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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I


COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE PEDAGOGIA

Salvador
2020
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
JOSÉ BITES DE CARVALHO
Reitor
MARCELO DUARTE DANTAS DE ÁVILA
Vice-Reitor

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO


ELIENE MARIA DA SILVA
Pró-Reitora de Ensino de Graduação

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
ADELAIDE ROCHA BADARÓ
Diretora do Departamento

COLEGIADO DE PEDAGOGIA
MARIA DA CONCEIÇÃO ALVES FERREIRA
Coordenadora do Colegiado

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE


CAMILA DE SOUZA FIGUEIREDO
CLAUDIA DIAS SILVA
ÉDIVA DE SOUSA MARTINS
LILIAN FONSECA LIMA
MARIA DA CONCEIÇÃO ALVES FERREIRA
MARIA HELENA DE BARROS MORAES AMORIM
MARCOS AURÉLIO DOS SANTOS SOUZA
MARY VALDA SOUZA SALES
MÔNICA LEMOS BITENCOURT
OTONIEL VITOR CAVALCANTE ROCHA
ROSEMARY LAPA DE OLIVEIRA

REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
CHRISTIAN FATTORUSSO
SUMÁRIO

SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO.............................................................................................................. 5
1.1 HISTÓRICO DO CURSO ............................................................................................ 5
1.2 RELEVÂNCIA SOCIAL .............................................................................................. 10
2 BASES NORMATIVAS E INSTITUCIONAIS DO CURSO ................................................ 13
2.1 CONCEPÇÕES E OBJETIVOS DO CURSO ............................................................. 18
2.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .......................................................................... 20
2.3 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................. 21
2.4 CONDIÇÕES DA OFERTA........................................................................................ 25
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA................................................................... 27
3.1 CONCEPÇÕES CURRICULARES ............................................................................ 27
3.1.1 Princípios ............................................................................................................ 32
3.1.2 Organização Curricular ....................................................................................... 35
3.2 PRÁTICA PEDAGÓGICA .......................................................................................... 43
3.2.1 Núcleos de Iniciação à Docência (NID) ............................................................... 49
3.3 ESTÁGIO .................................................................................................................. 51
3.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................. 55
3.5 METODOLOGIA DO CURSO .................................................................................... 56
3.5.1 Tópicos Especiais em Educação e Contemporaneidade (TEEC) ........................ 58
3.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................... 60
3.7 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................. 63
3.7.1 Matriz do turno diurno ......................................................................................... 63
3.7.2 Matriz turno noturno ............................................................................................ 65
3.8. FLUXOGRAMA – Diurno e Noturno ......................................................................... 68
3.9 COMPONENTES CURRICULARES DE ENSINO POR TURNO ............................... 71
3.9.1 Lista de tópicos Especiais em Educação e Contemporaneidade (TEEC) ........... 79
3.10. COMPONENTES POR NÚCLEOS E EIXOS DE ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO
........................................................................................................................................ 80
3.11 EMENTÁRIO ........................................................................................................... 83
3.11.1. EMENTAS DOS TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO NA
CONTEMPORANEIDADE ............................................................................................. 152
3.12 ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ........................... 195
3.12.1 Concepção de Ensino ..................................................................................... 195
3.12.2 Concepção Extensão ...................................................................................... 197
3.12.3 Concepção de Pesquisa ................................................................................. 198
3.13 CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO ................................................................ 199
3.14. ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO E CULTURAIS (AACC) ....................... 204
4 INFRAESTRUTURA DO CURSO .................................................................................. 208
4.1 INSTALAÇÕES ....................................................................................................... 208
4.1.1 Brinquedotecas ................................................................................................. 208
4.2 BIBLIOGRAFIA E ESTRATÉGIAS DE ACESSO ..................................................... 210
5 GESTÃO ACADÊMICA ................................................................................................. 211
5.1 COORDENAÇÃO DO COLEGIADO DE PEDAGOGIA DEDC I .............................. 211
5.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ...................................................... 211
5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................................ 212
5.4 QUADRO DE DOCENTES VINCULADOS E DOCENTES CONVIDADOS DO
COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA ................................................................. 213
5.4 EXPERIÊNCIA DOCENTE ..................................................................................... 229
5.6 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................ 266
REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 268
1 APRESENTAÇÃO

Este é o Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Pedagogia,


apresentando o redimensionamento do curso. Aqui serão apresentados o histórico do
curso desde a sua implantação, as bases normativas e institucionais, a organização
didático-pedagógica, os princípios norteadores, matriz curricular, infraestrutura de
funcionamento e gestão acadêmica do curso. Inicialmente será apresentado o
histórico do curso no Brasil, na Bahia e na Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
Em seguida serão apresentadas as evidências de sua relevância social para os
contextos das cidades de Salvador e Lauro de Freitas, nas quais o curso é oferecido,
e, de forma ampla, no âmbito da UNEB.

1.1 HISTÓRICO DO CURSO

A reflexão em torno da formação profissional do pedagogo vem se arrastando


no cenário político-educacional brasileiro há muitas décadas, desde meados da
primeira metade do século passado. Foi a partir de 1939, com o advento do Decreto
Federal nº 1.190, que se criou a Faculdade Nacional de Filosofia, Ciências e Letras,
que foi integrada à estrutura da recente Universidade do Brasil, que os cursos nas
áreas de Filosofia, Ciências, Letras e Pedagogia passaram ser ofertados. Foi nesse
contexto histórico que a padronização do curso de Pedagogia teve início, alinhando
todas essas licenciaturas ao denominado “esquema 3+1”, com três anos de estudos
para o curso de bacharelado nas diversas áreas das Ciências Humanas, Sociais,
Naturais, Letras, Artes, Matemática, Física, Química e Pedagogia, seguido de mais
um ano de estudo para obter o título de licenciado em Pedagogia com estudos
isolados nas disciplinas de Didática e Prática de Ensino.
Essa situação perdurou durante longos anos até que, através da aprovação da
Lei 4.024/1961, o então Conselho Federal de Educação estabeleceu os currículos
mínimos para vários cursos de graduação, entre eles o de Pedagogia, havendo
6

novamente a sua regulamentação através do Parecer CFE nº 251/62. O parecer


abolia o esquema “3+1” e estabelecia nova regulamentação para a preparação dos
profissionais destinados às funções não docentes do setor educacional e de
professores das Escolas Normais que funcionavam em todo o Brasil sem profissionais
devidamente qualificados.
Em 1969 ocorreu a terceira mudança no Curso de Pedagogia, que seguia as
orientações preconizadas pela Reforma Universitária instituída pela Lei n. 5.540/1968.
Essa mudança ocorreu através da vigência do Parecer CFE nº. 252/1969, atendendo
às novas perspectivas do setor educacional daquela época, implantando as
habilitações profissionais e dando início ao processo de fragmentação da formação e
da profissão do Pedagogo.
Nasce, então, o pedagogo generalista, aquele destinado ao ensino das
disciplinas e atividades práticas dos cursos normais e ao trabalho de supervisão,
administração, inspeção e orientação no âmbito das escolas e sistemas escolares.
Havia um só diploma para o licenciado com as habilitações profissionais em
orientação, inspeção escolar, administração e supervisão. As habilitações de
supervisão, administração e orientação escolar somente poderiam ser exercidas por
profissionais que tivessem experiência no magistério.
Foram implantadas ainda duas modalidades de curso: uma de curta duração,
com carga horária mínima de 1.100 horas, para formar os profissionais em orientação,
administração e inspeção para escolas de 1º grau; uma segunda, de duração plena,
com 2.200 horas, para habilitar o orientador, administrador, supervisor e inspetor para
as escolas de Ensino de 1º e de 2º graus daquela época.
Nesse contexto, o projeto curricular do curso apresentava muitas matérias de
fundamentos básicos da educação, tendo um Currículo Comum composto pela
seguinte grade curricular: Sociologia Geral, Sociologia da Educação, Psicologia da
Educação, História da Educação, Filosofia da Educação e Didática. O curso tinha as
seguintes habilitações: Magistério, Orientação Educacional, Administração
Educacional, Supervisão Educacional e Inspeção Educacional. De acordo com cada
habilitação, o curso continha ainda: Estrutura e Funcionamento das Escolas de 1º
grau, Prática de Ensino de 1º grau, Estrutura e Funcionamento das Escolas de 2º
grau, Metodologia do Ensino de 1º grau, Princípios e Métodos da Orientação
Educacional, Princípios e Métodos da Administração Escolar, Princípios e Métodos
da Supervisão Escolar, Princípios e Métodos da Inspeção Escolar. O projeto
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curricular era complementado ainda pelas seguintes matérias: Medidas Educacionais,


Estatística Aplicada à Educação, Currículos e Programas e Legislação de Ensino,
conforme determinação das orientações curriculares da época.

Diante de tantas habilitações e do grau de legalidade destas, o Parecer n.


252/1969 gerou uma desintegração do curso de Pedagogia, criando uma
desqualificação para os profissionais de educação pela falta de sua verdadeira
identidade. Por isso, em 1971, com a aprovação da Lei Federal n. 5.692, o curso
sofreu uma outra reformulação para atender às exigências do mercado de trabalho.
Dessa maneira, o novo currículo mínimo passava a ter a seguinte composição:
na parte comum foram mantidas as disciplinas Sociologia Geral, Sociologia da
Educação, História da Educação, Filosofia da Educação, Estatística Aplicada à
Educação. Já na parte considerada complementar, destinada aos alunos com
dificuldade formativa por não terem frequentado as escolas normais, foram criadas as
seguintes disciplinas: Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia da Aprendizagem,
Ensino de 1º e 2º graus, Metodologia de Ensino de 1º e 2º graus. Em relação à parte
diversificada foram exigidas as seguintes disciplinas: Administração, Supervisão e
Orientação, Introdução à Didática, Psicologia da Administração Escolar,
Planejamento Curricular, Planejamento Educacional, Psicologia Social, Gestão de
Escolas, Didática, Teoria dos Sistemas Escolares, Avaliação do Ensino, Orientação e
Avaliação, Controle da Aprendizagem Educacional de Escolas e de Sistemas.
Durante os anos 1980 e 1990, o curso de Pedagogia passou por momentos de
reflexão, questionando-se o próprio papel exercido pela educação na sociedade, a
falta de clareza sobre a função do educador, a problemática quanto à reformulação
do curso e das licenciaturas em geral, as políticas governamentais para a educação
e a inadequação entre pedagogos formados e os que entraram no mercado de
trabalho.
Diante desse breve histórico, é possível afirmar que foi nesse contexto de
crise que, em 1988, a Universidade do Estado da Bahia implantou o seu primeiro
curso de Pedagogia. Na época havia um esforço desenvolvido pela comunidade
acadêmica para propiciar bases conceituais, político-filosóficas adequadas para a
formação do pedagogo.
Os anos 1990 foram marcados pelo processo de discussão da Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional, Lei Federal n° 9.394/96, quando ocorreram
8

mudanças significativas no sistema de ensino do país. A partir desta nova


regulamentação, a dicotomia estabelecida entre o Bacharelado e a Licenciatura foi
resolvida, pois o artigo 64 da referida Lei afirma que:

A formação de profissionais de educação para administração,


planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a
educação básica, será feita em curso de graduação em pedagogia ou
em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino,
garantida, nesta formação, a base nacional comum.

Antes da LDB n° 9394/96, já em 1993, o Curso de Pedagogia passava pela


primeira alteração curricular, constando na “Proposta de Reformulação” uma vez que
havia descontentamento por parte dos estudantes com as restrições profissionais
impostas pelas habilitações oferecidas e que se configuraram na prática, no final de
1989.
No Departamento de Educação, Campus I – Salvador, essas habilitações
foram oferecidas até 1998, quando foi dado início ao processo de reflexão sobre a
necessidade de implantação de novas habilitações educacionais, com a
implementação da oferta do currículo do Curso de Pedagogia para Educação Básica.
Em 2003 iniciou-se o processo de implantação de outras habilitações que
foram as seguintes: Licenciatura em Pedagogia com Educação Infantil, Licenciatura
em Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão e Coordenação do Trabalho
Pedagógico. Essa reestruturação curricular pautou-se na Resolução CNE nº 1, de 18
de fevereiro de 2002, que tratava da questão de formação de professores de
Educação Básica, e já apontava para a necessidade de os profissionais de educação
serem formados em nível superior, considerando a pesquisa como o eixo básico das
atividades de ensino.
De acordo com a referida Resolução, a pesquisa passava a ser um instrumento
de ensino e um conteúdo de aprendizagem necessários na formação docente,
especialmente importante para a análise dos contextos em que se inserem as
situações cotidianas da escola, para a construção de conhecimentos que ela
demanda e para a compreensão da própria implicação na tarefa de educar.
A reestruturação do curso seguiu ainda os preceitos estabelecidos na
Resolução do CNE nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga
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horária dos cursos de licenciatura de graduação plena para a formação de


professores da educação básica em nível superior.
Em 2006, com a vigência das Diretrizes Curriculares Nacionais aprovadas pelo
Conselho Nacional de Educação para o curso de Pedagogia, teve início mais uma
reformulação curricular do Curso de Pedagogia do Departamento de Educação do
Campus I, da Universidade do Estado da Bahia. Em 2008 foi iniciado o processo de
implementação da proposta curricular até então vigente no Departamento, do Curso
de Pedagogia, Licenciatura Plena. A formação oferecida adotou como foco a
docência, observando os princípios constitucionais e legais, a diversidade
sociocultural e regional do país, a organização federativa do Estado brasileiro, a
pluralidade de ideias e de concepções pedagógicas, a competência dos
estabelecimentos de ensino e dos docentes para a gestão democrática, conforme
orientação das Diretrizes específicas para o curso de Pedagogia.
O Conselho Nacional de Educação, após longo processo de diálogo com as
instituições formadoras de todo o país, bem como considerando pesquisas e estudos
diversos na área de formação de processo, atualizou as orientações curriculares para
a formação em Nível Superior dos professores da Educação Básica, não apenas para
a formação inicial como também para a formação continuada. Essa atualização se
consubstanciou na publicação da Resolução CNE/CP n° 2, de 1º de julho de 2015,
que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível
Superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e
cursos de segunda licenciatura) e para a Formação Continuada.
Diante dessa nova Resolução, os cursos de Licenciatura de todo o país
iniciaram processo de reformulação dos seus projetos de curso. No âmbito da UNEB,
a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) deu início a esse processo com
a realização de encontros com representantes dos cursos de Licenciatura por área,
seguida da articulação entre cursos já no ano de 2015.
Ainda no âmbito da UNEB, foi criado, em cada curso, um Núcleo Docente
Estruturante (NDE), pela Resolução nº 1.818/2015 – CONSEPE, e formalizado no
âmbito do Colegiado de Pedagogia do DEDCI no mesmo ano. O NDE do Curso de
Pedagogia, entre outras atribuições, tem a responsabilidade de articular e conduzir o
processo de reformulação do currículo de Pedagogia em parceria com o Colegiado
do curso. Dessa forma, essa proposta de reformulação do curso de Pedagogia foi
elaborada pelo NDE em diálogo com representantes estudantis, com as áreas que
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integram o Colegiado, com professores vinculados ao Curso, com a PROGRAD e


também com outros NDE de cursos de Pedagogia da UNEB, buscando aproximações
com as propostas de curso dos campi do interior, visando assegurar algum nível de
mobilidade estudantil.
Nesse sentido, consideramos importante salientar que a referida Resolução
atende aos anseios sociais e políticos da formação do pedagogo para atuar na
sociedade contemporânea, além de trazer à discussão as demandas da formação do
professor a partir das ambiências do exercício próprio da profissão, o que nos é caro,
partindo do princípio de que o curso de Pedagogia do DEDCI, no decorrer de sua
existência, sempre primou pela indissociabilidade entre teoria e prática no âmbito dos
processos formativos.

1.2 RELEVÂNCIA SOCIAL

A formação qualificada do profissional de educação, especificamente do


pedagogo, é uma exigência da realidade educacional brasileira, se considerados,
dentre diversos aspectos, os estudos desenvolvidos de modo permanente pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que afirmam que em 2030
teremos cerca de 18,96% da população brasileira com idade entre 6 e 14 anos e na
Bahia um percentual similar de 18,89% da população. Portanto, uma população muito
grande de crianças e adolescentes em idade escolar, mais propriamente, para serem
atendidas no sistema educacional no Ensino Fundamental. Esse dado projeta a
necessidade de formação dos profissionais da pedagogia, visto que são os
responsáveis pela formação inicial escolar.
Ao mesmo tempo, o Plano Nacional de Educação traçou uma meta ambiciosa
de 70% de profissionais formados em nível superior até 2011. Na Bahia, essa meta
não foi atendida ainda em 2020. Essa realidade vem se alterando ao longo desses
últimos 10 anos, tendo em vista que os projetos e os planos de formação estadual e
federal buscam atender aos docentes que ainda não possuem a formação específica
no ensino superior e a UNEB, com seu caráter de multicampia, contribui
enormemente para essa formação com a oferta de 12 cursos de Pedagogia no
território baiano, incluindo a capital, Salvador, e Lauro de Freitas, na região
metropolitana.
11

A formação qualificada dos profissionais da educação torna-se de fato uma


necessidade ao ainda se deparar, em 2020, com os dados relacionados à evasão, à
repetência e à formação dos professores que atuam na educação básica,
principalmente no ensino fundamental, visto que precisamos de profissionais que
consigam articular a teoria e a prática nos diversos contextos educativos, no exercício
de uma docência interdisciplinar, em que articule o ensino, a pesquisa e a extensão,
como forma de contextualização do fazer educativo, possibilitando às crianças e aos
adolescentes o exercício da aprendizagem a partir de práticas reais de intervenções
significativas em seus contextos sociais.
Para tanto, a formação em Pedagogia é responsável por formar um educador
comprometido com a visão de que o indivíduo deve ser concebido tendo em vista seu
caráter social, histórico e político, trabalhando os seus espaços institucionais para
criar e ampliar os horizontes do conhecimento e da cidadania implicados com os
princípios norteadores da proposta, quais sejam, autonomia, protagonismo,
flexibilização, contextualização, diversidade e inclusão com enfoque na formação
para docência. Requer ainda uma visão de sociedade construída na esperança, nas
relações humanas entre indivíduos e grupos sociais que sabem ser diferentes e
iguais, contribuindo de maneira decisiva para que a mudança social e a reconstrução
do mundo se efetivem. E, sobretudo, observar que a transformação na formação é
um processo de constante interação do homem com a natureza, sua sociedade e com
os seus semelhantes, no sentido de modificar o seu ambiente e lutar para erradicar
todas as formas de discriminação socioculturais, físico-psicológicas, político-
econômicas e educacionais.
Com a clareza dos desafios impostos ao profissional da educação nos seus
diversos campos de atuação e com o entendimento de que as habilidades e
competências trabalhadas no Curso de Pedagogia apresentado estão relacionadas à
aquisição de conhecimentos pedagógicos, científicos e profissionais que se
constituem como base para o pedagogo na sua essência profissional individual, social
e política, o Departamento de Educação do Campus I, no exercício da escuta sensível
às demandas sociais e pedagógicas que têm caracterizado a UNEB como uma
instituição que prima pelas ações afirmativas, assumiu o propósito de continuar
ofertando o Curso de Pedagogia em Salvador, nos três turnos, e com duas turmas
fora de sede, no Campus Avançado de Lauro de Freitas.
12

Desse modo, a oferta do curso justifica-se socialmente, estando também


associada à formação do profissional fundamentada numa concepção ampla de
cultura e de pedagogia, que engloba especificidades socioeconômicas regionais,
étnicas, religiosas e de gênero, como forma de contribuir para o respeito à diversidade
presente no ambiente sociocultural que sempre caracterizou as sociedades brasileira
e baiana, principalmente em Salvador e região metropolitana .
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2 BASES NORMATIVAS E INSTITUCIONAIS DO CURSO

Os fundamentos legais dessa nova reformulação curricular levam em


consideração o histórico legal do Curso de Pedagogia, presente nas demais
reformulações curriculares que ocorreram ao longo dos anos, aqui historiadas, sem
perder de vista as orientações nacionais para os cursos de Licenciatura e outras
normatizações nos âmbitos estadual e institucional. Destacam-se nesse contexto as
Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia preconizadas pelos Pareceres
CNE/CP nº 5/2005 e CNE/CP nº 3/2006 e pela Resolução CNE/CES nº 1/2006, que
institui as Diretrizes Curriculares com uma proposição geral para o curso de
Pedagogia: a Licenciatura plena.
Considerou-se na reformulação a legislação nacional pertinente à educação,
notadamente para o curso de graduação em Pedagogia:
● Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, art. 205;
● Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, em seus
diferentes artigos;
● Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, que Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia,
Licenciatura;
● Plano Nacional da Educação 2014-2024 (Lei nº 13.005, de 25 de junho de
2014), especialmente no que se refere ao Magistério na Educação Básica, que
define as diretrizes, os objetivos e as metas relativos à formação profissional
inicial para docentes da Educação Básica;
● Resolução n° 07, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes
para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regulamenta o disposto na
Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014 do Plano Nacional de Educação − PNE 2014-
2024.
● Resolução CNE/CP n° 2, de 1º de julho de 2015 que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de
segunda licenciatura) e para a Formação Continuada;
● Decreto n° 8.752, de 9 de maio de 2016, que dispõe sobre a Política Nacional
de Formação dos Profissionais da Educação Básica;
14

● Lei n° 11.645, de 10 de março de 2008, que altera a Lei n° 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, modificada pela Lei n° 10.639, de 9 de janeiro de 2003,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no
currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena”;
● Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
(BRASIL, 2008);
● Lei n°10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS;
● Lei nº 13.146, de 06 julho de 2015, que trata da Lei Brasileira de Inclusão –
Estatuto da Pessoa com Deficiência.

Observa-se que o Parecer CNE/CP nº 5, de 13 de dezembro de 2005, valoriza


a docência de maneira integrada e abrangente, afirmando ainda que:

Assim sendo, o campo de atuação do licenciado em Pedagogia deve


ser composto pelas seguintes dimensões: docência na Educação
Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas
pedagógicas do curso de Ensino Médio na modalidade Normal, assim
como em Educação Profissional, na área de serviços e apoio escolar,
além de outras áreas nas quais conhecimentos pedagógicos sejam
previstos; gestão educacional, entendida numa perspectiva
democrática, que integre as diversas atuações e funções do trabalho
pedagógico e de processos educativos escolares e não-escolares,
especialmente no que se refere ao planejamento, à administração, à
coordenação, ao acompanhamento, à avaliação de planos e de
projetos pedagógicos, bem como análise, formulação,
implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e
institucionais na área de educação; produção e difusão do
conhecimento científico e tecnológico do campo educacional
(BRASIL, 2005, p. 8).

Percebe-se que são destacados de maneira precisa os campos de atuação da


pessoa licenciada em Pedagogia, devendo exercer a sua função docente em três
dimensões fundamentais: na área da docência propriamente dita, na gestão
educacional e escolar e na produção e difusão de conhecimentos. Por isso, o Parecer
nº 05/2005 estabeleceu que:
15

O projeto pedagógico de cada instituição deverá circunscrever áreas


ou modalidades de ensino que proporcionem aprofundamento de
estudos, sempre a partir da formação comum da docência na
Educação Básica e com objetivos próprios do curso de Pedagogia.
Consequentemente, dependendo das necessidades e interesses
locais e regionais, neste curso, poderão ser, especialmente,
aprofundadas questões que devem estar presentes na formação de
todos os educadores, relativas, entre outras, à educação à distância;
educação de pessoas com necessidades educacionais especiais;
educação de pessoas jovens e adultas, educação étnico-racial;
educação indígena; educação dos remanescentes de quilombos;
educação do campo; educação hospitalar; educação prisional;
educação comunitária ou popular. O aprofundamento em uma dessas
áreas ou modalidades de ensino específico será comprovado, para os
devidos fins, pelo histórico escolar do egresso, não configurando de
forma alguma uma habilitação. (BRASIL, 2005, p. 10)

Ou seja, o referido parecer deixa evidente que as Instituições de Ensino


Superior podem oferecer áreas ou modalidades de ensino para garantir o
aprofundamento dos estudos em educação de pessoas jovens e adultas, gestão
escolar, educação comunitária ou popular, educação hospitalar, supervisão
educacional, coordenação pedagógica, entre outras, atendendo às exigências sociais
e políticas demandadas para o exercício do pedagogo.
O Parecer CNE/CP nº 3, aprovado em 21 de fevereiro de 2006, corrige alguns
pontos do Parecer CNE/CP nº 5/2005, deixando claro em suas proposições:

Mas, considerando também que têm havido manifestações de


preocupação com relação a que esta Resolução contemple
cabalmente o disposto no art. 64 da Lei nº 9.394/1996, o qual reza: A
formação de profissionais de educação para administração,
planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a
educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia
ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino,
garantida, nesta formação, a base comum nacional. (BRASIL, 2006,
p. 2)

A Resolução CNE/CP nº 1, aprovada em 15 de maio de 2006, esclarece:

Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais


para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, definindo
princípios, condições de ensino e de aprendizagem, procedimentos a
serem observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos
16

dos sistemas de ensino e pelas instituições de educação superior do


país, nos termos explicitados nos Pareceres CNE/CP nº 5/2005 e nº
3/2006.

Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-


se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil
e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino
Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional
na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas
quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos (BRASIL, 2006, p.
1 ).

As Diretrizes Curriculares são aprofundadas ainda da seguinte maneira:

Art. 4º O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação


de professores para exercer funções de magistério na Educação
Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de
Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na
área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam
previstos conhecimentos pedagógicos. (BRASIL, 2006, p. 2)

Art. 6º A estrutura do curso de Pedagogia, respeitadas a diversidade


nacional e a autonomia pedagógica das instituições, constituir-se-á
de:

I - um núcleo de estudos básicos que, sem perder de vista a


diversidade e a multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio do
estudo acurado da literatura pertinente. (BRASIL, 2006, p. 3)

II - um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltado


às áreas de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico
das instituições e que, atendendo a diferentes demandas sociais [...].
(BRASIL, 2006, p. 4)

III - um núcleo de estudos integradores que proporcionará


enriquecimento curricular e compreende participação. [...] (BRASIL,
2006, p. 4)

No geral, observa-se que o constante nas Diretrizes Curriculares para o Curso


de Pedagogia deve ser aplicado à formação inicial para o exercício da docência na
Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino
Médio de modalidade Normal e em cursos de Educação Profissional, na área de
serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos
conhecimentos pedagógicos.
Para a elaboração deste Projeto de reformulação curricular foram observadas,
também, as normas e diretrizes que orientam o funcionamento dos cursos de
17

graduação na Universidade do Estado da Bahia e a legislação estadual na área de


Educação na Bahia:

● Lei Estadual n° 13.559, de 11 de maio de 2016 − institui o Plano Estadual de


Educação para o período de 2016 a 2026;
● A Resolução CEE n° 51, de 19 de abril de 2010 − dispõe sobre o
Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Cursos Superiores de
instituições públicas do Sistema Estadual de Ensino;
● Resolução n° 863 (CONSU), de 2011 − homologada pelo Decreto Estadual n°
13.664, de 8 de fevereiro de 2012, institui o Estatuto da UNEB;
● Resolução n°864 (CONSU), de 2011 − homologada pelo Decreto Estadual n°
13.664, de 7 de fevereiro de 2012, institui o Regimento Geral da UNEB;
● Resolução n° 1.583/2013 − regulamenta a oferta do Componente Curricular
Libras nos cursos de Graduação da UNEB, criada pela Resolução CONSEPE
nº 1233/2010;
● Resolução nº 1.150/2010 (CONSEPE) − dispõe sobre as Atividades
Acadêmico Científico Culturais – AACC;
● Resolução n° 2.016/2019 (CONSEPE) − aprova o Regulamento Geral de
Estágio da UNEB;
● Resolução n° 2.017/2019 (CONSEPE) − dispõe sobre o quadro de
cursos/vagas para acesso aos cursos de Graduação;
● Resolução n° 2.018/2019 (CONSEPE) − regulamenta ações de
Curricularização da Extensão nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação da
UNEB.
18

2.1 CONCEPÇÕES E OBJETIVOS DO CURSO

Partindo do pressuposto de que as mudanças de paradigmas relacionadas à


produção e à reelaboração de conhecimento exigem uma visão integral do ser
humano e do mundo, o Curso de Licenciatura em Pedagogia está aqui concebido com
a missão de contribuir, de modo significativo, para a formação humana e proporcionar
qualificação profissional, com excelência técnica e política, de pedagogos e
pedagogas, com vistas à sustentação da articulação teórico-prática, com sólida
orientação ética, com base epistemológica sustentável, postura reflexiva e
capacidade de transposição didática contextualizada nos princípios norteadores da
proposta, ou seja, autonomia, protagonismo, flexibilização, contextualização,
diversidade e inclusão.
Assim, é importante destacar que, neste projeto, cuja base de sustentação é a
docência, a Educação é compreendida como um conjunto de processos formativos
do ser humano, em todas as suas múltiplas dimensões (social, antropológica, cultural,
política, ética, cognitiva, filosófica, dentre outras), que “[...] se desenvolvem na vida
familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino, pesquisa e
extensão, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas relações
criativas entre natureza e cultura” (BRASIL, 2015 – Resolução 02, p. 1, art 3º).
A concepção de docência que orienta esta proposta formativa está assentada
nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores, ou seja,
como:

[...] ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído


em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam
conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na
articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e
estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de
construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões
de mundo. (BRASIL, 2015 – Resolução 02, p. 1, art. 2º)

Desse modo, a formação inicial e continuada para o exercício da docência


volta-se à garantia de conhecimentos das “[...] dimensões técnicas, políticas, éticas
e estéticas [...] envolvendo o domínio e manejo de conteúdos e metodologias,
diversas linguagens, tecnologias e inovações, contribuindo para ampliar a visão e a
atuação desse profissional” (BRASIL, 2015. Resolução 02, p. 2, art. 2º).
19

Sendo assim, a formação pretendida neste projeto é, portanto, de profissional


capaz de contribuir efetivamente para a melhoria das condições em que se
desenvolve a educação e, consequentemente, ser comprometido com um projeto de
transformação social. O curso almeja que o Pedagogo, a Pedagoga, possua uma
formação sólida que possibilite aprofundar conhecimentos no campo da educação,
para além do magistério, tornando-se apto para fazer a mediação entre as teorias
educacionais e as questões ligadas à formulação de políticas públicas na área, à
direção e a coordenação do trabalho educacional nas escolas e à atuação em
espaços não escolares, em que ocorram processos pedagógicos, dispondo também
das habilidades de investigar a educação. Para tal, torna-se imprescindível a dinâmica
da investigação-formação, a qual é aqui compreendida como processo centrado no
ato de pesquisar a formação, a partir do sujeito que se forma, tornando-o protagonista
desse processo e possibilitando que esse sujeito produza o seu conhecimento
mediante experiência própria, considerando os rigores inerentes ao campo científico.
Ou seja, a investigação é estratégia de formação, “[...] uma metodologia do sujeito
consciencial, de suas dinâmicas e de ser no mundo, de suas aprendizagens, das
objetivações e valorizações que ele elaborou em diferentes contextos” (JOSSO, 2010,
p. 125), proporcionando ao aprendiz a descoberta de si como sujeito, investigador,
protagonista das suas trajetórias formativas, das suas potencialidades e das suas
construções (SOUZA, 2006).
É um curso que busca oportunizar ao pedagogo, à pedagoga em formação, a
produção identitária e a profissionalização do pedagogo, garantindo-lhe o
conhecimento, de modo globalizante, do trabalho pedagógico, incorporando as
relações existentes entre os processos de ensino e de aprendizagem e a dimensão
social, econômica, política e antropológica do fenômeno educativo postulados nas
questões emergentes da atualidade como envelhecimento, gênero, deficiência,
desenvolvimento sustentável, formação do trabalhador, populações em situação de
vulnerabilidade.
20

2.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Considerando que a pessoa licenciada em Pedagogia estuda e reflete sobre a


sistematização da educação com visão global e crítica do fenômeno educativo e
pedagógico, bem como das teorias de ensino e da aprendizagem e da gestão da
educação, o curso de Licenciatura em Pedagogia busca propiciar o desenvolvimento
das seguintes competências e habilidades:

● compreensão ampla e consistente do fenômeno e da prática


educativa/pedagógica que se dão em diferentes âmbitos e especialidades;
● compreensão do processo de construção do conhecimento no indivíduo
inserido em seu contexto social e cultural;
● compreensão e valorização das diferentes linguagens manifestadas nas
sociedades contemporâneas e de sua função na produção do conhecimento;
● compreensão e valorização dos diferentes padrões e produções culturais
existentes na sociedade contemporânea;
● capacidade para atuar com pessoas com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento, altas habilidades/superdotação, em diferentes níveis da
organização escolar, de modo a assegurar seus direitos de cidadania;
● capacidade para atuar com pessoas jovens e adultas defasadas em seu
processo de escolarização;
● capacidade para estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais
áreas do conhecimento;
● capacidade para articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e
da prática pedagógica;
● capacidade para dominar processos e meios de comunicação em suas
relações com os problemas educacionais;
● capacidade para desenvolver metodologias e materiais pedagógicos
adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas
práticas educativas;
● compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização
democrática da vida em sociedade;
● articulação da atividade educacional nas diferentes formas de gestão
educacional, organização do trabalho pedagógico escolar, planejamento,
execução e avaliação de propostas pedagógicas da escola;
● domínio das bases para elaboração do projeto pedagógico, sintetizando as
atividades de ensino e administração, caracterizadas por categorias comuns
como: planejamento, organização, coordenação e avaliação e por valores
comuns como: solidariedade, cooperação, responsabilidade e compromisso;
21

● capacidade de exercer a docência: nas matérias pedagógicas dos cursos de


formação de professores; na educação de pessoas jovens e adultas; na
educação infantil; nas séries iniciais do Ensino Fundamental;
● capacidade de gerir recursos financeiros ligados a projetos educativos e ao
funcionamento de instituições educacionais;
● capacidade de administrar os recursos humanos nos projetos educacionais;
● capacidade de produzir e coordenar projetos pedagógicos voltados para a
formação de pessoal nos diversos espaços educativos escolares e não
escolares.

2.3 PERFIL DO EGRESSO

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia (Resolução


CNE/CP nº 1/2006) estabelecem que o curso de Licenciatura em Pedagogia visa à
formação de docentes para exercerem funções de magistério na Educação Infantil e
nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos componentes curriculares pedagógicos
do curso de Ensino Médio na modalidade Normal, na Educação de Jovens e Adultos,
na Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, além de outras áreas
nas quais os conhecimentos pedagógicos sejam previstos, tais como a gestão escolar
e educacional, entendida numa perspectiva democrática, integrando as diversas
atuações e funções do trabalho pedagógico e de processos educativos escolares e
não escolares, especialmente no que se refere ao planejamento, à administração, à
coordenação, ao acompanhamento, à avaliação de planos e de projetos pedagógicos,
bem como análise, formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de
políticas públicas e institucionais na área de educação; além de atuar na produção e
difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional.
A docência entendida como “ação educativa e processo pedagógico metódico
e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas”, constitui-
se na base para a formação do pedagogo. E deve ser desenvolvida a partir da
associação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos
subjacentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do
conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo articulados nos
princípios norteadores da proposta, ou seja, autonomia, protagonismo, flexibilização,
contextualização, diversidade e inclusão.
22

Preveem ainda que o curso, por meio de estudos teórico-práticos, investigação


e reflexão crítica, deve propiciar: I - o planejamento, execução e avaliação de
atividades educativas; II - a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre
outras, de conhecimentos como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-
ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural.
O/A estudante deve estar apto/a a trabalhar com um repertório de informações e
habilidades composto por uma pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja
consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em
princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e
relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética.
Em consonância com essa proposta, as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada de professores (DCN/CP nº 02/2015) definem que esses processos de
formação de professores devem partir de compreensão ampla e contextualizada de
educação e educação escolar, visando assegurar a produção e difusão de
conhecimentos de determinada área e a participação desses profissionais nos
processos de planejamento e avaliação das atividades mais amplas, desenvolvidos
no espaço escolar, visando sempre à garantia dos direitos de aprendizagem e
desenvolvimento dos educandos (BRASIL, 2015, Art. 3º).
Assim, tendo em vista a amplitude da pluralidade de conhecimentos teóricos e
práticos que devem ser garantidos no seu processo formativo, o licenciado e a
licenciada em Pedagogia deverão ser capazes de:

● agir com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,
equânime e igualitária;
● exercer a profissão em espaços escolares, não escolares e remotamente
(quando necessário), na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes
fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do
processo educativo;
● entender, saber cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a
contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,
psicológica, intelectual e social;
23

● ampliar o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças e de pessoas


jovens e adultas do Ensino Fundamental, que não tiveram oportunidade de
escolarização em momentos anteriores de sua vida;
● identificar e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,
emocionais, psíquicas, afetivas dos educandos nas suas relações individuais
e coletivas;
● desenvolver práticas de ensino em Língua Portuguesa, Matemática, Ciências,
História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar,
multidisciplinar e transdisciplinar, adequadas às diferentes fases do
desenvolvimento humano e das possibilidades formativas;
● integrar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos
didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e
comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;
● entender e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a
família e a comunidade;
● observar os problemas socioculturais e educacionais com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com
vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais,
econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
● desenvolver consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais,
classes sociais, religiões, pessoas com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento, altas habilidades/superdotação, necessidades especiais,
escolhas sexuais, entre outras;
● trabalhar em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as
demais áreas do conhecimento;
● desenvolver a gestão democrática das instituições em que atuem, no papel de
estudantes e profissionais, contribuindo para elaboração, implementação,
coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
● planejar, executar, acompanhar e avaliar projetos e programas educacionais,
em ambientes escolares e não escolares;
● coordenar, apoiar e propor recursos e estratégias que contribuam para o
processo de ensino e aprendizagem dos professores e outros profissionais da
unidade escolar;
24

● participar de pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre


alunos e alunas e a realidade sociocultural em que desenvolvem suas
experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em
diferentes meios ambientais e ecológicos; sobre propostas curriculares; e
sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas, em
ambientes escolares, não escolares e ensino remoto (quando necessário);
● saber e desenvolver, com propriedade, instrumentos próprios para construção
de conhecimentos pedagógicos e científicos;
● conhecer e aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras
determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar
o resultado de sua avaliação às instâncias competentes;
● atuar com pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento,
altas habilidades/superdotação, em diferentes níveis da organização escolar,
de modo a assegurar seus direitos de cidadania;
● atuar com portadores de necessidades especiais em diferentes níveis da
organização escolar, de modo a assegurar seus direitos de cidadania;
● conhecer as concepções filosóficas e pedagógicas das políticas educacionais
e seus processos de implementação, especialmente no que se refere à
Educação Infantil, séries iniciais do Ensino Fundamental, Educação de Jovens
e Adultos e formação de professores;
● identificar problemas socioculturais e educacionais, propondo respostas
criativas às questões da qualidade do ensino e medidas que visem superar a
exclusão social;
● incorporar ao processo pedagógico as diferentes linguagens e seus processos
de construção, disseminação e uso, com a intenção de possibilitar o
desenvolvimento da criticidade e da criatividade.
Esse perfil será alcançado por meio de práticas de ensino, pesquisa e extensão
desenvolvidas de forma integrada pelos núcleos de formação propostos para o curso,
considerando a alta qualificação do corpo docente do Departamento de Educação do
Campus I, da Universidade do Estado da Bahia.
Consideramos ainda como suporte ao trabalho dos professores o Laboratório
de Informática e os demais laboratórios específicos, a Brinquedoteca, o acervo
bibliográfico existente na Biblioteca Central da UNEB e os projetos de pesquisa e de
extensão que estão sendo desenvolvidos no Departamento.
25

Outros fatores importantes que contribuirão para a qualificação do curso são


os Programas de Pós-graduação em andamento, que vêm se debruçando sobre as
questões da área educacional. Os programas de Mestrado e Doutorado possuem
linhas de pesquisa que consideram as práticas pedagógicas como elementos
articuladores da pesquisa educacional, as políticas públicas e a gestão da educação.
O incentivo ao desenvolvimento de estudos e pesquisas, disseminados através de
Monografias, Dissertações e Teses, realizados por alunos vinculados ao Curso de
Graduação e/ou aos Programas de Pós-Graduação da UNEB, que abordem a
inserção e a atuação do profissional formado pelo curso de graduação em Pedagogia,
constituem-se em uma das estratégias implementadas para acompanhar as
atividades dos alunos egressos.

2.4 CONDIÇÕES DA OFERTA

O curso concederá ao (à) aluno (a) concluinte o título acadêmico de Graduação


de Licenciatura Plena em Pedagogia.
Em observância às orientações da Resolução CNE/CP n° 2/2015, que institui
no art.13 que os cursos de licenciatura terão, no mínimo, 3.200 (três mil e duzentas)
horas de efetivo trabalho acadêmico, bem como o tempo pra integralização dos
estudos da formação inicial do Licenciando e Licencianda, o curso ora proposto pelo
Departamento de Educação – DEDC I compreende o total de 3.395 horas-aula. O
tempo previsto para a integralização dos estudos é de, no mínimo oito, e, no máximo,
14 semestres, no turno diurno. Os alunos do turno noturno podem cumprir a carga
horária do curso em, no mínimo nove, e, no máximo, 15 semestres.
As formas de ingresso são via Processo Seletivo Vestibular e Sistema de
Seleção Unificado (SISU), de acordo com as Resoluções nº 1.339/2018, do Conselho
Universitário (CONSU), e nº 2.017/2019, do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CONSEPE), “A Resolução nº 2.017/2019 que aprovou o quadro de vagas
para o Vestibular/Sisu da UNEB informa que para o curso de Pedagogia –
Licenciatura do DEDC I, bem como para a oferta do mesmo curso fora de sede em
Lauro de Freitas foram ofertadas 200 vagas distribuídas para o DEDC I - 50 vagas no
turno matutino, 50 vagas no turno vespertino e 50 vagas no turno noturno e 50 vagas
para o turno vespertino no curso ofertado fora de sede do DEDC I, Campus avançado
26

da UNEB”. Dessa forma, são ofertadas 200 vagas distribuídas entre o Campus 1 –
Salvador e o Espaço Acadêmico de Lauro de Freitas, com destinação a candidatos à
ampla concorrência, às cotas e às sobrevagas, atendendo à seguinte distribuição:

60% (sessenta por cento) das vagas serão destinados a candidatos(as) não
optantes;
40% (quarenta por cento) das vagas para candidatos (as) negros(as);
5% (cinco por cento) de sobrevagas para candidatos(as) indígenas;
5% (cinco por cento) de sobrevagas para candidatos(as) quilombolas;
5% (cinco por cento) de sobrevagas para candidatos(as) ciganos(as);
5% (cinco por cento) de sobrevagas para candidatos(as) com deficiência, transtorno
do espectro autista ou altas habilidades;
5% (cinco por cento) de sobrevagas para candidatos(as) transexuais, travestis ou
transgêneros.
As aulas ocorrerão de segunda a sexta-feira, atendendo aos seguintes horários
de funcionamento: turno matutino das 07h30min às 12h45min; turno vespertino das
13h15min às 18h25min, turno noturno das 18h30min às 22 horas e aos sábados das
07h30min às 12h45min.
As atividades de estágio supervisionado serão realizadas no turno em que o
aluno estiver matriculado. Contudo, os alunos matriculados no noturno deverão
realizar o Estágio Supervisionado em Docência na Educação Infantil no turno diurno,
atendendo ao horário de oferta das atividades dessa etapa da Educação Básica pelas
unidades de ensino, que se constituirão em campo de estágio para o estudante de
Pedagogia.
27

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

A construção dos currículos educacionais provém de uma educação que reflete


diferentes compromissos e posições teóricas, os quais envolvem temas relativos a
saberes, ações pedagógicas, relações sociais, valores que a educação desenvolve e
diversidade cultural e identitária dos sujeitos envolvidos. Constitui-se de um
documento de identidade, de territórios contestados e historicamente produzidos.
Para o Curso de Pedagogia, o currículo está comprometido com a formação
de profissionais que atendam às demandas sociais, científicas, políticas e humanas.
Apresenta-se como um conjunto integrado e articulado de competências, habilidades,
atitudes e valores que tenham consonância com a docência, a aprendizagem e
construção de uma sociedade mais igualitária, assim a organização didática
pedagógica está pautada nos seguintes princípios norteadores: autonomia,
protagonismo, flexibilização, diversidade, contextualização e inclusão.

3.1 CONCEPÇÕES CURRICULARES

Apresentaremos um breve histórico das concepções curriculares, situando os


Estados Unidos do final do século XIX − época em que os valores e práticas próprios
do mundo industrial e urbanizado passaram a ser aceitos − como o contexto de
emergência do interesse pelas questões curriculares, configurando-se o surgimento
de um novo campo de estudo. Esse novo campo surge com a preocupação de conferir
uma base científica para as atividades pedagógicas, visando assegurar que a
aprendizagem ocorresse de acordo com metas e padrões pré-definidos, visando
garantir o controle social e o ajuste da escola às demandas econômicas.
As teorias tradicionais de currículo, influenciaram o desenvolvimento no Brasil
da tendência pedagógica denominada tecnicismo. O currículo é percebido como um
processo de racionalização de resultados educacionais rigorosamente especificados
e medidos e os estudantes devem ser processados como um produto fabril. O
discurso curricular indica a especificação precisa de objetivos, procedimentos e
métodos para a obtenção de resultados que possam ser precisamente mensurados e
aferidos.
Na perspectiva de contradição a essa tendência que buscava a construção
científica do currículo, emerge nos Estados Unidos, na mesma época, uma vertente
28

curricular que defendia a elaboração de currículos que valorizassem os interesses


dos alunos, tendo como principais teóricos Dewey e Kilpatrick. Essa tendência
buscava ajustar a escola e o currículo à ordem capitalista e influenciou o
desenvolvimento no Brasil da tendência pedagógica denominada escolanovismo.
Estas duas tendências dominaram o campo curricular nos Estados Unidos até o final
dos anos 1950. Os anos 1960 envolveram o questionamento desses modelos
curriculares, que não davam respostas a uma nova realidade vivenciada pela
sociedade americana, marcada pela derrota na guerra do Vietnã e por problemas
sociais como racismo, desemprego, criminalidade, dentre outros, que geraram
protestos e questionamentos dos valores tradicionais.
Inspirando-se em teorias críticas do currículo, desenvolvidas na Europa,
estudiosos do campo do currículo dos Estados Unidos que denunciavam o papel da
escola e do currículo na reprodução da estrutura social e que defendia um currículo
comprometido com o interesse dos grupos oprimidos, passaram, a partir de 1970, a
rejeitar a tendência curricular dominante, considerada apolítica, instrumental e
desprovida de teoria. “As teorias críticas do currículo efetuam uma completa inversão
nos fundamentos das teorias tradicionais, pois os modelos propostos não envolviam
qualquer questionamento sobre os arranjos educacionais existentes e suas formas
dominantes de conhecimento” (FERREIRA, 2014, p. 1 - 8).
Dentre as teorias críticas, também denominadas de reprodutivistas, que
inspiraram as referidas mudanças curriculares nos Estados Unidos, destacam-se as
contribuições de Louis Althusser e de Pierre Bourdieu. Tais teorias concebiam a
escola como um aparelho ideológico do Estado e apresentavam preocupações
quanto às relações entre ideologia e educação. Althusser questiona a ideia de que as
escolas estão envolvidas de forma desinteressada na transmissão do conhecimento,
argumentando que elas constituem dispositivos pelos quais as classes dominantes
difundem suas ideologias sobre o mundo social e, assim, promovem a reprodução da
estrutura social vigente.
As teorias críticas contestam a ideia de que o currículo corresponde a uma
forma institucionalizada de transmissão da cultura unitária de uma sociedade às
novas gerações. Para este autor, a ideia de cultura está associada à de grupos e
classes sociais, sendo o currículo um campo por excelência em que as classes
dominantes tentam impor a sua definição particular de cultura e o conteúdo da sua
cultura. Dessa forma, a escola contribuiria não para a continuidade cultural da
29

sociedade como um todo, mas para o processo de reprodução cultural e social das
desigualdades sociais.
A partir da emergência de perspectivas curriculares pós-críticas que surgem
nesse contexto nos Estados Unidos, fundamentadas na teoria crítica, trata-se da
Sociologia do Currículo, representada por autores como Michael Apple e Henri
Giroux, que se interessavam pelo estudo das relações entre currículo e estrutura
social, currículo e cultura, currículo e poder, currículo e ideologia, currículo e controle
social, dentre outras. Discute-se o que contribui, tanto no currículo formal como no
currículo em ação e no currículo oculto, para a reprodução das desigualdades sociais.
Identificam-se e valorizam-se, por outro lado, as contradições e as resistências
presentes no processo, buscando-se formas de desenvolver seu potencial libertador
(MOREIRA; SILVA, 1994, p. 16).
Na Inglaterra emerge a Nova Sociologia da Educação, tendo como objeto de
estudo o currículo escolar que se dedica ao estudo das relações entre currículo e
poder, concebendo os currículos oficiais como expressão dos interesses dos grupos
e classes colocados em vantagem nas relações de poder. Embora passíveis de
contestação, contradição e resistências, esses currículos, segundo os autores
supracitados, constroem identidades individuais e sociais que reforçam as relações
de poder existentes, contribuindo para a reprodução social.
A concepção de currículo no Brasil até a década de 70 enfatizava o discurso
oficial e centralizador, traduzido por conteúdos e atividades, pautando-se em práticas
de definição curricular no conhecimento técnico. Essa concepção passou a ser
questionada nos anos 1980 e 1990 por propostas que dão centralidade à escola na
construção do currículo, valorizando práticas democráticas e integradoras do saber.
As tendências curriculares que passaram a ser discutidas no Brasil a partir dos
anos 1980 foram amparadas na pedagogia crítico-social dos conteúdos, proposta por
Demerval Saviani, e nos princípios da educação popular defendidos por Paulo Freire.
Estas tinham a intenção de romper com práticas autoritárias, através da participação
dos professores na organização do currículo com vistas a melhorar a qualidade do
ensino nas escolas públicas e reduzir as altas taxas de repetência e evasão escolar.
No entanto, diferem entre si no seguinte aspecto: a primeira defende a aprendizagem
crítica dos saberes historicamente acumulados, supostamente de validade universal
e organizados logicamente em currículos oficiais, enquanto a segunda enfatiza que o
aprendizado escolar deve tomar como eixo organizador as necessidades e as
30

exigências da vida social, associando a aprendizagem do saber sistematizado ao


processo de conscientização, através de currículos localmente construídos.
A partir dos anos 1990, o campo do currículo no Brasil se envolveu com novas
formulações teóricas, denominadas pós-críticas, que introduziram novos temas
aportados pelos estudos culturais, como a transversalidade, as novas organizações
curriculares, o currículo em ação, o conhecimento e o cotidiano escolar como redes,
a construção de identidades, o currículo como prática de significação, a expressão
das dinâmicas sociais de gênero, sexualidade e etnia no currículo, o multiculturalismo,
mas ainda sem orientações para a formação de professores que conduzissem novas
proposições para práticas mais inovadoras e criativas.
A partir da influência da pedagogia crítica de Paulo Freire ocorreram iniciativas
de organização do currículo seguindo princípios mais integradores, com propósitos
de promoção de aprendizagens mais significativas para as camadas populares.
Dentre esses princípios destacaram-se a interdisciplinaridade, os eixos transversais
e norteadores e os princípios educativos ou núcleos conceituais.
Vale ressaltar que atualmente a difusão de concepções conservadoras de
currículo que pressionam as universidades e as escolas a adotarem práticas
uniformes, acríticas, ainda persistem. No entanto, outras vertentes percebem o
currículo como uma questão de saber, poder, de construção social e de processos
identitários. Assim, conforme Moreira e Silva (1994):

O currículo há muito tempo deixou de ser apenas uma área


meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos,
técnicas métodos. [...] Embora questões relativas ao “como” do
currículo continuem importantes, elas só adquirem sentido dentro de
uma perspectiva que as considere em sua relação com questões que
perguntem pelo “por quê” das formas de organização do
conhecimento escolar. (MOREIRA; SILVA, 1994, p. 7)

O currículo não é um dispositivo neutro tampouco atemporal de transmissão


desinteressada do conhecimento social. É atravessado por relações de poder,
objetividades e subjetividades continuamente. Na perspectiva de ultrapassar as
análises de currículo de reprodução e resistência, estudiosos como Peter McLaren se
interessam pelo estudo dos processos cotidianos em que são construídas as
subjetividades nos espaços educativos, as formas sociais (e culturais) existentes
encorajam, rompem, aleijam, deslocam, diluem, marginalizam, tornam possíveis ou
31

sustentam capacidades humanas diferentes que aumentem as possibilidades dos


indivíduos de viver em um mundo e em uma sociedade verdadeiramente democrática
e afirmadora da vida (MCLAREN apud SOUZA; FLEURY, 2003, p. 84).
O campo do currículo está em permanente processo de construção, discussão,
ampliação de repertório de saberes, instigado pelas diferentes demandas da
sociedade e de experiências formativas e práticas, nas quais docentes e discentes
assumam o protagonismo, na produção cotidiana, reflexiva e crítica de práticas
dialógicas, políticas, inovadoras e criativas.
Esta perspectiva de currículo amplia as possibilidades de relações recíprocas
entre diferentes grupos identitários nos espaços educativos, o que implica em
mudanças profundas nas práticas educativas, nas relações, metodologias e ações
pedagógicas que garantam a oferta de oportunidades educativas a todos e todas,
respeitando e incluindo a diversidade de sujeitos. Esta é a perspectiva de currículo na
qual se apoia a presente proposta, considerando que a Pedagogia é o campo do
conhecimento que se ocupa do ato educativo como componente integrante da
atividade humana, como fato da vida social, inerente ao conjunto dos processos
sociais. A organização curricular proposta busca traduzir a compreensão de currículo
como espaço orgânico, em permanente movimento, onde o instituído e o instituinte
sejam, ao mesmo tempo, o foco do processo formativo em construção teórico-prática.
32

3.1.1 Princípios

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia do


Departamento de Educação – DEDC I é concebido com enfoque na formação para a
docência. Esta é o lastro da formação do pedagogo e da pedagoga, abrangendo o
domínio dos fundamentos teóricos e metodológicos que fundam os processos de
ensino e aprendizagem, que decorrem da intervenção intencional e planejada do
professor. Como consta na Resolução nº 2 de 2015, Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores:

§ 1º Compreende-se a docência como ação educativa e como


processo pedagógico intencional e metódico, envolvendo
conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógicos,
conceitos, princípios e objetivos da formação que se desenvolvem na
construção e apropriação dos valores éticos, linguísticos, estéticos e
políticos do conhecimento inerentes à sólida formação científica e
cultural do ensinar/aprender, à socialização e construção de
conhecimentos e sua inovação, em diálogo constante entre diferentes
visões de mundo.

Trata-se de uma perspectiva centrada na prática interdisciplinar, cujo objetivo


central é “[...] promover a superação restrita de mundo e a compreensão da
complexidade da realidade, ao mesmo tempo resgatando a centralidade do homem
na realidade e na produção do conhecimento [...] como ser determinante e
determinado” (LUCK, 1994, p. 60). A interdisciplinaridade está compreendida como
“[...] abordagem em que duas ou mais disciplinas intencionalmente estabelecem
nexos e vínculos entre si para alcançar um conhecimento mais abrangente, ao
mesmo tempo diversificado e unificado” (COIMBRA, 2000, p. 58). Este princípio é
compreendido a partir do paradigma da complexidade da aprendizagem colaborativa
e da alteridade, em que o diálogo aprofundado e sistematizado entre as áreas do
conhecimento e seus atores é condição sine qua non para a efetiva vivência da
interdisciplinaridade.
Além de ser uma proposta que toma a interdisciplinaridade como referência,
constituem-se como princípios orientadores desse Projeto Pedagógico de Curso:
autonomia, protagonismo, flexibilização, diversidade, contextualização e inclusão.
Os princípios da autonomia e protagonismo estão contemplados no currículo
em duas dimensões distintas e complementares. Uma estrutural, como possibilidade
33

concreta de que o Curso de Pedagogia do Departamento de Educação I possa atuar


na oferta desta proposta apresentando soluções próprias para as demandas
evidenciadas, a partir das vivências, experimentações e alternativas didáticas e
pedagógicas já implementadas ou inovadoras, inclusive com o direito do registro das
especificidades curriculares no sistema acadêmico. A outra dimensão está
diretamente atrelada ao desenvolvimento das capacidades intelectual, reflexiva e
profissional do Licenciando e da Licencianda que se forma e que se percebe autor de
si mesmo, num protagonismo que lhe autoriza a vivenciar seus percursos formativos,
suas construções e escolhas ao longo da formação. Um sujeito que descobre a si
mesmo e descobre suas potencialidades enquanto se forma profissionalmente.
A defesa do princípio do protagonismo na formação converge com pesquisa
realizada por Miranda (2018). De acordo com a autora, constitui-se como um dos
atributos essenciais das práticas pedagógicas inovadoras a adoção de metodologias
de ensino que impliquem no protagonismo dos estudantes. A participação do
estudante é fundamentada em condutas autônomas, nas quais assume uma posição
comprometida com sua própria aprendizagem, a partir de desafios que o levem a
construir o pensamento crítico, compreensivo e criativo (MIRANDA, 2018).
O princípio da flexibilização compreende a plasticidade na organização
curricular, que busca assegurar as possibilidades do aluno de fazer suas opções,
respeitando-se requisitos necessários à produção do conhecimento, cumprindo
percursos acadêmicos diferenciados para atender não só aos anseios de realizações
pessoais, mas também às demandas do campo do trabalho e da sociedade. O
currículo pretende garantir uma formação básica, geral, e, ao mesmo tempo
diversificada, para assim complementar as diferentes realidades e especificidades
dos contextos locais e dos sujeitos em formação, bem como no trabalho
interdisciplinar e transversal. É um princípio que contribui para a construção da
identidade do sujeito em formação.
Pelo princípio da diversidade, que implica a diversificação, o currículo
pretende garantir uma formação básica geral e, ao mesmo tempo diversificada, para
assim complementar as diferentes realidades e especificidades dos contextos locais
e dos sujeitos em formação, bem como no trabalho interdisciplinar e transversal. É
34

um princípio que contribui para a valorização da produção de saberes locais e a


construção de práticas docentes ancoradas na complexidade do cenário sociocultural
da contemporaneidade.
A contextualização possibilita a criação de espaços privilegiados para a
aproximação entre os saberes advindos da experiência prática cotidiana e saberes
curriculares da academia, na mesma medida em que se trabalha efetivamente com
as questões e temáticas locais/regionais. Este princípio tem, também, como desafio
favorecer a pertinência dos diversos saberes que concorrem para a formação docente
e ainda permitir a necessária articulação entre os componentes curriculares do curso,
relacionando-os com o cotidiano dos discentes e com a realidade educacional e
política dos diferentes espaços de atuação pedagógica.
Este Projeto Pedagógico de Curso (PPC) visa à ruptura de modelos
excludentes de sociedade e de sujeitos, buscando tecer um olhar para diversos
espaços onde são construídas identidades, no sentido de uma educação sem
vantagens nem privilégios, alinhada aos novos paradigmas contemporâneos da
Educação e postos pelas exigências sociais, os quais se firmam na demanda por uma
escola justa e, nesta compreensão, é necessário que tenhamos professores
preparados e que assumam tal compromisso.
O currículo adota o princípio da inclusão como eixo orientador na condução
das atividades formativas, compreendendo a Inclusão como elemento constitutivo da
própria formação, na perspectiva de assegurar nosso compromisso com o processo
de humanização. Garantir o princípio da educação inclusiva na formação significa
buscar o reconhecimento de si mesmo e do outro como indivíduos, invariavelmente,
pertencentes ao universal humano, cúmplices de direitos e deveres comuns. Almeja-
se uma formação indissociada da realidade presente nas famílias, nas escolas e nas
sociedades baiana e brasileira.
Portanto, assegurar o princípio da inclusão na formação implica a garantia do
acolhimento da diversidade humana que nos compõe, fortalecendo, assim, a
manifestação das diferenças. É imperativo garantir o princípio da inclusão na
formação “para” e “pela” experiência, calcada na autorreflexão crítica, propiciando ao
indivíduo e, concomitantemente, à sociedade expressar suas diferenças e,
dialeticamente, aceitar o outro como constituinte da diversidade humana. Uma
formação vinculada à humanização, preconizad a equidade, a qualidade na promoção
35

de aprendizagens significativas comprometidas com a alteridade. Nesse sentido,


parte-se da compreensão de que o princípio da inclusão é um ato político e a
docência, basilar para o trabalho do/a pedagogo/a.

3.1.2 Organização Curricular

Partindo dos princípios norteadores da proposta, a saber: autonomia,


protagonismo, flexibilização, diversidade, contextualização e inclusão, o Projeto de
Curso de Licenciatura em Pedagogia do Campus I, da Universidade do Estado da
Bahia, está estruturado em três Núcleos, que interagem e se complementam. O
Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo, compreende dois eixos: História,
Sociedade, Cultura e sujeitos e Organização do Trabalho Docente. O Núcleo 2:
Profissionalização do Pedagogo, inclui dois eixos: o primeiro de Aprofundamento e
Sistematização do Conhecimento e o segundo de Diversificação de Estudos; este
segundo, de caráter transversal. O terceiro refere-se ao Núcleo Integrador, que
congrega componentes e atividades de natureza articuladora.
Essa organização curricular do Curso de Pedagogia atende à Resolução
CNE/CP nº1/2006 que, em seu artigo 6º, prevê três núcleos de conteúdos curriculares
− Núcleo de Estudos Básicos, Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de
Estudos; e Núcleo de Estudos Integradores − concebidos e estruturados com base
na pesquisa e na prática educativa e que deverão articular-se ao longo da formação,
favorecendo o diálogo entre os componentes curriculares.
A elaboração da organização curricular do Projeto de Reformulação considerou
também os conteúdos curriculares pertinentes aos níveis de Ensino da Educação
Básica onde o (a) Licenciado(a) irá atuar de acordo com o previsto na Base Nacional
Comum Curricular, numa perspectiva crítica e reflexiva. Nessa perspectiva, a
proposição dos componentes curriculares favorece a articulação dos conteúdos
desenvolvidos no universo escolar, nas diferentes formas de gestão e coordenação
do trabalho pedagógico correspondentes a estes níveis escolares. Além disso, a
introdução de componentes que discutem temas da contemporaneidade e relevantes
para a atuação do pedagogo e da pedagogavna atualidade permite dar amplitude aos
conteúdos pedagógicos de modo a atender aos interesses dos estudantes e
possibilitar o aprofundamento dos temas.
36

Essa perspectiva visa à consolidação da necessária mediação entre teoria e


prática no processo de formação do estudante no curso de graduação, uma vez que
estudos diversos (ANDRÉ, 2002; GATTI; BARRETO, 2009; GATTI; BARRETO,
ANDRÉ, 2011; GATTI; BARRETO, ANDRÉ; ALMEIDA, 2019) apontam que a
articulação entre teoria e prática não vem ocorrendo de forma bem sucedida nos
cursos de graduação em Pedagogia nos últimos anos. Visando superar essa
fragilidade no processo de formação, os componentes curriculares deverão ser
desenvolvidos de forma articulada ao longo de cada semestre e voltados para o
desenvolvimento de atividades práticas de caráter reflexivo.
Desse modo, os eixos formativos demarcados nesta proposta contribuem,
efetivamente, com a integração e a articulação de conhecimentos através dos
componentes curriculares que compõem cada eixo, a partir do diálogo intenso e
sistematizado entre docentes e discentes, o que aponta para a imperativa
necessidade de uma prática pedagógica cooperativa e transversal, conforme figuras
abaixo:
37

Figura 1 - Design da Proposta Curricular

Figura 2 - Núcleos e Eixos


38

Na primeira parte do curso, o Núcleo de Formação da Identidade do Pedagogo


contempla os Fundamentos teórico-metodológicos necessários à formação e à
construção da Identidade do pedagogo: conhecimento da sociedade, da cultura, do
homem, da escola, da sala de aula, das políticas educacionais, do ensino e da
aprendizagem, da produção e apropriação de conhecimentos e saberes.
O princípio orientador deste Núcleo é o protagonismo do sujeito em formação, a
partir da compreensão de si e das suas potencialidades diante do fenômeno
educativo/pedagógico nas dimensões sociológica, psicológica, histórica, filosófica,
antropológica e artística, com suas implicações na prática pedagógica e o como
contribui para a formação intelectual e profissional do sujeito. Os componentes que
compõem este Núcleo irão articular ações pedagógicas para concretizar a formação
estruturada nesta etapa da formação. Inclui ainda, temas de pertinência e relevância
social para a comunidade local e suas interfaces com o fenômeno educacional em
sentido mais lato, de modo teórico-prático, interdisciplinar, transversal,
contextualizado e significativo, mediado pela proposta de investigação-formação.
Importante destacar que a organização curricular do curso engloba todas as
turmas que irão ingressar neste, no entanto, a disposição da oferta dos componentes
curriculares para as turmas do Noturno foi ajustada ao limite da carga horária semanal
prevista de 26h, o que repercutiu na ampliação de um semestre adicional na matriz
do turno noturno, sem acréscimo ou redução no cômputo geral da carga horária dos
componentes curriculares, tampouco do curso como um todo.
O Núcleo 1: Formação da Identidade Docente compreende os Componentes
Curriculares distribuídos nos quatro (4) primeiros semestres para o turno diurno e nos
cinco (5) primeiros semestres para o turno noturno, tanto o eixo 1: História, Sociedade,
Cultura e sujeitos quanto o eixo 2: Organização do Trabalho Docente.
No primeiro semestre do curso, tanto no diurno quanto no noturno, caberá ao
componente Educação e Pedagogia a tarefa de promover a articulação entre os
conteúdos que fundamentam e fornecem as bases para construção do campo da
pedagogia, visando apresentar ao recém ingressante do curso os campos de atuação
profissional do pedagogo e da pedagoga, explicitando seu caráter eminentemente
voltado para atuação docente, compreendida como

[...] conjunto de valores propício à produção e à socialização de


significados no espaço social e que contribui para a construção da
identidade sociocultural do educando, dos direitos e deveres do
39

cidadão, do respeito ao bem estar comum e à democracia, às práticas


educativas [...] e à orientação para o trabalho. (BRASIL, 2015, p. 2)

Desse modo, busca o diálogo com as diversas áreas de fundamentos pelo


debate sobre o problema da unidade, especificidades das ciências da educação,
questões aprofundadas em cada componente das áreas de Fundamentos, quais
sejam: História da Educação; Filosofia da Educação; Antropologia e Educação;
Sociologia e Educação; Educação e Pesquisa. Também buscará a articulação com
as práticas leitoras e escritoras dos alunos recém ingressantes no curso, trabalhadas
no Componente Curricular: Práticas de Leitura e Produção de Texto.
O primeiro Eixo − História, Sociedade, Cultura e sujeitos − tem ainda como
foco a apresentação dos sujeitos que fazem parte da atuação do pedagogo e da
pedagoga, com atenção ao estudo das etapas e modalidades de ensino nas quais irá
atuar, as quais abarcam distintas gerações: a infância, a pré-adolescência, a
adolescência, a juventude, a idade adulta e os idosos com o permanente desafio de
compreender seus próprios processos e características, na relação com os objetivos
das etapas do processo escolar, desenvolvidos nos Componentes Curriculares:
Psicologia da Educação; Infâncias e Educação Infantil; Educação de Jovens e
Adultos;
Além disso, busca trazer para a formação de professores o desafio de
entender e construir saberes a respeito de outras especificidades que atravessam
esse conjunto como, a educação especial e educação inclusiva, a diversidade étnico-
cultural, de gênero e sexual, das comunidades periféricas e outros tantos sujeitos e
territórios formativos onde as escolas se assentam, com os quais mantém uma viva
relação que as identifica e as distinguem uma das outras, representadas pelos
componentes curriculares: História e Cultura Afro-Brasileira; Etnologia e História dos
Povos Indígenas; Educação e Gênero; Educação e Direitos Humanos; Educação
Especial e Educação Inclusiva. A maioria desses componentes são propostos no
segundo semestre, mesmo que com algumas exceções, buscando apresentar o mais
cedo possível aos estudantes do Curso a diversidade de sujeitos envolvidos na
prática docente.
O Eixo 2: Organização do Trabalho Docente está organizado nos 3º e 4º
semestres no turno diurno e do 3º ao 5º no turno noturno. Contempla componentes
que discutem pressupostos, princípios e saberes inerentes à prática educativa e à
40

compreensão de como se organiza o trabalho pedagógico. Desse modo, os


componentes: Psicologia da Aprendizagem; Currículo e Educação; Estudos
Linguísticos: Aquisição da Linguagem e Estudos Linguísticos: Língua e Sociedade;
Educação e Tecnologias; Políticas Educacionais; Didática; Didática e Organização do
Trabalho Pedagógico; Ludicidade e Educação; Arte, Educação e suas Práticas;
Literatura e Educação trazem discussões e conhecimentos da Psicologia, da
Linguística, da Didática, do Currículo, da Arte e de diversas outras áreas que
possibilitam a construção de concepções amplas e abrangentes do fenômeno
educativo ao considerarmos que a atividade docente no cotidiano ao mesmo tempo
em que exige decisões que perpassam a relação professor-aluno, a relação com o
saber, os aspectos comunicacionais e afetivos de grupo, além dos racionais, exige
transcender o ensino que pretende ser uma mera atualização científica, pedagógica
e didática e transformá-lo em espaços de participação, reflexão e formação.
O Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo busca oferecer ao Licenciando
(a) uma formação integrada para exercer a docência nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental, na Educação Infantil e para atuar na gestão dos processos educativos
escolares e não escolares, bem como na produção e difusão do conhecimento do
campo educacional. Busca organizar conhecimentos de natureza teórico-prática
necessários ao exercício da prática docente em contextos de atuação reais do
pedagogo/a. Contempla, assim, estudos dos processos formativos relacionados à
prática educativa e ao exercício profissional e são propostos do 5º ao 8º semestres
do Curso para o turno diurno e do 6º ao 9º semestres para o turno noturno.
Ao conceber que a formação do pedagogo deve prepará-lo para o trabalho
pedagógico na docência, faz-se necessário focalizar os conteúdos dessa formação.
Nessa direção, o currículo precisa ser compreendido como conjunto de atividades,
disciplinas e posturas, graças às quais ele pode incorporar, desenvolver e se apropriar
de conteúdos formativos que incorpora uma concepção de um profissional em três
dimensões: o que domina determinados saberes; o que, transforma e dá novas
configurações a estes saberes, ao mesmo tempo, que assegura a dimensão ética dos
saberes que dão suporte à sua práxis no cotidiano do seu trabalho (PIMENTA, 1996,
2006).
A formação inicial do(a) pedagogo(a) possibilita, assim, o desenvolvimento do
disciplinamento necessário à reflexão individual e coletiva essencial para uma prática
reflexiva e transformadora. É essencial nos processos de formação compreender e
41

reconhecer que a dimensão ética do trabalho pedagógico tem suas raízes no


compromisso coletivo, elaborado na construção do projeto político-pedagógico da
instituição, da escola ou do curso, e assumido individualmente e coletivamente por
todo educador que atua na comunidade escolar. Não somente as normas legais
subjetivam os licenciandos, mas estes ligam-se e são influenciados por valores
morais, discursos pedagógicos, concepções e teorias de educação.
Comumente, os componentes relativos à formação profissional específica “[...]
predominam enfoques que buscam fundamentar os conhecimentos de diversas
áreas, mas pouco exploram seus desdobramentos em termos de práticas
educacionais” (GATTI; BARRETO, 2009, p.121). Nesse sentido, a proposição do Eixo
1: Aprofundamento e Sistematização do Conhecimento, dentro do Núcleo 2:
Profissionalização do Pedagogo, está centrada na necessidade de que o currículo
envolva um contínuo e permanente processo de prática de ensino, entendida como
mediação de ensino e de aprendizagem, no âmago do qual o fazer concreto,
orientado pelo saber teórico, possa integrar e consolidar a formação do profissional.
O conhecimento e a interpretação desse real existente devem constituir o ponto de
partida dos cursos de formação, uma vez que se trata de dar instrumentos aos futuros
pedagogos para sua atuação profissional. Busca-se por meio dos diversos
componentes curriculares tal articulação, explicitada ainda na carga horária dos
componentes que são relativos à prática educativa.
Inclui, portanto, componentes relacionados à formação do professor em sua
atuação na Educação Infantil e Anos Iniciais, quais sejam: Alfabetização e
Letramento e Metodologia da Alfabetização que abordam processos e práticas
relacionados à aquisição da língua escrita; Educação para as Relações Étnico
Raciais; Música e Educação e Educação Matemática; Inclui Componentes específicos
para a Educação Infantil: Fundamentos Teórico-Metodológicos das Múltiplas
Linguagens na Educação Infantil I e II, Projetos em Educação Infantil e Estágio em
Educação Infantil; Componentes Específicos para os Anos Iniciais: Fundamentos
Teórico metodológicos das diversas áreas para o Ensino Fundamental (Geografia,
Ciências Naturais, História, Língua Portuguesa e Matemática); Projetos nos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental e Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Para atuação em Gestão Escolar e Educacional, incluindo a dimensão da
Coordenação Pedagógica, os Componentes: Gestão Escolar e Educacional; Projetos
em Gestão Escolar e Educacional e Estágio em Gestão Escolar e Educacional são
42

componentes que possibilitam aos estudantes compreender a dinâmica da escola em


suas particularidades, evidenciando a complexidade da cultura organizacional no
interior dessas instituições, mesmo quando pertencentes a um único sistema de
ensino, com destaque para aspectos pedagógicos da gestão.
Ainda no Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo, o Eixo 2: Diversificação
de Estudos das áreas de atuação profissional, compreende os temas que ampliam o
repertório da formação docente e transversalizam todo o currículo. Contempla as
especificidades e possibilidades institucionais, com a compreensão de que os
componentes curriculares constitutivos desse Núcleo caracterizam o
desenvolvimento de potencialidades e o enriquecimento teórico-prático do processo
formativo. Portanto, não se distingue como ênfases, habilitações ou áreas de
concentração, mas é voltado para as áreas de atuação profissional priorizadas no
projeto PPC.
Os princípios da diversidade e contextualização agregam os Núcleos de
Iniciação à Docência (NID), os Tópicos Especiais em Educação na
Contemporaneidade (TEEC), o componente curricular Projeto de Integração
Universidade e Comunidade, bem como as Atividades Acadêmicas Científico
Culturais (AACC).
Os Núcleos de Iniciação à Docência (NID) que ocorrem no segundo, terceiro
e quarto semestres do curso se caracterizam por componentes de natureza prática,
com o objetivo de promover a mobilização dos conteúdos estudados pelo/a
licenciando/a nos diversos componentes visando o desenvolvimento de ações de
pesquisa e extensão voltadas para o desenvolvimento de projeto e atividades de
iniciação à docência, vinculadas ao campo de atuação profissional do pedagogo,
destacadamente a escola. Para efeito de organização curricular os NID figuram no
Núcleo Integrador, ainda que se articulem diretamente com o Eixo de Diversificação
de Estudos. A descrição do funcionamento dos NID será abordada no texto deste
PPC adiante.
Os Componentes dos Tópicos Especiais em Educação na Contemporaneidade
(TEEC) a serem propostos pelos docentes do DEDC I com interesses variados de
pesquisa e de prática, têm como foco a abordagem de temas contemporâneos
relacionados à Educação, possibilitando um razoável nível de atualização do
currículo.
43

O Núcleo Integrador congrega componentes e atividades cujo papel é


promover a articulação entre os conteúdos que fundamentam e fornecem as bases
para construção do campo da pedagogia e os saberes mobilizados pelos conteúdos
e práticas desenvolvidas no Curso e perpassam todos os semestres do Curso. Esta
natureza articuladora é possibilitada pelos componentes: Educação e Pedagogia,
como já explicitada anteriormente; os Projetos de Educação Infantil e Estágio em
Educação Infantil; os Projetos de Anos Iniciais no Ensino Fundamental e o Estágio
nos Anos Iniciais no Ensino Fundamental; os Projetos de Gestão Escolar e
Educacional e o Estágio em Gestão Escolar e Educacional, bem como o Estágio em
Espaços não-escolares. Os Núcleos de Iniciação à Docência (NID), por sua natureza
inovadora, que possibilita uma diversidade de práticas e de construção de saberes e
experiências, traduz-se também como elemento articulador dos saberes construídos
nos diversos componentes do Curso, portanto, como Componente deste Núcleo
também.

