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Trabalho de Clínica Médica

 Pesquisar todos os tipos de exames realizados na clínica médica:


- Hemograma:
O que é hemograma?
O hemograma é um tipo de exame de sangue que analisa diversos aspectos dos
componentes sanguíneos (leucócitos, hemácias e plaquetas), como os seus formatos
e quantidades.
1. Eritrograma
É uma parte do hemograma que investiga os glóbulos vermelhos. Em geral, avalia
condições, como anemias, policitemia e leucemias, por exemplo.
2. Leucograma
Essa parte do hemograma investiga os glóbulos brancos (também chamados de
leucócitos). Em geral, avalia possíveis infecções, inflamações, alergias e leucemias.
Os leucócitos se dividem em cinco principais tipos, que desempenham diferentes
funções.
3. Plaquetas
Como as plaquetas impedem a presença de uma hemorragia, é fundamental ter um
número equilibrado delas no sangue. E isso o hemograma investiga. É importante
lembrar que não só a quantidade de plaquetas no sangue é determinante para o
diagnóstico, mas também a maneira como elas estão funcionando.
Porque se faz um hemograma?

 As principais situações clínicas para prescrição do hemograma são:


 Suspeita ou monitorização de eritrocitopatia;
 Suspeita ou monitorização de trombocitopatia;
 Suspeita ou monitorização de leucopatia;
 Síndrome Febril Indeterminado;
 Doente com comorbilidades médicas;
 Monitorização terapêutica das anemias carenciais;
 Monitorização terapêutica pós-transfusional;
 Monitorização da neutropenia em doentes submetidos a quimioterapia
As indicações para prescrição do hemograma independentemente da situação
clínica, são:

 Grávidez;
 Crianças dos 6-12 meses em condições socioeconómicas desfavorecidas;
 Admissão hospitalar: internamento ou urgência;
 Idosos institucionalizados;
 Pré-operatório.
Valores de referência no hemograma
Os valores de referência englobam fatores como o sexo e a idade do doente, a saber:
Valores de referência nas mulheres:
Hematócrito (%) – 35 a 47
Eritrócitos (milhões/mm^3) – 4,0 a 5,6
Hemoglobina (g/100ml) – 12 a 16,5
Volume corpuscular médio / VGM (µ^3) – 81 a 101
Hemoglobina corpuscular média / HbCM (pg) – 27 a 34
Valores de referência nos homens:
Hematócrito (%) – 40 a 54
Eritrócitos (milhões/mm^3) – 4,5 a 6,5
Hemoglobina (g/100ml) – 13,5 a 18
Volume corpuscular médio / VGM (µ^3) – 82 a 101
Hemoglobina corpuscular média / HbCM (pg) – 27 a 34
Valores de referência na gravidez:
Hematócrito (%) – 34 a 47
Eritrócitos (milhões/mm^3) – 3,9 a 5,6
Hemoglobina (g/100ml) – 11,5 a 16,0
Valores de referência nos recém-nascidos:
Hematócrito (%) – 44 a 62
Eritrócitos (milhões/mm^3) – 4,0 a 5,6
Hemoglobina (g/100ml) – 13,5 a 19,6
Valores de referência nos bebés até 1 ano:
Hematócrito (%) – 36 a 44
Eritrócitos (milhões/mm^3) – 4,0 a 4,7
Hemoglobina (g/100ml) – 11 a 13
Volume corpuscular médio / VGM (µ^3) – 77 a 101
Hemoglobina corpuscular média / HbCM (pg) – 23 a 31
Valores de referência nas crianças a partir dos 10 anos:
Hematócrito (%) – 37 a 44
Eritrócitos (milhões/mm^3) – 4,5 a 4,7
Hemoglobina (g/100ml) – 11,5 a 14,8
Volume corpuscular médio / VCM (µ^3) – 77 a 95
Hemoglobina corpuscular média / HbCM (pg) – 24 a 30
Os valores de referência das plaquetas (trombócitos) e glóbulos brancos
(leucócitos) totais podem ser generalizados e concentram-se nos seguintes
valores:
Plaquetas (µl) – 150.000 a 400.000
Leucócitos total (mm^3) – 4.000 a 10.000
- Triglicerídeos:
O que é uma análise dos triglicerídeos?
Uma análise dos triglicerídeos ou triglicéridos mede os níveis desta gordura no
sangue, de modo a determinar alterações que são nefastas para o organismo,
nomeadamente as potenciadoras de doenças cardiovasculares. Geralmente, esta
análise é feita em conjunto com uma análise ao colesterol para determinar a
concentração geral de gordura no sangue. Níveis de triglicerídeos elevados podem
aumentar o risco de desenvolvimento de várias patologias (doenças).
O que são triglicerídeos?
Os triglicerídeos são um tipo de gorduras ou lipídeos ingerido nas refeições e que se
acumula nas células do organismo. Quando o corpo precisa de energia, os
triglicerídeos são libertados e transportados na corrente sanguínea através de
lipoproteínas VLDL.
Tal como o colesterol, quando os níveis de triglicerídeos estão altos, significa que
existe uma acumulação de gordura nos vasos sanguíneos podendo gerar
complicações graves, como a aterosclerose (acumulação de gordura nas artérias).
Veja mais informação em “Riscos dos triglicerídeos elevados”.
Porque se faz a análise dos triglicerídeos?
As análises dos triglicerídeos são, habitualmente, realizadas em conjunto com a
medição do colesterol e servem para determinar a existência ou o risco de
desenvolvimento de doenças cardiovasculares ou inflamação no pâncreas
(pancreatite). Em casos de pessoas com diabetes, estas análises são efetuadas
regularmente para controlar os níveis de gordura no sangue ou monitorizar a eficácia
de tratamentos prescritos para a mesma. Crianças (maiores de 2 anos de idade) com
alto risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares ou diabetes também
devem realizar este tipo de análises frequentemente.
As análises também são recomendadas a pessoas que reúnem um ou mais fatores de
risco, a saber:

 Hereditariedade (genética): familiares com diabetes ou doenças


cardiovasculares;
 Obesidade (excesso de peso);
 Idade avançada (idosos);
 Hipertensão arterial;
 Tabagismo (abuso de tabaco);
 Etc.
Resultados, valores de referência dos triglicerídeos:
Os resultados e os valores de referência (esperados ou normais) são apresentados
em miligramas (mg) por decilitro de sangue (dl).
De uma forma geral, podemos considerar os seguintes valores como de referência:
Normal: abaixo de 150 mg/dl;
Elevado: entre 150 e 200 mg/dl;
Muito alto (hipertrigliceridemia): acima de 200 mg/dl.
- Ácido Úrico:
Para que serve o exame?
O ácido úrico é um resíduo gerado em decorrência da degradação de purinas, as
quais são utilizadas para a diferentes processos metabólicos no organismo. A
dosagem dos níveis de ácido úrico no sangue é um dos métodos mais usados para
avaliação da função renal e também casos de artrite gotosa (gota).
O que pode causar níveis elevados de ácido úrico no sangue?
Os valores podem estar elevados por diferentes motivos, entre eles a alta ingestão de
proteínas, exercícios físicos rigorosos e também problemas renais. Quando os rins
apresentam um comprometimento, a sua capacidade de filtrar o sangue é reduzida,
levando ao um aumento nas concentrações de ácido úrico. Quanto mais alto estiverem
os níveis de ácido úrico, mais grave pode ser o caso de insuficiência renal e os
problemas gerados.
Para quem o exame é indicado?
O exame é indicado a qualquer indivíduo com risco de desenvolver doenças
reumáticas e renais.
Isto inclui pessoas com:

 Hipertensão arterial (pressão alta);


 Dieta rica em proteínas;
 Cálculos renais (pedras nos rins);
 Uso crônico de anti-inflamatórios e diureticos;
 Diabetes mellitus;
 Infecção urinária;
 Hipertireodismo;
 Consumo de álcool excessivo;
 Infecção renal.
Quais valores de ácido úrico são considerados normais?
Valores normais:

 Homens: 3,4 – 6,99 mg/dL;


 Mulheres: 2,39 – 5,7 mg/dL;
Valores alterados:

 Mulheres: ≥ 6,0 mg/dL ou seja, acima de 6,0mg/dL;


 Homens: ≥ 7,0 mg/dL;
Quando o ácido úrico está aumentado no sangue, dizemos que há hiperuricemia e,
quando as taxas se encontram diminuídas, se diz que há hipouricemia.
- TGO/TGP:
O que é TGO e TGP?
O TGO é conhecido como transaminase oxalacética ou AST (aspartato
aminotransferase). TGP é conhecido como transaminase pirúvica ou ALT (alanina
aminotransferase). Ambos são transaminases, ou seja, enzimas que podem ser
dosadas no sangue e refletem o status de funcionamento do fígado. Quando a
dosagem está normal, a maior parte destas enzimas se encontram dentro das células
do fígado. Já quando a dosagem apresenta resultados incomuns, as enzimas são
derramadas no sangue.
O que significa ter TGO e TGP elevados no exame de sangue?
A elevação dos níveis de TGO e TGP pode indicar lesão de células do fígado, por
infecções, medicamentos, intoxicação, tumores, traumas, dentre outros fatores. A
elevação de TGP é mais específica, enquanto a elevação de TGO pode indicar lesão
em outros órgãos e tecidos como músculos, rins, cérebro e coração.
Valores de referência de TGP e TGO:
A dosagem de TGO e TGP é realizada no soro (parte líquida do sangue) e a faixa de
normalidade pode variar de acordo com a metodologia utilizada.
A TGO pode variar em média entre 5 a 40 unidades por litro de soro;
A TGP pode variar em média entre 7 a 56 unidades por litro de soro.
Quais as principais causas de níveis de transaminases desreguladas:
Os níveis de transaminases elevadas podem significar:

 Hepatites agudas A ou B;
 Medicamentos;
 Fígado gorduroso (esteatose);
 Diabete;
 Obesidade;
 Hepatite C.
- Glicemia Jejum:
O que é e para que serve o exame de glicemia em jejum?
O exame de glicemia em jejum serve para medir o nível da glicose na circulação
sanguínea do paciente. É necessário estar de 8 a 12 horas de jejum, sem consumir
nenhum tipo de alimento ou bebidas, apenas água é permitido. O exame é utilizado
para investigar possíveis casos de diabetes e para controle da doença.
Em novas recomendações médicas, no lugar da glicemia de jejum, usa=se a
hemoglobina glicada (HbA1c), que não é necessário o jejum. Além disso, a HbA1c,
pode dar ao médico uma visão mais profunda sobre como a glicemia se comporta.
Quando fazer o exame de glicemia?
A glicemia em jejum deve ser feita para acompanhamento de rotina. O exame é
recomendado anualmente para todas as pessoas com mais de 45 anos, porém pode
ser realizado em pessoas de qualquer faixa etária e em curtos períodos, caso haja
risco de diabetes ou a doença em si.
Qual é o valor normal da glicemia em jejum?
O valor normal da glicemia em jejum é inferior a 99 mg/dL.
Qual o nível de glicemia é considerado diabetes?
Quando o nível de glicemia está igual ou superior a 126 mg/dL indica diabetes, porém,
é necessário realizar novamente o exame para que seja possível confirmar o
diagnóstico. O médico também poderá solicitar outros exames para investigação.
Glicemia de jejum em gestantes:
Durante a gravidez o exame de glicemia em jejum faz parte da rotina pré-natal e pode
ser realizado em qualquer trimestre da gestação. Os valores de referência são
diferentes durante esse período e quando o resultado é maior de 92 mg/dL, pode
indicar de um quadro de diabetes gestacional.
- Ureia:
O que é a ureia e para que serve o exame?
A ureia é um composto químico formado no corpo como resultado do metabolismo
(quebra) das proteínas. Ela é produzida principalmente no fígado a partir da quebra de
aminoácidos, que são os “blocos de construção” das proteínas presentes na nossa
alimentação. A ureia é um resíduo nitrogenado, contém moléculas de nitrogênio, um
elemento essencial para a construção de proteínas e outros compostos biológicos,
mas que, em excesso, pode ser tóxico para as células do corpo. Por isso, após sua
produção no fígado, a ureia é transportada pelo sangue até os rins, onde é filtrada e
excretada na urina, impedindo seu acúmulo no organismo.
Dosar a quantidade de ureia no organismo, portanto, auxilia a avaliação da função
renal, já que, quando há algum problema nos rins, a eliminação desse composto é
comprometida e os níveis dele no sangue aumentam.
Ureia alta - Possíveis causas:
Níveis elevados de ureia podem indicar, principalmente, doenças e disfunções nos
rins, como a infecção urinária. Outros problemas que o exame pode indicar:

 Insuficiência cardíaca;
 Desidratação;
 Alta ingestão de proteínas;
 Uso de certos medicamentos;
 Sepse;
 Queimaduras graves.
Ureia baixa - Possíveis causas:

 Níveis baixos de ureia no sangue podem indicar:


 Insuficiência hepática;
 Jejum prolongado;
 Deficiência de proteínas.
Qual a relação entre ureia e creatinina?
A creatinina é uma substância produzida pelos músculos e responsável pela produção
da energia necessária para a contração muscular. Assim como a ureia, ela é eliminada
pelos rins por meio da urina. Quando ureia e creatinina estão em níveis elevados, isso
pode indicar um problema agudo ou crônico no funcionamento dos rins. Por isso,
ambas são consideradas importantes marcadores para avaliar a função renal.
Quando o exame de ureia é indicado?

 Avaliar o funcionamento dos rins, na suspeita de doença renal;


 Monitoramento de doença renal já existente;
 Determinar os níveis de proteína no sangue;
 Avaliar suspeita de insuficiência cardíaca.
Valores de referência do exame:
Os valores de referência para o exame de ureia podem variar de acordo com a idade e
o sexo do paciente. Também podem existir pequenas variações de acordo com o
laboratório.
Em geral, os valores considerados normais são:

 Adultos: 20 a 50 miligramas por decilitro (mg/dL)


 Crianças: 10 a 20 mg/dL
- Creatinina:
Quando é indicado
O exame de creatinina normalmente é recomendado pelo clínico geral ou urologista
para avaliar o funcionamento dos rins ou para investigar a presença de alguma
alteração nesses órgãos quando existem sintomas como cansaço excessivo, perda de
apetite, inchaço, dor na região lombar, alteração da frequência urinária e volume da
urina.
Valores de referência de creatinina
Os valores de referência de creatinina no sangue variam de acordo com a idade e o
gênero:

 Recém nascidos: 0,60 a 1,30 mg/dL;


 Bebês entre 1 e 6 meses: 0,40 a 0,60 mg/dL;
 Crianças e adolescentes (1 a 18 anos): 0,4 0 a 0,90 mg/dL;
 Mulheres adultas: 0,60 a 1,2 mg/dL;
 Homens adultos: 0,70 a 1,3 mg/dL.
É normal que a concentração de creatinina varie de acordo com a quantidade de
massa muscular. Por esse motivo, sua concentração no sangue vai aumentando nas
crianças e diminuindo nos adultos, conforme a idade. Além disso, é normal que
homens tenham níveis normais de creatinina mais elevados.
O que pode causar creatinina alta?
Níveis de creatinina alta no sangue podem ser indicativos de lesão nos vasos
sanguíneos dos rins, infecção renal ou redução do fluxo de sangue para os rins, o que
pode ser consequência de:

 Uso de alguns medicamentos que afetam a saúde do rim;


 Alimentação com excesso de proteína;
 Presença de pedra nos rins;
 Doenças crônicas, como hipertensão arterial ou diabetes descompensada.
O que pode causar creatinina baixa?
Os valores de creatinina baixa no sangue não são motivo de preocupação e são mais
frequentes em grávidas e em pacientes com doenças hepáticas, já que o fígado
também é responsável pela produção de creatinina.
- VDRL:
O que é VDRL?
O VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) é um exame de sangue para
diagnosticar sífilis. O teste identifica anticorpos que o organismo produz para combater
a bactéria Treponema pallidum, causadora da doença - logo, só apresentam esses
anticorpos no organismo aquelas pessoas que já entraram em contato a bactéria.
Pessoas que foram infectadas com sífilis em algum momento da vida carregam os
anticorpos referentes à bactéria para a vida toda. Logo, mesmo pessoas que já estão
curadas irão apresentar resultados positivos neste exame.
Para que serve o exame VDRL?
O VDRL pode ser pedido para pessoas que:

 Têm sintomas de sífilis, como feridas genitais ou na garganta


 Estão recebendo tratamento para outro tipo de IST, como gonorreia
 Estão grávidas, como parte dos exames pré-natais
 Apresentam atividade sexual de risco
 Estão infectadas com o vírus HIV
 Têm um ou mais parceiros(as) com diagnóstico positivo para sífilis
Resultados do exame VDRL:
O resultado do exame VDRL pode ser denominado como Positivo/Reagente ou
Negativo/Não reagente. Também é possível encontrar resultados apresentados em
formato de título. Em casos positivos, o resultado será 1/16.
- HIV:
Quando é indicado?
O teste para o HIV deve ser realizado no mínimo 1 mês após o comportamento de
risco, pois a janela imunológica, que é o tempo entre o contato com o vírus HIV e a
possibilidade detecção do vírus no corpo, é de aproximadamente 30 dias. Caso o
exame seja realizado antes dos 30 dias da janela imunológica, existe a possibilidade
de ocorrer um resultado falso negativo.
Tipos de teste de HIV e a janela imunológica
Existem diferentes tipos de teste de HIV, que podem permitir o resultado antes dos 30
dias da janela imunológica, sendo os principais:
Teste rápido de antígeno/anticorpo: feito com uma mostra de sangue retirada da
ponta do dedo, podendo detectar o HIV entre 18 a 90 dias após a exposição ao vírus.
Veja como é feito o teste rápido de HIV;
Teste ELISA de antígeno/anticorpo de 4ª geração: feito retirando uma amostra de
sangue para ser avaliada em laboratório, podendo detectar o HIV entre 18 a 45 dias
após a exposição ao vírus;
Teste de ácido nucleico (NAT) ou exame molecular: também feito em laboratório
com uma amostra de sangue, sendo capaz de detectar a presença de RNA do HIV
cerca de 10 a 33 dias após a exposição ao vírus.
Caso seja indicado pelo médico a realização de exame molecular com o objetivo de
identificar o vírus na corrente sanguínea, é indicado que a coleta de sangue seja
realizada de preferência na 3ª semana de infecção, já que nesse período é possível
observar maior concentração do vírus no sangue. Após esse período, o vírus já se
encontra dentro das células, tornando mais difícil a sua identificação e, por isso, sendo
recomendada a realização do exame de anticorpo.
Exame de sangue do HIV
O exame de sangue para o HIV é feito com o objetivo de identificar a presença do
vírus e a sua concentração no sangue, dando informações sobre o estágio da
infecção. O teste de HIV pode ser feito por meio de vários métodos laboratoriais de
diagnóstico, sendo o mais utilizado o método de ELISA.
Os possíveis resultados do teste ELISA são:

 Maior que 5,00 - resultado positivo ou reagente: significa que a pessoa esteve
em contato e se contaminou com o vírus HIV;
 Entre 1,00 e 5,00 - resultado indeterminado: nesse caso, é preciso repetir o
teste porque a amostra não foi clara o suficiente. Algumas situações que levam
a este tipo de resultado são a gravidez e vacinação recente;
 Menor que 1,00 - resultado negativo ou não reagente: significa que a pessoa
não está contaminada com o vírus HIV.
Teste rápido do HIV
Os testes rápidos para HIV avaliam a presença ou ausência de anticorpos produzidos
contra do vírus e é feito por meio de uma pequena amostra de saliva ou pequena gota
de sangue para identificar o vírus. O resultado do teste rápido é liberado entre 15 e 30
minutos e também são de confiança, sendo os possíveis resultados:

 Positivo: Indica que a pessoa tem anticorpos contra o vírus HIV, o que é
indicativo de infecção. No entanto, é recomendado que seja feito o exame de
sangue ELISA para confirmar o resultado;
 Negativo: Indica que a pessoa não tem anticorpos contra o vírus, de forma que
é considerado que a pessoa não está contaminada pelo HIV.
O que é o exame de carga viral?
O exame de carga viral é um exame que tem como objetivo monitorar a evolução da
doença e verificar se o tratamento está sendo eficaz por meio da verificação da
quantidade de cópias do vírus presentes no sangue no momento da coleta.
Esse exame é caro, já que é feito por meio de técnicas moleculares que necessitam
de equipamentos e reagentes especiais, e, por isso, não é solicitado para fins
diagnósticos. Assim, o exame de carga viral só é realizado quando há diagnóstico da
infecção pelo HIV com o objetivo de monitorar e acompanhar o paciente, sendo
solicitado pelo médico 2 a 8 semanas após o diagnóstico ou início do tratamento e
repetição a cada 3 meses.
De forma geral, os valores normais do exame de carga viral são:
Entre 100.000 e 1 milhão de cópias: indica um resultado alto, representando uma alta
taxa de transmissão do vírus e maior chance de desenvolver AIDS;
Até 10.000 cópias: é indicativo de estabilidade, em que, apesar de haver chance de
transmissão do vírus, há menor risco de desenvolver AIDS;
Até 50 cópias: é considerado um resultado "indetectável", podendo variar de acordo
com o laboratório.
O resultado de carga viral indeterminado não significa que não há mais infecção, mas
sim que o vírus se encontra em baixas concentrações no sangue, indicando que o
tratamento está sendo eficaz. É consenso na comunidade científica que quando o
exame de carga viral é indetectável, há baixo risco de transmissão do vírus por via
sexual, no entanto é importante mesmo assim fazer uso do preservativo na relação
sexual.
- Hepatite:
O que é e quais são os tipos de hepatite?
A hepatite é uma inflamação do fígado bastante comum. Ela pode ser aguda (quando
começa subitamente e tem curta duração) ou crônica (quando presente há mais de
seis meses). Os casos de hepatite aguda (A, B, C, D e E) costumam ter origem viral e
se resolver espontaneamente. Porém, alguns evoluem para quadros de hepatite
crônica (B ou C).
Qual exame detecta hepatite?
Para diagnosticar a doença, o médico (gastroenterologista ou hepatologista) considera
o histórico clínico e os sintomas apresentados pelo paciente. Além disso, realiza
exames físicos e solicita exames sorológicos, os quais permitem identificar o vírus
responsável pela inflamação. Por exemplo:

 a hepatite A é diagnosticada por meio do marcador sorológico anti-HAV IgM


reagente;
 a hepatite B é diagnosticada por meio dos marcadores sorológicos HBsAg ou
anti-HBc IgM reagentes ou via exame de biologia molecular para hepatite B
(como HBV-DNA detectável);
 a hepatite C é diagnosticada por meio dos marcadores sorológicos anti-HCV ou
HCV-RNA reagentes;
 a hepatite D é diagnosticada em casos que atendam aos critérios de
diagnóstico da hepatite B e por meio dos marcadores sorológicos anti-HDV
total ou anti-HDV IgM reagentes;
 a hepatite E é diagnosticada por meio dos marcadores sorológicos anti-HEV
IgM e anti-HEV IgG reagentes ou via exame de biologia molecular para
hepatite E (como HEV-RNA detectável).
Outros exames úteis são as provas de função hepática. Elas permitem avaliar o
funcionamento do fígado por meio da dosagem de enzimas e proteínas, como as
transaminases (TGO e TGP). Sabe-se que uma pequena elevação da TGO pode
indicar a presença de hepatite crônica. Já uma grande elevação da TGO pode ser
indício de hepatite viral aguda. Além disso, por vezes podem ser indicados exames
para avaliar o grau de comprometimento hepático. Para isso, pode-se solicitar uma
ultrassonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e/ou biópsia do
fígado.
- Fezes:
Quando o exame de fezes é indicado?
Se uma pessoa está apresentando problemas digestivos e intestinais, principalmente
acompanhados de dor, infecções, vômitos, febre, cólicas e diarreias, esse exame é
solicitado pelo médico. Ele poderá identificar bactérias como a Salmonella, ou
investigar intoxicações alimentares e permitir a prescrição de um tratamento antes que
as condições se agravem.
O que um exame de fezes pode revelar?
Esse exame pode revelar as seguintes condições conforme cada tipo de análise
solicitada pelo médico:

 Pesquisa de sangue oculto


Nesse tipo de análise, é possível detectar a presença de sangue em frações tão
pequenas que é difícil de visualizar, importante para auxiliar no diagnóstico precoce de
pequenos pólipos intestinais.

