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HISTÓRIA DAS RELIGIÕES

AULA - 1
INTRODUÇÃO AO
ESTUDO DA HISTÓRIA
DAS RELIGIÕES

Prezado(a) aluno(a),

Nesta aula, explora-se o fascinante universo das religiões, desvendando


suas origens e complexidades. O objetivo é compreender a palavra "religião" para
além de definições convencionais, analisando possíveis etimologias que a
associam a "recolher" ou "trazer de novo à mente" e "religar". Pretende-se ir além
das emoções, destacando a religião como uma organização sistemática que
permeia a vida individual e coletiva.
Ao mapear o fenômeno religioso, investigam-se as vivências originárias
onde os sentidos humanos se tornam portais para experiências sagradas, deixando
marcas profundas na identidade. A geografia, influencia a diversidade na
expressão simbólica e ritualística dessas experiências.
Assim, esta aula visa revelar a riqueza e complexidade da história das
religiões, reconhecendo sua influência nas diversas dimensões da experiência
humana.

Bons estudos!
1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA DAS RELIGIÕES

A palavra "religião" é um termo rico em significado e complexidade, com suas


origens que remontam ao latim. Sua etimologia suscita duas possíveis interpretações
que procuram iluminar sua essência intrínseca. Para uma compreensão mais
profunda desse conceito multifacetado, é importante examinar as potenciais raízes
linguísticas que deram origem à palavra e explorar seu significado subsequente. Ao
fazer isso, podemos desvendar camadas mais profundas de significado e entender
melhor como a religião tem sido concebida e praticada ao longo da história da
humanidade.
A primeira etimologia, para Huby (1956), sugere uma conexão com o verbo latino
"legere", cujo significado se desdobra entre "recolher" e "trazer de novo à mente". Sob
essa perspectiva, a religião seria associada à ação de reunir, seja conhecimento,
crenças ou práticas, reafirmando a ideia de um movimento cognitivo que busca
reconectar o indivíduo consigo mesmo ou com o coletivo.
A segunda etimologia, embora menos aceita, traz à tona a palavra "religare".
Segundo essa interpretação, a religião seria entendida como um processo de "religar".
Isso implica em uma busca por reconexão, seja com o divino, com outros seres
humanos, ou até mesmo com a própria essência interior. Essa concepção ressalta a
necessidade de restaurar vínculos que podem ter sido perdidos ou esquecidos ao
longo do tempo. Assim, a religião assume o papel de uma ponte entre o transcendental
e o humano, entre indivíduos e comunidades. Ela oferece uma plataforma para a
busca de significado e conexão em meio à complexidade da existência. Nesse
contexto, o ritual e a prática religiosa se tornam meios de facilitar essa busca por
reconexão e transcendência. A ênfase recai sobre a importância do relacionamento,
seja ele espiritual, social ou pessoal, como parte integrante da experiência religiosa.
Portanto, a religião não é apenas uma instituição ou um conjunto de crenças, mas sim
um processo dinâmico de reencontro e reafirmação de laços vitais para a existência
humana.
Ambas as etimologias oferecem perspectivas intrigantes sobre a natureza da
