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Maritza_Leardini_-_Simplesmente_Submissa
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Simplesmente
SUBMISSA
Conto BDSM
Autora
Maritza Leardini
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Simplesmente
SUBMISSA
“a primeira sessão”
Quinze minutos já haviam-se passado
desde que cheguei à rodoviária de São Paulo. O
combinado seria que ele estivesse me esperando
assim que eu chegasse, mas caso ele se atrasasse
um pouco, afinal o trânsito paulista é bem famoso e
conhecido, eu teria que esperar em pé e plugada. Já
seria essa minha primeira tarefa de submissa em
terras paulistas.
Estava eu ali, exausta pela viagem
cansativa, com um salto quinze que apertava meus
dedos e minha alma de todas as formas, com um
vestido preto sensual porém elegante, nada vulgar
pois não sou dessas, nervosa e ansiosa pelo atraso
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—Sim senhor.
O banho foi quente e gostoso, ele passou
óleo na minha bunda ardida e nos meus bicos.
Beijou-me gostoso no chuveiro. Passei sabonete no
corpo do meu homem. Todinho. No peito, na
virilha, no pau, na bunda e fui me ajoelhando para
ensaboar os seus pés. Foi quando senti a pressão de
sua mão na minha boca.
—Abra a boca, vou urinar em você.
—Não meu dono, nunca fiz isso, não sei se
consigo.
—Consegue sim. O que foi que
combinamos? Eu mando e você obedece. Preciso
repetir?
—Não senhor, não precisa repetir.
Fecho meus olhos e deixo a boca aberta
enquanto ele mira na minha cara o jato quente de
seu mijo.
—Abra os olhos Amanda. Olhe para mim.
O liquido espirrava na minha boca e em
todo o meu corpo e ele se fartava com a imagem da
minha total entrega e submissão.
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—Quando?
—Sempre.
Rindo um para o outro recomeçamos
nossas brincadeiras sexuais porém estas deixo para
a imaginação de vocês.
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“o evento”
Ainda bem que está calor. Participar de
uma festa Bdsm ao ar livre numa praia particular
paradisíaca não teria a menor graça se o frio
estivesse atrapalhando.
Ao fundo o pequeno e charmoso hostel no
litoral carioca foi alugado justamente para a ocasião
de hoje. Uma festa com uma média de 50
convidados não mais do que isso para agitar o
mundo dos bdsmers. Todos acompanhados, hoje
era proibido a entrada sem ser casal ou trio ou um
top com seu harem ou plantel.
A decoração nas tendas brancas na areia da
praia particular com tochas acesas, flores e frutas
dá o toque de lual. Sempre quis participar de um
evento na praia e sendo um de bdsm fico mais
animada ainda.
Meu dono, o Senhor Dom Lopes ordenou-
me que eu viesse a paisana, bem vestida num
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que pedi?
—Sim senhor, eu trouxe.
—Então vá colocar.
—Está bem senhor. Mas o senhor não me
quer mais nuazinha por baixo da roupa?
—Não questione mocinha e faça o que eu
mando.— Ele me olha com aquele olhar de
safadinho tipo “tenho certeza que você vai gostar,
me obedeça”.
Fui a um toilet logo ali pertinho e voltei
com a lingerie por baixo do vestido como
ordenado.
Então ele se levanta de sua cadeira
confortável e ali na frente de todos me despe,
deixando apenas de lingerie branca e me induz a
ajoelhar-me com a bunda empinada para ele. Sinto
um frenesi enorme e alguns olhares pairam sobre
nós. Ele tira do bolso um rabinho branco e pede que
eu chupe o plug com a minha língua deixando o
metal lubrificado com a saliva. Sinto que ali
mesmo, sem nenhum pudor, ele enfia o plug em
mim e quase vejo estrelas de tesão por estarmos em
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finalmente apareceu.
O homem se aproxima de maneira altiva do
meu dono e os dois começam a conversar. Falam
trivialidades sobre alguns assuntos do meio e ouço
ele elogiar o meu comportamento de submissa
parabenizando o meu senhor. Ele então perguntou
se o digníssimo cavalheiro meu dono praticava o
compartilhamento da posse.
