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Antônio Mota de Assunção - hl1612je23@gmail.com - CPF: 888.056.

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CONJUNTOS

RELAÇÃO DE PERTINÊNCIA

Pertinência é a característica associada a um elemento ao qual faz


parte de um conjunto.

Quando queremos indicar que um elemento pertence a um


conjunto, usamos o símbolo: (pertence). ∈
Quando queremos indicar que um elemento não pertence a um
determinado conjunto, usamos o símbolo: (não pertence). ∉

RELAÇÃO DE INCLUSÃO

A relação de inclusão pode ser bastante confundida se o aluno não


entender a simbologia:

Quando falamos que o conjunto A está contido no conjunto B, então



todo elemento de A pertence a B e usamos o símbolo: A B;

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Representação gráfica pelo Diagrama de Venn:

SUBCONJUNTOS

Dado um conjunto A, dizemos que B é um subconjunto de A, se B



estiver contido em A, denotado por: B A (B está contido em A). É o
mesmo que dizer que B está dentro de A, ou seja, se todos os elementos
de B estão dentro de A.

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CONJUNTO UNITÁRIO

Dizemos que um conjunto é unitário quando tem somente um


elemento.

Exemplos:
A = {a}
B = {10}

CONJUNTO UNIVERSO

Chamamos de conjunto universo um conjunto que contém todos


os elementos dos conjuntos que estamos representando. Esse conjunto
é simbolizado pela letra maiúscula U.

Exemplo:

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COMPLEMENTAR

Conjunto complementar é aquele que contém todos os elementos


do conjunto universo que não estão no outro conjunto.
Definição do conjunto complementar
Seja A um conjunto, temos que o conjunto complementar AC é definido
por:

AC = U – A = {x | x ∈ U e X ∉ A}

CONJUNTOS DAS PARTES

Seja A um conjunto qualquer, chamamos de conjunto das partes


de A todos os subconjuntos possíveis de conjunto A. É representado por
P(A).

A = {1, 2, 3}

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INTERSEÇÃO

A interseção de dois conjuntos no conjunto universo U é formada


pelos elementos que pertencem a A e B.

A ∩ B (Leia-se: A interseção B)

DIFERENÇA

A diferença de dois conjuntos no conjunto universo U é formada


pelos elementos que pertencem a A, mas não pertencem a B.

A – B (Leia-se: a diferença entre A e B)

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RAZÃO
É uma divisão, ou seja, é a divisão do número A por um B.

PROPORÇÃO

É a igualdade entre duas razões, ou seja, as razões têm o mesmo


resultado (equivalência). Na proporção os elementos são chamados de
termos. Primeira fração (primeiros termos) segunda fração (segundos
termos)

A propriedade fundamental das proporções é esta: o produto dos


meios é igual ao produto dos extremos, ao multiplicar cruzado, sempre
encontraremos o mesmo valor.

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SOMA
Se duas razões são proporcionais, então a soma dos numeradores
e dos denominadores também será proporcional às duas razões.

SUBTRAÇÃO
Se duas razões são proporcionais, então a diferença dos
numeradores e dos denominadores também será proporcional às duas
razões.

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A SOMA ENTRE O NUMERADOR E O
DENOMINADOR

Dividida pelo numerador da primeira razão é igual à soma entre o


numerador com o denominador dividido pelo numerador da segunda.

Considerando as razões:

GRANDEZAS DIRETAMENTE
PROPORCIONAIS

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DIVISÃO EM PARTES DIRETAMENTE
PROPORCIONAIS

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GRANDEZAS INVERSAMENTE
PROPORCIONAIS

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SEQUÊNCIA INVERSAMENTE
PROPORCIONAIS

GRANDEZAS DIRETA E INVERSAMENTE


PROPORCIONAIS

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FRAÇÕES

Para representar os números fracionários foi criado um símbolo,


que é a fração. Sendo a e b números racionais e b ≠ 0, indicamos a
divisão de a por b com o símbolo a : b ou, ainda a/b

Chamamos o símbolo a/b de fração.