religião, destacando a importância da coleta, reflexão e reintegração na experiência
religiosa. Cada interpretação carrega consigo nuances que contribuem para a riqueza
semântica do termo, evidenciando a complexidade inerente à compreensão da religião
ao longo dos tempos.
O termo "religião" evoca a ideia intrínseca de uma crença inata em um poder ou
poderes que transcendem nossas convicções e emoções, uma dimensão na qual nos
percebemos como dependentes. Essa noção vai além de simples sentimentos
subjetivos, dando origem a crenças profundas que, por sua vez, geram uma estrutura
organizacional, atos específicos e uma regulamentação da vida. A compreensão
proposta por Huby (1956), ressalta que a religião não se limita apenas à esfera das
emoções, mas se manifesta de maneira concreta por meio de uma organização
sistemática.
Essas crenças e sentimentos, ao se entrelaçarem, resultam em uma espécie de
ordenação em nossa vida cotidiana. Essa ordenação não é arbitrária, mas sim
orientada pelo propósito de estabelecer relações benéficas entre nós e o poder ou
poderes em que depositamos nossa fé. Assim, a religião não é apenas uma questão
de experiências internas, mas também de como essas experiências moldam nossas
ações, comportamentos e a maneira como nos relacionamos com o divino ou o
transcendental.
A compreensão de Huby (1956), destaca a complexidade inerente à religião,
indo além de um simples conjunto de crenças ou práticas. Ela enfatiza a necessidade
de uma estrutura organizacional que surge a partir dessas crenças, dando forma à
vida individual e coletiva. Essa perspectiva ressalta a profundidade e a abrangência
da religião como um fenômeno que influencia não apenas o aspecto espiritual, mas
também as dimensões práticas e éticas da existência humana.
A definição da palavra "religião" tem sido objeto de numerosas discussões,
algumas das quais acabam por se tornar confusas. Diversas tentativas foram feitas
ao longo do tempo para estabelecer uma definição precisa desse termo, no entanto,
é importante destacar o perigo inerente a esse empreendimento. Ao buscar definir a
religião, há o risco de assumir que todas as expressões religiosas podem ser
equiparadas ou mesmo homogeneizadas (GAARDER; NOTAKER; HELLERN, 2004).
Cada religião possui sua própria complexidade, contexto histórico, e nuances
culturais que a tornam única. Tentativas de universalizar o conceito podem resultar
em simplificações excessivas, negligenciando a diversidade e a riqueza intrínseca às
várias tradições religiosas. O perigo reside na generalização que ignora as
particularidades e nuances que tornam cada religião única em sua própria essência.
Ao reconhecer o perigo da uniformização, é necessário adotar uma abordagem
mais sensível e contextualizada ao lidar com o conceito de religião. É necessário
compreender as diferentes manifestações religiosas em seu próprio contexto cultural
e histórico, reconhecendo a riqueza da diversidade religiosa ao invés de forçar
categorizações simplistas. Essa abordagem mais cautelosa permite uma
compreensão mais profunda e respeitosa das crenças e práticas religiosas, evitando
assim a armadilha da generalização excessiva.

