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Cálculos Lastro Moldes
Cálculos Lastro Moldes
1 Introdução
P = S. H.
P = esforço metalostático
S = área de contato do metal líquido com o molde superior
H = altura da coluna de metal líquido (distância desde a superfície de contato até a borda
superior do canal de descida)
= densidade do metal líquido
P = P1 + P2 +.......+Pn
P = esforço metalostático
Sp= superfície da projeção no plano horizontal da superfície real de contato com o metal
líquido (área).
Hg = altura até a borda superior do canal de descida, ao centro de gravidade da
superfície inclinada ou curvilínea.
Nos itens anteriores (2.1, 2.2 e 2.3) apresentaram-se as expressões que permitem a
determinação do esforço metalostático, sobre a caixa superior, no caso de moldes com
peças de superfície de apartação plana, plana escalonada e inclinada e curvilínea,
respectivamente. Nas três situações apresentadas o lastro necessário para equilibrar com
segurança a pressão metalostática deve ser igual a pelo menos 1,5 vezes o esforço total. O
peso da caixa superior que em parte equilibra a pressão metalostática não é levado em
consideração e se constitui numa segurança adicional.
Lastro = 1,5 . P
Pg = P + Pmachos
Pmacho = Pf - M;
onde:
P f = esforço de flutuação e
M = peso do macho
Por sua vez, o esforço de flutuação é igual o peso do metal líquido deslocado, ou seja:
O peso do macho, é igual ao volume total do macho, multiplicado pela sua densidade.
Pm = Vmacho x macho
LASTRO = Pg .1,5
LASTRO = (PO + Pmacho) . 1,5
LASTRO = (SH.metal + Pmacho) . 1,5
LASTRO = (S.H.metal + (Pf - M) ] . 1,5
LASTRO = (S.H.metal + (Vmetal - metal ) – (Vmacho •macho)).1,5
Po = S. H .
Fig. 5 – Esquema indicando a pressão exercida sobre o molde inferior.
O metal líquido também exerce pressão sobre as paredes laterais do molde, e como
nos casos anteriores a intensidade do esforço, também é dado por:
P=F.H
Nesta expressão, tem-se por praxe, considerar-se a altura como sendo aquela
referente ao centro de gravidade da face em consideração . Aplica-se a expressão também
para qualquer outro ponto situado na face em referência, adotando-se a altura respectiva.
Nos casos de superfícies inclinadas ou curvilíneas, a área a ser considerada é a projeção
destas superfícies, em um plano vertical.
Fig. 6 – Indicação dos esforços laterais no molde.
BIBLIOGRAFIA