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PLANEJAMENTO DE ESTOQUE NA MICROEMPRESA NO RAMO

ALIMENTÍCIO

INGRID DA CRUZ MOREIRA

JULIANE SOUZA CIRILO

Resumo
O comércio de cereais comporta uma infinidade de produtos para venda, tornando-se
necessária uma logística para a organização de um dos setores mais importantes desse
empreendimento, o estoque, que na maioria das vezes é organizado pelo próprio dono.
Todavia, o negócio pode ficar à mercê de resultados, como descontrole do ciclo operacional,
falhas na segurança, falta ou excesso de produtos, desorganização do local de armazenagem e
até mesmo, graves crises financeiras, quando o empresário não realiza os investimentos
específicos necessários em controle de estoque, já que uma microempresa pode comportar um
grande número de vendas e muitos são os itens comercializados. Desta forma, o objetivo desta
pesquisa é apurar a importância do controle de estoque em microempresas voltadas ao
comércio de cereais, descrevendo como este controle pode funcionar de modo eficiente,
evidenciando as ferramentas que devem ser utilizadas para sua organização, mostrando a
importância do acesso ao ponto de reposição e os diversos custos relacionados ao não controle
dos estoques. A metodologia de pesquisa utilizada foi de caráter bibliográfico, análise quali-
quantitativa com coleta de dados através da pesquisa de campo com aplicação de
questionário, o que se permitiu comprovar a ideia inicial sobre a importância do controle do
estoque e os riscos atrelados a não atenção adequada aos mesmos.

Palavras-Chave: Controle de Estoques Microempresas; Comércio de Cereais

Abstract
The cereal trade involves a multitude of products for sale, making logistics necessary for the
organization of one of the most important sectors of this enterprise, the stock, which in most
cases is organized by the owner himself. However, the business may be at the mercy of
negative results, such as lack of control over the operational cycle, security failures, lack or
excess of products, disorganization of the storage location and even serious financial crises,
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when the entrepreneur does not make the necessary specific investments. in stock control, as a
micro-enterprise can have a large number of sales and many items are sold. Therefore, the
objective of this research is to determine the importance of stock control in micro-enterprises
focused on the cereal trade, describing how this control can work efficiently, highlighting the
tools that should be used for its organization, showing the importance of access to
replenishment point and the various costs related to not controlling stocks. The research
methodology used was bibliographic in nature, qualitative-quantitative analysis with data
collection through field research using a questionnaire, which allowed us to prove the initial
idea about the importance of stock control and the risks linked to lack of attention. suitable for
them.

Key-words: Microenterprise Inventory Control; Cereal trade

Introdução
O planejamento de estoque é eficiente para o desfecho de microempresas no setor
alimentício considerando a conduta do mercado e as demandas sazonais. Contudo, muitas
microempresas enfrentam desafios no desenvolvimento de estratégias de planejamento de
estoque que conciliem eficácia operacional e redução de custos.
A organização de estoque desempenha um papel fundamental na gestão eficiente e no
sucesso de qualquer empresa, especialmente quando se trata de microempresas no ramo
alimentício. O setor alimentício é caracterizado por demanda flutuante, produtos perecíveis e
a necessidade de manter um equilíbrio delicado entre a disponibilidade de produtos e os
custos operacionais. Portanto, a falta de um planejamento adequado de estoque pode ter
consequências significativas para essas microempresas, incluindo perda de vendas,
desperdício de produtos, custos desnecessários e insatisfação dos clientes.
O foco dessa pesquisa é mostrar a importância da organização de estoque na
microempresa no ramo alimentício, serão abordados conceitos teóricos, relevantes analises de
dados, a fim de responder à pergunta de pesquisa e fornece recomendações práticas para as
microempresas do setor. Acredita-se que as descobertas desta pesquisa contribuirão para o
aprimoramento das práticas de planejamento de estoque e, consequentemente, para o
crescimento e a competitividade dessas microempresas.
Ao justificar a relevância do tema "Planejamento de Estoque na Microempresa no Ramo
Alimentício", fica evidente que a pesquisa visa não apenas solucionar problemas práticos
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enfrentados pelas microempresas no ramo alimentício, mas também fornecer contribuições

acadêmicas para o campo da gestão de operações e logística. Portanto, o trabalho busca
beneficiar tanto as microempresas quanto a comunidade acadêmica, com o objetivo de
organização e aprimorar a eficiência na gestão do estoque no setor alimentício.

