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Esta é uma obra de ficção.

Nomes, personagens, lugares e acontecimentos descritos são produtos da


imaginação da autora. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais é mera
coincidência. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução no todo ou em parte, por quaisquer
meios, sem a autorização da autora.

Autor: mamy chris


Imagem: depositphotos
Capa: Rapha designer
www.instagram.com/mamy_chriis/
Nota da autora:
Este livro contém cenas de sexo explícito, práticas BDSM, linguagem
adulta e pode ser considerado ofensivo para alguns leitores. Se você se
sentir desconfortável, por favor, pare de ler, não insista em algo que não lhe
faz bem. Gatilho emocional.

"Para muitos e humilhação e para uma submissa e o prazer de servir ao seu


senhor."

" Submissão não é apenas apanhar no traseiro, tem muitas formas de ser
uma submissa e talvez você seja uma e não percebeu."

Quando eu escrevi esse livro em 2007 era apenas para colocar para fora o
meu lado submisso de uma relação de amor e prazer ao homem ao qual
ainda o sirvo e somos uma só alma. Nem tudo e flores em uma relação em
geral e na minha não foi diferente tive momentos de desespero e vontade de
larga tudo e recomeçar, mas eu lutei por esse amor.
Mas o meu maior susto foi quando eu descobrir que eu não era apenas uma
esposa e sim uma submissa.

Os fatos não são reais mais os sentimentos dos personagens sim. Espero que
curtam a minha Luna e um prazer contar a todos e deixa um pouquinho da
submissão para vocês. Mamy Chris.
LUNA- A SUBMISSA
PERFEITA

Sinopse
Emma tem sua vida toda planejada, seus sonhos estão prestes se realizar,
mas fatalmente tudo muda e a doce e ingênua Emma se vê tendo que fazer
uma grande escolha, e assim nasce a Luna. A mulher mais fria, obscura, e
guarda um grande segredo. Nesse novo mundo surge um amor, o mais
inesperado e relutante.
Será Emma, ou melhor, Luna, capaz de amar na sua nova vida? E esse
amor, conseguirá sobreviver diante do seu grande segredo? Venha descobrir
a realidade por detrás da vida de uma prostituta.

Luna- A Submissa Perfeita- LIVRO I


Eu poderia contar muitas aventuras que vivi e loucuras que já fiz na vida e
momentos de horrores, mas chega de sofrer preciso de uma nova vida e
novos caminhos e assim que me vejo hoje querendo um novo caminho...
Vou contar para vocês uma história de amor e desejo que vivi, com ele
aprendi ser possível sonhar e acreditar que o amor pode tudo e que posso
chegar ao orgasmo várias vezes e ser chupada por uma boca que te leva ao
céu e inferno e isso aí amiga eu vivi isto…
Com ele aprendi poder chorar, e sorrir ao mesmo tempo, aprendi a fazer
sexo e amor ao mesmo tempo… Ele me fez aprender que posso tudo
quando me amo e me valorizo, mas também aprendi que amar dói e traz
uma dor no peito que não te deixa respirar…
Cresci achando que meu mundo seria sempre ''cor de rosa”, que a vida seria
fácil, que não haveria problemas.
Ilusões e mais ilusões, aprendi que só damos valor às coisas ou pessoas
quando as perdemos… e perdi muito.
Triste são as perguntas que não se sabe as respostas, quando não há mais
como tentar e ter que aceitar que certas coisas tendem a terminar mesmo
que nunca comecem...
Você foi na minha vida como um furacão que me levou ao céu e ao inferno
simultaneamente, foi meu sonho e pesadelo...
Com você aprendi muito a ser feliz, a dar valor em pequenas coisas que
para mim não tinha importância, como acordar pela manhã e ouvir
"Um Bom dia meu amor" é mágico ouvir sua voz pela manhã, seu cheiro e
seu corpo no meu, nossa que desejo!
Não sei falar de você e não sinto desejo de estar em seus braços e beijar sua
boca, não viver seus toques e seu corpo no meu...
Quero acordar todos os dias com você ao meu lado e ouvir sua voz rouca e
grossa em meu ouvido..." Eu te amo" não peço muito meu amor, só quero
ter você ao meu lado…
Para sempre ser sua e você meu!
Pertencemos um ao outro, tenho certeza!
Ele só me olhou, senti que gostou da minha ousadia e fechou os olhos,
nossa estava irresistível daquele jeito, passei a mão pelo peito dele e
descendo até o fecho da calça abrir, sorrir ao sentir que já estava bem
excitado, e subi meus lábios até o pescoço dele e desci beijando o peito e
minha mão já estavam acariciando o membro e brincando, senti ele mexer e
mordi seu mamilo…
“Você e minha Luna!” Sua voz ofegante em meu ouvido a pele
umedecida e a luxúria.

Mas uma noite daquelas, após atender o meu cliente, mas chato, sabe
aquele que fala mais do que faz? Pois bem, este mesmo falava o tempo todo
e ainda bem assim fazia de menos. Eu já não aguentava mais queria a minha
cama e relaxar com uma taça de vinho e quando olho aquela linda festa
estava se tornando chata.
Era somente mais uma festa dos ricaços que pagavam para ter as mulheres
mais lindas em sua companhia, eu era uma delas, parecia uma boneca de
luxo nos braços do chatíssimo empresário de minerais.
— Está terminando a minha hora, senhor.
— Fica comigo esta noite, boneca?
— Impossível, querido.
Tudo me irritava e eu só queria ir embora, olho ao celular e vejo que faltava
apenas cinco minutos para ir embora e acabei rindo, tinha muitas
mensagens e abaixei o rosto cansado. Que susto me esbarrei em um homem
alto com os cabelos enrolados negros, era muito cheiroso, não vi o rosto,
mais senti seu perfume que não saiu da minha cabeça, era maravilhoso, eu
passo as mãos sobre os cabelos e atendo o celular, saindo da festa e ele bem
mal-educado, nem pediu desculpas.
— Mal-educado e olha para onde anda animal. Grito.
— Alô?
— Onde está? Ele gritava do outro lado e eu entro no táxi. — Preciso de
você urgente, me ajuda.
— Saindo do coquetel, e indo para casa. Digo arrumando o meu vestido que
subiu, cruzo as pernas e respirei fundo olhando o enorme carro de luxo, eu
balancei a cabeça. — Agenda fechada.
— Não preciso que me ajude, tenho um cliente muito especial, ele precisa
de uma companhia que me ajude.
— Não mesmo chame outra. Ele falava sem parar, pensa num cara que só
fala gritando era o meu chefinho, com seu jeitinho de gay mais dormia com
todas ao seu redor. — Você se aproveita porque somos amigos.
— Que vadia, eu preciso de você, ele vai me esfolar se eu o deixar sem uma
boa trepada. Pense amiga.
— Blá… blá… blá... Eu rir.
— Me caçoando, eu falo sério, ele é o magnata do cassino e um homem
rude, mal-educado, parece um animal e bem-dotado e dono de uma fortuna.
— Não vou me casar com ele e somente uma foda. Bato a mão no banco de
raiva. — Está me passando a ficha do cliente, eu não posso atender todos
que aparecer do nada e ainda mal-educado.
- Amiga! Plisssss...
— Tudo bem. Suspirando forte. — Mas não vou dormir com ele e quero
dois dias de folga.
— Sem problemas, ele quer somente companhia que acabou de se separar e
veio a cidade a negócios. Eu te amo bebê. Eu ia desligar e ele grita: — O
chame de “SENHOR”.
Odeio quando ele me chama assim, me faz voltar ao passado, eu acabei
sorrindo, ele era o meu salvador, me ajudou e me deu tudo que precisei nos
momentos mais difíceis e hoje somos uma família.
Mandei o taxista me levar para o hotel que ele estava, eu sabia que ia ser
uma noite difícil os clientes que você encontra a primeira vez são os mais
chatos e os que dão mais trabalho, porque não lhe conhece e acham que
porque estão pagando pode tudo. Foda mal tirada ia ser esta, eu estava
irritada e sabia que não ia fazer bem-feito, espero que ele queira somente
conversa ou talvez encher a cara e esquecer que foi corno, porque aposto
que foi um corno para se separa e ainda cheio de defeitos eu acabei rindo ao
me lembra que ele poderia ser gordo e com mau hálito, balanço a cabeça.
Russo meu agente ainda me mandou mensagens para dar as coordenadas do
tal homem, era tanta coisa que parecia que íamos nos casar.
E me contou o que disse a ele e como ele gostava de ser tratado, era um dos
milionários mais cobiçados da Itália, mas sua fama era grande por ser
mulherengo, muito safado na cama, gostava das coisas mais proibidas e
sexo anal. Não pode ser?

