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Semiologia neurológica
ANAMNESE Orientação no tempo e no espaço
o Queixa principal e duração Memória
o História da doença atual (HDA): Fala e Linguagem
Início: súbito (ruptura de aneurisma), insidioso (doenças Mini Exame do Estado Mental (MEEM)
degenerativas) e rápido (AVC). Escala de Coma de Glasgow
Evolução:
ORIENTAÇÃO NO TEMPO E NO ESPAÇO
▪ Estacionária
▪ Regressiva: evolui com regressão/melhora do o Pergunta-se ao paciente se ele sabe onde está e qual a data de
quadro. hoje.
▪ Progressiva: evolui com progressão, piora do
quadro. MEMÓRIA
▪ Paroxística: quadro se manifesta em surtos/ picos, o Fala-se o nome de três objetos simples e solicita-se ao
os quais duram pouco tempo (minutos ou horas). paciente para repeti-los (caneta, papel, quadro etc.).
▪ Recidivante: o quadro também se manifesta em
picos/surtos, porém os sintomas têm uma duração FALA E LINGUAGEM
maior (meses) e depois regride, total ou o Observa-se as palavras e a construção de frases utilizadas pelo
parcialmente. paciente durante a anamnese.
▪ Ondulante o Pede-se para o paciente nomear 2 objetos apresentados a ele.
o Interrogatório: o Solicita-se ao paciente para repetir uma breve frase.
Cefaleias: o que desencadeou, característica da dor, o Prova dos três comandos: peça ao paciente para fazer três
irradiação, o que melhora ou piora, se tem sintomas coisas em sequência e observe.
associados. Exemplo: pegue um lápis com a mão direita, um papel
Dor: característica, irradiação, fatores de melhora e piora com a mão esquerda e coloque-os sobre a mesa ao
etc. mesmo tempo).
Vômitos, alterações visuais, convulsões, desmaios, o Pede-se ao paciente para ler e executar uma frase escrita em
parestesias, paralisias, alteração de marcha, movimentos um papel.
involuntários, fraqueza muscular. o Avaliar a voz, avaliar a lógica do discurso.
Alterações de marcha, fala, escrita, distúrbios psíquicos.
Alterações dos esfíncteres, emagrecimento (emagreceu MINI EXAME DO ESTADO MENTAL (MEEM)
quanto em quanto tempo? ou engordou quanto em
o Avaliação da função cognitiva e rastreamento de quadros
quanto tempo?).
demenciais → usado para idosos e pacientes que manifestam
Distúrbios sexuais.
sinais de demência.
o Antecedentes pessoais:
o Composto por diversas questões agrupadas em 5 categorias,
Gestação: uso de medicamentos, traumas, uso de
cada uma com o objetivo de avaliar funções cognitivas
radiações, condições de nascimento neonatais e
específicas.
consanguinidade.
Orientação (10 pontos)
Infância: desenvolvimento psicomotor, rendimento
Registro de 3 palavras (3 pontos)
escolar, se teve convulsões, icterícia, complicações
Atenção e cálculo (5 pontos)
cardiorrespiratórias.
Evocação (3 pontos)
Doenças anteriores e procedimentos cirúrgicos.
Linguagem (9 pontos)
o Antecedentes familiares:
o A escala varia de 0 a 30 pontos.
Casos de doenças neurodegenerativas na família.
o O ponto de corte de 23/24 pontos tem boa a excelente
sensibilidade e especificidade para o diagnóstico de demência.
