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Patologias Do Epidídimo e Do Cordão Espermático
Patologias Do Epidídimo e Do Cordão Espermático
NASSAU
MEDICINA VETERINÁRIA
BEATRIZ PRADO
LAYZA FIRMINO
KAYLLANE CARVALHO
JULIANA MATOS
MARIA VITÓRIA
UANDA MIRELLA
MANUELA BARROS
ELENILDO JÚNIOR
MARCELO GABRIEL ALVARES
LEONARDO ARAÚJO
FABIANO SILVA
Teresina, Piauí
2024
1
RESUMO
2
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 5
1.1 Relevância do Estudo.......................................................................................... 5
1.2 Objetivos............................................................................................................. 5
1.3 Metodologia........................................................................................................ 5
2. HIPOPLASIA DO EPIDÍDIMO........................................................................ 6
2.1 Etiologia............................................................................................................. 6
2.2 Sinais Clínicos.................................................................................................... 6
2.3 Diagnóstico......................................................................................................... 6
2.4 Tratamento.......................................................................................................... 6
2.5 Impacto na Fertilidade........................................................................................ 6
3. APLASIA SEGMENTAR................................................................................... 8
3.1 Classificação....................................................................................................... 8
3.2 Manifestações Clínicas....................................................................................... 8
3.3 Diagnóstico......................................................................................................... 8
3.4 Tratamento.......................................................................................................... 9
3.5 Impacto na Fertilidade........................................................................................ 9
4. PARADÍDIMO.................................................................................................... 11
4.1 Etiologia............................................................................................................. 11
4.2 Sinais Clínicos................................................................................................... 11
4.3 Diagnóstico........................................................................................................ 11
4.4 Tratamento......................................................................................................... 12
4.5 Impacto na Fertilidade....................................................................................... 12
5. ESPERMATOCELO E GRANULOMA ESPERMÁTICO........................... 13
5.1 Etiologia............................................................................................................. 13
5.2 Sinais Clínicos.................................................................................................... 13
5.3 Diagnóstico......................................................................................................... 13
5.4 Tratamento.......................................................................................................... 13
5.5 Impacto na Fertilidade........................................................................................ 14
6. EPIDIDIMITE..................................................................................................... 15
6.1 Etiologia.............................................................................................................. 15
6.2 Sinais Clínicos.................................................................................................... 15
6.3 Diagnóstico......................................................................................................... 15
6.4 Tratamento.......................................................................................................... 15
6.5 Impacto na Fertilidade........................................................................................ 15
7. CISTOS EPITELIAIS........................................................................................ 17
7.1 Etiologia............................................................................................................. 17
7.2 Sinais Clínicos.................................................................................................... 17
7.3 Diagnóstico......................................................................................................... 17
7.4 Tratamento.......................................................................................................... 17
5.5 Impacto na Fertilidade........................................................................................ 17
8.APLASIA SEGMENTAR DO DUCTO DEFERENTE................................... 18
8.1 Etiologia.............................................................................................................. 18
8.2 Sinais Clínicos..................................................................................................... 18
8.3 Diagnóstico......................................................................................................... 18
8.4 Tratamento.......................................................................................................... 18
8.5 Impacto na Fertilidade........................................................................................ 18
9.VARICOCELE.................................................................................................... 20
9.1 Etiologia.............................................................................................................. 20
9.2 Sinais Clínicos..................................................................................................... 20
3
9.3 Diagnóstico.......................................................................................................... 20
9.4 Tratamento.......................................................................................................... 20
9.5 Impacto na Fertilidade......................................................................................... 20
10.TORÇÃO TESTICULAR.................................................................................. 22
10.1 Etiologia............................................................................................................. 22
10.2 Sinais Clínicos.................................................................................................... 22
10.3 Diagnóstico......................................................................................................... 22
10.4 Tratamento.......................................................................................................... 22
10.5 Impacto na Fertilidade........................................................................................ 22
11 CONCLUSÃO...................................................................................................... 24
12 REFERÊNCIAS................................................................................................... 25
4
1. INTRODUÇÃO
1.2 Objetivos
1.3 Metodologia
5
2. HIPOPLASIA DO EPIDÍDIMO
2.1 Etiologia
2.3 Diagnóstico
2.4 Tratamento
6
econômica e reprodutiva. A gravidade da condição e a extensão do comprometimento
do epidídimo geralmente determinam o grau de comprometimento da fertilidade.
Portanto, é importante que os veterinários estejam cientes dessa condição e capazes de
diagnosticá-la precocemente para implementar medidas de manejo adequadas e
minimizar seu impacto na produção animal.
7
3. APLASIA SEGMENTAR
3.1 Classificação
A aplasia segmentar pode ser classificada de acordo com a região afetada e a extensão
da anomalia.
Neste tipo de aplasia, observa-se a ausência parcial de uma porção do epidídimo. Isso
pode afetar qualquer parte do epidídimo, incluindo a cabeça, o corpo ou a cauda.
Dependendo da região afetada, a aplasia segmentar pode comprometer diferentes
funções do epidídimo, como a maturação e o armazenamento dos espermatozoides.
Neste tipo de aplasia, há a ausência parcial do ducto deferente, que é responsável pelo
transporte dos espermatozoides do epidídimo até a uretra durante a ejaculação. A
aplasia segmentar do ducto deferente pode interferir significativamente no transporte
adequado dos espermatozoides, comprometendo a fertilidade do animal.
3.3 Diagnóstico
8
consistentes com a aplasia segmentar, como baixa concentração espermática ou
ausência de espermatozoides.
3.4 Tratamento
9
genética do rebanho.