1 Fundamentação Teórica
1.1 Planejamento de estoque no ramo alimentício.
O planejamento de estoque no ramo alimentício refere-se ao processo estratégico de
antecipar, organizar e controlar os níveis de inventário de produtos alimentícios em uma
empresa. Esse planejamento é essencial para assegurar a disponibilidade adequada de
produtos, otimizar a eficiência operacional e garantir a frescura e qualidade dos itens
mantidos em estoque. De acordo com Bráulio Wilker silva (2019); o Planejamento e controle
de estoque gerencia as atividades operacionais e produtivas que envolve estoque com o
objetivo de satisfazer continuamente a demanda dos consumidores, sejam eles internos ou
externos. (p.36).

Para Bráulio wilker silva (2019) um dos objetivos do planejamento e controle de

estoques é a conciliação entre o fornecimento e demanda por produtos e serviço. De um lado,
temos recursos disponíveis aos consumidores, tanto geral, quando especificas. A gestão eficaz
não apenas assegura recursos disponíveis para atender às necessidades gerais dos
consumidores, mas também se estende ao atendimento de demandas específicas.

Planejar nada mais é que decidir antecipadamente. De certa forma podemos dizer que
toda decisão é antecipada, uma vez que se decide antes da ação. Primeiro decidimos, depois
agimos. Todavia, planejar significa tomar um conjunto de decisões antes do momento de
ação, isto é, tomar um conjunto de decisões que considerem as incertezas envolvidas em cada
alternativa de ação para implementação posterior. (Bráulio wilker silva, 2019, p.37).

2. Metodologia
A metodologia adotada neste trabalho consiste em uma abordagem mista, que combina
elementos de pesquisa qualitativa e quantitativa. Essa abordagem permitirá uma compreensão
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abrangente e aprofundada do planejamento de estoque na microempresa no ramo alimentício,

fornecendo uma base sólida para a análise.
Como instrumento de análise de dados, realizou-se uma pesquisa de campo que consiste
na observação dos fatos e fenômenos tal como ocorrem espontaneamente e é utilizada com o
objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema, para o qual se
busca uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira comprovar, ou, ainda, descobrir novos
fenômenos ou as relações entre eles, e continua. Segundo Marconi e Lakatos (2003, p. 186), “a
pesquisa de campo exige contar com controles adequados e com objetivos preestabelecidos
que descriminam suficientemente o que deve ser coletado”. Os dados foram coletados através
de questionário, que para Gil (2008, p.128), pode ser definido “como a técnica de
investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por
escrito às pessoas, tendo objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos,
interesses, expectativas, situações vivenciadas, etc.”

As informações apresentadas nesse trabalho foram obtidas por meio de pesquisa, do controle
de estoque na microempresa. Foi realizada uma entrevista semiestruturada com os
proprietários da empresa de cereais varejo, realizada na cidade de Teixeira de Freitas, BA, em
Novembro de 2023.

