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REFRATÁRIOS
CLASSIFICAÇÃO E PROPRIEDADES
Iberê R. Duarte
Joinville
02/2004
SUMÁRIO
1 REFRATÁRIO.......................................................................................................................3
1.1 DEFINIÇÕES.....................................................................................................................3
1.1.1 Definição da ABNT........................................................................................................3
1.1.2 Definição da ASTM........................................................................................................3
1.1.3 Lingüística.......................................................................................................................3
1.1.4 Definição.........................................................................................................................3
1.2 MATÉRIAS PRIMAS........................................................................................................3
1.3 PRINCIPAIS MECANISMOS DE DESTRUIÇÃO..........................................................5
1.3.1 Químicos.........................................................................................................................5
1.3.2 Mecânicos:......................................................................................................................5
1.3.3 Termo-Mecânicos...........................................................................................................5
1.4 O FORNO...........................................................................................................................6
1.4.1 Fatores operacionais:......................................................................................................6
1.4.2 Recomendações:.............................................................................................................6
2 CLASSIFICAÇÃO DOS REFRATÁRIOS............................................................................7
2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS............................................................................................7
2.2 CLASSIFICAÇÃO CONFORME O CARÁTER QUÍMICO............................................7
2.3 CLASSIFICAÇÃO GERAL.............................................................................................10
2.4 CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DENSOS E COZIDOS........................................11
2.5 CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS NÃO-MOLDADOS.............................................11
3 MICROESTRUTURA DE PRODUTOS CERÂMICOS.....................................................13
3.1 DIAGRAMAS DE FASE.................................................................................................13
3.1.1 Diagramas.....................................................................................................................13
4 PROPRIEDADES DOS PRODUTOS REFRATÁRIOS.....................................................21
4.1 REFRATARIEDADE.......................................................................................................21
4.2 RESISTÊNCIA A DEFORMAÇÃO SOB CARGA........................................................22
4.3 ABSORÇÃO DE ÁGUA..................................................................................................23
4.4 DENSIDADE APARENTE..............................................................................................24
4.5 POROSIDADE APARENTE...........................................................................................24
4.6 RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO A FRIO...................................................................24
4.7 VARIAÇÃO PERMANENTE DE DIMENSÕES...........................................................25
4.8 RESISTÊNCIA A CHOQUES TÉRMICOS....................................................................26
4.9 COMPOSIÇÃO QUÍMICA..............................................................................................27
4.10 DILATAÇÃO TÉRMICA REVERSÍVEL.......................................................................27
4.11 RESISTÊNCIA AO ATAQUE DE ESCÓRIAS..............................................................28
4.12 CONDUTIBILIDADE TÉRMICA...................................................................................30
4.13 CALOR ESPECÍFICO......................................................................................................33
4.14 TRANSMISSÃO DE CALOR.........................................................................................33
4.14.1 Temperatura da face fria...............................................................................................34
4.15 CONDUTIBILIDADE ELÉTRICA.................................................................................34
4.16 OUTRAS CARACTERÍSTICAS.....................................................................................34
5 NORMAS ABNT PARA ENSAIOS EM REFRATÁRIOS.................................................35
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................39
2
1 REFRATÁRIO
1.1 DEFINIÇÕES
1.1.1 Definição da ABNT
Materiais, naturais ou artificiais, geralmente não metálicos, mas não excluídos aqueles
que contenham constituíntes metálicos, capazes de suportar temperaturas elevadas em
condições específicas de emprego sem se deformarem acentuadamente. O cone pirométrico
equivalente mínimo para que o material possa ser considerado refratário corresponde a C. O.
15 ( 1430 oC ).
Norma - C-71- Material usualmente não metálico usado para resistir a altas temperaturas.
Segundo a ISO:
Material cerâmico pode ser classificado como refratário, desde que, a uma temperatura de
15000C, não ocorra deformação ou fusão.
1.1.3 Lingüística
Quimicamente:
Sistema heterogêneo multicomponente oxidado ( salvo o uso de matérias primas
especiais ).
Fisicamente:
Agregado de partículas policristalinas ligadas entre si.
