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Agente
Decisão Motivo
Deliberação Intenção
CARACTERIZAÇÃO DA AÇÃO HUMANA
Exercício 1- Estabeleça as correspondências:
1. Ter cabelos brancos.
2. Ir a um congresso. A. O que nos acontece.
3. Ter a tensão alta.
4. Tremer de frio. B. O que fazemos
5. Ligar a televisão. voluntariamente.
6. Embaterem-nos no carro.
7. Inscrever-se num curso. C. O que fazemos
8. levar um murro. involuntariamente.
9. Ser roubado.
10. Crescer.
11. Tirar a carta de condução.
12. Retirar a mão quando se apanha um choque.
13. Ir ao médico.
14. Fechar os olhos quando a luz é intensa.
15. Estar na cama com gripe.
16. Nascer
17. Ler um livro.
Exercício 2- Explique a seguinte afirmação: “Tudo o que fazemos faz parte da nossa
conduta, mas nem tudo o que fazemos constituiu uma ação.”
Solução
A. O que nos acontece- 1, 3, 6, 8, 9, 10, 15 e 16
O problema do livre-arbítrio
Determinismo
Determinismo Determinismo
Libertismo
radical moderado
Incompatibilismo Compatibilismo
Temos livre-arbítrio?
2. O PROBLEMA DO LIVRE-ARBÍTRIO
Temos livre-arbítrio?
Incompatibilismo Compatibilismo
Determinismo Determinismo
Libertismo
radical moderado
Se estamos determinados,
não temos a liberdade
Estamos determinados.
necessária para sermos
moralmente responsáveis.
A responsabilidade moral exige que tenhamos livre-arbítrio, logo, uma vez que
estamos determinados não temos liberdade necessária para sermos
moralmente responsáveis.
Objeções ao determinismo radical
Se estamos determinados,
Temos a liberdade
não temos a liberdade
necessária para sermos
necessária para sermos
moralmente responsáveis.
moralmente responsáveis.
Causalidade do agente:
autodeterminação e Argumento da
Argumento da experiência
dualidade entre o corpo e responsabilidade
a mente/alma
ARGUMENTO DA EXPERIÊNCIA
A experiência da liberdade é uma prova de que somos livres. Sabemos
que somos livres, pois apercebemo-nos que o somos sempre que
fazemos uma escolha consciente.
ARGUMENTO DA RESPONSABILIDADE
Os sentimentos
associados à
responsabilidade
moral podem não
ser justificáveis.
O facto de termos experiência da liberdade
não prova que esta exista.
O libertismo não nos fornece grandes explicações sobre aquilo que produz as
nossas decisões.
Temos a liberdade
Estamos determinados. necessária para sermos
moralmente responsáveis.
Aquelas que
fazemos com Aquelas em que
vontade de as fazer somos forçados ou
e sem que nada constrangidos a
nem ninguém nos escolher.
force ou obrigue.
Só há responsabilidade e livre-arbítrio se o
agente pudesse ter agido de modo diferente
daquele que agiu.
Em rigor, nunca
poderíamos ter agido de
outro modo nem ter
desejos diferentes.