3.2 PRÁTICA PEDAGÓGICA

Partindo desta organização curricular que tem como foco a docência na


formação do(a) pedagogo(a), entendemos que a prática da docência envolve um
conjunto de ações articuladas que tendem a exigir um compromisso sociopolítico e
epistemológico. Trata-se de ponto de interseção entre o conhecimento social
construído na cultura e no indivíduo. Como parte de um processo social, as práticas
pedagógicas envolvem, além da esfera escolar, as dinâmicas das relações sociais
que produzem aprendizagem. Como afirma Veiga (1992, p. 16): “[...] a prática
pedagógica é uma dimensão da prática social, sendo esta orientada por objetivos,
finalidades e conhecimentos, e inserida no contexto da prática social”.
Na formação inicial de professores, deve-se buscar articulação entre a teoria e
a prática durante o processo formativo, sustentada pela apreensão crítica dos
conhecimentos científicos e didáticos, contemplando a indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão (Resolução CNE/CP nº 02/2015). Para tanto, os projetos
implementados pelas instituições formadoras devem consolidar a formação teórica e
interdisciplinar dos profissionais, possibilitando ainda a vivência de experiência que
contribuam para o desenvolvimento de um olhar crítico-reflexivo sobre a práxis
pedagógica.
44

A compreensão que o professor em formação constrói sobre a práxis


pedagógica está embasada em conhecimentos teóricos, filosóficos, epistemológicos,
técnicos, éticos e estéticos que fundamentam os cursos de formação, bem como nas
experiências que este experimenta ao longo do processo formativo.
Maurice Tardif (2006) sinaliza que os estudos sobre a prática profissional dos
professores apontam para a necessidade de refletir sobre os elementos que
constituem a atuação desses profissionais, levando-os a uma reflexão sobre os
saberes (conhecimentos, competências, habilidades, etc.) mobilizados no exercício
diário da profissão e necessários à consecução dos seus objetivos. Nessa discussão,
o referido autor apresenta o termo epistemologia da prática profissional como “o
estudo do conjunto dos saberes utilizados realmente pelos profissionais em seu
espaço de trabalho cotidiano para desempenhar todas as suas tarefas”. (p. 255, grifos
do autor)
Esse entendimento leva à compreensão que os conhecimentos especializados
e formalizados pelos componentes curriculares científicos abordados no curso de
formação devem ser utilizados pelos docentes com autonomia, discernimento e
criticidade. Os conhecimentos profissionais não devem ser entendidos como códigos,
tampouco rotinas e procedimentos pré-determinados em manuais ou equivalentes.
Não obstante, estes exigem improvisação e aplicação a novas situações que
requerem do profissional reflexão e discernimento para entender a situação e
encontrar os meios adequados para atingir os objetivos propostos (TARDIF, 2006).
Sendo assim, o projeto do curso de Licenciatura em Pedagogia vem romper
com as práticas que imitam, segundo Pimenta (1994), “modelos escolares” que se
afastam de uma análise crítica fundamentada teoricamente e legitimada na realidade
social em que o ensino se processa e em práticas escolares que priorizam a
“instrumentalização técnica” que reduzem a formação do pedagogo em simples
treinamento de habilidades e competências para buscar uma concepção de professor
como profissional reflexivo, valorizando os saberes da prática docente (SCHÖN,
1978) que vêm a produzir uma prática através de uma relação reflexiva onde cognição
e ação não estejam em realidades separadas.
A prática docente em si constitui-se como um espaço de aprendizagem
profissional, elemento indispensável para a construção da identidade do pedagogo.
Assim, o desenvolvimento da prática deverá ocorrer a partir da interação com
ambientes e situações reais onde as práticas docentes se desenvolvem, articulando
45

os princípios da autonomia, protagonismo, flexibilização, diversidade,


contextualização e inclusão
As discussões mais recentes no campo educacional apresentam a
preocupação com a formação inicial e continuada do professor. Autores como Ludke
(2001), André (2001) e Miranda (2001) discutem a relação entre a formação do
professor pesquisador e reflexivo como proposta para contribuir com a melhoria da
práxis pedagógica através de uma relação dialética entre teoria e prática. Isso conduz
o docente a adoção de uma atitude reflexiva em relação ao seu ensino e às condições
sociais que o influenciam, aumentando o compromisso social e político de sua
profissão.
Faz-se necessário que as instituições formadoras favoreçam a construção de
aprendizagens significativas, com práticas pedagógicas desafiadoras, que
reconheçam os saberes construídos nas instituições educativas, as subjetividades
que ali circulam, seus sentidos de pertencimento social e ético.
É importante também o fortalecimento de uma ação educativa que tenha como
elementos o desejo do ato de educar, a afetividade e o espírito crítico. “É a capacidade
de atuar, operar e transformar a realidade em consonância com finalidades propostas
pelo homem, que está associada a sua capacidade de refletir, que o faz um ser de
práxis” (FREIRE, 1983, p.17).
A práxis pedagógica deve garantir uma abordagem participativa prezando pela
autonomia da ação docente (PARO, 1993). Nessa direção, o curso deverá fomentar
uma gestão democrática e participativa e proporcionar as condições para que ocorra
uma práxis pedagógica criativa, na qual todos os atores envolvidos no processo
formativo tenham oportunidade de participar da implementação do projeto.
Um saber novo e mais elaborado, a produção do novo em relação com a
realidade, é artefato de uma reflexão prática que se constitui em sua epistemologia
de práxis criativa. As ideias criativas servem de alicerce à produção de novos
conhecimentos. Num movimento perpétuo, a reflexão-ação-reflexão submete o
sujeito a estar permanentemente em processo de formação, de acordo com Vázquez
(1977), o estado de consciência do formando, enquanto processa sua prática, ou seja,
tomar consciência sobre a atividade praticada, também, é característica das práxis
criativas. Assim sendo, faz-se a Licencianda/Licenciando sujeito da gestão do seu
pedagógico, num movimento de interação das práxis criativa. À luz disso, a
licencianda/licenciando alcança um grau de consciência do vivido [experiência] que
46

incentivado por ideias criativas consegue modificar suas ações, e por consequência,
fomentar processos de transformação do social através dos seus interlocutores.
Em contrapartida, entender a prática pedagógica como mera atividade
mecânica inibe os processos criativos e cristalizam o trabalho do
licencianda/licenciando numa ordinária reprodução da realidade. Fazer do
conhecimento algo estático, e fazer uma reflexão tautológica do conhecimento,
observável pelo determinismo de sua ação reiterada. Ausência de ideia criativa, tanto
do professor formador, quanto formando, é produto, também, da escassez das
relações participativas, a supervalorização do saber da Universidade em detrimento
dos saber do licencianda/licenciando, perdendo de vista a centralidade dos objetivos
deste projeto de curso (SANDER, 2006).
Portanto, propomos que a produção de conhecimento por meio da ação
dialógica, movimentado pela pluralidade das linguagens (Freire, 2000), permita que
os saberes estejam sempre num processo de reflexão-ação-reflexão, no qual, a ação
se beneficia de ideias criativas proporcionadas por um ambiente de gestão
democrática de práxis participativa.
A Resolução CNE/CP nº 02/2015 define que o projeto de formação das
Instituições de Ensino Superior (IES) deve ser elaborado e desenvolvido por meio da
articulação entre a IES e o sistema de educação básica, e deve contemplar “a
inserção dos estudantes de licenciatura nas instituições de educação básica da rede
pública de ensino, espaço privilegiado da práxis docente” (Art. 3º, parágrafo 6º, inciso
II).
Essa orientação reforça a tese de que escola deve ser considerada o principal
lócus de formação dos professores. Essas experiências possibilitarão a construção
de uma postura reflexiva acerca das diferentes dimensões da formação e da prática
docente.
A Resolução CNE/CP nº 02/2015 determina que o curso de Pedagogia, assim
como outros cursos de formação inicial de professores para a educação básica em
nível superior, em cursos de licenciatura, organizados em áreas especializadas, deve
possuir a carga horária mínima de 3.200 (três mil e duzentas) horas de efetivo trabalho
acadêmico, em cursos com duração de, no mínimo, 8 (oito) semestres ou 4 (quatro)
anos, compreendendo:
47

I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular,


distribuídas ao longo do processo formativo;
II - 400 (quatrocentas) horas dedicadas ao estágio supervisionado, na
área de formação e atuação na educação básica, contemplando
também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto
de curso da instituição; [...]
IV - 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de
aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes,
conforme núcleo definido no inciso III do artigo 12 desta Resolução,
por meio da iniciação científica, da iniciação à docência, da extensão
e da monitoria, entre outras, consoante o projeto de curso da
instituição (Art. 13).

Neste projeto de curso, as 400 (quatrocentas) horas de Prática (art. 3, inciso


II), como componente curricular serão distribuídas ao longo do processo formativo na
medida em que o curso possa atender à articulação e imbricamento da teoria e da
prática. Ademais, possibilitando ainda a vivência de experiências que contribuam para
o desenvolvimento de um olhar crítico-reflexivo sobre a práxis pedagógica,
destacamento nos Núcleos de Iniciação à Docência (NID), na primeira etapa do curso,
e também em outros componentes curriculares ao longo de todo o curso. É importante
ressaltar que o Departamento da Educação do Campus I – DEDC-I, possui um espaço
pedagógico de prática com referência à Brinquedoteca, cujo espaço de atuação
favorece aprendizagens significativas aos Licenciandos e às Licenciandas, contando
com uma unidade também no espaço que funciona em Lauro de Freitas.
A matriz curricular proposta (vide anexo) no Núcleo Formação da Identidade
do Pedagogo (do 1º ao 4º semestre do turno diurno e do 1º ao 5º semestre no turno
noturno) destina: uma carga horária prática de 15 (quinze) horas no componente
curricular Educação Inclusiva (2º semestre), visando capacitar os professores do
ensino regular a diligenciar com as multíplices necessidades especiais dos alunos do
Ensino Público e Privado, e cogita uma prática que debruça sobre a correta
assimilação dos conceitos da Educação Especial e Inclusiva e seus pressupostos
dentro da dinâmica escolar; uma carga horária de prática de 20 (vinte) horas no
componente curricular Arte e Educação e suas Práticas, apesar das questões teórica
e prática, habilitar os professores de Educação Básica no desenvolvimento
psicomotor, sócio afetivo e linguístico dos alunos e uma carga horária de prática de
30 (trinta) horas no componente curricular Didática e Organização do Trabalho
Pedagógico.
Destarte, aplica-se uma carga horária de 45 (quarenta e cinco) horas os
Núcleos de Iniciação à Docência – NID (do 2º ao 4º semestre), como apresentado no
48

texto deste PPC, no qual a natureza prática dos núcleos se dá na Iniciação à


Docência. Os núcleos serão temáticos e devem se articular com os grupos de
pesquisa, extensão e laboratórios existentes no Departamento, ampliando o olhar
sobre a construção de práticas de formação de professores nas mais diversas áreas.
Na proposta de matriz curricular o Núcleo Profissionalização do Pedagogo (do
5º ao 8º semestres no turno diurno e do 6º ao 9º no turno noturno), menciona uma
carga horária de 20 (vinte horas) para os componentes curriculares: Educação
Matemática e Música e Educação e para os Componentes de Fundamentos Teórico-
Metodológicos das Artes, da Matemática, das Ciências Naturais, da Língua
Portuguesa, da História e da Geografia, aplicados ao Ensino Fundamental I.
Assim sendo, os licenciados/licenciadas poderão adquirir as experiências
teórico-práticas a respeito a todas as áreas de conhecimento sobre citada, e de
consequências, subjacentes às práticas pedagógicas da Iniciação à Docência dos
componentes de estágios supervisionados.
Outrossim, neste projeto contempla-se uma carga horária prática (vinte horas)
para os componentes curriculares de Metodologia da Alfabetização, Avaliação e
Educação, Educação para as Relações Étnico Raciais. A respeito do peso e a da
responsabilidade social dos componentes, atinar a uma prática, acautela os
licenciandas/licenciados na reflexão teórica-metodológica, uma vez que sua prática
pedagógica esteja mais inclusiva, menos classificatórias e antirracista.
O projeto de curso de formação inicial, também, orienta aos professores
formadores dos componentes curriculares, cujas cargas horárias práticas não seja
prescrita por Lei (art. 3, inciso II), a trabalhar os conteúdos, dando-lhes o sentido em
sua prática, e valorizando os saberes das diversas culturas presente na sala de aula.
O Projeto do curso de Pedagogia compreende que a docência não se restringe
ao ensinar conteúdos específicos de uma determinada área de conhecimento, já que
estes coexistem com outros conteúdos que compõem o espaço pedagógico escolar
e a prática social em que os sujeitos, como autores e coautores da trama pedagógica,
estão envolvidos (PIMENTA, 2002a). O saber da docência requer formação em uma
perspectiva multirreferencial, a saber: técnica, sociopolítica, científica, artística,
interrelacional, de gestão e humana, pois reúne/articula saberes heterogêneos,
plurais, como: saberes pedagógicos, da experiência, científicos, tecnológicos e
políticos em um sentido de responsabilidade com a realidade social, ou seja, o
49

trabalho do professor revela o engajamento político que este possui com relação à
manutenção ou com a transformação das relações sociais do mundo capitalista.

3.2.1 Núcleos de Iniciação à Docência (NID)


A articulação de saberes das diversas áreas do conhecimento que integram o
curso de Pedagogia, bem como a mobilização destes saberes à serviço da construção
da prática docente, deve integrar a formação inicial do pedagogo. Sendo assim, o
projeto do curso contempla espaços para a reflexão, pesquisa, problematização,
inovação, proposição e o desenvolvimento de atividades de caráter prático.
Algumas experiências nessa direção vêm sendo desenvolvidas nos cursos de
formação de professores, destacadamente o Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência (PIBID) e Programa de Residência Pedagógica (PRP), vêm
ampliando o olhar sobre a construção de práticas de formação de professores nas
mais diversas áreas. Tais contribuições apontam para novas estratégias de formação,
marcadas por uma maior aproximação com o futuro campo de atuação profissional,
contato mais próximo com pedagogos formados em atividade e o desenvolvimento
da pesquisa à serviço do desenvolvimento profissional docente.
Diante desse contexto, o Núcleo de Iniciação à Docência (NID) retoma essas
experiências e as amplia ao inserir no currículo de formação inicial do futuro pedagogo
um espaço para a pesquisa, a extensão, a autoria didático-pedagógica, o
protagonismo e maior nível de autonomia sobre o seu percurso formativo.
O NID será desenvolvido a partir de atividades de investigação,
problematização e intervenção em diversos espaços de atuação e a partir de diversas
temáticas relacionadas à Educação. O NID será composto por aproximadamente 8
(oito) tópicos temáticos, sendo que cada um desses tópicos temáticos será composto
pelos grupos de pesquisa, extensão e laboratórios de práticas do Departamento. Os
grupos e docentes proponentes dos Núcleos de Iniciação à Docência deverão inserir
suas propostas de Núcleo em um dos tópicos temáticos indicados, apresentando
plano de trabalho que evidencie o caráter de iniciação à docência:

1) Diversidade e Educação Inclusiva


2) Práticas de Leitura e Escrita
3) Práticas na Educação Infantil
4) Práticas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
5) Políticas Públicas e Gestão Educacional
50

6) Educação de Jovens e Adultos


7) Educação e Processos Tecnológicos
8) Educação, Artes e Contemporaneidade

O NID será de oferta obrigatória e os estudantes deverão se matricular nos


Núcleos, conforme previsto na matriz curricular, no segundo, terceiro e quarto
semestres do curso, totalizando 135h, de acordo com seus temas de interesse e
disponibilidade de vagas ofertadas em cada núcleo. No âmbito de cada grupo, o
estudante deverá investigar, problematizar, elaborar e propor intervenções
qualificadas em articulação com os seus colegas de curso e sob orientação dos
docentes responsáveis pelo respectivo núcleo do Departamento.
Ademais, os professores vinculados ao curso deverão apresentar núcleos
dentro dos tópicos temáticos propostos. O quantitativo de vagas ofertadas em cada
núcleo estará de acordo com a capacidade de cada grupo de docentes para
acompanhá-los. Cada grupo, de no mínimo cinco e no máximo oito estudantes por
docente, será recebido em um núcleo de iniciação à docência proposto por um grupo
de pesquisa e/ou extensão, ou docente com projeto de ensino, visando constituir uma
caderneta de aula vinculada ao docente que irá orientar e acompanhar o grupo de
estudantes.
O estudante poderá se manter no mesmo Núcleo nos três semestres de oferta
obrigatória ou apenas um semestre em cada Núcleo, ou ainda em semestres
intercalados ou consecutivos. A escolha pela permanência no mesmo grupo
continuadamente estará condicionada à coordenação do grupo e ao interesse do
estudante em permanecer ou não.
Serão estabelecidas diretrizes específicas para orientar o acolhimento e
registro no sistema acadêmico das atividades desenvolvidas pelos estudantes junto
aos grupos, a fim de auxiliar a coordenação de cada núcleo quanto ao
acompanhamento dos estudantes junto aos grupos e ao colegiado de curso com o
acompanhamento do desenvolvimento do fluxo curricular.
Constituem-se como estratégias para o desenvolvimento do NID:

● Apropriação dos conhecimentos e experiências construídas no âmbito dos


grupos de pesquisa do Departamento de Educação, bem como dos programas
de pós-graduação fornecendo ao estudante um leque mais amplo de temas
aos quais poderá se aprofundar ao longo da sua formação;
51

● Articulação com os laboratórios de práticas visando o desenvolvimento de


novas práticas de ensino, da inovação metodológica, da interdisciplinaridade e
de recursos didáticos inovadores e criativos;
● Aproximação efetiva com a escola e os outros espaços de atuação profissional
do futuro pedagogo desde o início do curso, favorecendo a desconstrução de
estereótipos, o contato com as práticas reais que são desenvolvidas nesses
espaços e o amadurecimento profissional;
● Incorporação da pesquisa como dispositivo inerente à atividade docente,
favorecendo a prática reflexiva nos diversos campos de atuação profissional;
● Proposição e desenvolvimento de intervenções em campo, qualificando a
formação do futuro pedagogo e das atividades extensionistas, cumprindo
inclusive com as novas diretrizes da formação que solicitam a curricularização
das atividades de extensão nos cursos de formação dos professores.

Figura 3 - Tópicos Temáticos dos NID

Cada tópico temático contará com a coordenação de um docente vinculado ao


Colegiado de Curso, que deverá receber e encaminhar os estudantes para os grupos
previamente matriculados no tópico temático sob sua coordenação. Cada docente
vinculado aos grupos de pesquisa, proponentes de projetos de ensino e/ou projetos
de extensão, poderá acolher, para efeito de registro no sistema acadêmico, o mínimo
de 5 e o máximo de 8 estudantes em seu Núcleo. O docente Coordenador de cada
tópico temático irá informar ao Colegiado de Curso, a cada semestre, o número de
vagas disponíveis no seu tópico temático, após indicação do número de vagas
ofertada por cada Núcleo.
A dinâmica de funcionamento de cada NID será definida em regimento próprio
a ser elaborado pelo NDE e aprovado pelo Colegiado de Curso.

3.3 ESTÁGIO
52

Figura 4 - Vinculação dos NID com os Tópicos Temáticos

O Estágio Curricular Supervisionado no curso de Licenciatura representa um


dos principais dispositivos de iniciação à docência, momento em que o Licenciando
do curso de Pedagogia deve articular os conhecimentos construídos ao longo dos
componentes curriculares teórico-práticos da primeira etapa da sua formação no
curso, visando a construção dos saberes profissionais específicos da docência a partir
da observação, pesquisa e atuação no campo formativo. Dito de outra forma, o
Estágio é o espaço-tempo durante a formação em que o estudante deve ser capaz
de investigar o contexto educacional, seja na escola e na sala de aula, ou em outros
espaços educativos, para “saber observar, descrever, registrar, interpretar e
problematizar e, consequentemente, propor alternativas” (PIMENTA, 2011, p. 76) de
práticas significativas voltadas para a sua profissionalização.
O Estágio curricular no curso de Pedagogia, com carga horária de 420 horas,
possui caráter obrigatório, embora a iniciação à docência não esteja restrita apenas
ao momento do estágio supervisionado obrigatório, já que são consideradas outras
experiências de aprendizagens da docência em espaços, tempos e relações em
diversos contextos formativos. Ressalta-se que, para muitos estudantes o Estágio
Curricular Supervisionado se constitui como a primeira oportunidade de entrar em
contato com o contexto real do seu futuro campo de atuação profissional.
A proposta pedagógica do Curso de Pedagogia do DEDC I apoia-se nas
concepções de formação do professor reflexivo (SCHON, 1992; ALARCÃO, 1996;
ZEICHNER, 2008), visando o desenvolvimento de uma postura investigativa, criativa
e propositiva por parte do estudante. Sendo assim, o Estágio Curricular
Supervisionado deve proporcionar ao Licenciando/a a vivência da sua profissão,
53

apoiada e dialogada com Licenciados já formados e experientes – professores da


Educação Básica em atuação nos campos de estágio –, favorecendo práticas co-
participativas e dialógicas, permeadas pela pesquisa dos processos que se
desenrolam no contexto histórico, político e social dos espaços escolares, e também
dos espaços não-escolares onde atua a pedagoga ou pedagogo.
Ao Licenciando/a, a imersão no seu futuro campo de atuação profissional
proporciona também o contato com os sujeitos da interação pedagógica, isto é,
crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos em contextos de ensino e
aprendizagem diversos. O estudante que já possui experiência com a docência terá
a oportunidade de refletir e ressignificar sua prática pedagógica, além de ampliar seu
repertório de experiência no campo da docência. Por essa razão, é significativo
contemplar, durante o desenvolvimento dos estágios, diversidade dos campos de
experiência.
Caberá ao professor orientador do Estágio Curricular Supervisionado - docente
vinculado ao Curso de Pedagogia do Departamento de Educação I - orientar, apoiar
e acompanhar minuciosamente o desenvolvimento das atividades de estágio do
estudante (mínimo de 8 e máximo de 20 estudantes por orientador), construindo
colaborativamente estratégias para superação dos possíveis desafios que irá
encontrar no seu campo de experiência. O docente orientador de Estágio deverá
avaliar o desenvolvimento das atividades de estágio do estudante em parceria com o
Supervisor de estágio, que acolhe e acompanha o estudante na instituição/campo
parceira.
O professor orientador, em parceria com a Comissão Setorial de Estágio do
Curso de Pedagogia do DEDC I, precisa facilitar o contato e aproximação do
Licenciando/a com o seu campo de estágio, buscando a construção de uma postura
de respeito à cultura escolar e não escolar, e aos sujeitos inseridos nesses
espaços, fomentando entre os estagiários/as o reconhecimento e o diálogo com os
saberes escolares e não escolares emergentes desses contextos, de forma crítica,
criativa e propositiva.
Essa perspectiva converge com uma concepção de formação que assume a
pesquisa como fundamento (GHEDIN, 2015), visando ao desenvolvimento dos
saberes profissionais que caracterizam o fazer docente, pois acredita-se que de tal
modo "a Pedagogia pode dar conta de conhecer e estabelecer as finalidades
(atividade teórica) conjugadas às necessidades e possibilidades materiais para fazer
54

da educação (práxis educativa) o processo de humanização do homem. (PIMENTA,


2012, p. 111).
Assim, o curso oferecerá ao discente a possibilidade de experimentar sob a
forma de estágio supervisionado diversas dimensões da profissão de pedagogo. De
tal forma, os Estágios Supervisionados propostos para o Curso de Pedagogia do
Departamento de Educação I, estão estruturados de acordo com o que estabelecem
as Diretrizes Nacionais para o Curso de Pedagogia (Resolução n.01/2006), bem
como, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores
(Resolução n.02/2015), com a Lei Nacional de Estágio nº 11.788/2008, com o
Regulamento Geral de Estágio da UNEB (Resolução CONSEPE n.2.016/2019) e
demais orientações normativas da Instituição.
A carga horária dos componentes curriculares de estágio totaliza 420 horas e
está assim distribuída:

● Estágio em Espaços Não Escolares, com 90 horas, tem por objetivo


proporcionar ao Licenciando/a a prática nos diferentes espaços de formação
como organizações, centros, escolas especializadas públicas e privadas. O
desenvolvimento do Estágio em Espaços Não Escolares deverá contemplar
atividades de pesquisa, planejamento e a realização de atividades
pedagógicas, desenvolvimento de materiais e outros dispositivos pedagógicos,
avaliação e registro reflexivo da experiência desenvolvida;
● Estágio em Educação Infantil, com 120 horas, visa proporcionar ao
Licenciando/a a iniciação à docência em contextos reais de educação infantil,
em creches e pré-escolas da rede pública prioritariamente, sendo possível,
também em outras instituições escolares que ofertam a Educação Infantil. O
desenvolvimento do Estágio na Educação Infantil deverá contemplar
atividades de pesquisa, planejamento e realização de aulas, desenvolvimento
de materiais didáticos e outros dispositivos didáticos, avaliação e registro
reflexivo da experiência desenvolvida;
● Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com 120 horas, visa
proporcionar a experiência profissional na docência na rede pública
prioritariamente, sendo possível, também em outras instituições escolares que
ofertam os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, envolvendo atividades de
pesquisa, planejamento e realização de aulas, desenvolvimento de materiais
55

didáticos e outros dispositivos didáticos, avaliação e registro reflexivo da


experiência desenvolvida. Ressalta-se que para o curso noturno este Estágio
será desenvolvido visando os mesmos princípios e objetivos, considerando a
realidade educacional da Educação de Jovens e Adultos;
● Estágio em Gestão Escolar e Educacional, com 90 horas, deve oportunizar a
pesquisa e vivência relacionada aos processos educativos, organizacionais,
de gestão na área educacional e da coordenação pedagógica, sejam elas em
escolas públicas de Educação Básica ou em outros espaços que integram os
sistemas de ensino (conselhos, secretarias de educação etc. Ademais, esse
estágio deverá promover a interlocução com o componente de Gestão Escolar
e Educacional, proporcionando o enriquecimento dessa experiência por parte
do/a Licenciando/a.
É válido destacar que as atividades de estágio supervisionado serão realizadas
prioritariamente no turno em que o/a Licenciando/a estiver matriculado/a, no entanto
os estudantes matriculados no turno noturno irão realizar a parte prática do
estágio em Educação Infantil no turno diurno, atendendo ao horário de oferta das
atividades das unidades de ensino que se constituirão em campo de estágio para o
estudante de Pedagogia.
Os casos não previstos neste projeto de curso relativos ao cumprimento das
atividades de estágio pelos estudantes serão analisados e deliberados pela comissão
setorial de estágio. O estágio deve garantir a interlocução e interdisciplinaridade com
outros componentes curriculares do projeto pedagógico do curso.

3.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) se constitui em um elemento de


fundamental importância no bojo de um curso de graduação, notadamente na Área
da Educação, na medida em que é um espaço/tempo acadêmico de produção de
conhecimento científico rigorosamente conduzido, e nesse sentido contribui para o
desenvolvimento do conhecimento nas diversas subáreas da Educação, e de
formação de novos pesquisadores, permitindo ao formando preparar-se mais
adequadamente para a docência da Educação Básica, experenciando na prática o
binômio ensino-pesquisa, bem como refinando seus interesses de pesquisa em vista
da pós-graduação stricto sensu.
56

Considerando as especificidades da Área da Educação, o Trabalho de


Conclusão de Curso da Graduação em Pedagogia pode ser produzido,
individualmente, sem qualquer perda em relação aos elemento acima descritos, em
três formatos:
● Monografia
● Artigo
● Memorial Formativo
A escolha do formato do TCC está ligada ao recorte do tema de pesquisa do
graduando e ao tipo de enfoque pretendido. Assim, estudos de natureza empírica
poderão ser objeto de monografias ou artigos científicos. A escolha entre monografia
e artigo científico nas pesquisas empíricas estará vinculada à intenção de dar maior
visibilidade aos resultados da investigação a partir de uma base conceitual já
pacificada, o que justifica o artigo científico, ou a uma investigação na qual a
rediscussão dos fundamentos teórico-conceituais e os resultados da pesquisa
empírica são igualmente objeto de grande atenção do graduando-pesquisador, o que
justifica um texto monográfico.
Por seu turno, as reflexões sobre o processo formativo poderão ser
apresentadas no formato de Memorial Formativo, acompanhado da fundamentação
teórica conexa. Trata-se de um formato de TCC que permitirá ao graduando uma
reflexão aprofundada do seu processo formativo, cotejando-o com o aparato teórico
e, desta forma, permitindo um repensar de seu percurso que o poderá auxiliar em sua
caminhada profissional-formativa e auxiliar a instituição formadora em sua contínua
autoavaliação.
Embora não se exclua a possibilidade de um artigo teórico com pesquisa
bibliográfica, a depender do enfoque e a juízo do orientador, a pesquisa teórica per
se justifica o formato de monografia no qual o graduando poderá dissertar mais
alongadamente sobre seu objeto a partir de uma pesquisa bibliográfica extensa e
rigorosa.

3.5 METODOLOGIA DO CURSO

A concepção metodológica adotada no Curso, bem como as estratégias e


procedimentos relacionados ao processo de ensino e aprendizagem, serão
57

articuladas a um conjunto de princípios norteadores da proposta, a saber: autonomia,


protagonismo, flexibilização, diversidade, contextualização e inclusão, bem como as
diretrizes sócio-políticos, epistemológicos e psicopedagógicos que orientarão as
situações concretas de ensino e aprendizagem. Dessa forma, as metodologias
didático-pedagógicas estarão alicerçadas no diálogo entre as áreas de conhecimento,
componentes curriculares propostos, assim como, a contextualização dos conteúdos
curriculares, a relação teoria e prática com o objetivo de desenvolvimento do espírito
crítico, criativo e científico dos envolvidos no projeto.
Entende-se que os aspectos didático metodológicos do ensino dialogam com
a pesquisa e a extensão na medida em que se entende a pesquisa e a extensão como
princípios formativos teórico-práticos que potencializam estruturam o currículo e as
práticas pedagógicas.
O desenvolvimento do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Campus I, visa
possibilitar a/ao estudante construir seu percurso formativo de maneira a elaborar
saberes referentes à sua futura atuação como profissional em uma perspectiva
reflexiva, crítica e inclusiva, visto as discussões propostas no decorrer do Curso
voltadas para o conhecimento das múltiplas variáveis envolvidas na sua formação e
na sua atuação futura, em contextos variados e a partir de visões as mais diversas.
Desse modo, a contribuição das diversas áreas envolvidas e as articulações possíveis
entre elas possibilita que o/a estudante possa construir referenciais imprescindíveis
para seu desenvolvimento profissional e pessoal no seu caminhar dentro da
Universidade, além de favorecer o aprofundamento dos estudos nas áreas envolvidas
na sua formação.
Nessa direção, para efeito da viabilidade da oferta do Curso no turno noturno,
considerando a carga horária semanal de 26 horas, a organização dos Componentes
Curriculares foi adequada às condições concretas de realização ao mesmo tempo em
que confirmam as concepções, princípios, possibilidades e necessidades de
formação do/da licenciando/a. Desse modo, os componentes e atividades foram
distribuídos nos semestres de maneira diferente do Curso de turno diurno,
acrescentando um semestre no total, possibilitando dessa maneira, que o/a
licenciando/a desenvolva, sem prejuízo, todo o percurso formativo previsto no PPC.
Para realizar a matrícula nos Componentes Curriculares a partir do 5º semestre
(turno diurno) e, a partir do 6º semestre (turno noturno) o/a estudante deverá ter
cursado em torno de 70% dos componentes referentes ao Núcleo 1: Formação da
58

Identidade do Pedagogo e, pelo menos dois (2) NIDS. Quantitativamente, 1100h para
o/a estudante do turno diurno e 1.250h para o/a estudante do turno noturno. Essas
exigências são de cunho pedagógico e derivam da necessidade do/da estudante
construir elementos importantes no que se refere ás reflexões sobre a identidade
do/da pedagogo/a e sua atuação profissional e referenciais sobre a organização do
trabalho pedagógico a partir dos estudos da didática, do currículo, da psicologia, da
linguística, da arte, das áreas de fundamentos e de outros componentes do Núcleo 1-
Formação da Identidade - para que tenha condições de operar no Núcleo referente à
Profissionalização do/a pedagogo/a evitando fragilidades e distorções no seu
processo de formação.
A participação nos Núcleos de Iniciação à Docência (NID) terá um papel
relevante nessa construção oportunizando a introdução concreta e significativa do/da
licenciando/a nas variadas possibilidades de atuação docente e na construção de
saberes pedagógicos, científicos e experenciais. Nesse sentido, a concretização de,
no mínimo, 2 NIDs, vai oportunizar a construção de saberes valiosos para as próximas
etapas da formação. Nessa mesma direção, os Projetos de Educação Infantil, os
Projetos de Anos Iniciais e os Projetos de Gestão Escolar e Educacional serão
vinculados aos respectivos Estágios para efeito de matrícula, com o objetivo de
favorecer a articulação teórico-prática e a ampliação da carga horária referente ao
trabalho pedagógico nas modalidades da Educação Infantil, dos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental e da Gestão Escolar e Educacional. A adesão dos/das
estudantes às diversas atividades de AACC propostas no decorrer do Curso, na
escolha dos Tópicos Especiais em Educação na Contemporaneidade (TEECs), a
participação em atividades extensionistas e de pesquisa possíveis no decorrer do
Curso, trazem um elemento inovador e de ampliação de oportunidades de formação
e elaboração de saberes, competências e habilidades relevantes para a construção
da formação do/a pedagogo/a de maneira ativa e consistente.

3.5.1 Tópicos Especiais em Educação e Contemporaneidade (TEEC)

Visando atender ao princípio de flexibilização no currículo, os Tópicos


Especiais em Educação e Contemporaneidade (TEEC) tem por objetivo ampliar e
diversificar a formação do Licenciando, oportunizando a construção de saberes
59

relevantes para a formação plural do pedagogo, aprofundando e/ou diversificando


ênfases formativas conforme temas de interesse.
Os TEEC foram propostos também a partir do desejo e da eminente
necessidade de consolidar os princípios norteadores da proposta, a saber: autonomia,
protagonismo, flexibilização, diversidade, contextualização e inclusão do
Departamento e Colegiados de Curso, na medida em que representam considerável
potencial de atendimento das demandas e especificidades locais, bem como das
aspirações e expectativas dos sujeitos (Licenciandos e docentes) e realidades
(comunidade e mercado de trabalho).
Ao ofertar componentes como TEEC, o Colegiado de curso terá a oportunidade
de assegurar um nível de atualização do currículo, oxigenando a formação com temas
emergentes e de cunho político e social, tais como, saúde pública, racismo, sexismo,
violência, exclusão social, direitos humanos, criatividade e inovação. Assim, além do
princípio da flexibilização, os TEEC dialogam também com os princípios da
diversidade e protagonismo, inclusive do estudante, pois o mesmo terá a
oportunidade de escolher, entre os Tópicos ofertados a cada semestre, qual irá
cursar.
Ao estudante caberá o cumprimento de uma carga horária mínima de 90h de
Tópicos Especiais em Educação e Contemporaneidade, não devendo ultrapassar o
limite de 150h. O Colegiado de curso poderá ofertar Tópicos com carga horária de
30h ou 60h a depender da proposta enviado pelo docente do Departamento, incluindo
docentes da Pós-Graduação do DEDC I, a exemplo do PPGEduc, GESTEC e MPEJA.
Uma das premissas orientadoras para a oferta dos TEEC é seu caráter de
atualidade e inovação, assim, além dos Tópicos apresentados no corpo deste projeto
de Curso, as futuras proposições de oferta deverão atender a essas condições no
momento da sua proposição, que exigirá apreciação por parte do Colegiado e
posterior tramitação no âmbito das instâncias competentes da UNEB,
destacadamente a PROGRAD e o CONSEPE.
60

3.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O conjunto de proposta para a avaliação no curso de Pedagogia apresenta


como orientação a multiplicidade de possibilidades de concepções, levando em
consideração a metodologia de trabalho de cada docente do Curso.
Nesta perspectiva os docentes do Curso deverão estar envolvidos no
planejamento participativo que poderá ocorrer semestralmente com o objetivo de
entrelaçar o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como promover o trabalho
interdisciplinar.
A intenção formativa é não limitar os processos avaliativos apenas dentro da
sala de aula, mas trazer à tona uma concepção formadora de avaliação, de caráter
democrático e heterogêneo que implica em atividades que envolvam o ensino, a
pesquisa, a extensão, autoavaliação e as práticas pedagógicas docentes.
A avaliação da aprendizagem dos discentes será realizada a partir das
atividades individuais e grupais, valorizando o desempenho de competências e
habilidades evidenciadas para o Curso de Pedagogia, observando – se as
especificidades dos componentes curriculares, metodologias adotadas pelos
docentes em sala de aula e participação dos envolvidos nas atividades propostas.
Para isso, faz-se necessário um movimento contínuo de ação – reflexão –
ação, de um processo interdisciplinar, diagnóstico, formativo, dialógico, de caráter
procedimental e atitudinal, buscando o fortalecimento da aprendizagem do discente
num processo de retroalimentação e mudança dos rumos e das estratégias de ensino.
Neste sentido, no momento da avaliação devem ser considerados os seguintes
aspectos como: o quê será avaliado, como será avaliado, quando será avaliado e
quem será avaliado.
Dessa forma, aponta-se alguns procedimentos:
 o que vai ser avaliado pelo (a) professor/professora e que poderá envolver a
participação dos estudantes;
 a garantia de suportes, recursos e tecnologias adequadas para os estudantes
que apresentem demandas de aprendizagem e avaliação específicas;
 a construção de rubricas avaliativas que considerem as competências exigidas
nos estudos realizados no processo formativo;
 a definição e divulgação dos instrumentos avaliativos a serem utilizados na
avaliação;
61

 a discussão democrática dos procedimentos usados em todas etapas da


avaliação;
 a divulgação dos resultados, de forma gradual a cada etapa do processo
formativo.

Um outro aspecto a ser considerado no processo de avaliação é o processo de


autoavaliação e este pode ser caracterizado por ser um momento de reflexão interna
realizado pelos componentes dos diferentes setores, desde a área acadêmica até a
atividade administrativa, física e financeira. Discentes, docentes, dirigentes dos
setores, funcionários técnicos e administrativos deverão realizar o exercício avaliativo
das práticas institucionais do próprio Departamento e mais especificamente do curso,
considerando também o conjunto das relações acadêmico-administrativas.
Pode se constituir como um momento de autoanálise em torno dos seguintes
pontos básicos:

 reflexão em torno do Projeto Pedagógico do curso, seu desenvolvimento e


redimensionamento;
 análise do desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
 discussão em torno do corpo docente, sua qualificação, atuação e perspectiva
institucional;
 considerações sobre o discente e sua participação nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
 avaliação do desempenho da Biblioteca, brinquedotecas e dos Laboratórios
como suportes institucionais do curso;
 avaliação das atividades de Estágio, de Monitoria e do Programa de Iniciação
Científica, Residência Pedagógica e Programas de Iniciação à Docência;
 análise de outras características básicas que serão definidas durante o
processo de avaliação.

Serão definidos os roteiros e os questionários autoavaliativos para cada


momento do processo, tendo como estratégia principal a discussão com
acompanhamento do NDE, em grupos de professores, alunos, funcionários e
dirigentes na elaboração desses instrumentos.
62

Contudo, propõe-se a realização de encontros semestralmente para avaliação


das atividades das Áreas de Ensino, do Colegiado e do Departamento, com a
produção de relatórios.
63

3.7 MATRIZ CURRICULAR

3.7.1 Matriz do turno diurno

Núcleo 1: FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DO PEDAGOGO Núcleo 2: PROFISSIONALIZAÇÃO DO PEDAGOGO

Eixos de Eixo 1: História, Sociedade, Eixo 2: Organização e Gestão do Eixo 1:Aprofundamento e sistematização
Formação Cultura e Sujeitos Trabalho Pedagógico

1º Sem 2º Sem 3º Sem 4º Sem 5º Sem 6º Sem 7º Sem 8º Sem

Fundamentos Teórico-
Educação
História da Psicologia da Políticas Alfabetização e Metodologia da Metodológicos da Gestão Escolar e
Especial e
Educação Aprendizagem Educacionais Letramento Alfabetização Geografia no Ensino Educacional
Inclusiva
60h 60h 60h 45h 60h Fundamental 60h
60h
60h

Didática e
Fundamentos Teórico- Tópicos Especiais em
Filosofia da Psicologia da Organização do Educação Música e Educação
Didática Metodológicos de História Educação na
Educação Educação Trabalho Matemática 60h
60h no Ensino Fundamental Contemporaneidade
60h 60h Pedagógico 60h
60h (TEEC)
60h

Ofertas de
Fundamentos
Fundamentos Teórico- componentes de 30h
Infâncias e Educação para as Teórico-
Antropologia e Currículo e Metodológicos de Língua e 60h, o estudante
Educação LIBRAS Relações Étnico Metodológicos das
Educação Educação Portuguesa no Ensino deve cumprir no
Infantil 60h Raciais Múltiplas Linguagens
60h 60h Fundamental mínimo 90h de TEEC
60h 60h na Educação Infantil II
60h
60h
64

Fundamentos
Fundamentos
Teórico-
Educação de Teórico-
Sociologia e Ludicidade e Arte, Educação e Metodológicos das
Jovens e Metodológicos de
Educação Educação suas Práticas Múltiplas
Adultos Ciências Naturais no
60h 45h 60h Linguagens na
60h Ensino Fundamental
Educação Infantil I
II 60h
60h

Fundamentos
Estudos Tópicos Especiais em
História e Teórico-
Linguísticos: Avaliação e Educação na
Cultura Afro- Metodológicos da
Aquisição da Educação Contemporaneidade
Brasileira Matemática no Ensino
Práticas de Linguagem 60h (TEEC)
60h Fundamental
Leitura e 45h Literatura e
60h
Produção de Educação
Texto 60h
Estudos
60h
Educação e Linguísticos:
Gênero Língua e TCC I - 60h TCC II - 60h
30h Sociedade
45h

Projetos de Projetos em Gestão


Educação em Etnologia e História Projetos em Projetos nos Anos Iniciais
Educação e Educação e Integração Escolar e
Direitos dos Povos Educação Infantil - do Ensino Fundamental
Pesquisa Tecnologias Universidade e Educacional
Humanos Indígenas
60h
30h
45h
45h
Comunidade
30h
30h * 30h * 30h *
Núcleo de Núcleo de Núcleo de
Estágio em Estágio em Gestão
Educação e Iniciação à Iniciação à Iniciação à Estágio em Educação Estágio nos Anos Iniciais
Núcleo Espaços Não- Escolar e
Pedagogia Docência Docência Docência Infantil - 120h do Ensino Fundamental
Integrador Escolares Educacional
60h NID 1 NID 2 NID 3 120h
90h 90h
45h 45h 45h

Eixo 2: Diversificação de Estudos


65

Carga Horária Total do Primeiro Núcleo 1: 1.620h Carga Horária Total do Núcleo 2: 1.575h
Carga horária mínima a ser cumprida para seguir no próximo Núcleo: 1.100h e Total do Curso: 3.195 + 200 de AACC = 3.395h
cumprimento mínimo de 2 NIDs Pré-requisitos: TCC I e II.

Carga
420h 405h 405h 390h 405h 450h 390h + TEEC 240h + TEEC
Horária

* Matrícula vinculada entre estágios e o componente de projetos correspondente.

3.7.2 Matriz turno noturno

Núcleo 1: FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DO PEDAGOGO Núcleo 2: PROFISSIONALIZAÇÃO DO PEDAGOGO


Eixos de Eixo 1: História, Sociedade, Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Eixo 1:Aprofundamento e sistematização
Formação Cultura e Sujeitos Pedagógico
1º Sem 2º Sem 3º Sem 4º Sem 5º Sem 6º Sem 7º Sem 8º Sem 9º Sem
Filosofia da História da Psicologia da Psicologia da LIBRAS Educação em Educação Fundamentos Gestão Escolar
Educação Educação Educação Aprendizagem 60h Direitos Matemática Teórico- e Educacional
60h 60h 60h 60h Humanos 60h Metodológicos 60h
30h da Matemática
no Ensino
Fundamental
60h
Antropologia e Educação História e Políticas Arte, Fundamentos Fundamentos Fundamentos Tópicos
Educação Especial e Cultura Afro- Educacionais Educação e Teórico- Teórico- Teórico- Especiais em
60h Inclusiva Brasileira 60h suas Práticas Metodológicos Metodológicos de Metodológicos Educação na
60h 60h 60h das Múltiplas Ciências Naturais de História no Contemporaneid
Linguagens na no Ensino Ensino ade (TEEC)
Educação Fundamental Fundamental
Infantil I 60h 60h
66

Sociologia e Infâncias e Currículo e Literatura e Educação Tópicos Fundamentos Fundamentos Ofertas de


Educação Educação Educação Educação para as Especiais em Teórico- Teórico- componentes de
60h Infantil 60h 60h Relações Educação na Metodológicos de Metodológicos 30h e 60h, o
60h Étnico Raciais Contemporaneid Língua da Geografia no estudante deve
60h ade (TEEC) Portuguesa no Ensino cumprir no
Ensino Fundamental mínimo 90h de
Fundamental 60h TEEC
60h.
Práticas de Educação de Didática Didática e Alfabetização Metodologia da Fundamentos
Leitura e Jovens e 60h Organização do e Letramento Alfabetização Teórico-
Produção de Adultos Trabalho 45h 60h Metodológicos
Texto 60h Pedagógico das Múltiplas
60h 60h Linguagens na
Educação Infantil
II 60h
Educação e Etnologia e Estudos Ludicidade e Avaliação e Projetos de TCC I - 60h TCC II - 60h
Pesquisa História dos Linguísticos: Educação Educação Integração
60h Povos Aquisição da 45h 60h Universidade e
Indígenas Linguagem Comunidade
45h 45h 30h
Educação e Estudos Educação e Música e Projetos em Projetos nos Projetos em
Tecnologias Linguísticos: Gênero Educação Educação Infantil Anos Iniciais do Gestão Escolar
45h Língua e 30h 60h Ensino e Educacional
Sociedade – 30h * Fundamental
45h 30h *
30h *
Núcleo Educação e Núcleo de Núcleo de Núcleo de Estágio em Estágio em Estágio nos Estágio em
Integrador Pedagogia Iniciação à Iniciação à Iniciação à Espaços Não- Educação Infantil Anos Iniciais do Gestão Escolar
60h Docência Docência Docência Escolares - 120h Ensino e Educacional
NID 1 NID 2 NID 3 90h Fundamental 90h
45h 45h 45h 120h
Eixo 2: Diversificação de Estudos
Carga Horária Total do Primeiro Núcleo 1: 1.815h Carga Horária Total do Segundo Núcleo 2 : 1.380
Carga horária mínima a ser cumprida até o 5º Semestre para seguir Total do Curso: 3.195 + 200 de AACC = 3.395h
para o 6º 1.250h e cumprimento mínimo de 2 NIDs Pré-requisitos: TCC I e II.
67

Carga 360h 375h 375h 360h 345h 270 + TEEC 390h 390h 240h + TEEC
Horária

* Matrícula vinculada entre estágios e o componente de projetos correspondente.


68

3.8. FLUXOGRAMA – Diurno e Noturno

Figura 5 - Fluxomagra do Diurno


69

Figura 6 – Fluxograma - Noturno


70
71

3.9 COMPONENTES CURRICULARES DE ENSINO POR TURNO

TURNO DIURNO
1º SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

História da Educação 60h

Filosofia da Educação 60h

Antropologia e Educação 60h

Sociologia e Educação 60h

Práticas de Leitura e Produção de Texto 60h

Educação e Pesquisa 60h

Educação e Pedagogia 60h

2º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Educação Especial e Inclusiva 60h - 15h práticas

Psicologia da Educação 60h

Infâncias e Educação Infantil 60h

Educação de Jovens e Adultos 60h

História e Cultura Afro-Brasileira 60h

Educação e Gênero 30h

Educação e Direitos Humanos 30h

Núcleo de Iniciação à Docência - NID 1 45h práticas


72

3º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Psicologia da Aprendizagem 60h

Didática 60h

Currículo e Educação 60h

Ludicidade e Educação 45h

Estudos Linguísticos: Língua e Sociedade 45h

Estudos Linguísticos: Aquisição da Linguagem 45h

Educação e Tecnologias 45h

Núcleo de Iniciação à Docência NID 2 45h práticas

4º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Políticas Educacionais 60h

Didática e Organização do Trabalho Pedagógico 60h – 30h práticas

LIBRAS 60h

Arte, Educação e suas Práticas 60h - 20h práticas

Literatura e Educação 60h

Etnologia e História dos Povos Indígenas 45h

Núcleo de Iniciação à Docência NID 3 45h práticas


73

5º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Alfabetização e Letramento 45h

Educação Matemática 60h - 20h práticas

Educação para as Relações Étnico Raciais 60h - 20h práticas

Fundamentos Teórico-Metodológicos das Múltiplas 60h


Linguagens na Educação Infantil I

Avaliação e Educação 60h - 20h práticas

Projetos de Integração Universidade e 30h


Comunidade

Estágio em Espaços Não-Escolares 90h

6º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Metodologia da Alfabetização 60h - 20h práticas

Música e Educação 60h - 20h práticas

Fundamentos Teórico-Metodológicos das Múltiplas 60h


Linguagens na Educação Infantil II

Fundamentos Teórico-Metodológicos das Ciências 60h - 20h práticas


Naturais no Ensino Fundamental

Fundamentos Teórico-Metodológicos da 60h - 20h práticas


Matemática no Ensino Fundamental

Projetos em Educação Infantil 30h

Estágio em Educação Infantil 120h


74

7º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Fundamentos Teórico-Metodológicos da 60h - 20h práticas


Geografia no Ensino Fundamental

Fundamentos Teórico-Metodológicos de História 60h - 20h práticas


no Ensino Fundamental

Fundamentos Teórico-Metodológicos de Língua 60h - 20h práticas


Portuguesa no Ensino Fundamental

Tópicos Especiais em Educação na 30h a 60h


Contemporaneidade

Projetos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 30h

Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 120

TCC I 60h

8º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Gestão Escolar e Educacional 60h

Tópicos Especiais em Educação na 30h a 60h


Contemporaneidade

Projetos em Gestão Escolar e Educacional 30h

Estágio em Gestão Escolar e Educacional 90h

TCC II 60h
75

TURNO NOTURNO

1º SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

Filosofia da Educação 60h

Antropologia e Educação 60h

Sociologia e Educação 60h

Práticas de Leitura e Produção de Texto 60h

Educação e Pesquisa 60h

Educação e Pedagogia 60h

2º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

História da Educação 60h

Educação Especial e Inclusiva 60h - 15h práticas

Infâncias e Educação Infantil 60h

Educação de Jovens e Adultos 60h

Etnologia e História dos Povos Indígenas 45h

Educação e Tecnologias 45h

Núcleo de Iniciação à Docência NID 1 45h práticas


76

3º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Psicologia da Educação 60h

História e Cultura Afro-Brasileira 60h

Currículo e Educação 60h

Didática 60h

Estudos Linguísticos: Aquisição da Linguagem 45h

Estudos Linguísticos: Língua e Sociedade 45h

Núcleo de Iniciação à Docência NID 2 45h práticas

4º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Psicologia da Aprendizagem 60h

Políticas Educacionais 60h

Literatura e Educação 60h

Didática e Organização do Trabalho Pedagógico 60h – 30h práticas

Ludicidade e Educação 45h

Educação e Gênero 30h

Núcleo de Iniciação à Docência NID 3 45h práticas


77

5º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

LIBRAS 60h

Arte, Educação e suas Práticas 60h - 20h práticas

Educação para as Relações Étnico Raciais 60h - 20h práticas

Alfabetização e Letramento 45h

Avaliação e Educação 60h - 20h práticas

Música e Educação 60h - 20h práticas

6º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Educação e Direitos Humanos 30h

Fundamentos Teórico-Metodológicos das Múltiplas 60h


Linguagens na Educação Infantil I

Tópicos Especiais em Educação na 30h a 60h


Contemporaneidade

Metodologia da Alfabetização 60h - 20h práticas

Projetos de Integração Universidade e 30h


Comunidade

Estágio em Espaços Não-Escolares 90h


78

7º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Educação Matemática 60h - 20h práticas

Fundamentos Teórico-Metodológicos das Ciências 60h - 20h práticas


Naturais no Ensino Fundamental

Fundamentos Teórico-Metodológicos de Língua 60h - 20h práticas


Portuguesa no Ensino Fundamental

Fundamentos Teórico-Metodológicos das Múltiplas 60h


Linguagens na Educação Infantil II

Projetos em Educação Infantil 30h

Estágio em Educação Infantil 120h

8º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Fundamentos Teórico-Metodológicos da 60h - 20h práticas


Matemática no Ensino Fundamental

Fundamentos Teórico-Metodológicos de História 60h - 20h práticas


no Ensino Fundamental

Fundamentos Teórico-Metodológicos de 60h - 20h práticas


Geografia no Ensino Fundamental

TCC I 60h

Projetos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 30h

Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 120

9º SEMESTRE

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

Gestão Escolar e Educacional 60h

Tópicos Especiais em Educação na 30h a 60h


Contemporaneidade

Projetos em Gestão Escolar e Educacional 30h

Estágio em Gestão Escolar e Educacional 90h


79

TCC II 60h

3.9.1 Lista de tópicos Especiais em Educação e Contemporaneidade (TEEC)

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
HORÁRIA

Diálogos contemporâneas: contexto global/local e educação 60h

Educação e Saúde 60h

Pedagogia Hospitalar 60h

Educação em contextos de restrição, privação de liberdade e 60h


medidas socioeducativas

Comunicação, mídia e educação 60h

Arte e tecnologia 60h

Aula multimídia e gamificação do ensino da língua portuguesa 60h

Gênero e diversidade na Escola 60h

Raça, gêneros e sexualidades na formação docente 60h

Coordenação pedagógica 60h

Avaliação Institucional 60h

Política e Planejamento Educacional 60h

Financiamento da Educação Básica 60h

Inovação e gestão de ambientes formativos e dispositivos de 60h


aprendizagem

Pedagogia e cidade na contemporaneidade 60h

Pedagogia social 60h

Pesquisa, narrativa e formação 60h

Filosofia e Ética 60h

Ciência e humanização do sujeito 60h

Educação da Atenção: Interlocuções entre fenomenologia, docência 60h


e ética da responsabilidade

Abordagem Qualitativa da Pesquisa em Educação 60h

Abordagem Quantitativa da Pesquisa em Educação 60h


80

Aspectos sociocognitivos e metacognitivos da leitura e escrita 60h

Debates contemporâneos sobre alfabetização em países de língua 60h


portuguesa: contribuições da psicologia cognitiva e das
neurociências

Inclusão na alfabetização: estudos e propostas para a alfabetização 60h


de crianças com dificuldades de aprendizagem e de crianças com
deficiências

A contação de histórias e a docência 60h

Corpo, ritmo e movimento: Pedagogias da percepção, expressão, 60h


criação e consciência corporal

Brinquedos e brincadeiras na educação 60h

O brinquedo e a brincadeira em diferentes contextos sociais 60h

Pedagogia de projetos 30h

3.10. COMPONENTES POR NÚCLEOS E EIXOS DE ORGANIZAÇÃO DO


CURRÍCULO

NÚCLEO 1: FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DO PEDAGOGO

Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e sujeitos


História da Educação – 60h
Filosofia da Educação – 60h
Antropologia e Educação – 60h
Sociologia e Educação – 60h
Educação e Pesquisa – 60h
Práticas de Leitura e Produção de Texto – 60h
Infâncias e Educação Infantil – 60h
Psicologia da Educação – 60h
Educação Especial e Inclusiva – 60h – 15h práticas
Educação de Jovens e Adultos – 60h
História e Cultura Afro-Brasileira - 60h
Etnologia e História dos Povos Indígenas – 45h
Educação e Direitos Humanos – 30h
Educação e Gênero – 30h

Eixo 2: Organização do Trabalho Docente.

Psicologia da Aprendizagem – 60h


Didática – 60h
Didática e Organização do Trabalho Pedagógico – 60h – 30h práticas
Currículo e Educação – 60h
81

Políticas Educacionais – 60h


Educação e Tecnologias – 45h
Estudos Linguísticos: Aquisição da Linguagem – 45h
Estudos Linguísticos: Língua e Sociedade – 45h
Literatura e Educação - 60h
LIBRAS - 60h
Ludicidade e Educação - 45h
Arte, Educação e suas Práticas - 60h – 20h práticas

NÚCLEO 2: PROFISSIONALIZAÇÃO DO PEDAGOGO

Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização do Conhecimento

Alfabetização e Letramento - 45h


Metodologia da Alfabetização - 60h – 20h práticas
Educação Matemática - 60h – 20h práticas
Educação para as Relações Étnico Raciais - 60h – 20h práticas
Música e Educação - 60h – 20h práticas
Fundamentos Teórico-Metodológicos das Múltiplas Linguagens na Educação
Infantil I - 60h
Fundamentos Teórico-Metodológicos das Múltiplas Linguagens na Educação
Infantil II - 60h
Fundamentos Teórico-Metodológicos das Ciências Naturais no Ensino
Fundamental - 60h - 20h práticas
Fundamentos Teórico-Metodológicos da Matemática no Ensino Fundamental
- 60h - 20h práticas
Fundamentos Teórico-Metodológicos da Geografia no Ensino Fundamental -
60h - 20h práticas
Fundamentos Teórico-Metodológicos de História no Ensino Fundamental 60h
- 20h práticas
Fundamentos Teórico-Metodológicos de Língua Portuguesa no Ensino
Fundamental - 60h - 20h práticas
Avaliação e Educação - 60h - 20h práticas
Gestão Escolar e Educacional - 60h
TCC I - 60h
TCCII - 60h

Eixo 2: Diversificação de Estudos

Projetos de Integração Universidade e Comunidade – 30h


Tópicos Especiais em Educação na Contemporaneidade – 90 h
Núcleos de Iniciação à Docência - NID 1 – 45h
Núcleos de Iniciação à Docência - NID 2 – 45h
Núcleos de Iniciação à Docência - NID 3 – 45h
Atividades Acadêmicas Científico Culturais (AACC) – 200h

Núcleo 3: Núcleo Integrador

Educação e Pedagogia – 60h


82

Núcleo de Iniciação à Docência - NID 1 – 45h práticas


Núcleo de Iniciação à Docência NID 2 – 45h práticas
Núcleo de Iniciação à Docência NID 3 – 45h práticas
Estágio em Espaços Não-Escolares – 90h
Projetos em Educação Infantil – 30h
Estágio em Educação Infantil – 120h
Projetos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental – 30h
Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental – 120h
Projetos em Gestão Escolar e Educacional – 30h
Estágio em Gestão Escolar e Educacional – 90h
83

3.11 EMENTÁRIO

A seguir estão descritas as Ementas de todos os componentes curriculares do


curso. Para efeito de apresentação, optou-se por vincula-los a cada semestre de
acordo com a matriz curricular do diurno. Entretanto, é válido ratificar que os
componentes curriculares e suas respectivas ementas são rigorosamente as mesmas
do turno noturno. Na sequência estão organizadas as ementas do Tópicos Especiais
em Educação e Contemporaneidade.

1º SEMESTRE

História da Educação 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

A importância da história da educação. A evolução das ideias e das práticas


pedagógicas. A educação no século XVI: Reforma protestante e contrarreformas.
A educação jesuíta no Brasil Colônia. A reforma pombalina e o iluminismo. As
reformas educacionais do Império à República. A educação brasileira
contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria L. A. História da Educação e da Pedagogia: Geral e Brasil. São


Paulo: Moderna, 2015.
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo. Fundação Editora da Unesp,
2002.
GHIRALDELLI JR. Paulo. História da Educação Brasileira. SP Cortez,2019
LOPES, Eliane M. Teixeira; FILHO, Luciano M.de Faria; VEIGA, Cinthia Greive
(Org.). 500 Anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica,2003.
MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação. São Paulo, Cortez,1989,
ROSA, Maria da Glória de. A História da Educação através dos Textos. São Paulo:
Editora Cultrix Ltda, 2009.
SAVIANI, Dermeval. História das Ideias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP
Autores Associados, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família.Rio de Janeiro: LTC,2012.


DEL PRIORE, Mary(Org). História das Mulheres no Brasil. São Paulo:
Contexto,2002.
DOWBOR, Ladislau. A Era do Capital Improdutivo. São Paulo: Autonomia
Literária,2017.
84

GAUTHIER, Clermont e TARDIF, Maurice. A Pedagogia (Teorias e práticas da


Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis,RJ: Vozes, 2014.
GOMES, Laurentino. Escravidão. vol. I. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2019
GONDRA, José Gonçalves (Org). Pesquisa em História da Educação no Brasil. Rio
de Janeiro: DP&A, 2005.
HILSDORF, Maria Lucia S. História da Educação Brasileira: Leituras. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX(1914-1911). São Paulo:
Companhia das Letras,1995.
KARNAL, Leandro(Org.) História na Sala de aula. São Paulo: Editora
Contexto,2007.
LIBÂNIO, José Carlos. Pedagogia, Pedagogos para quê? Editora Cortez,2013
LIMA, Danilo. Educação, Igreja, Ideologia. Rio de Janeiro.Francisco Alves, 1978
SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José Claudinei e SANFELICE, José Luís(Org.)
História e História da Educação: O debate teórico-metodológico atual. Campinas-
SP: Autores Associados,2000.
SILVA, Kalina Vanderlei e SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de Conceitos
Históricos. São Paulo: Contexto,2006.
STEPHANOU, Maria e BASTOS, Maria Helena C.(Org.) Histórias e memórias da
educação no Brasil. Vol I e II. Petrópolis,RJ: Vozes,2005
TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. São Paulo: Editora UNESP:
Salvador,BA: EDUFBA,2001.
TAVARES, Luiz Henrique Dias. Duas reformas educacionais na Bahia: 1895 e
1925. Sátyro Dias e Anísio Teixeira. Salvador: MEC/CRPE da Bahia,1968.
VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo:Ática, 2007.
XAVIER, Maria do Carmo(Org.) Manifesto dos Pioneiros da educação: um legado
educacional em debate. Rio de Janeiro: FGV,2004.

1º SEMESTRE

Filosofia da Educação 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

Relações entre filosofia, educação e temas emergentes que impactam na formação


educacional. A educação a partir das concepções filosóficas. Principais concepções
filosóficas da Educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUI, Marilena Chauí. Cultura e democracia. São Paulo: Cortez, 2000.


GHIRALDELLI, Paulo (org). O que é filosofia da educação? Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
85

HAN, Byung-Chul. Psicopolítica – o neoliberalismo e as novas técnicas de poder.


Tradução de Maurício Liesen. Belo Horizonte: Editora Âyine, 2018.
JAEGER, Werner Wilhelm. Paidéia: a formação do homem grego. Trad. Artur M.
Pereira. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
LA BOÉTIE, Etienne. Discurso sobre a servidão voluntária. Tradução de Evelyn
Tesche. São Paulo: Edipro, 2017.
NIETZSCHE. Escritos sobre educação. Trad., apresentação e notas de Noéli
Correia de Melo Sobrinho. Rio de Janeiro: Ed PUC/Rio; São Paulo: Loyola, 2003.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio: ou Da Educação. Trad. Sérgio Milhet. São
Paulo: Bertrand Brasil, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUI, Marilena. Contra a servidão voluntária. Organizador Homero Santiago. Belo


Horizonte: Autêntica Editora, 2013.
COMENIUS. Didática Magna: aparelho crítico. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
CROCHIK, José Leon. Preconceito, indivíduo e cultura. São Paulo: Robe Editorial,
1997.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
HEGEL, G. W. F. Escritos pedagógicos. Traducción y introducción Arsenio Ginzo.
México: Fondo de Cultura Económica, 1991.
MATOS, Olgária. Filosofia: a polifonia da razão. São Paulo: Scipione, 1997.
NOVAES, Adauto (Org.). Civilização e Barbárie. São Paulo: Companhia das Letras,
2004.

1º SEMESTRE

Antropologia e Educação 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

A disciplina aborda a construção do saber antropológico. A diversidade cultural:


etnocentrismo e relativização. Perspectivas teóricas, prática etnográfica e método
comparativo. O conceito de cultura como elemento estruturador do conhecimento
antropológico. Educação como mecanismo de reprodução cultural. Universos
simbólicos, a diversidade dos saberes e suas formas de transmissão. A etnografia
do universo educacional. Construção da sociedade brasileira e a assimetria da
diversidade. Antropologia da infância e horizontes de uma educação para um
humanismo plural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUCHE, Denis. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.
86

DAYRELLL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo


Horizonte: Ed. UFMG, 1996.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1998.
MELLO, Luiz Gonzaga. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis:
Vozes, 1996.
MENEZES, Maria Cristina. Educação, memória, história possibilidades. São Paulo:
Mercado das Letras, 2000.
NOVAES, Regina R. Um Olhar Antropológico. In: Teves, Nilda (Org.). Imaginário
social e educação. Rio de Janeiro, Gryphus/FE. UFRJ, 1992, p. 122-143.
SANTOS, Boaventura Souza. Para uma pedagogia do conflito. In: Silva, Luiz H. et
al (Orgs.). Novos mapas culturais. Novas perspectivas educacionais. Porto Alegre,
Sulina/SME, 1995, p. 15-33.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEERTZ, C. Saber local, novos ensaios em Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2000.


