Você está na página 1de 8

Gravação

Transcribed by TurboScribe.ai. Go Unlimited to remove this message.


A gente sabe, mas a gente não sabe se pode fazer dinheiro. Tem gente que faz dinheiro, tá?
Tem gente que faz dinheiro, né? Faz dinheiro. Eu tenho um amigo que ele sabe fazer
dinheiro.

Faz? Faz dinheiro. Tipo assim, vai dele e fala assim, ah, eu tenho um aparelho de surdez,
você vê se consegue arrumar aqui dentro para eu ver que uma filha que vai no aparelho de
surdez. Não aconteceu a história com vocês? Não.

Aí ele começou a interagir com essa filha aqui dentro do programa de internet. E levar a
aparelho de surdez. Tem que destacar essa filha que vai no aparelho de audição.

Aí ele fez, baixou uma filha da internet, sei lá onde comprou, e tá realmente. E ele quer dar.
Dropshipping? É, dropshipping.

Dropshipping de aparelho para audição. Então eu pensei. Um dos meus primeiros vitórios
tem o aparelho de surdez.

Obrigada. Um dos meus primeiros vitórios foi o aparelho de surdez. Característica, a ver, é
muito diferente do outro.

Tivemos um aparelho da lastimato, são uma amazada, a Vili Diniz. Conhece a Vili Diniz? Não
conhece a Vili Diniz? Grande empresário aí, foi o fundador, dono do ponto de assusta. Não é
da Vili Diniz? 80 e 7 anos.

E aí foi um cara que começou doneida, donada, e inventou apenas o ponto de assusta.
Então assim, que comportamento esse tipo de pessoa tem que os outros não tem para
conseguir montar um pé? Foco na pessoa. Empresendedorifico é um comportamento, traço
de personalidade.

Você invita, ó. Então tem gente que tem essa questão assim, né? De fazer negócios, de
desconto, tá? É disposto de conversar. Aí eu perguntei isso de um amigo meu, que é
empreendedor. Ele falou assim, essas coisas de empreendedorifico, eu converso só.

Aí eu só converso. Aí quando eu vejo, eu indico. Então tem gente que tem essa facilidade.

Tá? Bom, se eu tenho com quem empreendedor, desempreendimento, empreendedorismo,


o que é esse empreendedorismo? Cortando a minha presentação. Vou passar ela de as... Tá,
vai cortar. Será que é contra o scroll do mouse, ele não diminui? Não, na apresentação
mesmo.

Tá. Deixa aí. Eu vou... Não vai.

Não. Que porcaria. Out.

Out? Bom, então... Não, ele tem que entrar abaixo disso. Tá vendo? É, então não deu. Não
deu.
Não sei se... É, mas porque deu, quero que saiba o nome da apresentação. Entendeu? Tá.
Tá, mas se ele fizer assim, ele não vai cortar? Não.

Não, tem que... Aí um chave, não sei, antes de ser cortada também, porque
empreendedorismo, então, esse ato de vender é relacionado com a identificação, análise,
implementação de oportunidade de negócio, tá? Fogo na inovação e negativizando o valor.
Criar um valor nada mais é do que resolver um problema para ver. Então, é isso que as
pessoas querem.

Quem vende vai curar uma grande outra pessoa. Seja por uma demanda, ou seja por uma
demanda que é criada. Que nem nós falamos do batonzinho lá, com parceria, colégio com a
FIME, tem cheiro de balinha, não é uma coisa fundamental, mas é uma demanda que foi
criada.

E essas oportunidades de negócio, por exemplo, inovações no agro, só para dar um


exemplo, um ativo para empreender, legislação nova. Quando surge legislação nova, ah,
agora tem que ter tanto por cento de arquitetura, educação e propriedade. Aí quem vende
muda a ativa, é um negócio que começa a produzir.

Então, a legislação, geralmente, é uma coisa que mexe bastante com produção também.
Pode criar algo com base nessa legislação. Difícil entender? Se beneficiar de uma
determinada legislação.