1.1.4 Definição
São produtos geralmente do sistema oxidado que são compostos por agregados (chamote,
bauxita, corindom, magnesitas) mais ligantes (químicos ou naturais como argilas) e que
podem ser apresentados no estado conformado ou não.
Sílica:
Quartzo
Quartzito
Terra ou Sílica Diatomácea
Sílica Fundida
3
Sílico Aluminosas:
Minerais Argilosos
Grupo dos Caulins
Argilas
Bentonitas
Chamotes sílico-aluminosos
Aluminosas:
Grupo das Silimanitas
própria silimanita
andalusita
cianitas
Mulitas.
sinterizada
eletrofundida
Alta Alumina:
Bauxita Calcinada
Alumina Calcinada
Alumina Sinterizada
Alumina Eletrofundida
Neutras e Básicas:
Cromita
Magnesita
Dolomita
Especiais:
Zirconita ( silicato de zirconia )
Zirconia
Carbeto de Silício
Nitreto de Silício
Grafite
Etc
Ligantes:
Cimentos Aluminosos:
Foundue, 50, 60, 70 e 80% de Al2O3.
Silicatos:
de Sódio, de Potássio e de Etila.
Fosfatos:
Polifosfatos, Ácido Fosfórico, Fosfatos de Alumínio e Fosfatos de Sódio.
Orgânicos:
Dextrina, CMC e Resinas
4
1.3 PRINCIPAIS MECANISMOS DE DESTRUIÇÃO
1.3.1 Químicos
Dissolução: Refratário em contato com um meio líquido. Pode ser estimada através de
análise de diagramas de equilíbrio;
1.3.2 Mecânicos:
Estáticos
Dinâmicos
1.3.3 Termo-Mecânicos
Estrutural - Causado por tensões entre a zona de trabalho e a região mais interna do
revestimento (lascamentos do revestimento em placas)
5
1.4 O FORNO
1.4.2 Recomendações:
4- Secagem e Aquecimento;
5- Operação do Equipamento;
7- Procedimentos de instalação;
6
2 CLASSIFICAÇÃO DOS REFRATÁRIOS
Ex:
Na2O + H2O 2NaOH
Os óxidos básicos são formados por metais com números de oxidação mais
baixos (+1, +2 ou +3).
7
Os óxidos dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos reagem com a água; os
demais óxidos básicos são pouco solúveis em água.
Ácidos: reagem com água, formando ácido, e reagem com base, formando sal e
água. Refratário silicosos - SiO2
Ex:
CrO3 + H2O H2CrO4
Os óxidos ácidos são formados por não-metais ou por metais com números de
oxidação elevados, como por exemplo:
Neutros: óxidos moleculares* que não reagem com água, nem com base ou
ácido.
8
V2O5
SiO2
B2O5
V2O3
SnO2 ÓXIDOS ÁCIDOS
Mo2O3
Fe2O3
CuO
SnO
PbO
Co2O3
TiO3
FeO
CaO
NiO
ZrO2
ZnO
ÓXIDOS BÁSICOS MnO2
Cr2O3
Al2O3
MnO
MgO
CaO
Na2O
K2O
tijolos arco
tijolos cunha
Conformados tijolos paralelo
tijolos radiais
formatos especiais
1-Forma física argamassas
Não conformados concretos
massas de socar
massas plásticas
massas de projeção
queimados
impregnados
Conformados quimicamente ligados
eletrofundidos
2-Processo de fabricação ligados piche
pega hidráulica alcatrão
Não conformados pega cerâmica resinas
pega ao ar
pega química
prensados
extrudados
3-Processo de conformação moldados
manualmente
colagens
eletrofundidos
4-Grau de porosidade Conformados refratários densos
Não conformados refratários isolantes
silicosos
Ácidos sílico-aluminosos
de zirconita
magnesianos
magnesianos-cromíticos
Básicos cromo-magnesianos
dolomíticos
mangnésia-carbono
5-Natureza química alumina-carbono
aluminosos-cromíticos
Neutros cromíticos
carbono e grafíticos
zircônia
antiácidos
Especiais carbeto silício
isolante
cordeirita
2.4 CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DENSOS E COZIDOS
Produtos básicos
Magnesita > 80% MgO
Magnesita-Cromita 55 a 80% de MgO
Cromita-Magnesita 25 a 55% de MgO
Cromita > 25% de Cr2O3
< 25% de MgO
Forsterita
Dolomita
Produtos especiais Carbono
Grafita
Zirconita
Zircônio
Carbeto de Silício
Carbetos (excluindo o de Si)
Nitretos
Boretos
Espinélios – produtos a base de vários óxidos
(exceto os básicos). Produtos a base de óxidos
puros, tais como: alumina, silica, magnésia,
zircônia. Produtos com alto grau de pureza.