Todas as
noites em um hotel de cidades diferentes e com uma mulher diferente era
assim que estava sendo a minha vida depois de três casamentos fracassados
eu não precisava de mais uma para me arruinar.
Não sinto vontade de ter família e muito menos uma mulher para chamar de
“Amor". Prefiro aquela que posso chamar de “puta” minha favorita, aquela
que geme alto e chupa gostoso.
Saio do coquetel cansado e cheio de proposta ruins, eu precisava relaxar de
uma boa companhia que ficasse calada e mal respirasse embaixo de mim,
entrei tão rápido no carro que nem reparo em nada e naquele coquetel cheio
de mulheres vulgar e pagas por uma noite, foi aí que resolvi pagar uma eu
queria foder gostoso e nada mais.
— Senhor, a garota, já deve estar chegando. Porém, ela é semiplena e tem
algumas restrições. Que merda é esta de semiplena? Que mundo estranho,
que palavras estranhas e chulas, eu balancei a cabeça e fiquei esperando a
explicação. — Semi -Plena ela não prática sexo anal, senhor.
— Sério? Reclamei ao som alto. — Ainda me manda uma fresquinha?
Já não existe puta como antigamente que fazia tudo que você quisesse, eu
peguei outro uísque e me sento de frente para a rua olhando as luzes da
cidade, até que o lugar era bonito, mas o povinho deste lugar é horrível e ele
falava sem parar, parecia estar lendo um testamento.
— Caralho, você fala demais, pelo menos ela é bonita? Eu mesmo sinto a
minha arrogância agora, eu estava exausto querendo gozar e dormir e não
escolhe uma esposa.
Pensa num homem folgado e falado, deve ser um pilantra e ele falava e eu
ouvia só o que me interessava, eu não tinha tempo para as ladainhas dele, e
muito menos para as regras, quem ditas as regras sou eu e não um cafetão
de quinta.
— Lindíssima! Ele grita do outro lado e eu tiro o telefone da mão e o deixo
na mesinha e acendo meu cigarro. — Mas cuidado para não se apaixonar,
senhor. Ele riu e eu me assusto com a ousadia do animal.
— Jamais vou me apaixonar por uma prostituta. Eu só fodo.

Será que ele vai acabar quebrando as próprias regras e se apaixonar?


