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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GESTÃO DE RISCOS

RAFAEL FREIRE PINTO

SALVADOR

2023
RAFAEL FREIRE PINTO

GESTÃO DE RISCOS

Trabalho apresentado a disciplina de Gestão de


Riscos, referente ao Curso de Graduação em
Engenharia de Produção da UNIJORGE – Centro
Universitário Jorge Amado.

SALVADOR

2023
ENUNCIADO:

Pesquisa e análise de situações de risco

Leia o texto a seguir:


A gestão do risco ocupacional diz respeito ao estudo dos principais fundamentos da
análise de risco, perigo e eventos, bem como seus objetivos e diretrizes. Este estudo esclarece
as principais dúvidas a respeito da gestão do risco, por meio de uma análise simplificada de
sua estrutura, dando ênfase a questões práticas, relacionadas com qualquer atividade
produtiva, de pequeno, médio ou grande porte. Chegando à conclusão de que o trabalho de
gestão do risco ocupacional pode evitar, além de eventos negativos, prejuízos financeiros e
perdas de colaboradores. A gestão do risco precisa do envolvimento de todos os integrantes da
organização principalmente da alta administração e de pessoas habilitadas para que a
efetividade desta atividade alcance seu êxito” (BERKENBROCK; BASSANI, 2010).

Você deverá pesquisar e postar situações de risco ambiental, e analisar de forma


qualitativa as situações postadas por outros colegas, e assim sucessivamente, gerando um
ambiente de gerenciamento de risco virtual.
RESOLUÇÃO

Poste sobre esse risco ambiental:

Aqui estão duas situações recentes de riscos ambientais:

1. Derramamento de petróleo na costa brasileira em 2019: Em 2019, ocorreu um derramamento de


petróleo na costa brasileira, afetando várias praias ao longo do litoral nordeste do país. O
derramamento, de origem desconhecida até hoje, resultou na contaminação de águas marinhas, danos à
fauna marinha e impactos negativos na economia local, especialmente nas indústrias pesqueira e
turística. As autoridades brasileiras e organizações ambientais mobilizaram-se para realizar operações de
limpeza e mitigação dos impactos, mas os efeitos a longo prazo ainda estão sendo estudados.

2. Incêndios florestais na Austrália em 2019-2020: Durante os meses de verão de 2019 e 2020, a


Austrália enfrentou uma temporada de incêndios florestais intensos e prolongados. Esses incêndios
devastaram vastas áreas de florestas, resultando na perda de milhões de hectares de vegetação,
destruição de habitats naturais e morte de animais. Estima-se que bilhões de animais tenham sido
afetados pelos incêndios. Além dos impactos imediatos, os incêndios liberaram grandes quantidades de
dióxido de carbono na atmosfera, contribuindo para as mudanças climáticas.
Tem um cara chamado Ivan Souza Xavier, ele posto dia 27 de maio o seguinte Risco: COMO NA
IMAGEM ABAIXO:

Você deverá responder esse post desse jeito:


A tragédia do Big Smoke em Londres oferece uma oportunidade para uma análise qualitativa do cenário.
Aqui estão alguns pontos relevantes a serem considerados:

1. Impacto na saúde humana: O evento resultou em um número significativo de mortes e doenças


respiratórias, evidenciando os efeitos nocivos da poluição do ar na saúde das pessoas. Isso ressalta a
importância de proteger a qualidade do ar para garantir o bem-estar e a segurança da população.

2. Causas da poluição atmosférica: O nevoeiro foi causado pela queima excessiva de combustíveis fósseis
na indústria e nos transportes, o que levou a uma concentração alarmante de poluentes no ar. Essa
análise destaca a necessidade de adotar fontes de energia mais limpas e tecnologias menos poluentes
para reduzir os impactos negativos na qualidade do ar.

3. Conscientização ambiental e ação regulatória: O desastre do Big Smoke teve um impacto significativo
na conscientização pública e levou a uma reflexão sobre a poluição do ar e seus efeitos prejudiciais. As
autoridades implementaram regulamentações legais para restringir o uso de combustíveis sujos e
combater a emissão de fumaça negra, reconhecendo a necessidade de proteger o meio ambiente e a
saúde das pessoas.

4. Mudanças de políticas e práticas: O evento serviu como um catalisador para mudanças políticas e
práticas industriais. A tragédia levou a uma revisão das políticas ambientais, resultando em
regulamentações mais rígidas e na busca por alternativas mais limpas na indústria e nos transportes. Isso
demonstra que desastres ambientais podem ter um impacto transformador na forma como as
sociedades lidam com os riscos e buscam soluções mais sustentáveis.

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