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Traba de G e Governcao Participativa
Traba de G e Governcao Participativa
1.1.1.Geral ................................................................................................................................ 5
1.2.Metodologias ......................................................................................................................... 5
3.Conclusão ................................................................................................................................... 12
O presente trabalho contem os seguintes tópicos; Conflito nas Organizações e o Papel do Gestor,
com objectivo de Identificar Níveis de gravidade do conflito; Conceitualizar o processo de
conflito; Interpretar Reacções nas situações de conflito; Identificar As abordagens na gestão de
conflitos e para a concretização deste trabalho ou estes objectivos recorreu se a leitura dos
módulos físicos e electrónicos também mas um pouco de internet, dizer que Importa, agora,
revermos esta unidade, o conflito em si nas organizações e o papel do gestor. O conflito faz parte
inevitável da vida humana. Como as pessoas são singulares, têm diferentes objectivos, interesses
e necessidades, frequentemente entra em dissonância, divergência ou, mesmo, antagonismo com
outras pessoas. Para que se estabeleça um conflito, além dessas diferenças, deve haver
necessariamente uma interferência deliberada de uma das partes envolvidas. Essa interferência
pode ser activa ou passiva, mas intencional. Pode ocorrer no contexto do relacionamento entre
duas ou mais partes: pessoas, grupos, bairros, organizações, países, etc.
1.1. Objectivos
1.1.1.Geral
Compreender Conflito nas Organizações e o Papel do Gestor
1.1.2. Específicos
Identificar Níveis de gravidade do conflito;
Conceitualizar o processo de conflito;
Interpretar Reacções nas situações de conflito;
Identificar As abordagens na gestão de conflitos.
1.2.Metodologias
Para o desenvolvimento do presente trabalho baseou se na leitura frequente dos módulos físicos
assim como electrónicos. Também tive um empurrãozinho da internet para aprofundar alguns
conteúdos.
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2. O conflito nas organizações e o papel do Gestor.
Importa, agora, revermos esta unidade, o conflito em si nas organizações e o papel do gestor. O
conflito faz parte inevitável da vida humana. Como as pessoas são singulares, têm diferentes
objectivos, interesses e necessidades, frequentemente entra em dissonância, divergência ou,
mesmo, antagonismo com outras pessoas. Para que se estabeleça um conflito, além dessas
diferenças, deve haver necessariamente uma interferência deliberada de uma das partes
envolvidas. Essa interferência pode ser activa ou passiva, mas intencional. Pode ocorrer no
contexto do relacionamento entre duas ou mais partes: pessoas, grupos, bairros, organizações,
países, etc.
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Pode ajudar a manter o nível de estímulo ou activação necessário a operar de modo
inovador e, ao fazer isso, pode servir de fonte de motivação para a busca de mudança
adaptativa;
Fornece feedback sobre o estado das interdependências e distribuição de poder na
estrutura da organização, permitindo novas distribuições;
Pode ajudar a fornecer um sentido da identidade e propósitos ao esclarecer diferenças e
fronteiras entre indivíduos e/ou grupos;
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2.2.1. O conflito latente
Quando as partes tem consciência e compreendem que os seus objectivos são diferentes e que
existe potencialmente a possibilidade de um confronto;
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Interdependência de actividades: pessoas e grupos dependem uns dos outros para
desempenhar suas actividades numa organização; sucessivos e pequenos atritos ou
divergências sinalizam a existência de problemas.