2.1 coleta de dados

Na entrevista, foram feitas perguntas como: o controle de estoque é importante para a

saúde financeira da empresa, conhecer os riscos em não manter um controle de estoque.
Outras perguntas foram surgindo no decorrer da entrevista, como por exemplo na empresa é
utilizado algum tipo de controle de estoque. Também foi questionado ao entrevistado quais os
tipos de custos de estoque é utilizado na sua empresa, As informações e os dados obtidos na
entrevista serão apresentados nesse trabalho, e após isso serão feitas as devidas análises e a
implementação de ferramentas de controle de estoque para a mitigação do problema de gestão
de estoques apresentado.
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Sendo assim, temos como objetivo de demostrar a importância do planejamento de

estoque na microempresa, o quanto é essencial para atender eficientemente à demanda dos
clientes, evitando faltas ou excessos de produtos. Além disso, contribui para a otimização de
recursos financeiros, minimizando custos de armazenamento e reduzindo riscos financeiros
relacionados à obsolescência. Um estoque bem gerenciado não apenas melhora a eficiência
operacional e a flexibilidade nas negociações com fornecedores, mas também influencia
diretamente na satisfação do cliente, garantindo disponibilidade de produtos, prazos de
entrega confiáveis e adaptabilidade às variações na demanda. Em última análise, a
manutenção de um estoque planejado fortalece a competitividade da microempresa no
mercado, tornando-a mais ágil e capaz de responder eficazmente aos desafios do ambiente
empresarial.

3 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
3.1 Microempresa

Para o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE

(12/2021), o perfil dos pequenos negócios podem ser divididos em quatro segmentos por faixa
de faturamento, com exceção do pequeno produtor rural. Microempresa (ME) está inserida
nesse conjunto de segmentos e pode ser definida como um empreendimento cujo faturamento
bruto anual é de até R$ 360 mil. Tal segmentação segue os critérios da Lei Complementar n°
123/2006, também chamada de Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. De acordo com o
Art. 1º desta Lei Complementar, são estabelecidas normas gerais relativas ao tratamento
diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no
âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios no que se
refere à apuração e recolhimento dos impostos; ao cumprimento de obrigações trabalhistas e
previdenciárias, inclusive obrigações acessórias; ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive
quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia,
ao associativismo e às regras de inclusão; ao cadastro nacional único de contribuintes a que se
refere o inciso IV do parágrafo único do Art. 146 da Constituição Federal que diz “a
arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser compartilhadas pelos entes federados,
adotado cadastro nacional único de contribuintes”.

3.2 Atacado
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O mercado de atacado constitui-se por todas as atividades que envolvem a venda de

bens ou serviços para aqueles que os compram para revenda ou uso industrial. Podemos
chamar de atacadistas aquelas empresas envolvidas na atividade de atacado e desempenham
várias funções: venda, promoção, compra e formação de sortimentos, quebra de lote,
armazenamento, transporte, financiamento, prestação de serviços entre outros. Segundo
Rosalem e Santos (2010, p.27), “O comércio atacadista estabelece ainda ligações diretas entre
os que exploram as matérias-primas e os varejistas”.

A atividade do atacadista também pode ser caracterizada pelo fato de comprarem

produtos em grandes quantidades e revendê-los em pequenas quantidades, principalmente
para os varejistas. Sem contar que eles podem, inclusive, fazer parcerias com os fabricantes.
Estes, em contrapartida, vêem a importância do atacadista para as relações de consumo, pois
sem ele o desempenho da empresa pode ser reduzido, já que corre o risco de não atender todas
as funções do canal de distribuição.

3.3 Estoque na Microempresa

O controle de estoques influencia a rentabilidade de uma empresa. Estoque pode ser

definido como quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma
improdutiva, por algum intervalo de tempo e que têm como finalidades suprir necessidades da
empresa (MOREIRA, 2015). Entre os principais ativos de curto prazo, estão os estoques,
classificando-se de forma diferenciada, pois decorrem de uma existência física na empresa e
não como recursos financeiros. O estoque tem como definição o montante de mercadorias
investidas em uma empresa e conservadas temporariamente no local, ou seja, são estoque
tanto as armazenadas em depósito, como também, as expostas em prateleiras disponíveis aos
clientes.

