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E ANEMIAS
Shirley Tavares
Nutricionista clínica e Preceptora do Hospital Barão de Lucena - HBL
Coordenadora da Pós-graduação em Nutrição Esportiva e Nutrição Clínica – UNINASSAU
Especialista em Nutrição clínica pelo Programa de Residência do IMIP
Pós-graduada em Nutrição Esportiva pela Faculdade Redentor/ IDE
Antropometrista Nível 1 ISAK
Especialista em Emagrecimento/ IFBB
Mestranda em Gerontologia - UFPE
Consultório Particular
Intolerância alimentar x alergia alimentar
Intolerância à lactose
Incapacidade de absorver a lactase.
Lactose
Presente no leite de todos os mamíferos, inclusive do ser humano
Digestão: hidrolise por uma enzima betagalactosidade, a lactase,
localizada na borda em escova do intestino delgado
Deficiência: sintoma abdominais de má absorção de lactase
Intolerâncias alimentares
Intolerância à lactose
Intolerância à lactose
Classificação:
Deficiência primária da lactase ou hipolactasia adulta:
Mais frequente
Alteração no gene que codifica a lactase e sua manifestação decorre de fatores
hereditários
Ocorre na infância
Falta relativa ou definitiva da lactase
Deficiência secundária da lactase:
Alteração da borda em escova da mucosa intestinal
Oriundo de doenças: Gastroenterite, desnutrição, doença celíaca, colite ulcerativa,
doença de crohn.
Cirurgias do TGI: gastrostomia, ileostomias, colostomias, ressecções intestinais e
anastomoses de delgado.
Intolerâncias alimentares
Intolerância à lactose
Classificação
Intolerância congênita à lactase (mais rara):
Doença genética
Observa ausência da lactase
Manifesta-se no recém-nascido, logo após a ingestão do leite (humano ou de vaca),
contendo lactose.
Intolerância ontogenética à lactose:
Diminuição ontogênica fisiológica da lactase após desmame.
Manifesta-se em torno de 2 aos 5 anos de idade ou na vida adulta
Intolerâncias alimentares
Intolerância à lactose
Sinais e sintomas
Distensão abdominal
Excessiva eliminação de flatos
Fezes amolecidas ou franca diarreia aquosa com fezes ácidas e assadura perianal
Pode ocorrer desidratação e acidose metabólica
Alteração na taxa de esvaziamento gástrico
Desnutrição (má absorção intestinal)
Dores de cabeça e vertigem (mais em adultos)
Intolerâncias alimentares
Intolerância à lactose
Diagnóstico:
Eliminação da ingestão do alimento que contenham lactose, com observação da
resolução dos sintomas e da recorrência dos sintomas quando houver reintrodução
desses alimentos.
Anamnese e uma avaliação clínica detalhada
Alguns testes:
Tolerância à lactose: dosagem do nível de glicemia de jejum e subsequencialmente, do
nível da glicemia após ingestão de uma determinada carga de lactose, permitindo a
elaboração de uma curva de tolerância, como também observação dos sintomas.
Positivo: aumento da glicemia inferior a 20mg.
Intolerâncias alimentares
Intolerâncias alimentares
Intolerância à lactose
Intolerância à lactose
Biópsia intestinal: permite a dosagem da atividade enzimática na mucosa
Suspeita de deficiência secundária de lactase, para descartar a presença de
doença subjacente
Intolerâncias alimentares
Intolerância à lactose
Tratamento
Exclusão da lactose da alimentação até remissão dos sintomas
Reintrodução gradual (considerar limite de tolerância que não permita
aparecimento de sintomas)
Intolerâncias alimentares
Intolerância à lactose
Em pediatria
Leite= importante fonte de cálcio (crescimento e desenvolvimento)
Monitoramento
Deficiência: suplementação?