LARA, Tiago Adão. Humanismo e Cultura. In: Educação e Filosofia. nº 8. Belo
Horizonte: UFU, 1990.
LOVISOLO, Hugo. Antropologia e educação na sociedade complexa. In: Revista
Brasileira de Estudos Pedagógicos. nº 5, jan./abril de 1984, p. 56-69.
SANCHIS, Pierre. A crise dos paradigmas em antropologia. In: DAYRELL, Juarez
(Org.). Múltiplos olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte, Editora UFMG,
1996, p. 23-38.

1º SEMESTRE

Sociologia e Educação 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

A disciplina aborda a formação clássica da sociologia ocidental: movimentos


histórico-sociais e estágio do conhecimento. Principais conceitos e reflexões dos
fundadores da Sociologia e o surgimento da Sociologia da Educação. Análise das
várias perspectivas teóricas no estudo sociológico da educação. Desdobramentos
contemporâneos da teoria e da pesquisa sociológica e sua relação com o fenômeno
educacional. A perspectiva sociológica da educação no Brasil: questões modernas
e contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins


Fontes/Brasília: Universidade de Brasília, 1987.
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1998.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. (Orgs). Sociologia e
Sociedade: leituras de introdução à sociologia. São Paulo: LT Editora, 1977
MARTINS, Carlos B. Brandão. O que é Sociologia. S. Paulo: Brasiliense, 1982.
87

MANACORDA, Mario Aliguiero. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez,


1991.
NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. Pierre Bourdieu: escritos em educação.
Petrópolis: Vozes, 2004.
PEREIRA, Liz; FORACCHI, Marialice Mencarini. Educação e sociedade: leituras de
sociologia da educação. São Paulo: Nacional, 1998.
PETITAT, André. Produção da escola. Produção da sociedade. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.


SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação. Estudos foucaultianos. Petrópolis:
Vozes, 1999.
VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática, 2002.

1º SEMESTRE

Práticas de Leitura e Produção de Texto 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

Fundamentos teóricos das práticas de leitura e da produção de textos. Constituição


do sujeito leitor/autor. Estratégias de leitura e de produção de textos. Diversidade
de gêneros textuais. Alternativas metodológicas para a formação do leitor e do
produtor de textos. Mundo digital e novas perspectivas de leitura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAl

ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo:
Parábola Editorial, 2011.
FERRAZ, Obdália (org.). Educação, (multi)letramentos e tecnologias: tecendo redes
de conhecimento sobre letramentos, cultura digital, ensino e aprendizagem na
cibercultura. Salvador: EDUFBA, 2019.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam.
51. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
ROJO, ROXANNE; MOURA, Eduardo. Letramentos, mídias e linguagens. São
Paulo: Parábola, 2019.
SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música,
danças, hip hop. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORDEIRO, Verbena Maria Rocha; SOUZA, Elizeu Clementino. Memoriais:


literatura e práticas culturais de leitura. Salvador: EDUFBA, 2010.
88

ÊGO, Zíla Letícia Goulart Pereira. Poesia é voz de fazer versos. In: AGUIAR, Vera
Teixeira de; MARTHA, Alice Áurea Penteado (org.). Territórios da leitura: da
literatura aos leitores. São Paulo: Cultura Acadêmica, Assis, SP: ANEP, 2006.
GERALDI, João Wanderley. Leitura e mediação. In: BARBOSA, Juliana Bertucci;
BARBOSA, Marinalva Vieira (org.). Leitura e mediação: reflexões sobre a formação
do professor. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2013.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, SP: Pontes,
Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1996.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do
texto. São Paulo: Contexto, 2006.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Das tábuas da lei à tela do computador: a
leitura em seus discursos. São Paulo: Ática, 2009.
QUEIRÓS, Bartolomeu Campos de. Ler, escrever e fazer conta de cabeça. São
Paulo: Global, 2004.
SOUZA, Helen Danyane Soares Caetano de; SERAFIM, Mônica de Souza. A
mediação da leitura na educação infantil: onde a leitura de mundo precede a das
palavras. In: BORTONI-RICARDO, Stella Maris et al. (org.). Leitura e mediação
pedagógica. São Paulo: Parábola, 2013.
ROJO, ROXANNE (org.). Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs. São
Paulo: Parábola, 2013.

ZEN, Maria Izabel H. Dalla. Histórias de leitura na vida e na escola: uma abordagem
linguística, pedagógica e sóciocultural. Porto Alegre: Mediação, 2011.

1º SEMESTRE

Educação e Pesquisa 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

Processos de produção do conhecimento e as concepções epistemológicas acerca


da produção do saber científico nas Ciências Humanas, destacadamente no campo
da Educação. A instrumentalidade no processo de produção do conhecimento
científico e suas diversas formas de sistematização acadêmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli E. D.; LUDKE, Menga . Pesquisa em educação qualitativa . São


Paulo: EPU, 2000.
BERBEL, N. Metodologia da problematização : fundamentos e aplicações.
Londrina: EDUEL, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber : metodologia científica,
fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 2002.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia
da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.) Pesquisa social : teoria, método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 1998.
89

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUCKESI, Cipriano; BARRETO, Elói; COSMA, José; BAPTISTA, Naidson. Fazer


universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 2005
KERLINGER, E. N.; LEE, H. B. Investigación del comportamiento: Métodos de
investigación em ciencias sociales. 4 ed. México: MacGraw Hill, 2002.
SILVA, José Humberto (Org). Orientações Metodológicas: construindo trabalhos
acadêmicos e científicos. Salvador: Eduneb, 2008.
VIEIRA FILHO, Raphael Rodrigues. Novo guia de orientações para apresentação
de trabalhos acadêmicos: monografias e dissertações. 2 ed. Salvador:
Portifólio/Eduneb, 2018.

1º SEMESTRE

Educação e Pedagogia 60h

Núcleo Integrador

EMENTA

Conceito e objetivos da educação; articulação da pedagogia com as áreas de


fundamentos e com as discussões contemporâneas; construção histórica do
pedagogo e da pedagogia; saberes e competências do pedagogo e espaços de
atuação. Contextualização histórica da pedagogia no Brasil - o curso de Pedagogia
da UNEB.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAUTHIER, Clermont , TARDIF, Maurice, MAGALHAES, Lucy . Pedagogia:


teorias e práticas da antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Editora Vozes,
2014.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 8. ed. São Paulo,
Cortez, 2005.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Pedagogia e pedagogos: caminhos e
perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. p. 153-198.
PIMENTA, S.G. Formação de professores: Identidade e saberes da docência. S.G.
(Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2005.
SAVIANI, D. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores
Associados, 2008. (Coleção Memória da Educação).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. Campinas:


Papirus,1996.
GATTI, A.B; BARRETTO, E.S.S; ANDRÉ,M,E,D,A; ALMEIDA,P.C.A.; Professores
do Brasil: Novos cenários de formação. Brasília, UNESCO, 2019.
90

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia: o espaço da educação na universidade.


Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, p. 99-134, 2007.
SILVA, Carmem Silvia Bissoli da. Curso de Pedagogia no Brasil: história e
identidade. São Paulo: Autores Associados, 1999.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 12ª Ed. Petrópolis:
Vozes, 2011.

2º SEMESTRE

Educação Especial e Inclusiva 60h – 15h práticas

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

Abordagens e conceitos em educação especial e educação inclusiva. Contexto


histórico e políticas educacionais da educação especial e educação inclusiva.
Teorias pedagógicas, gestão e organização do trabalho pedagógico em educação
especial e educação inclusiva. Práticas pedagógicas da educação inclusiva.
Famílias de pessoas público alvo da educação especial e da educação inclusiva.
Tecnologias para a educação especial e educação inclusiva. Tecnologia assistiva.
Ensino colaborativo. Acessibilidade, desafios sociais e contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ, D. O que é deficiência. São Paulo: Brasiliense, 2018.


FONSECA, V. Educação Especial: programa de estimulação precoce: uma
introdução às idéias de Feuerstein. Porto Alegre: Artes Medicas Sul, 2017.
GOOFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio
de Janeiro: LTC, 2017.
SOUZA, Liliane Pereira de (Orga). Educação: inclusão ou exclusão? Concepções
e práticas. Campo Grande: Editora Inovar, 2019.
MANTOAN, Maria Tereza. Eglér. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. 2.
ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2016.
MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Trad. Windyz Brazao
Ferreira. Porto Alegre: Artmed, 2016.
PORTELA, Cláudia Paranhos.; BOMFIM, Luciane. Ferreira. Educação Especial e
Inclusiva: conectando saberes. Curitiba, 2020.
SANTOS, Jaciete Barbosa dos ou BARBOSA, Jaciete ; Silva. Estudos sobre
Preconceito e Inclusão Educacional. 1ª. ed. Salvador-BA: EDUFBA, 2014.
SILVA, Luciene M.. O trato ético com a inclusão escolar em sociedades
administradas. OLH@RES Revista Eletrônica do Departamento de Educação da
Universidade Federal de São Paulo, v. 3, p. 58-75, 2015.
CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
MANTOAN, Maria Tereza E. A integração da pessoa com deficiência. São Paulo:
Memon, 1997.
91

MAZZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil. História e políticas públicas. São


Paulo: Cortez, 1996.
. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento, um processo
histórico. São Paulo: Scipione, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSUMPÇÃO JÚNIOR, F. B.; SPROVIERI, M. H. S. Introdução ao estudo da


deficiência mental. São Paulo: Memnon, 2018.
BALL, S. J. Diretrizes políticas globais e relações políticas locais em educação.
Currículo sem fronteiras. v.1, n. 2, p. 99-116, 2016.
BATISTA, C. A. M.; MANTOAN, M. T. E. Educação inclusiva: atendimento
educacional especializado para a deficiência mental. 2. ed. Brasília: MEC, SEESP,
2017.
BAPTISTA, C. R. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre:
Mediação, 2016.
BRASIL. Ministério da Ação Social. Coordenadoria Nacional Para Pessoa
Portadora de Deficiência. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre
necessidades educativas especiais. Brasília: MAS/CORDE, 1994. 54 p.
. MEC. SEESP. Política nacional de educação especial. Brasília, 1994.
. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica.
Resolução n. 2, de 11 de setembro de 2001. Diretrizes nacionais para a educação
especial na educação básica, Brasília, DF: MEC/SEESP, 2001.
. SENADO FEDERAL. Decreto Legislativo nº 198, de 13 de junho de 2001
que aprova a Convenção de Guatemala. Convenção Interamericana para a
Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras
de Deficiência. Brasília, 2001.
. MEC. Edital n. 1 de 26 de abril de 2007. Lança o Programa de
implantação das salas de recursos multifuncionais. Brasília, 2007.
. MEC. SEESP. Política nacional de educação especial na perspectiva da
educação inclusiva. Brasília, 2008.
. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a lei brasileira de inclusão da
pessoa com deficiência (estatuto da pessoa com deficiência). Brasília, 2015.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/Lei/L13146.htm>. Acesso em: 16 jan. 2020.
. SENADO FEDERAL. Decreto Legislativo nº 186/2008 que aprova a
Convenção de Nova Iorque. Convenção sobre as Pessoas com Deficiência e de
seu Protocolo Facultativo. Brasília, 2008.
. Ministério da Educação. Resolução nº 4, de 02 de outubro de 2009. Institui
Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na
Educação Básica, modalidade Educação Especial. Secretaria de Educação
Especial. Disponível em: <portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf>.
Acesso em: 30 nov. 2010.
BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira: integração/segregação do aluno
diferente. São Paulo: EDUC: FAPESP, 2004.
DINIZ, D.; MEDEIROS, Marcelo; BARBOSA, Lívia. Deficiência e igualdade. Brasília:
UNB, 2017.
; SANTOS, W. (Orgs.). Deficiência e discriminação. Brasília: Letras Livres,
2016.
ILLÁN ROMEU, N. Educação especial: passado, presente e futuro. Espanha: Yerba
Murcia, 2015.
92

JANNUZZI, G. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do


século XXI. Campinas: Autores Associados, 2017.
LOES, Mara Corcini; FABRIS, Eli Henn (Orgas). Inclusão e Educação. São Paulo:
Autêntica, 2016.
MANTOAN, M. T. E. Compreendendo a deficiência mental: novos caminhos
educacionais. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2016. v. 1. 167p .
PORTELA, C. P. J. Família e escola: como essa parceria pode favorecer crianças
com necessidades educativas especiais. In: DIAZ, F. et al. (Orgs). Educação
inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas. Salvador:
EDUFBA, 2009, p. 149 – 159.
PORTELA, Cláudia Paranhos.; BOMFIM, Luciane. Ferreira. Educação Especial e
Inclusiva: conectando saberes. Curitiba, 2020, 172 p.
.; ALMEIDA, C. V. P. J. ; BOMFIM, L. F. Ludicidade e deficiência:
contribuições dos postulados da teoria sócio-histórico-cultural. Formação de
professores e ludicidade: sobre sonhos possíveis. 1ed. Curitiba: CRV, 2019.
RIBEIRO, M. L. S.; BAUMEL, R. C. R. C. (Orgs.). Educação especial: do querer ao
fazer. São Paulo: Avercamp, 2016.
RODRIGUES, D. (Org.). Educação Inclusiva: estamos realmente a fazer
progressos? Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana, 2018.
AMARAL, L. A. Conhecendo a deficiência: em companhia de Hércules. São Paulo:
Robel Editorial, 1995.
AMORIM, Antônio. Escola: uma organização social complexa e plural. São Paulo:
Editora Viena, 2007.
ANDRÉ, Marli. Pedagogias das diferenças na sala de aula. Campinas, SP: Papirus,
1999. 152 p.
AQUINO, J. G. (Org.) Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e
práticas. São Paulo: Summus, 1998. BEYER, H. O. Da integração escolar à
educação inclusiva: implicações pedagógicas. In: BAPTISTA, C. R. Inclusão e
escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006.
BONILLA, Maria Helena Silveira; PRETTO, Nelson de Luca (Orgs). Inclusão digital:
polêmica contemporânea. Salvador: EDUFBA, 2011. v. 2. 188 p. BRASIL. MEC.
SEESP. Educação Inclusiva: direito à diversidade. Documento orientador. Brasília,
2005.
. MEC. SEESP. Política nacional de educação especial na perspectiva da
educação inclusiva. Brasília, 2008a. BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira:
integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: EDUC: FAPESP, 2004.
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre:
Mediação, 2004.
DAMASCENO, Luciana Lopes. Introdução de recursos da Tecnologia Assistiva em
ambiente computacional no trabalho com alunos com paralisia cerebral, 172fls.
Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade
Federal da Bahia, Salvador, 2013.
DINIZ, Débora. Modelo social da deficiência: a crítica feminista. Série Anis
(Brasília), v. 28, p. 1-10, 2003.
. O que é deficiência. São Paulo: Brasiliense, 2007. ; MEDEIROS,
Marcelo; BARBOSA, Lívia. Deficiência e igualdade. Brasília: UNB, 2010.
; SANTOS, W. (Orgs.). Deficiência e discriminação. Brasília: Letras Livres,
2010.
DUARTE, Marisa R. T. “Regulação sistêmica e política de financiamento da
educação básica”. GALVÃO FILHO, Teófilo. DAMASCENO, Luciana. Tecnologia
Assistiva em ambiente computacional: recursos para a autonomia e inclusão socio-
digital da pessoa com deficiência.
93

GALVÃO FILHO, Teófilo, DAMASCENO, Luciana. Possibilidades para a inclusão


escolar de alunos com paralisia cerebral por meio da Tecnologia Assistiva. Anais
do III Congresso Baiano de Educação Inclusiva e I Simpósio Brasileiro de Educação
Inclusiva:Prática, Formação e Lugares. Salvador, 2011. ISBN: 978-85-60667-82-6.
ITS, Brasil. Tecnologia assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade
sócio- digital para pessoas com deficiência, 2008.
GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1991.
. A prática planejamento participativo. Petrópolis, RJ: Vozes,
1994.
. Escola e transformação social. 5a ed. Petrópolis, RJ:
Vozes,1998. GIROTO, Cláudia Regina Mosca; POKER, Rosimar Bortolini,
OMOTE, Sadao. (Org.)As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas.
Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012, 238 p.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. Ed.
revista e ampliada – Goiânia: MF livros, 2008. LÜCK, Heloísa [et al.] A escola
participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DPeA, 1998..
NUNES, Sylvia da Silveira; SAIA, Ana Lucia; TAVARES, Elizete Tavares. Educação
Inclusiva: Entre a História, os Preconceitos, a Escola e a Família. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932015000401106&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 20 maio 2015.
MICHELS, Maria Helena. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma
educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782006000300003. Acesso em: 20 maio 2015.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Trad. WindyzBrazao Ferreira.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
OLIVEIRA, Ana Irene. Tecnologia Assistiva: Pesquisa e Prática. UEPA, 2008.
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática,
2002.
PELOSI, Miriam. As contribuições da comunicação alternativa no processo de
inclusão escolar de uma criança com disfunção neuromotora. In: .
Tecnologia em (Re)Habilitação Cognitiva – Um novo olhar para avaliação e
intervenção. Ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2002, p. 303-312.
DIAZ, F; BORBAS, M; GALVÂO, N; MIRANDA, T. Educação Inclusiva, deficiência
e contexto social: questões contemporâneas. Salvador: EDUFBA, 2009.
SILVA, Claudia Lopes da; LEME, Maria Isabel da Silva. O Papel do Diretor Escolar
na Implantação de uma Cultura Educacional Inclusiva. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/pcp/v29n3/v29n3a06.pdf. Acesso em: 20 maio 2015.
VIVANCO, Georgina. Educación y tecnologías de lainformación y lacomunicación
¿es posible valorar ladiversidadenel marco de latendencia homogeneizadora?
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782015000200297&lng=pt&nrm=iso&tlng=es. Acesso em: 20 maio 2015.

2º SEMESTRE

Psicologia da Educação 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos
94

EMENTA

A Psicologia como ciência: o objeto, método e pressupostos básicos. Principais


teorias do desenvolvimento humano. Fatores do processo do desenvolvimento
humano. Contribuições da Psicologia do Desenvolvimento para a prática
pedagógica na perspectiva da diversidade e da educação inclusiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIAGGIO, Ângela M. B. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Vozes, 2015


BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes; FURTADO, Odair
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2018
GAMEZ, L. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: LTC, 2013
MANTOAN, Maria Tereza. Eglér. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. 2.
ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2016.
MARTORELL, G.; PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. O mundo da criança: da
infância à adolescência. Porto Alegre: AMGH, 2020
PILETTI, Nelson; ROSSATO, S. M.; ROSSATO, G. Psicologia do Desenvolvimento.
São Paulo: Contexto, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARDNER, H. et al. Utilizando as competências das crianças: a teoria das


inteligências múltiplas na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2001.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: Fundamentos, Teorias e Aplicações à
Prática Pedagógica. São Paulo. Vozes, 2015
HABIGZANG, L.F; DINIZ, E.; KOLLER, S. H. Trabalhando com Adolescentes:
Teoria e Intervenção Psicológica. São Paulo: Artmed, 2014
PALANGANA, I. C. Desenvolvimento e Aprendizagem em Piaget e Vigotski: a
relevância do social. São Paulo: Summus, 2015.
MONEREO, C. et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: Penso, 2016.

2º SEMESTRE

Infâncias e Educação Infantil 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

Constituição histórica das infâncias e suas relações com a Educação Infantil.


Conceitos de crianças e infâncias, suas singularidades e universalidades na história
da sociedade ocidental e no Brasil. Sociologia e pedagogia da infância. As práticas
sociais das crianças. Educar, cuidar e brincar como eixos do trabalho pedagógico.
Educação infantil marcos legais e nos sistemas de ensino.
95

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DORNELLES, Leni Vieira. Infâncias que nos escapam: da criança na rua a criança
cyber. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
FARIA, Ana Lúcia Goulart de; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri; PRADO, Patrícia
Dias (Orgs.). Por uma Cultura da Infância: metodologia de Pesquisa com crianças.
2. ed. Campina, SP: Autores Associados.
FARIA Ana Lúcia Goulart de; BARREIRO, Alex; ELIAS, Eliana de Macedo
SANTIAGO, Flávio; SANTOS, Solange Estanislau dos (Orgs) Infâncias e pós-
colonialismo: pesquisas em busca de pedagogias descolonizadoras. Campinas,
SP: Leitura Crítica; Associação de Leitura do Brasil – ALB, 2015. (Coleção Hilário
Fracalanza; n. 9).
FELIPE, Jane; GUIZZO, Bianca Salazar; BECK, Dinah Quesada. (Org.). Infâncias,
Gênero e sexualidade nas tramas da cultura e da educação. 01ed.Canoas: Ed.
ULBRA, 2013.
GUIMARÃES, Célia Maria e REIS, Pedro Guilherme Rocha dos. (Orgs.).
Professores e Infâncias: estudos e experiências. Araraquara, SP: Junqueira &
Marin, 2011.
REVISTA FAEEBA- Educação e Contemporaneidade. V. 27, n. 51, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Básica.


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC; SEB,
2010.
AGAMBEM, Giorgio. Infância e História: destruição da experiência e origem da
história/Giorgio Agamben; tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2005.
CORSARO, W. Sociologia da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2011
CRUZ, S. H. V. A criança fala: a escuta de crianças em pesquisa. São Paulo:
Cortez, 2008.
DORNELLES, Leni Vieira. Infâncias que nos escapam: da criança na rua a criança
cyber. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
FARIA, Ana Lúcia Goulart de; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri; PRADO, Patrícia
Dias (Orgs.). Por uma Cultura da Infância: metodologia de Pesquisa com crianças.
3. ed. Campina, SP: Autores Associados,2009.
FILHO, Altino Martins & PRADO Patrícia Dias (Orgs.). Das pesquisas com crianças
à complexidade da infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2011.
FRIEDMANN, A. O universo simbólico da criança: olhares sensíveis para a infância.
Petrópolis: Editora Vozes, 2005.
HEYWOOD, Colin.Uma história da infância: da idade média à época
contemporânea no Ocidente. Porto ALEGRE: Artmed, 2004.
KISHIMOTO, T. M.; FORMOSINHO, J. O-F. (Orgs.) Em busca da pedagogia da
infância: pertencer e participar. Porto Alegre: Penso, 2013.
KISHIMOTO, T. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortes
Editora, 2006.
KRAMER, S. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças.
Cadernos de Pesquisa. São Paulo, nº 116, p. 41-59, jul. 2002.
KUHLMANN JR., Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica.
4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2007.
96

OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. (Org.). Modelos curriculares para a educação de


infância: Construindo uma práxis de participação. Colecção Infância. Porto: Porto
Editora, 2007.
OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. (Org.). A Escola Vista pelas Crianças. Colecção
Infância nº 12. Porto: Porto Editora, 2008.
SARMENTO, M. J.CERISARA, A. B. Crianças e Miúdos: perspectivas
sociopedagógicas da infância e educação. Porto, Portugal: Asa Editores, 2004.
SARMENTO, Manuel Jacinto; GOUVEA, Maria Cristina Soares de (Orgs). Estudos
da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
SODRÉ, L. G. P(org.). Crianças, pesquisa e educação. Curitiba: CRV, 2017..
TONUCCI, F. Quando as crianças dizem: agora chega! Tradução Alba Olmi. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
VASCONCELOS, V. M. R. de . Apresentação: infância e crianças visíveis. In:
VASCONCELOS, V. M. R. de; SARMENTO, M. J. Infância (in) visível. São Paulo:
Junqueira & Marin, 2007. P. 78-24.
VASCONCELLOS, Tânia de (Org.). Reflexões sobre Infância e cultura. Niterói:
EDUFF, 2008.
VASCONCELLOS, Vera; SARMENTO, Manuel Jacinto (Orgs.). Infância (In) Visível.
Araraquara, SP: Junqueira e Marin, 2007.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criação na infância. São Paulo: Ática, 2009.

2º SEMESTRE

Educação de Jovens e Adultos 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

Fundamentos históricos, políticos e sociais da Educação de Jovens e Adultos no


Brasil e na Bahia. A EJA como direito e sua relação com os desafios do mundo do
trabalho contemporâneo. Sujeitos da EJA: diversidades, etnicidades,
vulnerabilidades. A EJA numa perspectiva crítica: a educação popular, a pedagogia
de Paulo Freire e o processo de alfabetização de adultos. Ensino-aprendizagem de
jovens e adultos na perspectiva da diversidade e educação inclusiva. Aspectos
curriculares e formativos de professores de EJA no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARROYO, Miguel. Passageiros da noite: do trabalho para a EJA: itinerários pelo


direito a uma vida justa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 34ª ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 2011.
. Pedagogia do oprimido. 67ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2013.
MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Trad. Windyz Brazao
Ferreira. Porto Alegre: Artmed, 2016.
97

ROMÃO, José Eustáquio. (Orgs). Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e


proposta. 12ª ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2011. (Guia da escola
cidadã; v. 5).
SOARES, Leôncio José Gomes; GIOVANETTI, Maria Amélia; GOMES, Nilma Lino.
Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Eliana e LEAL, Telma (org.) A alfabetização de Jovens e Adultos


em uma Perspectiva de Letramento. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007
BEISIEGEL, Celso de Rui. Política e educação popular. São Paulo: Ática, 1982.
FÁVERO, Osmar. Uma pedagogia da participação. São Paulo: Autores Associados,
2006.
FERREIRA, Maria da C. A. Gestão da escola pública da Eja: desafios e
perspectivas inovadoras.. In: DANTAS Tânia R. (Org.). EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS. 01ed.SALVADOR: EDUFBA, 2019, v. 01, p. 153-168.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 14ª ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do
oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.
HADDAD, S.; DI PIERRO, M.C. Escolarização de jovens e adultos. Revista
Brasileira Educação, São Paulo, n. 14, p. 108-130, maio/ago.2000.
PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e Educação de Adultos: contribuição à
história da educação brasileira. 5ª ed. São Paulo: Ed. Loyola,1987.
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre Educação de Adultos. São Paulo: Cortez
Ed. 2013.
STRECK, Danilo; MORETTI, Cheron. Educação popular e docência. São Paulo:
Cortez. 2014.

2º SEMESTRE

História e Cultura Afro-Brasileira 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

Estudo dos acontecimentos históricos, estruturais, sócio econômicos, políticos e


religiosos que caracterizam o Continente Africano. Análise do tráfico de negros
para o Brasil. As Resistências e aspectos sócio culturais que resultaram do longo
processo da organização social brasileira: hierarquias sociais, economia,
educação, política e religião.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCASTRO, L. F. O trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São


Paulo: Companhia das Letras, 2000.
98

BHABA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.


BRASIL. Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos.
Brasília, DF: Secretaria de Comunicação Social do Ministério da Justiça, 1996.
FILHO, Mário Maestri. Discutindo a história: o escravismo antigo. São Paulo:
Editora da UNICAMP, 1986.
GILROY, P. O Atlântico negro. Modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro:
Univ. Cândido Mendes/CEAA, 2001.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Pulo: Cia das
Letras,1995.
LUZ, Marco Aurélio. AGADÁ- Dinâmica da civilização africano-brasileira. Salvador:
Edições Secneb/Centro Editorial e Didático da Bahia, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
NASCIMENTO, Elisa Larkin (Org.). Sankofa- Matrizes africanas da cultura
brasileira. V.1. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.

2º SEMESTRE

Educação e Gênero 30h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

Gênero, sexualidade, raça e classe no trabalho docente. O conceito de gênero e


seus impactos nas políticas educacionais brasileiras contemporâneas, tendo como
horizonte a ampliação dos direitos na construção da cidadania. Os desafios e as
perspectivas contemporâneas para a construção de escolas promotoras da
igualdade, pautadas na eliminação de todas as formas de discriminação dos
gêneros, orientação sexual, racial, étnica, religiosa, classe social, entre outras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRENSHAW, KIMBERLÉ. Documento para o encontro de especialistas em


aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Rev. Estud. Fem.,
Florianópolis , v. 10, n. 1, p. 171-188, jan. 2002 . Disponível em <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
026X2002000100011&lng=pt&nrm=iso >. Acessos em 02 set. 2019.
DESLANDES, Keila. Formação de professores e Direitos Humanos: construindo
escolas promotoras da igualdade. Belo Horizonte: Autêntica Editora; Ouro Preto,
MG: UFOP, 2015. (Série Cadernos da Diversidade)
HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São
Paulo: Martins Fontes, 2013.
LOURO, Guacira L. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva pós-
estruturalista. 14ª edição. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2012.
99

MISKOLCI, Richard. Teoria Queer: um aprendizado pelas diferenças. Belo


Horizonte: Editora Autêntica: UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto, 2012.
(Séries Cadernos da Diversidade; 6) 80p.
SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In:
Educação & Realidade. Porto Alegre, v.20, n. 2, p.77-99, jul./dez. 1995. Disponível
em https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71721/40667 Acesso: 01
set 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUAD, Daniela. Educar meninas e meninos: relações de gênero na escola. São


Paulo: Contexto, 2006.
COSTA, Ana Alice A., RODRIGUES, Alexnaldo T., VANIN, Iole Macedo. Ensino e
Gênero: perspectivas transversais. Salvador: UFBA/Núcleo de Estudos
Interdisciplinares sobre a Mulher, 2008. Disponível em:
http://www.neim.ufba.br/wp/wp-
content/uploads/2013/11/ENSINOeGENERO_miolo_FINAL.pdf Acesso: 01 set
2019.
SEFFNER, Fernando. A quem tudo quer saber, nada se lhe diz: uma educação sem
gênero e sem sexualidade é desejável? In: VEIGA, Ana Maria, NICHNIG, Claudia
Regina, WOLFF, Cristina Scheibe, ZANDONÁ, Jair (Orgs). Mundos de mulheres no
Brasil. Curitiba : CRV, 2019. P. 241-250. Disponível em
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/193579/Mundos%20de%20
Mulheres%20no%20Brasil%20-%20versao%20final.pdf?sequence=4&isAllowed=y
SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Identidade e diferença. Petrópolis, Vozes, 2009.
(http://pt.scribd.com/doc/54245770/A-producao-social-da-identidade-e-da-
diferenca-Tomaz-Tadeu-da-Silva

2º SEMESTRE

Educação em Direitos Humanos 30h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

Concepção crítica de educação em direitos humanos, comprometida com a


proteção e reparação das violações aos direitos humanos. História dos direitos
humanos e da educação em direitos humanos na América Latina e no Brasil.
Principais documentos nacionais e internacionais sobre educação em direitos
humanos. O respeito à dignidade humana como fundamento para a efetivação de
direitos, justiça social, igualdade, solidariedade, democracia, cooperação,
liberdade, fraternidade, cidadania ativa, tolerância e da paz. Problematização da
diversidade e da diferença com o objetivo prático de redução e eliminação de todas
as formas de discriminação e violência. Concepções metodológicas da prática
pedagógica de EDH. Elaborar proposta de intervenção de EDH nos diferentes
espaços da sociedade.
100

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, J. S. (Org.). Educação, cidadania e direitos humanos. Petrópolis:


Vozes, 2004.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 6. ed.,
São Paulo: Saraiva, 2008.
COSTA, Graça dos Santos; LIMA Isabel Maria Oliveira; SILVA Aída Maria Monteiro.
(Orgs.). Diálogos sobre educação em direitos humanos e a formação de jovens e adultos. 1.
Ed. Salvador: Edufba, 2016.
DORNELLES, João Ricardo. O que são direitos humanos. 3. Reimpr. São Paulo:
Brasiliense,2007. (Col. Primeiros Passos, vol. 229).
MANTOAN, Maria Tereza E. Inclusão escolar: caminhos, descaminhos, desafios,
perspectivas. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
SILVA, Aída Maria Monteiro (org.). Educação superior: espaços de formação em
direitos humanos. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
TAVARES, C.; SILVA, A. M. M. (Orgs.). Políticas e fundamentos da educação em
direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2010. p. 15-40.
TEODORO, Márcia Rocha; COSTA, Alexandre Bernardino; MAGALHÃES, José
Luiz Quadros de (orgs.). Da educação em direitos humanos sob o prisma do estado
plurinacional. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENEVIDES. Maria Vitória. Educação em direitos humanos: de que se trata?


Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Etica/9_benevides.pdf>.
Acesso em 20 abr 2020.
BRASIL. MOLL, Jaqueline, (Org.). Caderno direitos humanos em educação. Série
cadernos pedagógicos. PDE. Programa MAIS Educação, MEC/SEB. Brasília, 2013.
Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&ali
as=12331-direitoshumanos-pdf&Itemid=30192 >. Acesso em 20 mai 2019.
BRASIL, PARECER CNE/CEB nº 7/2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf>. Acesso em 10 janeiro de
2019.
BRASIL. Resolução Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012. Estabelece Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Brasília, MEC/CNE, 2012.
BRASIL. Programa Nacional de Direitos Humanos, PNDH3. Disponível em:
http://www.mdh.gov.br/assuntos/direito-para-todos/programas/pdfs/programa-
nacional-de-direitos-humanos-pndh-3. Acesso em 10 de junho de 2017.
CANDAU, Vera Maria. Diferenças culturais, interculturalidade e educação em
direitos humanos. Educ. Soc.; Campinas, v. 33, n. 120, set. 2012b. Disponível em:
< http://www.scielo.br/pdf/es/v33n118/v33n118a15.pdf>.Acesso: em 20 abr. 2020.
DECLARAÇÃO E PROGRAMA DE AÇÃO DE VIENA. 1993. Disponível em:
http://www.pge. sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/
instrumentos/viena.htm. Acesso em: jul./ago. 2015
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Adotada e Proclamada
Pela Resolução n.º 217 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de
dezembro de 1948. Brasília. Disponível em: http://unesdoc.unesco.
org/images/0013/001394/139423por.pdf. Acesso em: 10 dez. 2015.
FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra; ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares; DIAS,
Adelaide Alves. Direitos humanos na educação superior: subsídios para a
101

Educação em Direitos Humanos na Pedagogia. João Pessoa: Universitária, 2010.


p. 29-68. Disponível em: http://www.cchla.ufpb.br/ncdh/wp-
content/uploads/2015/11/2010.D.H-NA-EDUCA%C3%87%C3%83O-SUPERIOR.-
PEDAGOGIA.pdf>. Acesso em: 10 jun 2020.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Educação escolar e
cultura (s): construindo caminhos. Rev. Bras. Educ. Rio de Janeiro, n. 23, p. 156-
168, agosto de 2003. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782003000200012&lng=en&nrm=iso>. acesso em 24 de maio de 2019.
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782003000200012.
RAYO, José Tuvilla. Educação em direitos humanos: rumo a uma perspectiva
global. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 2004, 247p.
ROCHA, Ailana Freitas. A política e a prática da educação em direitos humanos em
cursos de licenciatura em Pedagogia em três universidades de Salvador-BA. Tese.
Doutorado em educação. Universidade Católica de Salvador. Salvador, 2015.
SOUZA JUNIOR, Paulo Roberto. A questão de gênero, sexualidade e orientação
sexual na atual base nacional comum curricular (bncc) e o movimento LGBTTQIS.
Revista de Gênero, Sexualidade e Direito e - ISSN: 2525 -984, Salvador, v. 4, n. 1,
p. 1–21, Jan/Jun. 2018. Disponível
em:<https://www.indexlaw.org/index.php/revistagsd/article/view/3924/pdf>. Acesso
em 10/02/2020.
TORRES, Mônica. Direitos humanos na literatura: ao estimular a reflexão sobre as
relações humanas, a leitura literária pode contribuir para formar cidadãos.
Disponível em: http://www.ceale.fae.ufmg.br/pages/view/direitos-humanos-na-
literatura.html. Acesso em 10 mai. 2019.
ZENAIDE, Maria Nazaré T. et al. Direitos humanos: capacitação de educadores.
Volume I. João Pessoa: Editora Universitária; UFPB, 2008. Disponível em: <
http://www.dhnet.org.br/dados/livros/edh/a_pdf/livro_dirhumanos_volume1.pdf>.
Acesso em: 10 jun 2020.
ZENAIDE, Maria Nazaré T. et al. Direitos humanos: capacitação de educadores.
Volume II. Fundamentos culturais e educacionais de Educação em Direitos
Humanos. João Pessoa: Editora Universitária; UFPB, 2008. Disponível em:
<http://www.dhnet.org.br/dados/livros/edh/a_pdf/livro_dirhumanos_volume2.pdf>.
Acesso: 10 jun 2020.

2º SEMESTRE

Núcleo de Iniciação à Docência – NID 1 45h práticas

Núcleo Integrador

EMENTA
102

Planejamento e desenvolvimento de projetos de iniciação à docência em escolas


de Educação Básica, Instituições associativas, educativas, comunitárias e/ou
Organizações Não-Governamentais, a partir dos temas: Diversidade e Educação
Inclusiva; Práticas de Leitura e Escrita; Práticas na Educação Infantil; Práticas nos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Políticas Públicas e Gestão Educacional;
Educação de Jovens e Adultos; Educação e Processos Tecnológicos; e, Educação,
Artes e Contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli D. A. Etnografia da Prática escolar. 11a ed. São Paulo: Papirus,
2004.
BETANIA, L. R.; NUNES, C. P.; CRUSOÉ, N. M. de C. Formação para a docência
profissional: saberes e práticas pedagógicas. Brasília/DF, 2014.
RIOS, J. A. (Org.). Políticas, Práticas e formação na Educação Básica. Salvador:
EDUFBA, 2015.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17ª. Ed. Petrópolis:
Editora Vozes, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANDAU, V. M (2008). Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões


entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação,13(37), 45-56.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 2011.
SANTOS, Jaciete Barbosa dos ou BARBOSA, Jaciete . SABERES E PRATICAS
INCLUSIVAS (RE)TRATADOS NA UNIVERSIDADE. In: Theresinhas Guimarães
Miranda. (Org.). PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR: um diálogo multidisciplinar.
1ed.Salvador: EDUFBA, 2016, v. 1, p. 193-210.
SILVA, A. L. G.; FIGUEIREDO, C. S.; SALES, M. A. (Org). Da Iniciação à Docência:
ressignificando a prática docente. Salvador: EDUNEB, 2016.
SOUZA, E. C. de. Acompanhar e formar – mediar e iniciar: pesquisa
(auto)biográfica e formação de formadores. In: PASSEGGI, M. da C.; SILVA, V. B.
da (Org). Invenções de vidas, compreensões de itinerários e alternativas de
formação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010, p. 157-179.

3º SEMESTRE

Psicologia da Aprendizagem 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

EMENTA
103

Principais teorias da Psicologia da Aprendizagem. Fatores interferentes no


processo de aprendizagem. Problemas de aprendizagem. Contribuições da
Psicologia da Aprendizagem para a prática pedagógica pautada no princípio da
diversidade e da educação inclusiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAPTISTA, Cláudio Roberto. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas.


Porto Alegre: Mediação, 2016.
CAMARA¸ Suzana A.S. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: Pearson, 2016
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma M. O. Psicologia na Educação. São Paulo:
Cortez, 2015
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da Aprendizagem: da
teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2011
PILETTI, Nelson. Aprendizagem: Teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2013
GÓMEZ, A. M. S; TERÁN, N. E. Dificuldades de Aprendizagem, Detecção e
estratégias de ajuda. São Paulo: Penso Artmed, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA-VERDU, A. C. M. (ORG) Interfaces da psicologia do desenvolvimento e


da aprendizagem. Paraná: CRV, 2018
CAMPOS, DINAH MARTINS DE SOUZA. Psicologia da aprendizagem. São Paulo:
Vozes, 2014
MARTÍNEZ, A. M.; ÁLVAREZ, P. (ORG). O sujeito que aprende: diálogo entre a
psicanálise e o enfoque histórico-cultural. São Paulo: Liber Livro, 2014
LEFRANCOIS, G. R. Teorias da aprendizagem: o que o professor disse. Paraná:
Cengage Learning, 2017
VIGOTSKI, L.S.; LURIA, A.R.; LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. São Paulo: Ícone, 2016.

3º SEMESTRE

Didática 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

EMENTA

Didática como campo de investigação. O lugar da Didática nos percursos de


formação profissional docente. Abordagens históricas da Didática. Correntes
pedagógicas, trabalho docente e tecnologias emergentes. Epistemologias da
prática: sujeitos, relações e novas proposições. Teorias da formação. Saberes
profissionais e condições necessárias à práxis docente na Educação Básica. A sala
de aula e o cotidiano escolar como espaços de pesquisa/ensino/produção do
conhecimento.
104

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adoldo; TREVISANI, Fernando M. Ensino Híbrido:


personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
CANDAU, V.M. Rumo a uma nova didática 20 ed.., Petrópolis: Vozes, 2010.
CANDAU, V.M. (Org.). A Didática em questão. 33 ed., Petrópolis: Vozes, 2012.
CASTRO, A.D. de & Carvalho, A.M.P. de (Orgs.). Ensinar a ensinar: didática para
a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001.
LIMA, Luciana Bispo Brasileiro; MACHADO, Célia Tanajura; BONFIM, Natanael
Reis. Representações sociais de famílias sobre escola: aportes para práticas
inclusivas. In: RODRIGUES, Nívia Bomfim Queiroz; OLIVEIRA, Ana Flávia Ferreira
de Brito; FERREIRA, André de Oliveira Silva Ferreira (orgs.). Educação Processo
Formativos e Práticas Pedagógicas. Curitiba-PR: CR
MEIRIEU, Philippe. Aprender... sim, mas como? Porto Alegre: Artmed, 2006.
VEIGA, I. P. A. Lições de Didática. Campinas: Papirus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHARLOT, B. Enquanto houver professores. Os universais da situação de ensino.


Relação com o saber, formação de professores e globalização. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17 ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
HADJI, C. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2000.
HORN, Michael B.; STAKER, Heather. Blended: usando a inovação disruptiva para
aprimorar a educação. [tradução: Maria Cristina Gularte Monteiro; revisão técnica:
Adolfo Tanzi Neto, Lilian Bacich]. Porto Alegre: Penso, 2015.

3º SEMESTRE

Currículo e Educação 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

EMENTA

Análise dos fundamentos históricos e da complexidade epistemológica e política


das concepções de currículo: as perspectivas tradicional, críticas e pós-críticas.
Políticas públicas de currículo e os dispositivos legais que fundamentam o currículo
no Brasil na educação infantil, no ensino fundamental, na educação de jovens e
adultos e no ensino médio. O Currículo, a disciplina e a organização do trabalho
pedagógico. Análise crítica das propostas curriculares oficiais em ação e suas
interfaces com o projeto político pedagógico. A inserção de temáticas
contemporâneas no currículo escolar nas diferentes modalidades e níveis do
ensino. Currículo e avaliação. Currículo e formação de professores/as como duas
faces do mesmo processo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
105

GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Trad. Attílio Brunetta. 14. ed.,
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. – (Ciências Sociais da Educação).
MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 7. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2013.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (Org.). Currículo, cultura e sociedade. 12. ed.
São Paulo: Cortez, 2011.
PACHECO, José Augusto. Currículo: teoria e práxis. Porto, Portugal: Editora Porto,
2010.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias de
currículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
YOUNG, Michael F.D. Conhecimento e Currículo: do socioconstrutivismo ao
realismo social na sociologia da educação. Porto, Portugal: Porto Editora, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Projetos


Pedagógicos na educação infantil. PORTO ALEGRE: Artmed, 2008.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental/ PARÂMETROS CURRICULARES
NACIONAIS. MEC : Brasília , 1997.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular Educação Infantil. Disponível em:
<http://movimentopelabase.org.br/wpntent/uploads/2019/06/BNCCEI_interativo_fin
al.pdf
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Resolução CNE/CP N. 2 de 22 de
dezembro de 2017. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofina
l_site.pdf> Acesso em 10/02/2020
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação infantil. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=
9769-diretrizescurriculares-2012&category_slug=janeiro-2012-
pdf&Itemid=30192>. Acesso em 25/01/2016.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional
para a Educação Infantil – RCNEI – Introdução. Vol. 3, Secretaria de Educação
Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Volume 1.
Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol1.pdf>. Acesso
em: 10 jan 2020.
FARIA, Ana Lúcia Goulart de; AQUINO, Lígia Maria Leão de. (Orgs.). Educação
infantil e PNE: questões e tensões para o século XXI. Campinas: Autores
Associados, 2012.
FERREIRA, Maria da C. A. O Currículo e as emergências sociais por Educação
Inclusiva. In: VIII COLÓQUIO INTERNACIONAL, 2014, São Cristóvão. VIII
COLÓQUIO INTERNACIONAL. ARACAJU: UFS, 2014, p. 1 - 8. Disponível em:
https://ri.ufs.br/handle/riufs/10094 . Acesso em: 17 de junho de 2020.
GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia
crítica da aprendizagem. Trad. Daniel Bueno, Porto Alegre: Artes Médica, 1997.
KRAMER, Sônia. Direitos da criança e projeto político pedagógico de educação
infantil. IN: BAZÍLIO, Luiz Cavalieri; KRAMER, Sônia. Infância, educação e direitos
humanos. São Paulo: Cortez, 2011.
LOPES, Alice C.; LOPES, Amélia; LEITE, Carlinda; MACEDO, Elizabeth ; TURA,
Maria de Lourdes R. Políticas educativas e dinâmicas curriculares no Brasil e em
Portugal. Rio de Janeiro, DPAlii / Faperj.
106

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo:


Cortez, 2011. Apoio: Faperj.
LOPES, Alice e MACEDO, Elizabeth (org.). Currículo: debates contemporâneos.
São Paulo: Cortez, 2002.
MACEDO, Elizabeth (2006b). Currículo: política, cultura e poder. Currículo sem fronteiras,
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BEUACHAMP, J. PAGEL, S. D. ; NASCIMENTO, A. R. do. Indagações sobre currículo.
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (Org.). Currículo: políticas e práticas. Campinas, SP:
Papirus, 1999 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas, SP:
Papirus, 1997. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários para a educação.
São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2004.
PEREIRA, Maria Zuleide da Costa; GONSALVES, Elisa Pereira; CARVALHO, Maria
Eulina Pessoa de. (Orgs.) Currículo e contemporaneidade: questões emergentes. 2. ed.
Campinas, SP: Editora Alínea, 2011.
SACRISTÁN, José Gimeno (Org.). Saberes e incertezas sobre currículo. Trad. Alexandre
Salvaterra, Porto Alegre: Penso, 2013.
SALES, MARY V. S.; NONATO, E. R. S. . Educação a distância e currículo: hipertexto
como perspectiva de flexibilidade e design pedagógico. REVISTA E-CURRICULUM
(PUCSP), v. 17, p. 616-645, 2019.
SAVIANI, Nereide. Currículo e matérias escolares: a importância de estudar sua história.
In: SILVA, Abel; Tozzi, Devanil (Coord.). Currículo, conhecimento e sociedade. 3. ed. São
Paulo, FDE, 1998 174p. – (Série Idéias, n. 26).
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica. Ministério da Educação
e da Cultura, Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica. Disponível
em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15548-
d-c-n-educacao-basica-nova-pdf&Itemid=30192.>. Acesso em: 25/01/2016.B

3º SEMESTRE

Ludicidade e Educação 45h teóricas

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

EMENTA

O lúdico, seus fundamentos e princípios básicos; suas relações com a educação e


as artes. A ludicidade na liberação do potencial criativo inerente ao ser humano
enquanto sujeito coletivo. Função do lúdico na primeira infância e na educação
infantil. O lúdico e sua relação com a cultura e os rituais da vida adulta. Contextos
lúdicos tradicionais e contemporâneos. O Lúdico como estado interno de plenitude
em consonância com as subjetividades humanas. Contextos lúdicos tradicionais e
107

contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES,Lynn. Game Over: Jogos eletrônicos e violência. Editora Futura :São Paulo,
2015.
BRASIL, Ministério de Educação. Parâmetros curriculares nacionais para a
Educação Infantil.Brasília, 1998
Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte /. Brasília: MEC/SEF, 1997.
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) de 20 de dezembro de 2017.
Ministério da Educação (MEC), Brasília, DF.
Disponível em: &lt; http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil&gt;.
Acesso em: 15 de setembro de 2019;
BROUGERE, Gilles. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1995.
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos Cooperativos: o Jogo e o Esporte como um exercício
de convivência. Santos: Editora Projeto Cooperação, 2001.
D`ÀVILA, Cristina, Tania Ramos Fortuna. Ludicidade, cultura lúdica e formação de
professor. CRV: Salvador, 2018.
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender; o resgate do jogo infantil. São
Paulo: Moderna, 1996.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980.
KISHIMOTO, Tizuko. O brincar e suas teorias. São Paulo: Cortez, 2003.
(Org). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez,2000.
LUCKESI, Cipriano. Ludicidade e Formação do Educador.
file:///C:/Users/Carla/Downloads/9168-38060-1-PB%20(1).pdf, acesso em 08 de
Maio de 2016.
MEIRELLES, Renata. Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos
do Brasil. São Paulo:Editora Terceiro Nome, 2007.
Ministério da Cidadania. Jogos e brincadeiras das culturas populares na Primeira
Infância. Brasília: Ministério da Cidadania, 2019.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vigotsky: aprendizagem e desenvolvimento, um processo
sócio histórico.São Paulo: Sipione, 2002.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem
e representação. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 1978.
REVISTA da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade – Dossier Arte, Educação
e Ludicidade, Salvador, v. 15, n. 25, jan./jun., 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de janeiro:


Guanabara,1993.
BRASIL, Ministério de Educação. Parâmetros curriculares nacionais para a
Educação Infantil. Brasília, 1998
Moyles, Janet R. A Excelência do Brincar: A importância da Brincadeira na transição
entre educação infantil e anos iniciais. Porto Alegre: Artemed, 2006.
NEGRINE, A. Brinquedoteca: teoria e prática - dilemas na formação do
brinquedista. In: PIRES, do Santos S. M. (Org.). Brinquedoteca: o lúdico em
diferentes contextos. Petropólis: Vozes, 1997, p. 83-94.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vigotsky: aprendizagem e desenvolvimento, um processo
sócio histórico. São Paulo: Sipione, 2002.
VAYER, P.; COELHO, M. H. A observação da criança. São Paulo: Manole, 1989.
VIGOTSKY, Lev. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
108

3º SEMESTRE

Estudos Linguísticos: Aquisição da Linguagem 45h teóricas

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

EMENTA

Aquisição de linguagem: temas e pressupostos teóricos das diferentes abordagens.


Processos dialógicos na construção da linguagem. A constituição do objeto da
escrita pela criança. Letramentos múltiplos e multiletramentos. Alfabetização:
ensino e aprendizagem do sistema de escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALIAGLI, Luiz Carlos. Alfabetização sem o BÁ-BÉ-BI-BO-BU bé, bi, bo, bu. Rio
de Janeiro: Scipione,2009.
LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1998.
MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna (Orgs.). Introdução à linguística: domínios
e fronteiras.SP: Cortez, 2001.
ROJO, Roxane. Alfabetização e letramento. Campinas,SP: Mercado de Letras,
1998.
ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos: escola e inclusão social. São Paulo:
Parábola, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRO, Emília. Com todas as letras. Tradução de Maria Zilda da Cunha


Lopes; retradução e cotejo de textos Sandra Trabuco Valenzuela. 9ª ed. São
Paulo: Cortez, 2001, 102p.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita; a
alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez: Editora da
Universidade Estadual de Campinas, 2000, 135p.
SOARES, Magda. Letramento; um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001, 128p.

3º SEMESTRE

Estudos Linguísticos: Língua e Sociedade 45h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico
109

EMENTA

Linguagem e língua. Perspectiva social da linguagem. Língua, cultura e sociedade.


Competência comunicativa. Variantes linguísticas. Diversidade linguística e ensino
da língua materna. Preconceito linguístico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. São Paulo: Contexto,


1999.
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação
linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
BORTONI-RICARDO, Stella M. e MACHADO, Veruska Ribeiro (Orgs.). Os doze
trabalhos de Hércules: do oral para o escrito. São Paulo: Parábola, 2013.
MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna (Orgs.). Introdução à lingüística: domínios
e fronteiras.SP: Cortez, 2001.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de
Letras, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAGNO, M. O preconceito linguístico; o que é, como se faz. 14ª. ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna; a sociolinguística na
sala de aula. São Paulo: Parábola Ed., 2004.
FIORIN, J. L. Linguagem e Ideologia, 7ª. ed. São Paulo: Ática, 2001.
MOTA, K. M. S. A linguagem da vida, a linguagem da escola: inclusão ou
exclusão? Uma breve reflexão linguística para não linguistas, Revista da FAEEBA
“Educação e Contemporaneidade”, UNEB, jan./jun. 2002, p. 13 – 26.
SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. 4ª. ed. São
Paulo: Ática, 1987.
SOARES, Magda. Letramento; um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica, 2003.

3º SEMESTRE

Educação e Tecnologias 45h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

EMENTA

Relação entre Tecnologia, conhecimento e sociedade. Mecanismos digitais de


informação e comunicação, princípios éticos, políticos e culturais subjacentes.
Enfoque comunicacional, cognitivo, pedagógico de uso das Tecnologias de
Informação e Comunicação no contexto educativo, suas implicações na
110

aprendizagem e construção do conhecimento. Fundamentos da docência e prática


educativa online.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLS, MANUEL. A sociedade em rede. 8ª Ed. Ver. Ampl. São Paulo Paz e
Terra 2005. 698 p. (A era da informação:economia, sociedade e cultura).
CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Docência em ambientes de
aprendizagem online. Salvador: EDUFBA, 2009.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 15ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2011. 131p.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 9ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2010. 157 p. (Prática pedagógica).
LEVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Rio de Janeiro: Coleção Trans, 2005.
LEVY, Pierre. Cibercultura. 3ª ed. São Paulo: Ed.34, 2010. 270 p. (Trans).
LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. 7ª
ed. São Paulo: Ícone, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Lynn Rosalina Gama; HETKOWSKI, Tânia Maria. Tecnologias digitais e


educação: novas (re)configurações técnicas, sociais e espaciais. Salvador:
EDUNEB, 2012. 241 p..
ALVES, Lynn Rosalina Gama. Games e suas interfaces: dinâmicas educacionais
contemporâneas. Santo Tirso: WhiteBooks, 2015. 73 p. (Estudos Pedagógicos).
DOWBOR, Ladislau. Cultura digital no Brasil =: Digital culture in Brazil. [Brasília]:
UNESCO; Santos, SP: Brasileira, 2016. 197p.
FERREIRA, Maria da Conceição Alves. Docência online: rupturas e possibilidades
para a prática educativa. 2007. 153f. Dissertação (Mestrado) - Universidade do
Estado da Bahia, Departamento de Educação, Campus I,Salvador, 2007.
. As tendências pedagógicas/comunicacionais da docência online no
mundo contemporâneo. Práxis Educacional (Online), v. 9, p. 161-175, 2013.
. As tecnologias da informação e comunicação e as possibilidades para a
pesquisa em educação. In: AMORIM A., FERREIRA Maria. C. A., SANTOS
Jocenildes. Z.J.,MATTA Alfredo. E., SILVA Francisca de P. S. (Org.). EDUCAÇÃO
TRABALHO E TECNOLOGIA. 01 ed. : EDUFBA, 2019, v. 01, p. 115-130.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 14. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1982 245 p.
FREIRE, Paulo. Alfabetização: leitura do mundo leitura da palavra. São Paulo: Paz
e Terra, 1990 xxx, 167 p
HETKOWSKI, Tânia Maria; MULLER, Daniel Nehme; AXT, Margarete. Cultura
digital e espaço escolar: diálogos sobre jogos, imaginário e crianças. Salvador:
EDUNEB, 2014. 330 p.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 8. ed.
Campinas: Papirus, 2011. 141 p. (Papirus educação).
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 9. ed
Campinas,SP: Papirus, 2010. 157 p. (Prática pedagógica )
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. . Piaget,
Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 28. ed. - São Paulo:
Summus, [s.d.] 117 p.
111

LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea.


Porto Alegre: Sulina, 2010.
LIMA JUNIOR, Arnaud Soares de. Tecnologias inteligentes e educação: currículo
hipertextual. Rio de Janeiro: Quartet; Juazeiro, BA: FUNDESF, 2006 222 p.
(Cibercultura e educação).
LUCENA, Simone (org). Cultura digital, jogos eletrônicos e educação. Salvador:
EDUFBA, 2014 242 p.
MATTA, Alfredo Eurico Rodrigues; ROCHA, José Claudio. Cognição: aspectos
contemporâneos da construção e difusão do conhecimento. Salvador: EDUNEB,
2016. 497p.
NONATO, Emanuel do Rosário Santos; SALES, Mary Valda Souza;
LBUQUERQUE, Jader Cristiano Magalhães de. Educação a distância: percursos e
perspectivas. Salvador: EDUNEB, 2017. 294 p. ISBN 9788585813147.
, E. R. S. ; SALES, M. V. S. ; SARLY, C. R. . Educação a distância,
hibridismo e metodologias ativas: fundamentos conceituais para uma proposta de
modelo pedagógico na oferta das disciplinas semipresenciais dos cursos
presenciais de graduação da UNEB. REVISTA EMREDE - REVISTA DE
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA, v. 6, p. 161-171, 2019.
, E. R. S. ; SALES, M. V. S. . Educação e os caminhos da escrita na
cultura digital. In: Obdália Ferraz. (Org.). Educação, (multi)letramentos e
tecnologias: tecendo redes de conhecimentos sobre letramentos, cultura digital,
ensino e aprendizagem na cibercultura. 1ed.Salvador: Edufba, 2019, v. 1, p. 141-
172.
NOVAES, Ivan Luiz; HETKOWSKI, Tânia Maria. . Gestão, tecnologias e
educação: construindo redes sociais. Salvador: EDUNEB, 2012. 523 p.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. . Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um
processo sócio-histórico. 4. ed São Paulo: Scipione, 2001. 111p. (Pensamento e
ação no magistério )
PESCE, Lucila. (Org.). Educação e linguagens hipermidiáticas da cibercultura:
desafios à formação inicial do/a pedagogo/a. Uberlândia: Navegando Publicações,
2019.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogos e sonho, imagem
e representação. 4ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 370p.
PRIMO, Alex Fernando Teixeira. . Interação mediada por
computador: comunicação, cibercultura, cognição . 3. ed. Porto Alegre: Sulina,
2011.
SALES, Mary Valda Souza; MOREIRA, J.A.M. ; RANGEL, M. . Competências
digitais e as demandas da sociedade contemporânea: diagnóstico e potencial
para formação de professores do Ensino Superior da Bahia. SÉRIE-ESTUDOS, v.
24, p. 89-120, 2019.
, M. V. S.; NONATO, E. R. S. . Educação a distância e currículo:
hipertexto como perspectiva de flexibilidade e design pedagógico. REVISTA E-
CURRICULUM (PUCSP), v. 17, p. 616-645, 2019.
SANTAELLA, Lúcia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à
cibercultura. 4 ed. São Paulo: Paulus, 2011. 357 p. (Comunicação (Paulus)). ISBN
9788534921015.
SANTAELLA, Lúcia. . Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo.
3. ed. São Paulo: Paulus, 2007. 191 p.
SANTOS, Edméa. O.; Silva, Marco (Org.) . Avaliação da aprendizagem em
educação online. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2014. v. 1. 537p.
VALENTE, Vânia Rita de Menezes (Org.). Educação e tecnologias: construindo
redes de produção e difusão do conhecimento. Valença, BA: Pinaúna Digital, 2010.
112

3º SEMESTRE

Núcleo de Iniciação à Docência – NID 2 45h práticas

Núcleo Integrador

EMENTA

Planejamento e desenvolvimento de projetos de iniciação à docência em escolas


de Educação Básica, Instituições associativas, educativas, comunitárias e/ou
Organizações Não-Governamentais, a partir dos temas: Diversidade e Educação
Inclusiva; Práticas de Leitura e Escrita; Práticas na Educação Infantil; Práticas nos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Políticas Públicas e Gestão Educacional;
Educação de Jovens e Adultos; Educação e Processos Tecnológicos; e, Educação,
Artes e Contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli D. A. Etnografia da Prática escolar. 11a ed. São Paulo: Papirus,
2004.
BETANIA, L. R.; NUNES, C. P.; CRUSOÉ, N. M. de C. Formação para a docência
profissional: saberes e práticas pedagógicas. Brasília/DF, 2014.
RIOS, J. A. (Org.). Políticas, Práticas e formação na Educação Básica. Salvador:
EDUFBA, 2015.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17ª. Ed. Petrópolis:
Editora Vozes, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANDAU, V. M (2008). Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões


entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação,13(37), 45-56.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 2011.
RODRIGUES, David. (Org.). Educação Inclusiva: estamos realmente a fazer
progressos? Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana, 2018.
SILVA, A. L. G.; FIGUEIREDO, C. S.; SALES, M. A. (Org). Da Iniciação à Docência:
ressignificando a prática docente. Salvador: EDUNEB, 2016.
SOUZA, E. C. de. Acompanhar e formar – mediar e iniciar: pesquisa
(auto)biográfica e formação de formadores. In: PASSEGGI, M. da C.; SILVA, V. B.
da (Org). Invenções de vidas, compreensões de itinerários e alternativas de
formação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010, p. 157-179.

4º SEMESTRE

Políticas Educacionais 60h


113

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

EMENTA

Conceitos e elementos constituintes da política educacional. Processo de


elaboração e implementação das políticas sociais. Política pública e o Estado
brasileiro. Gestão, controle e financiamento da política educacional brasileira.
Educação como direito e sua função pública. Sistema nacional e as políticas
públicas para educação básica. Organização da educação básica no Brasil. Plano
nacional, estadual e municipal da educação. Integração entre os sistemas de
ensino. Papel político educacional dos Conselhos: nacional, estadual, municipal e
escolares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVELAR, Lúcia e Cintra e Antonio Octávio (Org.). Sistema Político Brasileiro. São
Paulo. Editora Unesp, 2007.
BONETTI, Lindomar Wessler. Políticas Públicas por Dentro. Ijuí: Ed.Unijuí, 2007.
DAVIES, Nicholas. Financiamento da Educação: Novos e Velhos desafios? São
Paulo: Xamã, 2004.
DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor Henrique (Orgs). Políticas Públicas e
Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001.0
SAVIANI, Dermeval. Política e Educação no Brasil. Campinas: Autores
Associados,1996.
SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas: Conceitos, esquemas de análise, casos
práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBBIO, N. O Futuro da Democracia: Uma defesa das regras do jogo. Rio de


Janeiro.Paz e Terra,1986.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988
CHARLOT, Bernard. A mistificação pedagógica: realidades sociais e processos
ideológicos na teoria da educação. São Paulo: Cortez,2013
DOWBOR, Ladislau. A reprodução Social. Vol. I, II,III. Petrópolis,RJ. Vozes,2002
FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S. (Orgs). Gestão
da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2008.
FIALHO, Joaquim; Silva, Carlos A. da; Saragoça, Jose. Diagnóstico Social: Teoria,
Metodologia e Casos Práticos. Lisboa: Edições Sílabo, LDA,2015
FREITAG, Barbara. Escola, Estado & Sociedade. 4 ed. São Paulo: Moraes, 1986.
GATTI, Bernadete A. e Barreto, Elba S. de Sá. Professores do Brasil: impasses e
desafios. Brasília: UNESCO, 2009
PLANK, David N. Política Educacional no Brasil: caminhos para a salvação pública.
Porto Alegre: Artmed Editora,2001
SANTOS, Pablo S.M. Bispo dos. Guia prático da Política Educacional no Brasil. São
Paulo: Cengage Learning, 2014.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB: Por uma outra política educacional.
Campinas: Autores Associados, 2007.
VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; CARVALHO, Flávio de(Org). O Poder
nas Organizações. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
BAHIA. Constituição do Estado da Bahia. Salvador, 1989.
114

BRASIL. Lei n° 11.494 de 20 de junho de 2007. Regulamenta o Fundo de


Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de
Janeiro: Francisco Alves,1975.
CURY, Carlos Roberto Jamil - Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Rio de
Janeiro: Zahar, 1985.
DEMO, Pedro. A Nova Lei de Diretrizes e Bases: Ranços e avanços. São Paulo:
Papirus,1997.
OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Marisa R. T. (Orgs). Política e Trabalho na
Escola: administração dos Sistemas Públicos de Educação Básica. Belo Horizonte:
Autêntica, 2003.
VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político-Pedagógico: uma construção possível.
Campinas: Papirus, 2000.
GENTILI, Pablo. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis: Editora Vozes, 1995.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de e ADRIÃO, Theresa (Orgs). Gestão,
financiamento e direito à Educação: análise a LDB e Constituição Federal. São
Paulo: Xamã, 2001.
MARTINS, Angela Maria; OLIVEIRA, Cleiton de; BUENO, Maria Sylvia Simões
(Orgs). Descentralização do Estado e municipalização do ensino: problemas e
perspectivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
Romualdo Portela de e ADRIÃO, Theresa (Orgs). Gestão, financiamento e direito à
Educação: análise a LDB e Constituição Federal. São Paulo: Xamã, 2001.

4º SEMESTRE

Didática e Organização do Trabalho Pedagógico 60h - 30h práticas

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

EMENTA

Organização do trabalho pedagógico como objeto de estudo da Didática.


Pedagogias insurgentes e processos de ensino. Planejamento didático e suas
diferentes linguagens. Relações entre teorias de ensino/aprendizagem e avaliação.
Pesquisa e prática docente: aulas; sequências didáticas; unidades didáticas;
projetos de aprendizagem; estudos de casos; aprendizagem por resolução de
problemas; módulos formativos híbridos mediados por tecnologias inteligentes e
interfaces com diferentes linguagens; gameficação da aprendizagem; elaboração
de portfólios de aprendizagem, outros arranjos derivados de pesquisas
contemporâneas pautados no princípio da diversidade e da educação inclusiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
115

CONTRERAS, J. Autonomia de professores. Tradução de Sandra Trabucco,


Vanzenzuela. São Paulo: Cortez, 2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Cortez Editora, 2017.
MANTOAN, Maria Tereza. Eglér. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. 2.
ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2016.
MASETTO, M. T. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD,
PIMENTA, S.G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:
Cortez, 2009.
VASCONCELLOS, C.S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projetos
políticos pedagógicos. 7 ed., São Paulo: Libertad, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARROYO, M. G. Ofício de mestre. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.


LINO DE ARAÚJO, Denise. O que é (como se faz) sequência didática? Revista
Entrepalavras, Fortaleza, ano 3, v. 3, n. 1, 2013.
CORTESÃO, L. Ser professor: um ofício em risco. São Paulo: Cortez Editora, 2002.

4º SEMESTRE

LIBRAS 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

EMENTA

Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade


surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais:
fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de
aquisição da Língua de Sinais, as similaridades entre esta e a língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Lei Federal nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.


Brasília, 1996.
. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução nº 02/2001 e
Parecer nº 017/2001 - CNE/CEB.
. Lei Federal nº 10.436/2002. Oficializa a Língua Brasileira de sinais em
território nacional. Brasília: MEC, 2002.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei10436.pdf
. Decreto Federal nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005. Regulamenta a Lei
10.436/2002 que oficializa a Língua Brasileira de sinais – Libras. Disponível em:
http://www.diadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/dee_surdez.ph
p
FARACO, Carlos Alberto, Linguística Histórica – Uma Introdução ao Estudo das
Histórias das línguas. São Paulo: Ática, 1991.
116

FELIPE, T.A. LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do aluno. FENEIS.


MEC/FNDE. 1997.
. (1997b) LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do Professor.
FENEIS. MEC/FNDE.1997B
FERNANDES, Sueli. Letramentos na educação bilíngue para surdos. In:
BERBERIAN, Ana et al orgs. Letramento: referências na educação e na saúde. São
Paulo: Plexus, 2006. JANUZZI, Gilberta S.de M. A educação do deficiente no Brasil.
2. ed.Campinas, SP: Autores Associados, 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 6
ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Eulalia, Problemas Linguísticos e Cognitivos do Surdo, Editora Agir


1990.
SOARES. Maria Aparecida Leite, A educação do surdo no Brasil: 2. ed. Campinas,
SP: Autores Associados, 2005.

4º SEMESTRE

Arte, Educação e suas Práticas 60h


20h práticas

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

EMENTA

Artes como objeto de conhecimento; princípios básicos e funções das artes e


educação; linguagens e métodos do ensino das artes; atividades referentes às
diversas linguagens artísticas; vivências do fazer artístico, o conhecimento e a
reflexão em arte. A aprendizagem artística nos planos perceptivos, imaginativos e
produtivos. A importância da experiência estética. Bases teóricas e filosóficas para
inclusão de atividades artísticas em programas educacionais. Estudo da arte como
área do conhecimento inerentemente cultural, capaz de ser integrada a outros
componentes curriculares. Investigação e vivencias em acervos visuais, sonoros e
corporais. A importância da arte-educação no paradigma da mudança no contexto
colaborativo, decolonial e pós-moderno da América Latina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora. São
Paulo: Edusp, 1980.
BARBOSA. Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos.
São Paulo: Perspectiva, 2010.
DUARTE Jr, João Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível.
Curitiba: Criar Edições, 2004.
JANSON, H. W. História geral da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora.
São Paulo: Mestre Jou, 1977.
117

OSTROWER, Fayga. O acaso da criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1978.


