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Apostila Coem
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OBJETIVO
A presente apostila tem por objetivo orientar os procedimentos no uso dos equipamentos
do SISCAN, para que se obtenha o máximo de eficiência no seu manuseio, observando-se ainda as
regras de segurança necessárias para sua utilização.
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Curso de Operador de Equipamentos Mecanizados – COEM
Sumário
CAPÍTULO I................................................................................................................................................ 7
1 EQUIPAMENTOS DE APOIO E DE PROTEÇÃO...............................................................................7
1.1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................. 7
1.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL(EPI)................................................................8
1.2.1 Levantamento, transporte e descarga individual de materiais....................................................11
1.3 EQUIPAMENTOS DE PALETIZAÇÃO E APOIO AO SOLO......................................................12
1.3.1 PALLET 108”X88” MEDIDAS................................................................................................ 13
1.3.1.1 Utilização e conservação do pallet......................................................................................... 13
1.3.2 REDE P/ AMARRAÇÃO DE CARGA (PALLET 108”X88”)...............................................16
1.3.2.1 Utilização e conservação de redes........................................................................................... 18
1.3.3 Fita de amarração de carga......................................................................................................... 19
1.3.3.1 Utilização e conservação de fitas............................................................................................ 20
1.3.4 Acoplador para pallet 108”x88”................................................................................................... 20
2 AMARRAÇÃO DA CARGA................................................................................................................. 21
2.1 MONTANDO O PALLET 108” X 88”.......................................................................................... 21
2.2 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA...................................................................................................... 21
2.3 MONTANDO E DOCUMENTANDO O PALLET........................................................................22
2.4 TÉCNICAS DE AMARRAÇÃO..................................................................................................... 22
3 PALLETS ACOPLADOS...................................................................................................................... 23
4 CARRETA DE 03 PALLET................................................................................................................... 23
5 DOLLY................................................................................................................................................... 24
6 CARRO PORTA BAGAGEM COM REBOQUE..................................................................................25
7 EMPILHADEIRA MANUAL.............................................................................................................. 25
8 BALANÇA PALETIZADA................................................................................................................... 26
9 BALANÇA P/ CARGA.......................................................................................................................... 27
10 UNHA DE CARGA............................................................................................................................. 28
11 EQUIPAMENTOS MOTORIZADOS................................................................................................. 28
11.1 EMPILHADEIRA COM CAP. DE 2.5 TON...............................................................................28
11.2 EMPILHADEIRA COM CAP. DE 7 TON................................................................................29
11.3 TRATOR..................................................................................................................................... 30
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TRATOR................................................................................................................................................ 30
11.4 ESTEIRA..................................................................................................................................... 30
11.5 LOADER – PFA-25...................................................................................................................... 31
12 CARACTERISTICAS INTERNAS DO C-130................................................................................... 32
12.1 SALÃO DE CARGA...................................................................................................................... 32
12.2 RAMPA....................................................................................................................................... 32
13 CARACTERISTICAS INTERNAS DO AMAZONAS C-105..........................................................32
13.1 DADOS OPERACIONAIS............................................................................................................. 32
13.2 GABARITO PARA PALLET (ANV C-105 AMAZONAS).........................................................33
CAPÍTULO II............................................................................................................................................. 34
EMPILHADEIRA...................................................................................................................................... 34
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................................... 34
1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO................................................................................................................ 35
1.3 OBJETIVOS OPERACIONAIS...................................................................................................... 35
1.4 INSTRUÇÃO DE OPERAÇÕES.................................................................................................... 36
1.4.1 ESTABILIDADE FRONTAL................................................................................................... 36
1.4.2 ESTABILIDADE LATERAL.................................................................................................... 38
1.4.3 PARTES QUE COMPÕEM A EMPILHADEIRA...................................................................40
1.4.4 COMANDOS............................................................................................................................. 42
1.5. INSTRUMENTOS DE CONTROLE............................................................................................ 47
1.6 TROCA DO BOTIJÃO DE GÁS.................................................................................................. 49
2 REGRAS BÁSICAS PARA OPERAR A EMPILHADEIRA.............................................................51
3 MANUTENÇÃO................................................................................................................................... 54
3.1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA – CHEQUE SEMPRE:..............................................................54
3.1.2 COMO VERIFICAR............................................................................................................... 54
3.2 SUBSTITUIÇÃO DO CILINDRO DE GLP..................................................................................56
4 PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO.................................................................................................. 56
4.1 OPERAÇÕES COM CARGA......................................................................................................... 58
5 SINAIS APLICADOS NO LANÇAMENTO DE CARGA:.................................................................61
6 REGRAS DE SEGURANÇA............................................................................................................... 62
Obs: UNIDADES DE MEDIDA........................................................................................................ 63
CAPÍTULO III............................................................................................................................................ 63
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE SOLO DO BOEING 767-300 ER..............................................63
1 OBJETIVO ESPECÍFICO....................................................................................................................... 63
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Curso de Operador de Equipamentos Mecanizados – COEM
CAPÍTULO I
1 EQUIPAMENTOS DE APOIO E DE PROTEÇÃO
1.1 INTRODUÇÃO
Os equipamentos, como serão vistos com bastantes detalhes durante o curso, são essenciais e de
suma importância na logística de materiais do SISCAN.