Não se aproveitar, se beneficiar do que existe. Para criar um produto. Por exemplo, vocês
não eram nascidos, vocês são jovens, com a exceção do Josu Marcos, você foi destacado,
então vamos falar Josu Marcos, você não era nascido, né? É obrigatória ter kit de primeiros
socorros no carro.

Lembra quando rolou isso? Aí as pessoas foram lotecidas atrás do kit de primeiros socorros
no carro. Aí tinha que ter uma designa sem ponta, tinha que ter uma galáxia, como se
pudessem fazer muita coisa com aquilo em um acidente de trânsito, né? Aí todo mundo
lotecido para comprar. Por quê? Porque se não comprasse, era lutado.

Aí depois, por alguma razão, lá em Brasília, eles acharam assim, não, é melhor as pessoas
não terem kit de primeiros socorros, porque elas não sabem emprestar os primeiros
socorros. Então vamos tirar essa lei. Só que nesse caminho, alguém que tem infecção muito
vem vendendo kits de primeiros socorros, e a gente está contada com isso.

E aí todo mundo comprou um kit imitado depois, né? Tinha, né? Vocês viram a gravação?
Um vídeo velho. Faz isso. Olha, a gente não é tutor, gente.

É, a gente não é. Olha que loucura, né? Porque, sabe, isso podia não ser corrida, não vou
ficar rápido. Então, deu isso. Mas é a demanda.

Então, a gente tem que... salvar a demanda, que o governo criou. O governo criou, que ele
criou a demanda de frente, o governo. Maravilhoso, né? Por exemplo, tem coisas que vai na
agência do Correio, daí você fala, ah, não aceito, porque essa aqui é uma franqueada do
Correio, não é uma agência principal.
Aí eu, por que empresta serviço de Correio se não paga pro Correio? Então, por isso eu, né?
Porque receio fixo, tá? Mas saindo da indignação, vindo para o conflito do briso, o
empreendedor tem que sentir essa necessidade de realizar as coisas novas, sabe? Estava
lutando, né? Nova, produto, tá? Tornar isso uma realidade, não é uma questão de
atividades planejadas, não de ser grava, tá? Se a gente for pegar a realidade do Brasil, a
gente poder colocar isso tudo em escala planejada. Isso é uma coisa que o Brasileiro não faz
absolutamente. E aí muitas, a maioria das empresas fecham, tá? Porque, menos de 4, 5
anos, porque não tem tratamento.

Ou a pessoa não tem fit, não quer lavar, né? Quando lançou o tal do sushi, então, que não
tinha, os anos 90, sushi, porque não chavam o restaurante japonês, né? Aí veio a onda do
sushi, daí a galera começou, curta o sushi mini, né? Sushi, vamos, ok, né? Aí foi criada essa
oferta, e a demanda foi por sempre, né? Mas, tem gente que não sabe nem onde arrumar
um sumo pra fazer. Aí abre um restaurante japonês, porque dá dinheiro, precisa de
dinheiro. A pessoa não entende de gastronomia, a pessoa não entende de compra, de
alimento perecível, não entende de bambu, não entende nada.

Mas abre um negócio, tá? Então, a maioria dos negócios que falham são por essa coisa. A
pessoa acha que vai ganhar dinheiro, porque barbearia foi uma outra coisa. Foi um surto
coletivo, a barbearia.

Não, é... A almoqueria foi outra. A cervejaria artesanal foi outra. O papelete também foi um
surto coletivo.

Isso! Então, são essas ondas, né? De produtos. Isso é um salto a mais, tá? Então,
empreendedores são essas pessoas que gostam de ter o seu horário, né? Mas a gente sabe
que o empreendedor é o primeiro a acordar e o último a dormir, porque ele é o funcionário
e patrão dele mesmo. A não ser o cara que não está nem aí, que já não está com a vida
feita, né? Mas, de modo geral, o empreendedor é o melhor mais subrido, porque ele não
tem carteira assinada, se ele não trabalha, ele não come.