PILLAR, Analice Dutra. Desenho & escrita como sistema de representação. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
SILVA, Renato Araújo da. Arte Afro-Brasileira: altos e baixos de um conceito. São
Paulo: Ferreavox, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUTORES. ANAIS: Vida/artista: diálogos entre arte/educação e filosofia – Recife:


SESC Pernambuco, 2017.
BARBOSA, Ana Mae. Arte educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 2013.
BRANDAO, Ana P. (coord.) A Cor da Cultura – Saberes e Fazeres. Modos de Ver;
Modos de Sentir; Modos de Interagir. Rio de Janeiro: Fundação Roberto
Marinho/SEPPIR, 2007.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCACAO E DO DESPORTE. Parâmetros
Curriculares Nacionais – Arte /. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL, Ministério de Educação. História e Cultura Africana a Afro-brasileira na
educação infantil. Brasília: MEC/SECADI, UFSCAR, 2014.
CANCLINI, Nestor Garcia. A socialização da arte. São Paulo: Cultrix, 1982.
CARVALHO, Carla Meira Pires de. Professora no teatro pode rir? Vitoria da
Conquista: Edições UESB, 2014.
JIMENEZ, Lucina; AGUIRRE, Imanol; PIMENTEL, Lucia. Educación artística,
cultura y ciudadanía. Madrid: OEI/Fundacion Santilla, 2015.
LANGER, Susanne. Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980.
MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. São Paulo: Mercado de
Letras Edições, 2001.
OLACHEA, Carmen; ENGELI, Georg. Arte y transformacion social. Saberes y
práticas de crear vale la pena. Buenos Aires: Crear vale la pena, 2007.
PILLAR, Analice Dutra (Org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto
Alegre: Ed. Mediação, 1999.
PRADES, A. LIA, C. PINTO, L. BREDARIOLLI, R. LIMA, S. ALENCAR, V. Partilhas
sensíveis diálogos sobre Imagem, História e Memória, Mediação, Arte e Educação.
São Paulo: UNESP, 2018.
ROIPHE, Alberto; MATTAR, Sumaya (orgs). Processos de criação na educação e
nas artes. São Paulo: ECA-USP, 2018.
ZANINI, Walter (Org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther
Moreira Salles, 1983.
READ, Herbert. A Educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

4º SEMESTRE

Literatura e Educação 60h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 2: Organização e Gestão do Trabalho Pedagógico

EMENTA
118

Literatura e cultura oral: tradição e modernidade. Contação de histórias. História da


literatura infantil brasileira. Linhas e tendências contemporâneas da literatura
infantil. Literatura e mídias. A formação do leitor literário: aspectos teóricos e
metodológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSATTO, Cleo. A contação de histórias no século XXI. In: BUSATTO, Cleo. A art
de contar histórias no século XXI: tradição e ciberespaço. 3. ed. Rio de Janeiro
Vozes, 2011. p. 85-125.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007.
JOVINO, Ione da Silva Literatura infanto-juvenil com personagens negros no Brasil
In: SOUZA, Florentina; LIMA, Maria Nazaré (org.). Literatura afro-brasileira. Salvador
Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. p
179-217.
KLEIN, Madalena. Literatura infantil e produção de sentidos sobre as diferenças
práticas discursivas nas histórias infantis e nos espaços escolares. Pro-Posições
Campinas, v. 21, n.1(61), p.179-195, jan./abr.2010.
MATOS, Gislayne Avelar. A palavra do contador de histórias. 2. ed. São Paulo
Martins Fontes, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, José Hélder Pinheiro. O que ler? Por quê? A literatura e seu ensino. In
DALVI, Maria Amélia et al. (org.) Leitura de literatura na escola. São Paulo: Parábola
2013.
COUTINHO, Maria Antônia Ramos. O itinerário de Betty Coelho: histórias que correm
no corpo. Salvador: EDUFBA, 2014.
DALVI, Maria Amélia. Literatura na escola: propostas didático-pedagógicas. In
DALVI, Maria Amélia; REZENDE, Neide Luzia de; JOVER-FALEIROS, Rita. Leitur
de literatura na escola. São Paulo: Parábola, 2013.
FLECK, Gilmei Francisco. Formação do leitor: um projeto socioeducacional - um
trajetória para a vida cidadã. In: FLECK, Gilmei Francisco (org.). Literatur
infantojuvenil: desafios para o letramento literário- pesquisas e experiências. Curitiba
CRV, 2017.
FORTALEZA, Zé Maria de. Técnicas de cordel. In: VIANA, Arievaldo Lima (Orgs.
Acorda cordel na sala de aula. Fortaleza: Gráfica Encaixe, 2010.
TURCHI, Maria Zaira. O estético e o ético na literatura infantil. In: CECCANTINI, Joã
Luís. C. T. (org.). Leitura e literatura infantojuvenil: memória de Gramado. São Paulo
Cultura Acadêmica; Assis, SP: ANEP, 2004. p. 38-44.
ZUCKI, Renata. O desenvolvimento das habilidades leitoras nos anos iniciais: um
proposta com textos artísticos amalgamados em uma temática específica. In: FLECK
Gilmei Francisco (org.). Literatura infantojuvenil: desafios para o letramento literário
pesquisas e experiências. Curitiba: CRV, 2017.

4º SEMESTRE
119

Etnologia e história dos povos indígenas 45h

Núcleo 1: Formação da Identidade do Pedagogo


Eixo 1: História, Sociedade, Cultura e Sujeitos

EMENTA

A disciplina dá uma visão geral das temáticas, abordagens e perspectivas


metodológicas em etnologia indígena, com ênfase na história de povos indígenas
no Brasil. Culturas indígenas. Etnografias dos estudos indígenas e identidades
indígenas na atualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARNEIRO DA CUNHA, Maria Manuela (org.). História dos índios no Brasil, S.


Paulo: Cia das Letras, 1992.
CARNEIRO DA CUNHA, Maria Manuela & E. B. Viveiros de Castro (orgs.).
Amazônia: Etnologia e História Indígena. São Paulo: NHII-USP/FAPESP, 1993.
FRANCHETTO, Bruna; HECKENBERGER, Michael. 2001. Os povos do Alto
Xingu: história e cultura. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALAVIA SÁEZ, Oscar. O nome e o tempo dos Yaminawa: etnologia e história


dos Yaminawa do rio Acre. São Paulo: Editora da UNESP/ISA; Rio de Janeiro:
NUTI, 2006.
RIBEIRO, DARCY. Suma etnológica brasileira. Petrópolis, RJ: editora Vozes,
3.vols. 1980.

4º SEMESTRE

Núcleo de Iniciação à Docência – NID 3 45h práticas

Núcleo Integrador

EMENTA

Planejamento e desenvolvimento de projetos de iniciação à docência em escolas


de Educação Básica, Instituições associativas, educativas, comunitárias e/ou
Organizações Não-Governamentais, a partir dos temas: Diversidade e Educação
Inclusiva; Práticas de Leitura e Escrita; Práticas na Educação Infantil; Práticas nos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Políticas Públicas e Gestão Educacional;
Educação de Jovens e Adultos; Educação e Processos Tecnológicos; e,
Educação, Artes e Contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
120

ANDRÉ, Marli D. A. Etnografia da Prática escolar. 11a ed. São Paulo: Papirus,
2004.
BETANIA, L. R.; NUNES, C. P.; CRUSOÉ, N. M. de C. Formação para a docência
profissional: saberes e práticas pedagógicas. Brasília/DF, 2014.
RIOS, J. A. (Org.). Políticas, Práticas e formação na Educação Básica. Salvador:
EDUFBA, 2015.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17ª. Ed. Petrópolis:
Editora Vozes, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANDAU, V. M (2008). Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões


entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação,13(37), 45-56.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 2011.
PORTELA, Cláudia P..; BOMFIM, Luciane. F. Educação Especial e Inclusiva:
conectando saberes. Curitiba, 2020.
SILVA, A. L. G.; FIGUEIREDO, C. S.; SALES, M. A. (Org). Da Iniciação à Docência:
ressignificando a prática docente. Salvador: EDUNEB, 2016.
SOUZA, E. C. de. Acompanhar e formar – mediar e iniciar: pesquisa
(auto)biográfica e formação de formadores. In: PASSEGGI, M. da C.; SILVA, V. B.
da (Org). Invenções de vidas, compreensões de itinerários e alternativas de
formação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010, p. 157-179.

5º SEMESTRE

Alfabetização e Letramento 45h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

A escrita como construção histórica cultural da humanidade. Contextos, usos e


funções da escrita nas sociedades letradas, com ênfase na educação inclusiva.
Paradigmas de alfabetização e suas implicações pedagógicas - perspectivas
tradicionais e contemporâneas. Teoria psicogenética de construção da escrita,
concepções de alfabetização e letramento. Perspectiva discursiva e linguística,
abordagem cognitiva do desenvolvimento da leitura, consciência fonológica e
consciência fonêmica. Desenvolvimento de uma abordagem complexa da
alfabetização e dos múltiplos letramentos no contexto pedagógico das diferenças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Márcia Martins de Oliveira. A criança e a apropriação da cultura escrita:


uma possibilidade de alfabetização discursiva. Tese de Doutorado. Universidade
Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Educação.
UBERLÂNDIA, 2019.
121

AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo: de Piaget a Emília Ferreiro. 7.ed. São


Paulo: Ática, 2000.
MALUF, Ma Regina e CARDOSO-MARTINS, Cláudia (Org.). Alfabetização no
século XXI: como se aprende a ler e a escrever. Porto alegre: Penso, 2013.
MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de escrita alfabética. São Paulo:
Melhoramentos, 2012.
MORAIS, Artur Gomes. Consciência fonológica na educação infantil e no ciclo de
alfabetização. Autêntica, 2019.
SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto,
2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADAMS, Marilyn Jager; FOORMAN, Barbara; LUNDBERG, Ingvar; BEELER, Terri..


Consciência fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BERNARDIN, Jacques. As crianças e a cultura escrita. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1994.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o Bá-Bé-Bi-Bo-Bu. São Paulo: Ed.
Scipione, 1998.
CAGLIARI, Luiz C e CAGLIARI, Gladis. Diante das letras: a escrita na alfabetização.
Campinas: Mercado de Letras: ALB; São Paulo: Fapesp, 1999.
DALLA ZEN, Maria Isabel; XAVIER, Maria Luisa (Orgs.). Alfabeletrar: fundamentos
e práticas. Porto Alegre: Mediação, 2010.
FERREIRO, Emilia. A representação da linguagem e o processo de alfabetização.
Cadernos de Pesquisa, nº 52, 1985. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, p.7-17
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Ed. Cortez, 1997.
FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. São Paulo: Ed. Cortez, 1997.
SANTOS, Jaciete Barbosa dos ou BARBOSA, Jaciete ; Silva ; DOURADO, J. .
inclusão e preconceito: um olhar sobre alunos com deficiência em escolas de
Salvador (BA). In: CrochíK, José Leon. (Org.). Educação Inclusiva: Algumas
pesquisas. 1ed.Lisboa-Portugal: Velarg Editora: Novas Edições Acadêmicas, 2016,
v. 01, p. 1-249.
MORTATTI, Maria do Rosário; FRADE, Isabel Cristina (Orgs.). Alfabetização e seus
sentidos: o que sabemos, fazemos e queremos?. São Paulo: UNESP, 2014.
OÑATIVIA, Ana Cecília. Alfabetização em três propostas: da teoria à prática. São
Paulo: Ática, 2009.
RIBEIRO, Vera Masagão (Org.). Letramento no Brasil. São Paulo: Global, 2003.
TRINDADE, Iole Maria Faviero. Identidades alfabetizandas: histórias não tão
pessoais assim. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010.
ZATZ, Lia. Aventura da escrita: história do desenho que virou letra. São Paulo: ED.
Moderna.

5º SEMESTRE

Educação Matemática 60h


20h práticas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo: Aprofundamento e Sistematização
122

EMENTA

A educação matemática como prática profissional e área de conhecimento.


Importância, interfaces com os diversos campos de conhecimento; tendências
temáticas em educação matemática: resolução de problemas, jogos, história da
matemática, etnomatemática; os currículos de matemática na Educação Infantil e
anos iniciais do ensino fundamenta, pautados no princípio da inclusão e
acessibilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília,


MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: <
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal
_site.pdf >. Acesso em: 03 nov. 2019.
BRASIL. Pró letramento – Programa de Formação Continuada de professores dos
anos/séries iniciais do Ensino Fundamental: Matemática. MEC/SEB, 2006.
Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/fasciculo_mat.pdf >. Acesso
em: 06 nov. 2019.
DOS PASSOS, Caroline Mendes. Etnomatemática e Educação Matemática Crítica:
conexões teóricas e práticas. Dissertação de Mestrado, UFMG. Belo Horizonte,
2008.
LORENZATO, Sérgio. Educação infantil e percepção matemática. Autores
associados, 2015.
MATOS, João Filipe. Matemática, educação e desenvolvimento social–
questionando mitos que sustentam opções actuais em desenvolvimento curricular
em matemática. Retrieved October, v. 10, p. 2007, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais Curriculares


Nacionais para Educação Infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
GRANDO, R. C. Recursos didáticos na Educação Matemática: jogos e materiais
manipuláveis. Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica.
Vitória, v. 5, n. 2, p. 393-416, out. 2015.
LOPES, C. E. & GRANDO, R. C. Resolução de problemas na educação matemática
para a infância. In TOMMASIELLO, M. G. C. & MARIN, A. J.; PIMENTA, S. G. &
CARVALHO, L. M. de. & FUSARI, J. C. (Org.). Didática e práticas de ensino na
realidade escolar contemporânea: constatações, análise e proposições. Campinas:
Junqueira & Marin. pp. 5.247-5.259, 2012.

5º SEMESTRE

Educação para as Relações Étnico Raciais 60h


20 h práticas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização
123

EMENTA

Estudo do Brasil como país pluricultural. O contexto social e a discriminação racial.


A identidade cultural nacional. Identidade e etnia. Valores culturais, linguagem e
afirmação sócio existencial na visão dos Parâmetros Nacionais – PCN. O direito à
diferença: Lei 10639/2003 e a Lei 11.645/2008. A escola e a reprodução das
desigualdades sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCASTRO, Luiz Felipe. O pecado original da sociedade e a ordem jurídica


Brasileira. Novos Estudos, n.8,jul2010.
BRASIL. Lei 10.639 de 09 de janeiro de 2003 que altera a Lei 9394 de 20 de
dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática ―
História e Cultura Afro Brasileira‖, e dá outras providências. Brasília, 2003.
. Parecer CNE/CP 003/2004. Brasília, 2004.
. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico
Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília:
MEC/CNE 10/03/2004.
CARONE, IRAY; BENTO, Maria Aparecida Silva (orgs.). Psicologia Social do
Racismo. Petrópolis:
Vozes, 2002.
GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Racismo e Antirracismo no Brasil. São Paulo:
Editora 34,1999.
GADOTTI, M. Diversidade Cultural e educação para todos. Rio de Janeiro, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 2.ed. São Paulo: Cortez,1999.


MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Petrópolis: Vozes,
1999.
. (org.). Superando o Racismo na Escola. Brasília: MEC/SECAD, 2005.
e GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global,
2006.
NOGUEIRA, Oracy. Tanto preto quanto branco: Estudo das relações raciais. São
Paulo: T. A. Queiroz Editor, 1985.

5º SEMESTRE

Fundamentos Teórico-Metodológicos das Múltiplas 60h


Linguagens na Educação Infantil I

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização
124

EMENTA

A construção de conceitos científicos na educação infantil. O conhecimento


matemático – espaço, tempo, quantidade, relações, forma, transformações.
Natureza e cultura: conceitos, valores, ideias, representações sobre si, sobre o
mundo e sobre as pessoas. A observação e exploração do ambiente/lugares, a
relação com os animais, com as plantas e objetos. As relações entre o modo de
vida do seu grupo e de outros grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARCE, Alessandra. SILVA, Débora A. S. M. VAROTTO, Michele. Ensinando


ciências na Educação Infantil. 1 ed. Campinas, São Paulo: Alínea, 2011.
JUNQUEIRA FILHO, G. A. Linguagens geradoras: seleção e articulação de
conteúdos em educação infantil. Porto Alegre: Mediação, 2005.
LORENZATO, Sérgio. Educação infantil e percepção matemática. Campinas, SP.
Autores Associados, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NASCIMENTO, Fabricio do. FERNANDES, Hylio Laganá. MENDONÇA, Viviane


Melo de. O ensino de ciências no Brasil: história, formação de professores e
desafios atuais. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.39, p.225 – 249,
setembro de 2010.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
ROSA, Russel T. D. Ensino de Ciências e Educação Infantil. In.: CRAIDY, Carmem;
KAERCHER, Gládis E. (orgs.). Educação Infantil pra que te quero? Porto Alegre:
Artmed, 2001.

5º SEMESTRE

Avaliação e Educação 60h


20 práticas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

Avaliação: conceitos, abordagens e políticas. Situa a centralidade de avaliação nas


reformas educacionais na contemporaneidade; aborda as políticas de avaliação
nos sistemas de educação no Brasil. Avaliação externa e interna na/da escola;
Avaliação da aprendizagem: tipos, abordagens e possibilidades didáticas pautadas
no princípio da diversidade e da educação inclusiva. Avaliação institucional e as
abordagens da ético-epistemologia de negociação. Análise dos documentos oficiais
125

da legislação brasileira sobre avaliação do ensino e da educação básica (educação


infantil, ensino fundamental e médio, diversas modalidades).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação.


São Paulo: Cortez, 2009.
ESTEBAN, M.T.; AFONSO, A.J. Olhares e interfaces. Reflexões críticas sobre a
avaliação. São Paulo: Cortez,2016.
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento e construção. 9. ed.
Petrópolis: Editora Vozes, 2007.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando
conceitos e recriando a prática. 2. ed. Salvador, Ba: Malabares Comunicação e
Eventos,2005.
POPKEWITZ, Thomas S. Reforma educacional: uma política sociológica. Poder,
conhecimento e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
SAUL, Ana Maria A. Avaliação emancipatória, desafio á teoria e a prática de
avaliação e reformulação de currículo. 8. ed. São Paulo: Cortez/Autores
Associados, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMORIM, Antonio. Avaliação institucional da universidade. São Paulo: Editora


Cortez, 1992.
BARBOSA,L.M. Homeschooling no Brasil: ampliação do direito à educação ou via
de privatização? Educação e Sociedade,n.37, 2016, p.153-168.
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São
Paulo, Cortez, 1997.
CAPOCCHI,E.R. Avaliações em larga escola e políticas de responsabilização na
educação: evidências de implicações indesejados no Brasil. São Paulo:
www.teses.usp.br/, 2017.
DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. São Paulo, Papirus, 1997.
HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem. São Paulo:
Ática, 2004.
HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. São Paulo:
Ática, 2000.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção - da pré-
escola à universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre
a criança Porto Alegre: Mediação, 1992.
SANTOS, Jaciete Barbosa dos ou BARBOSA, Jaciete . SABERES E PRATICAS
INCLUSIVAS (RE)TRATADOS NA UNIVERSIDADE. In: Theresinhas Guimarães
Miranda. (Org.). PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR: um diálogo multidisciplinar.
1ed.Salvador: EDUFBA, 2016, v. 1, p. 193-210.
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento e construção, Petrópolis:
Editora Vozes, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo, Cortez
Editoa, 1996.
LUDKE, Hermengarda; MEDIANO, Zélia D. O processo de avaliação dentro da
escola. Campinas: Editora Papirus, 1999.
126

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB trajetórias, limites e perspectivas.


3. ed., São Paulo: Autores Associados, 1997.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: Concepção Dialética Libertadora
do Processo de Avaliação Escolar. São Paulo: Libertad, 2005.
127

5º SEMESTRE

Projetos de Integração Universidade e Comunidade 30h

Núcleo Integrador

EMENTA

Projetos de aproximações entre estudantes do Curso de pedagogia e a comunidade


favorecendo a integração Universidade/comunidade; conhecimento e observação
da realidade; identificação de problemas; levantamento de espaços e locais
propiciadores de integração universidade/comunidade; elaboração de projetos de
intervenção colaborativamente entre estudantes e docentes do Curso de
Pedagogia e agentes da comunidade; desenvolvimento de projetos que favoreçam
a transformações das realidades observadas pautadas no princípio da diversidade
e da educação inclusiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUFFA, UFFA, E.; CANALES, P. R. Extensão: meio de comunicação entre


universidade e comunidade. EccoS Revista Científica, São Paulo, v. 9, n.1, p. 157-
169, jan./jun. 2007.
CARBONARI, M. E. E.; PEREIRA, A. C. A extensão universitária no Brasil, do
assistencialismo à sustentabilidade. Revista de Educação, Itatiba, v. 10, n. 10,
p. 23-28, 2007.
FREIRE, P. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
MELO NETO, J. F. Extensão universitária, autogestão e educação popular. João
Pessoa: Ed. Universitária; UFPB, 2004. p. 210
MENEZES NETO, P. E. Universidade: ação e reflexão. Fortaleza: Edições UFC;
Imprensa Universitária, 1983. p. 233.
SARAIVA, J. L. Papel da Extensão Universitária na Formação de Estudantes e
Professores. Brasília Médica, Brasília, v. 44, n. 3, p. 220-225, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Maria da C. A.; ROCHA, J. S. Um olhar sobre a inclusão nas


pesquisas acadêmicas em universidades públicas da Bahia. In: Danielle H. A.
Machado; Janaína Cazini. (Org.). Inclusão e Educação. 01ed.Ponta Grossa:
Atena, 2019, v. 01, p. 150-164.
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS
BRASILEIRAS – FORPROEX, 2010, Belo Horizonte. Extensão
Universitária: organização e sistematização. Belo Horizonte:
COOPMED, 2010.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1969. p. 150
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1992
128

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1983.


GURGEL, R. M. Extensão Universitária: Comunicação ou domesticação? São
Paulo: Cortez, 1986.
LIMA, C. L. D. C. O papel da extensão na universidade. Leopoldianum, Santos,
v. 28, n. 78, p. 11-38, jun. 2003.
MONTE, A. F. Reflexões sobre extensão e universidade no contexto atual. 2005.
Monografia (Especialização em Docência do Ensino Superior)-Universidade
Estadual do Ceará, Fortaleza, 2005.
ROCHA, R. M. G. A Construção do Conceito de Extensão Universitária na América
Latina. In: FARIA, D. S. (Org.). Construção Conceitual da Extensão Universitária na
América Latina. Brasília: UnB, 2001.
SAVIANI, D. Extensão universitária: uma abordagem não-extensionista. Educação
e Sociedade, São Paulo, n. 8, p. 61-73, mar. 1981.

5º SEMESTRE

Estágio em Espaços Não-Escolares 90h

Núcleo Integrador

EMENTA

Estágio em espaços não escolares e a pesquisa como princípio formativo. Saberes


necessários à formação do/a pedagogo/a no seu exercício profissional em espaços
não-escolares. A prática pedagógica em espaços não-escolares e seus elementos
constituintes: pesquisa, planejamento, atuação pedagógica e avaliação do trabalho
pedagógico, pautada no princípio da diversidade e da educação inclusiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Paulo. Que fazer: teoria e prática em educação popular. 2 Ed. Petrópolis.
RJ: Vozes, 1989.
GOHN, Maria Glória. Movimentos sociais e educação. 5.ed. São Paulo:Cortez,
2003.
GOHN, Maria Glória. O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais,
ONGs e redes solidárias. São Paulo:Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática


educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
RODRIGUES, David. (Org.). Educação Inclusiva: estamos realmente a fazer
progressos? Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana, 2018.
129

SANCHES VÁZQUEZ, A.Filosofia da práxis. Tradução de Maria Encarnación


Moya. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2011
ZABALZA, M. A. O estágio e as práticas em contextos profissionais na formação
universitária. São Paulo, Cortez, 2014.
ZUCCHETTI, Dinora Tereza. Jovens: a educação, o trabalho e o cuidado como
éticas de ser e estar no mundo. Novo Hamburgo: Feevale. 2003.

6º SEMESTRE

Metodologia da Alfabetização 60h


20 práticas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

A escola diante das práticas de desenvolvimento da leitura e da escrita.


Diagnóstico e avaliação do desenvolvimento da criança na alfabetização como
norteadores da prática pedagógica. Formas de organização para o ensino da
linguagem escrita: sequência didática, rotina e planos de aula; projetos didáticos
para o ensino da língua escrita. O trabalho com a diversidade textual e o ensino
do sistema de escrita. Propostas metodológicas para as fases pré-fonética;
fonética e pós-fonética. Elaboração de propostas metodológicas para o ensino da
alfabetização em classes de educação infantil e 1º ano, na perspectiva dos
múltiplos letramentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Albuquerque. E. B. C e LEAL. T.F. (orgs). Alfabetização de Jovens e adultos em


uma perspectiva de letramento. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
BRANDÃO, Ana Carolina P. e ROSA, Ester Calland de S. (Orgs). Ler e escrever na
educação infantil: discutindo práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica Editora,
2011.
CURTO, Lluís Manury; MORILLO, Maribel Ministral; TEIXIDÓ, Manuel Miralles.
Escrever e ler: como as crianças aprendem e como o professor podem ensiná-las
a escrever e a ler. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de escrita alfabética. São Paulo:
Melhoramentos, 2012.
TEBEROSKY, Ana e TOLCHISNKY, LIliana. Além da alfabetização: a aprendizagem
fonológica, ortográfica, textual e matemática. São Paulo: Àtica, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Márcia Martins de Oliveira. A criança e a apropriação da cultura escrita:


uma possibilidade de alfabetização discursiva. Tese de Doutorado. Universidade
Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Educação.
UBERLÂNDIA, 2019. Apêndice.
130

ALMEIDA, Laura Bagatini de; PICCOLI, Luciana; CORSO, Luciana Vellinho;


ANDRADE, Sandra dos Santos (Orgs.). Recursos Didáticos no Ciclo de
Alfabetização PNAIC UFRGS. São Leopoldo: Oikos, 2017.
ARAUJO, Liane Castro de ............. Quem os desmafagafizar bom desmafagafizador
será: textos da tradição oral na alfabetização / Liane Castro de Araujo, Mary Arapiraca.
- Salvador EDUFBA, 2011.
BRANDÃO, A. C. P. A.; FERREIRA, A. T. B.; ALBUQUERQUE, E. B. C. de; LEAL,
T. F. (orgs.). Jogos de Alfabetização: manual didático. Ministério da
Educação/CEEL/UFPE. Pernambuco: Editora Universitária, 2009.
CAMINI, Patrícia. Escrita à mão, letra cursiva e caligrafia. Presença Pedagógica.
Belo Horizonte, 2013.
DOLZ, Joaquim, GAGNON, Roxane; DECÂNDIO, Fabrício. Produção escrita e
dificuldades de aprendizagem. Campinas - SP: Mercado de Letras, 2010.
FERREIRA, Andréa T. B. e ROSA, Ester C. S. O fazer cotidiano na sala de aula: a
organização do trabalho pedagógico no ensino da língua materna.Belo Horizonte:
Autêntica editora, 2012.
GARRALÓN, Ana. Ler e saber: os livros informativos para crianças. São Paulo: Pulo
do Gato, 2015.
LAMPRECHT, Regina Ritter; BLANCO-DUTRA, Ana Paula et al. (Orgs.).
Consciência dos sons da língua: subsídios teóricos e práticos para alfabetizadores,
fonoaudiólogos e professores de língua inglesa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.
LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; MORAIS, Artur
Gomes de. Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas
didáticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
PICCOLI, Luciana; CAMINI, Patrícia. Práticas pedagógicas em alfabetização:
espaço, tempo e corporeidade. Erechim: Edelbra, 2012.
RUSSO, Maria de Fátima. Atividades em alfabetização: teoria e prática na utilização
do nome próprio. Wak Editora, 2010.
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim (Orgs.). Gêneros orais e escritos na
escola. Campinas - SP: Mercado de Letras, 2004.
TEBEROSKY, Ana e TOLCHISNKY, LIliana. Além da alfabetização: a aprendizagem
fonológica, ortográfica, textual e matemática. São Paulo: Ática, 1996.
TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da linguagem escrita. Campinas: Editora da
Unicamp; RJ: Vozes, 1993.
ZEN, Maria Isabel(org). Projetos pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre:
Mediação, 2001.

6º SEMESTRE

Música e Educação 60h


20 práticas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA
131

Princípios e conceitos básicos da Música como linguagem artística e expressão


estética. Introdução da Música como área de conhecimento na prática e teoria.
Ênfase na vivência lúdica, rítmica e corporal, como na prática musical mediante
atividades de apreciação, execução e criação musical, complementadas pela
reflexão e avaliação sobre a importância na prática musical principalmente na
educação infantil e anos iniciais. Fundamentos de noções teóricos, socioculturais e
históricos. Ênfase na música e cultura popular brasileira – identidade e diversidade
musical e cultural. Interdisciplinaridade com as áreas de ludicidade, artes visuais e
cênicas. Métodos ativos e propostas em Educação musical em várias épocas, na
Europa, no Brasil e na América Latina. Educação Musical Especial e Inclusiva.
Introdução a Musicoterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil: propostas para a formação
integral da criança. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2003.
DORING, Katharina. A Cartilha do Samba Chula. Salvador: Associação
Umbigada, 2016.
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre
música e educação. S. P.: UNESP, 2005.
HENTSCHKE, L. e DEL BEN, L. (Orgs.). Ensino de Música. Propostas para
pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
JORDAO, Gisele, ALLUCCI, Renata e MOLINA, Sergio. A Musica na Escola.
MinC e Vale do Rio Doce, 2012. www.amusicanaescola.org
MATEIRO, Teresa e ILARI, Beatriz (org.). Pedagogias em Educação Musical.
Curitiba: Ed. IBPEX, 2011.
MOURA, L. Camargo de; BOSCARDIN, M., ZAGONEL, B. Musicalizando
crianças. São Paulo: Editora Ática, 1996.
PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
SISAN, Claudia. O Ogbon de Martnália :mais uma bamba do samba. In: Marilda
Santanna. (Org.). As Bambas do Samba: poder e mulher na roda. Volume 2, 2ª
ed. Salvador: EDUFBA- Editora da Universidade Federal da Bahia,
2019.SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. Trad. Marisa Trench de Oliveira
Fonterrada, Magda R. Gomes da Silva e Maria Lúcia Pascoal. São Paulo:
Fundação Editora da UNESP, 1991
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Berenice e PUCCI, Magda Dourado. Outras terras, outros sons. São
Paulo: Callis Editora, 2015. 3. Ed.
BEINEKE, Viviane; FREITAS, Sérgio. Lenga la Lenga: jogos de mãos e copos. São
Paulo, Ciranda Cultural, 2006.
BEYER, Esther (Org.). O som e a criatividade. Reflexões sobre experiências
musicais. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2005.
BIANCARDI, Emilia. Raízes Musicais da Bahia. Salvador: Bahiatursa, 2000.
BRUSCIA, Kenneth E. Definindo Musicoterapia. Rio de Janeiro, 2000.
DORING, Katharina. “Ouvindo a diversidade musical do mundo – para uma
educação musical cognitive ‘além das fronteiras’”. Em Revista da FAEEBA –
Educação e Contemporaneidade, v. 26, n. 48, p. 23-42, Salvador: UNEB, 2017.
https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/issue/view/191/showToc
132

FREIRE, Vanda Bellard (org.) Horizontes da pesquisa em música. Rio de Janeiro:


7Letras, 2010.
KLEBER, Magali. A pratica da Educação Musical em ONGs. Porto Alegre: APPRIS,
2006.
KOELLREUTTER, Hans J. Caderno de Estudo: Educação Musical 6, UFMG,
Atravez: São Paulo, 1997.
LOURO, Viviane dos Santos. Educação Musical e Deficiência: propostas
pedagógicas. São José dos Campos, SP: Estúdio Dois, 2006.
MOSCA, Maristela de Oliveira. Como se fora brincadeira de roda: a ciranda da
Ludopoiese para uma Educação Musical Humanescente. Dissertação de Mestrado
em Educação. UFRN, 2009.
LOURO, Viviane dos Santos. Educação Musical e Deficiência: propostas
pedagógicas. São José dos Campos, SP: Estúdio Dois, 2006.
SILVA, Lucilene. Eu vi as três meninas – música tradicional da infância na Aldeia
de Carapicuíba. Carapicuíba: Zerinho ou Um, 2014.
SOUZA, Jusamara (org.) Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto Alegre:
Sulina, 2008.
WEIGEL, Anna Maria Gonçalves. Brincando de música: experiências com sons,
ritmos, música e movimentos na pré-escola. Porto Alegre: Editora Kuarup, 1988.

6º SEMESTRE

Fundamentos Teórico-Metodológicos das Múltiplas 60h


Linguagens na Educação Infantil II 20 práticas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

Infâncias e o desenvolvimento das múltiplas linguagens na construção do


conhecimento das crianças pequenas: linguagem oral, escrita, imagética, corporal,
musical, estética, visual, tátil, gustativa, gestual, matemática, ecológica, geográfica,
expressiva. Experiências formativas e conhecimentos pedagógicos relacionados ao
desenvolvimento das múltiplas linguagens da criança. Propostas pedagógicas e
interfaces com as múltiplas linguagens das crianças na Educação infantil pautadas
nos princípios da diversidade e da educação inclusiva. Saberes e conhecimentos
considerando o caráter lúdico, o brincar, a brincadeira e ações interativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
133

EDWARDS, Carolyn Pope; GANDINI, Lella; FORMAN, George E. As cem


linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira
infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
HORN, Maria da Graça Souza. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos
espaços na Educação Infantil. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
KISHIMOTO, T. M. (Org.) O brincar e suas teorias. São Paulo: Cenage Learning,
2014
MALAGUZZI, Loris. As cem linguagens da criança. Porto Alegre: Artmed, 2015
Sarmento, M.J. & CERISARA, A.B. (orgs.). Crianças e Miúdos: Perspectivas Sócio
Pedagógicas da Infância e educação. Edições ASA, Portugal, 2004.
SODRÉ, Liana Gonçalves Pontes.(Org).Crianças, Infâncias e Educação Infantil.
Curitiba: CRV,2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Linguagem oral


e linguagem escrita na Educação infantil: práticas e interações. Coleção Leitura e
Escrita na Educação Infantil. Caderno 3. MEC, SEB, 2016.
LORENZATO, Sérgio. Educação infantil e percepção matemática. Campinas, SP.
Autores Associados, 2006.
TONUCCI, Francesco. Com olhos de criança.Porto Alegre: artes Médicas,1997.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. São Paulo: Cortez, 2005. ZORZI, Jaime
Luiz. Aquisição da Linguagem Infantil: desenvolvimento, alterações, terapia. São
Paulo: Pancast, 1993.
SILVA, Luciene M.. O trato ético com a inclusão escolar em sociedades
administradas. OLH@RES Revista Eletrônica do Departamento de Educação da
Universidade Federal de São paulo, v. 3, p. 58-75, 2015.

6º SEMESTRE

Fundamentos Teórico-Metodológicos da Matemática no 60h


Ensino Fundamental 20 práticas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

O ensino da matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental pautados no


princípio da inclusão e acessibilidade: interfaces com os diversos campos de
conhecimento. Estudo crítico dos conteúdos conceituais, procedimentais e
atitudinais dos blocos de conteúdos da matemática: número e operações,
grandezas e medidas, espaço e forma, tratamento da informação. Objetivos de
aprendizagem e a construção destes conceitos por parte das crianças.
Planejamento e avaliação de sequências didáticas nos anos iniciais do ensino
fundamental.
134

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília,


MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: <
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal
_site.pdf >. Acesso em: 03 nov. 2019.
BRASIL. Pró letramento – Programa de Formação Continuada de professores dos
anos/séries iniciais do Ensino Fundamental: Matemática. MEC/SEB, 2006.
Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/fasciculo_mat.pdf >. Acesso
em: 06 nov. 2019.
BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Matemática. Brasília, DF: MEC, 1997. Disponível em 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf >. Acesso em: 03 nov. 2019.
KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de
Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Papirus Editora, 1992.
NACARATO, Adair Mendes; DA SILVA MENGALI, Brenda Leme; PASSOS,
Cármen Lúcia Brancaglion. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental:
tecendo fios do ensinar e do aprender. Autêntica Editora, 2019.
TOLEDO, Marília; TOLEDO, Mauro. Didática de matemática: como dois e dois: a
construção da matemática. FTD, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE CARVALHO BORBA, Marcelo; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e


educação matemática. Autêntica, 2016.
LORENZATO, Sergio. O laboratório de ensino de matemática na formação de
professores. Autores Associados, 2009.
NACARATO, Adair Mendes; DA SILVA MENGALI, Brenda Leme; PASSOS,
Cármen Lúcia Brancaglion. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental:
tecendo fios do ensinar e do aprender. Autêntica Editora, 2019.
PORTELA, Cláudia P..; BOMFIM, Luciane. F. Educação Especial e Inclusiva:
conectando saberes. Curitiba, 2020.

6º SEMESTRE

Fundamentos Teórico-Metodológicos de Ciências 60h


Naturais 20 práticas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA
135

A área de Ciências Naturais e suas interfaces. Uma visão crítica das relações entre
ciência, tecnologia, sociedade e ambiente. O ensino de Ciências Naturais no
contexto contemporâneo: as reformas pedagógicas e a compreensão da realidade.
Aprender e Ensinar Ciências Naturais numa perspectiva ética e investigativa.
Abordagem crítica do planejamento pedagógico como princípio de pesquisa.
Proposta de intervenção para o ensino de Ciências Naturais como disciplina escolar
nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Planejamento e metodologias para o
Ensino de Ciências Naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANJOS, Marineuza Matos, OLIVEIRA, Eduardo Chagas, RIBEIRO, Núbia Moura.


Tessituras entre a formação de professores e a ética: diálogos possíveis com a
ecologia de saberes e a ecologia profunda. In: Difusão do conhecimento: crises,
confli- tos e ciência no mundo contemporâneo / Dante Augusto Galeffi , Ginaldo
Gonçalves Farias, Priscylla Lins Leal (organizadores) – Curitiba : CRV, 2018. 234
p.
CARVALHO Et AL. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática / Anna Maria Pessoa
de Carvalho, (Org.). – São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004.
ESCRIBANO, Alícia; DEL VALLE, Ángela.(coords). El aprendizagem basado em
problemas: uma propuesta metodológica em Educación Superior. 3. Ed., Nárcea S.
A. de Ediciones, Madrid, Espanha: 2015.
DELIZOICOY, D. , ANGOTII, J. A. e PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. - 5ª edição – São Paulo: Cortez, 2018.
MORAES, Roque & MANCUSO, Ronaldo (Orgs.) Educação em ciências:
produção de currículos e formação de professores: – Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. 304p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANJOS, Marineuza Matos, OLIVEIRA, Eduardo Chagas, SANTOS, Ana Cristina


Mendonça de. Potência do Ser Professor. In: Natureza da criatividade: cartografias
de processos criativos: volume 1 / Dante Augusto Galeffi, Maria Ines Correa
Marques, Joaquim Viana Neto (organizadores). – Salvador: Quarteto, 2018.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra / Leonardo
Boff. 17ed. – Petrópolis, RJ : Vozes, 2011.
CAMPOS, M. C. da Cunha. Didática das Ciências: o ensino por investigação. São
Paulo. FTD. 1999.
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas
vivos. São Paulo: Cultrix, 2006. 256 p.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito
ecológico / Isabel Cristina de Moura Carvalho – 2. Ed. – São Paulo: Cortez, 2006.
HERNANDEZ, F Y VENTURA M. - A organização do currículo por projetos de
Trabalho. – 5ª ed. – Porto Alegre: Artes Médica, 1998.
MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Trad. Windyz Brazao
Ferreira. Porto Alegre: Artmed, 2016.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000 a.
Tradução de Maria D. Alexandre e Maria Alice Sampaio Dória. - Ed. revista e
modificada pelo autor.
SEVERINO, Antônio Joaquim et al. Ética e formação de professores: política,
responsabilidade e autoridade em questão. São Paulo: Cortez, 201, p. 130-149.
136

TORRE, Saurnino de La et al. Inovando na sala de aula - Instituições


transformadoras / Saturnino de La Torre, Maria Antonia Pujol e Vera Lúcia Souza e
Silva (coordenadores) –
Blumenau: Nova Letra, 2013.
TORRE, Saurnino de La et al. Transdisciplinaridade e ecoformação – um olhar
sobre a educação / direção Saturnino de La Torre; coordenação Maria Antônia
Pujol, M> Cândida Moraes; [tradução Suzana Vidigal]. – 1. Ed. – São Paulo:TRIOM,
2008.
TUFFANELI, Luigi. Compreender – que es, como funciona? – Didática de la
operaciones mentales.Narcea, Madrid, 2010.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; SILVA, Edileuza Fernandes da. Ensino
Fundamental: da LDB à BNCC / Ilma Passos Alencastro Veiga, Edileuza Fernandes
da Silva (orgs) – Campinas, SP: Papirus, 2018.

6º SEMESTRE

Projetos em Educação Infantil 30h

Núcleo Integrador

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

A organização do trabalho pedagógico na educação infantil pautada nos princípios


da diversidade e da educação inclusiva. Organização dos espaços e tempos.
Pedagogia de projetos. O projeto didático na educação infantil como uma
modalidade organizativa. Orientações didáticas para o trabalho com crianças de 0
a 5 anos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Projetos


Pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FERREIRA, Kacinni. Atividades para educação infantil e anos iniciais. Porto Alegre:
Editora Wak, 2012.
OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo:
Editora Cortez, 2011.
GONZALEZ-MENA, Janet. Fundamentos da educação infantil: ensinando crianças
em uma sociedade diversificada. Porto Alegre: Editora Penso, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
137

BAPTISTA, Cláudio Roberto. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas.


Porto Alegre: Mediação, 2016.
KRAMER, Sônia (org.). Infância e educação infantil. Campinas (SP): Papirus, 1999.
KRAMER, Sônia (org.). Profissionais de educação infantil: gestão e formação. São
Paulo: Ática, 2005.
KUHLMANN JUNIOR, Moysés. Infância e educação infantil : uma
abordagem histórica. Porto Alegre, Mediação, 1998.
Linda Kinney & Pat Wharton. Tornando visível a aprendizagem das crianças:
Educação infantil em Reggio Emilia Porto Alegre: Artmed, 2009.
LLEIXÀ ARRIBAS, Teresa et al. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e
organização escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MEIRIEU, Philipe. O Cotidiano da Escola e da Sala de Aula: O fazer e
o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PAECHTER, Carrie. Meninos e meninas: Aprendendo sobre masculinidades
e feminidades. Porto Alegre: Artmed, 2009.
RODRÍGUEZ, Cintia. O nascimento da inteligência: do ritmo ao símbolo. Porto
Alegre: Artmed.
ROSSETTI-FERREIRA,Maria Clotilde (org.). Os fazeres na Educação Infantil. São
Paulo: Cortez, 2003.

6º SEMESTRE

Estágio em Educação Infantil 120h

Núcleo Integrador

EMENTA

Prática docente e seus elementos constituintes: pesquisa, planejamento, atuação


pedagógica e avaliação em classes de Educação Infantil. A pesquisa como princípio
formativo. A práxis pedagógica e a formação docente na perspectiva da diversidade
e da educação inclusiva. Condições de trabalho docente em escolas de educação
infantil. O cotidiano, a cultura escolar e o fazer docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARCE, Alessandra e MARTINS, Ligia M. (Orgs.). Ensinando aos pequenos de zero


a três anos. Campinas, SP: Editora ALIENA, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Básica.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC; SEB,
2010.
BARBOSA, M. C. S. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
BARBOSA, M.C.S.; HORN, M. da G. S. Projetos pedagógicos na educação infantil.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
KRAMER, S.; NUNES, M. F.; CARVALHO, M.C. (Orgs). Educação infantil:
formação e responsabilidade. 1ª ed. Campinas, SP. Papirus, 2013.
138

PIMENTA, Selma G. LIMA, Maria S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,


2010. 5. ed. (Coleção docência em formação).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política Nacional


de Educação Infantil. Brasília, DF: MEC/SEB, 2006.
. Qualidade na Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2009.
CAMPOS, Maria Malta. "Educação Infantil: o debate e a pesquisa." Cadernos de
Pesquisa, n° 101, jul. 1997, p. 113-117.
CERISARA, Ana Beatriz. Professoras de educação infantil: entre o feminino e o
profissional. São Paulo: Cortez, 2002.
DE ANGELO, A. O espaço-tempo da fala na educação infantil: a roda de conversa
como dispositivo pedagógico. In: ROCHA, E. A. C., KRAMER, S. (Org.). Educação
infantil: enfoques em diálogo. 2. ed. Campinas, S. P. Papirus, 2011. p. 53-65.
DEL RÉ, A.; DE PAULA, L.; MENDONÇA, M. C.(Org.) A Linguagem da Criança:
um olhar bakhtiniano. São Paulo: Editora Contexto, 2014.
GARMS, G.M.Z; RODRIGUES, S.A (Orgs). Temas e dilemas pedagógicos da
educação infantil: desafios e caminhos. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2012.
(Coleção Educação e Psicologia em Debate).
HORN, Maria da Graça Souza. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos
espaços na Educação Infantil. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
KISHIMOTO, T. M. (org). O brincar e suas teorias. São Paulo: Cenage Learning,
2014.
KUHLMANN, Moysés J. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica.
Resenha feita por Lívia Maria Fraga Vieira. Cadernos de Pesquisa, n° 105, nov,
1998 p. 184-190.
LIMA, Luciana Bispo Brasileiro; MACHADO, Célia Tanajura; BONFIM, Natanael
Reis. Representações sociais de famílias sobre escola: aportes para práticas
inclusivas. In: RODRIGUES, Nívia Bomfim Queiroz; OLIVEIRA, Ana Flávia Ferreira
de Brito; FERREIRA, André de Oliveira Silva Ferreira (orgs.). Educação Processo
Formativos e Práticas Pedagógicas. Curitiba-PR: CR, Editora CRV, 2019, v. 1, p.
71-84.
MARSIGLIA, A. C. G. A prática pedagógica histórico-crítica: na Educação Infantil e
no ensino fundamental. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2011.
OLIVEIRA, Z. M. R. Educação infantil: fundamentos e métodos.7 ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. Rio de Janeiro: Editora
Fundo de Cultura, 1973.
SILVA, Lilian Lopes M. da. Prefácio: Entre estágios, diários de campo, leituras. In:
GEPEDISC – CULTURAS INFANTIS. Culturas infantis em creches e pré-escolas:
estágio e pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. p. 7-11.

7º SEMESTRE
139

Fundamentos Teórico-Metodológicos da Geografia no 60h


Ensino Fundamental 20 práticas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

A Geografia como ciência: construção do pensamento geográfico, paradigmas e


correntes filosóficas. Fundamentos teóricos para a interpretação das categorias de
análise do Espaço Geográfico: paisagem, território, região, lugar. Proposta de
intervenção para o ensino da Geografia como disciplina escolar nos Anos Iniciais
do Ensino Fundamental. Planejamento, metodologia e recursos para o Ensino de
Geografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos [et al.]. O Ensino de Geografia e suas


Composições Curriculares (Org.). Porto Alegre: Mediação, 2014.
CORREIA, Roberto Lobato e ROSENDAHL, Zeni. (Orgs.). Introdução à Geografia
Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
MARANDOLA JR, Eduardo, HOLZER, Werther e Oliveira, Lívia de. Qual é o espaço
do lugar?: Geografia, Epistemologia, Fenomenologia. São Paulo: Perspectiva,
2014.
MORAES, Antônio C. R. Geografia: pequena história crítica. 12. ed. São Paulo:
Hucitec, 1993.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São
Paulo: Hucitec, 1996.
. Metamorfoses do Espaço Habitado: fundamentos teóricos e
metodológicos da Geografia. ELIAS, Denise (Colaboradora). São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2008.
TUAN, Yi-Fu. Topofilia – Um estudo da Percepção: atitudes e valores do Meio
Ambiente. Londrina: Eduel, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUGÉ, Marc. Não-Lugares. São Paulo: Papirus, 1994.


GOODEY, B., GOLD, J. Geografia do Comportamento e da Percepção. Belo
Horizonte: Instituto de Geo-ciências da UFMG (Departamento de Geografia), 1986.
Publicação especial, 3 (Original inglês).
CARLOS, Ana Fani A. (Org.). A Geografia na Sala de Aula: repensando o ensino.
São Paulo: Contexto, 1999.
FERREIRA, Conceição C., SIMÕES, Natércia N. A evolução do pensamento
geográfico. Lisboa: Gradiva, 1986.
LACOSTE, Yves. A Geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra.
3. ed. Campinas: Papirus, 1993.
140

PORTELA, Cláudia Paranhos Jesus. NASCIMENTO, Eliane. S.; CORREIA,


Patricia. Carla. Hora. (Orgs.). Dialogando com a inclusão II: curso de formação de
professores. Recife: Liceu, 2014.
PORTUGAL, Jussara F. e CHAIGAR, Vânia A. M. (Orgs.). Cartografia, cinema,
literatura e outras linguagens no ensino de Geografia. Curitiba: CRV, 2012.
VESENTINI, José William. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática,
1992.

7º SEMESTRE

Fundamentos Teórico-Metodológicos de História no 60h


Ensino Fundamental 20 práticas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

Complexidade dos processos históricos compreendidos a partir das perspectivas


local, regional, nacional e global. Epistemologia e a escrita da história. Paradigmas
do ensino de História. Sentidos e significados do saber histórico e interações com
as múltiplas linguagens nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Proposta de
intervenção para o ensino de História como disciplina escolar nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental. Planejamento e metodologias para o Ensino de História.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo:


Contexto, 1997.
BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais; história, geografia, v.5. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRITES, Olga e NUNES, Eduardo Silveira Netto. A criança na História e na
Educação. In. SILVA, Marcos (org.). História: que ensino é esse? Campinas/SP:
Papirus, 2013. (pp. 99-111)
DAVIES, Nicolas. As camadas populares nos livros de História do Brasil. In.
PINSKY, Jaime (org.). O ensino da História e a criação do fato. Edição revista e
atualizada. São Paulo: Contexto, 2009. (p.121-138)
EVANGELISTA, Olinda e TRICHES, Jocemara. Ensino de História, Didática de
História, Educação Histórica: alguns dados de pesquisa (2000-2005). Educar,
Curitiba, Especial, p. 33-55, 2006. Editora UFPR. Disponível em:
http://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar/article/view/5541/40
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História ensinada. Campinas/SP:
Papirus, 1993.
FONSECA, Thais N de Lima. História & Ensino de História. 3ªed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
141

ARROYO, Miguel Gonzalez. Currículo, território em disputa. Petrópolis, RJ: Editora


Vozes, 2011.
COOPER, Hilary. Aprendendo e ensinando sobre o passado a crianças de três a
oito anos. Educar, Curitiba: Ed. EFPR, n. especial, 2006, p.171-190, Disponível em:
http://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar/article/view/5541/40 acesso em
26/09/2006.
FERREIRA, Marieta de M. e FRANCO, Renato. Aprendendo história: reflexão e
ensino e book kindle. Rio de Janeiro: FGV, 2013
FIGUEIREDO, Haydée; REZNIK, Luís; & GONÇALVES, Marcia de Almeida. Entre
moscas e monstros: construindo escalas, refletindo sobre história local. História de
São Gonçalo. Disponível em:
<www.historiadesaogoncalo.pro.br/txt_hsg_artigo_05.pdf> acesso em 26/09/2006
LAGOA, Ana. História: o bonde que a escola perdeu. Revista Nova Escola, Rio de
Janeiro, Ed. Abril Cultural, novembro 1991. (p. 10 19)
LUZ, Marco Aurélio de Oliveira. “Mini-comunidade Oba-Biyi: uma experiência na
linguagem educacional”. Agadá: Dinâmica da Civilização Africano-Brasileira,
Salvador, UFBa/SECNEB, 1995
PRATS, Joaquín. Ensinar História no contexto das Ciências Sociais: princípios
básicos. In: Educar, Curitiba: Ed. EFPR, n. especial, 171-190, Disponível em: <
http://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar/article/view/5540/4054> acesso
em 26/09/2006.
REVISTA Brasileira de História:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-0188
REVISTA de História da Biblioteca Nacional:
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/
SILVA, Marcos A. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense,
1995.
SANTOS, Jaciete Barbosa dos ou BARBOSA, Jaciete . A Dialética da Exclusão/
Inclusão na História da Educação de Alunos com Deficiência. Revista FAEEBA,
Salvador-BA, v. 17, p. 27-44, 2002.

7º SEMESTRE

Fundamentos Teórico-Metodológicos de Língua 60h


Portuguesa no Ensino Fundamental 20 práticas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

Desenvolvimento da oralidade, da leitura e da escrita nos Anos Iniciais do Ensino


Fundamental. Práticas de linguagem com integração da língua oral com a língua
escrita, através de diferentes propostas metodológicas e suas influências no
processo de aprendizagem nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Processo de
planejamento e avaliação do ensino de Língua Portuguesa: concepção e
sequências didáticas.
142

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORTONI-RICARDO, S. M. [et al.] (Orgs.). Leitura e mediação pedagógica. São


Paulo: Parábola, 2012.
MORAIS , A. G.; ALBUQUERQUE, E. B. C. de; LEAL, MUNIZ, D. M. S. A prática
da expressão oral na escola básica. In: (org). Entre textos, língua e
ensino. Salvador: EDUFBA, 2007.
OLIVEIRA. Rosemary Lapa. Constituição do sujeito leitor através do
enleituramento, Disponível em
< https://www.academia.edu/7929834/A_CONSTITUI%C3%87%C3%83O_DO_SUJEITO_LEITOR
_ATRAV%C3%89S_DO_ENLEITURAMENTO_-_Revista_Linha_Mestra_-
_artigo_apresentado_no_19o_COLE
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros Orais e escritos na escola. 2. ed. Campinas-
SP: Mercado das Letras, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, D. L. de; SILVA, W. M. da. (Orgs.). Oralidade em foco: conceitos,


descrição e experiências de ensino. Campina Grande: Bagagem, 2013.
BAPTISTA, Cláudio Roberto. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas.
Porto Alegre: Mediação, 2016.
BEZERRA, M. A. Ensino de língua portuguesa e contextos teórico-metodológicos.
In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R. BEZERRA, M. A. (orgs.). Gêneros textuais
& ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
DIONÍSIO, A. P.; BEZERRA, A. O livro didático de Português: múltiplos olhares.
3ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
FADEL, L. M.; ULBRICHT V. R.; BATISTA, C. R.; VANZIN T. (orgs). Gamificação
na educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014.
FERRAREZI Jr., C.; CARVALHO, R. S. de. De alunos a leitores: o ensino da leitura
na educação básica. São Paulo: Parábola Editorial, 2017.
FRANCHI, E. Pedagogia do Alfabetizar letrando: da oralidade à escrita. 9. ed. São
Paulo: Cortez, 2012.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam. 50
ed. São Paulo: Cortez, 2009.
KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9 ed. Campinas-SP:
Pontes, 2004.
KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2003.
KOCH, I. V.;ELIAS, V. M. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2007.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. São
Paulo: Contexto, 2009.
LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Editora Ática,
2000.
LAMPRECHT, R. R.; DUTRA, Ana Paula Blanco et al. (org). Consciência dos sons
da língua: subsídios teóricos e práticos para alfabetizadores, fonoaudiólogos e
professores de língua inglesa. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.
LIMA, V. M. do R.. Pesquisa em sala de aula: um olhar na direção do
desenvolvimento da competência social. In: (org). Pesquisa em sala de aula:
tendências para a educação em novos tempos. 3 ed. Porto Alegre: Papirus, 2012.
LOBATO, M. Emília no país da Gramática. Disponível em
< http://ir.nmu.org.ua/bitstream/handle/123456789/144842/ce144a9c0ce8a95ef33
410fad8d784e5.pdf?sequence=1>.
143

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8 ed. São


Paulo: Cortez, 2007.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola editorial, 2008.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade –
Acesso http://www.uems.br/site/nehms/arquivos/53_2014-04-04_12-17-14.pdf.

MARCUSCHI, L. A. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A.


P.; MACHADO, A. R. BEZERRA, M. A. (orgs.). Gêneros textuais & ensino. São
Paulo: Parábola Editorial, 2010.
MASSINI-CAGLIARI, Gladis. O texto na alfabetização: coesão e coerência.
Campinas-SP: Mercado das Letras, 2001. (Coleção Ideias sobre Linguagem).
MORAIS, A. G. (org.).O aprendizado da ortografia. 3. ed. 3. reimp. Belo Horizonte:
Autêntica, 2007. (Linguagem e educação, 4).
MORAIS, J. Criar Leitores: para professores e educadores. Barueri, SP: Minha
Editora, 2013.
OLIVEIRA, J. C. N. de. Variações linguísticas em sala de aula. Disponível
em< http://www.fals.com.br/revela12/artigo3_revelaX.pdf>.
Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos
Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem. – ed. ver.
eampl. incluindo SAEB / Prova Brasil matriz de referência / Secretaria da Educação
Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
364 p.
ROJO, R. (Org.). Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. Campinas-
SP: Mercado das Letras, 1998. – (Coleção Letramento, Educação e Sociedade).
SILVA, S. B. B. da; PEREIRA, J. N. (Orgs.). Língua Portuguesa e literatura no livro
didático: desafios e perspectivas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2018.
SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Rev. Bras.
Educ. n.25 Rio de Janeiro Jan./Apr. 2004.
SUASSUNA, Lívia; ANJOS, Fabiana Matias; SOUZA, Sirlene Barbosa de. Tia, é
português ou é gramática? Um estudo sobre o ensino da análise
linguística. Disponível em
< https://www.ufpe.br/ce/images/Graduacao_pedagogia/pdf/2006.2/tia.pdf >.
VAL, M. da G. C. (Org.). Alfabetização e língua portuguesa: livro didáticos e
práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, Ceale/FaE/UFMG, 2009.
– (Coleção Linguagem e Educação).
WAAL, Daiane Van Der. Gramática e o ensino da língua portuguesa. Disponível em
< http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2003_1006.pdf >.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da F. Rosa.
Porto Alegre: ArtMed, 1998.

7º SEMESTRE

Projetos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 30h

Núcleo Integrador

EMENTA
144

A organização do trabalho pedagógico nos Anos Iniciais do ensino Fundamental.


Organização dos espaços e dos tempos. Pedagogia de projetos. O projeto didático
nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental como uma modalidade organizativa.
Orientações didáticas pautadas nos princípios da diversidade e da educação
inclusiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A Organização do currículo por


projetos de trabalho: o conhecimento é um caledóscópio. 5ª Ed., Porto Alegre:
ArtMed, 1998.
SCHÖN, D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. Os
professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17 ed. Petrópolis:
Vozes, 2014.
XAVIER, Maria Luisa M.; ZEN, Maria Isabel H. Della. O ensino nas séries iniciais:
das concepções teóricas às metodológicas. Porto Alegre: Mediação, 1997.
ZABALA, Antoni. A Prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes médicas,
1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOMÈ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado.


Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SANTOS, Jaciete Barbosa dos ou BARBOSA, Jaciete ; Silva ; DOURADO, J. .
inclusão e preconceito: um olhar sobre alunos com deficiência em escolas de
Salvador (BA). In: CrochíK, José Leon. (Org.). Educação Inclusiva: Algumas
pesquisas. 1ed.Lisboa-Portugal: Velarg Editora: Novas Edições Acadêmicas, 2016,
v. 01, p. 1-249.
SARNO, Heloisa Maria Curvelo; GUIMARÃES, Zélia Fernandes. A vivência da
disciplina Prática Pedagógica. In: Revista da FAEEBA, ano VI, nº 7, jan./jun. 1997,
p. 221-229.
WARSCHAUER, Cecília. Elaborando o roteiro. In: A roda e o registro: uma parceria
entre professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993, p. 39-
67.

7º SEMESTRE

TCC I 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

O projeto de pesquisa em Educação como uma construção processual


interrelacionada com outros itinerários formativos. Orientação direcionada à
145

construção do projeto de pesquisa observando as normas vigentes de produção


acadêmica e científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli E. D.; LUDKE, Menga. Pesquisa em educação qualitativa . São


Paulo: EPU, 2000.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação : uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto, 1999.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2000.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisa: como fazer pesquisa qualitativa em
Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, 2004.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber : manual de metodologia
da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1999.
KERLINGER, E. N.; LEE, H. B. Investigación del comportamiento: Métodos de
investigación em ciencias sociales. 4 ed. México: MacGraw Hill, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica : a construção do
conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
SILVA, José Humberto (Org). Orientações Metodológicas : construindo trabalhos
acadêmicos e científicos. Salvador: Eduneb, 2008.
VIEIRA FILHO, Raphael Rodrigues. Novo guia de orientações para apresentação
de trabalhos acadêmicos: monografias e dissertações. 2 ed. Salvador:
Portifólio/Eduneb, 2018.

7º SEMESTRE

Estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 120h

Núcleo Integrador

EMENTA

Prática docente e seus elementos constituintes: pesquisa, planejamento, atuação


pedagógica e avaliação nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e/ou na etapa
inicial da Educação de Jovens e Adultos. A pesquisa da prática pedagógica como
princípio formativo. A práxis pedagógica e a formação docente na perspectiva da
diversidade e da educação inclusiva. Condições de trabalho docente em escolas
de Anos Iniciais do Ensino Fundamental. O cotidiano, a cultura escolar e o fazer
docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
146

GHEDIN, Evandro. OLIVEIRA, Elisangela S. De. ALMEIDA, Washington A. De. Estágio


Com Pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência/ 8ª Ed.
Coleção Docência em formação: Saberes pedagógicos. São Paulo: Cortez Editora, 2018.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio Na Formação de Professores. 11ª Ed. São
Paulo: Cortez Editora, 2012.
SCHÖN, D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. Os
professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17 ed. Petrópolis: Vozes,
2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Nilda (Org.). A dimensão formadora e social do estágio curricular na


graduação. In Formação de professor: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1995, p.
61/71.
FORMOSINHO, João. A formação prática de professores. In: CAMPOS, Bártolo
Paiva. Formação profissional de professores no ensino superior. Porto: Porto
Editora, 2001, p. 46-64.
FRANCO, Maria Amélia do R. S. Pedagogia e prática docente. São Paulo: Cortez,
2012. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a
mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2014.
FREIRE, Ana Maria. Concepções orientadoras do processo de aprendizagem do
ensino nos estágios pedagógicos. Colóquio: modelos e práticas de formação inicial
de professores, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade
de Lisboa. Lisboa, Portugal, 2001.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A Organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caledóscópio. 5ª Ed., Porto Alegre:
ArtMed, 1998.
MANTOAN, Maria Tereza. Eglér. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas.
2. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2016.
OLIVEIRA, Raquel Gomes. Estágio Curricular Supervisionado. São Paulo: Paco
Editorial, 2011.
PICONEZ, S. (Org.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas:
Papirus, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido, LIMA, Maria Socorro Lucena Estágio e docência:
diferentes concepções. Revista Poíesis -Volume 3, Números 3 e 4, pp.5-24,
2005/2006.
SANTOMÈ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SARNO, Heloisa Maria Curvelo; GUIMARÃES, Zélia Fernandes. A vivência da
disciplina Prática Pedagógica. In: Revista da FAEEBA, ano VI, nº 7, jan./jun. 1997,
p. 221-229.
WARSCHAUER, Cecília. Elaborando o roteiro. In: A roda e o registro: uma parceria
entre professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993, p. 39-
67.
XAVIER, Maria Luisa M.; ZEN, Maria Isabel H. Della. O ensino nas séries iniciais:
das concepções teóricas às metodológicas. Porto Alegre: Mediação, 1997.
ZABALA, Antoni. A Prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes médicas,
1998.
147

8º SEMESTRE

Gestão Educacional e Escolar 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

Abordagens sócio-históricas das concepções de gestão educacional e escolar.


Impasses e perspectivas das políticas atuais de gestão educacional. A relação
público X privado na gestão educacional e escolar. Descentralização e autonomia
da gestão. Gestão democrática da Educação. Gestão compartilhada e coletiva no
espaço escolar. Relação escola/comunidade. Questões atuais da formação do
gestor escolar. Construção participativa do projeto político-pedagógico e função
social da escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S. (Orgs). Gestão


da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2008.
SANDER, Benno. Administração da Educação no Brasil: genealogia do
conhecimento. Brasília: Liber Livro, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos. OLIVEIRA, João Ferreira de. TOSCHI, Mirza Seabra.
Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez,
2011. (Coleção Docência em Formação).
LÜCK, Heloisa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis:
Editora Vozes, 2017.
PARO, Vitor Henrique. Gestão Escolar, democracia e qualidade do ensino. Rio de
Janeiro: Editora Ática, 2008.
NARDI, Elton Luiz; CARDOZO, Maria José Pires Barros de (Orgs). Democracia e
Gestão da Educação em perspectiva. Campinas: Mercado de Letras, 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABU-DUHOU, I. Uma gestão mais autônoma das escolas. Brasília: UNESCO, IIEP,
2002.
BAUER, B. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São
Paulo: Atlas, 1999.
BRZEZINSKI, Iria (Org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São
Paulo: Cortez, 1997.
CISEKI, A. A. Conselhos de escola: coletivos da escola cidadã. In: BRASIL,
Ministério da Educação. Secretaria de Educação. Salto para o futuro: construindo
a escola cidadã, projeto político-pedagógico. Brasília, 1998, p. 43 - 52.
FERREIRA, N. (Org). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos
desafios. São Paulo: Cortez, 2000.
FERREIRA, Naura S. C.;AGUIAR, Márcia Ângela S. (Org.). Formação continuada
e gestão em educação. São Paulo: Cortez Editora, 2003.
148

FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. São


Paulo: Atlas, 1996.
GOHN, Maria da Gloria. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São
Paulo: Cortez, 2003.
HORA, D.L.da. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da participação
coletiva. Campinas: Papirus, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. São
Paulo: Heccus Editora, 2018
LÜCK, Heloisa. A Gestão Participativa na Escola. Petrópolis: Vozes, 2011.
LÜCK, Heloísa. Perspectivas da gestão escolar e implicações quanto à formação
de seus gestores. Rio de Janeiro: VOZES, 2002
LÜCK,H. et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro:
DP&A, 1998.
PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. Rio de Janeiro:
Editora Ática, 2018.
PARO, Vitor Henrique. Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez,
2015.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 2005
(Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, vol. 5).
SCHEINVAR, Estela; ALGEBAILE, Eveline (Orgs). Conselhos participativos e
escola. Rio de Janeiro: DP & A, 2004.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Trabalho, educação e prática social. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1991.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma
construção coletiva. Campinas, SP: Papirus, 1995.
WERLE, Flávia Obino Corrêa. Conselhos escolares: implicações na gestão da
Escola Pública. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

8º SEMESTRE

Projetos em Gestão Escolar e Educacional 30h

Núcleo Integrador

EMENTA

Projetos educacionais, direção, organização, coordenação e assessoria do trabalho


pedagógico na educação básica. O trabalho coletivo na escola, cultura escolar,
clima escolar e o fazer pedagógico. Articulação dos conhecimentos construídos ao
longo do curso sobre instituições educativas e órgãos gestores da educação.
Análise de políticas públicas, da prática educativa, do processo de gestão escolar
e das propostas educacionais que são encaminhadas para as instituições pelas
Secretarias de Educação (Municipal e Estadual), considerando os princípios da
gestão democrática, da diversidade e da educação inclusiva.
149

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. São


Paulo: Heccus Editora, 2018
LÜCK, Heloisa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis:
Editora Vozes, 2017.
MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Trad. Windyz Brazao
Ferreira. Porto Alegre: Artmed, 2016.
PARO, Vitor Henrique. Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez,
2015.
PLACCO, Vera Maria N.de Souza e Almeida, Laurinda Ramalho (Org.). O
Coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. São Paulo: Edições Loyola,
2005.
THURLER, Monica G e MAULINI, Olivier. A Organização do Trabalho Escolar.
Porto Alegre: penso, 2002.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto
político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABU-DUHOU, I. Uma gestão mais autônoma das escolas. Brasília: UNESCO,


IIEP, 2002.
BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. O
coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Loyola, 2001.
BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; CHRISTOV,
Luiza Helena da Silva. O coordenador pedagógico e a formação docente. São
Paulo, Loyola, 2000.
FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. S. (Orgs.). Para onde vão a Orientação e a
Supervisão Educacional? Campinas: Papirus, 2002.
FERREIRA, Naura S. C.;AGUIAR, Márcia Ângela S. (Org.). Formação continuada
e
gestão em educação. São Paulo: Cortez Editora, 2003.
LÜCK, Heloísa. Perspectivas da gestão escolar e implicações quanto à
formação de seus gestores. Rio de Janeiro: VOZES, 2002
LÜCK, Heloisa. A Gestão Participativa na Escola. Petrópolis: Vozes, 2011.
PARO, Vitor Henrique. Gestão Escolar, democracia e qualidade do ensino. Rio
de Janeiro: Editora Ática, 2008.
NARDI, Elton Luiz; CARDOZO, Maria José Pires Barros de (Orgs). Democracia e
Gestão da Educação em perspectiva. Campinas: Mercado de Letras, 2019.
SCHEINVAR, Estela; ALGEBAILE, Eveline (Orgs). Conselhos participativos e
escola. Rio de Janeiro: DP &amp; A, 2004.

8º SEMESTRE

Estágio em Gestão Escolar e Educacional 90h


150

Núcleo Integrador

EMENTA

Coordenação pedagógica e gestão escolar e educacional. Elementos constituintes


da intervenção: pesquisa, diagnóstico, planejamento, intervenção e avaliação na
gestão/coordenação educacional e escolar. Abordagem crítica do trabalho
administrativo e pedagógico da gestão. Gestão democrática como princípio do
exercício docente na perspectiva da diversidade e da educação inclusão. Cotidiano,
cultura organizacional e pedagógica: desafios, perspectivas e propostas dos/nos
sistemas de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUCK, Heloísa. A Gestão Participativa na Escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.


MEDEL, C. R. Projeto Político Pedagógico: construção e implementação na escola.
Campinas: Autores Associados, 2008.
PRADO, Edna. Estágio na Licenciatura em Pedagogia: Gestão Educacional.
Petrópolis, RJ: Vozes; Maceió, AL: Edufal, 2012.
ROSSI, V. L. S. Gestão do projeto político pedagógico: entre corações e mentes.
São Paulo: Moderna, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A Organização do currículo por


projetos de trabalho: o conhecimento é um caledóscópio. 5ª Ed., Porto Alegre:
ArtMed, 1998.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 ed. Goiânia:
Editora Alternativa, 2004.
NOVAES, Ivan Luiz; PARENTE, Cláudia da Mota D. (Org). Múltiplos Olhares sobre
Avaliação, Política e Gestão Educacional. Salvador: EDUNEB, 2012.
PORTELA, Cláudia P..; BOMFIM, Luciane. F. Educação Especial e Inclusiva:
conectando saberes. Curitiba, 2020.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio Na Formação de Professores. 11ª Ed. São Paulo:
Cortez Editora, 2012.
SANTOMÈ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.