Como ele poderia dizer isso, eu me apaixonar por uma prostituta? Nunca
sou bem resolvido e nunca me entregaria ao amor e muito menos por um
qualquer.
Aquilo ficou martelando em meus pensamentos, eu andava de um lado ao
outro e brigava comigo mesmo, ela demorou tanto que tinha vontade de
cancelar. Meu celular tinha o tempo todo eu cansado de trabalhar e quando
vejo eu não acreditei no que vi, a mulher que quase me destruiu, me traiu,
me enganou e ainda levou uma fortuna da minha conta.
— Sentindo saudades, querida? Rindo de nervoso, pego um uísque. — Não
temos o que dizer, já resolvemos com os advogados. Sento-me e ela falava
sem para do outro lado, eu passo a mão sobre a aliança que ainda estava em
meu dedo e acariciei, ela foi a única mulher que fiz apaixonar, ela me
provocava o meu lado dominador, aquele que grita e quebra tudo dentro de
um quarto e adora, ouvir gemidos de dor de sua.
— Chega! Eu grito e ela para falar. — Você foi a única que entrou na minha
vida e me destruiu e se eu estiver com outra será a mãe dos meus filhos. Eu
queria provocá-la.
— Você me abandonou, eu deixei para foder com outros e acredita que
acabei com você. E um maldito que pensa que quem tem dinheiro pode
tudo. Ela tinha como uma louca— E uma filha dá, que compra tudo com
seu dinheiro, mas vou me vingar, eu juro.
— Se continuar, eu cancelo sua pensão querida. Eu viro o uísque e ouço o
interfone tocar sem parar e me lembro da garota. — Vai foder com sua
amante e eu esquece.
Mal desligo e toca de novo e agora era trabalho e problemas eu atendo e
esqueço do meu compromisso.
Cheguei no hotel muito chique, eu já tinha vindo algumas vezes atender
uns clientes, mas a maioria dos meus clientes não eram exigentes por que
eu estava começando e queria diferente quando diferente chamavam a LIZ
conhecida como (Céu) no ramo da noite era que a garota divertida que
adorava curtindo o momento e sexo a três ou a Solar conhecida como
(Sereia) que adorava as fantasias sexuais e os fetiches mais loucos. Queria
uma garota inocente que enlouquecia os homens com seu jeitinho
romântico e feito sexo com amor bem mais submissa eles chamavam por
Angel…
"Euzinha".
Claro que todos que experimentavam voltava, porque sou a bobinha que
obedecia e depois dava o bote e eles voltavam se rastejando por uma noite
ao meu lado. Nosso exagerei nos meus detalhes, sou o melhor.
Subo o enorme elevador todo em vidro, olho para teto e vejo o espelho me
encarando, eu acabei rindo e faço careta limpando os dentes, e tiro a
calcinha da bunda para provocar a segurança que olhava pelas câmeras
atentos, e quando sai eu mando beijo.
Peguei o spray na bolsa e baforei na boca para tirar o hálito de álcool, eu me
olho de novo no enorme espelho e aperto a companhia.
Cheguei e apertei a companhia e ouço o grito bem longe e abro a porta e um
susto ele estava sem camisa, de calça com os pés descalços e falando ao
celular, melhor brigando ao celular, não parando para mim e nem se quer
me olhar, eu fico olhando pelas costas que perfeição, com as costas lisinha e
larga com os músculos desenhados a pele morna e vi que os cabelos eram
negros e a beleza caiu por terra por sua má educação eu parei e fiquei
escutando sua voz rouca que ele tinha no celular e dava ordens e fez gesto
para mim, mostrando o bar e lá o que estava e champanhe foi até o bar e
ficou escutando, ele gritando e dar ordens.
Fiquei olhando cada detalhe que aquele homem maravilhoso, lindo,
imaginam alto a pele morena, cabelos enrolados e queria ver o resto, mas
ele não virou. Porém, o corpo era perfeito, ficou encantada com tanta
beleza, mas quase morri porque ele não dava a mínima para mim, ele
xingava e andava de um lado para o outro, se sentou em uma poltrona que
tinha, nem me olhou, era como eu não estava ali e o que mais eu tirei do
salto era ser ignorada todos os homens babavam para mim, ver e ele não
olhava um momento, me senti péssima.
Fiquei irritada, o que ele pensa que é? Para mim, desprezar assim eu tinha
que terminar e ir embora, eu olho de novo e viro a champanhe e o dono do
mundo? Tomei mais duas taças de champanhe e criei coragem e caminhei
até ele, eu deslizava no meu salto quinze finíssimo e caro eu estava linda
esta noite e não ia aceitar ser rejeitada, desta forma eu paro em sua frente e
quando olho me assusto. Me perdi em seus olhos verde-oliva, os lábios
carnudos desenhando seu queixo redondo, o maxilar perfeito, eu mordi os
lábios ao ver que ele era um deus grego.
Ele tinha o direito de ser o arrogante e mal-educado, era lindo demais e
quando desço meus olhos, abdômen, meus olhos a dobradinho com curvas e
sem que maldito não tinha pelo corpo eu imaginei loucura e ainda parada na
sua frente eu tinha que ser ousado e fui.
Ele me olhou por um momento e eu me ajoelho aos seus pés no meio de
suas pernas, passo as mãos sobre suas coxas e vejo que a era calça meio
aberta e ele não disse nada, só me encarava ainda com o celular na mão, eu
olho dentro de seus olhos e fixo o olhar para dominá-lo.
- Chega de celular hoje. Eu desço o zíper da calça com uma mão e a outra
puxa o celular e vejo seu maxilar travado.
— Sou Angel! Sussurrei em meio êxtase.
Ele me empurra e eu me assusto.
— Não me toque. Ele disse com raiva.
— Vou embora.
Ele apenas me sorriu, senti que gostou da minha ousadia e fechou os olhos,
nossa estava irresistível que passar o jeito, passei a mão pela mão tanquinho
e descendo até o zíper da calça término de abrir, ao sentir que já estava bem
excitado, e subi meus lábios até seus lábios sobre sua pele e eu descendo o
peito e minha mão já estava acariciando o pau dele endo, senti ele mexer e
mordi seu mamilo, sugando com a língua eu travo e ele retorce na poltrona.
Cheguei em seu pau, eu desci bem de minha boca, e brinquei com ele,
minha língua molhando toda extensão do pau enorme e grosso que delícia
me preenche a boca dando mordidas, se relaxa na minha boca e senti sua
respiração quente e ofegante, e ele segurou meus cabelos puxando que dor
mais estava gostoso demais acaricie a cabeça com a língua e mordo de leve.
Acreditei ir ficar apenas gulosa, acelerei minha boca no pau dele e ajudando
com a minha mão e a língua no vai e vem, eu desço os dedos para as bolas e
beijando cada cantinho de tudo aquilo e olha era muito, eu estava adorando
seu cheiro maravilhoso.
Eu ia fazê-lo goza na minha boca e saborear tudo, mas sinto ele puxa para o
corpo dele e beijou meu pescoço e desceu a boca para o seio e brincava com
o meu, o seio cliente era eu dando vontade fazer loucuras, nunca se sentir
prazer com nenhum dos meus clientes, mas ele tinha uma boca macia e
cheiroso eu queria sentar-se e cavalgar, ele me acariciou os seios com a
boca e mordeu puxando o bico eu gemi.
Me afastou para olhar e vejo o quanto ele estava excitado, ele não sorriu,
trincou o queixo perfeito e eu deixo meu vestido cair ao chão ficando com
apenas a mini calcinha branca, ele olhou de baixo acima e eu caminhei até
ele deslizando o corpo sem deixar de olhar em seus olhos.
— Cavalga. Ele ordenou.
Ele ainda sentado na poltrona, eu me aproximo dele e voltei e beijei seu
membro e molhei com a língua, coloco a camisinha com a boca e me sentei
no seu colo, senti ele gemer bem de leve e rebolo meu traseiro em seu pau e
eu sussurrei no ouvido dele...
— Quero mais de você.
Fechei meus olhos e de costas para ele eu me sento devagar no pau dele,
sinto me rasgar e entra puxando os lábios da minha vagina e ouço sua
respiração quente em minhas costas e me movimentei em seu membro, eu
rebolava e acabei soltando um gemido alto ao senti-lo todo em mim.
​ Hashshhshhaaaaaa... Pensei que tudo isto, que maravilha sentir me