Se eu dou mal na minha boca, se eu dou mal na boca, tanto faz, eu vou me receber. Tanto é,
se eu ficar dando várias alunas, provavelmente eu vou ser mandada embora. Mas, tem
nenhum empreendedor, não.

Ele tem que ser muito bom todo dia. O empreendedor depende disso, tá? Ele dá para as
decisões, ele dá para os caminhos, tá? Mas, ele não se limita, essa fala de limites do
parâmetro. Ou empresta, muita galera pega, e não dá conta de pagar.

É um sujeito com forte necessidade de organização e poder, e dá, só que é perigoso. Aí, por
isso que há um monte de barbearia, barbear não pega e fecha. Às vezes, a pessoa acha que
aquilo não vai dar certo na vida, né? Ele possui a habilidade de influenciar as pessoas, tem
aquele livro famoso do Dale Carnegie, Como Fazer Amigos e Influenciar as Pessoas, vai ver
esse livro? É um livro de alta dúvida, meio porcaria, não sei, mas ele é um livro encantado.

Que perda! Show! Que perda, galera, que não influenciar as pessoas. Que não influenciar as
pessoas. Por que que não influenciar as pessoas? É aquilo que a gente faz mais mesmo.

É aquilo que está fazendo. Uma promessa. Uma promessa.


Uma promessa. Né? Não influenciar as pessoas. Não influenciar as pessoas.

Bem... Com certeza, a mente do autônomo é mais criativa que a do CLT, né? Não, porque a
gente está inventando coisas o tempo inteiro para poder ganhar dinheiro, ganhar
promoção, é, sei lá, alguma coisa ali na tua empresa que vai... Enfim, além disso, a pessoa
tem que ter um fator pessoal, né? Motivação para fazer a coisa ser. O que que eu pensasse
muito? Se eu juntar um negócio de startup uns anos atrás, né? Ah, eu vou abrir uma startup.
Saiu até um vídeo importante dos meus esses dias, fazendo uma estatística com isso, né?
Porque ninguém sabe, gente, que uma startup faz, todo mundo está lá no negócio fazendo
startup, e aí não é uma empresa, não dá lucro, mas é startup, é legal que o mundo está no
startup, né? E aí as pessoas ficam nessa de brincada com a empresa, tá? E o cara que está lá,
que tenta fazer um NTC, ele tem a primeira cordaia do dia do dia, né? Autocontrole, isso
que é difícil.

Quando tu vê o teu dinheiro, ou uma oportunidade indo embora, né? Ou quando alguma
coisa quebra na empresa, tá? A gente tem que ter esse autocontrole. Saber que tem um
início de quebra. Por exemplo, para o comércio, de modo geral, janeiro e fevereiro é
péssimo.

Péssimo! Porque está todo mundo na praia, né? Ao passo que, durante o ano, o cara da
praia está sem vender, porque vendeu tudo ano, janeiro e fevereiro, ele desfria a renda o
ano inteiro. Então, tem que também ter esse autocontrole. Saber que tu vai ganhar uma
bolada agora, mas tu vai ter que diluir esse gasto durante o mês.

É o que acontece com o produto agrural, né? Recebe uma bolada lá na Coreia, e só precisa
dividir esse dinheiro depois pelos próximos 12 meses. Sabe aquela próxima saca? O cara
falou um exemplo que eu quase esqueci. Eu tenho umas três sacas anteriores, que foi uma
fábrica máster, assim, aí a galera trocou caminhonete, e aí tava todo mundo em venda, e no
outro ano deu quebra de saca.

Daí, a galera se endividou, e aí começa o problema. Começa a briga em casa, começa a


discussão. Vai fazer dinheiro pra muita casa, aí você paga, e aí as pessoas falam, por quê?
Porque não teve esse autocontrole.

Entendendo o quê? O que eu falo nas outras aulas. A economia é a estacionalidade. Assim
como a estacionalidade é a estacionalidade do dinheiro também.