Crianças e lactentes: excluir fórmulas infantis ou alimentos que contenham lactose
Crianças maiores e adultos: depende da tolerância (individualizado)
Estratégias dietéticas para promover melhor tolerância à lactose
Intolerância à lactose
Intolerância à lactose
Intolerância à lactose
Intolerância à lactose
Características da dieta:
Normocalórica ou adequada ao estado nutricional
Normoglicídica para a idade e isenta ou com baixo teor de lactose
Normoproteica para a idade
Normolípídica para a idade
Avaliar se há necessidade de suplemento de Ca.
Intolerâncias alimentares
Intolerância à lactose
Recomendações gerais:
Criança em aleitamento materno: manter
Indicar o uso de fórmulas ou leites isentos de lactose ou com teor reduzido de
lactose de acordo com a idade.
Fórmulas infantis SL para crianças menores de 1 ano
Fórmula infantis á base de PTN de soja ( a partir de 6 meses)
Preparados alimentares à base de PTN de soja SL
Leite em pó ou líquido UHT com baixo teor de lactose (maiores de 1 ano)
Alimentos mais tolerados: alimentos fermentados com teor reduzido de lactose
(queijos, iogurtes, coalhadas e leites fermentados)
Leitura dos rótulos
Composição de medicamentos
Intolerâncias alimentares
Grupo alimentar Preferir Evitar
Leite e derivados Leite com baixo teor de lactose ou fórmulas isentas Leite de vaca ou de cabra, leite
de lactose. A escolha da fórmula dependerá do fermentado, iogurte, coalhada, ricota,
quadro apresentado . Atualmente, as opções queijos, requeijão, creme de leite,
disponíveis no mercado são leite de vaca com baixo leite condensado ou evaporado
teor de lactose, bebidas à base de soja isentas de
lactose, conhecidas como “leite de soja”, e fórmulas
infantis à base de leite de vaca isentas de lactose
Frutas, verduras e Consumir regularmente vegetais fontes de Ca como Preparadas na manteiga, com molhos
legumes Brócolis, espinafre, couve. Também são boas fontes cremosos ou com iogurte ou acrescidos
de Ca: oleaginosas como castanha e amêndoas de produtos que contenham leite.
Cereais e tubérculos Todos os cereais e tubérculos não processados Cereais e tubérculos fabricados ou
processados com leite
Carnes e ovos Carne de boi, fígado, frango, peixe e ovos. São boas Preparações que tenham leite ou
fontes de Ca os seguintes peixes: sardinha fresca, derivados sem composição, como
manjuba e lambari empanados, estrogonofe, embutidos
Óleos e açúcares Óleos vegetais e açúcares refinado e mascavo Doce de leite, creme de leite, sorvete
industrializado, balas, pudim,
chocolate, leite condensado, manteiga,
margarina com leite.
Intolerâncias alimentares
Alimento Tipo Porcentagem por peso
Leite de vaca Desnatado 4,8
Semidesnatado 4,7
Integral 4,6
Pó desnatado 52,9
Cabra 4,4
Muçarela Traços
Parmesão 0,9
Frutas 4,0
Opções no mercado
Alergia alimentar
Leite de vaca
Mais comuns e
Ovo desaparecem
Soja na infância
Alergia alimentar
Outros:
Diagnóstico:
Tratamento:
Etiologia:
Resposta anormal a algum ingrediente proteico dos alimentos ingeridos
Processos imunológicos
Herança genética
Anormalidades metabólicas
Alergias alimentares
Diagnóstico:
História clínica
Investigação laboratorial
Teste de provocação oral (único método fidedigno)
Observação da resposta à retirada da PLV:
Reações gastrointestinais - 2 a 4 semanas com dieta isenta de PLV
Reações clínicas imediatas - 3 a 5 dias
Reações não imediatas: 1 a 2 semanas
OBS.: Se não houver melhora nos sintomas dentro desses prazos é improvável a
ocorrência de APLV, mas pode haver exceções.
Alergia alimenta
Alergia à proteína do leite de vaca (APLV)
História Clínica
Tem baixo poder de resolução diagnóstica. Deve-se questionar:
a. Qual alimento é suspeito de provocar a reação;
b. O intervalo entre a ingestão do alimento e o surgimento dos sintomas;
c. Quais foram os sintomas;
d. Se os sintomas ocorrem sempre que o alimento é ingerido;
e. Se há melhora ou desaparecimento dos sintomas após a suspensão do alimento suspeito;
f. Se há ressurgimento dos sintomas após a reintrodução (acidental ou provocada) do
alimento suspeito.