1.1 Mapeando o fenômeno religioso

Mapear o fenômeno religioso transcende a análise superficial de doutrinas,


sistemas hierárquicos e instituições rotuladas como religiões. Em sua essência, esse
mapeamento diz respeito à própria humanidade, imersa em diversas inquietações, em
uma incessante busca pela Realidade Última. Ao examinarmos culturas e crenças,
deparamo-nos com uma riqueza de diversidade, marcada por pontos de discordância
e, simultaneamente, de convergência.
Nessa jornada de exploração, torna-se evidente que a diversidade não é apenas
um elemento de separação, mas também um elo de união entre as diferentes
manifestações do fenômeno religioso. Antropólogos e místicos, como destacado por
Andrade (2019), empenharam-se em encontrar meios de resolver as inquietações e
divergências intrínsecas a esse fenômeno complexo. Assim, o mapeamento não se
limita a uma análise estática de sistemas religiosos, mas engloba uma compreensão
dinâmica das interações humanas com o sagrado, permeada por uma busca
constante por significado e unidade.
Conforme destacado por Andrade (2019), os antropólogos e místicos
identificaram a origem do fenômeno religioso na experiência humana, observando a
presença de elementos diversos manifestados de forma geograficamente variada. A
influência da geografia emerge como um fator fundamental na estruturação da
vivência religiosa, que, por sua vez, se desdobra em múltiplas formas. Essas
diferentes manifestações se revelam como um ponto de partida essencial para a
compreensão desse fenômeno complexo, no qual a geografia atua como um prisma.
A analogia "os problemas são os mesmos, mas o endereço é diferente" ressalta
a universalidade das questões humanas, enquanto a diversidade geográfica
acrescenta uma camada única à expressão dessas inquietações. É interessante notar
que, apesar das variações de crenças, doutrinas e rituais, existe um fio condutor que
conecta essas diferenças, como apontado por Hans Kung (2004): "apesar de todas
as diferenças de crença, de doutrina e de ritos, também podemos perceber
semelhanças, convergências e concordâncias." Isso sugere que, embora as formas
externas possam variar, há elementos fundamentais que unem as experiências
religiosas humanas, transcendendo as fronteiras culturais e geográficas.
Para Eliade (2001), a revelação do sagrado ocorre quando este se manifesta,
destacando-se como algo radicalmente distinto do profano. Ao explorar o domínio do
sagrado, torna-se evidente a possibilidade de estabelecer uma ligação entre a
dimensão transcendental da religião e sua expressão material. Esse processo pode
ser caracterizado de duas maneiras distintas.
Por um lado, o homem religioso experimenta uma descontinuidade em relação
ao mundo que o circunda, frequentemente referido como o mundo sensível. Essa
ruptura sugere uma separação entre o sagrado e o profano, criando um espaço
distintamente diferente para a experiência religiosa. Por outro lado, a partir dessa
experiência, o indivíduo religioso não apenas percebe esse espaço sagrado, mas
também contribui ativamente para a sua criação, conferindo-lhe significados
profundos.
O homem religioso não é apenas um observador passivo da transcendência,
mas um participante ativo na construção de um espaço sagrado. Ao atribuir
significados a esse espaço, ele dá forma a uma narrativa que confere sentido à sua
vida religiosa. Assim, a interação entre a dimensão transcendental e a expressão
material revela-se como um processo dinâmico, onde a experiência do sagrado não é
apenas recebida passivamente, mas também moldada e interpretada pelo próprio
indivíduo.
1.2 Manifestações das vivências originárias