 Exame parasitológico
A partir dessa análise é possível verificar se existem protozoários ou parasitas,
também conhecidos como vermes, que possam estar causando os sintomas
desagradáveis no paciente. Doenças como a isosporíase e a cistoisosporíase,
provocadas pelo protozoário coccídio isospora belli, são detectadas nesse teste.

 Coprocultura
Esse procedimento investiga a presença de bactérias que causam a gastroenterite
adulta.

 Pesquisa de gordura
A amostra é analisada para identificar, especificamente, se a quantidade de gordura
no organismo está fora do normal, indicando que a absorção dela pode estar
ocorrendo de forma inadequada devido a algum quadro de saúde.
Outras doenças que podem ser detectadas pelo exame de fezes
O exame ainda poderá detectar outros tipos de vermes, como o enterobius
vermicularis e a enterobíase, a presença do rotavírus, além de doenças como linfoma,
doença de Crohn, dentre outras.
Como são os resultados de um exame de fezes normal?
Se no resultado dos exames a flora intestinal estiver saudável, com uma concentração
de 30% a 50% de bactérias Gram-positivas e entre 50% e 70% de bactérias Gram-
negativas, sem a presença de glóbulos brancos ou vermelhos, o exame pode ser
considerado normal.
- Urina:
Tipos de coleta de exame de urina
A maior parte dos exames de urina é feita em amostra isolada, ou seja, uma única
amostra de urina é coletada em um único momento.
Os exames feitos em amostra isolada geralmente utilizam o primeiro jato de urina ou o
jato médio:

 Urina primeiro jato


A urina de primeiro jato constitui a obtenção de amostra para análise proveniente do
começo da micção.

 Urina jato médio


A urina de jato médio constitui a amostra proveniente do meio da micção, ou seja, o
primeiro jato é desprezado no vaso sanitário e o restante é coletado para análise.

 Amostra isolada
Nas crianças que ainda não apresentam controle da micção, a amostra é coletada
através da colocação de um saquinho coletor na área genital, após limpeza rigorosa.

 Análise Física
A urina pode ser avaliada pela aparência física (cor, turbidez, odor e volume),
chamada também de análise macroscópica. A urina pode variar na cor de amarelo
pálido (quase incolor) até amarelo escuro, vermelho, verde ou azul. Algumas
medicações também podem alterar a sua coloração, assim como corantes naturais
presentes nos alimentos, tais como cenoura e beterraba.
Levemente amarelada: normal
Amarelo escuro: baixa ingestão de água, também pode indicar a presença de
bilirrubina (responsável pela coloração característica de problemas hepáticos).
Esbranquiçada: piúria, pode ser um sinal de uma infecção bacteriana ou fúngica do
trato urinário.
Laranja: ingestão de alimentos ricos em betacaroteno (como cenoura), pode indicar
doenças no fígado e também uso de certos medicamentos.
Vermelha/marrom: indica a presença de sangue, hemácias, hemoglobina, mioglobina,
porfirinas, excesso de bilirrubinas. Pode estar relacionada a infecção urinária,
problemas renais e também no fígado.
Verde/azul: corantes, medicamentos e contraste utilizados em exames de diagnóstico.

 Análise Bioquímica
Esta etapa avalia as propriedades químicas da urina, identificando a ausência ou
presença de determinadas substâncias, pH e também densidade. Os mais comumente
avaliados são:
pH: a capacidade ou incapacidade dos rins de secretar ou reabsorver ácidos ou bases.
Valores altos ou baixos podem indicar cálculos renais e presença de microrganismos.
Densidade: capacidade de concentração de substâncias sólidas diluídas na urina.
Baixa, pode representar uso excessivo de líquido, até diabetes e hipertensão. Já alta
densidade pode ser indicativo de desidratação, insuficiência cardíaca etc.
Bilirrubina: característico de doenças hepáticas e biliares.
Urobilinogênio: indica danos ao fígado e distúrbios hemolíticos.
Corpos cetônicos (cetona): produtos da metabolização das gorduras, comum durante
jejum prolongado e pacientes diabéticos.
Glicose: detecção e monitoramento de diabetes.
Proteína: relacionada a doenças do trato urinário e renal.
Sangue: indica hemorragia que atinge o sistema urinário (infecção, cálculo renal etc).
Nitrito: infecção bacteriana nos rins ou do trato urinário.
Leucócitos (glóbulos brancos): doença do trato urinário e inflamação renal.