EXAME FÍSICO
ETAPAS ESCALA DE COMA DE GLASGOW
1- Avaliação do Estado de Consciência o Avalia o nível de consciência → para pacientes que estão com
2- Equilíbrio Estático e Dinâmico o nível de consciência reduzido, não é usado para pacientes
3- Motricidade (marcha, trofismo, força e tônus musculares, conscientes.
coordenação motora)
4- Sensibilidade
5- Reflexos
6- Avaliação de sinais de irritação meníngea
7- Pares cranianos
o Avaliar:
Giovana Lúcia - MED turma XXXIX
TESTE DE ROMBERG
MANOBRA DE JENDRASSIK o Peça ao paciente para ir e voltar em linha reta de mais três
formas: na ponta dos dedos, na ponta dos calcanhares e com
um pé na frente do outro, como se fosse em uma corda
bamba.
AVALIAÇÃO MOTORA
o Ainda na posição ortostática e com os olhos fechados, o o Verificar a mão dominante.
paciente vai dar as mãos a si mesmo. MARCHA
AVALIAÇÃO DE RESISTÊNCIA
o As avaliações de resistência para cima e para baixo (ou para
frente e para trás) devem ser feitas também após o paciente o Prova índex-índex (índex-nariz-índex do examinador): o alvo
fazer: flexão dos cotovelos, flexão dos punhos, flexão e é o próprio dedo do examinador, que vai mudando de posição
extensão dos dedos. Elevação dos joelhos (paciente sentado), quando o indivíduo está levando seu dedo ao nariz.
flexão e extensão dos joelhos, elevar a abaixar os pés. o Diadococinesia: é a capacidade de realizar movimentos
o Mãos: solicitar ao paciente que aperte com cada uma de suas alternados e sucessivos.
mãos os dedos indicador e médio do examinador, observando Solicitar ao paciente que encoste o dorso de uma mão
a força e o grau de dificuldade de retirar os dedos. (em supinação) sobre a coxa ipsilateral e a palma da outra
o Pernas e pé: pedir para o paciente empurrar os membros mão (em pronação) sobre a coxa ipsilateral → pedir que
contra a mão do examinador, o qual fará uma força oposta. alterne os movimentos aumentando progressivamente a
velocidade e fechando os olhos.
Giovana Lúcia - MED turma XXXIX
o Prova calcanhar-joelho: o paciente em decúbito dorsal é o Avaliação horizontal dos hemicorpos: se ocorrer
orientado a tocar o joelho de uma perna com o calcanhar hemihipoestesia = lesões encefálicas.
contralateral. o Avaliação vertical (regiões craniais e caudais no tronco): se
houver níveis sensitivos = lesões medulares.
o Membros: comparando-se as regiões proximais com as distais,
se houver alterações = polineuropatias.
SENSIBILIADADE DOLOROSA
Depois deve deslizar o calcanhar pela tíbia até o pé →
o Pesquisa-se preferencialmente usando uma espátula com a
prova do calcanhar-joelho sensibilizado.
ponta cortada na diagonal.
O movimento é repetido algumas vezes.
Não utilizar estiletes ou dispositivos com pontas não
descartáveis (como aqueles que vêm embutidos em
martelos de reflexos).
O examinador testa em si mesmo a força que deve fazer
e, depois examina o paciente.
o Análise comparativa horizontal:
Membros inferiores: pés, canelas, coxas (acima do
o Prova hálux-index do examinador: o paciente em decúbito
dorsal deve tocar o hálux no dedo do examinador que ficará joelho).
em diferentes posições. Membros superiores: ombros, braços, antebraços e
o Registro do exame normal: boa coordenação motora. mãos.
Tórax e abdome: acima do peito, flancos, fossas ilíacas.
AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE SUPERFICIAL E Face: análise dos nervos trigêmeos → na região da testa,
PROFUNDA das bochechas e na mandíbula.
o Análise comparativa vertical: de proximal para distal (de cima
o A avaliação da sensibilidade visa identificar diferentes padrões para baixo).
de distribuição de alterações sensitivas. Membros superiores: ombro e braço, braço proximal e
o O exame da sensibilidade sempre é subjetivo, pois depende da braço distal, antebraço proximal e antebraço distal,
informação prestada pelo paciente. antebraço e mão.
o Antes de iniciar o exame, é preciso perguntar ao paciente se Membros inferiores: coxa e canela, canela proximal e
há alguma região com parestesia ou alguma alteração de
canela distal, canela e pé.
sensibilidade (anestesia, hipoestesia, hiperestesia).