completa e ele me puxando pela cintura e eu subindo e descendo em seu
mastro todo dentro de mim me rasgando, eu ia gozar, com apenas umas
estocadas e isto mesmo?
Com apenas um toque em minha bunda me empurrou para a cama, ele
ainda dentro de mim e se movimenta com rapidez, e não satisfeito me
segurou pela cintura apertando seus dedos sobre a minha pele me penetrou
mais fundo ainda e acelerou cada vez mais, senti meu corpo rígido no meu e
ele parava olhando seu pau me rasgar toda e cada vez mais dentro de mim,
ele estocou e ainda rebolou tudo dentro de mim eu solto gemidos e rebolo e
sinto seu dedo na beirada do meu ânus eu me movo.
(Nossa, meu Deus, o que está acontecendo comigo, estou sentindo prazer
com ele, não posso, eu vou gozar, que merda)
Eu não podia sentir nada por ele, mas foi tão rápido que sinto me perde no
pau dele e o orgasmo arrebatador e me levando ao delírio sinto perde as
pernas, tento me segurar para ele não percebe que gozei de verdade, mas era
tarde eu me debatia como uma cadela no cio.
Ele percebeu que gozei, me puxou pela cintura e como um animal entrou
tão fundo dentro de mim, e rebolava me virou de frente na cama e levantou
as minhas pernas, eu fiquei esticada com elas em seu ombro e ele entrou de
novo, meu deus quase grito que delícia era demais ele rebolava na hora de
me penetrar e ainda soltava uns gemidos quentes e vai e vem de suas
metidas dentro de mim eu ia gozar de novo, que merda é esta Luna.
​— Vou gozar que caralho.
Ele me puxou pelos cabelos e me trouxe até seu corpo e puxou a camisinha
jogando longe e puxou meus cabelos enfiando o pau dentro da minha boca e
fodendo, eu abrir o máximo que podia e ele fodeu seu pau deslizava dentro
da minha boca e ele gemeu fodendo a minha boca com tudo sinto seu gozo
escorreu sobre meus lábios e ele gemer.
Ele mal se recuperou e me olhou e não disse uma palavra, acendeu um
cigarro e me tratou como uma prostituta mesmo, foi o pior dos meus
clientes, ele apesar de ser gostoso era arrogante e fechado, saiu do quarto e
foi para o banho sem me dizer uma palavra, feriu meu ego de mulher fatal,
aí pensei não vou ter que ir atrás, eu quero mais deste arrogante.
Acho que o desprezo que ele estava me dando, mexeu com meus desejos e
ego de mulher fatal eu queria provar para mim mesma que eu podia e ia
conseguir foder pela segunda vez com ele.
Percebi que ele não gostava de conversa, e gostava de ser o dominador, eu
ia ser a cadelinha dele hoje, fui ao banheiro e cheguei lá estava de costa
para o Box deixando a água cair em seu corpo, olhei que paisagem
inesquecível...
As costas perfeitas e ele sabia que era gostoso, se fazia de difícil e eu
poderia ter me arrumado e ido embora, mas eu precisava provar para ele
que nem um escroto ia me rejeitar desta forma.
Entrei atrás dele e ele se assustou, não me esperava, mas já tinha percebido
que sou muito atrevida, então entrei embaixo do chuveiro com ele e
comecei a beijar seu corpo, desci a boca e a língua e passei a mãos sobre
seu membro e aperto e ele pela primeira vez me olhou nos olhos quase
sorri, fui arrebatada pelos seus olhos e cheguei a tremer abaixando a cabeça
rápido para ele não percebe que ele me incomodava.
— Sou Angel. Ele estava tão próximo e sua boca me convidando. — Não
beijo na boca.
— Eu também não. Ele afasta o rosto.
— Eu também não. Ele afasta o rosto. — Mas se eu quiser eu beijo.
Nossos olhares se encontram e se perde um, nos lábios do outro, e por
frações de segundos, talvez, será que eu poderia acabar beijando-o nem que
fosse uma única vez?
Não disse, mas nada desci minha boca pelo corpo dele e minha mão
passeou nas pernas e deixei a camisinha cair ao chão, ele sugou meu
mamilo e desci para o seu membro e o fiz ficar mais excitado, ele se
retorcia de prazer, continuei a sugá-lo e brinca com minha língua e morde a
cabeça, sinto que ele estava ficando mais ereto e ele solta um gemido.
— E atrevida.
Me levantado pelos cabelos do chão, sinto que ele estava querendo me
castiga me jogou contra o azulejo do banheiro quase lambi e segurando em
meus cabelos, ele desce a boca lambendo meu pescoço e mordia o nódulo
da orelha eu empino a bunda ele ia me foder e do meu jeito favorito amo
embaixo do chuveiro, ele abre as minhas pernas com as pernas dele achei
que fosse me chupa, mas deve estar com nojo ele pegou a camisinha e seu
rosto deu de cara com a minha bunda e ele beijou passou a língua e o dedo
sobre o rego e sinto bem na portinha do meu buraquinho eu me retorço e ele
sobe o corpo beijando e o pau duro procurando a minha abertura.
Ele aperta o meu corpo com o dele e sinto ele me invadir, a pressão era
forte, o pau entrou tão lentamente senti tesão, as mãos dele segura a minha
no alto da minha cabeça, e ele fodendo entrava e sai tão rápido me jogando
na parede e a outra mão ele desce e segurava na minha pequena cintura e
me penetrava cada vez mais fundo, que delicia ele fodia gostoso, eu ia
gozar pela segunda vez, eu não acreditei, respirei pesado e ele puxou a
minha cintura com as duas mãos, a água batendo em nossos corpos, e ele
me fodendo e entrando e segurando o pau dentro e rebolando, meu deus que
delícia.
— Hahahahssshhhh... Soltei um gemido.
Ele sabia foder uma mulher e eu carente de um macho de verdade, eu dava
prazer aos clientes, mais poucos me deram prazer, eu solto gemidos altos, e
ele puxa meus cabelos e sinto sua mão apertar minha bunda e o primeiro
tapa ele abriu e bateu dava para sentir os dedos afunda na bunda eu gritei de
prazer, ele me puxou fiquei quase sentada no pau dele e ele olhando ele
entrar e sair de dentro de mim e às vezes ele parava e rebolava estocando, e
eu adorando e sua boca descendo ao meu pescoço o box embaçou a água
nos deixando relaxados e entregues aquelas carícias sentir seus dedos me
aperta o clitóris que delicias eu rebolo no pau dele e grito em meio gemidos
e estocadas ele rebola e me segura firme pela cintura e enfia os dedos na
minha boca e me faz chupa e eu lambi e chupei mordendo como se fosse
seu pau e sinto que ele ia gozar eu arqueei o corpo sobre ele e quase caímos
ao chão juntos na explosão do orgasmo e sem força e a respiração falha ele
sorriu pela primeira vez.
— Vale a pena meu atrevimento.
“Aquele primeiro toque o tirou do mundo dele. Mostrando que ali tudo
mudaria.”