8º SEMESTRE

TCC II 60h
151

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 1: Aprofundamento e Sistematização

EMENTA

Construção do trabalho de conclusão de curso no formato de monografia, artigo ou


memorial formativo. Orientação quanto ao estilo de redação acadêmica, coerência
e coesão textual e lógica teórica e analítica do texto elaborado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli E. D.; LUDKE, Menga. Pesquisa em educação qualitativa . São


Paulo: EPU, 2000.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação : uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto, 1999.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento . Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2000.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisa: como fazer pesquisa qualitativa em
Ciências Sociais.Rio de Janeiro: Record, 2004.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia
da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A Organização do currículo por projetos


de trabalho: o conhecimento é um caledóscópio. 5ª Ed., Porto Alegre:
152

3.11.1. EMENTAS DOS TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO NA


CONTEMPORANEIDADE

Diálogos contemporâneas: contexto global/local e 60h


educação

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Discute questões contemporâneas e suas relações com os contextos global,


nacional, regional e local, com ênfase em fenômenos políticos, sociais, culturais,
ambientais, sanitários, suas interfaces e impactos para e sobre a educação. Análise
de situações concretas e contemporâneas da humanidade e modos como individual
e coletivamente experienciam-se situações limites e construção de enfrentamentos
de catástrofes ambientais e sanitárias, assim como políticas e sociais na
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRETON, David Le. Desaparecer de si: uma tentação contemporânea. Trad. de


Francisco Morás, Petrópolis: Vozes, 2018.
CYRULNIK, Boris. Os patinhos feitos. Trad. Monica Stahel, São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
HARVEY, David et al. Coronavírus e a luta de classes. João Pessoa: Terra sem
Amos, 2020.
LIPOVESTKY, Gilles; SERROY, Jean. A cultura - mundo: resposta a uma
sociedade desorientada. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício
da experiência. 3ª ed., São Paulo: Cortez, 2001.
SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos.
Petrópolis: Vozes, 1994.
TAKEUTI, Norma Missae e NIEVADOMISKI, Christophe (Orgs.). Reinvenções do
sujeito social: teorias e práticas biográficas. Porto Alegre: Sulinas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 5. ed.


Petrópolis: Vozes, 1998.
BENJAMIM, Walter. Magia e Técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e
história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Obras escolhidas; vol. I).
153

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto
Alegre: Artes Médica, 2000.
CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da
contradição. Revista da FAEEBA, Educação e Contemporaneidade, Salvador, v.17,
n.30, p.17-31, jul./dez. 2008.
GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. 11ª ed.,
Petrópolis: Vozes, 2011.
LAWN, Martin. Os professores e a fabricação de identidades. In: NÓVOA, A. e
SCHRIEWER, J. (Orgs.). A difusão mundial da escola. Lisboa: EDUCA, 2000, p.
69-84.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
POPKEWITZ, Thomas S. Lutando em defesa da alma: a política do ensino e a
construção do professor. Porto Alegre: Artemed, 2001.
RANCIÈRE, J. A partilha do sensível. Estética e política. São Paulo: Editora 34,
2009.
SANTOS, B. A cruel pedagogia do vírus. Coimbra: Editora Almedina, 2020.
SARLO, Beatriz. Tempo passado. In: . Tempo passado, cultura da memória
e guinada subjetiva. São P.: Cia. Das Letras; Belo Horizonte: UFMG, 2007, p. 9-22.
SCHUTZ, Alfred y LUCKMANN, Thomas. Las estructuras del mundo de la vida.
Buenos Aires: Amorrortu, 2009.
ZIZEK, S. COVID-19 e a reinvenção do comunismo. São Paulo: Boitempo Editorial,
2020.

Educação e Saúde 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Educação e saúde como categorias teóricas e suas interfaces com a Educação


básica. A saúde como um bem comum, dispositivos legais e declarações
internacionais sobre educação e saúde. Políticas públicas de saúde, saúde pública,
qualidade de vida, condições de trabalho e saúde docente. Medicina e clínica
narrativa. Adoecimento docente, aprendizagens do processo de adoecimento e
suas interfaces com o cuidar em saúde e educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Paulo César. A fenomenologia e as abordagens sistêmicas nos estudos


sócio-antropológicos da doença: breve revisão crítica. Cadernos de Saúde Pública,
Rio de Janeiro, v. 22, n. 8, p. 1547-1554, 2006.
154

BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In.:


Obras Escolhidas. Vol. I, Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense,
1993, p. 198/196.
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Considerações sobre a arte e a ciência da
mudança: revolução das coisas e reforma das pessoas. O caso da saúde. In:
CECÍLIO, Luiz Carlos de Oliveira (Org.). Inventando a mudança na saúde. 2. ed.
São Paulo: Hucitec, 1997. p. 29-88.
CNTE. Condições de trabalho e saúde dos profissionais da educação. Retratos da
escola/Revista da Escola de Formação da Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (Esforce), Brasília, CNTE, v. 6, n. 11, p. 379-390,
jul./dez. 2012.
ESTEVE, J. M. El malestar docente. Barcelona: Paidós, 2011.
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Dossiê Educação e Saúde,
Salvador, v. 25, n. 46, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONTRERAS DOMINGO, José. Profundizar narrativamente la educación. In.:


SOUZA, Elizeu Clementino de. (Auto)biografías e documentação narrativa: redes
de pesquisa e formação. Salvador: EDUFBA, 2015, p. 37-61.
DELORY-MOMBERGER, C. A experiência da doença: um tocar do existir. Revista
da Faeeba – Educação e Contemporaneidade. V. 25, n. 46, p. 25-31, 2016.
DELORY-MOMBERGER, Christine & TOURETTE-TURGIS, Catherine. Vivreavec
la maladie : expériences, épreuves, résistances. Le sujet dans la cité – Revue
Internationale de Recherche Biographique, Paris, L’Harmattan, n. 5, p. 134-38,
nov./2014, 2014.
LANDINI, S. R. (2008). Trabalho docente, precarização e quadros de
adoecimento. Revista da FAEEBA, Educação e Contemporaneidade, Salvador, v.
17, n. 30, p. 117-128. Disponível em:
<http://www.uneb.br/revistadafaeeba/files/2011/05/numero30.pdf>. Acesso em: 26
out. 2017.
FOUCAULT, Michel. O Nascimento da Clínica. Trad. de Roberto Machado, 7ª ed.,
Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011.
FREITAS, C. E. S. Trabalho docente e saúde: efeitos do modelo neoliberal. Feira
de Santana, BA: UEFS Editora, 2013.
GANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. Trad. de Maria Thereza Redig
de Carvalho Barrocas. 6ª ed., Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada.
4. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988.
IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde - PNS 2013: percepção do estado de saúde,
estilos de vida e doenças crônicas. Brasil, Grandes Regiões e Unidades da
Federação. Ministério da Saúde; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –
IBGE; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Rio de Janeiro, 2014.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pns/2013/>.
Acesso em: 15/03/2016.
MALTA, D. C. et al. Inquéritos nacionais de saúde: experiência acumulada e
proposta para o inquérito de saúde brasileiro. Revista Brasileira de Epidemiologia,
Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Saúde Coletiva - Abrasco, v. 11, supl. 1,
p. 159-167, maio 2008. Disponível em:
<http://www.scielosp.org/pdf/rbepid/v11s1/16.pdf>. Acesso em: dez. 2014.
155

ROBALINO, M. A saúde e o trabalho docente: um desafio para as políticas públicas


da educação. In: Oliveira, D. A.; Vieira, L.F. (Orgs). Trabalho docente na educação
básica: a condição docente em sete estados brasileiros. Belo Horizonte: Fino Traço,
2012. p. 371-397.
ROBALINO, M. A saúde e o trabalho na educação da América Latina. Retratos da
escola/Revista da Escola de Formação da Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (Esforce), Brasília, CNTE, v. 6, n. 11, p. 379-390,
jul./dez 2007.
SILVA, E. P. Sofrimento psíquico no trabalho do professor da universidade pública.
In: FREITAS, L. G. de. Prazer e sofrimento no trabalho docente: pesquisas
brasileiras. Curitiba: Juruá, 2013. p. 71-92.
SILVA, L. L. da. (2004). Ameaça da identidade e permanência da pessoa. São
Paulo: Cortez. (Coleção Questão da nossa época, v. 113).
SONTAG, Susan. A doença como metáfora. Tradução de Márcio Ramalho, Rio de
Janeiro: Graal, 1984.
SOUZA, E. C. de. (2016). Existir para resistir: (auto)biografia, narrativas e
aprendizagens com a doença. Revista da FAEEBA – Educação e
Contemporaneidade, Salvador, v. 25, n. 46, p. 59-74, 2016.
SOUZA, Elizeu Clementino de. “Tentativa de exploração e de interpretação do
estar-no-mundo: discursos, poderes e fabricação de identidade. In.: SOUZA, Elizeu
Clementino de; BALSSIANO, Anna Luiza; OLIVEIRA, Anne-Marie (Orgs). Escrita
de si, resistência e empoderamento. Curitiba, PR: Editora CRV, 2014c, p. 115-138.
SOUZA, Elizeu Clementino de. A arte de contar e trocar experiências: reflexões
teórico-metodológicas sobre história de vida em formação. Revista Educação em
Questão, Natal, v.25, n. 11, p. 22-39, jan./abr. 2006.
SOUZA, Elizeu Clementino; SOUSA, Rosiane Costa Condições de trabalho
docente, classes multisseriadas e narrativas de professoras no Território do Baixo
Sul baiano: significados e sentidos. Currículo sem Fronteiras, v.15, p.380 - 408,
2015.
TEJEDA, N.; CAPONE, L. Condições de trabalho e saúde; subsídios da
organização sindical. Retratos da escola, v. 6, n. 11, p. 391-431, 2012.
TOURETTE-TURGIS, C; PEREIRA-PAULO, L. Reconhecer a experiência e a expertise do
doente: um dispositivo inovador: a universidade dos pacientes. Revista da FAEEBA –
Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 25, n. 46, p. 33-44, mai./ago. 2016.
Disponível em:
<https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/download/2698/1827>.
Acesso em: 15 mar. 2017.

Pedagogia Hospitalar 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Fundamentos históricos, epistemológicos, políticos e educativos da Pedagogia


Hospitalar. Educação e Saúde e interfaces possíveis entre a escola e o hospital
156

numa perspectiva humanizada. Processos de cuidado, afeto e relações


multiprofissionais. Adaptação curricular e organização do trabalho pedagógico
voltado para a aprendizagem de crianças enfermas, mediadas pela ludologia e
pelas expressões artístico-educativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGIATTI. Pedagogia hospitalar: A humanização


integrando educação e saúde. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.
MUTTI, Maria do Carmo Silva da. Pedagogia hospitalar e formação docente: a
arte de ensinar, amar e se encantar.Jundiaí, SP: Paço Editorial, 2016.
SILVA, Neilton da Silva; ANDRADE, Elane Silva de. Pedagogia Hospitalar:
fundamentos e práticas de humanização e cuidado. Cruz das Almas/BA: EdUFRB,
2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DROUET, Ruth Caribé da Rocha. Distúrbios de aprendizagem. 4. ed. São Paulo:


Ática, 2006.
JOSÉ, Elisabete da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. 12.
ed. São Paulo: Ática, 2001.
LOSS, Adriana Salete. Para onde vai a pedagogia? os desafios da atuação profissional
na pedagogia hospitalar. Curitiba, PR: Appris, 2014.
PORTO, O. Psicopedagogia hospitalar: intermediando a humanização da saúde. Rio de
Janeiro: WAK, 2008.
RIOS, Izabel Cristina. Caminhos da humanização na saúde: prática e reflexão - São
Paulo: Áurea Editora, 2009.

Educação em contextos de restrição, privação de 60h


liberdade e medidas socioeducativas

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Educação como direito em contextos de restrição, privação de liberdade e de


cumprimento de medidas socioeducativas. Educação em contextos formais e não-
formais. Alternativas metodológicas para a constituição do leitor e do produtor de
textos em contextos de restrição e privação de liberdade. Formação continuada do
professor para o enfrentamento dos desafios extra e intramuros. Educação como
direito no âmbito da execução penal e medida socioeducativa. O papel da educação
no processo de reinserção social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
157

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente.


São Paulo: Paz e Terra, 1996.
JULIÃO, Elionaldo Fernandes. Educação para jovens e adultos em situação de
restrição e privação de liberdade: questões, avanços e perspectivas. Jundiaí, SP:
Paco Editorial, 2013.
LAGO, Cristiani Castro do; SOUZA, Eliane Silva; SANTOS, Renata Rose Costa
dos; SANTOS, Vanice Alves dos (org.). A escolarização no contexto das medidas
socioeducativas: caminhos para inovar na privação de liberdade. Maringá: Viseu,
2019.
LOURENÇO, Arlindo da Silva; ONOFRE, Elenice Maria Cammarosano (org.). O
espaço da prisão e suas práticas educativas: enfoques e perspectivas
contemporâneas. São Carlos, SP: EdUFSCAR, 2011.
ONOFRE, Elenice Maria Cammarosano (org.). Educação escolar entre grades. São
Carlos, SP: EdUFSCAR, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 22


ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 2009.
CÂMARA, Heleusa Figueira. Reinvenções da vida em escritas na prisão. In: Em
Aberto/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. v.1,
n. 1, (nov. 1981). Brasília: INEP, 2012.
GERALDI, João Wanderley. Leitura e mediação. In: BARBOSA, Juliana Bertucci;
BARBOSA, Marinalva Vieira (org.). Leitura e mediação: reflexões sobre a formação
do professor. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2013.
JULIÃO, Elionaldo Fernandes. Sistema Penitenciário Brasileiro: a educação e o
trabalho na política de execução penal. Petrópolis, RJ: De Petrus et al; Rio de
Janeiro: Faperj, 2012.
PIRES, Thula; FREITAS, Felipe (org.). Vozes do cárcere: ecos da resistência
política. Rio de Janeiro: Kitabu, 2018.
SILVA, Roberto da (org.). Didática no cárcere II: entender a natureza para entender
o ser humano e o seu mundo. São Paulo: Giostri, 2018.
SILVA, Thomas Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In:
SILVA, Thomas Tadeu da.(org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos
Culturais. 8. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2008.
SOUZA, Eliane Silva. Práticas pedagógicas com privados de liberdade: memorial
de uma escola da EJA na socioeducação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2020.
SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música,
danças, hip hop. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
SILVA, Maria da Conceição Valença e PIMENTEL, Elaine (org.). Educação em
prisões: princípios, políticas públicas e práticas educativas. Curitiba, PR: CRV,
2018.

Comunicação, mídia e educação 60h


158

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Comunicação, Mídia e Educação: características constitutivas e suas relações com


as tecnologias contemporâneas.; Educação, educandos e os meios de
comunicação. Relação entre infância e produção midiática. Podcast, fotografia e
vídeo como meios de expressão no interior da escola; A Prática comunicativa como
resultado das intermediações tecnológicas, institucionais e socioculturais; A internet
como lugar da diversificação e do uso da comunicação numa perspectiva crítica;
Políticas e ações no contexto da relação educação e mídia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Milton Jose de. Imagens e sons: a nova cultura oral. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2004. 110P. (Questões da nossa época).
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet – reflexões sobre a internet, os negócios
e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
BÉVORTE, Evelyne. BELLONI, Maria Luisa. Mídia-Educação: Conceitos, Histórias
e Perspectivas. Acessado em www.scielo.br/pdf/es/v30n109/v30n109a08.pdf em
09.12.2015.
BELLONI, Maria Luiza. A Formação na sociedade do espetáculo. São Paulo:
Loyola, c2002 188p.
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. 2. ed. rev Campinas, SP: Autores
Associados, 2009. 100p.
OROFINO, Maria Isabel. Mídias e mediação escolar – Pedagogia dos meios,
participação e visibilidade – São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2005.
GALENO, Alex; CASTRO, Gustavo de; SILVA, Josimey Costa. . Complexidade à
flor da pele: ensaios sobre ciência, cultura e comunicação. São Paulo: Cortez,
2003. 174 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Arte e tecnologia 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA
159

Reflexão sobre metodologias de ensino na elaboração de poéticas relacionadas às


mídias digitais, história, temas e conteúdo da criação artística. Análises teóricas e
históricas desses processos criativos e consequências nas diversas culturas.
Criações em plataformas digitais, crítica, estética, cinema, fotografia, animação,
jogos virtuais, noções básicas de design gráfico, ilustração, robótica sustentável,
tecnologias aplicadas a iluminação e sonoplastia cênica. Tecnologias assistivas e
inclusão nas Artes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANTES, Priscila. @rte e mídia: perspectivas da estética digital. São Paulo: ed.
SENAC, 2005.
CAMPOS, Flavio Rodrigues. A robótica para uso educacional (Português).São
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Jussânia Constamilan. São Paulo: Senac, 2007.
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Interciência,2000.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Tradução de Celeste Aida Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.
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Imersivos na relação biônica entre o homem e a máquina”, in: FRAGOSO, Maria
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160

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do Instituto de Artes, 2005
SANTAELLA, Lúcia, MASSAROLO, João, NESTERIUK, Sergio. Desafios da
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TURKLE, Sherry. A Vida no Ecrã – a Identidade na era da Internet. Lisboa: Relógio
D´água Editores, 1997.
VENTURELLI, Suzete. Arte: espaço_tempo_imagem. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 2004.

Aula multimídia e gamificação do ensino da língua 60h


portuguesa

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Produção de aulas multimídias, usando programas variados disponíveis online e


offline, com desenvolvimento de recursos audiovisuais interativos, infográficos,
animação, jogos, para elaboração de sequências didáticas e projetos didáticos de
língua portuguesa e gamificação do ensino da língua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Lynn Rosalina Gama; MINHO, Marcelle Rose da Silva; DINIZ, Marcelo Vera
Cruz. Gamificação: diálogos com a educação. In: FADEL, Luciane Maria;
ULBRICHT, Vania Ribas; BATISTA, Claudia Regina; VANZIN, Tarcísio (orgs).
Gamificação na educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014.
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avatarização orientados por procedimentos interativos, discursivos e literários:
Diálogos. In: IPOTESI, Juiz de Fora, v.19, n.1, p. 1-18, jan./jun. 2015 disponível em:
http://www.ufjf.br/revistaipotesi/files/2016/01/19-Avatares-19-n1.pdf Acesso em 25
mar 2018
BAGNO, Marcos. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2011
BUSARELLO, Raul Inácio; ULBRICHT, Vania Ribas; FADEL, Luciane Maria. A
gamificação e a sistemática de jogo: conceitos sobre a gamificação como recurso
motivacional. In: FADEL, Luciane Maria; ULBRICHT, Vania Ribas; BATISTA,
Claudia Regina; VANZIN, Tarcísio (orgs). Gamificação na educação. São Paulo:
Pimenta Cultural, 2014.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender os sentidos do
texto. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2007
OLIVEIRA, Rosemary Lapa. Pedagogia da Rebeldia e o Enleituramento. 1 ed.
Curitiba: Appris, 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMORIM, Joni de Almeida. Aula multimídia com aprendizagem significativa: o


modelo de referência amas. In: Revista Ibero-Americana De Educação. N.º 56
161

(2011), pp. 135-155. Disponível em


https://rieoei.org/historico/documentos/rie56a06.pdf
CAMARGOS, Maria. Monteiro Lobato e a Língua Portuguesa. In: LOBATO,
Monteiro. Emília no País da Gramática. 2 ed. Comentada. São Paulo: Editora
Globo, 2009
D’ÁVILA, Cristina Maria. Eclipse do lúdico. Revista da FAEEBA: Educação e
contemporaneidade. Universidade do Estado da Bahia, Departamento de
Educação I – v. 1, n. 1 (jan./jun., 1992) - Salvador: UNEB, 1992
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Trad. Izabel Magalhães.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2008
FRANCHI, Carlos, NEGRÃO, Esmeralda Vailati e MÜLLER, Ana Lúcia. Mas o que
é mesmo "gramática"? São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam.
22.ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1988.
HUIZINGA, Joan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo:
Perspectiva, 1980.
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and Strategies for Training and Education. Pfeiffer, 2012.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.
São Paulo: Cortez, 2002
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 5.ed. São Paulo:
Ática, 2000.
OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia (org). A escola vista pelas crianças. Porto-
Portugal: Porto Editora, 2008
LOBATO, Monteiro. Emília no País da Gramática. 2 ed. Comentada. São Paulo:
Editora Globo, 2009
NAVARRO, Gabrielle. Gamificação: a transformação do conceito do termo jogo no
contexto da pós-modernidade. Trabalho de conclusão de curso de especialização
em mídia, orientado por Charles Nisz. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/125459/mod_resource/content/1/gamificac
ao.pdf. Acesso em 25 mar 2018
SERAFIM, Maria Lúcia; SOUSA, Robson Pequeno de. Multimídia na educação: o vídeo
digital integrado ao contexto escolar. In: SOUSA, RP., MIOTA, FMCSC., and
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EDUEPB, 2011. 276 p. ISBN 978-85-7879-065-3. Available from SciELO Books.
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Educ. n.25. Rio de Janeiro Jan./Apr. 2004
STEPHENSEN, Neal. Snow Crash 1992. trad. Fábio Fernandes (Nevasca), São Paulo:
Aleph, 2008
ULBRICHT, Vania Ribas; FADEL, Luciane Maria. Educação Gamificada: valorizando os
aspectos sociais. In: FADEL, Luciane Maria; ULBRICHT, Vania Ribas; BATISTA, Claudia
Regina; VANZIN, Tarcísio (orgs). Gamificação na educação. São Paulo: Pimenta Cultural,
2014.

Gênero e Diversidade na Escola 60h


162

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

O estudo das dinâmicas das relações de gênero, sexualidade, raça e classe nas
práticas escolares. Como o machismo, o sexismo, o racismo, a homofobia, entre
outras expressões da violência, são produzidos e reproduzidos, cotidianamente, no
espaço escolar. Refletir sobre os laços entre educação e normalização social, entre
a escola e a imposição de modelos binários. Os desafios educacionais inspirados
nas diferenças, na pluralidade de pensamento e na laicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? Belo Horizonte, MG: Letramento:


Justificando, 2018.
AUAD, Daniela; RAMOS, M. R. N. ; SALVADOR, R. B. . Educação, emancipação e
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http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/article
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Gênero: perspectivas transversais. Salvador: UFBA/Núcleo de Estudos
Interdisciplinares sobre a Mulher, 2008. Disponível em:
http://www.neim.ufba.br/wp/wp-
content/uploads/2013/11/ENSINOeGENERO_miolo_FINAL.pdf Acesso: 01 set
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LOURO, Guacira. (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo
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SEFFNER, Fernando. A quem tudo quer saber, nada se lhe diz: uma educação sem
gênero e sem sexualidade é desejável? In: VEIGA, Ana Maria, NICHNIG, Claudia
Regina, WOLFF, Cristina Scheibe, ZANDONÁ, Jair (Orgs). Mundos de mulheres no
Brasil. Curitiba: CRV, 2019. P. 241-250. Disponível em
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/193579/Mundos%20de%20
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Acesso: 01 set 2019.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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separação nas “misturas” no pátio.
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ao racismo e às desigualdades de gênero: uma abordagem perspectivista. COSTA,
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Ana Alice A.; RODRIGUES, A. T.; PASSOS, E. S. Gênero e Diversidades na gestão


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na gestão educacional. Salvador: UFBA/NEIM, 2011.
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escolas promotoras da igualdade. Belo Horizonte: Autêntica Editora; Ouro Preto,
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Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 2ª edição.
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. Um corpo estranho – ensaios sobre sexualidade e teoria queer. 2ª
edição. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.
MISKOLCI, Richard. Teoria Queer: um aprendizado pelas diferenças. Belo
Horizonte: Editora Autêntica: UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto, 2012.
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regime da heteronormatividade no espaço escolar. In: Educação e Pesquisa. São
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Políticas Públicas para a Superação das Desigualdades de Gênero e Raça para as
Mulheres Negras. Rio de Janeiro: Criola, 2007.
165

Raça, gêneros e sexualidades na Formação Docente 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

A noção de gênero e de relações de gênero a partir de uma perspectiva da


construção sócio-histórico-cultural da racialização do corpo e do sexo. Reflexões
sobre pedagogias do corpo, dos gêneros e das sexualidades na produção de
diferenças e desigualdades na sala de aula. Elaboração de recursos didático-
metodológicos para o trabalho docente de gênero, raça e sexualidades na
educação e Anos Iniciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência


transexual. Rio de Janeiro: Garamond Universitária, 2006.
CARDOSO, Cláudia Pons. Experiências de Mulheres Negras e o Feminismo Negro
no Brasil. Revista ABPN, v. 10, p. 317-328, 2018.
DAMASCENO, Janaína. “O corpo do outro. Construções raciais e imagens de
controle do corpo feminino negro: O caso da Vênus Hotentote”. In: FAZENDO
GÊNERO. CORPO, VIOLÊNCIA E PODER, 8., 2008, Florianópolis. Anais
Eletrônicos... Florianópolis: UFSC, 2008.
DAVIS, Angela. Mulher, raça e classe. São Paulo: Boi Tempo, 2016.
GONZALEZ, Lélia. “Racismo e sexismo na cultura brasileira”. In: SILVA, L. A. et al.
Movimentos sociais urbanos, minorias e outros estudos. Ciências Sociais Hoje,
Brasília, ANPOCS n. 2, p. 223-244, 1983.
SARDENBERG, Cecilia M. B., MACEDO, Márcia S. Relações de gênero: uma breve
introdução ao tema. In: COSTA, Ana Alice Alcantara, TEIXEIRA, Alexnaldo, VANIN,
Iole Macedo (orgs.). Ensino e Gênero: Perspectivas Transversais. Salvador : UFBA
- NEIM, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Cláudia Pons. “Amefricanidade: proposta feminista negra de


organização política e transformação social”. In: LASA Forum DOSSIER: EL
PENSAMIENTO DE LÉLIA GONZALEZ, UN LEGADO Y UN HORIZONTE. vol50-
issue3, 2019.
GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro Educador: saberes construídos nas lutas
por emancipação. Petrópolis, Vozes, 2017.
LOURO, Guacira Lopes. Educação e docência: diversidade, gênero e sexualidade.
Formação Docente, Belo Horizonte, v. 03, n. 04, p. 62-70, jan./jul. 2011.
166

REIDEL, Marina. A Pedagogia do Salto Alto: Histórias de professoras transexuais


e travestis naEducação Brasileira. Dissertação de mestrado defendida junto ao
PPGEDU UFRGS, em 2013.
RUFINO, Luiz. Exu e a Pedagogia Das Encruzilhadas: sobre conhecimentos,
educações e pós-colonialismo. VIII Seminário Internacional As Redes Educativas e
as Tecnologias: Movimentos Sociais e Educação. Junho/2015.
SEFFNER, Fernando. Escola para todos: mesmo para aqueles que manifestam
diferenças em sexo e gênero? In: SILVA, Fabiane Ferreira da, MELLO, Elena
Maria Billig (orgs.). Corpos, gêneros, sexualidades e relações étnico-raciais na
educação [recurso eletrônico]. Uruguaiana, RS: UNIPAMPA, 2011.
SILVA, Zuleide Paiva, CARDOSO, Cláudia Pons. Pedagogias Feministas no
combate ao Racismo e às Desigualdades de Gênero: uma abordagem
perspectivista. In: COSTA, Ana Alice A.; RODRIGUES, A. T.; PASSOS, E. S.
Gênero e Diversidades na gestão educacional. Salvador: UFBA/NEIM, 2011, p. 59-
74.

Coordenação pedagógica 60 h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

O trabalho coletivo na escola. Relação entre coordenação pedagógica e gestão


escolar. Paradigmas da Coordenação pedagógica. Atuação da coordenação
pedagógica no planejamento e execução do plano de ação da escola.
Fundamentação Teórico-Metodológica do Projeto Político-Pedagógico.
Coordenação Pedagógica e a formação continuada dos professores. Mediação do
coordenador pedagógico na organização do trabalho pedagógico escolar. Relação
da Coordenação pedagógica e pais dos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANÁRIO, Rui (Org). Formação e Situação de Trabalho. Porto: Porto Editora, 1997.
FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. S. (Orgs.). Para onde vão a Orientação e a
Supervisão Educacional? Campinas: Papirus, 2002.
PLACCO, Vera Maria N.de Souza e Almeida, Laurinda Ramalho (Org.). O
Coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. São Paulo: Edições Loyola, 2005.
VEIGA, I. P. A. e CUNHA, M. I. (Orgs.). Desmistificando a Profissionalização do
Magistério. Campinas: Papirus, 1999.
DOMINGUES, Isaneide. O coordenador pedagógico e a formação continuada do
docente na escola. São Paulo: Cortez, 2015.
PLACCO, Vera Maria N.de Souza e Almeida, Laurinda Ramalho (Org.). O
Coordenador pedagógico no espaço escolar: articulador, formador e transformador.
São Paulo: Edições Loyola, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
167

AMORIM, Antonio. Escola: Uma Organização Social complexa e plural. Santa Cruz
do Rio Pardo, SP: Editora Viena, 2007.
ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes,
2000
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber às práticas educativas. São Paulo :
Cortez, 2015.
CURY, Roberto Jamil; REIS, Magali; ZANARDI, Teodoro Adriano Costa. Base
Nacional Comum Curricular: dilemas e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2018.
FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: pensar, pesquisar e intervir. São Paulo:
Cortez, 2014.
GANDIN, Danilo e GANDIN, Luís A. A Prática do Planejamento Participativo na
Educação. Petrópolis, RJ: Vozes,2013
MARSIGLIA, Ana Carolina Galvão. A Prática pedagógica histórico-crítica na
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Associados,2011
MORIN, Edgar – Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo:
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SZYMANSKI, Heloisa. A relação família/escola: desafios e perspectiva. Brasília:
Plano Editora, 2001.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PLACCO, Vera Maria N.de Souza e Almeida, Laurinda Ramalho (Org.). O
Coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Edições Loyola, 2014.
PLACCO, Vera Maria N.de Souza e Almeida, Laurinda Ramalho (Org.). O
Coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Edições Loyola,
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PLACCO, Vera Maria N.de Souza e Almeida, Laurinda Ramalho (Org.). O
Coordenador pedagógico e questões da contemporaneidade. São Paulo: Edições
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PLACCO, Vera Maria N.de Souza e Almeida, Laurinda Ramalho (Org.). O
Coordenador pedagógico e os desafios da educação. São Paulo: Edições Loyola,
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PLACCO, Vera Maria N.de Souza e Almeida, Laurinda Ramalho (Org.). O
Coordenador pedagógico e o atendimento à diversidade. São Paulo: Edições
Loyola, 2014.
PLACCO, Vera Maria N.de Souza e Almeida, Laurinda Ramalho (Org.). O
Coordenador pedagógico: provocações e possibilidades de atuação. São Paulo:
Edições Loyola, 2014.
PLACCO, Vera Maria N.de Souza e Almeida, Laurinda Ramalho (Org.). O
Coordenador pedagógico e a formação centrada na escola. São Paulo: Edições
Loyola, 2014.
THURLER, Monica G e MAULINI, Olivier. A Organização do Trabalho Escolar.
Porto Alegre: penso, 2002.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto
político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2008.

Avaliação Institucional 60h


168

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Avaliação institucional em educação: princípios, fundamentos e diretrizes.


Avaliação institucional como instrumento de tomada de decisões políticas e
pedagógicas no espaço escolar. Sistemas de avaliação da Educação Básica no
Brasil. Avaliação institucional e qualidade do ensino. Participação da comunidade
escolar na avaliação institucional. Avanços e retrocessos nas avaliações
institucionais da educação brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação:


para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez,
2000.
BALZAN, Newton Cesar; SOBRINHO, José Dias. Avaliação institucional: teorias e
experiências. São Paulo: Cortez, 2011.
ESTEBAN, Maria Teresa. Olhares e Interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação.
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ESTRELA, Albano; NÓVOA, António (Orgs). Avaliação em educação: novas
perspectivas. Porto: Editora Porto, 1999
FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S. (Orgs). Gestão da
Educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2008.
LUCK, Heloisa. Perspectivas da avaliação institucional da escola. Petrópolis: Editora
Vozes, 2012, vol. I.
WERLE, Flávia Obino Corrêa (org.) Avaliação em Larga Escala: Foco na Escola. Brasília:
Líber Livro, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARNEIRO, Moacir Alves. LDB Fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo.


Petrópolis: Vozes, 2018.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio (Orgs). Autonomia da escola: princípios e
proposta. São Paulo: Cortez, 2004.
LUCK, Heloisa. Avaliação e monitoramento do trabalho educacional. Petrópolis: Editora
Vozes, 2013, vol. VII.
ESTEBAN, Maria Teresa. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez Editora, 2003
HADJI, Charles. A avaliação desmistificada. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
BRASIL. Indicadores da qualidade na educação/ Ação Educativa, Unicef, Pnud,
INEP, Seb/MEC (coordenadores) – São Paulo: Ação Educativa, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. São
Paulo: Heccus Editora, 2018
SCHEINVAR, Estela; ALGEBAILE, Eveline (Orgs). Conselhos participativos e
escola. Rio de Janeiro: DP & A, 2004.
VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e
Projeto Político-Pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e
realização. São Paulo: Libertad Editora, 2008.
169

Política e Planejamento Educacional 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Introdução ao estudo do planejamento. Pressupostos que fundamentam a política


e o planejamento nacional e local. O Planejamento ao longo da história da
Educação Brasileira. Articulação entre o Plano Nacional de Educação, Plano
Estadual de Educação e Plano Municipal de Educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, lda Maria Duarte Araújo; FRANÇA, Magna França. Política Educacional:
Contextos e Perspectivas da Educação Brasileira. Brasília: Liber Livros, 2012.
FERREIRA, Eliza Bartollozi; FONSECA, Marília (Org). Política e Planejamento
Educacional no Brasil do Século 21. Brasília: Liber Livros, 2013.
GOUVEIA, Andréa B.; PINTO, José Marcelino R.; CORBUCCI, Paulo Roberto
(Org.). Federalismo e políticas educacionais na efetivação do direito à educação no
Brasil. Brasília, DF: Ipea, 2011.
NETO, Antonio Cabral; FRANÇA, Magna (Orgs). Políticas educacionais: dimensões e
perspectivas. Mercado de Letras, 2017.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores
Associados, 2019.
VIEIRA, Sofia Lerche; ALBUQUERQUE, Maria Glaucia Menezes. Política e
Planejamento Educacional. Fortaleza: Editora da Universidade Estadual do Ceará,
2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de


Janeiro: Francisco Alves,1975.
FARENZENA, Nalú (Org.). Implementação de planos de ações articuladas
municipais: uma avaliação em quatro estados brasileiros. Pelotas: Gráfica
Universitária UFPel, 2012.
GENTILI, Pablo. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis: Editora Vozes, 1995.
LIBÂNEO, José Carlos. OLIVEIRA, João Ferreira de. TOSCHI, Mirza Seabra.
Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez,
2011. (Coleção Docência em Formação).
RICO, Elizabeth Melo. (Org.). Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em
debate. São Paulo: Cortez, 2001.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 2005
(Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, vol. 5).
SAVIANI, Dermeval. Política e Educação no Brasil. Campinas: Autores
Associados,1996.
170

SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas: Conceitos, esquemas de análise, casos


práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
TEIXEIRA, Anisio. Educação não é privilégio. Rio de Janeiro: Universidade Federal
do Rio de Janeiro, 1977.

Financiamento da Educação Básica 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

O financiamento da educação brasileira nas Constituições Federais. Bases legais


do financiamento da educação básica brasileira. O sistema de financiamento da
educação básica. Fundef e Fundeb. O regime de colaboração entre os entes
federados. Órgãos de Controle e Fiscalização da aplicação de recursos públicos.
Controle social e financiamento da educação básica no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVIES, Nicholas. Fundeb: a redenção da educação básica? Campinas: Autores


Associados, 2008.
MADZA, Ednir; BASSI, Marcos. Bicho de sete cabeças: para entender o
financiamento da educação brasileira. São Paulo: Ação Educativa, 2009.
MARTINS, Paulo de Sena. Fundeb, federalismo e regime de colaboração.
Campinas: Autores Associados, 2011.
NETO, Antonio Cabral; FRANÇA, Magna (Orgs). Políticas educacionais: dimensões
e perspectivas. Mercado de Letras, 2017.
PINTO, José Marcelino R.; SOUZA, Silvana A. (Org.) Para onde vai o dinheiro da
educação: caminhos e descaminhos do financiamento da educação. São Paulo:
Xamã, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007. Regulamenta o Fundo de


Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação - Fundeb, de que trata o art. 60 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias; altera a Lei nº 10.195, de 14 de fevereiro de 2001;
revoga dispositivos das Leis nº 9.424, de 24 de dezembro de 1996, 10.880, de 9 de
junho de 2004, e 10.845, de 5 de março de 2004; e dá outras providências.
DAVIES, Nicholas. O Fundef e as verbas da educação. São Paulo: Xamã , 2001.
DAVIES, Nicholas. O Fundef e o orçamento da educação: desvendando a caixa
preta. Campinas: Autores Associados, 1999.
FARENZENA, Nalu. A política de financiamento da educação básica: rumos da
legislação brasileira. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2006.
171

GOUVEIA, Andréa B.; PINTO, José Marcelino R.; CORBUCCI, Paulo Roberto
(Org.). Federalismo e políticas educacionais na efetivação do direito à educação no
Brasil. Brasília, DF: Ipea, 2011.
MARTINS, Angela Maria; OLIVEIRA, Cleiton de; BUENO, Maria Sylvia Simões
(Orgs). Descentralização do Estado e municipalização do ensino: problemas e
perspectivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa (Orgs). Gestão, financiamento
e direito à Educação: análise a LDB e Constituição Federal. São Paulo: Xamã,
2001.
SAVIANI, Dermeval. Política e Educação no Brasil. Campinas: Autores
Associados,1996.
TOMMASI, L.; WARDE, M. J.; HADDAD, S. (Orgs.). O Banco Mundial e as políticas
educacionais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.

Inovação e gestão de ambientes formativos e 60h


dispositivos de aprendizagem

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

A aula enquanto espaço sociointeracionista de produção do conhecimento.


Colaboração/ cooperação em situações de aprendizagem. Novos papéis e
possibilidades para os sujeitos em distintos contextos formativos. Ensino/Pesquisa/
Aprendizagem/Criatividade em espaços distintos. Estudos e vivências de
metodologias emergentes, incorporando novas linguagens, interatividade e
suportes tecnológicos aplicados ao ensino de crianças, adolescentes, jovens e
adultos. Imersão cognitiva em ambientes virtuais de aprendizagem, editores de
texto colaborativo, aplicativos digitais, jogos, entre outros dispositivos de
gameficação da aprendizagem. Compreender os usos e produzir material didático
com/como suporte tecnológico para realização de atividades de ensino/pesquisa
no/para o ensino na educação infantil e ensino fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet – reflexões sobre a internet, os negócios


e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
DARNTON, Robert. A questão dos livros: passado, presente e futuro. São Paulo:
Companhia das Letras, 2010.
FREIRE. Paulo. A importância do ato de ler... São Paulo: Autores
Associados/Cortez, 1982.
JOHNSON, Steven. Cultura da interface – como o computador transforma nossa
maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, 2001
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência – o futuro do pensamento na era da
informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 5. ed. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2010
172

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FISCARELLI, R.B.O. Material didático e prática docente. Revista Ibero-Americana


de Estudos em Educação. v. 2, n. 1 (2007). Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/454/333
MACHADO, F.R.C. O uso dos recursos didático-tecnológicos como
potencializadores ao processo de ensino e aprendizagem. Disponível em:
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/24989_14142.pdf
MIRANDA, S. Estratégias didáticas para aulas criativas. Campinas. São Paulo:
Papirus 2016.
PROENÇA M.A. Prática docente a abordagem de Réggio Emília e o trabalho com
projetos portfólios e rede formativa. 1ª Ed. São Paulo: Panda educação, 2018, 160
páginas
SILVA, E.L.; GIORDANI, M.E.M.; MENOTTI, C. R. As tendências pedagógicas e a
utilização dos materiais didáticos no processo de ensino e aprendizagem.
Disponível
em:http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario8/_files/q
MP2rpp.pdf

Pedagogia e cidade na contemporaneidade 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Da noção de contemporaneidade: ênfase para a Teoria da Diferença ou da


Multiplicidade. A Cidade e o Currículo como Metapedagogia. A Aula-Passeio e o
caminhar como prática estética e de investigação na Cidade Contemporânea.
Direito à Cidade ante a Sociedade do Espetáculo. Urbanismo Situacionista: ênfase
para a Teoria da Deriva e a Psicogeografia. Tópicos de Urbanismo Ecológico.
Limites e possibilidades das Cidades Educadoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARERI, Francesco. Walkscapes: o caminhar como prática estética. São Paulo:


Editora G. Gili, 2013.
CHOAY, Françoise. O Urbanismo: utoppias e realidades, uma antologia. São Paulo:
Perspectiva, 2010.
DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol
1. Tradução Aurélio Guerra Net e Celia Pinto Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995.
GADOTTI, Moacir. PADILHA, Paulo R. e CABEZUDO, Alicia (Orgs.). Cidade
Educadora: princípios e experiências. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire;
Buenos Aires: Ciudades Educadoras America Latina, 2004.
LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Centauro, 2001.
MOSTAFAVI, Mohsen e DOHERTY (Orgs.). Urbanismo Ecológico. São Paulo:
Gustavo Gili, 2014., 2
TARDIF, Maurice e GAUTHIER, Clermont. A Pedagogia: teorias e práticas da
Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis-RJ: Vozes, 2014.
173

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução aos estudos
do currículo. Autêntica: Belo Horizonte, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOURDIEU, Pierre. (Orgs.). NOGUEIRA, Maria Alice e CATANI, Afrânio. Escritos


de Educação. São Paulo: Brasiliense, 1999.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. 10. ed.
Petrópolis: Vozes, 1993.
FREINET, Célestin. As Técnicas Freinet da Escola Moderna. Portugal: Editorial
Estampa, 1976.
GEHL, Jan. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Editora WMF
Martins Fontes, 2011.
JACQUES. Paola Berenstein (Org.). Apologia da Deriva: escritos situacionistas da
cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
GUATTARI, Félix e ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2008
MASI, Domenico. O Ócio Criativo. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, O. G. (Org.). O
Fenômeno Urbano. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

Pedagogia social 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Aborda a mediação pedagógica com ênfase social, cidadã e emancipatória


desenvolvida em contextos diferenciados: rua; instituições socioeducativas;
espaços prisionais; assentamentos de movimentos sociais ou sujeitos refugiados;
ONGs; programas sociais e outros arranjos emergentes de participação social
como lógica de resistência, mobilização política e construção de novos saberes.
Discute e propõe pressupostos teórico/metodológicos para a formação do educador
social. Trata da elaboração, acompanhamento, avaliação e qualificação de projetos
socioeducacionais para o desenvolvimento humano, considerando a promoção da
práxis, de novas tecnologias socialmente inclusivas e os objetivos da Agenda 2030,
das Nações Unidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Tradução de


Vinicius Nicastro Honesco. Chapecó, SC: Argos, 2009.
ARROYO, Miguel G. Arroyo. Os Movimentos Sociais e a construção de outros
currículos. Educar em Revista, [S.l.], v. 31, n. 55, p. p. 47-68, feb. 2015. ISSN
174

1984-0411. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/39832>.


Acesso em: 23 jun 2020.
CAMORS, Jorge. A Pedagogia Social na América Latina. In: MOURA, R., NETO, J.
C. S. e SILVA, R. (Orgs). Pedagogia Social. São Paulo: Expressão & Arte Editora,
2009.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 9. ed. rev. ampl. São Paulo: Paz e Terra,
2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 42 ed. edição. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2005.
OLIVEIRA, Walter Ferreira de. Educação social de rua: bases históricas, políticas e
pedagógicas. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2007, vol.14, n.1, pp.135-
158. ISSN 1678-4758.
SENNETT, Richard; Juntos: os rituais, os prazeres e a política da cooperação.
tradução: Clóvis Marques – Rio de Janeiro: Record, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALIMAN, Geraldo. Pedagogia Social: seu potencial crítico e transformador.


Revista de Ciências da Educação - UNISAL - Americana/SP – n. 23, p.341-368,
2010. Disponível em:
<http://www.revista.unisal.br/ojs/index.php/educacao/article/view/73/142>. Acesso
em 02 fev. 2020.
MOURA, Rogério, NETO, João Clemente Souza e SILVA, Roberto da. (Orgs).
Pedagogia Social. São Paulo: Expressão & Arte Editora, 2009.
ONU BR – NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL – ONU BR. A Agenda 2030. Disponível
em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/ Acesso em: 23 jun 2020.
SAVIANI, Demerval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores
Associados, 2019.
ZUCCHETTI, D. T. A pedagogia social e as racionalidades do campo educativo. In:
Revista Brasileira de Educação. Vol. 13. Nº 38. Rio de Janeiro: Mai/Ago 2008.

Pesquisa, narrativa e formação 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Dimensões epistêmico-metodológicas da pesquisa (auto)biográfica. Narrativas,


formação, trabalho docente e pesquisa-formação. Memória, narrativa, experiência
e suas relações com a vida cotidiana. Diversidade de modos de narrar a vida. A
escola como lugar de memória. Objetos da cultura material e imaterial da escola.
Escritas sobre a escola, a formação e suas disposições de autoformação.
Socialização de experiências de pesquisa-ação-formação.
175

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUENO, Belmira Oliveira; CHAMLIAN, Helena Coharik; SOUSA, Cynthia Pereira


de; CATANI, Denice Barbara. Histórias de vida e autobiografias na formação de
professores e profissão docente (Brasil, 1985-2003). Educação e Pesquisa, São
Paulo, v. 32, n. 2, p. 385-410, 2006.
CATANI, Denice Barbara e VICENTINI, Paula Perin. “Minha vida daria um
romance”: lembranças e esquecimentos, trabalho e profissão nas autobiografias de
professores. In.: MIGNOT, Ana Chrystina Venancio e CUNHA, Maria Teresa Santos
(Orgs.) Práticas de memória docente. São Paulo: Cortez, 2002, p. 149-166.
CONTRERAS DOMINGO, José y FERRÉ, Núria Pérez de Lara. La experiencia y la
investigación educativa. CONTRERAS, José y LARA, Núria Pérez de (Comps.).
Investigar la experiencia educativa. Madrid: Ediciones Morata, 2010, p. 21-86.
DELORY-MOMBERGER, Christine. Abordagens metodológicas na pesquisa
biográfica. Revista Brasileira de Educação, Dez 2012, vol.17, no. 51, p. 523-536.
MIGNOT, Ana Chrystina Venancio. Em busca do tempo vivido: autobiografias de
professoras. In.: MIGNOT, Ana Chrystina Venancio e CUNHA, Maria Teresa Santos
(Orgs.) Práticas de memória docente. São Paulo: Cortez, 2002, p. 135-148.
PASSEGGI¸ Maria da Conceição. “Narrar é humano! Autobiografar é um processo
civilizatório”. In.: PASSEGGI¸ Maria da Conceição e SILVA, Vivian Batista da.
Invenções de vidas, compreensão de itinerários e alternativas de formação. São
Paulo: Cultura Acadêmica, 2010, p. 103-130.
PASSEGGI¸ Maria da Conceição; SOUZA, Elizeu Clementino de. POLLAK, Michael
– Memória, esquecimento e silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n.º
3, 1989, p 3-15.
SOUZA, Elizeu Clementino de. A arte de contar e trocar experiências: reflexões
teórico-metodológicas sobre história de vida em formação. Revista Educação em
Questão, Natal, RN: EDUFRN, 2006, v. 25, nº 11, jan./abr., 22-39.
SOUZA, Elizeu Clementino de. Diálogos cruzados sobre pesquisa
(auto)biográfica: análise compreensiva-interpretativa e política de sentido. Revista
Educação UFSM, Santa Maria, v. 39, n. 1, p. 85-104, jan./abr. 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APPEL, Michael. La entrevista autobiográfica narrativa: Fundamentos teóricos y la


praxis del análisis mostrada a partir del estudio de caso sobre el cambio cultural de
los Otomíes en México. Forum: Qualitative Social Research, 6 (2), 2005. http://nbn-
resolving.de/urn:nbn:de:0114-fqs0502160.
ARFUCH, Leonor. Devires biográficos: a entrevista mediática. In: O espaço
biográfico: dilemas da subjetividade contemporânea. Rio de Janeiro: EdUERJ,
2010, p. 151-208.
BERTAUX, Daniel. A análise de uma narrativa de vida. In.: BERTAUX, Daniel.
Narrativa de vida. A pesquisa e seus métodos. Trad. Zuleide Cavalcante e Denise
Lavallée. São Paulo: PAULUS; Natal: EDUFRN, 2010, p. 87-118.
CUNHA, M. T. S. Diários íntimos de professoras: letras que duram. In.: MIGNOT,
A. C. V.; BASTOS, M. H. C. e CUNHA, M. T. S. Refúgios do eu: educação, histórias,
escrita autobiográfica. Florianópolis: Editora Mulheres, 2000, 159-180.
DELORY-MOMBERGER, Christine. Fotobiografia e formação de si. In.: Souza,
Elizeu Clementino e ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Tempos, narrativas
e ficções: a invenção de si. Salvador: EDUNEB; Porto Alegre EDIPUCRS, 2006, p.
105-117.
176

DELORY-MOMBERGER, Christine. Formação e socialização: os ateliês


biográficos de projeto. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 32, n. 02, p. 359-371,
maio/ago. 2006.
JOVCHELOVITCH, Sandra e BAUER, Martin W. Entrevista narrativa. In.: Pesquisa
qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis, RJ: Vozes,
2002, p. 90/113.
PINEAU, Gaston. A formação em dois tempos, três movimentos. In: PINEAU, G.
Temporalidades formação. São Paulo: Triom, 2004, p. 151-164.
SCHÜTZE, Fritz. Pesquisa biográfica e entrevista narrativa. In: WELLER, Wivian &
PFAFF, Nicole (Orgs.). Metodologias da Pesquisa Qualitativa em
Educação. Teoria e Prática. Petrópolis: Vozes, 2010, p. 210-222.
SOUZA, Cristóvão Pereira e PASSEGGI, Maria da Conceição. Videobiografias: um
dispositivo pedagógico de escuta sensível de adolescentes abrigados. In.: SOUZA,
Elizeu Clementino de; PASSEGGI, Maria da Conceição; VICENTINI, Paula Perin
(Orgs.). Pesquisa (Auto)biográfica: trajetórias de formação e profissionalização.
Curitiba: CRV, 2013, p. 107-120.
SUAREZ, Daniel Hugo. Documentación narrativa de experiências pedagógicas:
indagación-formación-acción entre docentes. PASSEGGI¸ Maria da Conceição e
SILVA, Vivian Batista da. Invenções de vidas, compreensão de itinerários e
alternativas de formação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010, p. 181-204.
WELLER, Wivian. Grupos de discussão: aportes teóricos e metodológicos. In:
WELLER, Wivian & PFAFF, Nicole (Orgs.). Metodologias da Pesquisa Qualitativa
em Educação. Teoria e Prática. Petrópolis: Vozes, 2010, p. 54-66.

Filosofia e Ética 60h

EMENTA

Especificidade da problemática ética. A relação entre filosofia e ética. Conceitos


éticos básicos: liberdade, desejo, decisão, consciência, dever, vontade, valor.
Questões éticas emergentes: racismo, violência, biopolítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. Leonel Wallandro e Gerd Bornheim. São


Paulo: Abril Cultural, 1973. (Os pensadores).
JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização
tecnológica. Trad. Marijane Lisboa e Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro:
Contraponto; Editora PUC-Rio, 2006.
KANT, Immanuel. Crítica da razão prática. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70,
1994.
LEVINAS, Emmanuel. Totalidade e Infinito. Trad. José P. Ribeiro. 3. ed. Lisboa:
Edições 70, 2014.
NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da moral: uma polêmica. Tradução, notas e
posfácio Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
177

SPINOZA, Benedictus de. Ética. Tradução de Tomaz Tadeu: Belo Horizonte:


Autêntica Editora.
REGO, Fernando. História noturna da filosofia. Salvador: Quarteto Editora, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. Paulo


Quintela. São Paulo: Abril Cultural, 1989. 2. vol. (Os Pensadores).
LIMA VAZ, Henrique. C. de. Escritos de filosofia V: introdução à ética filosófica I. 2.
ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
OLIVEIRA, Manfredo (Org.). A. de. Correntes fundamentais da ética
contemporânea. Petrópolis-RJ: Ed. Vozes, 2000.
PEGORARO, Olinto A. Ética é justiça. 10. ed.Petrópolis: Vozes, 2009.
RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Trad. Constança Marcondes
Cesar. São Paulo: Ed. Paulus, 2001.
RIBEIRO, Djamila. Pequeno manual antirracista. São Paulo: Companhia das
Letras, 2019.

Ciência e humanização do sujeito 60

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Conhecimento e o papel da ciência e da tecnologia na formação do sujeito.


Impactos do (Des)conhecimento da ciência e da tecnologia na saúde e bem estar
das populações: condições de vida, saúde, surtos, endemias, epidemias e
pandemias. O olhar multirreferencial e transdisciplinar para as questões
socioambientais e de saúde, como eixo estruturante da ecoformação do sujeito
ético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARDOINO, Jacques. Abordagem multirreferencial (plural) das situações educativas


e formativas.: In: Barbosa, J. Multirreferencialidade nas ciências e na educação.
São Paulo: Editora da UFScar, 1998. P24-41. São Paulo: Editora da UFSCar, 1998.
HARARI, Yurval Noah. Homo Deus: uma breve história do amanhã / Yurval Noah
Harari/ tad. Paulo Geiger. – 1ª ed. – São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 240 p.
Tradução de Sandra Valenzuela; revisão técnica de Paulo Freire Vieira.
MATURANA, Humberto R.; VARELA, Francisco J. A árvore do conhecimento: as
bases biológicas da compreensão humana/ Humberto R. Maturana e Franciso J.
Varela; tradução: Humberto mariotti e Lia Diskin; Ilustração Carolina Vial, Eduardo
178

Osorio, Francisco olivares e Marcelo Maturana Montañez. São Paulo: Palas Athena,
2001.
ONU. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento
Sustentável. Traduzido pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil
(UNIC Rio), última edição em 13 de outubro de 2015. Disponível em:
https://sustainabledevelopment.un.org.
TORRE, Sartunino de la et al. Decalógo sobre transdiciplinaridade e ecoformação:
In: TORRE, Sartunino de la et al. Transdisciplinaridade e ecoformação: um novo
olhar sobre a educação. Tradução Suzana Vidigal; São Paulo: Triom, 2008. p. 19-
59

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANJOS, Marineuza Matos dos; FORNARI, Liege Maria Sitja. Educação ambiental e
direitos humanos: pontos de intersecção no pensamento de Hans Jonas e Enrique
Leff. In: KANDEL, Victoria; MANCHINI, Néstor; PENHOS, Mathias. Educação en
Derechos Humanos en América Latina: construyendo perspectivas y trayetórias.
Lanús – Argentina: Lanús – Argentina: Remedios de Escalada: de La Ulna-
Universidade Nacional de Lanús, 2017a. 372 p. CD-ROM.
BRASIL. Saúde. Secretaria de Educação Fundamental. Ministério da Saúde, 1990.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro092.pdf. Acesso em:
12062020.
BORGES, Maria Célia. Formação de professores: desafios históricos, políticos e
práticos. São Paulo: Paulus, 2013.
CARVALHO, Fabio Fortunato Brasil de. A saúde vai à escola: a promoção da saúde
em práticas pedagógicas. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 25 [ 4
]: 1207-1227, 2015.
FLORES, José Ignacio Rivas. El compromisso social de los docentes. Outro relato
de escuela. Revista. Internacional de Formação de Professores (rifp), Itapetininga,
v. 1, n. 3, p.59-74, 2016.
JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização
tecnológica. Tradução do original alemão, Marijane Lisboa, Luiz Barros Montez. Rio
de Janeiro: Contraponto: Ed. Puc - Rio, 2006. 354 p.
RODRIGUES, Neidson. Educação: da formação humana à construção do sujeito
ético. Educação & Sociedade, Campinas, v. 22, n. 76, p.232-257, out. 2001.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php? pid=S0101-
73302001000300013&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 22 set. 2019.
SCHEID, Neusa Maria John. História da ciência na educação científica e
tecnológica: contribuições e desafios. Revista Brasileira de Ensino em Ciências e
Tecnologia, Ponta Grossa, v. 11, n. 2, p. 443-458, mai./ago. 2018.
TORRE, Sartunino de la; PUJOL, Maria Antonia. A escola que queremos: In:
TORRE, S. de la , PUJOL, M.A e SILVA, V. L. de S e (Coord). Inovando na sala de
aula – instituições transformadoras. Blumenau: Nov. Blumenau: Nova Letra, 2013.
216 p.

Educação da Atenção: Interlocuções entre 60h


fenomenologia, docência e ética da responsabilidade

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos
179

EMENTA

O impacto do mundo no acontecimento do conhecimento na contemporaneidade.


Ser-professor-no mundo contemporâneo. Formação na perspectiva da
complexidade, multirreferencialidade e ecoformação. Fenomenologia, docência e
heurísticas: do cuidado e da responsabilidade. O agir docente e o desvelamento de
si e do outro como processo ético de reflexividade. Sensibilidades pedagógicas,
desenvolvimento do potencial criativo e inventivo, dimensão da ética, da
responsabilidade e da humanidade do ser. O cuidar. O agir e o responsabilizar-se
como eixos estruturantes da formação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

INGOLD, Tim. Estar vivo. Ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição.


Petróplis:Vozes, 2015
JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização
tecnológica. Tradução do original alemão, Marijane Lisboa, Luiz Barros Montez. Rio
de Janeiro: Contraponto: Ed. Puc - Rio, 2006. 354 p.
MARTINS, João Batista. A formação de professores no âmbito da abordagem
multirreferencial. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia
Escolar e Educacional, São Paulo, v. 18, n. 3, p.467-476, 2014.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 5ª. Ed. Portugal: Instituto
Piaget, Divisão Editorial, 2006. (Coleção Epistemologia e Sociedade).
TORRE, Sartunino de la et al. Transdisciplinaridade e ecoformação: um novo olhar
sobre a educação. Tradução Suzana Vidigal; São Paulo: Triom, 2008, p. 19-59.
VAN MANEN, Max. Reflectivity and the pedagogical moment: The practical-ethical
nature of pedagogical thinking and acting. In: WESTBURY, Ian; MILBURN,
Geoff. Rethinking Schooling. London: Routledge, 2007. p. 1-26.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Maria Célia. Formação de professores: desafios históricos, políticos e


práticos. São Paulo: Paulus, 2013.
FLORES, José Ignacio Rivas. El compromisso social de los docentes. Outro relato
de escuela. Revista. Internacional de Formação de Professores (rifp), Itapetininga,
v. 1, n. 3, p.59-74, 2016.
GOERGEN, Pedro. Educação para a responsabilidade social: pontos de partida
para uma nova ética. In: SEVERINO, Antônio Joaquim; SEVERINO, Francisca
Eleodora SANTOS. Ética e formação de professores: política, responsabilidade e
autoridade em questão. São Paulo: Cortez, 2011. Cap. 5. p. 93-129.
HAN, Byung-chul. No enxame: perspectivas do digital. Petrópolis: Vozes, 2018.
Tradução de Lucas Machado.
HAN, Byung-chul. Sociedade da transparência. Petrópolis: Vozes, 2017. Tradução
de Enio Paulo Gichini.
LARROSA, Jorge. Esperando não se sabe o quê. Sobre o ofício de professor. Belo
Horizonte:Autêntica, 2018.
NICOLESCU, Basarab. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo: Triom,
1999. Tradução Lúcia Pereira de Souza.
180

VAN MANEN, Max. El tacto en la enseñanza: el significado de la sensibilidade


pedagogíca. Editora: Paidós educador. Barcelona, Espanha: Paidós Educador,
1998. 221 p. Tradução de Elisa Sanz Aisa.
VAN MANEN, Max. Investigacion educativa e experiência vivida: Ciencia humana
una pedagogía de la acción y la sensibilidad. Barcelona, Espanha: Idea Books S.A.
2003. 222 p. Tradução de Oh Miro, Servicias Editoriales.

60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Estudo da abordagem qualitativa no campo da Educação e seus pressupostos


teórico-metodológicos. Principais métodos, técnicas, procedimentos e instrumentos
de pesquisa qualitativa. Rigor, qualidade e relevância na pesquisa qualitativa.
Consistência no emprego dos métodos e critérios éticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRÉ, Marli E. D.; LUDKE, Menga. Pesquisa em educação qualitativa. São Paulo:
EPU, 2000.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto, 1999.
BOURDIEU. P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo
científico. São Paulo: Unesp, 2004
FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2008.
MACEDO, Roberto Sidnei; GALEFFI, Dante; PIMENTEL, Álamo. Um rigor outro:
sobre a questão da qualidade na pesquisa qualitativa. Salvador: Edufba, 2009.
SÁNCHEZ GAMBOA, S. Pesquisa em Educação: métodos e epistemologias.
Chapecó: Argos, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GATTI, B. A. A pesquisa em educação: pontuando algumas questões


metodológicas, São Paulo:PUC-SP, 2006.
BOURDIEU. P. Os usos sociais da ciência : por uma sociologia clínica do campo
científico. São Paulo: Unesp, 2004
181

KERLINGER, E. N.; LEE, H. B. Investigación del comportamiento: Métodos de


investigación em ciencias sociales. 4 ed. México: MacGraw Hill, 2002.

Abordagem Quantitativa da Pesquisa em Educação 60h

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Pesquisa quantitativa e sua aplicação na Educação. Introdução aos métodos


quantitativos. Coleta, organização, análise de dados quantitativos e sua difusão.
Uso e interpretação de medidas de resumo, dispersão e relação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGRESTI, A.; FINLAY, B. Métodos Estatísticos para as Ciências Sociais . 4. ed.


Porto Alegre: Penso, 2012.
BABBIE, Earl. Métodos de pesquisas de survey. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
DANCEY, Christine P.; REIDY, John. Estatística Sem Matemática para Psicologia:
Usando SPSS para Windows. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GATTI, B. Estudos Quantitativos em Educação . Educação e Pesquisa, v. 30, n. 1,
p 11-30, 2004.
MINAYO, M. C. S.; SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo : Oposição ou
Complementaridade?
Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 239-262, jul/set, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MERTENS, M. D. Research and evaluation in education and psychology: integrating


diversity with quantitative, qualitative and mixed methods. 2 ed. Thousand Oas, CA:
Sange, 2005.
GUNTER, Hartmut. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta É a
Questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa. Mai-ago 2006, vol. 22 n. 2, pp, 201- 210.
ALMEIDA, Tabajara L. Comentários sobre os Métodos Quantitativos em Ciências
Sociais. In: LAMPERT, Ernani. A Universidade na virada do século 21. E. FURG,
Rio Grande, 2000.

Aspectos sociocognitivos e metacognitivos da leitura e 60h


escrita

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos
182

EMENTA

Estudo de processos sociocognitivos e metacognitivos relacionados à aquisição da


linguagem e ao aprendizado e desenvolvimento da leitura e da escrita. Reflexão
sobre a articulação entre as abordagens cognitivas da leitura e da escrita e as
pesquisas sobre letramento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORBA, Valquíria Claudete Machado. Aquisição da linguagem, cognição, memória


e aprendizagem.Fólio - Revista de Letras, [S.l.], v. 7, n. 2, mar. 2018. ISSN 2176-
4182. Disponível em: <http://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/2904>.
Acesso em: 08 jun. 2020.
FONSECA, V. da. Desenvolvimento cognitivo e Processo de Ensino
Aprendizagem: abordagem psicopedagógica à luz de Vygostsky. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2018.
FLORIANI, K. B. A influência da leitura na aprendizagem de estruturas complexas
da língua escrita: um estudo experimental. In: BORBA, V. C. M.; GUARESI, R.
(Orgs.). Leitura: processo, estratégias e relações. Maceió: EDUFAL, 2007.
GABRIEL, R.; KOLINSKY, R.; MORAIS, J. O milagre da leitura: de sinais escritos
a imagens imortais. O milagre da leitura: de sinais escritos a imagens
imortais. DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e
Aplicada, 32(4), 919-951, 2016. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0102-
44508205042893915>. Acesso em: 08 jun. 2020.
RELVAS, M. P. Neurociência na prática pedagógica. Rio de Janeiro: Wak Editora,
2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Debates contemporâneos sobre alfabetização em


países de língua portuguesa: contribuições da 60h
psicologia cognitiva e das neurociências

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Contribuições da psicologia cognitiva e das neurociências ao processo de


alfabetização: processamentos mentais da leitura e da escrita inicial; o cérebro e a
leitura; as três grandes etapas de aprendizagem da leitura e da escrita; o papel da
memória. Estudos das habilidades metalinguísticas no contexto de ensino da leitura
e da escrita em língua portuguesa: processamentos morfológicos, fonológicos e
visuoatencional no desenvolvimento da leitura e da escrita em língua portuguesa;
consciência morfossintática para apropriação da ortografia em língua portuguesa;
a compreensão pragmática nos anos iniciais; metacognição e compreensão leitora;
183

avaliação da fluência em leitura e da compreensão leitora em língua portuguesa.


Novos estudos sobre a alfabetização de adultos. Dificuldades específicas na
aprendizagem da leitura em crianças e adultos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEHAENE, S. (2012). Os Neurônios da Leitura: como a ciência explica a nossa


capacidade de ler. (Scliar-Cabral, L., Trad). Porto Alegre: Penso. (Original publicado
em 2009).
MALUF, M. R.; CARDOSO-MARTINS, C. Alfabetização no Século XXI: Como se
Aprende a Ler e a Escrever. Porto Alegre: Penso, 2013.
OLIVEIRA, Jáima P.O, SAES, Tania, M. B., VIANA, Fernanda L. P. e SANTOS, Ana
Sucena (Orgs). Alfabetização em países de língua portuguesa: pesquisas e
propostas de intervenção. Curitiba: CRV, 2014.
HIRATA, Cristiane Yuri e MARINHO, Renata Ribeiro. Contribuição das
neurociências para a alfabetização. Licenciacturas - (ISEI), 2019.
GAIOLAS, Mónica Sampaio, ALVES-MARTIN, Margarida. Conhecimento
metalinguístico e aprendizagem da leitura e da escrita . Análise
Psicológica vol.35 no.2 Lisboa jun. 2017.
MARTINS, Édiva Sousa. Habilidades metalinguísticas no contexto de ensino da
leitura: a influência da habilidade metassintática para a decodificação e a
compreensão. In: OLIVEIRA, Jáima P.O, SAES, Tania, M. B., VIANA, Fernanda L.
P. e SANTOS, Ana Sucena (Orgs). Alfabetização em países de língua portuguesa:
pesquisas e propostas de intervenção. Curitiba: CRV, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTTINO, Andréa Giglio e CORREA, Jane. A Compreensão Leitora de Jovens e


Adultos tardiamente escolarizados. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(2), 405-413,
2013.
CUNHA, Vera Lúcia Orlandi; CAPELLINI, Simone Aparecida Habilidades
metalinguísticas no processo de alfabetização de escolares com transtornos de
aprendizagem. Revista da Associação Brasileira de psicopedagogia - Ano 2011 -
Volume 28 - Edição 85.
LAFFIN. Maria Hermínia Lage Fernandes. Alfabetização de idosos e adultos ou
leitura e escrita? Revista Portuguesa de Educação, 2012, 25(2), pp. 141-165, CIEd
- Universidade do Minho, 2012.
MALUF, M. R. ; GUIMARAES, S. R. K. (org.). Desenvolvimento da Linguagem Oral
e Escrita. Curitiba: UFPR, 2008. v. 1. 322 p.
MALUF, M. R.; SARGIANI, R. de A. (2013). Lo que la neurociencia tiene que decir
sobre el aprendizaje de la lectura. Revista de Psicología de Arequipa, 3(1), 11–24.
MEDEIROS, Mário e BEZERRA, Edileuza de Lima. Contribuições das
neurociências ao processo de alfabetização e letramento em uma prática do Projeto
Alfabetizar com Sucesso. Rev. Bras. Estudos
Pedagogicos. vol.96 no.242 Brasília Jan./Apr. 2015
MORAIS, J. Criar leitores para uma sociedade democrática. Santa Cruz do Sul, v.
38, Especial, p. 2-28, jul. dez. 2013. http://online.unisc.br/seer/index.php/signo
MORAIS, J.; KOLINSKY, R As limitações cognitivas da Aprendizagem ao Longo da
Vida. Formação profissional n. 8/9 Revista Europeia. 2017.
184

MOTA, M. M. P. E. da. O papel da consciência morfológica para a alfabetização em


leitura. Psicol. estud., Mar 2009, vol.14, no.1, p.159-166.
NASCHOLD, A. C.; PEREIRA, A.; GUARESI, R.;PEREIRA,V. W. (org.),
Aprendizado da leitura e da escrita: a ciência em interfaces (pp. 237–255). Natal:
EDUFRN.
NUNES, Terezinha e BRYANT, Peter. Leitura e ortografia; para além dos primeiros
passos. Porto Alegre: Penso, 2014.
QUEIROGA, B. LINS, L. & ROAZZI, A. Dificuldades impostas pela morfossintaxe
para a apropriação ortográfica do português: evidências empíricas e implicações
educacionais. In: MALUF, M. R. e GUIMARÃES, S. R. K. (Orgs.) Desenvolvimento
da linguagem oral e escrita. Curitiba, Editora UFPR, 2008, p.235-252.
SALLES, J. F. de & PARENTE, M. A. de M. P. Avaliação da leitura e escrita de palavras
em crianças de 2ª. série: Abordagem neuropsicológica cognitiva. Psicologia: Reflexão e
Crítica, 2006, vol.20, no.2, p.220-228.
SARGIANI, Renan de Almeida. Fases iniciais da aprendizagem da leitura e da
escrita em português do Brasil: efeitos de fonemas, gestos articulatórios e sílabas
na aquisição do mapeamento ortográfico. Tese (Doutorado) - Instituto de
Psicologia. Universidade de São Paulo (USP). São Paulo.
SANTOS, Maria José dos; ZANELLA, Maura Spada ; MALUF, M. R. . Aprendizagem
de regras ortográficas: contribuições da pesquisa. In: MALUF, M.A; GUIMARÃES,
S.R.K.. (Org.). Desenvolvimento da Linguagem Oral e Escrita. 1ed.Curitiba: UFPR,
2008, v. 1, p. 253-266.
SNOWLING, Margaret. HULME, Charles. A ciência da leitura. Porto Alegre: Penso,
2013.
SOUSA, Édiva e MALUF, Regina. Habilidades de leitura e de escrita no início da
escolarização. Psicologia da Educação. São Paulo: , v.19, p.55 - 72, 2005.
SOUZA LIMA, Elvira. Neurociência e Aprendizagem.2 ed. São Paulo: Inter Alia
Comunicação e Cultura, 2010.
SPRENGER, M. Memória: como ensinar para o aluno lembrar. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
SQUIRE, L. R.; KANDEL, E. R. Memória: da mente às moléculas. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
VIANA, F. L. Melhor Falar para Melhor Ler. Um programa de desenvolvimento de
competências linguísticas (4-6 anos). 2ª Ed. Braga: Centro de Estudos da Criança
da Universidade do Minho. 2002.
VIANA, F. L. Da linguagem oral à leitura. Construção e validação do Teste de
Identificação de Competências Linguística. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
/ Fundação para a Ciência e Tecnologia, 2002.
VIANA, Fernanda L., SILVA, Cristina V., SANTOS Ana Sucena, VALE, Ana Paula
e RIBEIRO, Iolanda. Prova de Consciência Morfológica (PCM): contributos para a
sua validação Calidoscópio Vol. 12, n. 3, p. 335-344, set/dez 2014 © 2014.
ZUCOLOTO, Karla Aparecida. A compreensão da leitura em crianças com
dificuldades de aprendizagem na escrita. Dissertação (mestrado) – Universidade
Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. – Campinas, SP: [s.n.], 2001.
185

Inclusão na alfabetização: estudos e propostas para a


alfabetização de crianças com dificuldades de 60h
aprendizagem e de crianças com deficiências

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Transtornos do desenvolvimento da leitura e da escrita e possibilidades de


intervenções pedagógicas: as dislexias adquiridas; a base cognitiva da dislexia;
transtornos do desenvolvimento da compreensão. As dificuldades de aprendizagem
no contexto escolar: dislexia, disgrafia, disortográfica, discalculia e transtorno
de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); Alfabetização de crianças com
deficiências: a pessoa com deficiência motora frente ao processo de alfabetização;
alfabetização da pessoa com deficiência intelectual; estratégias de ensino na
alfabetização da pessoa cega e com baixa visão; desafios e possibilidades da
alfabetização da pessoa surda; desafios das ações pedagógicas com crianças com
transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e com crianças de altas habilidades.
O atendimento educacional especializado nas salas de recursos multifuncionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.