Fico assustada com a proposta e receosa
aguardo pela resposta do meu dono.
—Isso ela quem decide. Se ela quiser ela é
sua por 1 hora.
O homem ordena que duas de suas
submissas se aproximem em posição de submissão
ao meu dono. Provavelmente ele deve estar
ofertando as dele por mim em troca de
agradecimento. Putz, eu não quero ser de outro
homem.
Meu dono olha sereno pra mim aguardando
que resposta eu daria.
Sem pensar duas vezes começo a latir e
rosnar para o homem e jogo areia nas roupas dele
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falado?
—Ajoelhadinha aqui e me pede perdão pela
birra.
—Não.
—Não? Tem certeza que é “não”?
—Tenho— Cruzo os braços emburrada.
—Amanda?
—Que é?
—Como assim “que é”?
Ele me pega pela bunda e me coloca em
seu ombro levando-me esperneando para o grande
jardim que havia atrás do hostel.
Protegidos por um grande arbusto ele me
coloca no chão e segurando minha nuca pergunta:
—Qual é o problema mocinha?
—Nada, problema nenhum.
—Fazendo ceninha de ciúme só porque me
viu conversando com outra mulher?
—Não é por causa disso, mas sim porque
você me excluiu dessa conversinha e nem me
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contou o teor.
—Não te contei porque não vale a pena
perder tempo com isso, eu nem quero nenhum tipo
de negócio ou combinação com essa mulher.
—De onde você a conhece?
—Você? Perdeu a noção do perigo me
chamando de “você” mocinha? Esqueceu que você
me jurou obediência e servidão? Não sou eu quem
tem que te dar satisfação.
Respiro fundo e engulo novamente o
coração que veio à boca. Preciso controlar o meu
ciúme para não colocar nada a perder. Eu confio
nele. Ele também me prometeu que seríamos
apenas nós dois na nossa relação e não nos
perderíamos por causa de outros ou pelo passado.
Mas eu gostaria que ele deixasse o passado no
passado e não o trouxesse para o nosso presente.
—Não me respondeu: De onde o Senhor
conhece ela?
—Tivemos um pequeno affair no passado e
produzimos alguns produtos de fetiches juntos mas
nada além disso.
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vida.
—Mas nós somos um do outro meu amor,
para com esse ciúme bobo.
—Não quero acreditar que o Senhor está
balançado por alguém do passado que nunca lhe
deu valor e está colocando de escanteio a mulher
que sempre buscou e admirou o Senhor.
—Eu não estou fazendo nada disso.
Quantas vezes tenho que repetir que é você que eu
quero?
—Muitas, todos os dias, até estarmos
verdadeiramente juntos na vida um do outro. Só
assim vou acreditar.— Olho triste para o chão
morrendo de medo de estar perdendo o amor da
minha vida para uma bruaca do passado que
ressurgiu das cinzas por puro despeito. Ele vai ser
muito burro se me trocar por ela. Tenho certeza que
assim que eu sair da vida dele, ela também vai
colocar ele de lado de novo, porque é só isso que
essas mulheres do passado querem: infernizar quem
está feliz.
—Amor, não é nada disso que você está
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“cerimônia de rosas: o
encoleiramento oficial”
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“a sessão”
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desobedecer ao dono?
Choramingando faço que sim
com a cabeça enxugando minhas
lágrimas.
—Então vem aqui, vem aqui na
cama comigo.
Ele me acaricia depois da surra,
recebo muitos beijinhos e carinho na
bundinha quente e toda vermelhinha,
enquanto me beija, Lopes retira o plug
e enfia o dedo para saber se estou
pronta para recebê-lo ali atrás.
Prendendo-me de quatro numa
mesa, amarrando minhas pernas em
cada pé e meus braços presos na outra
extremidade ele possui livre acesso à
retaguarda indefesa e exposta. Devagar
ele me penetra. A bunda ainda quente e
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FIM
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