Ele não respondeu e saiu do banho, definitivamente ele era o homem mais
calado que já conheci, eu tomei meu banho e volto ao quarto no roupão
bege que estava dobradinho, bem acreditei que fosse para mim então enfiei
nele. Tomei um belo banho e voltei a sala, ele estava no celular e eu fui para
sacada ver a beleza da cidade, muito linda, eu não sabia se olhava para
cidade ou para aquele homem maravilhoso só de cueca na minha frente,
acabei rindo na sacada sozinha, já estava tarde e ele não sai do celular e eu
confesso não queria embora dali, pela primeira vez adorei fazer um
programa na minha vida.
— Se deseja, vou embora.
Olhei para ele que tirou o celular da mão e sorriu, percebi que ele não
queria que eu fosse, senão já teria dito quando saiu do banho, que eu estava
dispensada. Tomei mais champanhe e estava cheia de sono, ele chegou por
trás de mim e beijou meu pescoço, já com sua mão na minha virilha ele me
penetrou um dedo e passava o outro no meu clitóris e pelo jeito ele também
gostou, penetrou mais um dedo e brincava com minha boceta deslizava para
o rego e trazia de volta e eu arqueei o corpo para ele saborear e enfia mais,
acreditei que ele ia me chupar gostoso e eu doida para sentir sua boca e
enfiou mais fundo, nossa que dedo gostoso!
— Você é deliciosa!
Ele me deitou na mesinha da sacada e abriu o meu hobby e desceu sua boca
beijando e passando a língua sobre meu corpo, achei que fosse descer para a
parte íntima, mas não, eu queria gritar:
“Caralho, sou mais limpa do que você.” E ele penetrou o dedo em mim e
beijou muito meu seio e lambia que boca macia, eu queria sentir a boca
dele, fechei os olhos e ouço o barulho da camisinha e em segundos ele
estava dentro de mim e tão rápido sinto seu membro todo em mim, gemi ao
senti-lo todo em mim, estava gostando de senti-lo, me puxou pela cintura
fiquei toda aberta para ele que entrava e saia fodendo tão feroz e seus
gemidos eram altos ele não se importava, ele queria me foder e levantou
minhas pernas em seu ombro fiquei como um frango assado e ele fodendo
tão gostoso e duro, e sinto o dedo brinca no clitóris eu fui ao delírio e sinto
a boca desceu sobre o meu rosto seu hálito quente e sua respiração falha
meu deus, eu viro o rosto eu senti que ele queria me beijar.
Puxou-me da mesa e me virou de costas, eu me ofereço a ele deixando tudo
aberta, as luzes da cidade nos clareava e confesso que esqueci da lua que
nos vigiava, sinto ele movimenta dentro de mim, ele é muito viril e safado,
passava os dedos sobre a minha boca e passou no meu buraquinho eu me
movi e sinto ele sai de dentro de mim eu fico vazia e me mexi quando sinto
ele passar em minha bunda, ele queria me penetrar em outro lugar, mas
mexi para ele não entra em mim, por outro lado, e me tranquei toda e ele
apertou a minha cintura e ele sussurra entrando dentro de mim de novo.
— Nunca fez? Ele lambeu minha orelha e passeava o dedo sobre a minha
bunda me fodendo e estocando.
Não o respondi. Gemi de prazer com suas palavras e rebolei minha bunda
me esfregando.
- Responda-me. Senti teus lábios perto do meu ouvido, tomando arrepios
pelo meu corpo. — Se nunca fez, serei o primeiro a comer seu cuzinho.
Senti -me ainda mais arrepiada e meu corpo em chamas por suas palavras,
mas me contive. Virei meu rosto para encará-lo — Não importa, mas você
só fará o que eu quiser.
Eu quero. Fode-me. Poderia ouvir as palavras gritar em minha cabeça, mas
não diria, não essa noite.
Ele percebeu que não seria o primeiro me tranquei e nada faria abrir, ele
voltou a me foder e mais rápido, sinto seus dedos me penetra a pele e seus
gemidos, ele era bom na foda e eu daria de graça para o filho da puta.
— Fode... gemi puxando as coxas dele. — Mais rápido, que delícia.
— Você é gostosa demais, Angel rebola está boceta, rebola puta gostosa.
Nossa ele mudou totalmente, estava mais sacana e ainda falava palavrões e
entrava mais rápido dentro de mim, estava enlouquecido, estava suando e
tremulo ia gozar o gostoso então eu rebolei o rabo já que ele adora um rabo.
E cada vez mais ele me fodendo e eu como uma cadela no cio implorando
por mais do delicioso cliente ele enfiou forte então comecei a sentir o meu
corpo tremer me fazendo sentir o meu orgasmo a beira de se explodir, geme
ofegante e segundos depois eu gozei sentindo o meu corpo amolecer e ele
grita ao sentir meu corpo trêmulo eu não aguentei.
— Tô gozando, que delícia! Saiu como o meu orgasmo e já era tarde e ele
grita tirando a camisinha e ele goza todo na minha bunda sinto sua porra
quente escorrendo sobre a minha pele e ele delirando enfiou o dedo
molhado de porra.
— Vou te fode aqui, me aguarde.
Assustei com ele e ele saiu e eu me levantei correndo e antes disto
acontecer eu ia embora, não ia se fodida no meu precioso nunca.
— Não vai foder meu precioso.
Falei baixo e entro no banho de novo e ele estava no sofá, não conversava e