11
Liga orgânica Endurecimento na temperatura ambiente ( ex:
betume).
A norma não inclui as massas secas (umidade < 1%) granuladas para revestimento
monolítico. Pode-se incluir entre as massas para socar.
12
3 MICROESTRUTURA DE PRODUTOS CERÂMICOS
Por exemplo: no sistema Al2O3 – SiO2 onde durante o cozimento de uma composição
estequiométrica da mulita (3Al2O3.2SiO2) deveria se esperar temperatura acima de
1595oC para completa dissolução do corindón no líquido de silíca e formação da mulita.
No entanto esta dissolução é parcial.
3.1.1 Diagramas
13
Fig. 3 – Sistema binário simples com eutético.
14
Fig. 5 – Diagrama MgO – Al2O3.
15
Fig. 7 – Sistema binário CaO – SiO2
16
Fig. 9 Diagrama ternário MgO – Al2O3 – SiO2.
17
Fig. 10 – Diagrama ternário FeO – Al2O3 – SiO2.
18
Fig. 11 – Diagrama ternário Al2O3 – MnO – FeO.
19
Fig. 12 – Diagrma ternário MgO – MnO – SiO2.
20
4 PROPRIEDADES DOS PRODUTOS REFRATÁRIOS
4.1 REFRATARIEDADE
Fatores de influência:
Formação de eutéticos.
Granulometria
21
Tabela 1 – Equivalência do cone pirométrico com a tempertura.
CONE TEMPERATURA OC
14 1400
15 1435
16 1465
17 1475
18 1490
19 1520
20 1530
23 1580
26 1595
27 1605
28 1615
29 1640
30 1650
31 1680
32 1700
33 1745
34 1760
35 1785
36 1810
37 1820
38 1835
39 1865
40 1885
41 1970
42 2015
INFLUENCIA:
o FASE LÍQUIDA POR COMPONENTES DE BAIXO PONTO DE FUSÃO E
IMPUREZAS.
22
Fig. 14 – Deformação sob carga em relação a temperatura.
A)TEMPERATURA DE AMOLECIMENTO:
DEFORMAÇÃO DE 5% DA ALTURA DO C.P.
B)TEMPERATURA DE DEFORMAÇÃO:
DEFORMAÇÃO DE 40% DA ALTURA DO C.P.
C)TEMPERATURA DE RUPTURA.
-CONDUTIBILIDADE TÉRMICA.
23
-NOS PRODUTOS DENSOS = 7 A 20%
-ISOLANTES = 70 A 80%
Da = Ps/Va
INFLUENCIADA POR:
GRANULOMETRIA
PROCESSO DE COMPACTAÇÃO
QUANTIDADE DE ÁGUA NA
PREPARAÇÃO.
Pa = ((Ph – Ps)/Va)100
PARA:
CHOQUES DAS CARGAS
FRICÇÃO
MANUSEIO
TRANSPORTE
24
Fig. 15 – Resistência à compressão a frio.
CAUSAS (DESTRUIDORAS):
-TRANSFORMAÇÃO POLIMÓRFICA.
-FORMAÇÃO DE FASES.
-CRISTALIZAÇÃO E RECRISTALIZAÇÃO.
-ABSORÇÃO DE COMPONENTES DA
ATMOSFERA.
-ABSORÇÃO DE ESCÓRIAS.