O objetivo da gestão de estoques é, portanto, garantir a disponibilidade do produto no

tempo e nas quantidades necessárias, equilibrar a disponibilidade dos produtos ou serviços ao
consumidor através do desenvolvimento de ferramentas para o seu controle. As organizações
devem definir e manter uma estratégia de administração de estoques, que conduzida
adequadamente assegure um balanceamento dos processos de produção e distribuição, além
de minimizar os custos de estoques (MOREIRA, 2015).
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O questionário composto por sete perguntas objetivou conhecer o nível de

conhecimento em controle de estoque por parte dos microempresários e quais seus
conhecimentos sobre o assunto. As perguntas foram desenvolvidas baseadas em pesquisas
bibliográficas acerca das características que um controle de estoque eficiente deve apresentar.
A seguir, apresentam-se os resultados obtidos e análises das perguntas em questão.

Melhor aproveitamento do espaço físico, menor índice de perda por avaria, melhoria
dos índices de avaliação do inventário e mais facilidade na movimentação dos
materiais, determinando redução dos custos do armazém e melhorando a eficiência
no atendimento aos clientes.

Foi questionado aos proprietários acerca da importância do controle de estoque para a

saúde financeira da empresa e disseram considerar o estoque a alma da empresa e o setor mais
importante, sendo todo cuidado significativo. Sobre investimentos em controle de estoque,
ficou evidente a todos os entrevistados a necessidade de fazer investimentos no controle.
Acerca das ferramentas de controle, as respostas estão demonstradas no quadro 1 a seguir:

FERRAMENTAS
COMÉRCIO 1 COMÉRCIO 2 COMÉRCIO 3 TOTAL
Software para controle no
estoque Sim Sim Sim 100%
Regras para organização
Sim Sim Não 66,7%
Inventário
Sim Sim Não 66,7 %
Dificuldade em controlar
estoque Sim Sim Sim 100%

Quadro 1 –Ferramentas para controle e organização de estoques

Através dos dados coletados no quadro 1 acima, pode-se perceber que todos possuem
um software para controle como ferramenta de apoio, a planilha no Excel foi a ferramenta que
mais é usada nessas empresas. Porém apesar de recorrem à organização e comodidade de um
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sistema 66,7% não fazem inventário. O comércio 1 e 2 trabalha com o inventário rotativo,
procedimento que deve ser realizado continuamente para a contagem e recontagem dos itens
em estoque.

O comércio 1 e 2 possuem um padrão de organização do estoque (registro de entrada e

saída de mercadorias e precificação), fatores considerados relevantes. O que interfere no
quesito controle, que fica prejudicado, incorrendo em descompasso entre o físico e o valor
registrado no sistema. Essa falta de monitoramento do estoque pode ser causa de grandes
problemas futuros, como o desaparecimento de itens, a tomada de decisões erradas e grandes
fraudes financeiras. Outro ponto destoante foi relativo as dificuldades em controlar o estoque
100% apresenta chamado estoques periféricos, o problema dessa pratica é que não há
controle, pois os funcionários tem autonomia para consumir insumos sem nenhuma regra.

CUSTOS COMÉRCIO 1 COMÉRCIO 2 COMÉRCIO 3 TOTAL

Custo de Estoque Sim Não Sim 66,7%

Custo de Armazenagem Sim Sim Sim 100%

Custo de Risco no Estoque Sim Não Não 33,3%

Custo de Falta de Estoque Sim Sim Sim 100%

Quadro 2 - Custos

Conforme o exposto no quadro, o comercio 1 e 2 possui custo de estoque, tem o

conhecimento de calcular o custo de mercadorias vendidas (CMV). Em relação aos custos de
armazenagem, todos os comércios dizem ter custos como despesas com o espaço de
armazenamento em si, como iptu, aluguel, energia, maquinário, etc. Os custos de riscos são
decorrentes de perdas como deterioração e furtos, e somente o comércio 1 diz ter perdas
eventuais com mercadorias vencidas e pequenos furtos.