Conhecendo-se o princípio de funcionamento e a correta utilização dos diversos equipamentos, os
Terminais de Transporte Aéreo podem otimizar os processos de recebimento e expedição da carga.
LANÇAMENTO DE CARGA
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COMENTÁRIO:
O que é um EPI?
EPI é a sigla para “Equipamento de Proteção Individual”, ou seja, é todo dispositivo ou produto
de uso individual utilizado pelo trabalhador com o intuito de protegê-lo dos riscos capazes de
ameaçar a sua segurança e a sua saúde.
Toda atividade laboral deve ser antecipada por uma “Análise Preliminar de Risco” (APR), na
qual se observará todos os riscos apresentados pelo ambiente e pela atividade a ser desempenhada.
Mediante tal identificação, busca-se primeiramente eliminar os riscos apresentados. Não sendo
possível eliminá-lo, busca-se em segundo plano minimizá-lo através de um “Equipamento de
Proteção Coletiva” (EPC) e, caso não seja possível a implementação desse EPC, recorre-se então ao
uso do EPI, como último recurso de proteção.
Exemplo:
Observa-se que em determinado setor da “Empresa ABC” há uma máquina cujo motor é
extremamente ruidoso, ultrapassando os limites, em decibéis, estabelecidos em normas técnicas para
a permanência de pessoal por mais de 8 horas de trabalho diário.
1º passo: Eliminar o risco de perda auditiva (Retirar a máquina desse ambiente para outro local);
2º passo (caso o 1º passo não possa ser implementado): Reduzir o risco de perda auditiva de
forma coletiva através de EPC - Substituir o motor da máquina por outro mais silencioso ou
encapsular o motor a fim de que o ruído seja reduzido para níveis permissíveis;
3º passo (caso o 1º e o 2º passo não possam ser implementados): Uso obrigatório de protetores
auriculares.
Por que usar o EPI?
Um operador que se utiliza do EPI apenas para não ser advertido pela chefia, acaba por não fazer
o seu uso da forma correta. O trabalhador inteligente valoriza sua saúde usando o EPI para protegê-
la, e não somente para livrar-se de advertências.
Um acidente de trabalho gera problemas para a OM ou Empresa, mas também para a família do
acidentado pois, ao ficar incapacitado (temporária ou permanentemente), sobrecarrega suas
atividades sobre outros membros e gera uma despesa com cuidados (tratamentos médicos, remédios,
fisioterapias, transporte, etc.) que, certamente, não estavam no orçamento familiar.
Quando o operador entende a importância e faz o correto uso do EPI, conforme o que lhe foi
determinado, demonstra que é uma pessoa comprometida com sua OM e seus regulamentos, trazendo
sobre si um olhar positivo por parte de seus pares e superiores.
Lembre-se: Qualquer incômodo causado pelo uso do EPI é passageiro, mas as sequelas de
um acidente ou doença decorrente de sua não utilização podem ser permanentes.
REGULAMENTAÇÃO:
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Cabe ao operador:
a) Usar, utilizando-se apenas para a finalidade a que se destina;
b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) Comunicar à chefia qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e
d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
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h) Do corpo inteiro.
i) Contra queda com diferença de nível.
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- Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual o peso da carga é suportado
inteiramente por um só trabalhador, compreendendo o levantamento e a deposição da carga.
(17.2.1.1)
- Transporte manual regular de cargas designa toda atividade realizada de maneira contínua ou
que inclua, mesmo de forma descontínua, o transporte manual de cargas. (17.2.1.2.)
- Trabalhador jovem designa todo trabalhador com idade inferior a 18 (dezoito) anos e maior de
14 (quatorze) anos. (17.2.1.3.) .
- Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo
peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança. (17.2.2.) .
- Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, que não as leves, deve
receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar,
com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes. (17.2.3.) .
- Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas, deverão ser usados meios
técnicos apropriados. (17.2.4.) .
- Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de cargas, o
peso máximo destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para os homens, para não
comprometer a sua saúde ou a sua segurança. (17.2.5.) .
- O transporte e a descarga de materiais feitos por impulsão ou tração de vagonetes sobre trilhos,
carros de mão ou qualquer outro aparelho mecânico deverão ser executados de forma que o esforço
físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a
sua saúde ou a sua segurança. (17.2.6.)
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REDE PARA C-130 (PALLET 108” X 88”) CARRETA PARA TRÊS PALETES
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Destina-se a servir de base para um ou mais itens de carga, formando um único volume. Este
pallet é utilizado para acondicionar cargas a serem transportadas nas ANV, C-130 (Hércules) e C-105
(Amazonas).