-PROCESSO DE REDUÇÃO – OXIDAÇÃO.
25
CONSEQUÊNCIAS:
VARIAÇÃO LINEAR, XI
VARIAÇÃO VOLUMÉTRICA, XV
26
d)Baixa resistência a tensões mecânicas.
e)Modificações cristalinas com variação de volume.
Em geral granulação mais grosseira e porosa possui maior resistência ao choque térmico.
TESTE:
DETERMINAR OS COMPONENTES:
-IMPORTANTES
-IMPUREZAS
27
COEFICIENTE DE DILATAÇÃO MÉDIO - m
TEMPERATURA
COMPOSIÇÃO DO REFRATÁRIO
POROSIDADE DO REFRATÁRIO
QUANTIDADE DE ESCÓRIA
Fig. 17 – Refratário homogêneo e sem poros. Fig. 18 – Refratário heterogêneo e sem poros.
28
Fig. 19 – Refratário homogêneo com poros.
DIAGRAMAS TERNÁRIOS
29
Fig. 22 – Diagrama ternário FeO – Al2O3 – SiO2.
ASTM C - 201
- = kcal/mhoC
-DEPENDE:
a)Composição química do refratário.
b)Histórico térmico do refratário.
c)Densidade, textura.
d)Porosidade.
30
e)Temperatura.
-Produtos mais leves e com maior capacidade de isolamento são feitos com a introdução de
materiais orgânicos que queimam e formam vazios.
31
Fig. 24 – Condutividade térmica de refratários moldados.
32
4.13 CALOR ESPECÍFICO
-USADO PARA:
-Calcular a transmissão de calor.
-Transmissão de calor =
= /g.c (m2h)
33
4.14.1 Temperatura da face fria
TFF = TFQ - Ta
/ER + /EI + /EC
-FORNOS ELÉTRICOS
-VALORES NORMAIS:
34
5 NORMAS ABNT PARA ENSAIOS EM REFRATÁRIOS
35
21-Materiais refratários – Determinação do tempo de retenção NBR8827 09/1997
de água de argamassas MB1440
22-Materiais refratários não-conformados – Determinação da NBR8384 01/2001
força ligante das argamassas MB1506
23-Material refratário de alto teor em sílica – Análise química NBR8002 05/1983
MB1764
24-Materiais refratários isolantes conformados – Determinação NBR8003 05/1997
da porosidade total MB1765
25-Materiais refratários não-conformados – Determinação da NBR8385 08/1999
variação linear dimensional MB1799
26-Materiais refratários densos granulados – Determinação da NBR8592 10/1995
densidade de massa aparente, da absorção e da porosidade MB2049
aparente
27-Materiais refratários básicos – Determinação da resistência NBR9929 03/1996
à hidratação MB2071
28-Material refratário – Determinação do ataque por escória NBR8830 04/1985
pelo método dinâmico MB2079
29-Materiais refratários conformados ligados a piche ou NBR9210 07/1997
impregnados – Determinação do carbono fixo MB2228
30-Materiais refratários antiácidos conformados – NBR9640 11/1995
Determinação da resistência ao ataque por ácido sulfúrico ou MB2520
por ácido clorlidrico
31-Materiais refratários densos – Determinação do ataque por NBR9641 10/1995
escória pelo método estático MB2521
32-Materiais refratários – Determinação da resistência à flexão NBR9642 08/1999
a quente MB2522
33-Preparação de amostras para análise química de materiais NBR9644 10/1986
refratários MB2556
34-Materiais refratários – Determinação da resistência à NBR9749 11/1996
compressão, à temperatura ambiente, de canais e luvas MB2588
cilindricas
35-Material refratário carbonáceo não-conformado – NBR9882 06/1994
Determinação do carbono fixo MB2647
36-Materiais refratários – Determinação da porcentagem de NBR10359 01/2001
água em massa ligada a piche para tamponamento de furo de MB2849
gusa
37-Materiais refratários densos não-conformados – NBR11222 04/2002
Determinação das resistências à flexão e à compressão à MB2999
temperatura ambiente
38-Materiais refratários isolantes – Determinação das NBR10955 09/1997
resistências à flexão e à compressão à temperatura ambiente MB3001
39-Materiais refratários não-conformados – Determinação da NBR11221 05/1997
densidade aparente MB3178
40-Refratários aluminosos – Análise química NBR11302 11/1989
MB3179
41-Análise química de materiais refratários aluminosos por NBR11303 01/1990