A descrição dos sintomas deve ser compatível com as manifestações de alergia alimentar,
descritas anteriormente.
O exame físico é útil para caracterizar as manifestações tipicamente alérgicas.
Alergia alimentar
Testes Cutâneos
Devem ser realizados por alergista.
Isoladamente não confirmam o diagnóstico.
Apenas detectam a presença de anticorpos IgE específicos para os alimentos testados,
demonstrando sensibilização.
Devem ser testados apenas os alimentos suspeitos.
A positividade do teste cutâneo pode persistir por muito tempo após o desaparecimento do
quadro clínico.
Os testes cutâneos de contato com alimentos têm a finalidade de investigar as reações
tardias, mediadas por células T.
Serão necessários mais estudos controlados, utilizando esse método, para se estabelecer sua
aplicabilidade
Alergia Alimentar
Endoscopia e Biópsia
São úteis para avaliar pacientes com manifestações não mediadas por IgE.
Alergia alimentar
Crianças amamentadas: mãe retirar todo leite e produtos lácteos de sua dieta
Crianças em alimentação complementar: dieta isenta da PLV
ATENÇÃO: Fazer posteriormente a reintrodução da PLV na dieta materna e se os
sintomas reaparecerem, a mãe deve ser incentivada a manter dieta isenta de PLV.
Teste de desencadeamento: conduzido pelo médico gastroenterologista
Resultado falso positivo: usar leite sem lactose mas que contenha a proteína do
leite de vaca
Alergia alimentar
Tratamento:
Dieta de exclusão do leite de vaca e seus derivados, inclusive os preparados com
leite ou que tenha traços deste componente.
Atender ás necessidades nutricionais de macro e micronutrientes para crianças
(acelerado crescimento pônderoestatural)
Dieta com boas fontes de Ca.
Priorizar o aleitamento materno
Alergia alimentar
Fórmulas:
Hidrolisado proteico
Fórmula a base de aminoácidos livres
Fórmula com proteína isolada de soja (crianças acima de 6 meses)
Fórmulas hidrolisadas com lactose (ausência de sintomas gastrointestinais)
Deve-se tentar re-introduzir o alimento a cada 6 a 12 meses de dieta de exclusão,
para verificar se o paciente já desenvolveu tolerância.
Cuidado: Dietas de exclusão múltiplas e prolongadas podem acarretar problemas
nutricionais sérios.
Alergia alimentar
Alergia alimentar
Alergia alimentar
Alergia alimentar
Características da dieta:
Normocalórica ou adequada ao estado nutricional
Normoproteica para idade e isenta de proteína do leite de vaca
Normolipídica para idade
Normoglicídica para idade
Micronutrientes adequados para a idade
Suplementada com Ca, se necessário
Alergia alimentar
Alergia à proteína do leite de vaca (APLV)
Recomendações gerais
Manter aleitamento materno (dieta de exclusão para a mãe)
Ou fórmulas extensamente hidrolisadas e, caso persistam os sintomas, fórmulas à
base de aminoácidos livres
Alimentação complementar conforme preconiza a OMS (2002), com observação de
no mínimo 15 dias após a introdução de cada alimento, especialmente contendo
proteína. Não deve ser desestimulado a introdução de alimentos com maior
potencial alergênico como ovos, peixe ou trigo.
O leite de cabra e as fórmulas de soja podem provocar sensibilidade a essas
proteínas.
Pode ocorrer necessidade de suplementação e Ca.