Assim, a fração 10/2 é igual a 10 : 2
Na fração a/b, a é o numerador e b é o denominador
Efetuando, por exemplo, a divisão de 10 por 2, obtemos o quociente 5.
Assim, 10/2 é um número natural, pois 10 é múltiplo de 2.

TIPOS DE FRAÇÕES

a) Fração própria : é aquela cujo o numerador é menor que o


denominador. Exemplos : 2/3, 4/7, 1/8

b) Fração imprópria: é a fração cujo numerador é maior ou igual ao


denominador. Exemplo: 3/2, 5/5

c) Fração aparente: é a fração imprópria cujo o numerador é múltiplo do


denominador. Exemplo: 6/2, 19/19, 24/12, 7/7

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FRAÇÕES EQUIVALENTES

Para encontrar frações equivalentes, multiplicamos o numerador e


o denominador da fração ½ por um mesmo número natural diferente de
zero.

Assim: ½, 2/4, 4/8, 3/6, 5/10 são algumas frações equivalentes a ½

SIMPLIFICANDO FRAÇÕES

Cláudio dividiu a pizza em 8 partes iguais e comeu 4 partes. Que


fração da pizza ele comeu?

Cláudio comeu 4/8 da pizza. Mas 4/8 é equivalente a 2/4. Assim


podemos dizer que Cláudio comeu 2/4 da pizza.

A fração 2/4 foi obtida dividindo-se ambos os termos da fração 4/8


por 2 veja:

4/8 : 2/2 = 2/4

Dizemos que a fração 2/4 é uma fração simplificada de 4/8.

A fração 2/4 ainda pode ser simplificada, ou seja, podemos obter


uma fração equivalente dividindo os dois termos da fração por 2 e
vamos obter ½

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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
ABSOLUTOS (FRAÇÕES)

ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO

Como adicionarmos ou subtrairmos números fracionários escritos


sob a forma de fração de denominadores iguais:

DICA IMPORTANTE

1 - Somamos os numeradores e conservamos o denominador comum.


2 - Quando os denominadores são diferentes fazemos o m.m.c. dos
denominadores

MULTIPLICAÇÃO

Vamos Calcular : 2/3 x 4/5 = 8/15

Conclusão: multiplicamos os numeradores entre si e os


denominadores entre si.

Exemplo:
a) 4/7 x 3/5 = 12/35
b) 5/6 x 3/7 = 15//42 = 5/14 simplificando

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DIVISÃO

Vamos calcular ½ : 1/6

Para dividir uma fração por outra, basta multiplicar a primeira


fração pela inversa da segunda.

Assim: ½ : 1/6 = ½ x 6/1 = 6/2 = 3

EQUAÇÕES
Equação é uma sentença matemática que possui incógnitas e uma
igualdade. Uma equação pode ser classificada quanto ao seu grau e
número de incógnitas.

CONCEITOS BÁSICOS PARA O ESTUDO DE EQUAÇÃO

Uma equação é uma sentença matemática que possui uma


incógnita, pelo menos, e uma igualdade, e podemos classificá-la quanto
a seu número de incógnitas. Veja alguns exemplos:

a) 5t – 9 = 16
A equação possui uma incógnita, representada pela letra t.

b) 5x + 6y = 1
A equação possui duas incógnitas, representadas pelas letras x e y.

c) t4 – 8z = x"

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EQUAÇÕES POLINOMIAIS
São caracterizadas por terem um polinômio igual a zero. Veja
alguns exemplos:

a) 6t3 + 5t2 –5t = 0


Os números 6, 5 e –5 são os coeficientes da equação.

b) 9x – 9 = 0
Os números 9 e – 9 são os coeficientes da equação.

c) y2 – y – 1 = 0
Os números 1, – 1 e – 1 são os coeficientes da equação.

GRAUS DA EQUAÇÃO
As equações polinomiais podem ser classificadas quanto ao seu
grau. Assim como os polinômios, o grau de uma equação polinomial é
dado pela maior potência que possui coeficiente diferente de zero.