Tórax e abdome: um ponto em cima e um embaixo até o
o O exame ocorre com a comparação dos 2 hemicorpos.
final do abdome.
o O exame é realizado de distal para proximal, ou seja, de baixo
para cima → começa nos pés e pernas e vai subindo. SENSIBILIDADE TÁTIL
o Tronco: testam-se os dermatomos
o Pesquisa-se com uma mecha de algodão seco, gaze ou um
o Membros: analisa-se o nervo cutâneo (sensitivo).
pedaço de lenço de papel.
o Alterações de dor, tato e temperatura = Síndrome Sensitiva
Superficial. SENSIBILIDADE TÉRMICA
CONCEITOS IM PORTANTES o Pesquisa-se com dois tubos de ensaio, um com água fria (cerca
de 100C) e outro com água quente (cerca de 450C).
o Parestesia: sensações de dormência, formigamento, o O paciente deve ser capaz de identificar os tubos, nas diversas
queimação ou outra sensação subjetiva que ocorra sem áreas do corpo.
estímulo. o O diapasão pode ser útil, pois provoca sensação de frio em
o Anestesia: ausência de sensibilidade em determinada região contato com a pele.
do corpo.
o Hipoestesia: diminuição da sensibilidade em uma SENSIBILIDADE PROFUNDA
determinada área do corpo.
o Hiperestesia: diz respeito a uma sensibilidade aumentada/ o São analisadas as sensibilidades: proprioceptiva e vibratória.
excessiva em determinada região do corpo. Além da localização e discriminação táteis.
o Disestesia: sensação alterada com relação ao estímulo o Alterações de propriocepção, vibração e localização e
realizado → Ex: sensação de formigamento quando o estímulo discriminação tátil = Síndrome Sensitiva Profunda.
é doloroso.
PROPRIOCEPTIVA (OU CINÉTICO-POSTURAL)
o Alestesia: estado patológico em que as sensações táteis são
sentidas pelo indivíduo, não no ponto tocado, mas no ponto o Verifica se o paciente tem noção da posição dos segmentos
simétrico, na outra metade do corpo. em relação ao próprio corpo.
o Palestesia: sensibilidade vibratória. o Exame: pegando o polegar do paciente pelas bordas laterais,
o examinador vai ora flexionar e ora estender o dedo,
SENSIBILIDADE SUPERFICIAL questionando ao paciente (que estará de olhos fechados) se o
dedo está para cima ou para baixo.
o Consiste na avaliação das sensibilidades dolorosa, tátil e
térmica.
Giovana Lúcia - MED turma XXXIX
o A análise dos reflexos permite diferenciar o o O braço do paciente deve estar semiflexionado, apoiado sobre
comprometimento do sistema nervoso central do o braço do examinador e com a mão em supinação (voltada
comprometimento do sistema nervoso periférico. para cima).
o Esse exame apresenta um resultado fidedigno, visto que o A percussão irá ocorrer na região da fossa cubital, sobre o
independe da participação do paciente. dedo do examinador.
o Divide-se em: o Resposta esperada: leve flexão e supinação do antebraço.
Exame dos reflexos profundos
Exame dos reflexos superficiais REFLEXO TRICIPITAL
REFLEXO PROFUNDO
REFLEXO ANAL
o Contração do esfíncter anal externo em resposta à
estimulação cutânea da região perianal.
o Paciente sentado, com o pé relaxado em discreta dorsoflexão
ou em discreta flexão plantar. REFLEXO CÓRNEOPALPEBRAL
o Resposta esperada: leve flexão plantar do pé.
o O resultado é considerado anormal quando a flexão plantar
reflexa do pé está ausente ou diminuída.