Isso, tá? Não é todo mundo que tem esse perfil. Quando vocês vão fazer... O que que impõe
o coletor de valores? O que investe o dinheiro? É, o coletor de valores. Então, nós temos
alguns investidores aqui.

Nessa aula, tá? Mas, de forma sinal, a maioria dos investidores também, né? Se eles tiverem
mais do que o mínimo. O que que acontece? Quando o cara ofereceu uma conta na colheita
de valores, pra começar a investir, vão comprando CDB, MCI, MCA, enfim, tipo, os públicos,
tá? Tem lá um barulho assim, que se chama tweetability. Aí, você vai lá, responde algumas
perguntas, e o sistema vai te dar o nível de risco.
O nível de tolerância de risco que você tem. Tem gente que tem um alto... Uma alta
aceitação de risco. A pessoa não tem problema em ver o dinheiro despertar.

Né? Tem gente que não. Então, pra essas pessoas que têm menor aceitação ao risco, a
gente vai colocar coisas mais estáveis pra elas. Então... Então, tá.

O cara não sente a risco. Beleza. Daí, tanto faz.

Se o Bitcoin tava 300 mil, baixou pra 100, fundiu o EBT, e agora a gente está com a subida aí
pra comer de coentes. Comer de coentes, ou se é comer de coentes, o dinheiro marca.
Choro, marcam.

Não são vocês ali. Não marcam, não marcam. Comprando Bitcoin, só lá, nas redes sociais.

Lá não tira. Se eu não ver mais, vocês já sabem. Foi Bitcoin.

Beleza. Professor, a gente já não era falando em termos de droga, em termos de estômago.
Tá? Então, a gente vai falar muito.

Beleza? Ah, eu tava precisando de algumas oportunidades, que é tipo isso. Tu tá andando na
rua, aí começa a chover de nada, vem um cara... Esses caras brotam, né? Eles vêm, assim, de
nada, né? Por quê? Porque eles já estão andando por esse feio. Porque eles compraram
essa taça de metrô, não tava assim.

Viram que vai na Cuba, eles já vão vender, conforme a oportunidade. Baixão e
determinação. Isso aqui é muito do brasileiro, né? Incência, baixão, determinação, tem isso
também.

E aí, a gente pode empreender por necessidade, que é a maioria, que é o que a maioria faz.
Ou por uma oportunidade. Então, a necessidade também pode nos proporcionar essa
questão de ser empreendedor.

Você viu essa foto? Não. Era assim, era um coral, alguma coisa dessas aí, que a gente ia ficar
na fila, eles ficavam... Quando eu e meu irmão, não sei se vocês lembram, nascimos, teve
que trocar pra biomequia, lá no Federal, no Federal, lá, né? Aí todo mundo tinha que ir lá.
Tinha que ir numa fila.

Aí a gente deu um documento. Agora, graças a Deus, tá a maioria das vezes no chão, né?
Mas... A gente sai aí do órgão público, tem um documento novo aqui na prática do órgão,
que eu vou explicar, já que agora, os que foram no maior do que na favela, a gente não está,
mas quem já está na fronte, tem que ir. Ele já está aí, brutinho, põe o caderno ali, ah, eu não
vou pagar nisso de lá mais, põe o caderno ali, tá? Porque ele ficou de olho nessa legislação,
obrigou as pessoas a trocarem a biometria lá, fazendo um documento, e a maioria estava
ligada nessa oportunidade.

Então, é isso que a gente também tem que ficar atento. E desenvolver, talvez, esse
empreendedor, achar oportunidades, né, ou às vezes até nem estão dentro do agro, mas
também no agro, né. Vocês conhecem esse cara aí? Já viram ele? Não conhece ele? Não tá
vendo ninguém do empreendedor? Não entendi, cara da puta.
É, o Rick Shepard. Não entendi quem isso foi. Rick... Shepard.