Características:
Comprimento: 2,74 m (108”)
Largura: 2,23 m (88’)
Espessura: 0,07 m (2,25”)
Peso: 290 Lbs. (120kg)
Cap. máxima de carga: 10.000Lbs (4.545 kg)
Limite de carga concentrada: 330 Lbs (166g/cm)
Número de argolas de amarração: 22, sendo 12 (doze) na posição 108” (seis de cada lado do
pallet) e 10 (dez) na posição 88”(cinco de cada lado).
OBS.: Havendo o empeno do pallet com medida superior à 3/8” da sua área total, o mesmo torna-
se inoperante para utilização em aeronave C-130 (Hércules) e C-105 (Amazonas).
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alumínio e verificar se o mesmo encontra-se aberto ou empenado, pois sua utilização pode
comprometer seriamente a segurança da aeronave;
Não se deve empilhar os pallets vazios com a face superior para baixo, pois as argolas de
amarração se apoiarão no pallet inferior e assim que o peso sobre este aumentar, as argolas poderão
danificá-lo;
Se um pallet tiver que ser puxado do avião ou empurrado para dentro dele, pelo menos dois
pontos deverão ser utilizados para isso, de preferência usar as argolas dos extremos. Em nenhuma
condição, puxe um “pallet” carregado por um único ponto. Se esse método não for obedecido,
danos irreparáveis poderão ocorrer;
Nunca arraste um pallet sobre o piso, seja qual for a situação, pois foram construídos para
deslizarem unicamente sobre roletes ou carretilhas;
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Nunca devemos tentar levantar ou abaixar um pallet apoiando o garfo da empilhadeira nos
ressaltos do perfil ou nas cantoneiras;
Para armazenar pallets carregados, se não houver porta pallets, use sempre três linhas de apoio,
isto é, três caibros de madeira de 05 x 10 cm ou 10 x 25 cm;
A cubagem do pallet configurado para passageiro é de 9,50m 3 (com 40 cm nas laterais) e sem
passageiro é de 12,00m3(com 16 cm nas laterais);
No acondicionamento da carga, deverá ser observado o limite máximo de peso e altura para cada
pallet, de acordo com o tipo de aeronave que o mesmo será embarcado;
ERRADO
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Na montagem de pallets em que existam volumes pesados de embalagens mais resistentes à tensão
das fitas e havendo necessidade de aproveitamento de espaço no pallet com volumes leves e de
embalagens frágeis, deverá ser feita uma amarração independente para cada grupo acima citado;
CORRETO
Na montagem de pallets em que existam somente volumes leves e frágeis deverão ser utilizadas
cantoneiras de papelão para a proteção dos mesmos, da tensão das fitas de amarração, a não ser que o
Terminal possua rede para amarração de carga;
Quando se tratar de tambores, deverá ser utilizada uma superfície intermediária (compensado)
entre esse tipo de carga e a superfície do pallet para aumentar a área de ação do peso concentrado, e a
sua amarração deverá ser feita lançando-se mão de cantoneiras de madeiras.
Características:
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REDE DE TOPO
REDE LATERAL
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CANTO
As redes são recomendadas para amarração da carga ao pallet, cujas embalagens são frágeis, de
pouco peso, e não resistentes à tensão das fitas;
As redes deverão ser dobradas ou penduradas em local adequado (não deixá-las expostas ao
tempo).
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O tensor das fitas de amarração foi projetado e construído para ser acionado apenas com as mãos,
nunca utilizando alavancas ou qualquer outra ajuda para travá-lo ou destravá-lo;
As fitas não poderão estar torcidas no ato da amarração, conter qualquer espécie de nó e não
poderão ser utilizadas se estiverem puídas;
As fitas deverão ser enroladas e guardadas em local adequado (não deixá-las exposta).
Este equipamento é utilizado para manter dois ou mais pallet unidos, de modo a permitir um
perfeito travamento no sistema do avião, mantendo o conjunto fixo, em decorrência do volume a
ser transportado não ser compatível com as dimensões de um único pallet.
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2 AMARRAÇÃO DA CARGA
Coloque 03 escoras para cada pallet, em um piso nivelado, atentando para a obrigatoriedade de
possuírem alturas iguais.
ESCORAS
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As técnicas de amarração irão variar de acordo com a carga a ser imobilizada no pallet.
A amarração pode ocorrer com fitas ou correntes.
Veículos paletizáveis e itens de grande volume podem ser acorrentados ao pallet.
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• Instalação da Rede
-Redes são utilizadas para fixar múltiplos objetos soltos para que se ajustem adequadamente ao
volume útil do pallet.
a- Centralize o topo da rede no alto da carga, observando a combinação dos lados do topo com o
pallet.
b- Enganche a rede de topo nas redes laterais usando os O-rings superiores das redes laterais
(quando a carga for alta) ou nos O-rings a meia-altura (quando a carga for baixa).
c- Comece por um dos cantos e circule a carga com redes laterais, observando a combinação do
lado maior da rede com o lado maior do pallet (108”).
d- Prenda os ganchos inferiores das laterais nas argolas do pallet.
e- Puxe as redes e una as pontas das redes laterais.
f- Para esticar a rede, tencione as fitas, simultaneamente, em lados opostos da carga
g- Prenda as pontas soltas das fitas na própria rede, evitando que as mesmas possam se prender
em outros objetos ou na empilhadeira, durante procedimentos de carga/descarga.