ÓPTICO
o Avalia-se:
o Se positivo, é um indicativo de rigidez da nuca. Acuidade visual
o Sinal de Brudzinski positivo: ao fletir o pescoço em direção ao Campo visual
tórax, o paciente flexiona os membros inferiores como Fundo de olho
resposta, para tentar aliviar a dor.
ACUIDADE VISUAL
SINAL DE KERNIG
o Pedir para o paciente cobrir um olho de cada vez → o avaliador o Função sensitiva: sensibilidade da face e via aferente da
deve cobrir o olho oposto (exame comparativo do campo córnea.
visual do examinador e do paciente). É testada com a sensibilidade superficial e com o reflexo
o Com os braços esticados, o examinador deve testar os 4 córneopalpebral.
quadrantes, solicitando ao paciente quantos dedos tem e se Sensibilidade superficial: dolorosa
eles estão parados ou em movimento. Reflexo córneopalpebral:
▪ Via aferente: nervo trigêmeo ipsilateral
EXAME DE FUNDO DE OLHO ▪ Via eferente: nervo facial bilateral
▪ Ao estimular a córnea com um algodão, espera-se
como resposta o fechamento das duas pálpebras.
- Via aferente (trigêmeo) reconhece o estímulo e a
via descendente traz como resposta o fechamento
o Também chamado de fundoscopia ou oftalmoscopia.
das duas pálpebras.
o Exame que visualiza as estruturas do fundo de olho → nervo
▪ Lesão:
óptico, os vasos retinianos, e a retina propriamente dita, 1- No trigêmeo de um dos lados:
especialmente sua região central denominada mácula.
- O estímulo no lado lesionado não é
o Exame realizado com o oftalmoscópio → incide-se a luz na
reconhecido, logo, sem estímulo não há
pupila do paciente para enxergar as estruturas (olho direito do
resposta motora → não ocorre o fechamento
paciente, olho direito do examinador).
das pálpebras.
- Se o estímulo ocorrer do lado não lesionado, a
OCULOM OTOR, TROCLEAR E ABDUCENTE resposta ocorrerá normalmente → as duas
o Os nervos oculomotor (3), troclear (4) e abducente (6) são pálpebras se fecham.
responsáveis pela motricidade ocular, por isso, são avaliados 2- No nervo facial:
conjuntamente. - o estímulo da córnea provoca o fechamento
Nervo oculomotor: responsável por elevar as pálpebras de apenas 1 pálpebra (a que o nervo não está
(responsável por abrir os olhos) e por contrair as pupilas lesionado).
(controla o esfíncter pupilar). o Função motora: mastigação
Nervo troclear e abducente: responsáveis pela Os músculos da mastigação são testados ao pedir para o
movimentação ocular. paciente abrir e fechar a boca.
o Avalia-se: ▪ Ao abrir a boca, há desvio da mandíbula para o lado
Motricidade ocular intrínseca (resposta pupilar) da lesão porque, em condições normais, os músculos
Motricidade ocular extrínseca (movimentação ocular) pterigóides externos de cada lado deslocam a
mandíbula para frente e para o lado oposto.
AVALIAÇÃO DAS PUPILAS - REFLEXO FOTOMOTOR Palpação dos músculos masseter e temporal durante o
fechamento da boca pode revelar assimetrias de massa
o Deve-se observar a forma, o diâmetro e a simetria das pupilas.
muscular.
o Ao incidir luz sobre as pupilas, observa-se sua contração.
Pedir para o paciente morder 2 abaixadores de língua →
Via aferente: nervo óptico
o examinador tentará puxar essas espátulas.