As manifestações das vivências originárias constituem uma parte intrínseca da


experiência humana, adentrando o ser humano por meio de várias janelas sensoriais.
Dentre essas, a mais significativa talvez seja a dos sentidos, uma vez que é sobre
essa base que se ergue o universo interior de cada indivíduo. A abordagem do
sagrado, nesse contexto, transcende a mera concepção intelectual, penetrando
profundamente na esfera sensorial do ser humano (MAÇANEIRO, 2011).
A primeira janela, e talvez a mais essencial, é a da visão. O sagrado se revela
através do sentido da visão, permitindo a contemplação das realidades que escapam
à compreensão puramente racional. A imagem visual, carregada de simbolismo e
significado, torna-se um veículo para a percepção do sagrado. A segunda janela é a
audição, por meio da qual o clamor da realidade é captado. O sagrado se manifesta
em sons que transcendem o mundano, proporcionando uma conexão auditiva com o
divino.
Além disso, o tato, o olfato e o paladar também são portais de entrada para as
vivências originárias. O sagrado é sentido e experimentado por meio do toque, do
aroma e do sabor, cada um contribuindo para uma compreensão mais completa e rica
da existência. Estes sentidos não apenas captam o mundo externo, mas também
funcionam como meios de interação íntima com o sagrado, enriquecendo a
experiência humana.
Contudo, as manifestações das vivências originárias não se limitam a
permanecer na superfície sensorial. Conforme Maçaneiro (2011), destaca ao
atravessar a janela dos sentidos, essas experiências mergulham no abismo que
constitui a essência de cada indivíduo, deixando para trás um toque, uma impressão
indelével. Essa profundidade sugere, que as vivências originárias não são apenas
passageiras, mas deixam uma marca duradoura no cerne da identidade de cada
pessoa.
A fenomenologia, com ênfase na experiência vivida, ressalta que essas
vivências originárias não são apenas eventos exteriores, mas deixam uma inscrição
interior. Elas moldam a percepção, influenciam a compreensão e deixam uma marca
única em cada indivíduo. Dessa forma, o sagrado não é apenas uma experiência
sensorial momentânea, mas uma força transformadora que deixa uma marca indelével
no âmago da existência humana. O sagrado não é simplesmente observado; é
vivenciado, absorvido e internalizado, tornando-se parte intrínseca da jornada única
de cada ser humano.
A formação da interioridade se desenvolve a partir da impressão que se instala
profundamente no ser humano, delineando gradualmente seus contornos e emergindo
como o centro que orienta a experiência sagrada. Diferentes tradições religiosas
atribuem a localização desse centro de maneiras diversas: na tradição cristã, ele
reside no coração; na budista, na mente; e na chinesa, no ventre, evidenciando as
distintas abordagens culturais em relação à interioridade e à espiritualidade (Andrade,
2019).
Uma vez consolidada a ideia do centro, desdobram-se os conceitos,
percepções e intuições que configuram a relação entre o sujeito e o mundo ao seu
redor. Esses elementos fundamentais formam a base da interação humana com as
experiências que moldam tanto as identidades religiosas individuais quanto as das
comunidades. O estabelecimento e a evolução desses conceitos ocorrem
concomitantemente ao esforço contínuo de interpretar e classificar as experiências
vividas.
Os conceitos, não são meros constructos intelectuais, mas representam a
expressão tangível do esforço humano para compreender e dar significado ao mundo
ao seu redor. Através desse processo de interpretação e classificação, delineiam-se
as identidades religiosas, tanto individualmente quanto comunitário. É nesse ponto
que a sacralidade é experienciada pelo sujeito, emergindo a partir do centro no qual
convergem presente e futuro, tremor e fascínio, alegria e dor.
A identidade religiosa, assim forjada, torna-se o epicentro das sínteses
existenciais, onde os elementos da experiência são harmonizados em arranjos de
sentido. Estes, por sua vez, configuram as formas de estar integrado e dividido na
complexa teia das relações humanas. A partir do centro, onde a identidade religiosa
se consolida, emanam as experiências de infinitude e finitude.
As sínteses existenciais representam a fusão de elementos aparentemente
opostos, delineando uma compreensão mais ampla e profunda da existência. Esses
arranjos de sentido não apenas refletem a complexidade da identidade religiosa, mas
também funcionam como guias para a experiência humana, influenciando como os
indivíduos se integram ou se dividem em relação ao seu ambiente.
Portanto, a visão proposta por Andrade (2019), destaca a importância do centro
como o ponto de origem para a construção de significados religiosos. Esse centro não
apenas dá forma aos conceitos, percepções e intuições, mas também serve como
alicerce para a experiência da sacralidade e a criação de sínteses existenciais que
moldam as complexas dinâmicas entre o indivíduo, a comunidade e o cosmos.
Ao analisarmos o percurso das manifestações das vivências originárias, torna-
se evidente que esse fenômeno possui uma natureza universal, transcendo fronteiras
culturais e sendo observado em diversas sociedades e povos ao redor do mundo. A