3 PALLETS ACOPLADOS
• Pallets acoplados tornam-se uma estrutura rígida depois que travados nos trilhos da aeronave.
• Pallets acoplados devem ser mantidos nivelados durante operações de carga e descarga.
• Devem ser montados em carretas de três pallets ou outro equipamento que permita o
acoplamento desejado, cuja atividade de embarque/desembarque não incorra em desnivelamento do
conjunto acoplado.
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Características:
Comprimento: 8,00 m
Largura: 2,78 m
Altura: 0,90m
Peso: 3.200kg
Capacidade; 13.500 kg
Quant. de pneus: 08 unidades
Tipo de pneu: 700x12 com 12 lonas
Fabricante: EMPRETEC
Carreta de 3 Paletes
5 DOLLY
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Características:
Dolly
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Carro Porta-Bagagem
7 EMPILHADEIRA MANUAL
Empilhadeira manual
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8 BALANÇA PALETIZADA
É utilizada para pesagem de cargas paletizadas. Possui roletes em sua plataforma e pode ter
capacidade para mais de um pallet.
Características:
9 BALANÇA P/ CARGA
Características:
Capacidade: 1.500kg
Fabricante: FILIZOLA, YALE, CHIALVO, TOLEDO
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Balança de Carga
10 UNHA DE CARGA
Características:
Capacidade: 2278 kg (500Lb)
Cabo: madeira
Rodagem: ferro com proteção de borracha
Unha de carga
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11 EQUIPAMENTOS MOTORIZADOS
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Empilhadeira de 7 Toneladas
11.3 TRATOR
Constitui o maior movimentar de equipamentos nos aeroportos. Cabe ainda reiterar alguns
cuidados em sua operação:
Velocidade máxima de 20 Km/h;
Nunca trafegue sob asas ou fuselagem de aeronaves. Mantenha sempre a distância mínima de
segurança, conforme as normas previstas por tipo de aeronave.
É obrigatório o uso de EPI.
Características:
Motor: Perkins (diesel)
Rodagem: pneumático.
Capacidade: 15 ton. de carga rolante.
Iluminação de serviço
Fabricante: FORD, CBT, YANMAR
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TRATOR
11.4 ESTEIRA
Esteira de bagagem
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Loader PFA-25
12.2 RAMPA
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A aeronave C-105 tem capacidade de transportar até 05 pallets carregados, sendo que um deles
será acondicionado na rampa.
LIMITAÇÕES:
Com
partimento de carga
do Amazonas C-
105
13.2 GABARITO
PARA PALLET (ANV
C-105 AMAZONAS)
CROQUI PARA A CONFECÇÃO DE UM PALETE DE SALÃO DA
AERONAVE C105 – AMAZONAS - SALÃO
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CAPÍTULO II
EMPILHADEIRA
1 INTRODUÇÃO
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Empilhadeira de 7 Toneladas
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1.4 INSTRUÇÃO DE
OPERAÇÕES
1.4.1 ESTABILIDADE
FRONTAL
O primeiro ponto que o operador deve conhecer bem é a forma como é feito o equilíbrio entre a
carga e a empilhadeira. Para explicar essa idéia, lembremo-nos de uma gangorra, aquele brinquedo
formado por uma prancha apoiada em um suporte. Em cada uma das extremidades da prancha senta-
se uma criança e o brinquedo funcionará se as duas crianças tiverem mais ou menos o mesmo peso.
Caso contrário, se for colocado um garoto com menor peso que o outro, a gangorra ficará inclinada
para o lado da criança mais pesada.
Gangorra
Na empilhadeira, a idéia utilizada é semelhante à gangorra: as rodas dianteiras, que ficam mais
próximas da carga, funcionam como ponto de apoio. O contrapeso fica numa das extremidades e a
carga na outra. O conjunto estará equilibrado sempre que for apanhada uma carga dentro da
capacidade especificada pelo fabricante da empilhadeira, ou seja, sempre que se transportar qualquer
mercadoria, deverá ser observado o seu peso e o seu centro de carga, que é o ponto Localizado no
interior de qualquer corpo, e que pode ou não coincidir com o centro da mesma. A capacidade da
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empilhadeira varia de acordo com a distância entre o centro de massa da carga e a face do protetor
de carga da empilhadeira.
O operador tem um auxílio para saber os dados relativos a peso e centro de massa da carga na
própria empilhadeira, é a placa ou plaqueta de identificação, onde são descritas várias relações
entre peso e centro de massa da carga.
Para que as cargas sejam mantidas firmes em cima dos garfos, o comprimento destes deverá
atingir pelo menos ¾ da profundidade da carga, ou seja, 75 %. Caso contrário, poderá haver
comprometimento da segurança.