Em relação a custos de falta de estoque, todos afirmam ser esse custo significativo, pois
como não adotam a identificação do ponto de pedido através do sistema, e verificam o
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estoque físico apenas visualmente, pode passar despercebido e não coletarem todas as
informações de itens faltosos. Dentre todos os custos, deixaram a desejar apenas os custos de
falta de estoque, custo esse em razão da ausência do controle ideal do volume mínimo dos
itens.

Em uma pergunta aberta, também foi questionado aos comerciantes acerca de seus
conhecimentos sobre os riscos em não manter um controle de estoque, e a resposta foi
unânime em considerar relevantes os prejuízos decorrentes de sua ausência, dentre as
respostas teve Esquecer de controlar efetivamente a validade dos produtos, falta ou excesso de
produtos, o que não só compromete as vendas como também aumenta o nível de desperdício e
prejuízos da empresa.

O desenvolvimento do presente estudo possibilitou a apuração da importância do controle

de estoque para as empresas varejistas, especificamente às microempresas, inseridas em um
mercado competitivo. Ficou evidenciada a necessidade de atenção ao patrimônio desses
estabelecimentos, de investimentos em ferramentas para o funcionamento adequado do
controle de estoque, a fim de transferir-lhes maior grau de liquidez. Evidenciou-se também a
importância da redução de custos com falta de estoque, pois pode ser uma das razões pela
qual os comércios questionados apresentam dificuldades nas gestões de seus estoques e a
consequente estagnação em seu desenvolvimento financeiro. Contudo, os comércios
demonstraram interesse em conhecer mais dos riscos provenientes da ausência do controle de
estoque.

Diante dos resultados encontrados, os objetivos desta pesquisa foram alcançados, pois
fatores como software de controle, identificação do ponto de pedido e redução de custos,
estão diretamente ligados com a eficiência de um bom controle de estoque. Dada a
importância do tema, torna-se necessário dar continuidade a este trabalho, visando esclarecer
pontos não cobertos por esta pesquisa, como: o papel do contador na conscientização dos
microempresários sobre diversos temas; as razões porque não há crescimento visível das
empresas, entre outros.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não encontramos conclusões que vão contra outros estudos, mas sim que
complementam e aprofundam as discussões existentes sobre o planejamento de estoque em
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microempresas do ramo alimentício. Nossas descobertas estão alinhadas com a necessidade

de estratégias específicas para esse setor e com a importância de equilibrar estoque e
demanda.

Os resultados obtidos estão diretamente ligados ao problema apresentado na introdução.

Eles mostram que a gestão do estoque é uma questão crítica para as microempresas
alimentícias, reforçando assim a importância de abordar esse problema de forma eficaz.

A discussão realizada durante o trabalho reflete argumentos que convence sobre o

avanço conquistado no campo de conhecimento estudado. Apresentamos como as estratégias
de planejamento do estoque podem melhorar o desempenho das microempresas no ramo
alimentício, fornecendo evidências robustas e análises detalhadas.

No desfecho, confirmamos a importância do estudo de planejamento de estoque em

microempresas alimentícias, destacando como preenchemos uma lacuna significativa na
instrução e na prática. Nossas descobertas justificam a necessidade de estratégias adaptadas a
esse contexto específico e foco como essa pesquisa contribui para o avanço no entendimento
desse desafio.

Em resenha, as considerações finais deste TCC fornecem uma síntese clara e objetiva
das principais conclusões, destacando a relevância do estudo, sua contribuição para a área de
conhecimento e a importância da gestão de estoque nas microempresas do ramo alimentício.

Referências
— Elementos essenciais.
Artigos em revistas acadêmicas
MAGALHÃES, C. S. C., PAVONI, M. A., ANTUNES, O. C., SILVA, T. J. & VENDRAME,
F. C. Gestão de Almoxarifado: Um estudo de caso na JBS divisão Carnes. Universitári@
Revista Científica do Unisalesiano. Lins, v. 01, nº 15, julho/dezembro 2016.
— Elementos essenciais

MARTELLI, L. L. & DANDARO, F. Planejamento e Controle de Estoque nas Organizações.