somente me olhava caminhar pela suíte.
Nós transamos a noite toda, ele era quente e viril, sabia me fazer chegar ao
clímax, e isto aconteceu várias vezes, ele foi maravilhoso, pena que era um
cliente, se não fosse eu me casaria com ele, mentira eu não vou me casar.
Quando sai do banho ele dormia no sofá esticado e somente de cueca,
aproveite e chamei o táxi e troquei, eu ia sair antes dele acordar, não ia
dormir com ele e ainda mais se ele quisesse o meu precioso, nunca.
Olhei e sai devagar e entrei no táxi sem ar, o meu corpo doente e toda
ardida eu acabei rindo, ele foi perfeito demais.
Cheguei em casa, estava cansada, mas eu tinha que ir viajar a cada quinze
dias, eu ia para o interior visitar meus pais e o meu passado, que me
cobrava todas as noites. Eu dei um passo da minha vida que não tinha como
voltar atrás. Eu entro estava tudo escuro e as louças sujas em casa uma
bagunça, morávamos as três juntas e assim economizamos.
— Liz, que susto! Ela estava deitada na minha cama. — Melhorou?
— Ainda tenho febre, demorou.
— Fui atender o seu cliente e ele é insaciável.
— Lorenzo? Caralho me esqueci dele.
— Puta que pariu de gostoso, ele é bom de cama, amiga eu dou 10 para ele
e olha que faria de graça.
- Aí sim! Luna dá dez a um cliente, então ele é bom mesmo. Ela se deita em
minhas pernas e eu acariciou seus cabelos. — Ia ser meu primeiro encontro
com ele, mas ainda bem assim você se anima ainda tristinha.
— Amiga é o meu passado que me atormenta.
A noite foi maravilhosa, mas era a hora da minha realidade, após horas
dirigindo eu estava destruindo o corpo quebrado e ele não me saía da
cabeça, era perfeito e como um homem daquele não era casado com um
monte de filhos?
Cheguei e fui direto para o hospital ver minha mãe que estava internada, era
horrível vê-la assim tão magra e muito doente, tinha um câncer e eu
suportava aquela vida suja, por causa do dinheiro que pagava a conta do
hospital e exames que tinha que fazer e outros segredos a mais.
— Querida, acreditei que não viesse esta semana. Meu pai me abraçou,
estava cansado e muito triste. — Já foi na casa de repouso?
— Não, pai, mas vou sair daqui e vou jamais vou abandoná-lo.
— Está péssima, filha. Ele me abraçou. — Precisa tirar este fardo das suas
costas, não teve culpa querida.
— Por favor, papai, não vamos falar disto e eu já paguei os exames da
mamãe e aproveitei que vendi o barco.
— Não podia vender o barco, Emma.
— Pai precisamos do dinheiro e depois compramos outro, eu prometo.
Meu telefone não parava de tocar e eu sabia que tinha alguma reclamação,
era o russo e pela insistência não era nada bom, eu saí do hospital e me
sentei acendi um cigarro e tomando um café e eu ia ligar. Mas não deixei de
pensar nele, parecia que seu cheiro ficou grudado em mim.
Como ela
se atreveu a sair, eu dispenso-a, e atrevida demais e eu ia castigá-la por isto.
Eu mal conseguia pensar no trabalho, ela passou o dia todo na minha
cabeça, maldita garota atrevida, ela é pirracenta e eu sou bem teimoso para
deixá-la ir sem antes mostrar quem manda e desta vez a prenderei nas
correntes assim, não vai fugir.
Aquele cafetão maldito ia me pagar, por me mandar uma atrevida e ainda
semi completa que palhaçada ela ia ser torna completa ao meu lado e eu
vou mover o mundo para isto, eu amo desafios e ela e o meu próximo.
— Como se atreve a me mandar uma garota atrevida e mal-educada, como
ela? Eu andava de um lado ao outro, já eram quase cinco da tarde e eu não
conseguia pensar em nada a não ser em acorrentá-la. — Ela saiu sem me
deixar sair.
— Mas ela é assim, não costuma passar a noite com o cliente, ela não gosta
e achei que tinha lido o manual.
— Porra da garota tem manual? Eu digo as regras e eu a mando obedecer.
Eu grito no telefone, eu estava mais irado ainda depois do que ele falou, a
raiva me consumia quem ela pensava ser, para me dispensar. — Não
dispensei os serviços dela, eu ainda quero de volta no meu quarto.
— Lorenzo disse que uma noite ela cumpriu e saiu de lá pela manhã, não
posso mandá-la de volta e ela não está na cidade.
— Acho que você não entendeu o que eu disse Russo. Eu tento ser claro,
eu a queria e nada me importava, ela se tornou o meu desafio e eu ia
mostrar quem mandava. — A quero a semana toda, só fala o preço.
— Não vai dar ela, tem uma agenda e não temos espaço.
— O que disse? Eu grito e xingo até que minha mãe falava e gritava. —
Não estou pedido e uma ordem, eu acabo com sua espelunca que chama de
clube, então Russo rebola essa bunda branca e me manda essa garota.
Desligo eu dei o meu recado e ela tinha que se virar, ela ia ser minha por
uma semana e eu ia mostrar a ela quem manda nesta merda. Eu duvido
querer ir embora, mas eu ia domar essa mulher e mostra quem é o GRECO.
— Será muito mais do que você imagina. Será a minha submissa.
“Será?”

