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BOLETIM

TÉCNICO-
CRIAÇÃO DE
BEZERROS
Ana Luiza Cristovão Gonçalves e
Guyomar Ubyrathan Ramos
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO

2 MANEJO DA VACA GESTANTE

3 MANEJO DO RECÉM NASCIDO

4 MANEJO ALIMENTAR

5 MANEJO SANITÁRIO

6 INSTALAÇÕES

ACOMPANHAMENTO DE DESENVOLVIMENTO
7 CORPORAL

8 BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO

A criação de bezerras é essencial na pecuária leiteira


para garantir a reposição genética e obter animais
mais produtivos e saudáveis. Este processo envolve
boas práticas de manejo, cuidados pré-parto,
práticas pós-desmame, alimentação adequada,
instalações apropriadas e controle dos índices
zootécnicos, visando saúde, lucratividade e
sustentabilidade.
O período pré-parto ou período seco da vaca
MANEJO DA
leiteira é crucial para o desenvolvimento fetal e a
regeneração da glândula mamária, influenciando o
VACA
desempenho na próxima lactação GESTANTE
CUIDADOS
PRINCIPAIS

Atenção nos últimos dois meses de gestação


Nutrição Protéica
Bem-estar e conforto térmico
Monitoramento de ECC
Frisar o Local do Parto
MANEJO DE RECÉM
NASCIDO

Remoção do bezerro da maternidade


Secagem
Desinfecção do umbigo
Colostragem
Identificação
Pesagem
Remoção de tetas extranumerárias
Mochação.
MANEJO ALIMENTAR

Principal fonte: leite integral . Idade: por volta dos 60 dias


Alternativa: sucedâneos (pode variar).
lácteos. Condição: consumo
Consumo: 10% do PV estabilizado de 1,5 kg de
(convencional) a 20% do PV. concentrado/dia por 3 dias.
Recomendação: >6 litros/dia. Processo: gradual, com
retirada de 0,5 litro de
leite/dia.
MANEJO ALIMENTAR

Início: a partir do 2º dia de vida. Início: entre 28-30 dias de vida.


Composição do concentrado: Composição: 5-10% da dieta total.
Proteína Bruta (PB): 18-20%. Tamanho das partículas: 2-4%.
Nutrientes Digestíveis Totais (NDT): 80%.
Fibra em Detergente Ácido (FDA): 6-20%.
Fibra em Detergente Neutro (FDN): 15-
25%.
MANEJO SANITÁRIO
Existem algumas doenças que acometem os
bezerros em aleitamento como: Diarréia,
Problemas Respiratório, Infecções Umbilicais e a
Tristeza Parasitária Bovina
O QUE FAZER????

Abordar manejos sanitários


como estratégias de redução
desta contaminação dos
bezerros
MANEJO SANITÁRIO
1° Manejo:
2° Manejo:
Adotar um programa básico de
vacinação de animais em PREVENÇÕES
crescimento.
-Diarréia
-Pneumonia
-Infecções no Cordão Umbilical
-Tristeza parasitária

DOENÇAS QUE MAIS


ACOMETEM
BEZERROS
MANEJO SANITÁRIO
DOENÇAS PREVENÇÕES TRATAMENTOS

ANTIBÓTICOS, ANTI-
VACINAÇÃO VACA PRÉ-PARTO, LIMPEZA
DIARRÉIA INFLAMATÓRIOS E TERAPIA DE
DOS UTENSILIOS UTILIZADOS
REIDRATAÇÃO ORAL

BOA QUALIDADE DO AR NAS INSTALAÇÕES E


PNEUMONIA ANTIBIÓTICOS
MANTER O LOCAL SECO

LIMEPEZA DIÁRIA, CURA COM


IODO E TRATAMENTO COM ANTI-
INFECÇÕES NO CORDÃO UMBILICAL CURA E LIMPEZA CORRETA
INFLAMATÓRIOS E ANTIBIÓTICOS
SE NECESSÁRIO

TRATAMENTOS ESPECÍFICOS
ELIMINAÇÃO DO CARRAPATO, USO DE
TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA PARA BABESIOSE OU
CARRAPATICIDAS
ANAPLASMOSE
INSTALAÇÕES
PARA BEZERROS
As instalações de bezerras protegem contra o clima, garantem acesso à comida, previnem
ferimentos e permitem monitorar a saúde. A separação das bezerras das mães entre 12 e 24
horas após o parto é recomendada para reduzir a mortalidade. Existem opções de instalações
fechadas e coletivas para o aleitamento.

SISTEMA DE CRIA COLETIVO SISTEMA DE CRIA INDIVIDUAL

São piquetes ou baias coletivas, sua Seu principal objetivo é reduzir a


principal vantagem é a redução de mão disseminação de doenças, facilita na
de obra porém existem pontos negativos alimentação e problemas como
como: dominância. Ponto negativo:
-Disseminação de doenças -Desvantagens no ponto de vista
-Mamada Cruzada COMPORTAMENTAL
-Menor controle de consumo individual
MODELOS DE
INSTALAÇÕES
PARA BEZERROS

SSTEMAS DE BAIAS INDIVIDUAIS

1-Tie Stall
2-Estacas
3-Argentino
4-Abrigos

SSTEMAS DE BAIAS COLETIVAS


ACOMPANHAMENTO FORMAS DE MONITORAMENTO:

DO
DESENVOLVIMENTO 1- Pesagem Individual com balança eletrônica
2- Fitas de Pesagem

CORPORAL 3- Hipômetro
4- Escore de Condição Corporal

O sucesso na criação de bezerras


depende do monitoramento do
desenvolvimento corporal, medindo
peso e altura. Esses dados,
comparados aos de lotes anteriores,
ajudam a identificar problemas no
aleitamento. NASCIMENTO DESALEITAMENTO PUBERDADE INSEMINAÇÃO 1° PARTO

40 KG 65-80 KG 250-280KG 350 KG 550 KG


Obrigado
por participar
da nossa
apresentação

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