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Teorias de Enfermagem PRONTO AMANHA
Teorias de Enfermagem PRONTO AMANHA
ENFERMAGEM
DISCIPLINA HISTÓRIA DA
ENFERMAGEM
PROF.: ELILDA DE ALMEIDA ALVES
ALUNA(O) _______________
TEORIAS DE
ENGERMAGEM
Nesta aula, abordaremos o tema Teorias de Enfermagem, de forma que você
saiba o que realmente é cobrado nos certames do conteúdo. Fique atento(a) aos
grifos e caixas de textos, além dos comentários das questões.
Introdução
A viabilidade da organização da assistência de enfermagem está direcionada
as ações sistematizadas e inter-relacionadas, ou seja, o Processo de Enfermagem
(PE) representa uma abordagem ética e humanizada de enfermagem, focando a
resolução de problemas dirigidos às necessidades de cuidados de enfermagem e
saúde de um cliente. A SAE é uma atividade regulamentada pela Lei do Exercício
Profissional da Enfermagem, como apontam Horta (1979) e Duarte (2007). O mé-
todo mais usual no Brasil foi teorizado, estudado e desenvolvido na década de 1960
por Wanda de Aguiar Horta, designando Processo de Enfermagem (PE), dirigindo a
assistência ao ser humano e dividindo-o em fases: histórico de enfermagem;
diagnóstico de enfermagem; plano assistencial; plano de cuidados; evolu-
ção; e prognóstico de enfermagem (VENTURINI et al., 2009).
Por meio da Lei do Exercício Profissional (Lei n. 7.498/1986), em seu artigo 8°,
1. Teorias de Enfermagem
Meleis (2007 apud TANNURE e PINHEIRO, 2015, p. 18) define teoria de enfer- magem
como um conjunto de afirmações sistemáticas, relacionadas com questões importantes
de uma disciplina, que são comunicadas de modo coerente, sendo compostas por
conceitos que se relacionam entre si.
Ainda de acordo com a referência citada, as teorias devem direcionar as ações do
enfermeiro, de modo que se possa responsabilizá-lo pelos cuidados a serem pres- tados
aos pacientes, não mais de forma empírica.
Metaparadigmas da Enfermagem
1. Para implantar a Sistematização da Assistência
de Enfermagem em uma unidade ambulatorial, os enfermeiros da unidade, inicial-
mente, devem adotar um marco conceitual que fundamente a prática assistencial
que o serviço almeja alcançar. Este marco denomina-se
a) Teoria de Donabedian.
b) Regimento de Enfermagem
c) Diagnóstico de Enfermagem.
d) Manual de Normas e Rotinas de Enfermagem.
e) Teoria de Enfermagem.
1.2. Níveis de Teorias
Segundo Dickoff et al. (1968 apud TANNURE e PINHEIRO, 2015, p. 20), as teo-
rias são classificadas em quatro níveis de acordo com sua finalidade, quais sejam:
a) energia.
b) ambiente.
c) cultura.
d) interação.
e) diagnóstico.
b) Florence Nightingale.
c) Madeleine Leiningher.
d) Imogene King.
e) Dorothea Orem.
5. A teoria ambiental tem como foco principal o Ambiente e descreve que o homem é
um indivíduo cujas defesas naturais são influenciadas por um ambiente saudável ou
não. Essa teoria foi desen- volvida por:
a) Dorothea Orem.
b) Irmã Calista Roy.
c) Wanda Horta.
d) Florence Nightingale.
a) 1870 a 1914.
7- A teoria ambiental, descrita por Florence Nightingale
(1820/1910), dispõe que a enfermagem deve trabalhar para modificar os aspectos
pessoa.
ou não.
d) ser social, mental, espiritual e físico, afetado por estímulos do ambiente interno
e externo.
dência;
saúde;
des básicas;
delas diferente de pessoa para pessoa, variando de acordo com os fatores psicoló-
gicos, sociais, culturais, e também de acordo com sua percepção do que é certo ou
normal.
Segundo Henderson (2004, p. 114 apud ARAÚJO et al. 2013), as 14 necessida-
des básicas são:
• respirar normalmente;
• dormir e descansar;
opiniões;
biente.