Eu ligo para o Russo e


toda desanimada, e ele não atende e eu cansada sem dormir e ainda tinha
que viajar mais meia hora para chegar à casa de repouso, eu amarro os
cabelos e tento relaxar para falar com o médico.
A minha conversa com o médico não foi boa, só tive más notícias e quase
desmaiei ao ouvir o médico dizer que minha mãe podia morrer se não
operasse mais sem dinheiro, não tinha de onde tirar mais dinheiro, o único
que tinha ia pagar a casa de repouso.
Meu celular não parava de tocar, minha vontade era de morrer, sumir, não
sabia que vida era este meu só sofrimento e ainda ia perder o único bem que
eu tinha, minha mãezinha querida que tanto amo.
Atendi chorando.
— Alô? Limpando o rosto.
— Por que está chorando, bebê?
— Minha mãe não está bem, mas o que foi? Entro no carro desanimada.
— Seu último cliente está bravo e ainda me xingou e gritou, estou arrasado.
Ele contava tudo e parecia que se divertia. — Ele está furioso com você,
por sair sem ele deixar.
— Não estou com cabeça para pensar naquele arrogante.
— Pois vai ter que pensar ele ter que por uma semana, toda dele. Ele falava
e andava de um lado ao outro e eu pensando no que tinha acabado de
descobrir. — Ele vai pagar amiga, espera. Ouvir o Russo gritar do outro
lado e bateu na mesa estava nervoso e falava sem parar. — Não pode entrar
aqui, e muito desaforado Lorenzo.
Ouço o nome dele e fico tremendo, como ele era arrogante neste ponto ele
estava disposto a tudo e eu ouvindo o Russo grita com ele, e vejo que Russo
colocou na viva voz e eu ouvindo.
— Não preciso de permissão para nada na minha vida e muito menos sua,
caralho, eu vou pagar e não é de graça.
— Ela não quer e eu estava neste momento convencê-la a aceitar, se não
fosse sua arrogância.
— Ninguém me diz não. Dê o preço. Ele falou com arrogância achando que
o dinheiro dele pode me comprar, que filha da puta eu já o odiava por isto e
agora eu estava querendo distância dele e não sou seu brinquedinho.
— Não! Grito do outro lado da linha e ouço o silêncio e meu coração
palpitando e de raiva dele. - Não vai me comprar. Vai se foder com seu
dinheiro.
Respiro fundo, e dou o xeque-mate - Você nunca mais vai me tocar.
Eu desligo e fico muito brava com ele, acordou e não me achou do seu lado,
ficou uma fera, achou que eu estava a sua, só porque tem dinheiro se acha o
dono do mundo e das pessoas, ele pode ser, mas não o meu dono, sou livre
e ele aprenderá que eu tenho regras que cumpro.
Também agora eu sabia o porquê ele tinha três casamentos fracassados, sua
arrogância era maior que sua beleza e toda aquela beleza caiu por terra
diante de sua arrogância, maldito. Que ódio dele, nunca mais vai me tocar,
eu odeio que haja assim comigo.
Quem ele pensa que é, dono do mundo? Nunca mais vai mandar em mim e
nem vai me ter em sua cama…
“NÃO MESMO!”
Ele mal deixou eu dizer qualquer coisa, e gritou do outro lado e ainda acha
que pode mandar, filha da puta e pior que tudo isto não me saía da cabeça
eu queria gritar e bater nele.
O telefone tocou novamente e quando vejo era o Russo, eu atendi e eu
queria gritar e acabar com a raiva do meu peito.
— Caralho, Russo, eu já disse que não.
— Meu jatinho vai te pegar e não demore… Seu dinheiro já está na conta.
— NÃO!
Quando eu disser algo a mais ele desliga na minha cara, maldito e eu ligo
de volta ao Russo quem ele pensa que é? Não pode chegar e dizer o que
tenho que fazer.
Grito dentro do carro e bato no volante, maldito, arrogante, grosso que ódio,
todo aquele homem delicioso que conheci na noite passada desmoronou
rápido com o que ele fez.
— Não vou aceitar Russo, então dê um jeito.
— Luna, por favor, pense que você precisa do dinheiro, tem duas pessoas
que precisam de você, então veja a sua conta e depois me dê a resposta. Eu
tento cortar ele que falava sem parar. — Veja a conta e me dê a resposta.
Todos só pensam no dinheiro e o meu orgulho e a minha opinião não é
importante, ele e um escroto filha da puta não merece uma foda comigo.
Paro o carro e vejo a minha conta, nunca pensei que demorasse tanto assim
para abrir o aplicativo do banco e quando olho a transferência eu quase caio
dura, eu mal respirava ao ver tanto zero.
— Ele é louco? Grito.
Estou ao meio de um colapso, ele não podia fazer isto, maldito ele sabia que
eu precisava do dinheiro, estava na cara que ele sabia. Como vou recusar
vendo a minha situação, agora tenho pessoas que precisam do que ganho, a
minha faculdade atrasada por três meses, o meu aluguel atrasado, como vou
dizer a ele que não.
Eu estava à espera de um milagre em minha vida, e minha mãe precisava
daquele maldito dinheiro, eu nunca tinha sido feliz e muito menos amada
por um homem, só sofri e fui enganada e somente tive desilusões e agora
estou em um beco sem saída, como dizer que não sendo que preciso dizer
que sim.
Dígito no celular contrariada e com raiva de ter que me vender a ele eu
choro, como uma menina as lágrimas eram a resposta do que eu tinha que
fazer, eu não podia pensar em mim neste momento, e sim nos boletos que
eu tinha que pagar. Com o coração chorando e os dedos trêmulos.
“SIM”
Enviar: olho de novo e enxugo as lágrimas seriam rápido e depois ele ia
para a vida dele e eu para a minha, mas eu pagaria as contas e viver a minha
vida, corro até a casa de repouso e fico apenas meia hora, eu pago tudo que
devia e ainda deixei meses, pago, eu tinha que fazer isto não ia abandonar
neste momento era tudo na minha vida, a cada toque e carinho o cheiro da
sua pele e seus lábios estava tão branquinho eu sorri ao saber que ia dar
tudo certo.
Nosso aquele dia foi uma maratona para mim, eu fiz tudo tão rápido, eu ligo
para o meu pai e aviso que fiz a transferência e o tratamento da minha mãe
estava salvo, e eu corro em casa e mal respirava e esqueci que tinha que
arrumar a mal, mas o que eu levaria o que eu ia precisar neste caso eu nem
sabia para onde eu ia.
— Nossa, mas já voltou Luna?
— Solar nem me fale, aquele maldito acabou me comprando e agora estou
fodida.
— Respira amiga, explica.
— O meu cliente acabou de me contratar por uma semana, e eu preciso
estar no aeroporto em meia hora.
— O magnata do cassino? Ela me olhou e jogou dois vestidos de festa em
cima de mim. — Vi ele brigando com o Russo, relaxa amiga, o aproveita e
gostosão.
— Ele é arrogante, acha que pode comprar tudo, e eu fui a mais fácil de
suas conquistas.
— Aproveita e pode ter certeza de que vai seu o dinheiro, mas fácil que
ganhou em sua vida.
— Tenho medo desta facilidade.
Arrumei-me tão simples, a minha pequena mala de couro que ganhei de um
cliente e coloco pouca coisa, a calça jeans grudada ao corpo e a regata
branca, a jaqueta nos braços eu olho o quanto eu estava péssima, o jatinho
chique, todo preto com a letra“ L” em dourado e champanhe à minha espera
e flores com um bilhete, eu queria chora de raiva, eu acabei ficando com
vergonha, eu estava mal vestida, não queria ir como a Angel toda puta,
então fui como Luna a estudante, me sentei e acabei tomando o champanhe
e peguei o bilhete e deixei na bolsa, eu jamais imaginei isto como a vida da
volta e do nada este homem entrou em minha vida e que me controlar.
Eu acabei adormecendo, eu estava destruída, eu não tinha dormido ainda e
apaguei, acordei com alguém me tocando-me chamando, eu assusto e olho,
eu já estava no litoral, meu deus quem tem dinheiro tem tudo viu, cheguei e
olhei já estava noite as estrelas brilhando e a luz que vinha do mar estava
tão lindo eu sorri ao ver. Eu desço e entro no enorme carro que me levou do
outro lado e quando olho o enorme iate ancorado preto com a letra “L”
dourada assim como o jatinho, a filha da puta era podre de rico e eu a gata-
borralheira, eu acabei rindo eu desço do enorme carro e sou recebida por
um senhor de cinquenta anos, ele sorri e pega a minha mala.
— Boa noite! Senhora, seja bem-vinda ao “Greco”.
— Obrigado. Eu entro no iate e vejo o quanto era perfeito, tudo dourado, a
decoração misturada com preto e o luxo, senhor que maravilha, fiquei
encantada com as luzes do mar e fazia tempo que eu não via o mar, eu
acabei sorrindo e passei as mãos sobre os cabelos. — E lindo!
— Venha, a levarei ao seu aposento.
Que loucura eu o sigo e vou olhando cada espaço dali meu deus parecia
uma casa dava para mora, eu olho e vejo umas fotos dele, espalhadas pelo
lugar e muitas bebidas e ele me mostra tudo.
— Tudo para a senhora, fique à vontade. E o senhor estará à sua espera no
convés.
Eu precisava de um banho, estava suada, e quando olho na enorme cama
com lençol de cetim branco, um vestido vermelho com decote enorme na
frente, e sandália e olho do lado um frasco de perfume francês.
— Pelo jeito não gostou do meu cheiro.
Fiz o que tinha que fazer e acabar e logo com isto, não ia me fazer de
garotinha ofendida, eu tinha me vendido, então ia pagar o preço. Arrumei-
me e peguei o perfume e usei e muito de raiva, me olhei ao espelho, eu
estava perfeita, soltei os cabelos e com apenas um par de brincos eu subo,
eu já estava atrasada e quando chego eu o vejo de costas olhando o mar
estava com um copo nas mãos, e uma das mãos no bolso eu sinto o corpo
tremer, e acabo mordendo os lábios ele era gostoso demais, então não ia ser
difícil eu dou mais um passo e paro atrás dele e sinto seu cheiro misturado
com o mar.
— Amo o mar. Ele disse ainda virado, ouviu o barulho da sandália. — Amo
tudo que é lindo. — Estou aqui pelo dinheiro, não romance.
— Não é romance e só sexo.
“Mas até quando seria apenas sexo?”

