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INSTITUTO POLITÉCNICO INDUSTRIAL DE LUANDA

IPIL (MAKARENKO)

TRABALHO DE QUÍMICA

TEMA:

INFORMAÇÕES QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DAS


EQUAÇÕES QUIMICAS

Luanda,2023/2024
2II

INFORMAÇÕES QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DAS


EQUAÇÕES QUIMICAS

CURSO: ELECTRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES


GRUPO N° 5
SALA: 69
TURMA: ET10C
Período: Tarde

DOCENTE
___________________________________________

Luanda,2023/2024
III
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 4
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................................. 5
MÉTODOS ANALÍTICOS .................................................................................................... 6
A SEQUÊNCIA ANALÍTICA ................................................................................................... 7
Amostragem ............................................................................................................................. 7
Preparo Da Amostra ............................................................................................................... 7
Eliminação Das Interferências ............................................................................................... 8
Calibração E Medida Da Concentração................................................................................ 8
Cálculo Dos Resultados........................................................................................................... 8
Avaliação E Ação..................................................................................................................... 8
Reações por via seca ................................................................................................................ 8
Reações por via úmida ............................................................................................................ 9
Equação De Reação ............................................................................................................... 10
Classificação dos Cátions (íons metálicos) em Grupos Analíticos .................................... 10
TÉCNICAS DE ANÁLISE QUALITATIVA ......................................................................... 11
Adição de Reagentes ............................................................................................................. 11
Amostragem ........................................................................................................................... 11
Aquecimento de Soluções...................................................................................................... 11
Centrifugação ........................................................................................................................ 11
Evaporação de Soluções ........................................................................................................ 12
CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 14
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INTRODUÇÃO

No presente trabalho o grupo vai fazer a abordagem do Tema: Informações


Qualitativas e Quantitativas das Equações Químicas. Veremos conceitos ligados e
relacionados ao tema, faremos o desenvolvimento do tema em questão, suas aplicações,
importância e não só como também veremos equações Químicas com conexão ao tema.

A análise química qualitativa ou química analítica qualitativa, subdivisão da


química analítica, é responsável pelo desenvolvimento de procedimentos que visam à
identificação dos constituintes de uma determinada amostra, podendo estes constituintes
ser elementos químicos, íons ou moléculas. Trata-se de evidenciar a presença de
determinado constituinte na amostra, demonstrando esta presença através de
transformações químicas que alteram algum tipo de qualidade do sistema. As mudanças
no sistema reacional podem ser várias: da formação de material insolúvel (que pode
precipitar-se ao fundo do recipiente, daí o termo “formação de precipitado”) à mudança
de cor no sistema. A tabela a seguir traz alguns dos aspectos qualitativos que podem ser
modificados e/ou observados em uma transformação química.
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
ANALISE QUALITATIVA DAS EQUAÇÕES QUIMICAS
A análise qualitativa é a parte de Química Analítica que se preocupa com a
identificação dos constituintes de uma amostra que pode ser de natureza mineral, vegetal
ou animal. O objetivo da análise qualitativa é identificar os elementos ou íons que formam
determinada substância. O procedimento para a identificação de uma espécie química
consiste em provocar nela uma variação em suas propriedades que possa ser facilmente
observada. O agente que promove a variação chama-se reagente, pois reage
quimicamente com o produto que se deseja reconhecer.
A Química Analítica e, em particular a Análise Qualitativa, é de grande
importância científica e prática, porque representa um conjunto de métodos de
investigação das substâncias e das suas transformações. Estes métodos estão diretamente
relacionados com disciplinas científicas afins da Química, tais como: Mineralogia,
Geologia, Fisiologia, Microbiologia e também Medicina e Agronomia.
A química analítica é a ciência que estuda os princípios e métodos teóricos da
análise química. A análise química consiste em um conjunto de técnicas que permite
identificar quais os componentes que se encontram presentes em uma determinada
amostra e sua quantidade. Esta é dividida em análise qualitativa e análise quantitativa. A
análise qualitativa consiste em identificar os componentes de uma amostra. Já a análise
quantitativa permite determinar a quantidade dos componentes de uma amostra. As
substâncias identificadas e quantificadas são chamadas de analitos e os locais de onde
foram retiradas estas amostras são chamados de matriz.