Importante: Alimentos como frios (presunto, mortadela etc.) geralmente são
fatiados, em padarias e mercados, no mesmo equipamento em que são cortados os
queijos (contaminação cruzada)
Higienizar bem talheres, panelas, liquidificador, batedeira e outros utensílios
Leitura de rótulos
Alergia alimentar
Recomendação de cálcio de acordo com a faixa etária
Idade Requerimento médio Ingestão dietética Nível máximo de
estimado* (mg/dia) recomendada** (mg/dia) ingestão*** (mg/ dia)
0 – 6 meses - 200 (AI****) 1.000
Cereais e tubérculos Pães, biscoitos, bolachas, massas e cereais Biscoitos, bolachas, bolos, pães e cereais preparados
preparados sem adição de leite, amido de milho, com leite; farinha láctea, mucilagens que tenham
farinha de arroz, aveia, inhame, macaxeira, cará, em sua composição leite ou traços de leite;
tapioca, banana comprida, cuscuz, batata doce salgadinhos
Frutas, legumes e verduras Todos os tipos. Importante consumir regularmente Qualquer uma preparada com leite (gratinados, com
vegetais fontes de Ca, como brócolis, espinafre, molho branco)
couve. Também são boa fontes de Ca as
leguminosas como castanha e amêndoas
Carnes e ovos Carne de boi, fígado, frango, peixe e ovos. São Qualquer um preparado com leite (bolo de carne,
boas fontes de Ca os peixes: sardinha fresca, strogonofe)
manjuba e lambari
Óleos, gorduras e açúcares Óleo vegetal como de soja, canola, azeite e Manteiga, margarina com leite, chocolates (com e
creme vegetal ou margarina sem leite sem leite); doces e balas contendo leite (caramelo,
balas de chocolate)
Alergia alimentar
Prebióticos e probióticos
Prevenção
Anemia ferropriva
Carência nutricional de maior ocorrência no mundo
Atinge principalmente crianças de 2 anos e gestantes
Caracteriza-se por depleção de ferro dos estoques corporais, seguida de alterações
bioquímicas e, finalmente, os sinais e sintomas clínicos
Grupos risco: mulheres em idade fértil, gestantes e puérperas, crianças
(principalmente entre 6 e 24 meses)
Anemias
Anemia Ferropriva
Em crianças:
Retardo de crescimento
Comprometimento da capacidade de aprendizagem (desenvolvimento cognitivo)
Coordenação motora e da linguagem
Efeitos comportamentais (falta de atenção, fadiga, redução da atividade física e da
afetividade)
Baixa resistência a infecções
Anemias
Anemia Ferropriva
Causas:
Aumento das necessidades de ferro:
Crescimento acelerado de crianças e adolescentes
Fase reprodutiva da mulher (perda fisiológica de ferro pela menstruação e durante a
gravidez)
Perdas de sangue por doação
Sangramentos agudos ou crônicos
Infecção parasitárias.
Alergia alimentar
Anemia Ferropriva
Causas:
Diminuição da ingestão ou absorção de ferro:
Quando a quantidade de ferro absorvida da dieta é menor que a necessidade do
indivíduo
Devido ao uso de antiácidos e anti-inflamatórios que diminuem a absorção de ferro.
Anemias
Anemia ferropriva
Sinais e sintomas
Debilidade física
Astenia
Irritabilidade
Cefaléia
Dispneia ao esforço
Palpitações e parestesias
Pele pálida
Interior da pálpebra inferior ros-claro em vez de avermelhado
Atrofia papilar da língua
Unhas finas e achatadas, coiloníquia (unhas côncavas)
Edema de membros
Queilites
Retardo do crescimento
Anorexia
Disfagia e geofagia
Anemias
Anemia ferropriva
Diagnóstico
Anemia = Nível de hemoglobina estiver abaixo dos valores de referência
Ferritina sofre alterações
Anemia ferropriva= nos primeiros 18 meses
Hemáceas pequenas (microcíticas) de vida da criança,
permanecendo baixa
Pequena quantidade de hemoglobina (Hipocrômicas)
durante a infância
Outros:
Porém são as
Concentração plasmática de ferritina e transferrina
últimas alterações a
Depleção dos estoques de ferro: ferritina > 10µ
surgir
Anemia: transferrina < 15%
Avaliação dos sinais e sintomas clínicos
Anemias
31 a 90 dias 28 a 42 9 a 14
> 13 anos
Sexo masculino 36 a 52 13 a 20
Sexo feminino 35 a 45 11 a 18
Gestantes 33 a 44 10,5 a 14
Anemia ferropriva
Tratamento
Mais lenta
Suplementação com sais de ferro (sulfato ferroso)
Alimentação saudável, com adequadas fontes de ferro
Ferro elementar: 3 a 5 mg/kg de peso por dia (antes das refeições) durante 3 a 6
meses.