Revista Gestão Industrial. Paraná, v. 11, nº 02, p. 170-185, jan./mai. 2015.
— Elementos essenciais
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2. Livros
ACCIOLY, Felipe; AYRES, Antonio de Pádua Salmeron; SUCUPIRA, Cezar. Gestão de
Estoques. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.
— Elementos essenciais

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
— Elementos essenciais
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais: Uma introdução. 1 ed. São Paulo: Atlas,
1999.
— Elementos essenciais
CASAS, Alexandre Luzzi Las; GARCIA, Maria Tereza. Estratégias de Marketing para Varejo
Inovações e diferenciações estratégicas que fazem a diferença no marketing de varejo. 1 ed.
São Paulo: Novatec, 2007.
— Elementos complementares
3. Documento de site web
DANTAS, J. C. A. A importância do Controle de Estoque: Estudo realizado em um
supermercado na cidade de Caicó/RN. Rio Grande do Norte, 2015. (Trabalho de Conclusão
de Curso apresentado ao Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas do Centro de Ensino
Superior do Seridó, UFRN, para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis).
— Elementos Complementares
FABRIMETAL ARMAZENAGEM. Armazenagem e custos: A integração necessária.
Disponível em: https://www.fabrimetalarmazenagem.com.br/blog/armazenagem-e-
custosintegracao-necessaria/. Acesso em: 01 de novembro de 2019.
— Elementos complementares
MAGISTECH, Blog. – Sistema Integrado de Gestão para Indústrias. Controle de estoque com
um Sistema integrado de gestão empresarial. Disponível em:
https://www.magistech.com.br/noticias/controle-de-estoque-com-um-sistema-integrado-
degestao-empresarial-108/ Acesso em: 11 de novembro de 2019.
— Elementos essenciais
SANTOS, Gilberto Antunes dos; TREVISAN, Tiago Marcelo; VENDRAME, Francisco
César; SARRACENI, Jovira Maria; VENDRAME, Máris de Cássia Ribeiro. Gestão de
Estoque: Um fator de obtenção de lucro através de sua eficiência. Lins – SP. 2009. Disponível
em: http://www.unisalesiano.edu.br/encontro2009/trabalho/aceitos/CC28331619803.pdf.
Acesso em: 10 de novembro de 2019.
— Elementos essenciais
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (n.d.). Estudos e
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pequenosnegociosdestaque5,7f4613074c0a3410VgnVCM1000003b74010aRCRD/ Acesso
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— Elementos essenciais
TRANSPORTES, Blog Patrus. Conheça os 6 pilares do controle de estoque eficiente.
Disponível em: https://patrus.com.br/blog/conheca-os-6-pilares-do-controle-de-
estoqueeficiente/ Acesso em: 11 de novembro de 2019.

Apêndice:

Público-Alvo: Microempresas do ramo de atacado de cereais.

1. O controle de estoque é importante para a saúde financeira da empresa?

( ) Sim. Porque? _________________________________ ( ) Não ( ) Não sei

2. Na empresa é utilizado algum tipo de controle de estoque?

( ) Sim. Quais? ______________________ ( ) Não
3. Qual a modalidade de inventario que sua empresa trabalha? Comente
_______________________________________________.
4. Conhece os riscos em não manter o controle de estoque ?

( ) Sim. Quais? ______________________________________ ( ) Não ( ) Não sei

5. Calcular e analisar o custo dos estoques é um fator essencial para reduzir despesas e
gastos, bem como aumentar a margem de lucro na empresa. Quais os tipos de custos
de estoque é utilizado na sua empresa?

______________________________________________________________

6. Como funciona o software no controle de estoque?

_____________________________________________________________________
____

7. No ramo de alimentos, qual a dificuldade de controlar o estoque?

_________________________________________________________
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