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Curso de Operador de Equipamentos Mecanizados – COEM
Outro ponto muito importante sobre a empilhadeira que todo operador deve conhecer é a
estabilidade lateral, ou seja, como operar a máquina sem correr o risco de que ela tombe para os
lados.
Para que se entenda bem como funciona a estabilidade lateral da empilhadeira, vamos começar
estudando a “idéia” de base. Qualquer objeto tem uma base de apoio. Por exemplo: um edifício tem
como base o piso que se apóia sobre seus alicerces.
Na empilhadeira a base é feita em três pontos: dois deles estão na parte frontal da máquina, ou
seja, as rodas de tração dianteiras e o terceiro ponto está sobre o pino montado no meio do eixo
traseiro de direção e fixação do chassi.
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Curso de Operador de Equipamentos Mecanizados – COEM
Por isso é obrigatório que a carga seja transportada com pouca elevação (ᴝ20 cm do solo) e
inclinação para trás (apoiando a carga no “protetor de carga”).
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Padrão para deslocamento com carga (Ré - 20 cm do solo – carga apoiada no “protetor de carga”.
São elas:
• Chassi e contrapeso
O chassi é a carcaça (o “esqueleto”) da empilhadeira. Nele vão montados sistemas e componentes.
Completando o “esqueleto”, o contrapeso é a parte maciça da empilhadeira que forma a “gangorra”,
ou seja, é montado na extremidade do chassi (do lado contrário da carga), é o elemento que
possibilita o equilíbrio entre a empilhadeira e a carga.
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• Sistema hidráulico
Para acionar os conjuntos de elevação, abaixamento, inclinação e de direção, a empilhadeira é
dotada de um sistema hidráulico.
Na empilhadeira existe um reservatório onde se armazena todo o óleo utilizado no sistema. Duas
bombas, uma para o conjunto de elevação e inclinação e outra para o sistema de direção. Estas são
alimentadas através de mangueiras que conduzem o óleo do reservatório. O óleo é levado até as
válvulas que regulam e dirigem o fluxo para os cilindros de elevação, inclinação e de direção.
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• Sistema frontal
Tudo o que está acoplado ao cilindro de elevação forma o sistema frontal, ou seja: torre, carrinho,
corrente e garfos. A torre, normalmente, é formada por dois quadros: um interno e outro externo. O
quadro externo é fixado ao chassi e o quadro interno corre dentro dele, acionado pelo cilindro de
elevação e pelas correntes que estão ligadas ao quadro e ao pistão.
No carrinho, são montados os garfos, que podem ser do tipo gancho (utilizado na empilhadeira
menor) e do tipo pino (utilizado no modelo maior).
As torres podem ser fabricadas em diferentes medidas (altura) segundo as necessidades do
usuário, assim como os garfos que também podem ser fornecidos em diferentes medidas
(comprimento), segundo o volume das cargas que devem ser transportadas.
• Sistema de rodagem
É formado pela rodagem propriamente dita, ou seja, rodagem pneumática e rodagem maciça.
Pneumática: pneus sem câmara ou com câmara de ar.
Maciça ou sólida: sobre o cubo da roda é montado um aro de borracha maciça.
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1.4.4 COMANDOS
São os elementos que permitem ao operador comandar as várias funções das empilhadeiras através
dos pedais, alavancas, etc.
• Chave de contato
As empilhadeiras podem ser ligadas por chave de ignição ou botão de partida. O desligamento
pode ser direto na chave ou através de estrangulador.
• Botão do aquecedor
O motor possui um aquecedor para clima frio, instalado no coletor de admissão. O sistema de
aquecimento é acionado através de um botão no painel de instrumentos da empilhadeira.
Em clima frio, pressione o botão do aquecedor por 15 segundos com a chave ligada e depois dê
partida no motor. Se o motor não funcionar, aperte novamente o botão do aquecedor por mais 10
segundos, sempre com a chave de ignição ligada.
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Obs: Existem empilhadeiras que possuem três alavancas, sendo a terceira para movimento
lateral do “carrinho” (alinhamento lateral).
• Alavanca direcional
A alavanca direcional está localizada junto à alavanca de velocidade, à esquerda da coluna de
direção. Quando for mudar a direção do movimento (para frente ou para trás), certifique-se sempre
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que a alavanca seja movida para a direção oposta somente quando a empilhadeira estiver
completamente parada.
Algumas empilhadeiras possuem alavanca de velocidade e permitem o uso de duas marchas.
É obrigatório o uso da marcha baixa (tartaruga) durante o transporte em rampas e pisos
irregulares. Use a marcha alta (coelho) somente onde as condições permitirem. A alavanca de
velocidade pode ser trocada em movimento.
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Obs: Existem empilhadeiras que não possuem o powershift, e empilhadeiras que o camando de
direção (frente ou ré) encontra-se no pedal (um toque a empilhadeira vai para frente, dois
toques para ré).