intrigante complexidade do fenômeno reside na aparente contradição entre sua
universalidade e a diversidade que surge quando adentramos os campos da
expressão simbólica e dos rituais.
Apesar da base comum nas vivências originárias, ao explorarmos a maneira
como essas experiências são expressas simbolicamente ou ritualisticamente,
deparamo-nos com uma riqueza de diversidade. As formas de preservar e transmitir
essas vivências revelam-se como únicas, tanto no domínio cognitivo quanto na esfera
da memória, refletindo as peculiaridades dos indivíduos ou das culturas envolvidas.
Isso, por sua vez, incita uma reflexão profunda sobre a dinâmica entre unidade e
diversidade nesse fenômeno complexo, e é nesse ponto que a geografia emerge
como um recurso fundamental (ANDRADE, 2019).
É inegável que o conteúdo vasto e multifacetado das religiões, abrangendo
aspectos morais, rituais e práticas, tem suas raízes nos contextos geográficos
específicos. A relação intrínseca entre a religião e a paisagem na qual ela floresce é
notável na descoberta de lugares sagrados que atraem peregrinação, na construção
de centros sagrados e na elaboração de rituais e práticas cultuais. A geografia,
portanto, é importante na formação e na expressão das tradições religiosas.
As religiões, ao explorarem os conteúdos das regiões geográficas em que
surgem, incorporam essas influências específicas em seus sistemas de crenças e
práticas rituais. A paisagem geográfica não é apenas um cenário, mas um elemento
ativo na construção da identidade religiosa. Assim, a diversidade nas expressões
simbólicas e rituais das vivências originárias pode ser compreendida, em parte, pela
influência única que as geografias específicas exercem sobre as tradições religiosas.
Para Andrade (2019), A interação entre a universalidade das vivências
originárias e a diversidade na sua expressão simbólica e ritualística é moldada pelas
características geográficas dos locais onde essas experiências se desenrolam. A
geografia não apenas contextualiza, mas também enriquece as tradições religiosas,
contribuindo para a complexidade e singularidade desse fenômeno que transcende
fronteiras culturais e temporais. Essa abordagem geográfica proporciona uma
perspectiva mais profunda sobre a interconexão entre a experiência religiosa e o
contexto espacial que a nutre.
A experiência religiosa, quando plenamente vivenciada, transcende os limites
do cotidiano, abrindo várias janelas que conectam o sujeito tanto ao seu entorno
imediato quanto a uma dimensão mais ampla, muitas vezes referida como o "Além"
ou o "Outro absoluto". Nesse momento, tempo e espaço expandem-se, mergulhando
o sujeito em uma profundidade religiosa onde a percepção comum é transformada.
É nesse estado de profunda religiosidade que o sujeito começa a discernir o
que não é visível aos olhos comuns e a escutar o que não pode ser expresso
plenamente em palavras. Essa abertura para o transcendental ocorre por meio de
vivências originárias, nas quais a experiência se torna algo mais do que a simples
interação com o mundo exterior.
Ao vivenciar essa sensação, a realidade do mundo ao redor se transforma.
Uma árvore deixa de ser apenas uma árvore; uma montanha transcende sua definição
geográfica e a água deixa de ser apenas uma composição química. Cada elemento
da existência torna-se um porta-voz de algo mais profundo, algo que está presente,
mas que escapa à total expressão verbal. Esse "algo mais" é identificado como o
Sagrado, uma presença que se revela em lampejos sutis durante as vivências
originárias.
Ao abrir janelas para o Sagrado, essas vivências possibilitam transições
significativas: do exterior para o interior, do conhecido para o desconhecido, do dizível
para o indizível, do ordinário para o extraordinário, do breve para o duradouro, do
presente para o futuro e do material para o imaterial. Essas passagens simbolizam
uma transformação profunda na percepção do sujeito, permitindo uma compreensão
mais ampla e profunda da existência e abrindo caminho para um encontro significativo
com o transcendental.
Assim, a experiência religiosa, conforme destacado por Maçaneiro (2011), é
caracterizada por uma expansão de consciência que vai além dos limites
convencionais da realidade. Ao abrir-se para o Sagrado, o sujeito se envolve em uma
jornada de descoberta que transcende a compreensão ordinária, permitindo a
exploração de dimensões mais profundas e significativas da existência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Joachim. Relações ecumênicas e inter-religiosas: construindo uma


ponte entre as religiões. 1. ed. Curitiba: Intersaberes, 2019.

ELIADE, Mirceia. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: M.


Fontes, 2001.

GAARDER, Jostein.; NOTAKER, Henry.; HELLERN, Victor. O livro das religiões. São
Paulo: Companhia das Letras, 2004.

HUBY, José. Christus: História das religiões. São Paulo: Saraiva, 1956.

KUNG, Hans. Religiões do mundo: em busca dos pontos comuns. Campinas:


Verus, 2004.

MAÇANEIRO, Marcial. O labirinto sagrado: ensaios sobre religião, psique e


cultura. São Paulo: Paulus, 2011.

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