Via eferente: nervo oculomotor (realiza a reação pupilar)
▪ Se uma das espátulas sair com mais facilidade que a
o Reflexo fotomotor direto: nota-se a contração da pupila no
outra, indica fraqueza unilateral, ou seja, é um
mesmo olho em que se incidiu a luz.
indicativo de lesão do lado em que saiu com
o Reflexo fotomotor consensual: nota-se a contração da pupila
facilidade → é muito mais fácil retirá-lo do lado
oposta à iluminada.
parético do que do lado não afetado.
MOVIMENTAÇÃO EXTRAOCULAR
NERVO FACIAL
o Manter fixa a cabeça do paciente, solicitar que siga o dedo do
examinador apenas com os olhos sem mover a cabeça. o Responsável pela motricidade da mímica facial e por fechar os
o E pedir para o paciente informar quando não estiver vendo olhos.
nitidamente. o Nervo intermédio: fibras do nervo facial + fibras do nervo
o O examinador deve movimentar o dedo em 6 direções, vestibulococlear.
formando um H → observar se há nistagmo, estrabismo, Tem função sensitiva.
assimetria da movimentar e se atentar para a queixa de Responsável pela sensibilidade gustativa dos 2/3
diplopia. anteriores da língua e pela inervação parassimpática da
o Mover o dedo em direção a ponta do nariz do paciente → glândula lacrimal e das glândulas salivares, sublingual e
movimento usado para checar a convergência e o nistagmo submandibular.
(quando presente, indica problema no nervo o Exame:
vestibulococlear). Solicita-se ao paciente que realize movimentos, como:
▪ Franzir a testa
NERVO TRIGÊM EO ▪ Fechar os olhos com força
▪ Mostrar os dentes (em um sorriso forçado)
o Possui 3 ramos: oftálmico, maxilar e o mandibular. ▪ Fazer bico
Giovana Lúcia - MED turma XXXIX
PROVA DE WEBER
- Paciente não escuta o som do diapasão na segunda ▪ Resposta esperada: elevação e constrição da
parte do teste. faringe, retração da língua e sensação de náusea.
▪ A ausência do reflexo pode indicar lesão dos nervos
RAMO VESTIBULAR IX e/ou X.
o As alterações vestibulares levam o paciente a queixar-se de
tonturas, desequilíbrio, zumbido, estalos, acúfenos etc. NERVO ACESSÓRIO
o Sinais de lesões no ramo vestibular do oitavo nervo: o É composto por duas porções: nervo acessório bulbar e nervo
Desvio ao andar (tende a desviar para o lado da lesão). acessório espinal.
Marcha em estrela: na marcha de Babinski- Weil, o Nervo acessório bulbar: inerva a laringe → lesões nesse
paciente desvia-se a cada segmento andado, desenhando ramo provocam alteração na fonação e na respiração.
no chão como estrela (marcha em estrela). Nervo acessório espinal: porção motora, inerva o
Romberg positivo: o paciente cai para o lado afetado. músculo esternocleidomastoideo e a porção superior do
Reflexo vestíbulo-ocular (RVO): esse reflexo permite fixar músculo trapézio.
o olhar → Esse reflexo funciona para estabilizar imagens o Exames para analisar a função motora:
nas retinas (quando o olhar é mantido firme em um local) Teste da força e da movimentação do músculo
durante o movimento da cabeça, produzindo esternocleidomastoideo:
movimentos oculares na direção oposta ao movimento ▪ Pedir para o paciente mover a cabeça livremente
da cabeça. (para os lados, para frente e para trás).
▪ Testa-se pedindo para o paciente olhar fixamente ▪ Para testar a força, o examinador deve impor
para a ponta do nariz do examinador, enquanto este resistência a esses movimentos (mover a cabeça,
move a cabeça do paciente de um lado para o outro, mesmo com a resistência).
observando se há nistagmo e se o paciente consegue Teste da força e da movimentação do músculo trapézio:
fixar o olhar. ▪ Pedir para o paciente levantar e abaixar os ombros.
▪ Depois impor resistência a esse movimento.
NERVOS GLOSSOFARÍNGEO E VAGO