Podem haver certos aspectos visuais de que houve uma reação química, eles são
desprendimento de gás, formação de precipitado, mudança de cor e aparecimento de
luminosidade ou combustão. Um aspecto importante sobre uma reação química é a
conservação da massa e o número de espécies químicas microscópicas(átomos e íons)
presentes antes e depois da ocorrência da reação. Essas leis de conservação se manifestam
microscopicamente sob a forma das leis de Lavoisier, do mestre Proust e de Dalton.

De fato, essas leis, no modelo atômico de Dalton, se justificariam pelas leis de


conservação acima explicitadas e pelo fato de os átomos apresentarem valências bem
definidas. Ao conjunto das características e relações quantitativas dos números de
espécies químicas presentes numa reação dá-se o nome de estequiometria.
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Deve-se salientar que uma ligação química ocorre devido a interações entre
as nuvens eletrônicas dos átomos, e que então a reação química apenas envolve mudanças
nas eletrosferas. No caso de ocorrer mudanças nos núcleos atômicos teremos uma reação
nuclear. Ao passo que nas reações químicas a quantidade e os tipos de átomos sejam os
mesmos nos reagentes e produtos, na reação nuclear, as partículas subatômicas são
liberadas, o que causa redução de sua massa, sendo este um fato relacionado à existência
de elementos isóbaros, isótonos e isótopos entre si.

Um exemplo de uma reação química é (ambos os regentes em solução aquosa)

NaCl + AgNO3 → NaNO3 + AgCl

Nesta reação química, ao passo que o NaNO3 permanece em solução, formou-se


uma ligação entre a prata (Ag) e o cloro (Cl) o que resultou em um produto sólido de
cloreto de prata (AgCl), pode-se então dizer que houve uma reação química.

MÉTODOS ANALÍTICOS
Os métodos analíticos são classificados em clássicos e instrumentais. Os métodos
clássicos são subclassificados em métodos gravimétricos e volumétricos. Os métodos
gravimétricos determinam a massa do analito ou de algum composto quimicamente a ele
relacionado. No método volumétrico mede-se o volume da solução contendo reagente em
quantidade suficiente para reagir com todo analito presente. Nestes métodos envolvem
reações químicas, dissolução, extração e estequiometria.

Quando realizadas corretamente apresentam elevada exatidão e precisão, às vezes


até superiores aos métodos instrumentais, embora sejam mais demoradas. É hoje, muitas
vezes, a saída para laboratórios de pequeno porte já que um dos instrumentos utilizados
em uma análise química clássica é uma balança analítica. Os métodos analíticos
instrumentais consistem na medida das propriedades físicas do analito, tais como
condutividade, potencial de eletrodo, absorção ou emissão de luz, razão massa/carga e
fluorescência. Nestes métodos envolvem a utilização de equipamentos sofisticados, mas
também pode envolver reações químicas em algumas etapas. Muitas vezes são menos
precisas do que os métodos clássicos, embora sejam mais rápidos. São utilizados na
quantificação e identificação dos constituintes minoritários.
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A SEQUÊNCIA ANALÍTICA
Uma análise química envolve várias etapas que o analista deverá considerar para
a realização das analises, ou seja, a sequência analítica. De uma forma geral estas são as
etapas mais importantes de uma análise química típica, a modificação deste esquema
dependerá do tipo de amostra que será analisada. Amostras líquidas de uma forma geral
não apresentam problemas, algumas etapas do esquema poderão ser excluídas. Se a
concentração do analito na amostra pesada for inferior ao limite de detecção do método
escolhido será necessário acrescentar uma etapa de pré-concentração (extração por
solvente, resina de troca iônica, etc.).