Para. Sei lá, uns oito anos, ele pegou, gravou um vídeo tosco, com o celular tosco, num
quartinho tosco que ele morava, e as pessoas estavam fazendo o seguinte, ó, tenta dizer
que não ganha dinheiro, tá aqui, ó, eu tinha dez reais que eu peguei emprestado, comprei
um faro de água, fui lá na praia, vendi essa água tanto, né, como é que fica essa história, né?
Vendia tanto, deu dois reais em cima de cada água. Então, eu paguei o que eu tava
devendo, comprei mais um faro de água em gelo, que o meu podia vender.

Aí, ele explica como ele fez, como ele conseguia fazer dinheiro vendendo água. O lucro, ele
não pegava pra ele, acredita, quem investia no lance de vender a água dele. Ele gravou esse
vídeo tosco, botou no YouTube, e foi dormir.

No outro dia, aquele vídeo tinha uns cinquenta milhões de visualizações. O pessoal ficou
enlouquecido, e aquele cara que é o dono do Orlando, se não me engano, do Orlando Sea,
que é um time de futebol lá, o Clávio Augusto, Clávio Augusto, que é o brasileiro mais rico,
né? O cara nasceu aqui no Brasil. Aí, depois o Clávio Marçal, eu não sei, ele tava, né, na lista
dos mais, dos mais ricos.

E aí, ele viu o vídeo do Winchester, ele não queria irem disso. Ele viu esse vídeo tosco, todo
judiado, estudiado, né, da vida, do sol, do trabalho. Aí, deve entrar com ele, e daí, o Flávio
viu o vídeo dele, ele tinha um contato, meu, vem aqui comigo, que trabalhar.

Aí, chupa, só se, e se trabalhar, é estranho. Do Brasil inteiro, Claro que ele ficou alegre, viu,
ele não achava que a vida não tinha nada. Mas, ele tava ali, achando uma forma de não crer.

Então, ele disse, é a hora dele, procura depois o, o vídeo do Winchester, tá? Então, assim,
viu numa oportunidade, numa chance de, e ele fez uma coisa muito simples, ele entendeu
um princípio que é o fluxo de caixa. Vocês vão ter que aplicar o projeto de vocês, tá? Porque
a gente tem sempre que contar com dinheiro lá, para ocasiões do tipo, o Putin, entrou em
guerra com a Ucrânia, e as minas, pra consumo, pra fazer fertilizante, não estão sendo
acessadas, sendo que o preço fertilizante subiu, né? Então, ele tem sempre o fluxo de caixa
pra lidar com previstos, tá? Pra isso ser, e aí, ele entendeu essa função tranquilamente, tá?
Aí, o que que a gente tem que se perguntar, antes de algum negócio, né? Ou que vocês
podem pensar nisso também pelo, pela educação. O que que o meu negócio vai fazer, o
produto, o serviço, que mercado isso vai atender, né? Então, quando eu falo da venda de
coração de alcaixota, um potinho, conserva, quando eu falo de, hum, trufas negras, tá? Que
tem pra vender no Fest, num vidrinho desse tamanho, que custa uma trufa, tá? Ou, quando
eu vou comprar uma faca de palmilha, que custa 80 reais, tem alguém produzindo, fica
alguém, compra isso, sim? Tava de luxo, tá? E tem gente que, por exemplo, abre um
atacadão, essa galera que abriu o atacadão aí, tá cheia da grana, né? Então, outro bairro, faz
compra aí, grande quantidade, faz um mercadão um pouco lá, que em uma semana, tá
construído, tipo, uma van, a van que fez compra no quarto, é uma van gráfica, Então, vai da
van pra lá, encontra o quarto lá, encontra essa placa de concreto, monta um telhado, uma
estatua da liberdade, abre uma van, né? Então, que tipo de negócio, pra quem que vai, é,
atender? Vocês já perceberam isso? O que que é a diferença? Isso, eu vou falar pra vocês
agora, vamos sair daqui, vamos ali, vamos sair.
Aí, a primeira coisa, foi comprar um desse tamanho, que é pra tu comprar, tipo, quarto
mesmo, fazer rancho, né? Aí, pensei, por que tocando lá? Um sertanejão, um baladão, um
santo do ar, que daí a galera sente, tá em casa, né? Tá em casa, aí compra, e mais, um
cartão que facilita, pode fazer parcela no cartão da loja, né? Tipo, o velho da mão fez isso
também, cartão da van, aí tu parcela em 27 vezes, um item de 10 reais. Quando, na
verdade, tu não tá mais vendendo o produto, tu tá vendendo em crédito, assim, sabe? Fazer
dentista aí, tu faz, apertura de vista, aparelho, tu não tá vendendo lá, no tratamento, tu tá
vendendo em crédito, né? O velho da vã também, também é em crédito. Então, tu compra
um produto em 27 vezes, mas ele tá comprando um joguinho, ali em cima, tá? Então, são
nichos, e negócios, tipo, produto e negócio, a gente vai vender, né? Qual será o tipo de
cliente que vai vender? Coloca a palavra aí, parece um festival, tipo, eu tenho uma
musiquinha mais baixa, uma musiquinha mais baixa, né? Já é pra mãe da Valentina, vem, vai
lá, comprar, com calma, por quê? Se a música tá no palco, quer, sair com o lugar logo, né?
Então, aquilo, vai te deixando com um espírito, uma emoção, assim, que aí, quando você
acaba, tem tempo de ver o preço, comprar, sei lá, então, o tipo de cliente, tem esse
diferencial, pra quem que a gente vai vender produto, tá? Qual é o mais legal, é ligado, se,
cara, nesse caso, no trabalho de vocês, vocês não vão precisar se atentar a isso, mas num
negócio próprio, ou pra fazer entrevisição, então, se vocês vierem a ser profissionais, e
vierem a fazer entrevisiões, isso também é interessante, tá? Porque hoje tem empresa, uma
pessoa só, tem muito, é, microempresa individual, tá? Que o faturamento não pode
ultrapassar, agora, eu me entondo, né? Se for entre 600 e poucos mil, se for 20 mil, tem a
inflação de cada 30 mil, microempresa individual, pra poder faturar aquele alí.