espectrometria de fluorescência de raios X MB3198
42- Materiais refratários não-conformados – Determinação da NBR11508 03/1991
consistência de argamassas MB3311
36
43-Materiais refratários granulados finos – Determinação da NBR12173 04/2002
massa específica aparente solta MB3514
44-Materiais refratários magnesianos – Análise química por NBR12860 07/1993
espectrometria de fluorescência de raios X
45-Materiais refratários cromomagnesianos – Análise química NBR13100 02/1994
por espectrometria de fluorescência de raios X
46-Materiais refratários densos – Determinação da resistência à NBR13185 08/1999
erosão à temperatura ambiente
47-Materiais refratários conformados – Determinação do NBR13201 04/2002
escoamento
48-Materiais refratários – Determinação da resistência ao NBR13202 05/1997
choque térmico com resfriamento em água
49-Materiais refratários – Determinação da fluidez de NBR13320 01/2001
concretos convencionais e de fluência livre
50-Material refratário – Determinação da vazão de ar através NBR13355 04/1995
de plugues
51-Materiais refratários conformados – Amostragem para NBR7999 07/1997
inspeção por variáveis NB785
52-Amostragem para inspeção por atributos em materiais NBR8383 11/1995
refratários conformados NB799
53-Amostragem de materiais refratários não-conformados NBR8825 03/1996
NB882
54-Materiais refratários não-conformados – Preparação dos NBR11220 05/1997
corpos de prova de massas para tamponamento de furos de NB1260
gusa de alto forno
55-Materiais refratários não-conformados – Preparação dos NBR11223 05/1997
corpos de prova de massas para canais de corrida de alto forno NB1261
56-Materiais refratários não-conformados – Preparação dos NBR10957 04/1997
corpos de prova de massas de socar, de projeção e plásticos NB1263
57-Fornecimento de materiais refratários NBR12856 09/1997
58-Materiais refratários conformados para carros torpedo – NBR9634 03/1995
Características gerais PB1251
59-Materiais refratários conformados para panelas de aço e de NBR9635 03/1995
gusa – Características gerais PB1252
60-Materiais refratários conformados para convertedor LD – NBR9636 03/1995
Características gerais PB1253
61-Materiais refratários conformados densos para lingotamento NBR9637 05/1997
indireto – Características gerais e especificações PB1254
62-Materiais refratários conformados para fornos elétricos a NBR9638 03/1995
arco – Características gerais PB1255
63-Padiolas para transporte de materiais refratários NBR9639 10/1991
PB1256
64-Materiais refratários conformados para fornos rotativos – NBR10036 04/2002
Características gerais - Especificações PB1289
65-Materiais refratários conformados para alto forno – NBR10585 05/1994
Características gerais PB1333
66-Materiais refratários para regeneradores de alto forno NBR10586 05/1993
PB1334
37
67-Materiais refratários – Formatos e dimensões NBR12601 04/1992
PB1576
68-Materiais refratários - Terminologia NBR8826 04/1997
TB4
69-Materiais refratários densos – Determinação da NBR13590 03/1996
permeabilidade
70-Cimento aluminoso para uso em materiais refratários NBR13847 05/1997
71-Materiais refratários não-conformados granulados e NBR13906 07/1997
embalados em contêineres - Amostragem
72-Materiais refratários especiais conformados densos para NBR13958 09/1997
fornos de vidro – Características gerais e especificações
73-Materiais refratários conformados densos para fornos de NBR13959 09/1997
vidro – Características gerais e especificações
74-Materiais refratários densos conformados – Determinação NBR14641 01/2001
da velocidade ultral-sônica
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BIBLIOGRAFIA
http://www.abntdigital.com.br
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