Ele nos informa se o alternador está trabalhando corretamente. A indicação é feita através de uma
lâmpada piloto que acende quando a chave de contato é ligada e apaga quando o motor entra em
funcionamento. Se a lâmpada permanecer acesa após o funcionamento do motor ou acender-se
durante a operação, o motor deverá ser desligado e a causa verificada por técnico mecânico.
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• Indicador de combustível
O indicador de combustível mostra a quantidade de combustível existente no tanque. O operador
deverá verificar o nível de combustível antes de iniciar o serviço.
Em empilhadeira equipada com sistema de gás liquefeito de petróleo (GLP), o indicador está
localizado no botijão de gás.Caso não haja este indicador, o cilindro de GLP deverá ser trocado
quando a empilhadeira apresentar os primeiros sinais de falha.
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•Feche a válvula de passagem de gás do botijão, girando-a no sentido horário e deixe o motor
funcionar até parar;
•Desligue a ignição;
•Desconecte a mangueira do botijão;
•Desaperte a armação e remova o botijão vazio;
•Troque por um botijão cheio;
•Aperte a amarração do botijão e conecte a mangueira;
•Abra a válvula de passagem girando-a no sentido anti-horário.
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Mangueira
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Fechando a válvula
Antes de pensar em operar uma empilhadeira, o futuro operador deve conhecer, logo de início, as
seguintes regras básicas:
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Manobra de ré
Como a empilhadeira possui várias alavancas de comando, o operador deve saber conduzir seu
equipamento utilizando uma só mão, deixando a outra para manejá-las.
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3 MANUTENÇÃO
Obs.: não verifique o nível de óleo imediatamente após desligar o motor (o óleo em circulação
precisa de pelo menos alguns minutos para escorrer de volta ao cárter).
CUIDADO!
Pressão inadequada nos pneus pode prejudicar a estabilidade de sua empilhadeira. Verifique-a
regularmente.
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• Limpeza do filtro de ar
O nível de óleo do freio deverá estar entre as indicações de máximo e mínimo do seu respectivo
reservatório. Complete o nível se este não estiver correto.
CUIDADO!
- Somente complete o nível de uma bateria não selada com água destilada. Nunca use ácido
de bateria. Mantenha a bateria limpa e seca
• Lubrificação
Lubrifique cuidadosamente a empilhadeira baseando-se na tabela de manutenção e lubrificação.
Antes de lubrificar, limpe as conexões de lubrificação e depois de lubrificar remova o excesso de
graxa nos pontos de lubrificação.
Aproveite a oportunidade e lubrifique todas as juntas e articulações dos eixos e do controle
hidráulico com almotolia.
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lubrificadas adequadamente. Para isto, use óleo lubrificante SAE 20 o qual assegura uma lubrificação
eficiente.
CUIDADO!
- Certifique-se de que nenhuma impureza entrará no motor. Antes de trocar o óleo e o filtro, limpe
a área ao redor da tampa do bocal de abastecimento e do filtro de óleo. Para assegurar uma boa
drenagem do óleo usado, o motor deve estar moderadamente quente.
Troque o filtro enquanto o óleo estiver sendo drenado. O filtro é rosqueado (do tipo caneca).
Limpe a região de vedação da caneca do filtro e coloque um novo elemento filtrante. Umedeça o anel
de vedação do filtro com um pouco de óleo do motor antes de rosqueá-lo. Depois que o óleo for
completamente drenado, instale o bujão do dreno e aperte-o convenientemente.
Para esta verificação, leve a sua empilhadeira para um local bem ventilado.
Fumar é proibido durante a verificação. Assegure-se de que não há chamas ou outro objeto
que possa soltar faíscas nas proximidades. As linhas não devem ser removidas enquanto o tubo de
escapamento estiver quente. O GLP é altamente inflamável.
Para a verificação, limpe todas as mangueiras e conexões. Se você sentir cheiro de gás quando
estiver limpando ou encontrar áreas geladas, será sinal de que há vazamento na sua instalação de
GLP (Vazamentos podem ser detectados com auxílio de espuma de sabão).
4 PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO
Verificar se a alavanca de marcha da empilhadeira está no ponto neutro antes de dar a partida.
Os garfos deverão ser levantados (aproximadamente 20 cm) e inclinados um pouco para trás.
“Engate” o sentido de direção que desejar, frente ou ré, solte o freio de mão e saia.
Acelere gradualmente para evitar que a máquina deixe marcas de pneus no chão ou saia
pulando.
Depois de iniciar o movimento, o operador deverá passar da marcha de força para a de
velocidade, sempre que isto for possível.
Durante o caminho, se houver uma rampa, seja para subir ou para descer, deverá ser usada a
velocidade engrenada com marcha de força.
Se for necessário mudar o sentido de deslocamento de frente para ré ou vice-versa, o operador
deverá parar totalmente a empilhadeira para depois engatar o sentido desejado.