Espera, decorrente de um bloqueio, que tanto pode ser momentâneo como prolongado, enquanto
a pessoa busca uma via de acção ou de solução do conflito;
Tensão, ocorre diante da demora para superação do conflito, com sentimentos de ansiedade e
receio por uma possível frustração;
Fuga: quando ele (o conflito) é reprimido ou negado, em razão de ameaça ou sofrimento que
assumi-lo pode representar; ou então, quando a sua resolução é evitada, de forma ostensiva ou
velada, através do recuo, afastamento, nãoencontros ou regulamentos que proíbem certas acções
ou relacionamentos;
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Vitória ou derrota: é um resultado em que uma parte ganha e a outra perde; é a solução
ganhar/perder; não é um resultado ideal, quando se trata de pessoas ou equipas nas organizações;
ele viabiliza ou dificulta o relacionamento aberto sem ressentimento posterior; pode ocorrer
também a situação perder/perder, quando as duas partes desistem da busca de solução, por não
conseguirem o entendimento ou acordo; é bastante frustrante para ambas;
Conciliação: verifica-se quando as partes negociam entre si e buscam uma solução em que haja
ganhos e perdas ou vitórias e derrotas parciais para ambas; o que se busca, em resumo, num bom
processo de negociação é o resultado ganhar/ganhar, em que cada uma das partes, apesar de
eventuais concessões ou pequenas perdas, sai satisfeito do acordo, com uma sensação de ter sido
bem-sucedida; a conciliação favorece a continuidade do relacionamento e abertura para novas
negociações;
Integração: esta é a resolução na qual interesses de ambos os lados são totalmente preservados,
não havendo perda de qualquer ordem; ela envolve um alargamento de visão do conflito, levando
as partes a ultrapassarem o aparente, analisando novas possibilidades e perspectivas; requer
criatividade, abertura, flexibilidade; a integração agrupa interesses de diferentes pessoas ou
grupos em benefício de um bem colectivo maior ou do alcance da eficácia que irá favorecer a
todos; por exemplo, compartilhar um objectivo comum, que as partes só possam alcançar
mediante o trabalho conjunto, exige que as partes olhem para além das suas divergências e
disponham-se a cooperar entre si.
A abordagem estrutural.
Que consiste em actuar sobre a condição que determina o conflito: em alguns casos serão as
insatisfações em relação aos recursos escassos, as percepções sobre condições e tratamentos
diferenciados, atritos gerados na interdependência das funções, na sobreposição de papéis, etc.
Abordagem estrutural procura-se minimizar as diferenças entre pessoas/grupos, identificando
objectivos que possam ser compartilhados por eles; por vezes, situações de ameaça externa e um
“inimigo” comum, também permitem a identificação de um mesmo objectivo. Ou táctica nessa
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abordagem é utilização de um sistema de incentivos para recompensar o desempenho conjunto e
combinado de dois ou mais grupos, tornando a cooperação vantajosa para todos. Outro exemplo,
é a separação de pessoas/grupos – quando isso, evidentemente, não vier a comprometer o
processo de trabalho – e obter, assim, a redução da interdependência e das oportunidades de
interferência de grupos.
A abordagem de processo.
Consiste na intervenção directa sobre o evento do conflito, como nos seguintes casos:
Desactivação do conflito: quando uma das partes reage de forma cooperativa, cordata ao
comportamento de conflito da outra, estimulando um comportamento complementar também de
cooperação; Confrontação: é a intervenção que coloca face a face as partes em conflito,
fornecendo-lhes um espaço controlado e seguro para expressarem abertamente seus pontos de
vista, divergências, emoções, analisarem o conflito e buscarem soluções do tipo ganhar/ganhar;
106 Cooperação: de um modo geral, é a intervenção viabilizada pela desactivação e pela
confrontação; as partes buscam juntas, formas de superar as suas dificuldades ou problemas,
identificar soluções de integração – capazes de conjugar objectivos e interesses comuns – e de
colaborar entre si.
A abordagem mista.
A abordagem mista: é o tipo de intervenção que se vale da estratégias das duas abordagens
anteriores, o que significa acções tanto sobre a situação estrutural, quanto sobre o evento do
conflito. Resumindo, em muito poucas palavras, o assunto retratado nesta unidade, diria que
considerando que as pesquisas ligadas ao comportamento organizacional demonstram que os
gestores dedicam grande parte do seu tempo nas organizações na gestão de conflitos
interpessoais e intergrupais e considerando também a importância da sua administração
competente por partes dos gestores, a quem cabe de forma inalienável esse papel, parece fora de
dúvida que, esse é um tema que merece ser objecto da sua especial atenção.
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3.Conclusão
Chegado no final do trabalho conclui que A abordagem mista: é o tipo de intervenção que se vale
da estratégias das duas abordagens anteriores, o que significa acções tanto sobre a situação
estrutural, quanto sobre o evento do conflito. Resumindo, em muito poucas palavras, o assunto
retratado nesta unidade, diria que considerando que as pesquisas ligadas ao comportamento
organizacional demonstram que os gestores dedicam grande parte do seu tempo nas organizações
na gestão de conflitos interpessoais e intergrupais e considerando também a importância da sua
administração competente por partes dos gestores, a quem cabe de forma inalienável esse papel,
parece fora de dúvida que, esse é um tema que merece ser objecto da sua especial atenção.
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4.Referencia bibliográfica.
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