Amostragem
Essa etapa consiste em selecionar e remover uma pequena, representativa
(adequada) e suficiente parte de um todo, a partir da qual será feita a análise. Alguns
termos: amostra (porção que representa o todo), subamostra (quando a amostra é
homogeneizada e dividida entre diferentes laboratórios, ou quando esta é grande e é
levada somente uma parte pro laboratório), amostra laboratorial (preparada no
laboratório), alíquota amostrada (material pesado ou selecionado pra analise a partir da
amostra laboratorial). Esta alíquota é analisada diretamente ou passa por um pré-
tratamento adicional. Cabe salientar que a amostragem é uma etapa muito importante já
que uma amostragem errada compromete toda a sequência analítica.

Preparo Da Amostra
O objetivo desta etapa é converter a amostra em forma adequada para análise. É
oportuno observar que, entre todas as operações analíticas, a etapa de preparo das
amostras é a mais crítica. Em geral, é nesta etapa que se gasta mais tempo, cometem mais
erros e apresenta o maior custo. Os erros totais de uma análise química são devidos, em
muitos casos, às tarefas realizadas na etapa de pré-tratamento. O pré-tratamento das
amostras pode representar até 99% do tempo total de uma análise (61% em média). O
tempo necessário para se concluir uma análise devido ao pré-tratamento pode variar de 1
minuto a dezenas de horas.

A etapa de preparação pode representar mais de 90% dos custos analíticos. A etapa
de pré-tratamento das amostras inclui todo o procedimento de preparo no laboratório.

O tipo de pré-tratamento depende do estado da amostra que entra no laboratório e


a maioria das técnicas requer decomposição prévia da amostra. As principais razões para
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o pré-tratamento são: homogeneização, dissolução de amostras sólidas, separação de


substâncias interferentes e pré-concentração dos analitos.

Eliminação Das Interferências


Esta etapa consiste em eliminar substâncias presentes na amostra que possam
interferir na medida. O interferente é uma espécie que causa um erro na análise pelo
aumento ou atenuação (diminuição) da quantidade que está sendo medida.

Calibração E Medida Da Concentração


A calibração consiste em submeter quantidades conhecidas do analito a um
método de medida usando padrões adequados (soluções ou materiais sólidos). A medida
da concentração consiste na obtenção de dados analitos a partir de medidas na amostra
pré-tratada. Quando se emprega instrumentos consiste no sinal analítico (quantidade
física que contém a informação sobre a concentração).

Cálculo Dos Resultados


O cálculo da concentração dos analitos é baseado nos dados experimentais
coletados na etapa de medida, nas características dos instrumentos de medida e na
estequiometria das reações químicas.

Avaliação E Ação
Interpretação dos resultados obtidos a partir da medição e calibração incluindo o
controle de qualidade analítica por um procedimento adequado.

O resultado final não é apenas um valor e sim uma faixa de valores onde estão
incluídas as incertezas inerentes a análise. É importante que o analista sempre tenha
acesso aos dados de validação, que são usados para garantir a validade dos resultados. A
ação consiste no uso do resultado analítico para uma decisão com respeito ao problema
original. Atualmente, o grande desafio para a química analítica é determinar um número
cada vez maior de componentes, em quantidades cada vez menores, em um número
crescente de amostras, no menor tempo, pelo menor custo.

Reações por via seca


A amostra e o reagente estão no estado sólido e, geralmente, a reação é realizada
por aquecimento:

• Reação de coloração de chama.

• Reação de formação de pérolas coloridas (de bórax ou de sal de fósforo).


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• Fusão alcalina, ácida ou oxidante.

• Reação sobre carvão.

Reações por via úmida


São as reações mais usuais onde o REAGENTE e a AMOSTRA estão no estado
líquido ou em solução aquosa (caso mais comum).

Quando a amostra é sólida, para a realização da análise, o primeiro passo é


dissolvê-la. O solvente usual é a água, ou um ácido se ela for insolúvel em água. Por
exemplo:

BaCl2(s) + H2O(l) → Ba2+(aq) + 2Cl-(aq)

CuO(s) + H2O(l) → insolúvel

CuO(s) + H2SO4(l) → Cu2+(aq) + SO42-(aq) + H2O(l)

Fe(OH)3(s) + H2O(l) → insolúvel

Fe(OH)3(s) + 6 HCl(aq) → Fe3+(aq) + 3 Cl-(aq) + 3 H2O(l)

Para os testes de análise qualitativa, somente, emprega-se as reações que se


processam acompanhadas de variação das suas propriedades físicas ou químicas
facilmente detectáveis. Por exemplo, na mistura de soluções, para identificação de um
dado íon deve ocorrer.