Resumo da Teoria das Necessidades Básicas, de Vírginia Henderson
1. Teorias inter-relacionadas
A teoria do autocuidado
Diógenes e Pagliuca (2003) afirmam que, no intuito de entendermos a teoria do au-
tocuidado, é necessário definir os conceitos relacionados, como os de autocuidado,
ação de autocuidado, fatores condicionantes básicos e demanda terapêutica de
autocuidado. Para os autores, o autocuidado é a atividade que os indivíduos praticam
em seu benefício para manter a vida, a saúde e o bem-estar. Ainda de acordo com os
• sexo;
• estado de desenvolvimento;
a) Madeleine Leininger.
b) Virgínia Henderson.
c) Betty Neuman.
d) Jean Watson.
e) Dorothea Orem.
a) de Neuman.
4. Teoria da Adaptação – Sister Calista Roy (1939)
Peplau, em sua teoria, define homem como um organismo que “luta à sua pró-
pria maneira para reduzir a tensão gerada pelas necessidades” e, ainda, estabelece
saúde como “uma palavra simbólica que implica o movimento adicional da perso-
nalidade e de outros processos humanos em curso na direção de uma vida criativa,
construtiva, produtiva, pessoal e comunitária” (GEORGE, 1993).
Dessa forma, sobre as interações terapêuticas oriundas do processo de relação
interpessoal ou relacionamento enfermeiro-cliente, Peplau conceitua como sendo
aquelas em que duas pessoas chegam a se conhecer suficientemente para enfren-
tar os problemas que surjam de forma cooperativa. Para que a dinâmica da rela-
ção interpessoal possa acontecer, é necessário que as ações do enfermeiro sejam
destinadas às pessoas que necessitem de cuidados, de tal modo que essas possam
a) Florence Nightingale.
b) Virgínia Henderson.
c) Dorothea Orem.
d) Hildegard Peplau.
e) Madeleine Leininger.
16. As definições e as teorias de enfermagem po-dem ajudar a compreender a
prática profissional. A concepção teórica de Enfermagem desenvolvida por Hildegard
Peplau.
a) concentrou-se nas relações interpessoais entre a enfermeira, o paciente e a
família.
a) Hildegard Peplau.
b) Wanda Horta.
c) Madeleine Leininger.
d) Imogene King.
e) Dorothea Orem.
6. Teoria Holística – Myra E. Levine (1967)
Segundo Piccoli e Galvão (2005), em seu modelo conceitual, Levine desenvol-
veu quatro princípios de conservação: de energia; da integridade estrutural; da
integridade pessoal; e da integridade social do paciente. O modelo con- ceitual
de Levine centraliza-se na intervenção da enfermagem, na adaptação e na reação
dos pacientes à doença.
Segundo Leonard (1993 apud PICCOLI e GALVÃO, 2005), Levine entende que o
ser humano deve ser visto como um todo, o que leva a definição de indivíduo a um
ser complexo, que é dependente de sua relação com os outros. As dimensões dessa
dependência estão ligadas com os quatro princípios de conservação. Essa
dependência existe em todas as passagens de sua existência e na sobrevivência.
Afirma também que o enfermeiro deve estar consciente dessa dependência e estar
preparado para atuar na transformação que o estresse causado por algum dese-
quilíbrio pode causar no funcionamento do organismo humano. Levine acredita que o
enfermeiro deve assumir a ajuda ao paciente para transformá-lo e auxiliá-lo na
adaptação às mudanças oriundas da doença.
O ser humano deve ser compreendido como indivíduo, família e comunidade, constituin-
do o mesmo tema central da Teoria das Necessidades Humanas Básicas, proposta por
Wanda de Aguiar Horta (OLIVEIRA, 2001).
• histórico;
• diagnóstico de enfermagem;
• plano de assistência;
• prescrição;
• evolução;
• prognóstico.
a) Imogene King.
b) Rosalinda Alfaro Lefevre.
c) Wanda de Aguiar Horta.
d) Florence Nightingale.
e) Patricia Iyer.
d) do cuidado transcultural.
e) do processo interpessoal.
tisfação.
c) Essa teoria se fundamenta em três leis gerais, são elas: lei do equilíbrio (home-
ostase ou hemodinâmica); lei da adaptação; e lei do holismo.
d) O processo de enfermagem proposto por Horta é constituído de cinco etapas:
1) levantamento de dados; 2) diagnóstico de enfermagem; 3) Plano de cuidados;
4) prescrição de enfermagem; e 5) Prognóstico.
e) O objetivo da enfermagem é auxiliar os seres humanos a manterem seu equilí-
brio dinâmico, seja prevenindo estados de desequilíbrio ou revertendo desequilíbrio
em equilíbrio no tempo e no espaço, pois a finalidade é alcançar o mais alto grau
de bem-estar.