Caderno de educação especial: a alfabetização de crianças com deficiência: uma
proposta inclusiva / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
Diretoria de Apoio à Gestão Educacional - Brasília: MEC, SEB, 2012.
DEHAENE, S. (2012). Os Neurônios da Leitura: como a ciência explica a nossa
capacidade de ler. (Scliar-Cabral, L., Trad). Porto Alegre: Penso. 2012.
ELLIS, Andrew W. Leitura, escrita e dislexia: uma análise cognitiva. Porto Alegre:
ArtMed, 1995.
SOUSA, José, MARYINS, Bruno Dias e VALE, Ana Paula. Intervenção em dislexia:
estudos de caso. In: OLIVEIRA, Jáima P.O, SAES, Tania, M. B., VIANA, Fernanda
L. P. e SANTOS, Ana Sucena (Orgs). Alfabetização em países de língua
portuguesa: pesquisas e propostas de intervenção. Curitiba: CRV, 2014.
MENDONÇA, L., MOUSINHO, R, CAPELLINI, S. (Orgs.) Dislexia: novos temas,
novas perspectivas. (pp. 71-93). Rio De Janeiro: Ed. Wak. 2011.
ILVA, Tânia da; VAZ, Marta Rosani Taras. O Processo de Alfabetização da Criança
com Dislexia e as Práticas Pedagógicas. Psicologado, [S.l.]. (2019). Disponível
em https://psicologado.com.br/atuacao/psicologia-escolar/o-processo-de-
alfabetizacao-da-crianca-com-dislexia-e-as-praticas-pedagogicas

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura, Documento Orientador: Programa


Implantação de Salas De Recursos Multifuncionais, Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, Diretoria de Políticas de
Educação Especial. 2013.
Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Educação Inclusiva / Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014. 96 p.
186

BRASIL, Ministério da Educação. Marcos político-legais da educação especial na


perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF, 2008. Disponível em:
docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-
perspectiva--da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192>. Acesso em: 29
out. 2015.
CAPOVILLA, A. G. S. Compreendendo a dislexia: definição, avaliação e
intervenção. Cadernos de Psicopedagogia, v. 1, n. 2, p. 36-59, 2002
FRANÇA, C. apud NUTTI, J. Z. Distúrbios, Transtornos, Dificuldades e Problemas
de Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
GRÉGGOIRE, Jacques e colaboradores. Avaliando as aprendizagens; os aportes
da psicologia cognitiva. Tradução: Dayse batista: Porto Alegre: Editora Artes
Médicas Sul, 2000.
GRIGORENKO, Elena L. TERNEMBERG, Robert J. Crianças Rotuladas – O que é
necessário saber sobre as Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre, Artmed,
2003.
LUCACHINSKI, Elci Schroeder. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa:
a formação de professores para a prática alfabetizadora com alunos com
deficiência. 2015. 144 f. Dissertação (Mestrado em Educação) –Universidade
Comunitária da Região de Chapecó, Chapecó, SC, 2015.
OLIVEIRA, Rosane de Machado. A Importância de Analisar as Dificuldades de
Aprendizagem no Contexto Escolar – Dislexia, Disgrafia, Disortográfica, Discalculia
e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Revista Científica
Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 02, Ed. 01, Vol. 16. pp. 492-521,
Março de 2017. ISSN:2448-0959.
SAMPAIO, S.; FREITAS, I.B. Transtornos de dificuldades de aprendizagem:
entendendo melhor alunos com necessidades educativas especiais. 2. Ed. Rio de
Janeiro: Wak Ed., 2014.
SMITH, Corinne; STRICK, Lisa. Dificuldades de aprendizagem de A a Z. Um guia
completo para pais e educadores. Porto Alegre: Artmed, 2012.
SILVA, Tânia da. Leitura e Escrita no Processo da Alfabetização de Criança com
Dislexia. Psicologado, [S.l.]. (2019).
Disponível em https://psicologado.com.br/atuacao/psicologia-escolar/leitura-e-
escrita-no-processo-da-alfabetizacao-de-crianca-com-dislexia .

A contação de histórias e a docência 60h

EMENTA

A prática de contar história na perspectiva da formação docente para atuar em


espaços educativos formais e não formais. Discussões levantadas acerca do papel
da contação de histórias na formação da subjetividade da pessoa humana, através
do lúdico da oralidade. Recursos de contação de histórias como disparadores e
centro da ação docente. Os distintos processos de ler e de contar histórias.
Necessidade da formação para a contação de histórias. Estudo da narrativa
fantástica.
187

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADRUETTO, Maria Teresa. Por uma literatura sem adjetivos. Trad. Carmem
Cacciacarro. São Paulo: Editora Pulo do Gato, 2012
BREDAN, Bia. A arte de cantar e contar histórias: narrativas orais e processos
criativos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012
COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 10 ed. São Paulo: Ática,
1999
MATOS, Gislayne Avelar. A palavra do contador de histórias: sua dimensão
educativa na contemporaneidade. 2 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes,
2014
OLIVEIRA, Rosemary Lapa, ARAPIRACA, Mary de Andrade. Contar histórias em
espaços formais e informais de aprendizagem. 1.ed. Salvador-Ba: Edufba, 2019

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 4.ed. São Paulo:


Scipione,1997.
AMARILHA, Marly. Estão Mortas as Fadas? Literatura infantil e prática pedagógica.
5 ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 1997
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação
infantil. Porto Alegre: Artmed, 2006
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 29 ed. Trad. Arlene
Caetano. São Paulo: Paz e Terra, 2014 disponível em
https://rl.art.br/arquivos/4189691.pdf
BONAVENTURE, Jette. O que conta o conto? São Paulo: Paulus, 1992
BUSATTO, Cléo. A arte de contar histórias no século XXI. Petrópolis: Editora
Vozes, 2007
CAFÉ, Ângela Barcellos. A formação do contador de histórias. In: MEDEIROS,
Fábio Henrique Nunes at all (org). Contar histórias: uns passarão e outros
passarinhos. Joinville, SC: Editora Univille, 2015
CANDIDO Antonio. O direito à literatura. In: Vários escritos. São Paulo: Duas
Cidades/Ouro sobre Azul: 2011
CASCUDO, Luís da Câmara. Contos Tradicionais do Brasil. 8 ed. São Paulo:
Global, 2000
COELHO, Nely Novaes. Literatura: arte, conhecimento e vida. São Paulo:
Petrópolis, 2000.
CORSO, Diana Lichtenstein; CORSO, Mário. Fadas no divã: psicanálise nas
histórias infantis. Porto Alegre: Artmed, 2006 disponível em
https://psiligapsicanalise.files.wordpress.com/2014/09/diana-l-corso-e-mc3a1rio-corso-fadas-no-
divc3a3-psicanc3a1lise-nas-histc3b3rias-infantis.pdf
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. Ed. Contexto, 2010
D’ÁVILA, Cristina Maria. Eclipse do lúdico. Revista da FAEEBA: Educação e
contemporaneidade. Universidade do Estado da Bahia, Departamento de
Educação I – v. 1, n. 1 (jan./jun., 1992) - Salvador: UNEB, 1992
DOHME, Vania D’Angelo. Técnicas de contar histórias: um guia para desenvolver
as suas habilidades e obter sucesso na apresentação de uma história. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2010
EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As cem linguagens da
criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Trad.
Dayse Batista. Porto
Alegre: Artmed, 2008
188

ESTÉS, Clarissa Pinkola. Mulheres que correm com lobos: mitos e histórias do
arquétipo da mulher selvagem. Trad. Waldéa Barcellos. Rio de Janeiro: Rocco,
2014 Disponível em
https://eduardolbm.files.wordpress.com/2014/10/mulheres-que-correm-com-os-
lobos-clarissa-
pinkola-estes.pdf
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam.
22.ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1988.
HORN, Maria da Graça Souza. Sabores, cores, sons aromas: a organização dos
espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.
São Paulo: Cortez, 2002
KRAMER, Sônia; ROCHA, Eloisa A. C. Educação Infantil: Enfoques em diálogos.
Campinas- SP: Papirus, 2011
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 5.ed. São Paulo:
Ática, 2000.
MACHADO, Ana Maria; ROCHA, Ruth. Contando histórias, formando leitores.
Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2011
MELNIK, Mara Xavier; KÁCIA, Carol de. Contapramim: histórias que acolhem e que
ajudam a curar/ as histórias e a ludicidade na pedagogia hospitalar. 1 ed. Curitiba:
Appris, 2015
MOTTA, Véra Dantas de Souza. A escrita como fragmento do romance familiar.
Revista da FAEEBA. Salvador, ano 10, nº 15, jan./jun.2001, p.125-129. Disponível
em http://www.uneb.br/revistadafaeeba/files/2011/05/numero15.pdf
OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia (org). A escola vista pelas crianças. Porto-
Portugal: Porto Editora, 2008
OLIVEIRA, Rosemary Lapa, ARAPIRACA, Mary de Andrade. Diálogos entre contar
histórias e docência. In: GOULART, Ilsa do Carmo Vieira. (org). Ler e contar
histórias: das experiências profissionais às vivências pedagógicas. São Carlos-SP:
Pedro &amp; João Editores, 2019
SANTOS, Luciene Souza. A Emília que mora em cada um de nós: a constituição
do professor-contador de histórias. 164 f. il. Orientador: Profa. Dra. Mary de
Andrade Arapiraca. Tese (doutorado) - Universidade Federal da Bahia, Faculdade
de Educação, Salvador, 2013.
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. 3ª ed. Belo
Horizonte: Aletria, 2012.
SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Rev. Bras.
Educ. n.25. Rio de Janeiro Jan./Apr. 2004
SOUZA, Ana A. Arguelho de. Literatura infantil na escola: a leitura em sala de aula.
Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2010
SUNDERLAND, Margot. O valor terapêutico de contar histórias para crianças, pelas
crianças. São Paulo: Cultrix, 2005
TELLES, Sergio. &quot;Romance familiar&quot; versus &quot;segredo
familiar&quot;, um problema psicanalítico.
In: Psychiatry on line, Vol. 22, Nov 2017. Editor Giovanni Torello. Disponível em
http://www.polbr.med.br/ano03/psi0203.php Acesso em 19 jan 2019
TONUCCI, Francesco. Quando as crianças dizem: agora chega! Trad. Alba Olmi.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
189

Corpo, ritmo e movimento: Pedagogias da percepção, 60h


expressão, criação e consciência corporal

Núcleo 2: Profissionalização do Pedagogo


Eixo 2: Diversificação de Estudos

EMENTA

Corpos e formas de subjetivação, noções de propriocepção e de corpos


performáticos. Sensibilização e percepção do corpo-voz-ritmo, psicomotricidade e
bem-estar. Investigação corpóreo-vocal-cênica, perspectivada pela musicalidade e
pelas poéticas criativas. Conhecimento e consciência somáticos como fundamento
para a investigação e prática criativa em pedagógicas de dança, teatro, música e
ludicidade. Concepções e processos de-/colonizados de corpo, institucionalização
da infância e escolarização do corpo. Corpos, gestos, movimentos no cruzamento
com identidades e diversidades culturais, raciais, de gênero e idade; Corpo,
movimento e formação de professores(as), com ênfase nas corporeidades cênicas
pluriculturais, danças circulares, populares e contemporâneas. Corpo-cognição
sonora e cênica, improvisação pluricultural e –referencial: de si para o mundo – do
mundo para si.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXANDRE, Marcos Antônio. “Formas de representação do corpo negro em


performance”. Em Revista Repertório: Teatro e Dança, UFBA, n. 12, 2009.
ALMEIDA, Berenice e PUCCI, Magda Dourado. Outras terras, outros sons. São
Paulo: Callis Editora, 2015. 3. Ed.
ALVES, Teodora de Araújo. Herdanças de corpos brincantes saberes da
corporeidade em danças afro-brasileiras. Natal: EUDUFRN, 2006.
AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo:
Perspectiva. 2004.
BALBINO, Érica Alexandre. O corpo como mídia do negro. Artigo, USP, CELACC
em
http://myrtus.uspnet.usp.br/celacc/sites/default/files/media/tcc/143-475-1-SM.pdf.
BANOV, Luiza. Dança Teatral: reflexões sobre a poética do movimento e seus
entrelaços. Dissertação de Mestrado. Campinas: IAR – UNICAMP, 2011.
BARBA, Eugenio, e SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator: um dicionário de
antropologia teatral. São Paulo: É Realizações, 2012.
BERTAZZO, Ivaldo. Corpo vivo. Reeducação do movimento. Edições Sesc SP:
São Paulo, 2010.
. Gesto Orientado. Reeducação do movimento. Edições Sesc SP: São
Paulo, 2014.
BURNIER, Luís Otávio. A arte de Ator – Da técnica à representação.
Campinas/SP: Editora da Unicamp, 2009.
CAMARGO, Giselle Guilhon Antunes. Antropologia da Dança II e III. Florianópolis:
Insular, 2015.
COHEN, Renato. Work in Progress na Cena Contemporânea. São Paulo:
Perspectiva, 1998.
190

FERNANDES, Ciane. O Corpo em Movimento: O Sistema Laban/Bartenieff na


Formação e Pesquisa em Artes Cênicas. São Paulo: Annablume, 2002.
FERRAZ, Fernando M. C. “Rede terreiros: Pluralidades na dança negra
contemporânea”. Em Revista Antropolítica, UFF, Niterói, n. 33, p. 73-97, 2012
FERRACINI, R. Café com queijo: corpos em criação. São Paulo: Hucitec, 2006.
GOMES, Nilma Lino. “Movimento negro, saberes e a tensão 190egulação-
emancipacão do corpo e da corporeidade negra”. Em Contemporânea: Revista de
Sociologia da UFSCAR, São Carlos, n. 2, 2011, p. 37-60.
GREINER, C. O corpo: pistas para estudos indisciplinares. São Paulo:
Annablume, 2005.
LE BRETON, David. Antropologia do corpo e modernidade. Petrópolis, RJ: Vozes,
2012.
LIGIÉRO, Zeca. Corpo a corpo: estudo das performances brasileiras. Rio de
Janeiro: Garamond, 2011.
LODY, Raul e SABINO, Jorge. Danças de matriz africana: antropologia do
movimento. Rio de Janeiro: Pallas, 2011.
LOUPPE, Laurence. Poética da dança contemporânea. Lisboa: Orfeu Negro,
2012.
MATA, João da, ALMEIDA, Juniele Rabelo de. Corpo-historia e resistências
libertarias. São Paulo: Editora Letra e Voz, 2019.
MATOS, Lúcia; ZUCOLO, Rosana. Diálogos possíveis. Edição especial da
Revista da Faculdade Social da Bahia. Salvador: FSBA, 2003.
MEIRA, Renata B. Conceituar a experiência: expressividade de corpos sensíveis.
Anais do VI Congresso da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós Graduação
em Artes Cênicas, São Paulo, SP, 2010
MILLER, Jussara. Qual é o corpo que dança?: dança e educação somática para
adultos e crianças. São Paulo: Summus, 2012.
MOSCA, Maristela de Oliveira. Como se fora brincadeira de roda: a ciranda da
Ludopoiese para uma Educação Musical Humanescente. Dissertação de Mestrado
em Educação. UFRN, 2009.
NANNI, Dionízia. Dança Educação – Princípios, métodos e técnicas. Rio de
janeiro: 5ª edição: Sprint, 2008.
NÓBREGA, Terezinha Petrúcia da. Escritos sobre o corpo – Diálogos entre arte,
ciência, filosofia e educação. Natal: EDUFRN, 2009.
. Uma Fenomenologia do Corpo. São Paulo: Livraria da Física, 2010.
SANCHEZ, Melina Fernandes. Dança e música : por uma educação
humanizadora em prática musical coletiva. Dissertação de Mestrado. São Carlos:
UFSCAR, 2009.
SERRES, Michel. Variações sobre o corpo. Tradução de Edgar de Assis Carvalho
& Mariza Perassi Bosco. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
SILVA, Eusébio Lobo & FERREIRA, Alexandre. Sobre o corpo: Uma trajetória da
Physis ao corpo poético. Revista Percevejo. Volume 3, número 02 –
agosto/dezembro, 2011.
SILVA, Lucilene. Eu vi as três meninas – música tradicional da infância na Aldeia
de Carapicuíba. Carapicuíba: Zerinho ou Um, 2014.
RICHTER, Ana Cristina; VAZ, Alexandre Fernandez. “Corpos, saberes e infância:
191

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inventário para estudos sobre a educação do corpo em ambientes educacionais
de 0 a 6 anos”. Em
Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 26, n. 3, 2005, p. 79-93
SANTOS, Inaicyra Falcão dos. Corpo e ancestralidade: uma proposta pluricultural
de dança-arte-educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006.
SILVA, Luciane da. Corpo em diáspora: colonialidade, pedagogia de dança e
técnica Germaine Acogny. Campinas: UNICAMP, 2018.
STOROLLI, Wânia Mara Agostini. “O corpo em ação: a experiência incorporada
na prática musical
Storolli”. Em Revista da Abem, Londrina, v.19, n.25, 2011, p. 131-140.
VARELA, F.; THOMPSON, E.; ROSCH, E. A mente incorporada: ciências
cognitivas e experiência humana. Porto Alegre: Artmed, 2003.
WOSIEN, Maria-Gabriele. Dança Sagrada – Deuses, Mitos e Ciclos. São Paulo:
Triom, 2002.
ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Brinquedos e Brincadeiras na Educação 60h

EMENTA

A história do brincar e do brinquedo; O uso de brinquedos e brincadeiras na


educação; Teorias que enfatizam a relação Jogo-educação. Dimensão lúdica e
educativa dos jogos e brincadeiras; História da Ludicidade na Educação. Princípios
e métodos da Educação crítica lúdica. O brincar e o brinquedo como objetos
culturais. As raízes dos brinquedos e brincadeiras no Brasil; Condições para
aprendizagem e desenvolvimento através do Lúdico; Processo de ensino e
atividades lúdicas - planejamento, execução e avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNHA, Elsa Gonçalves e OLIVEIRA, Vera Barros de. (org) . Brincando: na


escola, no hospital, na rua... Rio de Janeiro: Wak Editora, 2006.
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. Trad. Marcus
Vinicius Mazzari. São Paulo: Summus, 1984. (Novas Buscas em Educação)
BROUGÈRE, Gilles. Jogo e Educação. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1998.
BROUGÈRE, Gilles. Brinquedos e Companhia. Trad. Maria Alice A. Sampaio Dória.
São Paulo, Cortez, 2004.
DEL PRIORE, Mary (org.). História das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto,
1999.
192

ELKIND, David. Sem Tempo Para Ser Criança: A infância estressada. Trad. Magda
França Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ELKONIN, Daniil B. Psicologia do Jogo. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo, Martins
Fontes, 1998.
FRIEDMANN, Adriana (et al). O Direito de Brincar: a brinquedoteca. 3ª ed. São
Paulo: Scrita: Abrinq, 1996.
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: Crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São
Paulo: Editora Moderna, 1996.
GIMENES, Beatriz Piccolo e TEIXEIRA, Sirlândia Reis de Oliveira. Brinquedoteca:
Manual em educação e saúde. 1ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura. 4ª ed. São
Paulo: Editora Perspectiva, 1993.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, Brinquedos, Brincadeiras e Educação. 3ª ed.
São Paulo: Cortez, 1999.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Jogo e a Educação infantil. São Paulo: Editora
Pioneira Thomson Learning, 2000.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Brincar e Suas Teorias. São Paulo: Editora
Pioneira Thomson Learning, 2000.
OLIVEIRA, Vera Barros de. (org). O Brincar e a Criança do Nascimento aos Seis
Anos. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2000.
OLIVEIRA, Vera Barros de. (org). Brinquedoteca: Uma visão internacional.
Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2011.
SANTOS, Santa Marli Pires dos (org). Brinquedoteca: A criança, o adulto e o
lúdico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
SANTOS, Santa Marli Pires dos (org). Brinquedoteca: O lúdico em diferentes
contextos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
STEINBERG, Shirley R. & KINCHELOE, Joe L. (orgs). Cultura Infantil: A construção
corporativa da infância. Trad. George Eduardo Japiassú Bricio. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira:2001.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente. 6ª ed. – São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: Temas e situações. São Paulo: Editora Ática,
1987. (Série Fundamentos).
BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. Adaptada por Gisela Wajskop. 3ª edição.
São Paulo, Cortez, 2000.
CHÂTEAU, Jean. O Jogo e a Criança. Trad. Guido de Almeida. São Paulo:
Summus, 1987. (Novas Buscas em Educação)
CRAIDY, Carmem Maria e KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva (orgs). Educação
Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Tradicionais Infantis: O jogo, a criança e a
educação. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1993.
KORCZAK, Janusz. Quando eu voltar a ser criança. Trad. Yan Michalski; Coleção
Novas Buscas em Educação, São Paulo: Summus,1981.
LUCKESI, Cipriano. Educação e Ludicidade. Salvador: UFBA/FACED: 2000.
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da Criança de Zero a Seis Anos. 12ª ed. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2001.
193

RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo:


Companhia das Letras, 1995.
ROMERO, Sílvio. Folclore Brasileiro: Cantos Populares do Brasil. Belo Horizonte:
Ed. Itatiaia, 1985.
SANTOS, Milton. Por Uma Outra Globalização: do pensamento único à consciência
universal. São Paulo: Editora Record, 2000.

O brinquedo e a brincadeira em diferentes contextos 60h


sociais

EMENTA

A história do brincar e do brinquedo; O brincar como elemento essencial do


desenvolvimento infantil; O brincar como Direito da Criança; A Brinquedoteca e
seus objetivos e fundamentos; Brinquedos e Brincadeiras nos diferentes espaços
sociais; Organização e funcionamento de espaços de brincar; O brincar da criança
hospitalizada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNHA, Elsa Gonçalves e OLIVEIRA, Vera Barros de. (org) . Brincando: na


escola, no hospital, na rua... Rio de Janeiro: Wak Editora, 2006.
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. Trad. Marcus
Vinicius Mazzari. São Paulo: Summus, 1984. (Novas Buscas em Educação)
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São Paulo, Cortez, 2004.
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França Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
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Fontes, 1998.
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Paulo: Scrita: Abrinq, 1996.
GIMENES, Beatriz Piccolo e TEIXEIRA, Sirlândia Reis de Oliveira. Brinquedoteca:
Manual em educação e saúde. 1ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura. 4ª ed. São
Paulo: Editora Perspectiva, 1993.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, Brinquedos, Brincadeiras e Educação. 3ª ed.
São Paulo: Cortez, 1999.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Jogo e a Educação infantil. São Paulo: Editora
Pioneira Thomson Learning, 2000.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Brincar e Suas Teorias. São Paulo: Editora
Pioneira Thomson Learning, 2000.
OLIVEIRA, Vera Barros de. (org). O Brincar e a Criança do Nascimento aos Seis
Anos. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2000.
194

OLIVEIRA, Vera Barros de. (org). Brinquedoteca: Uma visão internacional.


Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2011.
SANTOS, Santa Marli Pires dos (org). Brinquedoteca: A criança, o adulto e o lúdico.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
SANTOS, Santa Marli Pires dos (org). Brinquedoteca: O lúdico em diferentes
contextos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
STEINBERG, Shirley R. & KINCHELOE, Joe L. (orgs). Cultura Infantil: A construção
corporativa da infância. Trad. George Eduardo Japiassú Bricio. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira:2001.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente. 6ª ed. – São Paulo:
Martins Fontes, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: Temas e situações. São Paulo: Editora Ática,
1987. (Série Fundamentos).
BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. Adaptada por Gisela Wajskop. 3ª edição.
São Paulo, Cortez, 2000.
CHÂTEAU, Jean. O Jogo e a Criança. Trad. Guido de Almeida. São Paulo:
Summus, 1987. (Novas Buscas em Educação)
CRAIDY, Carmem Maria e KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva (orgs). Educação
Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
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Paulo: Editora Moderna, 1996.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Tradicionais Infantis: O jogo, a criança e a
educação. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1993.
KORCZAK, Janusz. Quando eu voltar a ser criança. Trad. Yan Michalski; Coleção
Novas Buscas em Educação, São Paulo: Summus,1981.
LUCKESI, Cipriano. Educação e Ludicidade. Salvador: UFBA/FACED: 2000.
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RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
ROMERO, Sílvio. Folclore Brasileiro: Cantos Populares do Brasil. Belo Horizonte:
Ed. Itatiaia, 1985.
SANTOS, Milton. Por Uma Outra Globalização: do pensamento único à consciência
universal. São Paulo: Editora Record, 2000.

Pedagogia de projetos 30h

EMENTA

A pesquisa como princípio educativo. Projetos de ensino e projetos de


aprendizagem. Mediação pedagógica e aprendizagem por projetos. Projetos: uma
aproximação entre o contexto de ação e demandas de aprendizagem. Ação
interdisciplinar, Aprendizagem colaborativa e aprendizagem permanente.
195

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 10. ed. Campinas: Autores Associados,
2015. 148 p. (Coleção educação contemporânea)
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.
Porto Alegre: ArtMed, 1998.
GANDIN, Adriana Beatriz. Metodologia de projetos na sala de aula: relato de uma
experiência. 7. ed São Paulo: Loyola, 2002. 64 p
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar
rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 3. ed. São Paulo: Érica, 2002
220p.
MEDO e ousadia: o cotidiano do professor. 13.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2011. 309 p.
OLIVEIRA, Antônio Carlos de. . Projetos pedagógicos: práticas interdisciplinares:
uma abordagem para os temas transversais. São Paulo: Avercamp, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Certeza da incerteza: ambivalência do conhecimento e da


vida. Brasília: Plano, 2000.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. 4.ed
São Paulo: Érica, 2008.

3.12 ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão reflete um


conceito do trabalho acadêmico que favorece a aproximação da universidade e a
sociedade, forjando assim, a reflexão crítica, a emancipação teórica e prática dos
estudantes. Essa tríade ensino, pesquisa e extensão constitui os três pilares da
Universidade amparados nos princípios norteadores da proposta, a saber: autonomia,
protagonismo, flexibilização, diversidade, contextualização e inclusão.

3.12.1 Concepção de Ensino


O grande desafio a ser superado, atualmente pela universidade é efetivar o
comprometimento da esfera institucional do ensino, retirando dela seu aspecto,
tradicionalmente, reprodutor e repetitivo, e aproximando de uma efetiva intervenção
social através, primeiramente, da pesquisa que conduz ao conhecimento
aprofundado das múltiplas esferas da realidade e, consequente, da formulação de
uma política de extensão, momento de provocação e intervenção para melhoria e
desenvolvimento local.
196

Para tanto, o ensino parte muitas vezes do conhecimento abstrato de um


repertório universalizante, filosófico e sociológico, para uma interação permanente
com as comunidades do entorno bem como com os demais grupos sociais, como
forma de intervir nas múltiplas realidades, atendendo às diferentes demandas sociais.
Nesse sentido, a formação acadêmica do (a) aluno (a) de pedagogia da UNEB
no século XXI deve ter como características a valorização do currículo integrado, com
estímulo à inovação educacional, incorporando tecnologias ao processo educativo,
estimulando o desenvolvimento de habilidades pessoais associada à capacidade de
estruturar e construir o conhecimento, de trabalhar em equipe e de abordar
criativamente a solução de problemas, que a princípio sejam mais emergentes e
contextuais.
Por outro lado, é necessário o uso docente de instrumentos pedagógicos e
epistemológicos para seu (sua) estudante possa analisar e refletir sobre suas práticas
de sala de aula e buscar, por exemplo, uma aproximação entre o seu discurso (o
discurso teórico, universalizante, abstrato) e o discurso dos alunos e alunas. Dito de
outro modo: mediar a relação entre estes e os saberes que se pretende ensinar, o
qual pressupõe o atendimento a situações emergentes, conflituosas ou inexplicáveis,
mas comuns. Ou seja, transformar didaticamente o que foi um problema da ciência
em um problema para os alunos, já que as perguntas que a ciência e o senso comum
fazem são distintas. Seria isso uma problematização? Ou seria uma
contextualização?
Conhecer, problematizar e contextualizar são ações intrinsecamente
relacionadas à esfera do ensino, pois impulsiona os sujeitos do conhecimento, nesse
caso, o professor e aluno (a), à investigação (pesquisa) e à ação, ou seja a extensão.
Para o (a) estudante esse é o momento em que constrói sua autonomia intelectual. A
dificuldade de compreensão desses conceitos ou noções tem se mostrado um dos
obstáculos à implementação de um currículo realmente emancipado e emancipador.
Seu entendimento, todavia, não pode se dar isoladamente, pois envolve também uma
concepção de sujeito, escolhas didáticas significativas ao educando e o que seria
considerado, nesse contexto, o cotidiano do aluno.
O ensino problematizador e contextualizado promove uma ruptura com a
verticalidade das práticas tradicionais de ensino, na qual o professor “deposita” de
cima para baixo os conhecimentos no aluno. Paulo Freire já afirmava que tanto
educador como educando terão que estabelecer um diálogo, a fim de que seja
percebida a realidade, ou ainda, que ocorra a percepção do mundo em que se
encontram para posterior reflexão e ação, aquilo que chamamos de práxis. Uma
197

“praxis que, sendo reflexão e ação verdadeiramente transformadora da realidade, é


fonte de conhecimento reflexivo e criação” (FREIRE, 1985, p.108)
Nas dimensões da reflexão problematizadora e da criação, como produto
investigativo contextualizado, que se situam as instâncias da extensão e da pesquisa.

3.12.2 Concepção Extensão

A extensão como instância do trabalho universitário, possui diferentes


conotações: um curso com determinada carga horária; como prestação de serviço a
uma comunidade específica; como complemento do ensino; ou como instrumento
político-social.

Nesse aspecto, ela pode assumir a feição de uma atividade, meramente,


filantrópica ou assistencialista, pontual para atender uma defasagem do ensino, que
expor as fragilidades da universidade em sua potencialidade de produtora do
conhecimento. Mas também pode constituir força de produção e ação política,
contínua e transformadora da sociedade. Obviamente, a tarefa da extensão, em sua
plenitude, é sempre chegar a uma transformação paradigmática pela práxis, a curto,
a médio ou a longo prazo, demonstrando alcance tentacular da produção
universitária.
Aliada ao ensino e a pesquisa, a extensão se imbrica com o primeiro,
enriquecendo-o, e potencializa a segunda, provocando-a a ação. Nesse sentido, a
extensão concentra uma importante dimensão contextualizadora e interventora do
conhecimento. Com base num repertório de práxis do conhecimento histórico, teórico
e metodológico, a extensão pode construir redes potentes socialmente, que
ultrapassam os limites da academia e se espraiam em setores que podem não ter
aproximação aparente com o mundo acadêmico.
Num momento atual, por exemplo, projetos de extensão podem ser criados e
implementados para auxiliar em respostas educativas em situações de emergências
como por exemplo, combate às pandemias, epidemias e endemias, desastres
ambientais, os refugiados com objetivo de diminuir as desigualdades sociais,
utilizando expertise universitária, resultado de projetos de pesquisa ou até de ações
diretas de áreas de conhecimento atuantes no âmbito do ensino.
A extensão é a face mais visível do conhecimento acadêmico para boa parte
da população, distanciada do ensino e da pesquisa de gabinete e dos laboratórios,
ou para boa parte daqueles sujeitos que não estão e nem querem estar habituados a
sintaxe da vida universitária, mas que são os mais afetados pela ausência ou
198

precariedade dela. A extensão ativa e atuante nas universidades revela o


compromisso salutar do legado social que o conhecimento humano pode construir ao
longo da história.

3.12.3 Concepção de Pesquisa


A pesquisa impulsiona a ciência a desafiar seus limites, eleva as figuras do
educador e do educando, na universidade, ao status de construtores de um
conhecimento revolucionário, humanizador, minimizador dos dramas naturais,
sociais, psicológicos, os quais vivenciamos e experimentamos em sociedade.
O ato de pesquisar significa se relacionar cognitivamente com aspectos
axiológicos e teleológicos intrínsecos ao processo de conhecimento e da apropriação
dos resultados da pesquisa, o que significa responsabilidade social com o contexto
histórico, cultural, psicológico no qual se insere a produção e aplicação do
conhecimento produzido pela Universidade. Pesquisar é também conhecer
eticamente.
Produzir pesquisa, nos dias atuais, é se inserir e intervir em um contexto
histórico atravessado por interesses de classes, segregações sociais (raciais, de
gênero, sexualidade etc.), a partir dos quais escolhas teóricas, metodológicas atuam
de forma não neutra a favor das justiças sociais, dos direitos humanos e de outras
pautas emergentes do mundo contemporâneo.
As pesquisas realizadas nos cursos de Pedagogia, por exemplo, são a base
de muitas transformações que vão desde os conceitos de infância e criança às
perspectivas e diretrizes da educação que constroem subjetividades e mentalidades
que atuarão em diversas áreas do conhecimento. A garantia de que esses conceitos
estejam sendo revisados e aplicados em contextos emergentes perpassam por
interesses sociais, políticos e, sobretudo, dos agentes da pesquisa que por meio da
divulgação e aplicação de resultados de pesquisa convencem à sociedade civil a
apoiarem suas causas.
A pesquisa, bem articulada com o ensino e a extensão, está no front da batalha
do conhecimento pela emancipação e dignidade humana, principalmente, das
populações menos favorecidas. Pesquisas no curso de Pedagogia, ao mobilizar
segmentos que pesquisam a infância, seus tempos e espaços de vida, como a
história, a psicologia, a sociologia, a antropologia, etc., lançam luz sobre um devir de
bem comum, igualdade e justiça para toda a humanidade.
199

3.13 CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO

A UNEB é uma universidade pública e inclusiva que prima pela formação


docente através de discussões político-científicas, visando a produção de
conhecimentos na área da Educação, buscando preservar o significado sociocultural
e crítico do processo educativo e o caráter multireferencial, pluricultural e
interdisciplinar do referido processo. Nesse contexto, o olhar sobre e com a chamada
comunidade externa à universidade precisa estar sempre no foco das discussões,
notadamente no curso de Pedagogia, no qual a formação inicial e continuada é o mote
principal.
Compreendendo esse importante espaço de formação e nesses argumentos
residem a importância da Extensão para o acolhimento da sociedade e para o profícuo
papel na formação docente que a extensão tem.
A Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB n.9.394/96), em seu
capítulo IV, artigo 43, traz a finalidade da extensão no ensino superior, que tem como
tripé o ensino, a pesquisa e a extensão. Dentre os seus parágrafos, pode-se destacar:

VII – promover a extensão, aberta à participação da população,


visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação
cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

A LDB orienta ainda para a necessidade da prestação de serviços à


comunidade e a formação de uma relação de reciprocidade, estimulando o
conhecimento do mundo atual, em especial os problemas regionais e nacionais. Fica
notório, assim, que as Instituições de Ensino Superior não só devem formar
profissionais, mas devem incentivar e estender seus conhecimentos e saberes para
além dos seus muros, angariando mais conhecimento profissional e vivência social.
Daí vem a discussão a respeito da extensão para formação de qualquer
acadêmico, dada sua aproximação com o cotidiano de sua área de formação
específica, podendo vivenciar as dimensões: política, social e econômica, tendo
participação na vivência com a comunidade em que está inserido, propiciando uma
transformação social amparada nos princípios norteadores da proposta, a saber:
autonomia, protagonismo, flexibilização, diversidade, contextualização e inclusão.
Deslandes e Arantes (2017, p. 180) nos ensinam que a extensão universitária
no Brasil se deu no início do século passado, porém os assuntos relacionados às
questões políticas e sociais passaram a ser tratados após o decreto do “Estatuto da
universidade Brasileira” em 1931. A concepção da extensão na íntegra, só emergiu
200

em 1960, quando surgem ações voltadas para as classes mais desfavorecidas. De lá


para cá muita coisa mudou e hoje a extensão universitária é considerada um dos
pilares do ensino no Brasil, fomentando não somente a formação profissional e
humanística, mas também a transformação social. A extensão universitária no Brasil
vem sofrendo mudanças ao longo da história, assim como as questões sociais e
econômicas brasileiras sofreram transformações ao longo dos anos. Ou seja, o meio
está inserido na formação curricular acadêmica, assim como a academia deve estar
inserida no meio em que se encontra.
Sabemos que ensinar implica em criar condições para que o educando use sua
inteligência para construir estratégias que lhe permitam lidar com os desafios de sua
cultura e de sua existência. Nesse sentido, não há mais como admitir uma educação
que se restringe ao espaço de sala de aula. É preciso explorar as novas possibilidades
que a curricularização da extensão pode oferecer. Essas vivências adquiridas
fortalecem e enriquecem atuais e futuros profissionais da educação, pois possibilita
ter um olhar mais apurado às práticas pedagógicas.
A extensão universitária nasceu com o propósito de dialogar ações
universitárias com a comunidade, auxiliando na resolução de problemas práticos.
Assim, no âmbito da UNEB, a Resolução do CONSEPE n° 2.018/2019 regulamenta
ações de Curricularização da Extensão nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação
da UNEB, ancorada nas bases legais dos: Art. 153 do Regimento Geral da UNEB,
previsto no Art. 207 da Constituição Federal de 1988, com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDB – Lei 9394/96) e o Plano Nacional de Educação (PNE
BRASIL, Lei 13.005, 2014), com as diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução nº 2
de 1º de Julho de 2015, para formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura,
cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura)
Resolução MEC nº 02/2015, Parecer CNE/CES nº 608/2018 de 27 de novembro de
2018 e o Plano Estadual de Educação da Bahia (PEE Bahia, Lei 13.559, 2016). Em
seu capítulo I, Art. 1°, determina que a Extensão Universitária é um processo
interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que promove a interação entre
a Universidade e outros setores da sociedade, em articulação permanente com o
ensino e a pesquisa.
Tal resolução, no Art. 2°., ensina que a Curricularização da Extensão parte do
pressuposto de que as ações de extensão devem fazer parte do percurso acadêmico
de discentes, possibilitando-lhes autonomia e protagonismo para que experimentem
uma formação acadêmica integral, interdisciplinar e indissociável entre ensino,
pesquisa e extensão. Já no Art. 3°., orienta que o processo de Curricularização
201

através da extensão visa oferecer ao discente a oportunidade de: I. Vivenciar


situações reais de seu campo de formação, de modo a ampliar conhecimentos
teórico-práticos construídos durante o curso; II. Analisar criticamente as condições
observadas em espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos,
propondo soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de
intervenção social; III. Elaborar, executar e avaliar projetos na área específica da sua
formação; IV. Flexibilizar a formação, reconhecendo-a como resultado de diferentes
experiências curriculares acadêmicas; e, V. Discutir e participar de projetos que
tratam de diversidade e diferença, abordando relações: étnico-raciais e culturais,
identidade de gênero, condição de deficiência, pessoas em situação de risco e
violências.
No cenário mundial contemporâneo, a Curricularização da Extensão se institui
a partir do universo da cibercultura, a partir da complexidade dos fundamentos da
interatividade que pressupõe participação-intervenção, bidirecionalidade-hibridação,
e permutabilidade-potencialidade dos pares envolvidos no processo de
ensino/aprendizagem que se caracteriza também pela educação online. Segundo
Moran (in: SILVA, 2003, p. 39), a educação online é “[...] conjunto de ações de ensino-
aprendizagem desenvolvidas por meios telemáticos, como a internet,
videoconferência e a teleconferência.” Segundo Silva (2003, p. 269), os fundamentos
da interatividade são encontrados em sua complexidade no ciberespaço, sendo eles:

· Participação-intervenção: participar não é apenas responder “sim” ou


“não” ou escolher uma opção dada, significa modificar a mensagem.
· Bidirecionalidade-hibridação: a comunicação é produção conjunta da
emissão e da recepção, é co-criação, os dois pólos codificam e
decodificam.
· Permutabilidade-potencialidade: a comunicação supõe múltiplas redes
articulatórias de conexões e liberdade de trocas, associações e
significações.

Nessa perspectiva, a curricularização da extensão se torna um convite para


pensarmos e desenvolvermos atividades para além das paredes físicas da
universidade, ancorado por um desenho didático/pedagógico/comunicacional e
tecnológico a partir de práticas e experiências compartilhadas presencialmente ou em
plataforma virtual de interface colaborativa, conectando pessoas com os mesmos
interesses e objetivos; permitindo o compartilhamento de experiências, práticas e
aprendizados; fomentando a colaboração entre os pares em busca de resultados
comuns; propondo o aprendizado e a busca por conhecimento em rede; estimular a
202

criatividade, colaboração, inovação e difusão do conhecimento, agregando práticas e


ações extensionistas e de pesquisa.
O crescente desenvolvimento da cultura tecnológica, ligada à emergência das
tecnologias de comunicação e da informação, recoloca em pauta o debate sobre o
papel da educação na formação dos sujeitos enquanto prática social. O recorte dessa
reflexão sobre o papel das tecnologias na educação diz respeito à reconstituição dos
campos da comunicação e da educação, enquanto instituição social. Pensar as
imbricações dos saberes em ambos os sistemas culturais resgata o caminho
percorrido entre as naturezas da informação e do conhecimento. Paradoxalmente,
este pressuposto – a junção da cognição com a informação – apresenta-se como o
grande desafio para pesquisas e ações nesse sentido.
Alguns entendimentos sinalizam que a educação no ciberespaço reproduz
apenas as novas sociabilidades contemporâneas, hipertextuais, ou seja, que elas
utilizam simulações, interatividade, não linearidade (ou multilineariade),
multivocalidade em tempo real. Apesar das controvérsias, é evidente que a educação
através das mídias conectadas é cada vez mais presente no nosso cotidiano e se
destaca enquanto processo irreversível, pois são muitas horas repartidas dos jovens
entre as tecnointerações – webcams, fotologs, jogos de rede, redes sociais,
whatsapp, facebook, twitter, instagram, aplicativos – e a escola. A instituição
educacional concorre cada vez mais para as malhas virtuais. Obviamente, em tais
ambientes apenas vicejam modos de interação subjetivos. Porém, cabe a escola
avaliar o que mobiliza os jovens aprendizes no interior das tecnointerações e
promover novas aplicações de conteúdos no despertar da educação tecnológica.
Atualmente, encontramos no debate sobre o uso do digital ou das tecnologias
da informação e da comunicação uma notável polissemia. Para alguns, o digital vem
provocando mudanças radicais nas relações de aprendizagem: “os usuários
aprenderam a tecnologia fazendo o que acabou resultando na reconfiguração das
redes e na descoberta de novas aplicações” (CASTELLS, 1999, p. 50-51). Dessa
forma a cibercultuta vem alterando nossa forma de sentir, agir e compreender a
realidade. Entende-se por cibercultura um

conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de


modos de pensamento e de valores, que se desenvolvem juntamente com o
crescimento do ciberespaço. [...] O ciberespaço é o novo meio de comunicação
que surge da interconexão mundial de computadores. [...] A palavra
cyberspace foi inventada em 1984 por Willian Gibson em seu romance de
ficção científica Neuromante. No livro, esse termo designa o universo das
redes digitais, descrito como campo de batalha entre as multinacionais. [É um]
203

espaço de comunicação aberto pela interconexão mundial dos computadores


e das memórias dos computadores; [...] novo espaço de comunicação, de
sociabilidade, de organização e de transação, mas também o novo mercado
da informação e do conhecimento [que] “tende a tornar-se a principal
infraestrutura de produção, transação e gerenciamento econômicos. (LÉVY,
1993, p. 17, 32, 92 e 167).

Já outros dizem que as novas tecnologias são interativas, hipertextuais, ou


seja, que elas utilizam simulações, interatividade, não linearidade (ou multilineariade),
multivocalidade e tempo real. Todas essas características são possíveis sem
nenhuma mediação tecnológica e vivemos isso no nosso sistema educativo atual,
com menor ou maior sucesso (LEMOS; CARDOSO; PALÁCIOS, 1999, p. 69).
Podemos considerar que todo avanço sociotécnico, quase sempre, incorpora
elementos conjunturais anteriores, mas também instaura mudanças significativas. As
tecnologias digitais vêm superando e transformando os modos e processos de
produção e socialização de uma variada gama de saberes. Criar, transmitir,
armazenar e significar está acontecendo como em nenhum outro momento da
história. Os novos suportes digitais permitem que as informações sejam manipuladas
de forma extremamente rápida e flexível, envolvendo praticamente todas as áreas do
conhecimento sistematizado, bem como todo o cotidiano nas suas multifacetadas
relações.
Muito mais do que apenas dinamizar e promover uma nova materialização da
informação, a tecnologia digital permite a interconexão de sujeitos, de cenários e/ou
espaços de aprendizagem, exigindo deles novas ações curriculares, ações em rede.
Quando Lévy (1993) destaca a necessidade de aprender com o movimento
contemporâneo das técnicas, podemos nos inspirar no digital e nos seus
desdobramentos (hipertexto, interatividade, simulação), propondo práticas
curriculares mais comunicativas, com autorias individuais e coletivas no que diz
respeito à sua organização, propostas e desdobramentos. Dessa forma, estes se
apresentam como uma rede de relações complexa e interativa que articula os “nós”
da prática dos espaços de aprendizagem com os “nós” dos arranjos sociais,
econômicos, culturais e políticos. Por estarmos envolvidos numa sociedade cada vez
mais estruturada pelas tecnologias de comunicação e de informação, percebemos
como o paradigma digital vem também influenciando as experiências formativas dos
(as) professores (as) na construção de novas formas de ensinar, trabalhar e aprender
no mundo contemporâneo. Daí a grande importância atual da curricularização da
extensão.
204

Neste Projeto de Curso, a curricularização da extensão está assegurada a


partir do desenvolvimento de algumas estratégias e carga horária total de
aproximadamente 340h, ou seja, 10% da carga horária total do curso, a saber:
● Ampliação, criação e desenvolvimento de projetos de extensão por
parte de docentes em articulação com a comunidade acadêmica, a partir
de experiências que já se desenvolvem no âmbito departamental, ou a
partir da criação de novas proposições extensionistas com carga horária
total de 85h;
● Desenvolvimento de atividades nos Núcleos de Iniciação à Docência,
que em razão de possuírem um caráter prático vinculado aos diversos
campos de atuação do pedagogo acabam por fomentar a articulação
entre a Universidade e a sociedade, carga horária de 135h (NID);
● Oferta do Componente curricular Projetos de Integração Universidade e
Comunidade (30h), cuja proposição desdobra-se na elaboração e
execução de projetos criados por parte dos estudantes, sob orientação
e supervisão dos docentes, que sejam voltados para a comunidade;
● Realização dos Estágios Supervisionados em Espaços Não – Escolares
com carga horária total de 90h, cuja característica de suas atividades
são de cunho extensionista, pois ocorrem obrigatoriamente fora dos
limites da Universidade. Merece destaque nesse contexto, o Estágio em
Espaços Não-escolares, que ampliam ainda mais o hall de
possibilidades de aproximação, diálogo e articulação com organizações
e iniciativas externas à Universidade.

Ademais, Atividades Acadêmico Científico Culturais (AACC) possibilitam o


reconhecimento das atividades e experiências de caráter extensionista realizados
individualmente por parte dos Licenciandos.

3.14. ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO E CULTURAIS (AACC)

As Atividades Acadêmico Científico Culturais (AACC) vinculam-se ao Núcleo


Integrador nesse Projeto de Curso, uma vez que possibilitam o enriquecimento da
formação estudantil, fomentando a participação e envolvimento do Licenciando/a em
atividades diversas, tais como monitoria de ensino e extensão, Iniciação Científica,
Iniciação à Docência, residência docente, eventos, seminários e atividades artísticas
e culturais.
205

De acordo com a Resolução do CONSEPE nº 1.150/2010, às Atividades


Acadêmico Científico Culturais – AACC constituem-se como, “Atividades realizadas
pelo discente após o ingresso na UNEB”. Segundo a Resolução citada, as atividades
complementares englobam atividades realizadas pelo discente após o ingresso na
UNEB, respeitando as 200 horas obrigatórias. Trata-se de valorizar o saber ao longo
da vida acadêmica do discente com a finalidade de proporcionar o aprofundamento e
a diversificação de estudos necessários para a sua formação técnico-científica, a
saber:

§ 7º - O aproveitamento das Atividades Acadêmico Científico Culturais -


AACC realizadas, fica sujeito à apresentação pelo discente de documento
que comprove a sua participação nessas atividades, de acordo com o prazo
estabelecido no calendário acadêmico.
§8º- O estudante deverá realizar as atividades complementares ao longo do
curso, a partir do 1º semestre. No entanto, para efeito de cômputo do AACC,
deverá formalizar o processo através da apresentação dos certificados, a
partir do 4º semestre de cada curso.

De acordo com a referida Resolução, as Atividades Acadêmico Científico


Culturais – AACC são classificadas em:

1. Atividades de iniciação científica, iniciação à docência ou equivalentes,


realizadas na UNEB ou por outra instituição de ensino superior reconhecida
ou autorizada pelo MEC, com a devida comprovação do coordenador do
projeto de pesquisa.
2. Atividades de monitorias de ensino, extensão e de eventos, incluídas as
monitorias voluntárias com a devida comprovação do Coordenador do NUPE,
do Colegiado ou do Orientador.
3. Aperfeiçoamento em cursos de extensão, minicursos e oficinas, realizados
na UNEB ou em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida ou
autorizada pelo Ministério da Educação, Ong’s, Secretarias de Educação,
Empresas e entidades da Sociedade Civil organizada.
4. Participação como ouvinte em seminários, congressos e eventos de
natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB.
5. Participação como ouvinte em seminários, congressos e eventos de
natureza acadêmica e profissional promovidos por órgãos públicos,
empresas de assessorias educacionais, Ong’s e Movimentos Sociais e
Sindicais, instituições de ensino superior autorizadas e ou reconhecidas,
empresas e entidades da sociedade civil organizada.
6. Participação como Membro de comissão organizadora de seminários,
congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela
UNEB ou por outra Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada
pelo Ministério da Educação.
7. Participação como membro de comissão organizadora de seminários,
jornadas e eventos em sua área de formação ou afins promovidos por
Secretarias de Educação, Unidades Escolares autorizadas e ou
reconhecidas, associações comunitárias, organizações governamentais e
não governamentais, Movimentos Sociais, Sindicais e Entidades
representativas.
206

8. Visitas temáticas ou excursões de estudo organizadas por Instituição de


Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação ou
por Associações Profissionais excetuando-se as atividades previstas no
Projeto Pedagógico de cada curso com anuência da Coordenação do Curso
anterior à viagem.
9. Participação em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de
alcance social, organizados pela Universidade, Prefeituras, Conselhos
Municipais, Associações de Bairro, Centros de Atendimentos comunitários e
entidades representativas.
10. Elaboração e/ou execução em projetos de extensão comunitária ou
outros projetos de alcance social, organizados pela Universidade,
Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de
Atendimentos comunitários e entidades Representativas.
11. Apresentação ou co-autoria de trabalhos em eventos de natureza
acadêmica na área de formação ou áreas afins.
12. Publicação.
13. Disciplinas de cursos superiores reconhecidos e/ou autorizados não
aproveitadas na análise de equivalência do curso (mediante a apresentação
de Histórico Escolar).
14. Disciplinas cursadas com aprovação em outros cursos do mesmo
departamento, não aproveitadas na análise de equivalência do curso
(mediante a apresentação de Histórico Escolar).
15. Representação estudantil nos Conselhos superiores e setoriais
(Departamento e Colegiado) e/ou Conselhos Municipais.
16. Participação na direção de Diretório Central e Acadêmico.
17. Participação em Empresa Júnior.
18. Disciplinas ou cursos realizados na modalidade de Educação a Distância
relacionados à área, desde que ministrados por instituições autorizadas e/ou
reconhecidas.
19. Participações em estágios não obrigatórios, desde que validados pelo
Colegiado do curso e não aproveitadas na análise de aproveitamento para
estágio obrigatório.
20. Produção/elaboração de material técnico, multimídia, didático desde que
aprovado pelo Colegiado de Curso ou NUPE.

Art. 2º - Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista no


Anexo Único desta Resolução, o discente poderá solicitar ao Colegiado de
Curso inclusão da mesma para seu aproveitamento no currículo, com prazo
previsto no calendário acadêmico.
§ 1º - O Colegiado de Curso apreciará a pertinência ou não da solicitação e
encaminhará ao Conselho de Departamento para deliberação.
§ 2º - Cada Colegiado deverá instituir uma comissão para analisar e emitir
pareceres nos processos de aproveitamento das Atividades Acadêmico
Científico Culturais – AACC de cada curso.

As Atividades Acadêmico Científico Culturais – AACC serão apreciadas pelo


Colegiado do curso, assim como o acompanhamento e avaliação dessas atividades
realizadas pelos discentes, a saber:

§ 6º - O planejamento, acompanhamento e avaliação das Atividades


Acadêmico Científico Culturais- AACC, realizadas pelos discentes, são da
competência dos Colegiados de Curso, a serem registradas em formulário
próprio, cuja elaboração será da responsabilidade dos respectivos
Colegiados.
207

Contudo, o acompanhamento e apreciação dessas atividades será de


responsabilidade do Colegiado de curso e dos discentes no que se refere à
apresentação dos documentos necessários para a solicitação de aproveitamento das
atividades realizadas, bem como o cumprimento dos requisitos previstos da
regulamentação específica, observando os prazos concernentes ao período de
solicitação disponibilizados semestralmente no Calendário Acadêmico.
208

4 INFRAESTRUTURA DO CURSO

4.1 INSTALAÇÕES

O Colegiado do Curso de Pedagogia dispõe da infraestrutura do Departamento


de Educação, incluindo uma sala individual com os recursos necessários (armários,
mesas, computadores e impressora) para o exercício administrativo, e do Campus I da
Universidade do Estado da Bahia. O DEDC I dispõe de doze salas de aulas, todas
equipadas com cadeiras adequadas, computador e Data Show, com capacidade média
para 40 alunos cada. Dispõe ainda de dois Laboratórios de Informática e um Laboratório
de Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso. A Biblioteca Central
possui mais de 20 mil livros e periódicos, com número significativo de livros na área de
Educação.
Ademais, a Universidade dispõe de bolsas de pesquisa, de extensão e de
ensino, destinadas aos discentes em geral, e Programa de Assistência Estudantil
destinada à estudantes de baixa renda.
Outro espaço do DEDC l é o Campus Avançado da UNEB em Lauro de Freitas,
sediado em local cedido pela Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, à Rua Euvaldo
Santos Leite, s/n, Centro. Dispõe de 05 salas de aula, sendo que uma funciona como
mini auditório para 50 pessoas, 01 laboratório de informática, 01 biblioteca, 01
brinquedoteca. Os setores administrativos ocupam 04 salas: Recepção, Coordenação
Geral, Coordenação Administrativa e Financeira, e Colegiados, Secretaria Acadêmica
e NUPE. A sala dos professores está em processo de reforma. O espaço acadêmico
dispõe ainda de copa para uso dos servidores e estudantes, 3 banheiros (feminino,
masculino e um no setor administrativo), depósito, estacionamento e área externa.

4.1.1 Brinquedotecas
A Universidade do Estado da Bahia/UNEB, através do Departamento de
Educação/DEDC/Campus I, possui duas brinquedotecas, uma em Salvador
denominada Paulo Freire, inaugurada em junho de 2011, e outra em Lauro de Freitas/
região metropolitana, intitulada Cora Coralina, inaugurada em 2015.
A brinquedoteca universitária é um espaço formativo potente no contexto da
universidade, especificamente no curso de pedagogia, que se configura como espaço
lúdico de formação multirreferencial e potencialmente composto de múltiplas
linguagens: um espaço de articulação formativa entre a escola de educação básica e
a Universidade, em que buscamos fortemente aliar as ações de ensino, pesquisa e
extensão para difusão da cultura lúdica e fortalecimento dos projetos e ações
209

desenvolvidas com as escolas públicas e comunidade. (XAVIER, 2020 p. 20). A


possibilidade de trabalhar simultaneamente com o tripé ensino, pesquisa e extensão,
revela o potencial do ser universitário onde os saberes e conhecimentos produzidos
pela universidade interagem com os saberes e conhecimentos produzidos fora dela.
Um dos elementos destacados que ressaltam a especificidade da
brinquedoteca universitária é o caráter formativo multirreferencial e de
desenvolvimento profissional para os estudantes da UNEB e/ou outros graduandos,
buscando qualificar a formação de profissionais para a educação básica, e demais
profissionais do campus que lidam em algum momento com as questões da infância.
Para isso, a brinquedoteca articula e desenvolve ações em parceria com os grupos
de pesquisa, grêmios, e colegiados de outros cursos do campus.
A brinquedoteca é comumente concebida como um laboratório de ensino,
preconizada nas diretrizes de avaliação do curso de pedagogia, mas no contexto da
brinquedoteca da UNEB, temos desenvolvido a concepção mais ampla de
brinquedoteca universitária, que é caracterizada como um espaço lúdico/
artístico/pedagógico, que amplia a atuação do profissional de pedagogia, articula
possibilidades pedagógicas e de aprendizagens com as metodologias de ensino, as
práticas como os estágios, e desenvolve ações de parceria continua com as escolas
da educação básica, ao longo do ano.
Historicamente, em âmbito internacional, é o local de empréstimo de
brinquedos, já no Brasil, é concebida como um espaço setorizado (denominados
cantinhos) para desenvolver e estimular o contato da criança com o brincar, com a
recreação e o entretenimento, ou seja, um espaço lúdico, preparado para vivências e
experiências lúdicas. O espaço pode ser utilizado de forma livre pela criança ou com
a orientação lúdicas. O espaço pode ser utilizado de forma livre pela criança ou com
a orientação do profissional da brinquedoteca, mais conhecido como brinquedista.
As brinquedotecas universitárias Paulo Freire – Salvador e Cora Coralina –
Lauro de Freitas, como laboratórios permanentes de pesquisa e formação buscam
construir ambiências lúdicas propícias ao desenvolvimento de práticas pedagógicas
aprendidas em sala de aula e fora dela, por intermédio de experiências com as
diversas manifestações da ludicidade, preconizadas por Lopes (2016) – recrear,
jogar, construir artefatos lúdicos analógicos e digitais, enfatizando o brincar
espontâneo e livre -, e o fazer artístico, literário e a corporiedade, cumprindo assim o
papel formativo amplo de monitores (voluntários e bolsistas) graduandos em
Educação (e outras graduações que tenham interesse), através de estudos teóricos
e práticos no campo da Arte-Educação, Ludicidade, Literatura e Corporeidade,
210

buscando proporcionar aos participantes, um espaço de aperfeiçoamento pessoal e


profissional.

4.2 BIBLIOGRAFIA E ESTRATÉGIAS DE ACESSO


O colegiado do curso de Pedagogia possui acesso à Biblioteca Central da
Uneb, além de contar com acervos de bibliotecas online que estão disponíveis na
rede.
211

5 GESTÃO ACADÊMICA

5.1 COORDENAÇÃO DO COLEGIADO DE PEDAGOGIA DEDC I


O colegiado do Curso de Pedagogia do DEDC I é composto por professores
especialistas, mestres e doutores com ampla experiência no ensino, na pesquisa e
na extensão, são autores de publicações diversas como: artigos, livros, projetos de
extensão e de pesquisa, coordenação de eventos científicos, Seminários, Colóquios,
Congressos, Jornadas acadêmicas, atividades culturais, atuam com oferta de ações
para a comunidade interna e externa à Universidade, a saber: projetos de eventos
locais, regionais, nacionais e internacionais.
A coordenação do curso apresenta carga horária disponível de 20h, atendendo
às demandas dos órgãos da gestão acadêmica e administrativa da Universidade, da
direção, docentes, alunos em três turnos.
O colegiado do curso é instituído e instituinte de práticas de gestão participativa
e colaborativa envolvendo docentes, alunos e corpo técnico administrativo do
colegiado, buscando atender às demandas apresentadas de forma presencial e por
mediação tecnológica. A gestão do colegiado curso de Pedagogia se articula com a
gestão institucional e com os Conselhos Superiores da Universidade participando de
forma efetiva de todos os espaços acadêmicos de gestão que requer a implicação e
participação deste, assim como participação efetiva nos conselhos superiores.
O colegiado do curso de Pedagogia desenvolve práticas de reuniões e
planejamento com objetivos de: Avaliar o curso, o semestre letivo; Sistematizar
práticas das dimensões do Currículo do curso, de forma interdisciplinar considerando
os princípios norteadores da proposta, a saber: autonomia, protagonismo,
flexibilização, diversidade, contextualização e inclusão, por semestre, por turnos e por
grupos de trabalho; Fomentar um trabalho colaborativo dos docentes implicados no
curso como forma de assegurar a qualidade do curso.

5.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)


A Universidade do Estado da Bahia UNEB instituiu o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) para os cursos de graduação (presencial) a partir da Resolução
Nº 1.818/2015 publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 15 de outubro de
2015.
De acordo com o Art. 1º,
212

O NDE é constituído por um grupo de docentes atuantes no processo


de concepção, consolidação, acompanhamento e avaliação do
Projeto pedagógico do curso (PPC). Deve ser constituído por
membros do corpo docente com atuação no curso no
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão e
administração universitária.

O NDE do curso de Pedagogia do DEDC I é constituído por docentes que


atuam e desenvolvem atividades de ensino, pesquisa e extensão no curso assume
as atribuições de: Implementar, desenvolver junto aos seus pares o
redimensionamento curricular, responder sobre o PPC do curso às comissões de
avaliação, acompanhar e avaliar a execução do PPC, acompanhar o fluxo acadêmico
e propor alternativas. O NDE do curso de Pedagogia foi instituído em 2016, mas
houve alguns afastamentos e novas inclusões membros por motivos diversos.
O NDE adotou uma metodologia de trabalho de reuniões semanais para
debates, leitura e produção do PPC, além de sistematizar, apresentar à proposta para
a comunidade acadêmica envolvendo reuniões ampliadas e internas ao NDE,
trazendo as áreas de conhecimento, docentes e representação estudantil para
participação e discussão sobre a proposta do curso.

5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente do Colegiado do Curso de Pedagogia do DEDC I apresenta


qualificação em diversas áreas do conhecimento, sendo composto por professores,
(as) especialistas, mestres e doutores (as) com vasta experiência na produção
acadêmica, no ensino, na pesquisa e na extensão. Apresenta inserção nacional e
internacional em redes de pesquisadores com publicações, desenvolvimento de
pesquisas, projetos e eventos científicos.

PROFESSORES PROFESSORES
CURSO CARGA HORÁRIA
EFETIVOS SUBSTITUTOS
20h 40h DE
PEDAGOGIA
94 02 02 26 68

Conforme titulação, dispõe de especialistas, mestres e doutores. A seguir, de


modo breve e geral, consta a formação, a experiência administrativa e em ensino,
pesquisa, extensão e publicações do corpo docente:
213

Além disso, os professores lecionam ou lecionaram em cursos de Filosofia,


Ciências Sociais, Psicologia, Química, dentre outros. Atuam em cursos Pós-
Graduação lato senso, disciplinas específicas da área, e de Pós-Graduação stricto
senso (Mestrado e Doutorado em Educação e Contemporaneidade da UNEB -
PPGEDUC), Programa de Pós-Graduação em Gestão e tecnologia aplicadas à
Educação (GESTEC), Mestrado Profissional em Educação de Jovens e Adultos
(MPEJA), Programa de Pós-graduação em Pós-crítica, ProfHistória.