Dos exemplos anteriores a, b e c, temos que os graus das equações


são:

a) 6t3 + 5t2 –5t = 0 → Equação polinomial do terceiro grau


b) 9x – 9 = 0 → Equação polinomial do primeiro grau
c) y2 – y – 1 = 0 → Equação polinomial do segundo grau

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EQUAÇÕES RACIONAIS

As equações racionais são caracterizadas por ter suas incógnitas


no denominador de uma fração. Veja alguns exemplos:

EQUAÇÕES IRRACIONAIS

As equações irracionais são caracterizadas por terem suas


incógnitas no interior de uma raiz enésima, ou seja, no interior de um
radical que possui índice n. Veja alguns exemplos:

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EQUAÇÕES EXPONENCIAIS

As equações exponenciais possuem as incógnitas localizadas no


expoente de uma potência. Veja alguns exemplos:

EQUAÇÃO LOGARÍTMICA

As equações logarítmicas são caracterizadas por ter uma ou mais


incógnitas em alguma parte do logaritmo. Veremos que, ao aplicar-se a
definição do logaritmo, a equação cai em alguns dos casos anteriores.

Veja alguns exemplos:

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PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA
Segundo princípio da equivalência, podemos operar livremente em
um dos lados de uma igualdade desde que façamos o mesmo do outro
lado da igualdade. Para melhorar o entendimento, nomearemos esses
lados.

SOMA DA EQUIVALÊNCIA

A fim de verificar o princípio da equivalência, considere a seguinte


igualdade:

5=5
Agora, vamos adicionar em ambos os lados o número 7, e observe que a
igualdade ainda será verdadeira:

5 =5
5+7=5+7
12 = 12

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SUBTRAÇÃO DA EQUIVALÊNCIA

Subtrair 10 em ambos os lados da igualdade, observe novamente


que a igualdade ainda será verdadeira:

12 = 12
12 – 10 = 12 – 10
2=2

Utilizando o princípio da equivalência, determine o conjunto solução


da equação 2x – 4 = 8 sabendo que o conjunto universo é dado por: U = ℝ.

2x – 4 = 8

Para resolvermos uma equação polinomial do primeiro grau,


devemos deixar a incógnita no primeiro membro isolada. Para isso,
tiramos o número –4 do primeiro membro, somando 4 a ambos os lados,
uma vez que – 4 + 4 = 0.

2x – 4 = 8
2x – 4 + 4 = 8 + 4
2x = 12

Veja que realizar esse processo é equivalente a simplesmente


passar o número 4 com sinal oposto. Assim, para isolarmos a incógnita x,
vamos passar o número 2 para o segundo membro, uma vez que ele
está multiplicando o x. (Lembre-se: a operação inversa da multiplicação
é a divisão). Seria o mesmo que dividir ambos os lados por 2.

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Portanto, o conjunto solução é dado por:

S = {6}

Resolva a equação 2x+5 = 128 sabendo que o conjunto universo é


dado por U = ℝ.

Para resolver a equação exponencial, vamos, primeiro, utilizar a


seguinte propriedade da potenciação:

am + n = am · an

Usaremos também o fato de que 22 = 4 e 25 = 32.

2x+5 = 128
2x · 25 = 128
2x · 32 = 128

Observe que é possível dividir ambos os lados por 32, ou seja, passar
o número 32 para o segundo membro dividindo.

Assim temos que:


2x = 4
2x = 22

O único valor de x que satisfaz a igualdade é o número 2, portanto,


x = 2 e o conjunto solução é dado por:

S = {2}

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EQUAÇÃO DO 2º GRAU
A equação do segundo grau recebe esse nome porque é uma
equação polinomial cujo termo de maior grau está elevado ao
quadrado. Também chamada de equação quadrática, é representada
por:

EQUAÇÕES DO 2º GRAU COMPLETAS

As equações do 2º grau completas são aquelas que apresentam


todos os coeficientes, ou seja a, b e c são diferentes de zero (a, b, c ≠ 0).
Por exemplo, a equação 5x2 + 2x + 2 = 0 é completa, pois todos os
coeficientes são diferentes de zero

(a = 5, b = 2 e c = 2).