 Análise Microscópica
O exame microscópico do sedimento urinário pode revelar a presença de células,
cristais minerais e agentes patogênicos, como bactérias ou fungos.
Leucócitos (glóbulos brancos): indica doença do trato urinário e inflamação renal.
Hemácias (glóbulos vermelhos): infecções, pedras nos rins e doenças renais graves.
Células epiteliais: pode estar relacionada a algum problema renal grave, como
síndrome nefrótica.
Cristais: podem indicar cálculos renais.
Parasitas: infecção por cândida ou protozoários.
Bactérias ou leveduras: infecção urinária.
- Herpes:
O que é Herpes Simples?
Também chamada de (herpes simplex), é uma infecção viral comum e contagiosa,
geralmente percebida por feridas na boca ou na região genital (como pênis e vagina).
Porém, também pode ser assintomática e atingir bebês.
Herpes tipo 1 (HSV-1)
É transmitido principalmente por contato oral, ocasionando feridas e pequenas bolhas
ao redor dos lábios ou na cavidade interna da boca.
Herpes tipo 2 (HSV-2)
É uma infecção sexualmente transmissível que ocasiona feridas e bolhas na região
genital.
Taxonomia: Família Herpesviridae, Subfamília Alphaherpesvirinae, Gênero
Simplexvirus,
Espécie Human herpesvirus 1 (Virus simplex).
DNAvirus com envelope.
O HSV-1, particularmente virulento para as células da mucosa oral, tem genoma de
DNA
bicatenar (dupla hélice) que se multiplica no núcleo da célula hospedeira, produzindo,
em
grande quantidade, cerca de 90 proteínas virais. Tem nucleocapsídeo de simetria
icosaédrica e
envelope bilipídico. Infecta alguns tipos de células de forma lítica (destrutiva) e outros
de forma
latente (hibernante). O HSV-1 é lítico nas células epiteliais e nos fibroblastos, e é
latente nos
neurônios, onde é reativado durante déficit imunitário do indivíduo, induzido por
estresse,
febre, irradiação solar excessiva, trauma, mudança de estação ou corticoterapia. A
produção de
proteínas virais pelas células infectadas tem três fases: primeiro são produzidas as
proteínas
promotoras da replicação. Depois há produção de proteínas reguladoras virais que
aceleram o
metabolismo da célula para maximizar o número de virions produtíveis e, finalmente,

produção das proteínas do nucleocapsídeo para a construção das novas unidades
virais, que
leva ao esgotamento e à destruição da célula infectada.
Obs.: o HSV-1 também pode causar herpes genital e o HSV-2 herpes bucal.

Material Biológico:
Soro.

Coleta:
1,0 ml de soro.

Armazenamento:
À temperatura ambiente por até 24 horas.
Refrigerar entre +2 a +8ºC para até 3 dias.
Para prazos maiores, congelar a -20ºC.
Não estocar em freezer tipo frost-free.

Exames Afins:
Citologia.
Método:
ELISA
Interferentes: Descongelamento repetido. Envio em temperatura acima de -20ºC
Hemólise, icterícia e lipemia.
Interpretação:
Diagnóstico de primoinfecção pelo Vírus do Herpes Simples I. Às vezes, para verificar
a
soroconversão é necessário testar duas amostras de soro coletadas com 14 a 21 dias
de
intervalo. A terapia com antivirais costuma disfarçar a soroconversão.
Obs.: soro procedido durante a fase aguda da primoinfecção, enquanto apenas há a
presença
de IgM, pode ainda ser Não reagente para IgG.
Sugere-se, então, repetir o procedimento após 14 ou mais dias para rastrear a IgG.
Quando o resultado é “Borderline” ainda se pode fazer a seguinte conjetura:

- Secreção Vaginal:
Exame laboratorial que auxilia na detecção de processos infecciosos vaginais, sendo
um auxílio ao diagnóstico de vaginites e vaginoses.
A coloração de Gram permite subdividir as bactérias em dois grandes grupos: as
designadas Gram+ (positivas), que têm a capacidade de reter o primeiro corante
usado (cristal violeta), e as Gram- (negativas) que não conseguindo reter o primeiro
corante, adquirem a cor do segundo, após a lavagem com o solvente orgânico. Este
fato se deve à diferença na espessura da camada de peptidoglicano existente na
parede bacteriana. Assim, a camada espessa das Gram+, depois de colapsar sob o
efeito desidratante do etanol, não permite a saída do corante, um complexo formado
pelo cristal violeta e pelo iodo; contrariamente, a camada fina das Gram- mesmo
colapsada não evita a saída do corante ficando a célula incolor, e por isso a
necessidade de usar um segundo corante contrastante – a safranina ou a fucsina.
Flora vaginal:

 Microrganismos da flora normal:


 Bacilo de Albert S. G. Döderlein
 Lactobacillus acidophilus
 Lactobacillus jensenii
 Staphylococcus coagulase negativa
Material Biológico:

 Secreção vaginal.
Coleta:

 A fresco: com uma alça bacteriológica descartável, coletar do fundo de saco


vaginal (Douglas), uma boa quantidade de secreção e introduzi-la num tubo de
ensaio contendo 1 ml de solução fisiológica glicosada previamente preparada.
 Gram: coletar a secreção com swab, alça bacteriológica descartável ou
espátula de Ayre e fazer esfgregaços em lâmina(s) de vidro rigorosamente
isenta(s) de outras bactérias.
Armazenamento:

 A fresco: se não for enviado imediatamente à técnica, manter o tubo de ensaio


bem fechado, em geladeira, entre +2 a +8ºC
 Gram: manter seco e à temperatura ambiente.
 Exames Afins: Cultura de secreção vaginal. Antibiograma. BAAR. Exame a
fresco. Gardnerella vaginalis.
Resultado:

 Deve ser observado o seguinte:


 A fresco:
 Células epiteliais descamativas,
 Leucócitos,
 Hemácias,
 Leveduras,
 Trichomonas vaginalis,
 “Clue cells” (geralmente associadas a Gardnerella spp.),
Gram:

 Lactobacilos de Döderlein,
 Bacilos Gram positivos difteróides,
 Bacilos Gram negativos,
 Bacilos Gram negativos fusiformes (sugestivos de Mobiluncus spp.),
 Cocos Gram positivos,
 Cocobacilos Gram lábeis (sugestivos de Gardnerella spp.),
 Diplococos Gram negativos intracelulares,
 Índice de Nugent.
Interpretação:
Varia conforme os resultados obtidos. Os resultados Gram+ ou Gram- precisam ser
coerentes com a(s) bactéria(s) eventualmente isolada(s) das culturas. O conhecimento
prévio da característica tintorial da bactéria permite escolher um antibiótico mais
adequado para a terapêutica preliminar da infecção. Após o resultado da cultura e do
antibiograma pode-se decidir, conforme a suscetibilidade, continuar ou mudar o
antibiótico.
ÍNDICE DE NUGENT
Este índice é destinado a classificar, a partir da pesquisa semi-quantitativa de
Lactobacillus spp., Gardnerella spp. e Mobiluncus spp., a possibilidade de vaginose.
Primeiro classificam-se cada uma das três bactérias em “cruzes” e atribuem-se
“pontos” conforme o seguinte critério:

Depois atribui-se uma “Nota” a cada uma das três bactérias conforme as seguintes
tabelas:
Finalmente, somam-se as “Notas” obtidas com cada uma das bactérias e interpreta-se
conforme abaixo:

- Colesterol Total/Fações:
O exame de colesterol total e frações realiza uma medição dos valores dos três tipos
de colesterol presentes no corpo e analisa as quantias que circulam na corrente
sanguínea. O colesterol é um tipo de gordura que é produzida por no organismo e
possui funções variadas no corpo humano, que vão desde auxiliar na produção de
hormônios a até mesmo dar apoio à manutenção das membranas celulares. No
entanto, hábitos alimentares e estilo de vida podem contribuir para o aumento do
colesterol, que acarreta diversos problemas de saúde.
Ao todo, existem três tipos de colesterol que são avaliados no exame de colesterol
total e frações:
Colesterol LDL: O LDL, sigla para Low Density Lipoproteins, é considerado pelos
médicos como “colesterol ruim”. Isso porque quando seus níveis estão elevados na
corrente sanguínea do paciente, ele se deposita na parede das artérias e veias do
corpo, causando entupimentos e obstruções que podem levar o paciente a ter um
infarto do miocárdio ou mesmo um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Colesterol HDL: O colesterol HDL, sigla para High Density Lipoprotein, é bem visto
pelos médicos e considerado como “colesterol bom”. Isso porque ele ajuda o
organismo a manter os níveis de colesterol LDL sob controle, evitando que o paciente
adoeça, além de auxiliar o corpo humano.
Colesterol VLDL: O colesterol VLDL, sigla para Very Low Density Lipoprotein,
também é mensurado nos exames e, quando está presente em níveis elevados, é mau
visto pelos médicos, porque também pode causar problemas de saúde variados.
Colesterol total

 Abaixo de 190 mg/dl


LDL
 Pessoas com risco muito alto: abaixo de 50 mg/dl
 Pessoas com risco alto: abaixo de 70 mg/dl
 Pessoas com risco intermediário: abaixo de 100 mg/dl
 Pessoas com risco baixo: abaixo de 130 mg/dl
HDL

 Desejável que esteja acima de 40mg/dl


 Triglicérides
 Abaixo de 150mg/dl em jejum

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