5.4 QUADRO DE DOCENTES VINCULADOS E DOCENTES CONVIDADOS DO


COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA

O Colegiado do Curso de Pedagogia atualmente apresenta como corpo


docente os seguintes professores:

DOCENTES VINCULADOS E CONVIDADOS DO COLEGIADO DE PEDAGOGIA DO DEDC I

REGIME
Nº DE
NOME CURRÍCULO DE
ORD CARGO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO
COMPLETO LATTES TRABALH
EM
O

ADSON DOS PROF. http://lattes.cnpq.b Licenciatura Mestrado em Ensino, Filosofia e


1 SANTOS ASSISTEN r/0489171432978 em Ciências História das Ciências pela 40
BASTOS TE 588 Biológicas Universidade Federal da Bahia

ALEX http://lattes.cnpq.b
PROF. Graduação Mestrado em Memória Social /
2 SANDRO r/5787310923544 40/DE
ADJUNTO em Filosofia Doutorado em Filosofia
LEITE 817

Graduação Mestrado em História /


ALFREDO em História / Doutorado em Educação / Pós-
http://lattes.cnpq.b
EURICO PROF. Graduação doutorado em Educação a
3 r/1169116651630 40/DE
RODRIGUES PLENO em Distância e Comunidades de
370
MATTA Processament Aprendizagem Internacionais
o de Dados em Língua Portuguesa

ALINE
Graduação
VIANNA PROF. http://lattes.cnpq.b Especialização em
em
4 MASCAREN ASSISTEN r/8435952135971 Neuropsicologia / Mestrado em 40/DE
Bacharelado
HAS TE 121 Educação /
em Psicologia
CERQUEIRA
214

Graduação
em
Bacharelado -
Ciências
Sociais /
ANA Mestrado em Sociologia /
http://lattes.cnpq.b Graduação
CLAUDIA PROF. Doutorado em Ciências Sociais /
5 r/8847071630230 em 40/DE
LEMOS TITULAR Pós-Doutorado em Ciência
500 Licenciatura
PACHECO Política
Ciências
Sociais /
Graduação
em Iniciação
Científica

ANA
http://lattes.cnpq.b Mestrado em Educação /
CRISTINA PROF. Graduação
6 r/3927061193215 Doutorado em Educación y 40/DE
CASTRO DO ADJUNTO em Pedagogia
687 Democracia
LAGO

Especialização em
Administração e Desenv. de
Recursos Humanos /
ANA LUCIA
http://lattes.cnpq.b Especialização em Psicologia
PELLEGRINI PROF. Graduação
7 r/5062912526009 do Ensino e da Aprendizagem / 40/DE
PESSOA ADJUNTO em Psicologia
779 Especialização em Saúde do
DOS REIS
Trabalhador / Mestrado em
Administração / Doutorado em
Saúde Pública

Especialização em Organização
ANA PAULA http://lattes.cnpq.b
PROF. Graduação e Processos do Ensino Superior
8 SILVA DA r/1046523714656 40/DE
ADJUNTO em Pedagogia / Mestrado em Educação /
CONCEIÇÃO 312
Doutorado em Educação

Especialização em Língua
ANDREA http://lattes.cnpq.b Graduação Portuguesa: Texto / Mestrado
PROF.
9 BETANIA DA r/5327515932714 em Letras em Letras e Linguística / 40/DE
ADJUNTO
SILVA 103 Vernáculas Doutorado em Cultura e
Sociedade

Especialização em Educação e
ANTONETE Graduação Tecnologias de Comunicação e
PROF. http://lattes.cnpq.b
ARAUJO em Pedagogia Informação / Mestrado em
10 ASSISTEN r/9430737519137 40/DE
SILVA - Licenciatura Educação e
TE 629
XAVIER Plena Contemporaneidade/Doutorado
em Educação
215

Especialização em Avaliação de
http://lattes.cnpq.b
ANTONIO PROF. Graduação Currículo / Mestrado em
11 r/9993429400708 40/DE
AMORIM PLENO em Pedagogia Educação / Doutorado em
011
Psicologia

Graduação
em
Licenciatura
ANTONIO Especialização em Educação e SUBSTITU
PROF. http://lattes.cnpq.b em Filosofia /
COSME Desigualdades Raciais / TO
12 SUBSTITUT r/9997223724340 Graduação
LIMA DA Mestrado em História Regional
O 638 em
SILVA e Local 40
Licenciatura
Plena em
História

Graduação
ANTONIO
PROF. http://lattes.cnpq.b em Mestrado em Educação /
13 PEREIRA 40/DE
ADJUNTO r/4986104524842 Licenciatura Doutorado em Educação
SANTOS
210 em Pedagogia

Graduação
ARNAUD
http://lattes.cnpq.b em Mestrado em Educação /
SOARES PROF.
14 r/2548167466461 Licenciatura Doutorado em Educação / Pós- 40/DE
LIMA PLENO
062 Plena Em Doutorado em Educação
JUNIOR
Pedagogia

Graduação
AVELAR
http://lattes.cnpq.b em
LUIZ PROF. Mestrado em Educação /
15 r/1466202330245 Licenciatura 40/DE
BASTOS TITULAR Doutorado em Educação
628 Em Ciências
MUTIM
Agrárias

Especialização em Letras /
BRAULINO http://lattes.cnpq.b
PROF. Graduação Mestrado em Letras e
16 PEREIRA DE r/0517805908523 40/DE
TITULAR em Letras Linguística / Doutorado em
SANTANA 898
Letras e Linguística

Especialização em metodologia
CAMILA DE
PROF. http://lattes.cnpq.b do ensino, pesquisa e extensão
SOUZA Graduação
17 ASSISTENT r/4586218786127 em educação / Mestrado em 40
FIGUEIRED em Pedagogia
E 306 Educação e
O
Contemporaneidade

CARLA Graduação
http://lattes.cnpq.b Mestrado em Educação e
MEIRA PROF. em
18 r/6309483835902 Contemporaneidade / 40/DE
PIRES DE ADJUNTO Licenciatura
983 Doutorado em Educação
CARVALHO Em Teatro
216

CECÍLIA
http://lattes.cnpq.b Mestrado em História /
CONCEIÇÃO PROF. Graduação
19 r/4052594991528 Doutorado em Antropologia / 40/DE
MOREIRA TITULAR em História
106 Pós-Doutorado em Educação
SOARES

Especialização em Pesquisa
Educacional / Especialização
Graduação em Linguística Aplicada ao
CÉLIA http://lattes.cnpq.b em Português / Especialização em
PROF.
20 TANAJURA r/8384703890774 Licenciatura Avaliação a Distância / 40/DE
ADJUNTO
MACHADO 819 em Letras Mestrado em Educação:
Vernáculas História, Política, Sociedade /
Doutorado em Educação / Pós-
Doutorado em Educação

Graduação Mestrado em História /


CLAUDIA http://lattes.cnpq.b
PROF. em Doutorado em Estudos
21 ANDRADE r/5250538669365 40/DE
ADJUNTO Licenciatura Interdisciplinares Sobre
VIEIRA 898
em História Mulheres, Gênero e Feminismo

Especialização em Educação
CLÁUDIA PROF. http://lattes.cnpq.b Básica de Jovens e Adultos /
Graduação
22 DIAS ASSISTENT r/8546546221868 Especialização em Gestão 40
em Pedagogia
SILVA E 195 Pedagógica e Planejamento /
Mestrado em Educação

Especialização em Supervisão
Escolar / Especialização em
CLAUDIA Educação a Distância /
http://lattes.cnpq.b
PARANHOS PROF. Graduação Mestrado em Educação
23 r/6676987690814 40/DE
DE JESUS ADJUNTO em Pedagogia Especial / Doutorado em
843
PORTELA Educação e
Contemporaneidade
Pós doutorado em Educação

Graduação
em
Licenciatura
Mestrado em História /
CLAUDIA http://lattes.cnpq.b em História /
PROF. Doutorado em Estudos
24 PONS r/4127668857542 Graduação 40/DE
TITULAR Interdisciplinares Sobre
CARDOSO 643 em
Mulheres, Gênero e Feminismo
Bacharelado
Em Ciências
Contábeis
217

Especialização em GESTAO DE
Graduação
INSTITUIÇAO DE ENSINO
em Pedagogia
CLAUDIA http://lattes.cnpq.b SUPERIOR / Especialização em
PROF. / Graduação
25 SILVA DE r/2920764517670 JORNALISMO E MIDIA / 40/DE
AUXILIAR em
SANTANA 741 Mestrado em Educação em
Composição e
pesquisa / Doutorado em
Regência
Difusão do Conhecimento

CLIMERIO Especialização em Análise


http://lattes.cnpq.b
MANOEL PROF. Graduação Ambiental Urbana / Mestrado
26 r/8280919225745 40/DE
MACEDO ADJUNTO em Pedagogia em Educação / Doutorado em
224
MORAES Arquitetura e Urbanismo

Especialização em
Graduação Alfabetização / Mestrado em
DAYSE http://lattes.cnpq.b
PROF. em Pedagogia Educação e
27 LAGO DE r/1725637595241 40/DE
ADJUNTO / Graduação Contemporaneidade /
MIRANDA 977
em Letras Doutorado em Educação e
Contemporaneidade

DELCELE
http://lattes.cnpq.b
MASCAREN PROF. Graduação Mestrado em Educação /
28 r/7203999549710 40/DE
HAS PLENO em Pedagogia Doutorado em Educação
973
QUEIROZ

Especialização em Supervisão
Escolar / Especialização em
DIDIMA Especialização Em
http://lattes.cnpq.b
MARIA DE PROF. Graduação Psicopedagogia / Mestrado em
29 r/9162199161573 40/DE
MELLO ADJUNTO em Pedagogia Educação e
453
ANDRADE Contemporaneidade /
Doutorado em Educação e
Contemporaneidade

Especialização em
Alfabetização / Mestrado em
EDIVA DE http://lattes.cnpq.b
PROF. Graduação Educação: Psicologia da
30 SOUSA r/0756492297489 20/40
ADJUNTO em Pedagogia Educação / Doutorado em
MARTINS 972
Educação: Psicologia da
Educação

Graduação
em Pedagogia
ELIZEU Especialização em Metodologia
http://lattes.cnpq.b / Graduação
CLEMENTIN PROF. do Ensino Superior / Mestrado
31 r/3968241717391 em Pedagogia 40/DE
O DE PLENO em Educação / Doutorado em
173 Com
SOUZA Educação / Pós-Doutorado
Habilitação
Em
218

Supervisão
Escolar

Graduação Especialização em Literatura


EMANUEL
em Brasileira / Mestrado em
DO http://lattes.cnpq.b
PROF. Licenciatura Educação e
32 ROSARIO r/8959868505660 40/DE
TITULAR Em Letras Contemporaneidade /
SANTOS 401
Vernáculas Doutorado em Difusão do
NONATO
Com Inglês Conhecimento

Graduação
ERICA http://lattes.cnpq.b em
PROF. Mestrado em Educação /
33 VALERIA r/7143903404972 Licenciatura 40/DE
ADJUNTO Doutorado em Educação
ALVES 931 Em
Matemática

Especialização em Política e
GILMARIO http://lattes.cnpq.b
PROF. Graduação Administração Cultural A. Latina
34 MOREIRA r/7729733403008 40/DE
TITULAR em História / Mestrado em História /
BRITO 126
Doutorado em História

Aperfeiçoamento em Diploma
de Estudios Avanzados /
Especialização em
Graduação Planejamento e Gestão em
GRAÇA DOS http://lattes.cnpq.b
PROF. em Educação / Mestrado em
35 SANTOS r/9613908733657 40/DE
TITULAR Licenciatura Educação e Pesquisa /
COSTA 465
em Pedagogia Doutorado em Diversidad y
cambio en educación: políticas y
prác. / Pós-Doutorado em
Educação / Pós-Doutorado

HELDINA Especialização em Metodologia


http://lattes.cnpq.b
PEREIRA PROF. Graduação do Ensino Superior / Mestrado
36 r/7144753485915 40/DE
PINTO TITULAR em Pedagogia em Educação / Doutorado em
650
FAGUNDES Educação
219

Graduação
HELOISA
PROF. http://lattes.cnpq.b em Pedagogia Especialização em Criação de
LOPES
37 ASSISTENT r/7636005440754 / Graduação Imagem e Styling de Moda / 40/DE
SILVA DE
E 986 em Bacharel Mestrado em Educação
ANDRADE
em Moda

Especialização em Informática e
Análise de Sistemas /
Graduação
Especialização em Inglés
em
Escrito y Oral Para
HERNANE Bacharelado
http://lattes.cnpq.b Profesionales Técnicos /
BORGES DE PROF. Em Desenho
38 r/1706259684834 Mestrado em Software Diploma 40
BARROS PLENO Industrial /
362 de Estudios Avanzados /
PEREIRA Graduação
Mestrado em Ingeniería
em Sistemas
Multimedia Diploma de Estudios
de Informação
Avanzado / Doutorado em
Ingeniería Multimedia

Graduação Especialização em
IEDA em Especialização em Educação de
PROF. http://lattes.cnpq.b
RODRIGUES Bacharelado e Jovens e Adultos / Mestrado em
39 ASSISTENT r/6836633034724 40/DE
DA SILVA Licenciatura Educação e
E 766
BALOGH em Ciências Contemporaneidade / Mestrado
Sociais em Ciências Sociais

Graduação
IRZYANE
http://lattes.cnpq.b em
DOS PROF.
40 r/9163251218535 Licenciatura Especialização em Libras 40/DE
SANTOS AUXILIAR
414 plena em
CAZUMBÁ
Letras/Libras

Especialização em
JACI MARIA http://lattes.cnpq.b Especialização Em Educação /
PROF. Graduação
41 FERRAZ DE r/0296701151804 Doutorado em Doctorado En 40/DE
PLENO em Pedagogia
MENEZES 947 Ciencias de La Educación / Pós-
Doutorado

Especialização em
Especialização em
JACIETE Alfabetização / Especialização
http://lattes.cnpq.b
BARBOSA PROF. Graduação em Supervisão Escolar /
42 r/4465929888204 40
DOS ADJUNTO em Pedagogia Especialização em Leitura
182
SANTOS Teoria e Prática / Mestrado em
Educação Especial / Doutorado
em Educação / Pós-Doutorado
220

Graduação
em
JACQUELIN Especialização em Aplicações
PROF. http://lattes.cnpq.b Licenciatura
E MARCIA Pedagógicas dos Computadores
43 ASSISTENT r/8280227592358 em Pedagogia 40
LEAL DA / Mestrado em Educação e
E 573 / Graduação
SILVA Contemporaneidade
em Serviço
Social

JANE Especialização em Lingüística


Graduação
ADRIANA aplicada ao ensino de Líng.
http://lattes.cnpq.b em
VASCONCE PROF. Portuguesa / Mestrado em
44 r/3121355215701 Licenciatura 40/DE
LOS PLENO Educação / Doutorado em
703 Plena em
PACHECO Educação / Pós-Doutorado em
Letras
RIOS Educação

Especialização em Metodologia
do Ensino Superior /
JANEIDE PROF. http://lattes.cnpq.b Especialização em Psicologia
Graduação
45 MEDRADO ASSISTENT r/7496640863969 Educacional / Especialização 40/DE
em Pedagogia
FERREIRA E 605 em Psicopedagogia Clínica e
Institucional / Mestrado em
Educação

Especialização em Metodologia
JARDELINA e Didática do Ensino Superior /
http://lattes.cnpq.b
BISPO DO PROF. Graduação Mestrado em Educação e
46 r/0699348170110 40/DE
NASCIMENT AUXILIAR- em Pedagogia Contemporaneidade /
371
O Doutorado em andamento em
Difusão do Conhecimento

Especialização em Supervisão
Escola-Empresa /
Especialização em Aplicações
Pedagógicas dos Computadores
/ Especialização em Aplicações
Pedagógicas dos Computadores
JOCENILDE http://lattes.cnpq.b
PROF. Graduação / Especialização em Formação
47 S ZACARIAS r/9956680403050 40
ADJUNTO em Pedagogia Continuada em Mídias /
SANTOS 401
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade /
Doutorado em Educação e
Contemporaneidade / Pós-
Doutorado em Educação e
Contemporaneidade
221

Especialização em Formação
para a Docência no Ensino
JOSÉ http://lattes.cnpq.b
PROF. Graduação Superior / Mestrado em
48 HUMBERTO r/7037447358469 40/DE
TITULAR em Psicologia Educação e
DA SILVA 388
Contemporaneidade /
Doutorado em Educação

JULICE
PROF. http://lattes.cnpq.b Especialização em Educação
OLIVEIRA Graduação
49 ASSISTENT r/6005385733700 Estética Semiótica e Cultura / 40/DE
DIAS em Filosofia
E 227 Mestrado em Filosofia
SANTOS

http://lattes.cnpq.b Mestrado em Música /


KATHARINA PROF. Graduação
50 r/2818286411801 Doutorado internacional em 40/DE
DORING ADJUNTO em Música
039 Ciencias da Educação

KATIA Especialização em Metodologia


PROF. http://lattes.cnpq.b
MARIA DE Graduação e Didática do Ensino Superior /
51 ASSISTENT r/1720962974493 40/DE
AGUIAR em Pedagogia Mestrado em Educação e
E 063
BARBOSA Contemporaneidade

Graduação Especialização em Educação e


SUBSTITU
LEILANE PROF. http://lattes.cnpq.b em Ciências Gestão Ambiental / Mestrado
TO
52 ESTEVAM SUBSTITUT r/8035245004238 com em Recursos Genéticos
LEAL O 963 Habilitação Vegetais / Doutorado em
40
em Biologia Biotecnologia

Especialização em Metodologia
do Ensino Superior /
Especialização em Radialismo e
TV / Especialização em Arte
LENY MARA PROF. http://lattes.cnpq.b Graduação Contemporânea /
53 CERQUEIRA ASSISTENT r/3285351241028 em Educação Especialização em Gestão 40/DE
DE SOUZA E 804 Artística Escolar / Especialização em
Gestão Pública / Especialização
em Psicopedagogia Escolar /
Especialização em Psicanálise
Clínica

Especialização em
LIEGE Especialização em História do
http://lattes.cnpq.b
MARIA PROF. Graduação Brasil / Especialização em
54 r/3394244434525 40/DE
QUEIROZ TITULAR em História Filosofia / Mestrado em
686
SITJA Educação / Doutorado em
Educação
222

Especialização em
LILIAN PROF. http://lattes.cnpq.b
Graduação Psicopedagogia / Mestrado em
55 FONSECA ASSISTENT r/1301284756728 40/DE
em Pedagogia Educação e
LIMA E 798
Contemporaneidade

Especialização em Pösgrado en
Aquicultura / Especialização em
Graduação Metodologia e Didatica do
LIVIA MARIA PROF. http://lattes.cnpq.b em Ensino Superior / Mestrado
56 GOES DE ASSISTENT r/0212022820157 Licenciatura profissional em Programme 40/DE
BRITTO E 699 Em Ciências Court de Deuíème Cycle en
Biológicas Éducatíon ERE / Doutorado em
Educação e
Contemporaneidade

Especialização em Letras e
Linguística / Mestrado em
LUCIA http://lattes.cnpq.b Graduação Programa de Pós-Graduação
PROF.
57 TAVARES r/7239642288657 em Letras em Letras e Linguística / 40/DE
TITULAR
LEIRO 331 com Inglês Doutorado em Programa de
Pós-Graduação em Letras e
Linguística

LUCIENE http://lattes.cnpq.b Mestrado em Educação /


PROF. Graduação
58 MARIA DA r/5829098161312 Doutorado em Educação: 40/DE
TITULAR em Filosofia
SILVA 317 História Política e Sociedade

Graduação
em Licenc. em Especialização em Programa de
LUCINETE PROF. http://lattes.cnpq.b
Pedagogia Enriquecimento Instrumental de
59 CHAVES DE ASSISTENT r/4258498312695 40/DE
com Hab em Modific. / Mestrado em
OLIVEIRA E 411
Supervisão Educação
escolar

Doutora em Educação
MARCEA http://lattes.cnpq.b Graduação (Universidade Federal da Bahia,
PROF.
60 ANDRADE r/3084896451938 Licenc. em 2009), Mestre em Educação 40/DE
TITULAR
SALES 008 Geografia (Universidade Federal da Bahia,
2004)

Especialização em
Alfabetização / Especialização
MARCIA
http://lattes.cnpq.b em Supervisão Escolar /
TEREZA PROF. Graduação
61 r/4865156179328 Mestrado em Educação e 40
FONSECA ADJUNTO em Pedagogia
081 Contemporaneidade /
ALMEIDA
Doutoramento em Estudos da
Criança / Doutorado em
223

Educação e
Contemporaneidade

MARCOS Especialização em Literatura


AURELIO http://lattes.cnpq.b Brasileira / Mestrado em
PROF. Graduação
62 DOS r/2476381543885 Literatura e Diversidade Cultural 40/DE
TITULAR em Letras
SANTOS 778 / Doutorado em Letras e
SOUZA Linguística

MARIA ALBA Graduação


http://lattes.cnpq.b Mestrado em Ciências Sociais /
GUEDES PROF. em
63 r/0144075298283 Doutorado em Educação e 40/DE
MACHADO TITULAR Licenciatura
537 Contemporaneidade
MELLO em História

MARIA http://lattes.cnpq.b
PROF. Graduação Especialização em formação de
64 ALMEIDA DE r/0668213497042 40/DE
AUXILIAR em Pedagogia professores-Língua Portuguesa
OLIVEIRA 776

Especialização em
Planejamento e Gestão Em
MARIA DA
http://lattes.cnpq.b Educação / Especialização em
CONCEIÇÃO PROF. Graduação
65 r/9702400129348 Psicopedagogia / Mestrado em 20/40
ALVES TITULAR em Pedagogia
337 Educação e
FERREIRA
Contemporaneidade /
Doutorado em Educação

MARIA DO Graduação
http://lattes.cnpq.b Mestrado em Educação /
SOCORRO PROF. em
66 r/6605036175468 Doutorado em Educação e 40
DA COSTA E ADJUNTO Licenciatura
995 Contemporaneidade
ALMEIDA em Pedagogia

MARIA
Graduação Especialização em Metodologia
HELENA DE PROF. http://lattes.cnpq.b
em da Pesquisa em Educação /
67 BARROS ASSISTENT r/8665970491682 40/DE
Licenciatura Mestrado profissional em
MORAES E 436
em Pedagogia Educação de Jovens e Adultos
AMORIM
224

Graduação
em
Licenciatura
MARIANA em Música /
CARVALHO Graduação
PROF. http://lattes.cnpq.b
CARIBÉ DE em Bacharel
68 ASSISTENT r/7930698111954 Mestrado em Saúde Coletiva 40
ARAÚJO em
E 452
PINHO Musicoterapia
MAZZEI / Graduação
em
Licenciatura
em Pedagogia

Especialização em
Administração e
MARILUCIA http://lattes.cnpq.b Desenvolvimento Recursos
PROF. Graduação
69 MAGALHÃE r/6671790747354 Humanos / Especialização em 40/DE
ADJUNTO em Pedagogia
S SANTOS 743 Administração de Sistemas
Educacionais / Mestrado em
Educação

Especialização em Filosofia
Graduação
Contemporânea / Mestrado em
MARINEUZA PROF. http://lattes.cnpq.b em
Produção Aquática / Doutorado
70 MATOS DOS ASSISTENT r/6918557600809 Licenciatura 40/DE
em Psicologia e Ciências da
ANJOS E 653 em Ciências
Educação / Doutorado em
Biológicas
Difusão do Conhecimento

Especialização em Metodologia
do Ensino Superior /
Especialização em Supervisão
MARY Graduação
http://lattes.cnpq.b Escolar e Empresarial /
VALDA PROF. em
71 r/2940371926284 Mestrado em Educação e 40/DE
SOUZA ADJUNTO Licenciatura
212 Contemporaneidade /
SALES em Pedagogia
Doutorado em Educação / Pós-
Doutorado em Educação e
Tecnologia

MIRALVA
PROF. http://lattes.cnpq.b
DOS Graduação
72 ASSISTENT r/4393371759554 Mestrado em Educação 40
SANTOS em Pedagogia
E 744
SILVA
225

Graduação
MONALISA Especialização em Língua
http://lattes.cnpq.b em
DOS REIS PROF. Portuguesa / Mestrado em
73 r/7360442079429 Licenciatura 40/DE
AGUIAR ADJUNTO Língua Portuguesa / Doutorado
760 Plena em
PEREIRA em Língua Portuguesa
Letras

Especialização em Metodologia
do Ensino Superior /
Especialização em Educação
Graduação
Pré Escolar / Especialização em
MONICA em Licenc.
PROF. http://lattes.cnpq.b Psicopedagogia O Lúdico na
LEMOS Plena Ed.
74 ASSISTENT r/8083976598111 Prática Educativa / 20
BITENCOUR Artística com
E 482 Especialização em
T Habil. Artes
Administração Hoteleira /
Cênicas
Mestrado em Teoria e História
da Arte / Doutorado em Ciência
da Educação

Doutorado em Educação pela


Universidade do Quebec em
Montreal - UQAM; Mestrado em
NATANAEL http://lattes.cnpq.b Graduação
PROF. Educação pela Universidade
75 REIS r/1858046612605 em Licenc. 40/DE
PLENO Federal da Bahia - UFBA;
BONFIM 086 Em Geografia
Especialista em Geografia
Física pela Universidade do
Oeste do Paraná

OTONIEL
http://lattes.cnpq.b
VITOR PROF. Graduação
76 r/0301389375663 Especialização em Pedagogia 40
CAVALCANT AUXILIAR em Pedagogia
017
E ROCHA

PATRICIA Especialização em Supervisão


http://lattes.cnpq.b
CARLA DA PROF. Graduação Escola-Empresa / Mestrado em
77 r/5445632722386 40
HORA ADJUNTO em Pedagogia Educação Especial / Doutorado
328
CORREIA em Educação

Especialização em Educação
Graduação
PATRICIA PROF. http://lattes.cnpq.b Especial / Especialização em
em
78 NICOLAU ASSISTENT r/6054417035359 Gestão Informatizada de 40/DE
Licenciatura
MAGRIS E 301 Recursos Hídricos / Mestrado
em Pedagogia
em Educação
226

Graduação
RAPHAEL
http://lattes.cnpq.b em Mestrado em História /
RODRIGUES PROF.
79 r/3411192290212 Bacharelado e Doutorado em História do Brasil 40/DE
VIEIRA PLENO
546 Licenciatura / Pós-Doutorado em Pesquisa
FILHO
em História

Especialização em Gestão
RITA DE
Graduação Escolar / Especialização em
CASSIA PROF. http://lattes.cnpq.b
em Psicopedagogia / Mestrado em
80 SANTANA ASSISTENT r/5804305324197 40
Licenciatura Educação e
DE E 522
em Pedagogia Contemporaneidade /
OLIVEIRA
Doutorado em Educação

Especialização em Metodologia
do Ensino Superior /
Especialização em
Graduação
ROBERTO http://lattes.cnpq.b Psicopedagogia Aplicada ao
PROF. em
81 CARLOS r/8305309803231 Desenvolvimento de RH / 40
ASSITENTE Licenciatura
VIEIRA 108 Mestrado em Educação e
em Pedagogia
Contemporaneidade /
Doutorado em Políticas Sociais
e Cidadania

RONALDA http://lattes.cnpq.b Mestrado em Educação /


PROF. Graduação
82 BARRETO r/0125795412549 Doutorado em Educação / Pós- 40/DE
ADJUNTO em Pedagogia
SILVA 848 Doutorado

Especialização em Novas
Graduação
Abordagens para o Ensino de
ROSEMARY http://lattes.cnpq.b em Letras
PROF. Português / Mestrado em Letras
83 LAPA DE r/8500738535425 Vernáculas 40/DE
TITULAR e Linguística / Doutorado em
OLIVEIRA 593 com Inglês e
Educação / Pós-Doutorado em
Literaturas
Contação de Histórias

Especialização em História e
SANDRA
Geografia do Brasil / Mestrado
REGINA http://lattes.cnpq.b
PROF. Graduação em Educação e
84 MAGALHÃE r/6851733910921 40/DE
TITULAR em Pedagogia Contemporaneidade /
S DE 155
Doutorado em Educação e
ARAÚJO
Contemporaneidade

Graduação
SANDRA em Especialização em Fisiologia do
http://lattes.cnpq.b
REGINA PROF. Licenciatura Exercício / Mestrado em Saúde
85 r/5792517398457 40/DE
ROSA TITULAR Plena em Coletiva / Doutorado em
938
FARIAS Educação Educação
Física
227

SANDRA http://lattes.cnpq.b Mestrado em Educação /


PROF. Graduação
86 REGINA r/6930897392963 Doutorado em Educação / Pós- 40/DE
TITULAR em Psicologia
SOARES 679 Doutorado em Educação

SANDRO
ROBERTO
SUBSTITU
SANTA PROF. http://lattes.cnpq.b Graduação
TO
87 BARBARA SUBSTITUT r/7150014840377 em Ciências Mestrado em Ciências Sociais
DO O 881 Sociais
40
ESPIRITO
SANTO

SHEILA Graduação
BATISTA em Letras Especialização em
http://lattes.cnpq.b
MAIA PROF. Libras / Coordenação Pedagógica /
88 r/7213087258602 40
SANTOS AUXILIAR Graduação Especialização em Língua
843
REIS DA em Normal Brasileira de Sinais - LIBRAS
COSTA Superior

Especialização em Leitura
SILVIO
http://lattes.cnpq.b Teoria e Prática / Mestrado em
ROBERTO PROF. Graduação
89 r/8695839496715 Família na Sociedade 40
SILVA ADJUNTO em Pedagogia
291 Contemporânea / Doutorado em
CARVALHO
Artes Cênicas

Especialização em Estudos
SIMONE Graduação
PROF. http://lattes.cnpq.b Linguísticos Leitura e Produção
REGINA em Pedagogia
90 ASSISTENT r/3505670022980 de Texto / Especialização em 40/DE
SILVA Habilitação
E 737 Fonoaudiologia Linguagem /
D'ALMEIDA Pré Escolar
Mestrado em Educação

TANIA
http://lattes.cnpq.b Especialização em Metodologia
MARIA PROF. Graduação
91 r/8304670863115 do Ensino Superior / Mestrado 20
PORTUGAL AUXILIAR em Pedagogia
167 em Educação
DA SILVA

Especialização em Educação de
Adultos / Mestrado em
TANIA http://lattes.cnpq.b Educação / Mestrado em
PROF. Graduação
92 REGINA r/5865545035517 Planejamento de Recursos 40/DE
TITULAR em Filosofia
DANTAS 443 Humanos / Mestrado em
Calidad Educativa / Doutorado
em Educação
228

VALDELIO http://lattes.cnpq.b Graduação Mestrado em Sociologia /


PROF.
93 SANTOS r/9511887333084 em Ciências Doutorado em Programa em 40/DE
TITULAR
SILVA 662 Sociais Estudos Étnicos e Africanos

VALQUIRIA Especialização em Estudos


http://lattes.cnpq.b
CLAUDETE PROF. Graduação Avançados em Língua Inglesa /
94 r/3037018518459 40/DE
MACHADO TITULAR em Letras Mestrado em Letras / Doutorado
819
BORBA em Letras e Linguística

Especialização em
Psicopedagogia Aplicada ao
VANIA RITA
PROF. http://lattes.cnpq.b Desev. de Rec. Humanos /
DE Graduação
95 ASSISTENT r/1207296966477 Especialização em Aplicações 40/DE
MENEZES em Pedagogia
E 842 Pedagógicas dos Computadores
VALENTE
/ Mestrado em Educação e
Contemporaneidade

Graduação
WALTER em Especialização em Gestão de
PROF. http://lattes.cnpq.b
VON Licenciatura Sistemas de Informação /
96 ASSISTENT r/0470325898474 40/DE
CZEKUS Plena em Mestrado em Educação e
E 654
GARRIDO Educação Contemporaneidade /
Física
229

5.4 EXPERIÊNCIA DOCENTE

NOME COMPLETO RESUMO LATTES

Doutorando em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC-UNEB), Mestre em Ensino,


Filosofia e História das Ciências pela Universidade Federal da Bahia -UFBA (2015).
Especialista em Educação Ambiental para a Sustentabilidade - UEFS (2008), Especialista
em Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e Avaliação - UNEB (2005).
Possui graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de
ADSON DOS
Feira de Santana - UEFS (2001). Atualmente é professor auxiliar da Universidade do Estado
SANTOS BASTOS
da Bahia, Campus I, Salvador, atuando principalmente nos seguintes temas: Narrativas,
Pesquisa (Auto)biográfica, Ensino de Ciências Naturais, Professora Idosa. Também é
professor de Biologia do Colégio Estadual Ferreira Pinto em Feira de Santana - BA. (Texto
informado pelo autor)

Pesquisador do CNPQ, DT2, Possui graduação em Processamento de Dados pela


Universidade Salvador (1990), graduação em História pela Universidade Católica do
Salvador (1988), mestrado em História pela Universidade Federal da Bahia (1996) e
doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia/ Université Laval (Canadá)
(2001). Pós-Doutorado na Universidade do Porto em Educação a Distância e Comunidades
de Aprendizagem Internacionais em Língua Portuguesa, apoiado pelo CNPQ (2006).
Atualmente trabalha na Universidade do Estado da Bahia. É Professor do Doutorado
Interinstitucional Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento, Professor do Programa de
Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidades. Coordenador de Projetos de
Pesquisa financiados pelo FNDE, MEC, MCT, CAPES, CNPQ, FAPESB e UNEB. Se dedica
ALFREDO EURICO à pesquisar em modelagem computacional aplicada a EAD e a Tecnologia Educacional, e à
RODRIGUES educação em geral, principalmente no que se refere ao desenvolvimento de uma sociedade
MATTA em rede, permeada de translocalidades pluriculturais, onde focaliza a variedade de
plurilinguismo de expressão portuguesa. Tem experiência na área de Ciência da
Computação, com ênfase em Sistemas de Informação, atuando principalmente nos
seguintes temas: tecnologia educativa, educação à distância, informatica educacional,
tecnologia da informação, pluriculturalidade, plurilinguismo de expressão portuguesa. Em
História é pesquisador da História da Bahia e da História Medieval Ibérica. Orientador de
Doutorado. Coordenador do Núcleo Bahia da Associação Brasileira de Educação a
Distância. Membro da Academia Baiana de Educação, do Instituto Geográfico Histórico da
Bahia e da Academia Portuguesa da História. (Texto informado pelo autor)
230

Possuo graduação em Pedagogia pela Universidade Católica do Salvador (1990), mestrado


em Educação pela Universidade Federal da Bahia (1995) e doutorado em Educación y
Democracia - Universitat de Barcelona (2013). Sou professora da Universidade do Estado
da Bahia desde 1996. Participo da Comissão colegiada da Coordenação Central de Estágio
da UNEB. Atuo como orientadora da residência pedagógica da Capes no DEDC I UNEB.
ANA CRISTINA Participo da coordenação do projeto de extensão ações de libertárias leitura e escrita aos
CASTRO DO LAGO privados de liberdade. Sou líder do grupo de pesquisa interface: Investigação Interdisciplinar
sobre a Formação do Educador. (Texto informado pelo autor)

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia (1999), graduação


em Licenciatura Plena Em Letras Vernáculas pela Universidade Católica do Salvador (1997),
Mestrado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2004) e Doutorado pelo
Programa de Pós-graduação em Educação da Faced, na Universidade Federal da Bahia
(2009). Atualmente realiza a pesquisa de Pós-doutorado na Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia-UESB, no Programa de Pós-graduação em Educação-PPGED. Bolsista
CAPES- PNPD. É Professora Adjunta da Universidade do Estado da Bahia na Graduação e
atualmente é docente do Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade
PPGEduC- DEDC I-UNEB, Linha LPq2. Foi professora de 2012 a 2019 no Programa de Pós-
ANA PAULA SILVA Graduação em Educação de Jovens e Adultos Mestrado Profissional- MPEJA-UNEB. É líder
DA CONCEIÇÃO do Grupo de Pesquisa FORMACCEINFÂNCIA LINGUAGENS E EJA-FORINLEJA do DEDC
I-UNEB. Linha de pesquisa: Educação, Formação, Currículo e Tecnologias na cultura infantil.
Foi Gerente de Extensão de 2014 a 2016 da Pró-Reitoria de Extensão -PROEX/UNEB. Foi
bolsista CAPES-FNDE-SEB/MEC como formadora e coordenadora do Curso de
Especialização em Docência na Educação Infantil. Tem experiência na área de Educação,
com ênfase em Currículos Específicos para Níveis e Tipos de Educação, atuando
principalmente nos seguintes temas: Formação de professores, Educação Infantil, Currículo,
Ludicidade, Pesquisa e Prática pedagógica, Educação de Jovens e Adultos Mestrado
Profissional-EJA, Comunidades Quilombolas e Povos Indígenas, Ensino Superior e Gestão
Pública. Email: apsconceicao@uneb.br

Doutora em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia em co-tutela com a


Université Paris Ouest Nanterre La Défense. Mestre em Letras pela Universidade Federal
da Bahia, Especialista em Língua Portuguesa: Texto pela Universidade Estadual de Feira de
Santana e Graduada em Letras Vernáculas pela mesma instituição. Atualmente é Professora
Adjunta da Universidade do Estado da Bahia, atuando na Graduação e na Pós-graduação,
ANDRÉA BETÂNIA sendo Professora Permanente do Programa de Pós-graduação em Crítica Cultural. Vice-
DA SILVA líder do Grupo de Pesquisa Voz, corpo e memória na trama poética (UFBA) e membro dos
Grupos de Pesquisa Núcleo das Tradições Orais e do Patrimônio Imaterial
(NUTOPIA/UNEB) e do Centre de Recherches Interdisciplinaires sur le Monde Lusophone -
CRILUS (UPOND-França). Possui experiência nas áreas de Letras, Pedagogia e Ciências
Sociais, atuando com os seguintes temas: Poéticas orais, Leitura em contextos de privação
e restrição de liberdade, Literatura, Leitura, Escrita, Memória e Cultura Brasileira.
231

Doutora em Educação (UFBA), Mestre em Educação e Contemporaneidade (UNEB),


Especialista em Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação (NETI/UNEB)
Pedagoga (UNEB). Professora Assistente do Departamento de Educação, e Coordenadora
ANTONETE da Brinquedoteca Universitária Paulo Freire (DEDC), Campus I, Universidade do Estado da
ARAUJO SILVA Bahia. Campos de atuação profissional e pesquisa: Formação docente, com ênfase na
XAVIER cibercultura e tecnologias da comunicação e informação, Ludicidade, Inovação pedagógica,
cibercultura, educação on-line, desenho didático de ambientes virtuais de aprendizagens,
produção audiovisual, jogos digitais, educação e ludicidade. E-mail: antonetex@gmail.com;
axavier@uneb.br

É formado em Pedagogia pela Faculdade Nove de Julho. Tem curso de graduação em


Formação Especial em Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho - UNESP (1978). Tem Mestrado em Educação (Currículo) pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo (1991) e Doutorado em Psicologia pela Universidade de Barcelona -
Espanha (2003). Realizou o Pós-Doutorado em Difusão do Conhecimento pelo Doutorado
Inter-istitucional e Multidisciplinar da Universidade Federal da Bahia (2016). É Líder do Grupo
de Pesquisa: Gestão, Organização, Tecnologia e Políticas Públicas em Educação com
registro no CNPQ. É Presidente da Rede Internacional de Pesquisa em Educação
(BRASILUEJA), que congrega mais de 20 Grupos de Pesquisa sediados no Brasil e na
Europa. Atualmente, é professor Titular Pleno da Universidade do Estado da Bahia, atuando
ANTONIO AMORIM no ensino de graduação e de pós-graduação da universidade. Foi por duas vezes Pró-Reitor
de Ensino de Graduação da UNEB e, também, Diretor do Departamento de Educação da
mesma universidade quando implantou os Cursos de Mestrados em Educação de Jovens e
Adultos e em Gestão e Tecnologias Educacionais. Implantou ainda o Doutorado em
Educação e Contemporaneidade. Implantou os Cursos de Graduação de Psicologia e de
Sociologia do Departamento de Educação dando uma nova concepção acadêmica ao DEDC
I.Foi membro Titular do Conselho Estadual de Educação da Bahia. É membro eleito da
Academia Baiana de Educação. Atua principalmente nos seguintes temas: educação,
avaliação, gestão escolar, políticas públicas em educação e em educação de jovens e
adultos. Tem mais de 20 livros publicados individual e coletivamente, com dezenas de artigos
científicos publicados por Revistas científicas do Brasil e do exterior.

Antônio Cosme Lima da Silva é graduado em Filosofia pela Universidade Católica do


Salvador (UCSAL), graduado em História pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB),
especialista em Educação e Desigualdades Raciais pela Universidade Federal da Bahia (
UFBA) e mestre em História Regional e Local, também pela Universidade do Estado da
Bahia. Tem experiência nas áreas de Educação e Relações Raciais, História da África e
História do Negro no Brasil. Atua com formação de professores, especialmente, para a
ANTONIO COSME
Educação das relações étnico-raciais, conforme estabelece a Lei 10.639/03, que alterou a
LIMA DA SILVA
LDB (Lei 9394/96) e tornou obrigatório o ensino de História da África e Cultura Afro-brasileira
no ensino fundamental e médio das escolas brasileiras. Atualmente é professor substituto
da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), ministrando os componentes curriculares
História e Cultura Afro-brasileira e Africana; e Educação das Relações étnico-raciais nos
curso de Pedagogia e Ciências Sociais do Departamento de Educação, Campus I,
Salvador/Ba.
232

Mestre e Doutor em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia -


UFBA. Pesquisou no mestrado a educação profissional dos adolescentes em situação de
vulnerabilidade social e no doutorado a formação epistemológica dos educadores sociais.
Professor da Graduação em Pedagogia e do Programa de Pós Graduação em Educação de
Jovens e Adultos - MPEJA, Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Eleito vice-
coordenador do MPEJA para o biênio 2018 a 2020, reconduzido ao cargo via reeleição 2020-
2022. Líder do Grupo de Pesquisa CNPq: Educação Social, Currículo e Formação de
Educadores - GESCFORME. Membro e Conselheiro Fiscal da Associação Brasileira de
Educação Social e Pedagogia Social - EDUSOBRASIL. Orienta pesquisas em educação
social, EJA em prisões, socioeducação, Educação social de Rua, educação e prostituição,
currículo e formação de educadores sociais, educação antirracista. A produção bibliográfica
versa sobre educação social, educação em prisões, educação de jovens e adultos, currículo,
pesquisa de intervenção. Experiência docente nas disciplinas: EJA, Políticas Públicas em
EJA, Pesquisa Aplicada, Trabalho e Educação, Currículo. Foi membro do Comitê de

ANTONIO PEREIRA Pesquisa em Seres Humanos - CEP, UNEB. Coordenou o Curso de Pedagogia do

SANTOS Departamento de Educação - Campus XV, UNEB, bem como o Núcleo de Pesquisa e
Extensão - NUPE, Campus XV UNEB. Foi docente da Universidade Estadual do Sudoeste
da Bahia (UESB) lecionando a disciplina Sociologia da Educação no Curso de Pedagogia e
Trabalho e Educação na Especialização em Políticas Públicas de Educação
Profissional.Trabalhou como docente concursado no ensino médio, Curso de Magistério,
Secretaria Estadual de Educação (SEC-BA). Atuou como Educador Social na Fundação da
Criança e do Adolescente e Educador Popular em projetos comunitários. Livro autoral
publicado em 2019 com o título de Pesquisa de Intervenção em Educação, Editora da
Universidade do Estado da Bahia/EDUNEB. Contato pelo e-mail para contato:
antonyopereira@yahoo.com.br

Graduação em Lic. Plena em Pedagogia - UFPB. Mestrado e Doutorado em Educação, pela


UFBA. Pós-Doutorado pela UFPB. Professor Titular Pleno da UNED, Professor Permanente
do Programa de Pós-Graduação Educação e Contemporaneidade (Mestrado e Doutorado) -
PPGEduC/ UNEB, líder do Grupo de Pesquisa Educação e Humanidades - UMANITÀ/
ARNAUD SOARES CNPq, Psicanalista Fundador do Instituto Transmissão e Clínica Psicanalítica - Dr. Sergio
LIMA JUNIOR Santana, Salvador-BA, UNEB-CAMPUS I. Desenvolve Estudos Avançados e pesquisas nas
áreas de Epistemologia, Estética, Linguagem, Subjetividade, Educação, Currículo e
Psicanálise.
233

Possui Licenciatura em Ciências Agrárias pela Universidade do Estado da Bahia (1979),


mestrado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (1996) e doutorado em
Educação pela Universidade Federal da Bahia (2000). Professor Titular nos Programas de
Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade /PPGEduC (Mestrado e Doutorado) e
no Programa de Pós-Graduação Stritu Sensu em Gestão e Tecnologias aplicadas a
Educação /GESTEC (Mestrado Profissional). No PPGEduC coordena a Linha de Pesquisa
Três - Educação, Gestão e Desenvolvimento Local Sustentável que integra oito grupos de
pesquisa e no GESTEC atua na área de concentração 1 - Gestão da Educação e Redes
Sociais direcionada para análise e aplicação de medidas de gestão, voltadas para o
desenvolvimento de políticas, planos, programas, projetos e avaliação educacional.
Fundador e líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental, Políticas
Públicas e Gestão Social dos Territórios /GEPET que tem como foco do trabalho a reflexão
sobre as ações de pesquisa, ensino e extensão voltadas para a compreensão da Educação
AVELAR LUIZ
Ambiental como instrumento de gestão para o Desenvolvimento Sustentável. No Conselho
BASTOS MUTIM
Estadual de Educação/CEE-Bahia exerceu dois mandatos de quatro anos (período de 2010
a 2018) onde atuou como Presidente da Comissão de Educação de Jovens e Adultos;
Presidente da Comissão de Avaliação e Vice Presidente da Câmara de Educação Básica;
sendo relator da Resolução CEE/BA Nº103/2015 e Parecer CEE Nº 234/2015 que dispõem
sobre a oferta da Educação do Campo, no Sistema Estadual de Ensino da Bahia publicados
no DOE de 05/02/2016 e da Resolução CEE Nº 11 e Parecer Nº 16/2017 de 17 de janeiro
de 2017 que dispõem sobre a Educação Ambiental no Sistema Estadual de Ensino da Bahia
publicados no DOE de 15/03/2017. Tem experiência na área de Educação, gestão e
desenvolvimento local sustentável com ênfase em Teoria Geral de Planejamento e
Desenvolvimento Curricular, atuando principalmente nos seguintes temas: educação e meio
ambiente; educação ambiental e agroecologia na agricultura familiar, sustentabilidade
socioambiental, educação profissional, gestão escolar e educacional, políticas públicas,
desenvolvimento local/territorial sustentável e gestão social dos territórios.

Possui Mestrado em Letras e Linguística pela Universidade Federal da Bahia (2005), com
Dissertação intitulada: "Gênero Linguístico e Constituência Semântica"; e Doutorado em
BRAULINO Letras e Linguística pela Universidade Federal da Bahia (2010), com Tese intitulada:
PEREIRA DE "Intersecções entre Morfologia e Léxico no Conceito de Entrada Lexical". Atualmente é
SANTANA professor Adjunto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Campus de
Jequié-Ba. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística, Morfologia,
Semântica e Léxico. (Texto informado pelo autor)

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia (2004). Especialista


em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação e Mestre em Educação e
CAMILA DE SOUZA Contemporaneidade pelo Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade
FIGUEIREDO da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). É professora do Departamento de Educação
I, da Universidade do Estado da Bahia. É membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em
Gestão Educacional e Formação de Gestores (NUGEF/UNEB).
234

Concluiu a graduação em Licenciatura em Teatro pela Universidade Federal da Bahia no


ano de 2004, tendo atuado na graduação durante 3 anos como bolsista PIBIC-CNPQ no
âmbito da Pedagogia do Teatro. Atuou como professora de Teatro concursada entre os anos
de 2004 a 2011 pela Secretaria Municipal de Educação de Salvador na Educação Básica
ministrando aulas no Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos. Concluiu em
2009, o Mestrado em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação e
Contemporaneidade (PPGEDUC/UNEB) pela Universidade do Estado da Bahia-UNEB.
Atuou como Professora do curso de Licenciatura em Artes Visuais pelo PARFOR em cidades
do interior da Bahia pela UNEB e pelo PROFORMA/UEFS. Atuou como Docente Substituta
da Escola de Teatro da UFBA, lecionando no curso de Licenciatura em Teatro entre 2009-
2011. Concentra estudos teórico-práticos na área de Artes, se dedicando principalmente nos
seguintes eixos temáticos: Ensino do Teatro, Teatro, Ludicidade, Educação de Jovens e
CARLA MEIRA Adultos, Encenação, Teatro e Cidadania. Exerceu do ano de 2011 a 2014 o cargo de
PIRES DE Professora Auxiliar DE dos cursos de Licenciatura em Teatro, Dança e Pedagogia da
CARVALHO Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), campus de Jequié. Nesta
universidade desenvolveu Projetos de Pesquisa e de Extensão. Coordenou ao longo de 2
anos o subprojeto Interdisciplinar pelo PIBID: Saberes Docentes e Interdisciplinares na EJA:
Tempos de Vida, Arte e Literatura. Concluiu o Doutorado em Educação pela Faculdade de
Educação- FACED-UFBA em 2015, integrando o GELING. Como docente efetiva desde o
ano de 2015 da Faculdade de Educação- DEDC-I Campus de Salvador da UNEB, foi
membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do curso de Pedagogia, além de ter atuado
como coordenadora e vice-coordenadora da área de Artes no biênio 2016-2018. Desde o
ano de 2017 é professora colaboradora na Assessoria de Cultura e Artes (ASCULT) da
UNEB. Atualmente, como professora Adjunta vem desenvolvendo na ASCULT o papel de
Assistente Pedagógica do curso de Lic. em Música campus I. Desenvolve também o curso
de Extensão: Memórias em cena: teatro e narrativas de vida na Universidade Aberta à
Terceira Idade-UATI/UNEB.

Docente Titular na Universidade do Estado da Bahia - UNEB, Campus I - Departamento de


Educação. Doutorado em Antropologia pela Universidade Federal de Pernambuco (2009).
Bolsa sandwich na Universidade de Salamanca - Espanha. Pós doutorado em Educação,
Universidade do Sudoeste da Bahia (UESB - (2016). Possui graduação em História pela
Universidade Católica do Salvador (1987), mestrado em História pela Universidade Federal
da Bahia (1994) . Tem experiência na área de História e Antropologia, atuando
principalmente nos seguintes temas: História Social, História da Escravidão no Brasil,
CECÍLIA Antropologia afro - Brasileira, Educação, Cultura e Memória. Publicou o primeiro estudo de
CONCEIÇÃO pesquisa documental sobre a mulheres escravas e libertas na Bahia, livro Mulher Negra na
MOREIRA SOARES Bahia no Século XIX, Eduneb/Fundação Palmares, 2006.Líder do Grupo de Pesquisa
GEPMAB ( grupo de pesquisa e estudo da memória afro baiana) na Universidade do Estado
da Bahia. Integro o Grupo de Pesquisa GEPPCE ( Grupo de Estudos e Pesquisa em Práticas
Curriculares e Educativas) da Universidade do Sudoeste da Bahia (UESB). Membro
permanente do PPGAFIN ( Programa de Pós Graduação em estudos Africanos e Indígenas)
- Universidade do Estado da Bahia. Membro Colaboradora no Mestrado em Educação da
Universidade do Sudoeste da Bahia UESB. Membro Colaboradora do Mestrado em
Museologia da Universidade Federal da Bahia (Texto informado pelo autor)
235

Docente Titular na Universidade do Estado da Bahia - UNEB, Campus I - Departamento de


Educação. Doutorado em Antropologia pela Universidade Federal de Pernambuco (2009).
Bolsa sandwich na Universidade de Salamanca - Espanha . Pós doutorado em Educação,
Universidade do Sudoeste da Bahia (UESB - (2016). Possui graduação em História pela
Universidade Católica do Salvador (1987), mestrado em História pela Universidade Federal
da Bahia (1994) . Tem experiência na área de História e Antropologia, atuando
principalmente nos seguintes temas: História Social, História da Escravidão no Brasil,
Antropologia afro - Brasileira, Educação, Cultura e Memória. Publicou o primeiro estudo de
CELIA TANAJURA
pesquisa documental sobre a mulheres escravas e libertas na Bahia, livro Mulher Negra na
MACHADO
Bahia no Século XIX, Eduneb/Fundação Palmares, 2006.Líder do Grupo de Pesquisa
GEPMAB (grupo de pesquisa e estudo da memória afro baiana) na Universidade do Estado
da Bahia. Integro o Grupo de Pesquisa GEPPCE (Grupo de Estudos e Pesquisa em Práticas
Curriculares e Educativas) da Universidade do Sudoeste da Bahia (UESB). Membro
permanente do PPGAFIN (Programa de Pós-Graduação em estudos Africanos e Indígenas)
- Universidade do Estado da Bahia. Membro Colaboradora no Mestrado em Educação da
Universidade do Sudoeste da Bahia UESB. Membro Colaboradora do Mestrado em
Museologia da Universidade Federal da Bahia.

Possui graduação em História na Universidade Católica do Salvador (UCSAL), mestrado


em História Social na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e o Doutorado
no Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e
Feminismo (PPGNEIM/UFBA). Atualmente é Professora Adjunta do Departamento de
Educação (DEDC) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus I, na área de
Produção Científica; Professora do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em
Educação e Contemporaneidade (PPGEduc); Professora do Curso de Pós-Graduação em
Gênero, Raça/Etnia e Sexualidades na Formação de Educadoras/es do Centro de Estudos
CLAUDIA ANDRADE em Gênero, Raça/Etnia e Sexualidades DIADORIM/UNEB; Pesquisadora do Núcleo de
VIERA Estudos de Gênero e Sexualidade (NUGSEX/DIADORIM) da UNEB. Entre as atividades
administrativas, é Coordenadora de Tutoria do Curso de Licenciatura em Geografia, na
modalidade EAD, da Unidade Acadêmica de Educação à Distância (UNEAD); foi
Coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE), no DEDC I/UNEB (2016-2018);
Membro do Comitê Institucional de Iniciação Científica (2016-2019); Membro do GT Gênero
Nacional e Coordenadora do GT de Gênero Regional da ANPUH (2016-2018). A experiência
em pesquisa gira em torno da história das mulheres, feminismo, gênero e sexualidades,
particularmente na sua relação com seguintes temas: história da Bahia, história da
educação, cultura escolar, movimentos sociais, cultura e cidade.

Mestre em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2007), Especialista em Educação


Básica de Jovens e Adultos pela Universidade do Estado da Bahia (2003) e Graduada em
Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia (2000). Atualmente sou Professora
Assistente da Universidade do Estado da Bahia, lotada no Departamento de Educação -
CLÁUDIA DIAS Campus I, e Coordenadora Pedagógica III da Rede Municipal de Ensino de Salvador,
SILVA atuando na Secretaria Municipal de Educação, com lotação na Coordenadoria de Políticas
e Diretrizes - CPD/GEGES/ DIPE. Possuo ainda atuação docente em instituições de Ensino
Superior Privadas, em cursos de graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial
e a Distância. Leciono as disciplinas Organização da Educação Brasileira, Políticas da
Educação, Planejamento Educacional, Gestão Educacional e Escolar e Estágio
236

Supervisionado em cursos de formação inicial de professores. Realizo atividades de


formação continuada para profissionais do magistério público com foco na gestão
educacional e escolar. Desenvolvo estudos e trabalhos na área de Educação que abordam
principalmente os seguintes temas: Políticas Públicas em Educação, Empoderamento da
comunidade escolar, Gestão Escolar, Conselho Escolar, Planejamento Educacional, Projeto
Político-Pedagógico e formação continuada de professores e gestores escolares e de
sistemas de ensino. (Texto informado pelo autor)

É pós-doutora em Educação pelo Programa de Educação da Faculdade de Educação


FACED/UFBA (2019), doutora em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em
Educação e Contemporaneidade, PPGEduC/UNEB (2014) com doutorado sanduíche pela
Universidade de Lisboa, UL/PT (2013); mestre em Educação na área de Educação Especial
pelo Centro de Referência Latino Americano de Educação Especial- CELAEE/Cuba e a
Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS (1999 - 2002).; Especialista em
Supervisão Escolar pela Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS (1996), e em
Educação a Distância pela AVM Faculdades Integradas (2015); graduada em Pedagogia
pela Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS (1994). Também, possui cursos de
aperfeiçoamento em Gestão Educacional e em Educação a Distância. Autora de livro,
capítulos de livros, artigos publicados em periódicos e anais de eventos nacionais e
internacionais. Atualmente é professora adjunto do Departamento de Educação da
Universidade do Estado da Bahia/UNEB, atua como professora pesquisadora permanente
no Programa de Pós-Graduação em Gestão e Tecnologias aplicadas à Educação - GESTEC,
é coordenadora de área do Programa Institucional de Bolsas de Incentivo à Docência
CLAUDIA (PIBID/CAPES). Coordena o grupo de pesquisa Educação Inclusiva e Diversidade
PARANHOS DE (EDUCID), compõe o Grupo de Pesquisa Educação Inclusiva e Necessidades Educacionais
JESUS PORTELA Especiais (GEINE)/Uiversidade Federal da Bahia. É membro do Fórum Estadual de
Educação da Bahia e compõe o Comitê Gestor Institucional de Formação Docente da UNEB.
É membro do Colegiado da Rede Baiana de Educação Inclusiva e compõe o Banco de
Avaliadores do MEC/INEP/BASIS, onde atua como avaliadora do curso de Pedagogia nas
modalidades presencial e a distância. Coordenou a Comissão Setorial de Avaliação do
DEDC I. Atuou de 2008 a 2009 como coordenadora do curso de Pedagogia do Programa
Rede UNEB/2000. Foi colaboradora do Ministério da Educação de 2007 a 2010 através do
Curso de Formação de professores na área da Deficiência Visual - SECADI/CAPES//FNDE.
Acumula experiência docente na Gestão da Educação Superior e da Educação Básica,
Coordenação Pedagógica da Educação Superior e da Educação Básica, Autorização e
Reconhecimento de cursos nas modalidades presencial e a distância, e em ensino, pesquisa
e extensão nas seguintes áreas: Educação Especial/Educação Inclusiva, Família de
Pessoas com Deficiência, Educação a Distância, Pesquisa e Prática Educativa, Pesquisa e
Estágio Supervisionado, Avaliação Educacional, Gestão Educacional, Formação de
Professores e na Educação Básica. Atuou como docente e coordenadora nos diferentes
segmentos da Educação Básica.
237

Possui graduação em Bacharelado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do


Rio Grande do Sul (1985), graduação em Licenciatura em História pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1990), Mestrado em História do Brasil pela
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1995) e Doutorado em Estudos
Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo pela Universidade Federal da Bahia
(2012). Sócia fundadora de Maria Mulher ? Organização de Mulheres Negras, foi
Coordenadora Geral da entidade durante duas gestões. Foi também Coordenadora Geral
do projeto Reciclando a Cidadania de Meninas/adolescentes em situação de vulnerabilidade
social, que através da arte-educação, buscava resgatar a auto-estima e identificar e
CLAUDIA PONS desenvolver habilidades. Atuou, ainda, em atividades técnicas nos projetos Capacitação
CARDOSO Profissional de Mulheres Portadoras de HIV/AIDS, SOS Racismo e Atendimento
Psicossocial a Mulheres Vítimas de Violência Doméstica. Nesta organização também
coordenou o Curso de Formação em Relações Raciais para Educadores em parceria com o
Departamento Pedagógico da SEC/RS. Atualmente é professora Adjunta da Universidade
do Estado da Bahia, integrante do Centro de Estudos em Gênero, Raça e Sexualidades
Diadorim/CEGRES/DIADORIM/UNEB. Tem experiência na área de educação, com ênfase
em metodologia do ensino de história e formação de professoras/es. Desenvolve ensino,
pesquisa e extensão, principalmente, a partir dos seguintes temas: gênero, mulheres negras,
feminismos, raça/etnia, educação, ensino, cidadania, movimentos sociais e políticas
públicas.

Claudia Sisan é professora colaboradora do Programa de Pós-graduação em Ecologia


Humana e Gestão Socioambiental (PPGEcoH) da UNEB. com doutorado pelo Programa
Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento( UFBA/UNEB/
IFBA/UEFS/SENAI-CIMATEC/LNCC ,Mestre em Artes, pela Université Du Quebéc a
Chicoutimi- Canadá , licenciada em Pedagogia e Composição e Regência .Especialista em
Gestão de Instituição de Ensino Superior pela FTC , com estágio na Royal Roads University
em Columbia- Victória no Canadá , além de especialista em comunicação e Mídias digitais.
Na graduação leciona nos cursos de Música(EAD) e Pedagogia do DEDC1- Departamento
CLAUDIA SILVA DE
de Educação da Universidade do Estado da Bahia. É Pesquisadora e vice coordenadora do
SANTANA
grupo de pesquisa Canto de Cada Canto, vinculado ao Programa Multidisciplinar de Pós-
Graduação em Cultura e Sociedade - CULT da UFBA, Foi premiada com o Troféu Caymmi
por dois anos seguidos e ganhadora do Prêmio Bahia Ensemble para novos Compositores
com a peça para Coro misto : Engenharia de Bruxas (Prêmio da comissão julgadora e dos
músicos da orquestra). Cantora e performer do grupo Raid das Moças. Tem atuação nas
Áreas de Educação, EAD, Música, Educação ambiental, Cultura, Gestão
Universitária,Ciência, Tecnologias Educacionais, modelagem computacional, redes sociais
e complexas. E-mail. claudiasisan@gmail.com.
238

É Professor Assistente da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) desde 1990; Doutor


em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA/2012); Mestre em
Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG/1998); Especialista em
Análise Ambiental Urbana (UECE/1995); Graduado em Pedagogia pela Universidade
CLIMERIO MANOEL
Católica do Salvador (UCSAL/1990). Possui experiência na área de Metodologia e Prática
MACEDO MORAES
do Ensino de Geografia e Currículo. Atualmente é Diretor do Departamento de Educação,
Campus XIII/Itaberaba, da Universidade do Estado da Bahia e é Coordenador do Grupo de
Pesquisa e Extensão CANELA (Cidade & Campo: Artes e Nexos em Estudos Culturais
Latino-Americanos).

Doutora e Mestre em Educação e Contemporaneidade pelo PPGeduC/DEDC/UNEB


(2010/2018), especialista em Alfabetização pela Faculdade de Educação da Bahia, (1994),
licenciada em Letras (1988) e Pedagogia (1991) pela Universidade do Estado da Bahia-
UNEB. Realizou doutoramento sanduíche no Instituto de Educação (IE) da Universidade do
Minho (UMinho-Portugal), com financiamento das agências CAPES-Brasil e FCT-Portugal.
Vinculada ao grupo de pesquisa Docência Universitária e Formação de Professor-DUFOP.
Atualmente exerce a função de Assessora Chefe da UNEB, (123/2019) Secretária da
Câmara de Graduação da ABRUEM (2018-2019) e membro do Fórum Estadual de
DAYSE LAGO DE Educação/BA. É professora assistente do Departamento de Educação/DEDC/UNEB. Atuou
MIRANDA como Pró-Reitora de Ensino de Graduação/UNEB (Port. 507/2018), Chefe de Gabinete da
UNEB- Universidade do Estado da Bahia. No Departamento de Ciência e Tecnologia/
DCET/Campus XVI/UNEB, atuou na Coordenação de Colegiado de Pedagogia do e Diretora
de Departamento. Exerceu, ainda, a Gerência de Currículo Acadêmico/PROGRAD/UNEB e
Coordenação Institucional do PIBID/CAPES. Tem experiência na área de educação infantil,
estágio supervisionado e alfabetização, atuando principalmente nos seguintes temas:
educação infantil, alfabetização, docência universitária. Contato: dayselago@gmail.com ou
dmiranda@uneb.br

Possui graduação em Pedagogia (1974), mestrado em Educação (1996) e doutorado em


Educação pela Universidade Federal da Bahia (2001). É professora da categoria Pleno da
Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Coordena o Grupo de Pesquisa Educação
Desigualdade e Diversidade. Integra o Conselho Editorial da Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos RBEP/INEP. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em
Fundamentos da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: negro, ações
DELCELE
afirmativas, raça, acesso de negro ao ensino superior e cotas.
MASCARENHAS
QUEIROZ
239

Professora Titular da UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB). Mestre e Doutora


em Educação - Especialista em Psicopedagogia e em Supervisão Escolar; Pedagoga.
Atualmente é Líder no CNPQ do Grupo de Pesquisa Educação, Ludicidade Formação e
Tecnologias - ELUFOTEC- MEMBRO DO GRUPO DE PESQUISA INTERINSTITUCIONAL
PROFANAÇÃO -IFBA/UNEB/UFRB . Atua principalmente nos seguintes temas:
DIDIMA MARIA DE EDUCAÇÃO, Educação de Jovens e Adultos, Didática, Planejamento, Avaliação, Pesquisa
MELLO ANDRADE e Estágio,Pedagogia de projetos, Formação do Educador, Docência no Ensino Superior ,
Currículo.e Ludicidade,Estágio em Educação Infantil,Estágio Ensino Fundamental, Estágio
em Gestão Escolar, Fundamentos da Educação.Professora permanente do Mestrado
Profissional em Gestão e Tecnologias Aplicadas à Educação-GESTEC. Parecerista ad hoc
da Revista Entreideias/ UFBA/ FACED: educação,cultura e sociedade UFBA. Avaliadora ad
hoc do MEC. Membro do Instituto de Psicanálise Sérgio Santana/UNEB.

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Feira de Santana (1992),


mestrado em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo (2000) e doutorado em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (2005). Atualmente é professora adjunta da
EDIVA DE SOUSA
Universidade do Estado da Bahia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em
MARTINS
Psicologia da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: habilidades
metalingüísticas, aprendizagem da leitura e da escrita, alfabetização, docência de ensino
superior, formação do professor universitário. Faz parte de Grupo de Pesquisa sobre
Pedagogia Universitária e de Aprendizagem e Desenvolvimento.
240

Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1C - CA ED/CNPq. Possui Graduação em


Pedagogia pela Universidade Católica do Salvador (1989), Graduação em Pedagogia com
Habilitação em Supervisão Escolar pela Universidade Católica do Salvador (1990), Mestrado
em Educação pela Universidade Federal da Bahia (1995), Doutorado Sanduíche na
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação/Universidade de Lisboa e Doutorado em
Educação pela Universidade Federal da Bahia (2004), Pós-Doutorado pela Faculdade de
Educação da Universidade de São Paulo (2012), Pós-doutorado/Estágio Sênior na
Universidade de Paris 13-França (2018). Editor da Revista Brasileira de Pesquisa
(Auto)biográfica (RBPAB), Editor da Revista da FAEEBA-Educação e Contemporaneidade,
Membro da Comissão Editorial da Revista Brasileira de Educação (RBE). Atualmente é
Professor Titular da Universidade do Estado da Bahia, foi Coordenador do Programa de Pós-
Graduação em Educação e Contemporaneidade da Universidade do Estado da Bahia (2008-
2010/2010-2012), foi Secretário Geral da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-
graduação em Educação (2011/2013) e Diretor Financeiro da ANPEd (2013/2015). Sócio e
pesquisador da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Educação, sócio e
membro do Conselho de Administração da Associação Internacional das Histórias de Vida
em Formação e da Pesquisa Biográfica em Educação - ASIHVIF/RBE, membro e sócio
fundador do Colégio Internacional de Pesquisa Biográfica (CIRBE) e da Associação
Internacional Le Sujet dans la Cité (Paris-França). Presidente da Associação Brasileira de
Pesquisa (Auto)biográfica (2008-2014) e atualmente é Tesoureiro (2014-2016; 2016-2018).
ELIZEU Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Fundamentos da Educação, atuando
CLEMENTINO DE principalmente nos seguintes temas: história de vida, formação de professores, pesquisa
SOUZA (auto) biográfica, abordagem autobiográfica e narrativas de formação.

Doutor em Difusão do Conhecimento pelo Universidade Federal da Bahia (2013), Mestre


em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia (2006) e
Licenciado em Letras Vernáculas com Inglês pela Universidade Católica do Salvador (1998).
Atualmente é Professor Titular do Departamento de Educação I, docente permanente e
Coordenador da LPq 4 - Educação, Currículo e Processos Tecnológicos do do Programa de
EMANUEL DO Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC/UNEB) e Vice-Líder do
ROSARIO SANTOS grupo de pesquisa Formação, Tecnologia, Educação a Distância e Currículo (ForTEC).
NONATO Coordena o projeto de pesquisa 'Observatório Educacional das Redes e da Cultura Digital'
e atua como docente e pesquisador nos seguintes temas: TIC, cultura digital, hipertexto,
hiperleitura e Educação a Distância. Com experiência de docência e pesquisa em Letras e
Educação, organizou dossiês temático e publicou livros e capítulos de livros sobre os temas
de seu interesse de pesquisa: TIC, cultura digital, hipertexto, hiperleitura e Educação a
Distância. ORCID: 0000-0002-2490-1730
241

possui graduação em Matemática pela Universidade Estadual de Campinas (1994),


mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1999) e doutorado em
Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2005). Atualmente é professor adjunto
da Universidade do Estado da Bahia, na licenciatura em Pedagogia e no Mestrado
ERICA VALERIA
Profissional em Educação de Jovens e Adultos. Tem experiência na área de Educação
ALVES
Matemática, com ênfase em Psicologia da Educação Matemática, atuando principalmente
nos seguintes temas: educação matemática, solução de problemas, formação de
professores, ensino de matemática, educação de jovens e adultos e educação matemática
de jovens e adultos.

Possui graduação em História pela Universidade Católica do Salvador (1981),


especialização em Educação pela FACED, UFBa, OEA, (1984) mestrado em História do
Brasil (1997) e doutorado em História Social (2001) pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo. Professor das Universidades Estaduais Baianas - UESB e UEFS -, lecionou na
graduação e pós-graduação, desenvolveu projetos, pesquisas e orientações sobre
movimentos religiosos, culturas, linguagens, leituras, história oral e memórias do período
republicano. Atualmente é Professor Titular da Universidade do Estado da Bahia, DEDC,
Campus I, leciona na graduação ?Educação e Pesquisa?, ?História da Educação?, ?História
da Cultura Afro-Brasileira?, ?T.C.C.?, "Educação e Relações Étnico-Raciais". É líder do
GILMARIO
Grupo de Estudo Educação, História, Culturas e Linguagens -GEHCEL- e coordena a
MOREIRA BRITO
pesquisa "Histórias de poetas de folhetos de cordel e memórias sobre o cotidiano de
Salvador na década 1950". Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em
Educação e Contemporaneidade, onde leciona ?Educação, cultura e linguagens?, "Pesquisa
e educação" e "História das instituições e das culturas Escolares". Coordena a Linha de
Pesquisa (LP 1) "Processos Civilizatórios: Educação, Memórias e Pluralidade Cultural" e o
Fórum de Pesquisa da mesma LP. Tem experiência na área de História e Educação do
período republicano, atuando principalmente nos seguintes temas: Cultura, Linguagens,
Leitura, Memória, História Oral, História da Educação, História da Cultura Afro-Brasileira,
Religiosidade. (Texto informado pelo autor)

Professora Titular do Departamento de Educação (DEDC- I) da Universidade do Estado da


Bahia(1997). Doutora em Pedagogia pela Universidade de Barcelona (2009), mestrado em
Educação pela Universidade de Québec à Chicoutimi (2004) Diploma de Estudos Avançados
pela Universidade de Salamanca(2006), Especialista em Gestão e Planejamento escolar
pela Universidade do Estado de Bahia (1998). Possui Graduação em Pedagogia pela
Universidade Estadual de Feira de Santana- UEFS (1996), Professora colaboradora do
programa de Mestrado Profissional de Jovens e adultos( MPEJA) da UNEB. Pós-doutora
pela Faculdade de Educação de Universidade de Barcelona no marco do Plano Nacional de
GRAÇA DOS
Investigação Científica, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica do Ministério de Educação
SANTOS COSTA
Espanhol. Pós-doutora em Educação pela na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-
UESB, no Programa de Pós-graduação em Educação-PPGED/ Bolsista CAPES- PNPD.
Pesquisadora colaboradora do grupo do Grupo de Investigação e Assessoramento Didático
(GIAD- UB) desde 2006. Seus estudos, investigações e publicações estão relacionados
currículo, formação de professores/as, inovação docente, diversidade cultural, Imigração e
direitos humanos, abordando aspectos didáticos e epistemológicos da atenção à diversidade
educativa para jovens e adultos. Atualmente é professora associada da Faculdade de
Educação da Universidade de Barcelona.
242

Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. Doutora em Educação: Currículo


pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - 2005 - (PUC-SP). Mestrado em
Educação: Currículo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - 2000 - (PUC-SP).
Especialização em Metodologia do Ensino Superior pela PUC-MG (1995). Graduação em
Pedagogia pela Universidade Católica do Salvador -1990 - (UCSAL). Tem experiência na
HELDINA PEREIRA área de Educação, especialmente em Didática, Avaliação da Aprendizagem Escolar,
PINTO FAGUNDES Pesquisa e Prática Pedagógica (PPP), Educação e Cultura Afro-brasileira, Trabalho de
Conclusão de Curso, Currículo e Cultura, Lei 10639/2003, Educação em Direitos Humanos
e saberes global e local.Atuou como secretária municipal de educação nos municípios de
Malhada -BA e Carinhanha - BA. Atuou como Editora do periódico científico "Com Ciência",
do Departamento de Educação de Guanambi, Campus XII, UNEB. Coordenou o Núcleo de
Pesquisa e Extensão NUPEX da UNEB/DEDC XII.