Aumentar a biodisponibilidade de ferro: Tomar junto com vitamina C e não tomar
junto com fatores inibidores da absorção do ferro, suplementos polivitamínicos e
minerais.
Programa Nacional de Suplementação de Ferro (MS – 2005)
Suplementação universal de crianças de 6 a 18 meses de vida, gestantes a partir
da 20ª semana gestacional e mulheres até 3º mês pós-parto ou pós-aborto.
MS – 2002: tornou obrigatória a fortificação das farinhas de milho e trigo com ferro
e ácido fólico
Anemias
Anemia ferropriva
Público a ser assistido e conduta de intervenção de acordo com o Programa Nacional de Suplementação de Ferro
Brasil, 2012
Anemias
Anemia ferropriva
Características da dieta:
Normocalórica, adequada para a idade ou para o estado nutricional
Normoglicídica, adequada para a idade
Normoproteica, adequada para a idade
Normolípídica, adequada para a idade
Rica em alimentos fontes de ferro, com aumento no consumo de alimentos que
contenham os elementos facilitadores da absorção e redução do consumo daqueles
que possuem fatores inibidores
Anemias
Anemia ferropriva
Recomendações gerais:
Em uso de suplemento de ferro:
Para evitar alguns desconfortos (como ânsia de vômito e alteração nas
evacuações):
Tomar os comprimidos com água ou suco. Outros líquidos como leite ou café
podem interferir no aproveitamento do ferro
Tomar 30 minutos antes da refeição
Aumentar a ingestão de líquidos
Anemias
Alimentos ricos em ferro e fatores que interferem na biodisponibilidade do ferro na prevenção e
no tratamento de anemia ferropriva
Alimentos ricos em ferro Todos os tipos de carne (de boi, frango, peixe), principalmente miúdos e víscera de boi
e de aves (fígado, rim, moela, coração, língua, bucho, miolo)
Tentar comer todos os dias no almoço e no jantar
Alimentos com boa Feijões, lentilha, ervilhas secas, vegetais folhosos e de cor verde-escura (couve,
quantidade de ferro espinafre, brócolis, agrião), abóbora (principalmente a abóbora-moranga), quiabo,
castanha de caju, jenipapo e outras frutas secas
Caldo de cana, melaço, rapadura e açúcar mascavo também contêm um pouco de
ferro, mas devem ser consumidos moderadamente, por serem ricos em açúcar
Fatores que favorecem a Incluir nas duas principais refeições, como no almoço e no jantar, frutas ou sucos de
absorção de ferro frutas cítricas, fontes de vitamina C, como abacaxi, acerola, caju, goiaba, laranja,
manga, mamão papaia, melancia, morango, pitanga
Temperar a salada com limão para aumentar a biodisponibilidade do ferro não heme da
refeição
Fatores que dificultam a Não ingerir chás, café, leite e derivados, chocolate, refrigerante durante as refeições
absorção de ferro principais que contenham carne, como no almoço e no jantar, pois têm efeito inibidor
da absorção do ferro
Deixar para consumir cereais integrais, leite e derivados no café da manhã ou nos
lanches
Se for consumir ovo cozido, não deixar cozinhando por muito tempo (no máximo 10
minutos).
Anemia Megaloblástica
Deficiência de folato
Cerca de 8 a 10% da população
Baixa ingestão
Aumento da demanda durante o processo de crescimento, gravidez e lactação
Má absorção
Hemólises
Doenças malignas (como as leucemias)
Anemia megaloblástica