EQUAÇÕES DO 2º GRAU INCOMPLETAS

Uma equação do segundo grau é incompleta quando:

b = 0 ou c = 0 ou b = c = 0.

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FÓRMULA DE BHASKARA
Quando uma equação do segundo grau é completa, usamos a
Fórmula de Bhaskara para encontrar as raízes da equação.

A fórmula é apresentada abaixo:

FÓRMULA DO DELTA
Na fórmula de Bhaskara, aparece a letra grega Δ (delta), chamada
discriminante da equação, pois conforme o seu valor é possível saber
qual o número de raízes (soluções) que a equação terá.

Para determinar o delta usamos a seguinte fórmula:

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SISTEMA DE EQUAÇÕES DO 2º GRAU

Quando queremos encontrar valores de duas incógnitas diferentes


que satisfaçam simultaneamente duas equações, temos um sistema de
equações.

As equações que formam o sistema podem ser do 1º grau e do 2º


grau. Para resolver esse tipo de sistema podemos usar o método da
substituição e o método da adição.

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NOÇÕES DE GEOMETRIA PLANA – FORMA,
ÁREA, PERÍMETRO E TEOREMA DE
PITÁGORAS
A Geometria Plana estuda as formas que não possuem volume.

FORMAS:

Polígonos: São as figuras geométricas figuras planas fechadas.


3 lados: Triângulo
4 lados: Quadrilátero
5 lados: Pentágono
6 lados: Hexágono
7 lados: Heptágono
8 lados: Octágono
9 lados: Eneágono
10 lados: Decágono
11 lados: Undecágono
12 lados: Dodecágono
15 lados: Pentadecágono
20 lados: Icoságono

AS FIGURAS (FORMAS) MAIS COMUNS SÃO:

Triângulo
Quadrado
Retângulo
Paralelogramo
Losango
Trapézio
Círculo

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ÁREA

Área é a medida equivalente a medida de uma dimensão


determinada, ou seja, serve para calcular uma superfície plana.

PERÍMETRO

Perímetro é a medida do comprimento de um contorno de uma


figura plana, ou seja, é a soma das medidas de todos lados de uma
figura ou objeto.

O cálculo do perímetro de qualquer figura geométrica plana é feito


pela soma de seus lados

FÓRMULA DE CADA FIGURA PLANA

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TEOREMA DE PITÁGORAS
Em um triângulo retângulo, o lado maior, recebe o nome de
Hipotenusa. Este lado sempre estará oposto ao ângulo reto. Os outros
dois lados, recebem o nome de Cateto.

“Em qualquer triângulo retângulo, o quadrado do comprimento da


hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos comprimentos dos
catetos”.

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PORCENTAGEM E JUROS SIMPLES

A porcentagem trata da divisão onde o denominador é o número


100. Isto é, 6% é o mesmo que 6 dividido por 100, ou seja, 6/100 = 0,06.

p% = p/100

CAPITAL

O Capital é o primeiro valor investido. Trata do valor inicial da


negociação, ou seja, ele é o valor de referência para calcularmos os juros
com o passar do tempo. Também pode ser encontrado com outros
nomes como: Principal, Valor Atual, Valor Presente ou Valor Aplicado.

JUROS

O “Juro” é então o termo utilizado para designar o “preço do


dinheiro no tempo”. Em um investimento, trata-se do valor dos
rendimentos adquiridos, ou seja, é a remuneração pelo empréstimo do
dinheiro.

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MONTANTE

O Montante é o valor final da transação. O montante é calculado


somando o capital com os juros.

M=C+J

JUROS COMPOSTOS

No regime de juros compostos o cálculo de juros mensal é feito


sobre o total da dívida no mês anterior, e não somente sobre o valor que
foi inicialmente emprestado.

Capitalização é quando os juros são incorporados ao principal.

Assim, nos juros compostos, a taxa de juros incide sobre o capital


inicial, acrescido dos juros acumulados até o período anterior.

Fórmula de Juros Compostos:


M = C (1 + i)^n

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