10
4. PARADÍDIMO
4.1 Etiologia
4.3 Diagnóstico
4.4 Tratamento
11
frias na região escrotal podem ajudar a reduzir o inchaço e o desconforto.
12
5. ESPERMATOCELO E GRANULOMA ESPERMÁTICO
5.1 Etiologia
5.3 Diagnóstico
5.4 Tratamento
13
do animal.
14
6. EPIDIDIMITE
6.1 Etiologia
6.3 Diagnóstico
6.4 Tratamento
15
A epididimite pode ter um impacto significativo na fertilidade dos animais afetados,
especialmente se houver comprometimento bilateral do epidídimo ou se a inflamação
não for adequadamente controlada. A inflamação crônica pode levar à fibrose e à
obstrução dos ductos epididimários, interferindo na produção, maturação e transporte
dos espermatozoides. Além disso, a dor e o desconforto associados à epididimite podem
interferir no comportamento de monta e na capacidade do animal de se reproduzir
naturalmente. Portanto, é fundamental que o tratamento seja iniciado precocemente e
que medidas de manejo adequadas sejam implementadas para minimizar o impacto da
epididimite na fertilidade dos animais.
16
7. CISTOS EPITELIAIS
7.1 Etiologia
Os cistos epiteliais são lesões benignas que podem se desenvolver no epidídimo como
resultado de obstrução dos ductos ou retenção de líquido nos túbulos epididimários. A
causa exata da formação desses cistos nem sempre é clara, mas fatores como inflamação
crônica, trauma ou alterações hormonais podem contribuir para o seu desenvolvimento.
Esses cistos podem variar em tamanho e número, e geralmente são preenchidos com um
líquido claro ou opaco.
7.3 Diagnóstico
7.4 Tratamento
17
O impacto dos cistos epiteliais na fertilidade dos animais afetados geralmente é mínimo,
especialmente se os cistos forem pequenos e não causarem obstrução significativa dos
ductos epididimários. No entanto, em casos de cistos volumosos ou múltiplos, pode
ocorrer compressão dos túbulos epididimários adjacentes, interferindo no transporte
normal dos espermatozoides e comprometendo a qualidade do sêmen. Portanto, é
importante monitorar regularmente os animais afetados e implementar medidas de
manejo adequadas para minimizar o impacto dos cistos epiteliais na fertilidade e no
bem-estar reprodutivo.
8. APLASIA SEGMENTAR DO DUCTO DEFERENTE
8.1 Etiologia
A aplasia segmentar do ducto deferente é uma condição congênita na qual uma parte do
ducto deferente está ausente ou subdesenvolvida. A causa exata dessa condição não é
totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva fatores genéticos e ambientais.
Alterações durante o desenvolvimento embrionário podem resultar na falha na formação
adequada do ducto deferente, levando à sua ausência ou hipoplasia em uma região
específica.
8.3 Diagnóstico
8.4 Tratamento
18
concepção. Em casos graves ou recorrentes, a remoção cirúrgica dos segmentos
afetados do ducto deferente pode ser considerada como uma opção para melhorar a
fertilidade do animal.
19
9. VARICOCELE
9.1 Etiologia
A varicocele é uma condição caracterizada pela dilatação anormal das veias do plexo
pampiniforme, que são responsáveis por drenar o sangue dos testículos. Essa dilatação
ocorre devido a uma falha nas válvulas venosas ou a uma obstrução do fluxo sanguíneo,
resultando no acúmulo de sangue nas veias testiculares. A causa exata da varicocele não
é totalmente compreendida, mas fatores genéticos, hormonais e ambientais podem
desempenhar um papel no seu desenvolvimento.
9.3 Diagnóstico
9.4 Tratamento
20
restaurar o fluxo sanguíneo normal para os testículos. A embolização endovascular é
uma opção menos invasiva que envolve o bloqueio das veias dilatadas por meio de um
cateter, reduzindo assim o fluxo sanguíneo anormal.
21
10. TORÇÃO TESTICULAR
10.1 Etiologia
10.3 Diagnóstico
10.4 Tratamento
22
adicionais.
Embora a torção testicular seja muitas vezes imprevisível e possa ocorrer mesmo em
animais saudáveis, existem algumas medidas que podem ser tomadas para reduzir o
risco dessa condição. Evitar traumas na região escrotal, fornecer um ambiente seguro e
livre de obstáculos para os animais se moverem e promover o manejo adequado dos
testículos durante exames físicos e procedimentos cirúrgicos são algumas das estratégias
preventivas. Além disso, a castração precoce pode reduzir o risco de torção testicular,
uma vez que a fixação dos testículos na parede escrotal durante a cirurgia pode prevenir
a rotação anormal do órgão.
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11. CONCLUSÃO
A compreensão dos sinais clínicos, diagnóstico e opções de tratamento para cada uma
dessas patologias é fundamental para os médicos veterinários que lidam com a saúde
reprodutiva dos animais. Além disso, a prevenção desempenha um papel importante na
redução do risco de ocorrência dessas condições, com medidas como manejo adequado,
castração precoce e monitoramento regular da saúde reprodutiva dos animais.
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11. REFERÊNCIAS
1.Johnston SD, Root Kustritz MV, Olson PNS. Distúrbios dos testículos e epidídimos
caninos. Em: Reprodução de Cães e Gatos. São Paulo: Roca; 2008. p. 218-234.
2.Pineda MH, Roberts SJ. Distúrbios dos testículos e epidídimos felinos. Em:
Reprodução de Cães e Gatos. São Paulo: Roca; 2008. p. 235-244.
3.Silva LDM, Batista JS. Aspectos clínicos, etiológicos e terapêuticos das varicoceles
em bovinos: revisão de literatura. Ciência Rural. 2009;39(9):2702-2708.
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