Mestrado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba(1997).Graduada em


Pedagogia pelo Instituto de Educação de Minas Gerais (1982) e pela Universidade Federal
de Viçosa (1987) MG.Especialização em Criação de Imagem e Styling de Moda pelo Centro
Universitário São Paulo (2006)SP. Professora Assistente da Universidade do Estado da
HELOISA LOPES Bahia, departamento de Educação, Curso de Pedagogia. Atua como docente nas disciplinas
SILVA DE ANDRADE Educação e Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso. Doutoranda na Universidade
Federal de Minas Gerais,(2017) no Programa de Pós-Graduação em Educação:
Conhecimento e Inclusão Social. Linha de Pesquisa: Currículos, Culturas e Diferença.
Projeto Tese intitulado: "Encantamento dos cliques: a construção de subjetividade infantis
na Cibercultura". (Texto informado pelo autor)

Hernane Borges de Barros Pereira concluiu o doutorado em Engenharia Multimídia pela


Universitat Politècnica de Catalunya em 2002. Atualmente é Professor Pleno do
Departamento de Educação da Universidade do Estado da Bahia e Professor Associado do
SENAI ClMATEC. É docente do Programa de Pós-graduação em Modelagem
Computacional e Tecnologia Industrial e do Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar
em Difusão do Conhecimento. É consultor ad-hoc do Ministério da Educação. Dentro do
âmbito da ciência e tecnologia da informação e inovação, trabalha com temas como: redes
sociais e complexas, difusão do conhecimento, engenharia de software, interação homem-
HERNANE BORGES
computador, etc. usando técnicas de modelagem computacional. (English: Hernane Borges
DE BARROS
de Barros Pereira completed his doctorate in Multimedia Engineering at the Universitat
PEREIRA
Politècnica de Catalunya in 2002. He is currently Full Professor at the Department of
Education at the State University of Bahia and Associate Professor at the SENAI ClMATEC.
He lectures in the Graduate Program in Computational Modeling and Industrial Technology
and, also, in the Graduate Program in Knowledge Diffusion. He serves as an ad-hoc
consultant to the Brazilian Ministry of Education. Professor Pereira main interests in the fields
of science, information technology and innovation lie in the areas of social and complex
networks, diffusion of knowledge, software engineering and human computer interaction,
through computer modeling techniques.) (Texto informado pelo autor)
243

Sou professora da Universidade Estadual da Bahia. Especialista em Língua Brasileira de


Sinais (Libras) pelo Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão (IBPEX - Grupo
IRZYANE DOS Uninter). Graduada na primeira turma da América Latina de Licenciatura em Letras/Libras
SANTOS CAZUMBÁ pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - pólo Universidade Federal da Bahia
(UFBA). Atuo como tradutora/intérprete de Língua de Sinais (TILS) certificada pelo MEC /
ProLibras: Português/Libras, Libras/Português. (Texto informado pelo autor)

Licenciada em Matemática pela Universidade Federal da Bahia- UFBA (1981) possui


Especialização em Matemática, (1983) título obtido após ter concluído todas as disciplinas
do Mestrado em matemática, pela Universidade Federal da Bahia-UFBA. Atualmente é
ISAURA
professora adjunta, nível B, classe 3,da Universidade do Estado da Bahia UNEB(1981),
NASCIMENTO
lotada no Departamento de Educação-Campus I (1994)Coordena o Laboratório de Educação
MOREIRA
Matemática LABEM:WWW.dedc1.uneb.br/labmat.html,do mesmo Departamento e faz parte
do grupo de Pesquisa Comunidades Virtuais, endereço: www.comunidadesvirtuais.pro.br
(Texto informado pelo autor)
244

Jaci Maria Ferraz de Menezes ? [UNEB] Professora Plena da Universidade do Estado da


Bahia - UNEB Licenciada em Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar e em
professor para o Magistério de Segundo grau, com habilitação em ensino de Sociologia da
Educação pela Universidade Federal da Bahia (1972); Especialista em Educação pela
Mesma FACED UFBa (1990). Doutorada em Ciencias de La Educación pela Universidade
Católica de Córdoba (1997), como bolsista da Organização dos Estados Americanos - OEA.
Realizou Pós doutorado em Educação e Relações Raciais no Departamento de sociologia
da USP, como bolsista de prof. visitante do PQI CAPES com o Departamento de Sociologia,
supervisionada pelo Prof. Dr. Antonio Sérgio Guimarães (2005). Realizou outro pós
doutorado na Fundação Carlos Chagas, sob a supervisão da prof. Dra. Bernardete Gatti,
como bolsista FAPESB, com o tema Representações Sociais do trabalho docente e relações
raciais. O projeto de pesquisa foi realizado em articulação com o Centro Internacional de
Estudos de Representações Sociais e Subjetividades e a Cátedra UNESCO sobre
Representações Sociais (2009\2010), ambos da FCC. Foi Técnico em Planejamento do
Estado da Bahia, atuando na Fundação de Planejamento Econômico do Estado e na
Superintendência de Estudos e Informações ? SEI. Assessorou Comissão Especial sobre
Educação Pública na Assembléia Legislativa do Estado(1984-1985). Foi Superintendente de
JACI MARIA
Educação do Estado entre 1987 e 1989. Foi membro da coordenação do Centro de Estudos
FERRAZ DE
e Ações Sócio Ambientais Kirimurë, trabalhando em projeto de Formação de Gestores de
MENEZES
Territórios de Identidades nos municípios de baixo IDH na Bahia, em projetos de Combate à
Pobreza e Combate à Violência nas Capitais brasileiras (2000 a 2002). As equipes da
Kirimurê e do CEASB, também sob sua coordenação, receberam prêmio FERFA de Meio
Ambiente do Governo da Bahia por sua atuação, em 2002, em defesa do Rio S. Francisco.
.É professor Pleno da Universidade do Estado da Bahia por concurso,quando apresentou
trabalho intitulado "Educação e trajetórias de Negros na Bahia: inclusão, exclusão e
resistência", onde ingressou desde 1985; é professora do Programa de pós-graduação em
Educação e Contemporaneidade, do qual foi membro do grupo de Proposição e implantação
e vice-coordenadora e coordenadora, entre 1998 e 2004. Como coordenadora do Grupo de
Pesquisa Memória da Educação na Bahia, coordenou o PQI - CAPES 2002-2007, o qual
formou oito novos doutores e desenvolveu pesquisas conjuntas com a UFRN, a USP e a
UFRGS. Trabalha na consolidação da Rede Memória da Educação na Bahia; No Programa
de Pós-graduação em Educação e Contemporaneidade coordena a Linha Processos
Civilizatórios: Educação, História, e Pluralidade Cultural. Coordena a equipe UNEB do
PROCAD-CAPES com a UNICAMP, a PUC-SP e a UESB. Pesquisa na área de Educação,
com ênfase em História da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Historia
da educação, Educação na Bahia, Democracia e educação, Memória e identidade negra.
245

Doutora em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação e


Contemporaneidade (PPGEduC/UNEB, 2013), mestre em Educação Especial (UEFS, 2002),
especialista em Leitura (PUC/RJ, 1997), especialista em Alfabetização (IAT/FACED, 1994)
e especialista em Supervisão Escolar (UEFS, 1996). Graduada em Pedagogia (UEFS,
1992). Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia (Campus I - Salvador/BA).
Atua na formação inicial e continuada de professores na área da Educação, com ênfase em
EDUCAÇÃO INCLUSÃO e DEFICIÊNCIA, com foco nas seguintes temáticas: educação
inclusiva, educação especial; preconceito, universidade e formação. Vice-líder e
Pesquisadora do Grupo de estudos e Pesquisa Inclusão e Sociedade, onde coordena, no
Estado da Bahia, a reaplicação da pesquisa Violência escolar: discriminação, bullying e
responsabilidade, de autoria de Prof. Dr. José Leon Crochík, aprovada pelo CNPQ, chamada
JACIETE BARBOSA
22/2016, vinculada ao Laboratório de Estudos sobre Preconceito (USP) e Coordena no
DOS SANTOS
Estado da Bahia a reaplicação da pesquisa Inclusão Profissional de Pessoas com
Deficiência e Qualidade de Vida, de autoria do Prof. Dr. Carlos Gil Correia Veloso da Veiga
da Universidade do Minho, em Portugal (UMinho /PT). É membro efetivo do Núcleo de
Educação Especial da UNEB (NEDE) e Associada da Red Internacional de Investigadores y
Participantes sobre Inclusión Educativa y Social (RIIE), UNAM, México. Atua também como
professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE), como Formadora e como
Pesquisadora da Secretaria de Educação do Estado da Bahia (SEC), no âmbito do Centro
de Educação Especial da Bahia (CEEBA/SEC). Em Estágio Científico Avançado de Pós
Doutoramento no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da UMinho.
(Texto informado pelo autor)

Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Católica do Salvador e Licenciatura


em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Bahia . Especialização em Informática
Educativa (UCSal) e Mestrado em Educação e Contemporaneidade (UNEB). Atualmente é
JACQUELINE
professora da Universidade do Estado da Bahia-UNEB e da SEC - Ba . Tem experiência na
MARCIA LEAL DA
área de Educação com ênfase em Tecnologias da Informação e Comunicação e Didática.
SILVA
(Texto informado pelo autor)
246

Possui graduação em Licenciatura Plena em Letras pela Universidade do Estado da Bahia


(1995), Especialista em Linguística aplicada ao ensino de Língua Portuguesa pela
Universidade Estadual de Feira de Santana (1998), Mestrado em Educação pela
Universidade do Quebec (2002),Doutorado em Educação pela Universidade Federal da
Bahia (2008) e Pós- Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo(2013). É
Professora Titular Plena da Universidade do Estado da Bahia, no Departamento de
Educação - Campus I. Professora Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em
Educação e Contemporaneidade. Líder do Grupo de Pesquisa Docência, Narrativas e
JANE ADRIANA
Diversidade na Educação Básica - DIVERSO. Foi Coordenadora de Área do Programa
VASCONCELOS
Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID (2010-2018). É Sócia da Associação
PACHECO RIOS
Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação - ANPED e da Associação Brasileira
de Pesquisa (auto)biográfica - BIOGRAPH. Faz parte da Rede de Formação Docente:
Narrativas e Experiências - (Rede Formad/ UNIRIO/Brasil), vinculada a Red de Formación
Docente y Narrativa (Argentina). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em
Educação Superior, atuando principalmente nos seguintes temas: linguagem, formação de
professores, ruralidades, diversidade, pesquisa (auto)biográfica e docência na educação
básica. (Texto informado pelo autor)

Pedagoga, Mestre em Educação e Contemporaneidade, Doutoranda em Difusão do


Conhecimento pelo Programa Multi-Institucional e Multi-Disciplinar em Difusão do
Conhecimento - UFBA-UNEB. É professora da Universidade do Estado da Bahia - UNEB,
Departamento de Educação, Campus I. Atuou como Secretária Especial de Relações
Internacionais da UNEB, tendo implantado o referido setor. Foi e Assessora de Relações
Internacionais. É membro da Secretaria Adjunta do Grupo Coimbra de Universidades
Brasileiras; responsável- LEAR do Projeto Caminos - OBREAL. Tem experiência em gestão
e consultoria internacional, com atuação em Angola. Extensão Universitária, Docência na
JARDELINA BISPO Educação Básica, na graduação e na pós-Graduação, cursos de formação de professores
DO NASCIMENTO com as componentes curriculares: Estágio Supervisionado, Pesquisa e Prática Pedagógica,
Educação de Jovens e Adultos, Didática e Gestão Pedagógica e de Projetos. Atuou na
Assessoria de Projetos da Pro-Reitoria de Extensão da UNEB. Tem interesse em temas
relacionados à Universidade, Educação, Diversidade, Trabalho e Formação Docente.
Pesquisa internacionalização do Ensino Superior Gestão e Difusão do Conhecimento, no
contexto da CPLP e América Latina. Coordena o Grupo de Estudos e Pesquisa sobre
Internacionalização e Interculturalidade e participa dos grupos de pesquisas: Sociedade,
conhecimento, Política e Desenvolvimento, e do Grupo de pesquisa Educação, Universidade
e Região. (Texto informado pelo autor)
247

Pós- Doutorado em Educação e Contemporaneidade. Doutorado em Educação e


Contemporaneidade. Mestrado em Educação e Contemporaneidade. Pedagoga. Professora
Adjunta da Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação. Coordenadora
do curso de Pedagogia EAD pela Universidade Aberta do Brasil (UAB/UNEB), Líder do
Grupo de Pesquisa GELITIC (Grupo de Estudos e Pesquisa em Linguagens, Infâncias, EJA
JOCENILDES
e Tecnologias da Informação e Comunicação). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa GEPE
ZACARIAS SANTOS
(Gestão, Políticas Públicas e Tecnologias). Professora permanente do Mestrado Profissional
em Educação e Jovens e Adultos (MPEJA/ UNEB). Parecerista ad hoc da EDUFBa (UFBA).
Parecerista ad hoc da Revista Interfaces da Educação (UEMS). Parecerista ad hoc da
PROEX (UNEB). (Texto informado pelo autor)

Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mestre pela


Universidade do Estado da Bahia- Programa de Educação e Contemporaneidade
(PPGeduc- Uneb). Líder do grupo de pesquisa FORTIS ( Formação, Trabalho e Identidades),
professor pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação e Diferenciação
Sócio-Cultural (Unicamp). Professor Titular da Universidade do Estado da Bahia,
JOSÉ HUMBERTO
Departamento de Educação DEDC/Campus I, Professor Permanente do Programa de Pós-
DA SILVA
Graduação - MPEJA. Tem experiência na área de Educação, Trabalho, Juventudes e
Identidades, atuando principalmente nos seguintes temas: Trajetórias juvenis; Trajetórias de
Formação, Trajetórias de trabalho, Identidades ,Culturas adolescentes e juvenis,
Metodologia de Participação e escuta de adolescentes, Relações entre Trabalho e
Educação, adolescência(s) e Juventude(s) (Texto informado pelo autor)
248

Graduação em Educação Musical (2000) e mestrado em Etnomusicologia (2002) pela


Universidade Federal da Bahia; doutorado em Educação (2011) com ênfase em Arte-Educação
pela Universidade Siegen - programa INEDD. Desde 2002 professora assistente/adjunta da
Universidade do Estado da Bahia (UNEB) para as disciplinas Arte-Educação; Iniciação Musical;
Processos de Criação; Artes Visuais na Contemporaneidade; Referencias teóricas e
metodológicas do Ensino de Artes; Ludicidade; Antropologia e Musica entre outros. Focalizadora
experiente em Danças Circulares e Sagradas (Formação de três anos por Sirlene Barreto-Viva
a Dança). Formação em terapia trans-pessoal pela ICDEP (2005-2011), reconhecido pelo MEC.
Pesquisadora do Samba de Roda do Recôncavo Baiano desde do ano 2001, com vários projetos
e publicações de pesquisa, extensão e produção cultural ate o ano 2018, mediante os projetos
de pesquisa e extensão: Tradições do Samba na Bahia; Mostra do Samba de Roda; Cantador
de Chula; A Cartilha do Samba Chula. Autora do livro "Cantador de Chula - Samba antigo do
Recôncavo Baiano - Salvador: Pinauna, 2016". Trabalha e pesquisa na interface de
Etnomusicologia; Educação Musical; Artes, Estéticas e Estudos culturais e decoloniais, com
ênfase nas interfaces de músicas, danças, artes, performances e rituais afro-indígenas e
populares; tradição - contemporaneidade; tradições cênico-poético-musicais de matriz africana;
geografia cultural, memória regional e histórias de vida. Elaborou, desenvolveu, coordenou e
contribuiu com vários projetos de pesquisa e produção cultural com samba de roda e culturas
populares na Bahia e Nordeste, buscando o diálogo entre culturas populares, tradições orais,
KATHARINA
geografias culturais e práticas estéticas contemporâneas, para elaborar novos caminhos,
DORING
metodologias, fundamentos teórico-práticos e epistemológicos no campo das culturas e músicas
negras e afro-indígenas. Coordenadora do 1. e 2. Fórum de Educação Musical da Bahia
(FEMBA 2012 - FEMBA 2013) com ênfase no tema Musica e Cultura. Pesquisadora do grupo
de pesquisa Núcleo de Tradições Orais e Patrimônio Imaterial (NUTOPIA) desde de 2008. A
partir do ano 2013, professora no Mestrado Profissional em Música (PPGPROM) da EMUS-
UFBA: Educação musical com interfaces para etnomusicologia, estudos culturais e música da
diáspora africana. De 2016 - 2019, professora na Pos-Critica - UNEB, Campus II para disciplina
"Tradição Oral e Cultura Popular". Coordenadora do Dossiê 48 "Musica e Educação - uma
relação interdisciplinar e pluricultural" da Revista da FAEEBA - 2017. Coordenadora do Dossiê
"Estudando o Samba..." da Revista Pontos de Interrogação da Pos-Critica UNEB - 2018.
Coordenadora do projeto de ensino e extensão "Ethno Bahia - Ensino-aprendizagem das
músicas do Mundo no diálogo com as músicas do Brasil", com duas edições realizadas em 2018
e 2019/2020. Coordenadora do projeto de pesquisa e extensão: "Koringoma - caminhos,
territórios e saberes de pedagogias musicais afro-baianos" em parceria com o CEPAIA - UNEB
desde de 2018, com duas bolsistas PROAF-UNEB. Coordenadora e pesquisadora do projeto e
grupo de pesquisa "Koringoma - Laboratório das memórias e práticas cênico-poético-musicais
das culturas populares, negras e indígenas na América Latina", com três bolsistas PROAF -
UNEB (2019-2021). Professora colaboradora do PPGEAFIN - UNEB com a disciplina "Cultura,
Educação e Memória", desde 2019. (Texto informado pelo autor)
249

Mestre em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB,


Especialista em Metodologia e Didática do Ensino Superior pela UCSal, Licenciada em
Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Atuou como profesora substituta
da Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, na área de Didática e Prática de
KATIA MARIA DE
Ensino. Foi professora da Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC EAD. Foi professora
AGUIAR BARBOSA
assistente do Departamento de Ciências da Educação da Universidade Estadual de Santa
Cruz - UESC. É professora assistente da Universidade Estadual da Bahia - UNEB,
DEDC/Campus I. Atua na área de Gestão, Políticas Públicas e Educação no Sistema
Prisional. (Texto informado pelo autor)

Doutorado em Biotecnologia e Mestrado em Recursos Genéticos Vegetais pela


Universidade Estadual de Feira de Santana(UEFS). Especialização em Educação e Gestão
Ambiental e Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado da Bahia
(UNEB), onde atualmente é Docente nos cursos de Pós-Graduação lato sensu em Biologia
LEILANE ESTEVAM
Vegetal (PGVegetal) no Campus II e no curso de Graduação em Pedagogia no Campus I.
LEAL
Participa dos Grupos de Pesquisa Sistemática e Filogenia Molecular de Plantas e Fungos
(UEFS), Bioquímica, Biotecnologia e Bioprodutos (UFBA) e Bioprospecção e Uso
Sustentável de Espécies Vegetais Nativas da Caatinga e Semiárido Noedestino: Tolerância
a Estresses e Produtos Naturais (UFBA). (Texto informado pelo autor)

Professora Assistente da Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Coordenadora da Área


de Artes no Departamento de Educação, Campus I - UNEB. Especialista em Metodologia do
LENY MARA Ensino Superior, Psicopedagogia Escolar e Gestão Pública, Realismo e Televisão. Tem
CERQUEIRA DE experiência na área de Artes, com ênfase em Artes Cênicas e Educação Artística (Texto
SOUZA informado pelo autor)

Graduada em História. Possui Especialização em História do Brasil.. Possui Especialização


em Filosofia Contemporânea. Mestre em Educação pela Universidade Federal da Bahia
(1995) e Doutora em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2009). Atualmente é
LIEGE MARIA professora Titular da Universidade do Estado da Bahia- UNEB e professora do Programa de
QUEIROZ SITJA Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade - PPGEduc- UNEB. Tem experiência
na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Formação docente,
Formação docente no ensino superior, Fenomenologia e Educação. (Texto informado pelo
autor)

Graduação em Pedagogia pela Federação das Escolas Superiores de Ilhéus e Itabuna.


Mestre em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB.
Professora Assistente na Universidade Estado da Bahia - DEDC I. Pesquisadora do Grupo
LILIAN FONSECA de Estudos e Pesquisas sobre o Brincar - GEPBRINC - CNPq/UNEB. Membro do Núcleo
LIMA Docente Estruturante/NDE/UNEB. Tem experiência na área de Educação, atuando
principalmente nos seguintes temas: Formação do Professor, Estágio Supervisionado,
Leitura, Educação Infantil. (Texto informado pelo autor)
250

Professora Assistente da Universidade do Estado da Bahia (UNEB)-Departamento de


Educação, Campus I, ingresso iniciamente através de seleção pública, sendo a primeira
colocada (1989) e , posteriormente, concurso público(1990) atuando na área de didática,
com Metodologia do Ensino de Ciências, Estágio Supervisionado e Educação de Jovens e
Adultos-EJA ; Doutora em Educação, Programa de Pós-Graduação da Universidade do
Estado da Bahia e pós-graduada, nível mestrado profissionalizante, em um Programme
Court de Deuxième Cycle em Éducation Relative à L? Environnment, com o trabalho de
conclusão de curso: Étude de Cas: O Plano de Ação em Educação Ambiental do México e
o seu desdobramento nos livros didáticos, sob orientação da profa Lucie Sauvé, Canada.
Especialização em Aquicultura, Programa Cooperativo SUDEPE/FAO/Italia como bolsista da
FAO (1986); Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Superior- Convênio
Universidade Católica do Salvador (UCSal) e Universidade Federal de Minas Gerais - 1986.
Aperfeiçoamento em Ecologia de Água Doce - Liminologia, Unifersidade Federal de São
Carlos-UFSCar/SP (1983-1985) como bolsita do CNPq, Título do projeto de pesquisa:
Estudo da Flutuação Sazonal dos Rotiferas no Reservatório Artificial do Lobo, Represa do
Broa/SP - (1983-1985) realizado no Departamento de Limnologia da Universidade Federal
de São Carlos - UFSCar(1983-1985). No mesmo período participou do projeto: Produção
LIVIA MARIA GOES
Primária do Fitoplancton e Zooplancton e a Interação com Fatores Físicos e Químicos na
DE BRITTO
represa de Barra Bonita/SP (1983-1984). Subgerente da Gerência da Pró-Reitora de
Pesquisa e Pós-Graduação - PPG, (1992-1997). Desenvolveu atividades administrativas no
Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, entre 2002 e 2004 e, no
mesmo período, na V turma do curso de Especialização em Gestão da Educação. Foi
Técnica em larvicultura em fazenda de camarões ( carcinocultura) e posteriormente cultivo
de peixes ( psicultura), Bahia Pesca, respactivamente em Acupe de Santo Amaro e
Camaçari, BA (1988-1989). Participou de atividades do Centro Ambiental São Bartolomeu e
foi membro do Centro de Estudos e Ações Sócio Ambientais Kirimurë, trabalhando em
projeto de Formação de Gestores de Territórios de Identidades nos municípios de baixo IDH
na Bahia, em projetos de Combate à Pobreza e Combate à Violência nas capitais brasileiras
(2000 a 2002). As equipes da Kirimurê e do CEASB, à época da nossa participação,
receberam o prêmio FERFA de Meio Ambiente do Governo da Bahia, por suas atuações,
em 2002, em defesa do Rio S. Francisco . Representante da Universidade do Estado da
Bahia-UNEB no Programa Xingó, convênio CNPq/CHESF/Universidades e Escolas
Técnicas dos Estados limitrofes a Hidroéletrica de Xingó, (1997-1998), participando,
inclusive, dos diagnósticos e das pesquisas iniciais desenvolvidas, na área de educação,
que serviram de base para a criação do Instituto Xingó. (Texto informado pelo autor)
251

Possui graduação em Letras com Inglês pela Universidade Católica do Salvador (1995),
mestrado em Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística pela Universidade
Federal da Bahia (2001) e doutorado em Programa de Pós-Graduação em Letras e
Lingüística pela Universidade Federal da Bahia (2003). Atualmente é professor titular da
Universidade do Estado da Bahia. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em
Literatura Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: crítica feminista, relações
de gênero, literatura baiana, geração de 60 e produção de autoria feminina. Leciona
LUCIA TAVARES
Literatura Infantil (mo Curso de Pedagogia) e Moda e Ancestralidade (Design). Atualmente
LEIRO
é pesquisadora associada ao GT Mulher na Literatura da ANPOLL (Associação Nacional de
Pesquisa e Pós-Graduação em Letras e Linguística) com o projeto Literatura de Autoria
Feminina Contemporânea. Pesquisa a mulher no cinema, tendo organizado desde 2010 o
curso de extensão Mulher e Cinema. É autora dos livros de literatura Bárbara vai ao
Mercado, A Galeguinha chegou à Bahia e Iansã, todos publicados em 2017. Publicou
também A mulher solteira nas produções de Helena Parente Cunha e Sonia Coutinho em
2017. (Texto informado pelo autor)

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia - UFBA, mestrado em


Educação pela Universidade Federal da Bahia - UFBA e doutorado em Educação: História
Política e Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. É
LUCIENE MARIA DA professora titular da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), atuando na graduação e e
SILVA no Programa de Pós- Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEDUC), desde
2005, orientando no mestrado e doutorado. Tem experiência na área de Educação e
pesquisa, principalmente os seguintes temas: filosofia e educação, educação inclusiva e
preconceito. (Texto informado pelo autor)

Graduada em Pedagogia - habilitação para o Magistério de primeiro e segundo grau e em


Supervisão Escolar, pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FEUSP
(1986); mestrado em Educação pela Faculdade de Educação da UFBa (1995). Atuou como
educadora leiga em Educação Popular de Jovens e Adultos nos anos de 1970-80; docente
nas séries iniciais do ensino fundamental na rede pública de ensino. Atua desde 1994 como
LUCINETE CHAVES
Professora Assistente do Departamento de Educação da Universidade do Estado da Bahia
DE OLIVEIRA
com foco na formação inicial e continuada de professoras(es) alfabetizadoras(es) da rede
pública e comunitária de ensino. Particular interesse por alfabetização e letramento,
formação e atuação docentes; múltiplas práticas sociais letramento e suas relações com a
cultura oral de comunidades marcadamente orais. Doutoranda em Educação pela
Universidade Católica de Santa Fé-Ar. (Texto informado pelo autor)
252

Pós Doutorado na Universidade Federal de Uberlândia (2016). Doutora em Educação


(Universidade Federal da Bahia, 2009), Mestre em Educação (Universidade Federal da
Bahia, 2004) e Licenciada em Geografia (Universidade Católica do Salvador, 1987).
Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia - Departamento de Educação,
Campus I. Professora Permanente do Mestrado Profissional Gestão e Tecnologias Aplicadas
à Educação - GESTEC UNEB. Pró-Reitora de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação PPG
UNEB (2020). Representante das Universidades Estaduais no Fórum de Mestrados
Profissionais em Educação FOMPE. Vice Coordenadora do Mestrado Profissional GESTEC
UNEB (2013-2015). Integrou a Coordenação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
à Docência PIBID UNEB CAPES, Edital 2011/2013 e Edital 2014 e PIBID UNEB FAPESB,
Edital 2013/2014. Líder do Grupo de Pesquisa Forma(em)Ação GEFEP/CNPq. Orienta
pesquisas em currículo e formação em exercício de professores; discute ensino e pesquisa,
prática docente, currículo e formação docente em exercício. Ensina nas Licenciaturas em
Pedagogia e em Ciências Sociais - Departamento de Educação, Campus I/Salvador DEDC
I UNEB. [Até aqui é suficiente para apresentação em eventos. Apud Pretto, sd; sp].
Desenvolveu pesquisa de Doutorado junto ao Grupo de Pesquisa Formação em Exercício
de Professores FEP/CNPq, em parceria com a equipe de orientação do Programa de
Formação em Exercício de Professores na rede municipal de Irecê/BA, realizado pela
Universidade Federal da Bahia. Participou da Coordenação Geral do Programa Nacional de
Formação de Professores da Educação Básica - Plataforma Freire/UNEB (2010-2011), para
MARCEA ANDRADE
o Acompanhamento e a Gestão do Currículo do Programa. Coordenou o Programa de
SALES
Extensão "O Sertão vai ao mar, o mar vai ao Sertão" para implantação de ações em Cultura
e Artes na Universidade do Estado da Bahia. Atuou por 17 anos no Ensino Fundamental e
Médio, na Educação Básica. Foi professora em Licenciaturas de Geografia das Faculdades
Jorge Amado - Instituto Superior de Ensino (2004-2006), da Universidade Católica do
Salvador (1997-2005) e da Universidade Federal da Bahia/Faculdade de Educação (2001-
2003). Foi professora Auxiliar na Licenciatura em Geografia na Universidade do Estado da
Bahia - Campus V, Santo Antônio de Jesus/BA (2001-2005). Coordenou o curso de
Licenciatura em Pedagogia do Programa de Formação de Professores Rede UNEB2000 em
Madre de Deus/BA (2007-2008).
253

Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Especialista em


Alfabetização e em Supervisão Escolar pela UEFS. Doutora e Mestre em Educação e
Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia. Atualmente é Professora
Adjunta da Universidade do Estado da Bahia- Campus I. Professora do Mestrado Profissional
de Jovens e Adultos- MPEJA. Atuou como Especialista em Educação na Secretaria
Municipal da Educação de Feira de Santana/BA, desenvolvendo propostas de formação
continuada para professores da Educação Infantil e das séries iniciais do Ensino
Fundamental.Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Formação de
MARCIA TEREZA Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de professores,
FONSECA ALMEIDA Educação Infantil, Brincar, Alfabetização de crianças, jovens e adultos. Pesquisadora do
Grupo de Pesquisa Desenvolvimento Social e do FORMACCEINFANCIA LINGUAGENS E
EJA/UNEB da UNEB. Realizou um Estágio Avançado de Doutoramento em Estudos da
Criança na especialidade Sociologia da Infância, durante o período de 01 de abril a 01 de
agosto de 2014 na Universidade do Minho - Portugal. Líder do Grupo de Pesquisa do CNPQ,
GEPBRINC-Grupo de Estudos e Pesquisas sobre o Brincar.Membro do Conselho Editorial
Técnico-Científico da Editora Mares e de seus Selos Editoriais, além de contribuir coma
emissão de pareceres e de avaliações de natureza acadêmica necessários às publicações
técnico-científicas desta editora. (Texto informado pelo autor)

Professor Titular da área de Linguagem da UNEB, do Departamento de Educação, campus


I, Salvador. Possui graduação em Letras pela Universidade Estadual de Santa Cruz (1998),
mestrado em Literatura e Diversidade Cultural pela Universidade Estadual de Feira de
Santana, UEFS (2002) e doutorado em Literatura e Cultura pela Universidade Federal da
MARCOS AURELIO
Bahia, UFBA (2010). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria Literária,
DOS SANTOS
Literatura Brasileira, Prática de Leitura e Produção de Texto, Produção e criação literária,
SOUZA
Literatura e Educação, atuando na pesquisa e extensão nos seguintes temas: estudos
culturais, multiculturalismo, identidade nacional e teoria pós-colonial. Professor permanente
do PPGEL - Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, UNEB, campus I.
(Texto informado pelo autor)

Doutora em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia (2015).


Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (1990). Licenciada em
História pela Universidade Federal da Bahia (1983) Atualmente é professora adjunto da
MARIA ALBA
Universidade do Estado da Bahia -Uneb . Atua (ensino e pesquisa) na área de História da
GUEDES MACHADO
Educação, Política Educacional e Educação de Jovens e Adultos. É membro dos grupos de
MELLO
pesquisa Memória da Educação na Bahia PROMEBA; Teoria Social e Projeto Político-
Pedagógico e Grupo de Pesquisa em Leitura e Contação de Histórias GPLCH. (Texto
informado pelo autor)

Professora do curso de Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia-UNEB. Tem


experiência na área de Educação, com ênfase em Educação, atuando principalmente nos
MARIA ALMEIDA DE
seguintes temas: gênero, docência, prática pedagógica, educação de jovens e adultos,
OLIVEIRA
alfabetização, avaliação educacional, gestão escolar, coordenação pedagógica, educação
não-formal,homoparentalidade. (Texto informado pelo autor)
254

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia (1997),


Especialização em Planejamento e Gestão Educacional, Psicopedagogia escolar, mestrado
em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia (2006) e
doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2011). Fez
estágio doutoral pela Capes na Universidade do Minho – Portugal. Atualmente é professora
titular da Universidade do Estado da Bahia, Professora e orientadora do programa de
Mestrado Profissional de Jovens e adultos da UNEB, tutora a distância da Universidade
Aberta do Brasil, tutora a distância da Universidade do Estado da Bahia. Atuo como
coordenadora do Curso de Pedagogia do DEDC I da UNEB. Atuei como diretora temporária
do DEDC I da UNEB. Atuei como coordenadora de Curso de Pedagogia do Parfor de Santa
MARIA DA Inês. Atuei como diretora da Educação Básica da Secretaria do Estado da Bahia. Atuo como
CONCEIÇÃO ALVES coordenadora da Linha de Gestão, políticas e Tecnologia na EJA no programa de Mestrado
FERREIRA Profissional Educação de Jovens e Adultos. Atuei na gestão geral do Programa PARFOR
UNEB. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Gestão, Estágio
Supervisionado, Prática de ensino, Orientação de TCC, seminários, Educação Online,
atuando principalmente nos seguintes temas: Gestão, docência, estágio supervisionado,
prática de ensino e formação de professor presencial e online. É membro do comitê científico
da revista Metáfora educacional e membro do conselho editorial da Revista Saberes em
Perspectivas, do Departamento de Ciências Humanas e Letras da Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia. Atua nos grupos de pesquisa: Educação Literária Afrodescentes, Gestão
e midiatização das práticas sociais, Estudos de Midia - Análise e gestão de processos
socioculturais e de significação de produtos midiáticos. Atuo no Grupo de pesquisa Gestão,
políticas e tecnologias –GEPE e sou membro do DUFOP. (Texto informado pelo autor)

Doutora em Educação e Contemporaneidade (UNEB); conclui Graduação em Pedagogia e


Mestrado em Educação pela Universidade Federal da Bahia. Tenho experiência em consultoria
educacional, com ênfase em Educação e Trabalho, atuando principalmente com os seguintes
temas: Pedagogia Universitária, Trabalho Docente, Avaliação da Aprendizagem no Ensino
MARIA DO Superior e na Educação Básica, Didática e Oficinas Pedagógicas. Estudo a tríade
SOCORRO DA Educação/Juventudes/Trabalho. Tenho experiência em Projetos Sociais e Orientação
COSTA E ALMEIDA Educacional. Atualmente sou representante docente eleita no Conselho Departamental do
DEDC - I, UNEB. Professora Adjunta da UNEB, na Graduação e Pós-Graduação. Membro do
GRAFHO - Grupo de Pesquisa Autobiografia Formação e História Oral, inscrito no CNPQ,
vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, da UNEB.
Contato: mscalmeida@uneb.br zap: 71 996459669 (Texto informado pelo autor)
255

Possui graduação em Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Católica do Salvador


(1981), especialização em Metodologia da Pesquisa em Educação pela Universidade
Federal da Bahia (1986) e mestrado em Educação de Jovens e Adultos, pela Universidade
do Estado da Bahia-UNEB. Atualmente é Professora Assistente B da Universidade do
Estado da Bahia, trabalhando com a disciplina Estágio Supervisionado, atuando
MARIA HELENA DE principalmente nos seguintes temas: estágio supervisionado; práxis pedagógica; práxis do
BARROS MORAES ensino fundamental e alfabetização. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em
AMORIM Educação, na formação e capacitação de professores. É coordenadora da Área de Didática
do Departamento de Educação do Campus I da UNEB. Coordena o Curso Fora de Sede e
PARFOR do Curso de PEDAGOGIA/DEDC I/UNEB- Lauro de Freitas (Texto informado pelo
autor)

Doutoranda no Programa de Pós Graduação em Educação e Contemporaneidade


PPGEduC UNEB. ( 2019) Mestre em Saúde Coletiva/ Musicoterapia pelo Instituto de Saúde
de São Paulo IS/SP (2005). Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Católica do
Salvador - UCSAL (2011). Bacharel em Musicoterapia pela Universidade Católica do
Salvador - UCSAL (2000) Licenciatura Em Música pela Universidade Federal da Bahia /
UFBA (1996) Especialização Lato Sensu em Educação Especial e Inclusiva, pela Fundação
Visconde de Cairu. ( 2012) Professora Assistente da Universidade do Estado da Bahia (
UNEB) no Departamento de Educação I ( DEDC I) onde também coordena a área de Artes
nesse mesmo departamento desde 2015. Professora Substituta Departamento de Educação
I ( DEDC I) Universidade do Estado da Bahia ( UNEB) de ( 2013 ? 2015) Assessora
Pedagógica da Escola Casa Da Infância ( 2013 a 2016) Professora de Música da Prefeitura
de Salvador atuado no NACPC - Núcleo de Atendimento à Criança com Paralisia Cerebral (
MARIANA
2012-2013) Professora vinculada ao Programa de Formação de Professores - Plataforma
CARVALHO CARIBÉ
Freire- PARFOR, desde 2011. Professora Substituta da Escola de Música da Universidade
DE ARAÚJO PINHO
Federal da Bahia (UFBA), no Curso de Licenciatura em Música, no ano de (2011 ? 2012)
MAZZEI
Coordenadora e professora do curso de Pós-Graduação em Musicoterapia das Faculdades
Integradas Olga Mettig ( FAMETTIG) de 2009 a 2010. Professora e Coordenadora de
Estágios do curso de Graduação em Musicoterapia da Faculdade Paulista de Artes ( FPA)
de (2003 a 2007) Trabalhou como Musicoterapeuta da Associação Comunitária Monte Azul
/ São Paulo ? SP (2003- 2006) Musicoterapeuta Clinica desde 2002. Idealizadora e
fundadora do Grupo Corrupio _ música para crianças desde 2014. (Texto informado pelo
autor)
256

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Católica do Salvador, especialização


em Administração de Sistemas Educacionais pela Universidade Federal da Bahia;
Especialista em Administração e Desenvolvimento de Recursos Humanos pela Universidade
Federal da Bahia, Mestrado em Educação pela Universite du Quebec, Aperfeiçoamento em
Preparação Intensiva de Professores Secundários pela Universidade Federal da Bahia.
Aperfeiçoamento em Administração de Projetos pela Fundaçao Getúlio Vargas - RJ,
Aperfeiçoamento em Pesquisa Educacional pelo Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos,
MARILUCIA
Aperfeiçoamento em Coordenação de Grupo pela Associação Brasileira de Dinâmica de
MAGALHÃES
Grupo, Pesquisador na área de Educação e Trabalho sendo Orientador de Monografias nas
SANTOS
Instituições que atua, na Graduação e Pós-Graduação. Atualmente Adjunto da Universidade
do Estado da Bahia, Professor e Consultor Científico do Centro de Pós Gradução Olga
Mettig, Professor Adjunto do Centro Universitário da Bahia; Coordenador do Núcleo de
Ações Interdisciplinares da Faculdade da Cidade do Salvador. Tem experiencia nas áreas
de: Gestao Educacional, Desenvolvimento de Recursos Humanos, Pedagogia
Organizacional e Pesquisa Científica. (31/05/2007) (31/05/2007) (Texto informado pelo
autor)

Possui Doutorado em Difusão do Conhecimento pelo Programa de Doutorado Multi-


institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento - Universidade Federal da Bahia
- UFBA ; Doutorado Sanduíche pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação -
Universidade de Coimbra - Portugal; Professora Assistente da Universidade do Estado da
Bahia - UNEB; Mestrado em Produção Aquática pela Universidade Federal da Bahia - UFBA;
Especialização em Filosofia Contemporânea pela Faculdade São Bento - Bahia; Graduação
MARINEUZA em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Bahia - UFBA.
MATOS DOS ANJOS Membro do Grupo de Estudos "Direito, Linguagem e Produção do Conhecimento" (CNPQ) .
Trabalhou como Professora de Escolas Públicas de Ensino Fundamental e Médio - Salvador
- Bahia; Professora de Ensino Fundamental e Laboratório do Colégio Antônio Vieira;
Professora do Curso de Biologia da União Metropolitana de Educação e Cultura - UNIME.
Tem experiência na área de Educação, com ênfase em: Pesquisa em Ensino de Ciências
Naturais; Formação de Professores; Ética da Responsabilidade de Hans Jonas e Orientação
de Projetos. (Texto informado pelo autor)

Pós-Doutora em Educação e Tecnologia (Universidade de Coimbra/CEIS20), Doutora em


Educação (UFBA), Mestra em Educação e Contemporaneidade (UNEB), Licenciada em
Pedagogia (UCSal). Atualmente é Coordenadora do Programa de Pós Graduação em
Educação e Contemporaneidade (PPGEduC), Professora Adjunta da Universidade do
Estado da Bahia (UNEB), Departamento de Educação - Campus I (Salvador), atuando na
MARY VALDA graduação e na pós graduação (Mestrado e Doutorado). Líder do grupo de pesquisa ForTEC.
SOUZA SALES Pesquisadora em Educação, Tecnologias, Currículo e Formação, com enfase na
Competências e Tecnologias Digitais, Educação a Distância, Processos Tecnológicos,
Mediação Pedagógica, Desenho Didático de Cursos. Tem experiência em formação de
formadores, gestão e desenvolvimento de cursos a distância, elaboração de currículos de
cursos, produção e avaliação de material didático. https://orcid.org/0000-0003-1315-1054
(Texto informado pelo autor)
257

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia (2004) e mestrado


em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2007). É especialista em Letras Libras
pela Universidade do Estado da Bahia (2019). Doutora em Educação pela Universidade
MIRALVA DOS Federal da Bahia (UFBA) . Atua como professora assistente da Universidade do Estado da
SANTOS SILVA Bahia (UNEB) e como coordenadora pedagógica da Prefeitura Municipal de Salvador. Tem
experiência na área de Educação, com ênfase em Educação inclusiva, atuando
principalmente nos seguintes temas: educação especial, ensino-aprendizagem, deficiência
visual e projetos pedagógicos. (Texto informado pelo autor)

Possui Licenciatura Plena em Letras pela Universidade de Mogi das Cruzes (1997). É
mestre em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e doutora
pela mesma instituição. É vice líder do Grupo de Pesquisa GEEL (Grupo de Estudos em
Educação e Linguagem) e atua como pesquisadora no Grupo História das Ideias Linguísticas
MONALISA DOS (Brasil e Portugal) e identidade nacional, e também no NELT (Núcleo de Estudos de
REIS AGUIAR linguagens e tecnologias). Atualmente é professora Adjunta na Universidade do Estado da
PEREIRA Bahia - UNEB, atuando nos cursos de Graduação em Licenciatura e na Coordenação
Institucional do Programa Residência Pedagógica da UNEB. Tem experiência na área de
Letras, com ênfase em Língua Portuguesa, atuando principalmente nos seguintes temas:
alfabetização e letramentos, leitura, produção de textos, metodologia do ensino de
português, linguística histórica. (Texto informado pelo autor)

Graduada em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas pela Universidade


Católica do Salvador- UCSal (1984). Mestra em Teoria e História da Arte pela Universidade
Federal da Bahia- UFBA (1997) e Doutora em Ciência da Educação pela Universidade
Nacional de Uncuyo/ Faculdade de Filosofia e Letras, Mendoza/Argentina (2015) com
revalidação na Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG (2018), correspondente ao
título de Doutora em Educação: Conhecimento e Inclusão Social. Atualmente é Professora
MONICA LEMOS Assistente da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, Departamento de Educação/
BITENCOURT Campus I. Integra o grupo de Reestruturação Curricular do Departamento de Educação/
Campus I/ UNEB Foi professora do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da
Bahia - IFBA. Professora bolsista Capes- Plataforma Freire - PAFOR/ UNEB desde 2014.
Integra o grupo de pesquisa e extensão: LUDARTE, como Coordenadora Pedagógica da
brinquedoteca Cora Coralina/ Campus Avançado de Lauro de Freitas/ UNEB. Escreve sobre
Arte e Ludicidade na Educação e na formação do professor e Cultura Visual. (Texto
informado pelo autor)
258

Pós-Doutor em Educação Geográfica pela Universidade de Paris I, Sorbonne, Doutor em


Educação pela Universidade do Quebec em MontrealUQAM; Mestre em Educação pela
Universidade Federal da Bahia - UFBA; Especialista em Geografia Física pela Universidade do
Oeste do Paraná UNICENTRO; Professor Pleno da Universidade do Estado da Bahia,
Departamento de Educação, atuando como: Secretário de Relações Internacionais (SERINT);
Professor permanente do Curso de Pós-graduação em Educação e Contemporaneidade ?
PPGEDUC; Professor permanente do Curso de Pós-graduação em Gestão e Tecnologia
Aplicadas à Educação GESTEC; Líder do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em
Representações, Educação e Sustentabilidade. GIPRES, investigando a tríade: movimentos
sociais, sujeitos, processos educativos com ênfase nas representações sociais e espaciais,
juventudes e sustentabilidades, na aplicação didática das imagens, nos processos formativos e
geotecnológicos de professores e alunos; Pesquisador associado à ANPED, Coordenador do
GT3 EPEN, Movimentos Sociais, Sujeitos e Processo formativos. Pesquisador associado ao
Centro Internacional de Estudos em Representação Social/Educação.
NATANAEL REIS
BONFIM

OTONIEL VITOR
Atua principalmente no seguinte tema: educação infantil. Coordenação do Colegiado de
CAVALCANTE
Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia- Campus I (Texto informado pelo autor)
ROCHA
259

Doutora em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação (2009-2013).


Mestre em Educação Especial pelo Centro de Referência Latino Americano de Educação
Especial (1999 - 2002). Possui graduação em Pedagogia pela Associação Cultural e
Educacional da Bahia - Faculdade de Educação da Bahia (1991 - 1993). Professora
Assistente da Universidade do Estado da Bahia(1994) atuando no curso de Graduação de
Pedagogia e no Programa de Pos-graduação - Mestrado Profissional em Educação de
Jovens e Adultos - MPEJA.Foi coordenadora do colegiado do Curso de Pedagogia do
Departamento de Educação - campus I / UNEB. É Coordenadora do grupo de Pesquisa
Programa de Educação Inclusiva - PROGEI, faz parte do Grupo de Pesquisa Educação
Inclusiva e Necessidades Educacionais Especiais GEINE da Universidade Federal da Bahia
- UFBA e do grupo Educação, Etnicidade e Desenvolvimento Regional da Universidade do
Estado da Bahia - UNEB, coordenando a linha de pesquisa Etnias, Educação e Inclusão
Compreensiva, desenvolvendo pesquisa na área de Deficiencia físicas e sensoriais nas
comunidades Indígenas do Estado da Bahia e Fulni-ó em Águas Belas Pernanbuco; É
pesquisadora no Centro de pesquisa educacional e desenvolvimento regional - CPEDR.
PATRICIA CARLA
Atuou de 2007 a 2013 como colaboradora do o Ministério da Educação através da
DA HORA CORREIA
coordenação do Curso de Formação de professores na área da Deficiencia Visual -
SECADI/CAPES//FNDE. Atualmente coordena o PROGEI - Programa de Educação
inclusiva, financiado pelo PROEXT, realizando projetos de ensino-pesquisa-extensão na
área de formação de professores de jovens e adultos na Penitenciária em uma perspectiva
inclusiva; curso de LIBRAS, BRAILLE; adaptando o currículo na escola regular das crianças
com necessidade educacional especial; É coordenadora do Fórum sobre Deficiência e
Comunidades Indígenas na Universidade do Estado da Bahia. É pesquisador do Projeto
DIVERCULT que consiste no desenvolvimento de jogo digital com as temáticas Direitos
Humanos e Inclusão. Tem experiência na área de Educação, atuando como consultora nas
áreas de planejamento, didática, políticas públicas com ênfase em Educação Especial,
atuando principalmente nos seguintes temas: educação especial, educação indígena, prática
pedagógica, currículo e educação inclusiva, políticas públicas nos diversos níveis e
modalidades de ensino.Trabalhou como docente e coordenadora nos diferentes segmentos
da Educação Básica. Blog acadêmico:http://progeiuneb.blogspot.com.br/ e Site Acadêmico:
www.inclusaodahora.com.br. (Texto informado pelo autor)
260

Mãe tempo integral do pequeno Lucas; Graduação - Licenciatura em Pedagogia pela


Universidade Federal da Bahia (1997) e Mestrado em Educação (enfase em Educação,
Comunicação, Tecnologia e Arquitetura) pela Universidade Federal da Bahia (2004).
Especialista na área de Educação Especial (ênfase em Tecnologias Assistivas como
perspectiva de Acessibilidade para Inclusão da Pessoa com Deficiência (PcD). Especialista
da área de Gestão informatizada de Recursos Hídricos (enfase em Educação e Tecnologia
para Comunicação Ambiental) pela Universidade Federal da Bahia (2000). Consultora da
área de projetos, gestão, planejamento, treinamento e acompanhamento em Tecnologia
Assistiva, Acessibilidade WEB/AVA, TIC's, EaD, Robótica Pedagógica Livre, Acessibilidade
e Inclusão (entre outros). Atualmente é pesquisadora da Universidade do Estado da Bahia e
da Universidade Federal da Bahia; professora assistente da Universidade do Estado da
Bahia - Campus I - Salvador/Ba. Foi assessora pedagógica dos cursos de Hipermídia e
Publicidade e Propaganda da Faculdade de Tecnologia e Ciência - FTC; professora
assistente da FTC/SSA e da UNIME/Lauro de Freitas-BA; presta serviços de pesquisa de
opinião pública e mercadológica (serviços e produtos) para o Jornal Folha de São Paulo -
Divisão de Pesquisa Datafolha e para outros institutos de pesquisa de mercado do Brasil e
exterior. Tem experiência na área de Ciência da Informação com ênfase em Teoria Geral da
Informação, Construção e Gestão do Conhecimento, Planejamento Informacional (entre
outros). Como professora vem atuando principalmente nos seguintes temas/disciplinas:
Tópicos Especiais de Educação à Distância (Educação, Hipermídia, Comunicação, Relações
PATRICIA NICOLAU Públicas, Gestão de Pessoas, entre outros); Orientação de trabalhos e projetos na área
MAGRIS específica de hipermídia na construção, desenvolvimento de ambientes virtuais de
aprendizagem (AVA) e modelagem de jogos interativos e educativos (FTC-UNEB-UFBA-
IAT); Orientação de trabalhos e projetos na área específica de publicidade e propaganda
para produtos e/ou serviços (FTC e UNIME); Orientação de trabalhos e projetos da área
específica de educação (UNEB, UFBA); entre outras. Leciona(ou) disciplinas em cursos de
graduação e pós-graduação (Latu-Sensu): Educação Inclusiva; Pedagogia Hospitalar;
Didática e Novas Tecnologias; Tópicos de Educação a Distância; Currículo; Teoria e Prática
do Currículo; Educação e Sociedade; Oficina Pedagógica, Educação de Jovens e Adultos,
Didática, Estágio Supervisionado, Documentação, Planejamento Estratégico, Referenciais
teórico-metodológicos do Ensino Médio e Ensino Fundamental, Laboratório de Mediação
Pedagógica, entre outras presencial e à distância; (nos cursos de Enfermagem, Educação
Física, Sistemas da Informação, Fonoaudiologia, Pedagogia, Comunicação Social,
Psicologia, Administração, Letras e Química, entre outros); Coordenadora e assessora
pedagógica do Curso de Especialização em Educação Especial (Deficiência Visual,
Deficiência Auditiva (Surdez), Deficiência Intelectual e Transtornos Globais do
Desenvolvimento); Assessora e coordenadora pedagógica do curso de Administração na
modalidade a distância da Universidade do Estado da Bahia/Universidade Aberta do Brasil
(Curso Piloto). Coordenadora do Laboratório de Robótica Pedagógica Livre, do Núcleo de
Educação Especial e do Projeto Sala Multimídia (BAHIAGAS). Desenvolve atividades em
AVA (MOODLE, TIWIKI, LMSDTCOM, TELEDUC, AMADEUS, entre outros). (Texto
informado pelo autor)
261

Possui Bacharelado e Licenciatura em História pela Pontifícia Universidade Católica de São


Paulo (1990), mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(1995) e doutorado em História do Brasil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(2005). Realizou Pós-Doutorado em pesquisa na Università degli Studi di Padova.
Atualmente é do Conselho de Consultores da Revista Espaço Acadêmico e da Revista
Urutágua. É professor titular da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Departamento de
Educação Campus I Salvador. Tem experiência na área de História, com ênfase em História
RAPHAEL
Regional do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: História da Bahia, História
RODRIGUES VIEIRA
das Populações Negras, História e Cultura, Ensino de História, Avaliação de Sistemas de
FILHO
Ensino e Educação Superior. Atua também na área de Redação Técnica, já tendo
organizado, escrito e publicado obras nesta área. Também tem experiência em Educação a
Distância, atuando na UNEB/UAB como docente, orientador e elaborador de material
didático em cursos de Graduação e Pós-Graduação. Foi avaliador de cursos e polos de
Educação à Distância para a SEED/MEC e CGIP/DED/CAPES. Pertenceu ao Comitê interno
de Iniciação Científica da PPG/UNEB. Foi coordenado do NUPE Campus IV Jacobina e
Gerente de Pesquisa da PPG/UNEB. (Texto informado pelo autor)

Doutora em Educação pela Faculdade de Educação - FACED, da Universidade Federal da


Bahia - UFBA (2019). Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Educação da
RITA DE CASSIA Bahia - FEBA (1994) e Mestrado em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do
SANTANA DE Estado da Bahia - UNEB (2010). É professora assistente da Universidade do Estado da
OLIVEIRA Bahia, no curso de Pedagogia. Tem experiência na área de Educação, atuando
principalmente nos seguintes temas: Educação de Jovens e Adultos, Formação, Currículo,
Estágio e Gestão Escolar. (Texto informado pelo autor)

Doutor em Políticas Sociais e Cidadania pela Universidade Católica do Salvador - UCSAL,


Mestre em Educação e Contemporaneidade, linha de pesquisa Educação, Gestão e
Desenvolvimento Local Sustentável, possui graduação em Pedagogia - Licenciatura - pela
Universidade Católica do Salvador - UCSAL (1993). Atualmente é coordenador do Curso de
Graduação em Pedagogia da UCSAL, professor Assistente da Universidade do Estado da
Bahia, e Professor Assistente da Universidade Católica do Salvador; Representante do
ROBERTO CARLOS
corpo docente da área de Pesquisa e Prática Pedagógica da UNEB. Coordenador
VIEIRA
Acadêmico da CONSULNEW ? Consultoria e Treinamentos Ltda, Coordenador Pedagógico
da Secretaria de Estado da Educação da Bahia, Tem experiência na área de Educação
Básica e Superior, com ênfase em Educação, Gestão e pesquisa, atuando principalmente
nos seguintes temas: licenciaturas em Pedagogia, Letras, Química; bacharelados em Direito
e Saúde, cursos profissionalizantes, formação de professores, procedimentos metodológicos
e gestão da educação. (Texto informado pelo autor)

possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia (1988), mestrado em


Educação pela Universidade Federal de São Carlos (1995) e doutorado em Educação pela
Universidade Estadual de Campinas (2001). Atualmente é professora adjunta da
Universidade do Estado da Bahia, atuando no programa de Pós-Graduação em Educação e
RONALDA
Contemporaneidade. Tem experiência na área de Educação, Políticas Públicas, Economia
BARRETO SILVA
Solidária e seus processos educativos, atuando na articulação do ensino, pesquisa e
extensão principalmente nos seguintes temas: políticas públicas, formação do trabalhador e
economia solidária (especialmente com o segmento de catadores de materiais reutilizáveis
e recicláveis). (Texto informado pelo autor)
262

Pós-doutora em Contação de Histórias, Doutora em Educação e Mestre em Letras e


Linguística pela Universidade Federal da Bahia. Especialista em Gramática e Texto pela
Universidade Salvador. Licenciada em Letras Vernáculas com Inglês e Literaturas pela
Universidade Católica do Salvador. Atualmente professora Titular DE do curso de Pedagogia
da Universidade do Estado da Bahia e do Programa de Pós-Graduação em Educação e
Contemporaneidade - PPGEDUC, coordenando a pesquisa CONSTITUIÇÃO DE
LEITORES. Atuei no Mestrado Profissional em Letras - PROFLETRAS (2016-2018) e no
Mestrado Profissional em Educação de Jovens e Adultos - MPEJA (2016-2018). Atuei no
Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil da Universidade Federal da
Bahia (2010 - 2016), na condição de bolsista FNDE.Líder do Grupo de Pesquisa e Estudo
em Leitura e Contação de Histórias GPELCH e vice-líder do grupo de pesquisa
Formacceinfnacia, Linguagens e EJA - DEDC I- UNEB. Membro da Rede de Pesquisadores
ROSEMARY LAPA
sobre Leitura Literária e Arte Narrativa - Rede de Pesquisadores LLAN, coordenado pela
DE OLIVEIRA
professora Ilsa Vieira do Carmo Goulart (Universidade Federal de Lavras).Tenho experiência
na área de Letras, com ênfase em Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas:
letramentos, enleituramento, leitura, contação de histórias, escrita, análise de discursos,
formação de professores de língua portuguesa e inglesa. Escritora de livros e artigos
acadêmicos e textos literários. http://orcid.org/0000-0003-1165-8265 (Texto informado pelo
autor) (rosy.lapa@gmail.com; rloliveira@uneb.br)
http://lattes.cnpq.br/8500738535425593 ÁREA DE ESTUDO:
Leitura; contação de histórias; enleituramento; letramentos; ensino de língua portuguesa;
literatura infantil; ensino de língua inglesa; análise do discurso; gameficação; ensino de
línguas e multimídias GRUPOS DE PESQUISA GPELCH (
https://gpelchuneb.blogspot.com/?m=1) e
FORINLEJA (http://formacceinfancia.blogspot.com/)

Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia (1998); Mestrado e


Doutorado em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia -
UNEB (2005;2013). Professora Adjunta com Dedicação Exclusiva na Universidade do
Estado da Bahia. Atuou como Coordenadora de Gestão de Processos Educacionais, do
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência para a Diversidade - PIBID
Diversidade, Edital 066/2013/Capes, junto a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação -
SANDRA REGINA PROGRAD, da Universidade do Estado da Bahia, no período de março de 2014 a fevereiro
MAGALHÃES DE de 2018, com carga horária total de 1536 horas. Membro dos seguintes Grupos de
ARAÚJO Pesquisas: (Auto)Biografia, Formação e História Oral (Grafho); Docência, Narrativa e
Diversidade na Educação Básica (Diverso); Educação do Campo, Trabalho, Contra-
hegemonia e Emancipação Humana. Tem experiência na área de Educação, atuando
principalmente nos seguintes temas: Educação do Campo - Políticas Públicas, Formação de
Educadores, Pedagogia da Alternância; Currículo; Educação de Jovens e Adultos e História
da Educação do Brasil. (Texto informado pelo autor)
263

Doutora em Educação pela Universidade Federal da Bahia, com o tema Audiodescrição e


a Linguagem Cinematográfica: um estudo de caso do filme Atrás das Nuvens. Profa. Titular
na Universidade do Estado da Bahia. Coordenadora do Núcleo de Educação Especial ?
NEDE/ UNEB. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Acessibilidade & Arte - GA&A/ UNEB.
SANDRA REGINA
Membro do Grupo de Pesquisa em Tradução Audiovisual - TRAMAD/ UFBA desde 2005.
ROSA FARIAS
Desenvolve pesquisas e trabalhos profissionais com audiodescrição e assessoria para
acessibilidade artística (exposições; audiovisual; teatro; museus, espaços culturais). Atua
principalmente nos seguintes temas: audiodescrição; acessibilidade nas artes/ cultura e
metodologia da pesquisa. Atua também na realização de filmes. (Texto informado pelo autor)

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (1980). Mestrado em


Educação pela Universidade Federal da Bahia (1996). Doutorado em Educaçao pela
Université de Sherbrooke - Quebec- Canada (2004). Pós-doutorado em Educação pela
SANDRA REGINA Universidade do Vale do Rio dos Sinos- UNISINOS (2009). Professora titular da
SOARES Universidade do Estado da Bahia lecionando no Departamento de Educação na graduação
e no Programa de Pós-graduação em Educação e Contemporaneidade. Pesquisadora na
área de formação de professor, pedagogia universitária e representações sociais. (Texto
informado pelo autor)

FORMAÇÃO: Mestrado em andamento em Língua e Cultura. Especialista em Língua de


Sinais Brasileira. Especialista em Coordenação Pedagógica. Graduada em Letras,
habilitação Licenciatura em Língua de Sinais Brasileira. Licenciada em Magistério para
Séries Iniciais do Ensino Fundamental. PESQUISA: Deafhood e Bilinguismo.
SHEILA BATISTA Sociolinguística Variacionista com ênfase nos Estudos de Terceira Onda. Estudos da
MAIA SANTOS REIS Tradução com ênfase em Sintaxe da Libras para Língua Portuguesa Oral. ENSINO:
DA COSTA Componente Curricular Libras. PROJETOS DE EXTENSÃO: Congresso Internacional,
Seminário de Educação Bilíngue para Surdos; Encontro Interinstitucional de Tradutores e
Intérpretes de Libras; Encontro de Estudantes do Componente Curricular Libras na
Graduação. PROFICIÊNCIA: Tradução e Interpretação da LIBRAS/Língua
Portuguesa/LIBRAS. (Texto informado pelo autor)

Doutor em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (2015), com tese intitulada:
Construções Biográficas pelas Canções Populares; mestre em Família na Sociedade
Contemporânea pela Universidade Católica do Salvador (2005); especialista em Teoria e
Prática da Leitura pela PUC/RJ (1996); e graduado em Pedagogia pela Universidade
Católica do Salvador (1985). Atualmente, é professor adjunto da Universidade do Estado da
SILVIO ROBERTO
Bahia e trabalha com temáticas voltadas para a (auto)biografia, arte, educação, formação
SILVA CARVALHO
de professores, leitura e família.Desenvolve pesquisa a partir das abordagens
(auto)biográficas e faz trabalhos de extensão voltados para a autoformação, tomando como
ponto de partida as trilhas sonoras das histórias de vida. Além de professor, palestrante e
oficineiro, é cantor, compositor e contador de histórias. Tem um CD autoral gravado (Mar de
Histórias) e participa, como cantor, de dois outros. (Texto informado pelo autor)
264

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia (1996) e Mestrado


em Educação - Université du Québec à Chicoutimi (2004). Atualmente é Professora
Assistente da Universidade Estadual de Feira de Santana, onde leciona as disciplinas EDU
289 - Jogos, Brinquedos, Brincadeiras e Educação e EDU 512 - Estágio Supervisionado em
Educação Infantil, além de coordenar a Brinquedoteca/UEFS. Tem experiência na área de
SIMONE REGINA S.
Educação, com ênfase em Educação Infantil, atuando principalmente nos seguintes temas:
D'ALMEIDA
Jogos, Brincadeiras e Educação, Planejamento e Organização do Trabalho Pedagógico na
Educação Infantil, Alfabetização, Literatura Infantil, Leitura, Ludicidade. (Texto informado
pelo autor)

Mestre em Educação pela Universidade Federal de Sergipe (2003). Docente da


Universidade do Estado da Bahia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em
Metodologia do Ensino, Estágio Supervisionado, Legislação Educacional, além de
TANIA MARIA
experiência em Gestão Municipal. Atuação na Gerência de Extensão GEEX/PROEX, no
PORTUGAL DA
acompanhamento de Editais e Projetos. Atuação no NUPE - Núcleo de Pesquisa e Extensão
SILVA
do Departamento de Educação - Campus I - Salvador. Atuação como docente no curso de
especialização - Enfermagem Departamento Ciências da Vida/UNEB disciplina Metodologia
do Ensino Superior (Texto informado pelo autor)
265

Professora Titular B da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Doutorado em Educação


pela Universidad Autonóma de Barcelona (UAB) - Espanha, em 2009, Mestrado em Ciências
da Educação pela Université de Paris VIII - França (1981), Mestrado em Didática e
Organização Escolar pela UAB- Espanha (2004), Diploma de Estudos Avançados pela UAB-
Espanha (2004) e Especialista em Educação de Jovens e Adultos. Especialista em
Planejamento de Recursos Humanos pela Universidade de Paris I- IEDES (1981). Possui
Graduação em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia (1972). Ex-Assessora da
Universidade do Estado da Bahia. Exerceu a função de Editora Geral da Revista da
FAEEBA-Educação e Contemporaneidade de 2010 a 2014. Tem experiência na área de
Educação, atuando principalmente nas seguintes sub-áreas: formação de professores,
educação e alfabetização de adultos, educação do jovem trabalhador, desenvolvimento
sustentável, formação continuada de professores, planejamento de recursos humanos e
avaliação educacional. Integrante do Fórum de Editores de Periódicos da Área de Educação
(FEPAE) na ANPED de 2010 a 2014. Membro do Fórum EJA Bahia desde 2000.
Representante nato do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da
TANIA REGINA UNEB de 2013 a 2017. Membro do Fórum de Coordenadores dos Programas de Pós-
DANTAS Graduação em Educação (FORPRED) na ANPED de 2013 a 2017. Membro do Fórum
Nacional dos Mestrados Profissionais (FOMPE). Membro do Conselho Editorial da Revista
da FAEEBA (Qualis A2). Membro do Conselho Editorial da Revista Brasileira em Educação
de Jovens e Adultos (Qualis B2). Membro do Conselho Editorial da Revista Práxis
Educacional (Qualis A2).Presidente da Comissão que criou o Mestrado Profissional em EJA
na UNEB. Pesquisadora sobre Memória da Educação, Autobiografia como estratégia de
pesquisa, formação de professores, Formadora em Programas sobre Alfabetização e
Educação de Adultos. Líder do Grupo de Pesquisa sobre Formação, Autobiografia e Políticas
Públicas. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação e
Contemporaneidade- PPGeduc. Pesquisadora da CAPES.Parecerista Ad-Hoc da CAPES.
Ex-Coordenadora e Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação de Jovens e
Adultos-Mestrado Profissional em EJA do Departamento de Educação- Campus I da UNEB.
Fundadora e Membro da Rede Internacional de Pesquisa Colaborativa sobre Formação em
Educação de Jovens e Adultos-BRASILUEJA. Editora Executiva e Geral da Revista
Internacional de Educação de Jovens e Adultos- RIEJA. Publicação de 22 livros e dezenas
de capítulos de livros em educação e EJA. (Texto informado pelo autor)

Graduada em Letras/ Português/Inglês (PUCRS - 1996), especialista em Estudos


Avançados em Língua Inglesa (PUCRS - 2002), mestre em Letras (PUCRS - 2005) e doutora
em Letras e Linguística (UFAL- 2009). Líder do Grupo de Estudos em Educação e
Linguagem - GEEL (Diretório Nacional CNPq). Atualmente é professora titular da
Universidade do Estado da Bahia - UNEB no Departamento de Educação - Campus I e no
VALQUIRIA Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens (PPGEL) do DCH - Campus I. Foi
CLAUDETE professora do Mestrado Profissional em Letras - PROFLETRAS de 2013 a 2018 no DCH do
MACHADO BORBA Campus V da UNEB. Tem experiência na área de Letras e Pedagogia, com ênfase em
Linguística Aplicada à Educação. Áreas de interesse: psicolinguística, leitura, escritura,
alfabetização, processos cognitivos, aquisição da linguagem, EJA, formação de professores.
(Texto informado pelo autor)
266

Doutoranda em Educação (UNEB), Mestre em Educação e Contemporaneidade (UNEB),


Especialização em Aplicações Pedagógicas dos Computadores (UCSAL), Especialização
VANIA RITA DE em Psicopedagogia Aplicada ao Desenvolvimento de Recursos. Humanos (CEPOM) e
MENEZES graduação em Pedagogia (UFBA). Tem experiência na área de Educação, atuando
VALENTE principalmente nos seguintes temas: Educação, Formação de professores, Educação e
Tecnologias da Comunicação e Informação, Ambientes colaborativos de aprendizagem
(Texto informado pelo autor)

Doutorando em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia


PPGEDUC/UNEB., Mestre em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do
Estado da Bahia PPGEDUC/UNEB, Especialista em Gestão de Sistemas de Informação pela
Faculdade de Tecnologia Empresarial FTE/ÁREA 1 (2001), Formação em Psicologia Social
na modalidade de Coordenador de Grupos Operativos pelo Núcleo de Psicologia Social da
Bahia (2006), e, Graduado em Educação Física: Licenciatura Plena pela Universidade
Católica do Salvador UCSal (1989). Professor Auxiliar da Universidade do Estado da Bahia
no Departamento de Educação do Campus I, atuando como docente nas áreas de
WALTER VON
Ludicidade, Arte-Educação e orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), com
CZEKUS GARRIDO
ênfase na afetividade, cognição, imaginário e espacialidades. Pesquisador do Grupo
Interdisciplinar de Pesquisa em Representações, Educação e Sociedade Sustentáveis
GIPRES/UNEB, onde desenvolvo pesquisa sobre imaginário,espaço e representações na
tríade movimentos sociais, sujeitos e processos educativos com ênfase nas representações
sociais e espaciais, juventudes e sustentabilidades. Experiência na área corporativa, quando
Assessor de Projetos Sociais do Grupo A TARDE na área Responsabilidade Social
Empresarial no desenvolvendo de projetos nas áreas de sustentabilidade ambiental, social
e econômica. (Texto informado pelo autor)

5.6 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO

O processo de avaliação e autoavaliação será realizado a partir da produção


de relatórios que sistematizados com base na reflexão interna realizado pelos
membros dos diversos setores, desde a área acadêmica à atividade administrativa,
física, orçamentária e financeira. Discentes, docentes, dirigentes dos setores,
funcionários técnicos e administrativos deverão realizar o exercício avaliativo das
práticas institucionais do próprio Departamento e mais especificamente do curso,
considerando também o conjunto das relações acadêmico-administrativas.
Essa etapa será caracterizada pela reflexão democrática, crítica e autônoma
no entorno da gestão, do ensino, da pesquisa e das atividades de extensão. Essas
reflexões serão constituídas por pautas como: reflexão sobre o Projeto Pedagógico
do curso, seu desenvolvimento e redimensionamento; análise do desenvolvimento
das atividades de ensino, pesquisa e extensão; discussão em torno do corpo docente,
267

sua qualificação, atuação, formação continuada e perspectiva institucional;


considerações sobre o discente e sua participação nas atividades de ensino, pesquisa
e extensão; reflexão e análise sobre a estrutura acadêmica, física e administrativa.
avaliação do desempenho da brinquedoteca, Biblioteca e dos Laboratórios; a
concretização e alcance pedagógico das atividades de estágio, de monitoria e do
programa de iniciação científica, Programa Residência pedagógica e Pibid.
Serão definidos os roteiros e os questionários autoavaliativos para cada
momento do processo, tendo como estratégia principal a discussão em grupos de
professores, alunos, funcionários e dirigentes na elaboração desses instrumentos.
Contudo, serão sistematizadas a realização do Encontro Semestral para avaliação
das atividades das Áreas de Ensino, do Colegiado e do Departamento, com a
produção de relatórios. O acompanhamento do curso junto ao ENADE está sendo e
será realizado através de seminários propostos pelo colegiado do curso com os
alunos, trazendo a apresentação dos resultados anteriores, principais questões
avaliadas e conteúdos curriculares enfatizados.
268

REFERÊNCIAS

ALARCÃO, I. (org). Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão.


Porto, PT: Porto, 1996. (Coleção CIDIne)
ANDRADE, Didima Maria de Mello. Os professores resignificaram suas práticas?
análise dos dados da pesquisa. Camine: Caminhos da Educação, v.7, p. 86, 2015.
ANDRADE, Didima Maria de Mello; ABREU, R. M. A. O estágio curricular e a
pesquisa-ação: reflexões práticas na formação do professores. Revista da rede
internacional de investigação- Ação colaborativa, v. 1, p. 1-18, 2018.
ANJOS, Marineuza Matos dos; OLIVEIRA, Eduardo Chagas. A contribuição da ética
da responsabilidade de Hans Jonas para a difusão do conhecimento: um olhar sobre
a formação de professores. In: ARAÚJO, Manuela Barreto de; SOUZA, Claúdia
Pereira de; SILVA, Francisca de Paula Santos da. Epistemologias:
multirreferencialidades e construção do conhecimento. Curitiba: CRV, 2017. p. 69-83.
ANJOS, Marineuza Matos, OLIVEIRA, Eduardo Chagas, SANTOS, Ana Cristina
Mendonça de. Potência do Ser Professor. In: GALEFFI, Dante Augusto; MARQUES,
Maria Inês Correa; VIANA NETO, Joaquim (org.). Natureza da criatividade:
cartografias de processos criativos: volume 1 / Salvador: Quarteto, 2018.
ARGYRIS,Chris; SCHON, Donaldz. Orgalnizational Learning: a theory of action
perspectiva Reading, MA: Addison- Wesley,1978.
ANDRÉ, Marli. Pesquisa, formação e prática docente. In: ANDRÉ, Marli (org.) O papel
da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.
p. 55-70.
ASSIS, Thayse Lacerda; MACHADO, Célia Tanajura. Cultura Escolar em Movimento:
processos democráticos em escolas estaduais da Bahia. In: MUTIM, Avelar Luiz
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