• Mudança de coloração (formação de complexos).

• Formação de substância sólida (formação de precipitados).

• Desprendimento gasoso (formação de gases facilmente identificáveis através da


cor e odor).

Nas análises químicas de substâncias inorgânicas, em geral, empregam-se


soluções aquosas de sais, ácidos e bases. Estas substâncias são eletrólitos fortes ou fracos,
dependendo do seu grau de ionização ou dissociação. Por exemplo:

Sal: BaCl2 → Ba2+ + Cl- (eletrólito forte)

Ácido: CH3COOH → CH3COO- + H+ (eletrólito fraco)

Base: NH4OH → NH4+ + OH- (eletrólito fraco)


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Ácido: HCl → H+ + Cl- (eletrólito forte)

Base: NaOH → Na+ + OH- (eletrólito forte)

Como nas reações analíticas por via úmida não se detecta o sal, mas sim o(s) íon(s)
deste sal, representa-se estas de uma forma simplificada denominada

Equação De Reação
Escrevem-se, apenas, as fórmulas daquelas espécies que, efetivamente,
participam da reação (reação efetiva), ou seja, estão envolvidas no processo.

Por exemplo: Cl- é detectado em HCl ou soluções de cloretos metálicos por ação
de solução de AgNO3:

HCl + AgNO3 → AgCl + HNO3

CaCl2 + 2 AgNO3 → 2 AgCl + Ca(NO3)2

Em ambos os casos, ocorre a formação do precipitado branco de AgCl. Pelas


equações observa-se que apenas ele não está na forma de íons, logo, conclui-se que os
íons H+ e NO3-, no primeiro caso, e Ca2+ e NO3- , no segundo, não participam da reação.
Então, ambos os processos podem, simplesmente, ser representados pela

EQUAÇÃO IÔNICA:

Ag+ + Cl- → AgCl

A EQUAÇÃO IÔNICA mostra que a reação ocorre, essencialmente entre os íons


Ag+ e Cl- na formação do precipitado branco de AgCl.

Classificação dos Cátions (íons metálicos) em Grupos Analíticos


Para fins de análise qualitativa sistemática, os cátions são classificados em cinco
grupos, tomando-se por base sua peculiaridade a determinados reagentes, ou seja, os íons
de comportamento análogo são reunidos dentro de um grupo. Os reagentes usados para a
classificação dos cátions mais comuns são o ácido clorídrico, o ácido sulfídrico (sulfeto
de hidrogênio), o sulfeto de amônio e o carbonato de amônio.

A classificação baseia-se no modo como os cátions reagem a tais reagentes pela


formação ou não de precipitados.
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TÉCNICAS DE ANÁLISE QUALITATIVA


Adição de Reagentes
É vital que os reagentes sejam preservados contra contaminação. Conta-gotas de
frascos de reagentes devem ser mantidos acima dos tubos ou outros recipientes e não é
permitido tocá-los. Algumas vezes, particularmente na neutralização, é desejável
adicionar menos de uma gota de reagente. Comprima levemente o bulbo do conta-gotas
e remova com um bastão limpo a fração de uma gota que emerge primeiro da extremidade
do conta-gotas, introduza então o bastão na solução.

Amostragem
É essencial que a amostra tirada de uma grande quantidade de material para
análise, seja representativa, isto é, deve conter todos os constituintes presentes no
material. No caso de uma solução é necessário apenas que seja perfeitamente misturada
antes que os sólidos tenham tempo de decantar.

Materiais sólidos podem não ser homogêneos, mesmo depois de terem sido eles
cuidadosamente misturados. A separação dos constituintes pode ocorrer depois que a
mistura for guardada caso os mesmos diferirem consideravelmente em densidade.
Examine o material com o auxílio de uma lente para evidenciar falta de homogeneização
e nesse caso misture completamente antes de separar uma amostra.