É, bom, enfim, acho que é muito bom. É, isso, daí, a carga é mais baixa, então, se você é
manicure, se você é processador de serviço, dá uma consultoria, você é um cliente, um
arsineiro, você pode ter uma MEI. Engenheiros, engenheiros, não, a gente fica, não, não
pode ter MEI? Pode prestar serviço como? MEI? Eu acho que sim.

Não, porque ele não está entre as categorias da MEI, serviços de engenharia, economia, isso
tá lá numa classificação especial, só pode ter um DEMI, por exemplo, né? Mas, com a
pandemia, aí é o complicado. Se você abre uma empresa, uma MEI, paga caro, paga
baratinho, você recebe pelo mês, não tem aquela mão de fora para cima, tem que ficar
pagando com o contador todo mês, junta comercial às vezes lá, e aí você pode acessoria e
consultoria. Agora, se você vai assinar uma ART e vai dar o teu nomezinho lá na
recomendação técnica, o nome desse cliente, logo, tem uma empresa, vão ser PJ e
registrada no GREG, tem empresa também que vai ser registrada no GREG.

Pronto, o cliente, ele pode se arrumar com o seu emprego no meu MC, não tem problema
nenhum. Ele se dá para perder o trabalho dele. Ele é da sociedade.

Ele é do MC, do MC, é, fora do urbano, comiguinha. Ele é da sociedade. Ele está prateando o
sistema porque alguém está assinando isso, aí, para o contrário, se quiser assinar clientes
estatuários agronômicos, se não der problema nenhum.

No local, eu nasci ontem, na última pizzeria, ali na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na,
na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na, na a
nossa aula vai até oito e meia então que mais que mais deixa só mostrar esses dois livros
Transcribed by TurboScribe.ai. Go Unlimited to remove this message.

Você também pode gostar