas de vida ou antes da alta
te a gestação como toxoplasmose, herpes, sífilis, da maternidade, e deve ser repetido pelo pediatra
rubéola, citomegalovírus e, mais recentemente durante as consultas de puericultura pelo menos
pelo zika; assim como bebês com síndromes de- três vezes ao ano durante os primeiros 3 anos de
vem ser não só avaliados pelo TRV pelos pedia- vida.  A falha de visualização ou anormalidades no
tras em consultas de rotina, mas encaminhados TRV são indicações para encaminhamento urgen-
para avaliação oftalmológica periódica. te ao oftalmologista.

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Teste do reflexo vermelho – Atualização

REFERÊNCIAS

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Association of Pediatric Ophthalmology and nascido no berçário: uma rotina necessária. J
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children and young adults by pediatricians. 08. Kothari MT. Indian Can the Bruckner test be used
Pediatrics 2003;111:902-7. as a rapid screening test to detect significant
refractive errors in children? J Ophthalmol.
02. American Academy of Pediatrics; Section on 2007;55(3):213-5.
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03. Diretrizes de Atenção à Saúde Ocular na and red reflex. Survey Ophthalmol.1984;28(6):
Infância: Detecção e Intervenção Precoce para a 665-670.
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Saúde, 2013. Disponível em http://bvsms.saude. 11. Teste do Olhinho. Conselho Brasileiro de
gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_ Oftamologia. Disponível em http://www.cbo.
saude_ocular_infancia.pdf acessado em janeiro com.br/novo/publico_geral/criancas/teste_do_
de 2018. olhinho acesso em fevereiro de 2018.

04. Eventov-Friedman S, Leiba H, Flidel-Rimon O, 12. Tonque AC, Cibis, GW: Brückner test.
Juster-Reicher A, Shinwell ES. The red reflex Ophthalmology 1981;88(10):1041-1044.
examination in neonates: an efficient tool for
early diagnosis of congenital ocular diseases. Isr 13. Meux PL. Métodos de exame. In: Meux PL.
Med Assoc J.2010;12(5):259-61. Oftalmologia pediátrica. 1a. ed. São Paulo.
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Children. Dtsch Arztebl 2007; 104(11):A724–9. 14. Rossetto JD, Hopker LM, Carvalho LEMR, Vadas
MG, Zin AA, Mendonça TS, et al. Diretriz Brasileira
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distance improves sensitivity for ametropia. nas Crianças Saudáveis na Primeira Infância. Arq
Graefes Arch Clin Exp Ophthalmol. Bras Oftalmol. 2021;84(6):561-568.
2008;246(1):135-41.

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Grupo de Trabalho em Oftalmologia Pediátrica (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

Diretoria
Triênio 2019/2021

PRESIDENTE: Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Magda Lahorgue Nunes (RS) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Renata Belem Pessoa de Melo Seixas
1º VICE-PRESIDENTE: Silvio Rocha Carvalho (RJ) Dirceu Solé (SP) ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Clóvis Francisco Constantino (SP) Antônio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Roberta Paranhos Fragoso
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
2º VICE-PRESIDENTE: OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Marise Helena Cardoso Tófoli
Edson Ferreira Liberal (RJ) EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Clemax Couto Sant’Anna (RJ)
COORDENAÇÃO: Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DO MARANHÃO:
Sidnei Ferreira (RJ) EDITORA ADJUNTA: Marynea Silva do Vale
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
1º SECRETÁRIO: MEMBROS: MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Henrique Mochida Takase (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
2º SECRETÁRIO: João Carlos Batista Santana (RS) Sidnei Ferreira (RJ) MS - SOCIEDADE DE PED. DO MATO GROSSO DO SUL:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Luciana Cordeiro Souza (PE) Isabel Rey Madeira (RJ) Carmen Lucia de Almeida Santos
Luciano Amedée Péret Filho (MG) Mariana Tschoepke Aires (RJ) MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
3º SECRETÁRIO: Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Maria de Fatima Bazhuni Pombo Sant’Anna (RJ) Cássio da Cunha Ibiapina
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurílio (RJ) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
DIRETORIA FINANCEIRA: Vera Hermina Kalika Koch (SP) Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Maria do Socorro Ferreira Martins
Cláudio Hoineff (RJ) Sergio Augusto Cabral (RJ) Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Victor Horácio de Souza Costa Junior
Hans Walter Ferreira Greve (BA) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA CONSULTORIA EDITORIAL: PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Katia Galeão Brandt
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Fábio Ancona Lopez (SP)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
DIRETORIA DE DEFESA DA PEDIATRIA Dirceu Solé (SP) Anenisia Coelho de Andrade
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENADORES REGIONAIS Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO
NORTE: EDITORES ASSOCIADOS: DO RIO DE JANEIRO:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) MEMBROS: Claudio Hoineff
Gilberto Pascolat (PR) Danilo Blank (RS)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA RIO GRANDE
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
NORDESTE: Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Renata Dejtiar Waksman (SP) DO NORTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) João Cândido de Souza Borges (CE) Katia Correia Lima
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) COORDENAÇÃO DO PRONAP RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL:
SUDESTE: Isabel Rey Madeira (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) Sérgio Luis Amantea
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Tulio Konstantyner (SP) RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Cláudia Bezerra de Almeida (SP) Wilmerson Vieira da Silva
SUL: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Mareny Damasceno Pereira
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Fábio Ancona Lopez (SP) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
CENTRO-OESTE: Nilza Maria Medeiros Perin
Regina Maria Santos Marques (GO) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Joel Alves Lamounier (MG) Sulim Abramovici
Dirceu Solé (SP)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA COORDENAÇÃO DE PESQUISA SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
TITULARES: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Cláudio Leone (SP) Ana Jovina Barreto Bispo
Gilberto Pascolat (PR) CIENTÍFICOS TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Ana Mackartney de Souza Marinho
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO:
Isabel Rey Madeira (RJ) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Rosana Fiorini Puccini (SP) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO COORDENAÇÃO:
Luciana Rodrigues Silva (BA) MEMBROS: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
SUPLENTES: Dirceu Solé (SP) Cláudio Barsanti (SP)
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Tânia Denise Resener (RS) Joel Alves Lamounier (MG) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
João Coriolano Rego Barros (SP) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Silvia Wanick Sarinho (PE) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Marisa Lopes Miranda (SP) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
Joaquim João Caetano Menezes (SP) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS
MEMBROS: EM PEDIATRIA PRESIDENTE:
CONSELHO FISCAL Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Mario Santoro Júnior (SP)
TITULARES: COORDENAÇÃO:
Núbia Mendonça (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) VICE-PRESIDENTE:
Nelson Grisard (SC) Cléa Rodrigues Leone (SP) MEMBROS: Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SECRETÁRIO GERAL:
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Jefferson Pedro Piva (RS)
SUPLENTES: NEONATAL
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
João de Melo Régis Filho (PE) Ruth Guinsburg (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR) Conceição Ap. de Mattos Segre (SP)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Tânia Denise Resener (RS) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
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Clóvis Francisco Constantino (SP) Luciano Amedée Péret Filho (MG) • Emergência
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Evelyn Eisenstein (RJ) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS • Hepatologia
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) • Imunizações
Normeide Pedreira dos Santos (BA) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
João Coriolano Rego Barros (SP) Adelma Figueiredo (RR) • Imunologia Clínica
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