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A empilhadeira, por ter a direção nas rodas traseiras e “fechar” muito nas curvas, é mais fácil de
ser manobrada que outros equipamentos. Portanto, é preciso saber utilizar corretamente o sistema de
direção da empilhadeira. Uma das vantagens que este sistema oferece é a economia no espaço que
deve ser deixado para deslocamento dentro de armazéns. Como estes corredores normalmente são
estreitos, somente com a medida necessária para a manobra da empilhadeira, é preciso saber como
dirigir dentro deles.
A primeira regra a ser observada pelo operador é manter a máquina sempre no meio do corredor.
Quando for fazer a passagem de um corredor para outro, ao se aproximar da esquina, deverá levar a
máquina para o lado em que irá executar a curva. Quando o centro da roda dianteira coincidir com a
esquina do corredor, será o momento certo para se utilizar de todo o “fechamento” das rodas de
direção, pois desta forma, a empilhadeira gira sobre si mesma e se posiciona corretamente no outro
corredor.
Percurso: sempre que o operador for iniciar um trabalho em local desconhecido por ele, a
primeira medida a ser tomada é fazer um reconhecimento dos locais onde irá operar a máquina, a fim
de verificar o tipo de piso, obstáculos aéreos, cruzamentos, óleo ou água derramada no chão, etc...
(APR – Análise Preliminar de Risco).
Rampas: para subir ou descer uma rampa, com ou sem carga, o operador deverá sempre
manter os garfos apontados para o alto da mesma, ou seja, deverá subir de frente e descer de ré.
Subida de rampa
• Parada e estacionamento
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fazendo com que as pontas dos garfos, que são chanfradas, fiquem bem rentes ao chão (este cuidado
é muito importante para evitar acidentes). Depois disso, deverá desligar o motor. Se a empilhadeira
for a gás, após o expediente, é necessário fechar o registro do botijão.
Parada e estacionamento
Até este ponto, o operador pôde observar como operar a empilhadeira sem carga. A partir daqui,
serão vistos os procedimentos para manuseio de cargas, empilhamento e desempilhamento.
Quando for recolher uma carga, seja um pallet, um feixe de perfis metálicos, um fardo de algodão
ou uma pilha de tábuas, ou qualquer outro tipo de carga, os garfos deverão ser colocados de forma
que o “CG” da carga coincida com o “meio” dos garfos. Assim, o peso ficará distribuído igualmente
para os dois lados, havendo equilíbrio.
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Quando for recolher um objeto cilíndrico, um tambor por exemplo, os garfos deverão ser
inclinados para frente para evitar que suas pontas possam danificar a carga. Quando esta estiver
totalmente sobre os garfos, inclina-se a “torre” (“chamar”) para trás, apoiando-a no protetor de carga.
Ao descarregar uma carga que não tenha na base um apoio que permita uma separação entre esta e
o piso deve-se usar calços que, além de permitirem a saída dos garfos, facilitarão sua entrada quando
for necessário apanhá-la novamente.
Depois de recolher a carga, antes de iniciar o deslocamento, deve-se inclinar os garfos para trás o
suficiente para que o material fique encostado no protetor de carga.
Deve ser lembrado também que a altura de levantamento dos garfos para o transporte não deve ser
maior que 20 cm, aproximadamente, a não ser que as condições locais exijam procedimento
diferente.
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• Lançamento de carga
Ao comando do Load-Master
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É o militar que faz parte da tripulação da aeronave, conhecido como loadmaster ou mestre de
carga.
Objetivos Específicos: identificar as particularidades de peso e balanceamento da aeronave,
fazendo a distribuição dos pallet”s no salão, conforme o peso de cada um. O pallet de rampa é
específico, devendo ter peso e altura diferente dos demais, conforme cada tipo de aeronave.
Objetivos Operacionais: No carregamento da aeronave, o mestre de carga faz a coordenação das
cargas juntamente com o operador de empilhadeira, fazendo sinais com a mão direta até seu
carregamento final. Jamais, o operador de empilhadeira deverá aproximar-se da aeronave sem
autorização do mestre de carga, devendo manter distância, aguardando o mestre de carga para
conduzi-lo até a aeronave.
6 REGRAS DE SEGURANÇA
Qualquer pessoa tem condições de operar uma empilhadeira, mas somente os peritos podem fazê-
lo com segurança. Portanto, os operadores devem ser treinados e qualificados para operá-la.
Evite levantar ou transportar qualquer carga que possa cair sobre o operador ou outra pessoa.
Uma empilhadeira com protetor de operador e protetor de carga protege o operador contra quedas de
objetos, mas não o protege contra outros tipos de acidentes.
Quando estacionar a empilhadeira, deixe-a sempre em uma superfície plana, baixe completamente
os garfos com as pontas apoiadas no solo, coloque a alavanca direcional na posição neutro, puxe o
freio de mão e desligue o motor. Não deixe a carga nos garfos.
Ao descer ou subir rampas, com ou sem carga, mantenha sempre os garfos voltados para a direção
do topo da rampa.