Aquecimento de Soluções
As soluções em cápsulas podem ser aquecidas diretamente sobre a chama com
tela de amianto ou em chapas de aquecimento. Isto não é satisfatório para soluções
contidas em tubos de ensaio por causa da tendência em formar bolhas de vapor no fundo
e expelir a solução à medida que o volume se expande. Aqueça sempre essas soluções em
tubos imersos em banho-maria. Um banho simples pode ser feito utilizando um béquer
de 250 mL.

Centrifugação
Para a separação de quantidade pequena de material, a centrifugação é muito mais
rápida que a filtração. Uma centrífuga submete um objeto a uma força excessivamente
maior que a gravidade. Se “d” é a distância do eixo de rotação para o precipitado, a força
atuante sobre este é proporcional a “d” multiplicado pelo quadrado da velocidade da
rotação. Quando “d” é 11 cm e a velocidade de rotação é de 1650 rpm, a força é cerca de
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330 vezes maior que a gravidade. O precipitado decantará 330 vezes mais rápido na
centrífuga do que em um tubo colocado em uma estante.

Os pontos seguintes devem ser observados no uso da centrífuga:

O cabeçote deve ser cuidadosamente equilibrado. Equilibre o tubo contendo a


amostra com outro tubo de mesmo tamanho contendo igual volume de água. Ponha-os
em posições opostas no cabeçote. Uma centrífuga desequilibrada vibra ou se desloca
sobre a base. Isto pode quebrá-la e acidentar o operador.

Centrifugue apenas alguns minutos, 1 ou 2 minutos a uma velocidade 2. Não é


necessário utilizar a velocidade máxima de sua centrífuga. Compartilhe o uso da
centrífuga com os outros.

Evaporação de Soluções
Os recipientes mais adequados para evaporação de alguns mililitros de uma
solução são as cápsulas. Micros cadinhos também podem ser usados para evaporação de
algumas gotas. Béqueres pequenos (5 ou 10 mL) também podem ser usados para
evaporação, mas não devem ser aquecidos diretamente na chama.

Evaporações devem ser conduzidas de modo que o material não se perca por
projeções. Usualmente não é desejável superaquecer um resíduo por evaporação
completa, pois ele é muitas vezes volátil ou muda para uma forma menos solúvel.

Sendo assim, durante uma evaporação em que se utiliza cápsula, mantenha os


ingredientes sob agitação circular para mantê-los sempre úmidos, pois o centro do
material seca primeiro. Antes de atingir a completa secura, retire a cápsula da chapa e
deixe o calor do próprio recipiente completar a evaporação, isso evitará o
superaquecimento.
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CONCLUSÃO

Uma reação química é uma transformação da matéria em que ocorrem mudanças


qualitativas na composição química de uma ou mais substâncias reagentes, resultando em
um ou mais produtos. Envolve mudanças relacionadas à mudança nas conectividades
entre os átomos ou íons, na geometria das moléculas das espécies reagentes ou ainda na
Inter conversão entre dois tipos de isômeros. Para que uma reação química seja realizada,
deve-se considerar a natureza dos reagentes e sua afinidade química, haver contato entre
os reagentes, colisões e choques eficazes entre os mesmos e existir um complexo
ativado e uma energia de ativação. Resumidamente pode-se afirmar que uma reação
química é uma transformação da matéria em que pelo menos uma ligação química é
criada ou desfeita.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Fundamentos de Química orgânica / coord. Marcello de Moura Campos; autores


Luciano Francisco Pacheco do Amaral [et al.] – São Paulo: Edgard Blücher,
1980. p. 11 – 38; p. 1 a 3.
2. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. {tradução por Antonio Gimeno} 5.
ed. rev. Por G. Svehla – São Paulo: Mestre Jou, 1981.
3. KING, Edward J.; Análise Qualitativa - Reações, Separações e
4. Experiências. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1981, 269 p.
5. Manual de práticas de Química Analítica I, Departamento de Química
Analítica e Físico Química da Universidade Federal do Ceará

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