Evite saídas ou paradas bruscas que possam ocasionar queda da carga. Lembre-se: marcas de
pneus no piso são sinais de uma má operação.
Observe cuidadosamente o espaço disponível, assim você evitará colisões, especialmente com os
garfos, torre de elevação, protetor de operador ou com o contrapeso.
Mantenha distância e não deixe que outras pessoas se aproximem do mecanismo de elevação
quando a empilhadeira estiver sendo movimentada.
Não permita que ninguém passe ou fique embaixo da carga ou do carro de elevação.
Comunique imediatamente ao seu superior qualquer falha ou dano à empilhadeira. Aguarde o
conserto dos defeitos antes de continuar o trabalho.
Evite a passagem por buracos, manchas de óleo e materiais soltos que possam fazer a
empilhadeira derrapar ou tombar.
Faça curvas lentamente e dirija com cuidado. Nas esquinas, utilize sempre a buzina.
Não transporte cargas superiores à capacidade nominal da máquina.
Não movimente cargas instáveis ou desequilibradas, coloque-as sempre sobre um estrado.
Centralize a carga sobre os garfos, de maneira que não fique excesso de peso para um lado só,
especialmente para cargas de grandes dimensões (equilíbrio da carga).
Não transporte cargas apoiadas em um só garfo.
Tome cuidado para que cargas cilíndricas e compridas não girem sobre os garfos.
Mantenha a carga encostada no carro de elevação.
Nunca transporte uma carga elevada. Quando as cargas são transportas em posição elevada a
estabilidade da máquina fica comprometida.
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Para melhor visibilidade e segurança, com cargas altas, transporte-as em marcha à ré, mas sempre
olhando na direção do movimento, mantendo a carga normalmente inclinada para trás, especialmente,
em rampas com mais de 10º de inclinação.
Eleve ou abaixe a carga sempre com a torre na vertical ou um pouco inclinada para trás. Incline-a
para frente somente quando ela estiver sobre o local de empilhamento.
Dirija com cuidado. Observe as regras de trânsito e mantenha sempre o controle da empilhadeira.
Conheça bem todas as regras de operação segura, contidas no manual do operador fornecido com a
empilhadeira.
ATENÇÃO!
- RESPEITE AS NORMAS!
- DIRIJA COM SEGURANÇA!
- “OPERADOR EFICIENTE É AQUELE QUE DIRIGE COM CUIDADO”!
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CAPÍTULO III
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1 OBJETIVO ESPECÍFICO
Identificar as particularidades dos compartimentos de carga da aeronave Boeing 767 300 ER,
visando à devida adequação da carga/bagagem com o perfil dos referidos compartimentos; e
Identificar os principais equipamentos de apoio de solo, visando ao adequado manuseio e à
operação de carregamento e descarregamento da aeronave Boeing 767-300 ER. Esse modelo
possui todo o sistema de carregamento mecanizado para acomodar somente PALLETS ou
somente CONTAINERS ou os dois de maneira combinada.
Este modelo de aeronave é composto de 03 (TRÊS) COMPARTIMENTOS DE CARGA:
DIANTEIRO, TRASEIRO E BULK CARGO.
Os porões de carga são da classe ”C” e possuem sensores de detecção de fumaça e garrafas de
extinção para combate ao fogo.
Eles possuem ainda ferragens, trilhos e locks, com a finalidade de realizar com maior eficiência
a retenção das CARGAS em PALLET’S ou ULD’s (LD 2 e LD 8 ).
Ainda se necessário, existe a possibilidade do uso de fitas (STRAPS) para amarração de cargas
pontiagudas e/ou que necessitem de uma melhor retenção em quaisquer sentidos.
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3 DIMENSÕES DO LD-2
PESO VAZIO 67 kg;
CAPACIDADE VOLUMÉTRICA 3,4 m3; e
CAPACIDADE DE 1.225 kg.
CAPACIDADE PORÃO TRASEIRO 14 UNIDADES
CAPACIDADE PORÃO DIANTEIRO16 UNIDADES
4 - DIMENSÕES DO LD-8
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9 - DISPOSIÇÕES FINAIS
c) Para toda e qualquer aproximação de equipamentos de apoio ao solo e/ou viaturas, a velocidade de
aproximação, bem como a de afastamento da aeronave, deve ser sempre a velocidade de um homem
andando (Mandatório);
d) A aproximação somente deve ser realizada após o estacionamento da aeronave, motores cortados
anticolisão desligada, e o tripulante que conduzirá a aproximação dos equipamentos necessários estar
posicionado;
e) Em hipótese alguma deve ser realizado trânsito de equipamentos sob as asas e em áreas próximas
aos motores;
h) Todos os envolvidos na operação de solo devem permanecer atentos aos movimentos dos demais
equipamentos que estejam ocorrendo de maneira concomitante;
j) Após o término de utilização do EAS e mediante coordenação com o tripulante, para o devido
afastamento da aeronave, o referido equipamento deverá ser posicionado em local seguro e distante o
suficiente para a saída da aeronave; e
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