Apesar de sua arrogância, ele era gostoso demais, sempre bem-vestido em


uma calça branca de linho, camisa preta o deixava sexy, a cor preta, não que
ele não fosse perfeito, era um deus grego e aquele forma de sorrir me
deixava molhada e os cabelos enrolados, ele olhou para mim e seus olhos
verde oliva me arrebatou, mas quebrou o encanto quando percebe que ele
conferiu a mercadoria que ele tinha pago, me sentir péssima e abaixei os
olhos eu não queria que ele visse a decepção em meus olhos, não consigo
esconder quando estou triste. Parando ali na minha frente, estendeu uma das
mãos e me deu o champanhe e sorriu.
— Perfeita! E atrevida.
Com uma voz sedutora, ele beijou meu rosto e brindamos, ele me olhou e
fez a cara mais safada mordendo os lábios, me puxou pela cintura firme. Eu
tive vontade de pula no pescoço dele, mas me contive, tinha que ser difícil e
olha que eu não estava conseguindo, virei o champanhe, estava nervosa
depois dos olhares dele e por que eu?
Ele se afastou de mim, eu fiquei mais nervosa, olhei o mar e estava
tremendo-me, não sabia o que fazer se fosse um programa, normalmente eu
já estava nua e acabava logo com isto, mas não e bem isto que ele que pelo
jeito, parecia quer provar algo e tudo ali era enigmático demais.
— Odeio a palavra “Não”.
Ele se virou tão rápido e tomou o meu braço e apenas um movimento me
colocou um bracelete de brilhante e eu ouço o estalar no meu pulso e
quando olho era perfeito com pedras azuis em prata, bem pensei e
emprestado e depois preciso devolver e ele não tirou a mão do meu braço
abaixou a cabeça e beijou passando a língua que filha da puta.
— Por que fugiu? Ele disse me rodeando e sua respiração próxima demais.
— Não gosto de despedidas. Eu rir.
— Não faça mais isto… odeio ser pego de surpresa.
Não respondi, só olhei para ele, seu charme o compensava, podia ser o mais
arrogante de todos, mas era lindo e um amante verdadeiro… Ele me pegou
pela cintura e me abraçou, senti seu perfume italiano, ele cravou seus dedos
em minha cintura e sua boca descia sobre a minha pele a costa nua ele
deslizou e sussurrou.
— Que Cheiro, maravilhoso!
— Foi você que escolheu. Fui sarcástica.
— Tenho bom gosto. Ele beijou meu pescoço e cheirando a pele sua
respiração quente eu estava excitada mexo a perna e ele percebe. — Vai ser
toda minha. Ele beijou o colo do meu pescoço e desceu ao decote que dava
ao seio e mordiscou o bico ficou duro na hora e ele lambeu, e sorriu.
Senti um arrepio no corpo, não sei por que mais gostava de foder com ele,
não posso negar ele sabia foder como nenhum outro e com ele tive prazer,
me seguro na borda do iate e ele percebe que mexeu com meu desejo, seus
dedos desceram na coxa eu achei que ia jantar pelo jeito eu ia ser o jantar
dele, e sinto seus enormes dedos, aperta e eu arqueio a cabeça e ele aperta
em cima da minha calcinha.
Quando ele percebeu que eu estava cedendo às suas investidas, levou a
outra mão entre as minhas pernas, atingindo o meu ponto sensível. Eu gemi
em seu pescoço e pude sentir seu sorriso de satisfação e um filho da puta.
Ele sabe como me afeta e eu odeio isso, mas é verdade sinto tesão por ele e
isto me mata.
Ele apertou ainda mais o meu corpo contra o dele e pude sentir toda a sua
excitação, estava duro. Minhas mãos ainda estavam apoiadas na beirada do
iate, eu estava tentando lutar ainda contra esse desejo que explodia no meio
das minhas pernas. Mas eu sabia que seria impossível. Esse homem me
atormenta em meus pensamentos, ele desperta em mim os desejos obscuros
que existia dentro de mim que nem eu sabia, sinto perde o controle e o
quero, que ele me possua, me foda, eu mordo os lábios ao sentir seus
dedos... Meu Deus! Estou louca de desejo por esse idiota, arrogante.
— Vamos pular o jantar.

Ele me pegou no colo eu me assusto, não espera e me leva para a cabine


dele, eu me assusto mais ainda achei que seria na minha, me colocou ao
chão e se despia eu olhava atenta afinal aposto que ele ia querer me despir,
ele sorriu e se aproximou segurando um cinto e ele desliza a boca sobre
meus ombros tirando a alça do vestido com a língua e me lambendo como
um cachorro, meu pai ele e perfeito deslizou os lábios o vestido caiu e eu
me retorcia quando senti o lábio tocar o bico do meu seio e ele brincou
mordendo e o cinto fez barulho eu de olhos fechados sentindo sua boca e
ele puxa meus braços tão forte e amarra com o cinto e eu acabei gemendo
que burra.
Me deitou na cama e ele deitou no meio das minhas pernas, sinto seu corpo
no meu e ele me olhou nos olhos e quase me beijou eu respiro forte, e ele
levanta os meus braços com seus e desce beijando o meu corpo e mordendo
sinto o arrepio na espinha as pernas treme, quando ele roçar o pau sem
camisinha em mim eu me assusto, e ele desce a boca mordendo as minhas
coxas e respirei eu ia adora aquela boca em mim, mas ele se afastou o meu
corpo e me virou de quatro na cama, esticou meus braços e eu fiquei toda
aberta para ele eu apenas respirei e deixei ele fazer o que queria afinal ele
estava pagando, e sinto sua língua passa sobre as minhas costelas e desceu
pela bunda ele morde e eu me assusto a palma da mão aberta em minha
bunda eu chego a tranca o precioso e ele percebe.
— Você vai me oferecer, relaxa.
Que filha da puta acha que eu vou querer dar o precioso para ele, nunca.
Eu não disse nada apenas me retorci pelo tapa na bunda, ele se aproxima e
me devolve o tapa do outro lado e beija em cima puxa a minha bunda com
tudo e sinto ele roçar seu pau na minha bunda e eu me afasto estava sem
camisinha e ele desce a boca sobre meu corpo e me puxa pelos cabelos e
geme no meu pescoço.
— Quero sentir você molhadinha. Ele desce a boca sobre a minha pele.
— Não, somente com camisinha. Eu rebolo a bunda no pau dele, e ele se
movendo seu pau duro roçava que delícia. — Põe e fode, com força.
Já que era para foder, vamos começar e logo eu já queria gozar neste
maldito, ele era tão safado que não me chupou, mas passou a língua na
minha bunda e o dedo no meu precioso buraquinho, eu me contorcia, eu
gostei.
— Abra as pernas para mim, querida – ele diz com a voz rouca. Eu faço o
que me pede e abro ficando com a bunda toda aberta para ele, eu precisava
ser forte e ele coloca a camisinha lentamente me mostrando o tamanho do
seu pau, eu olhei de lado e fui pega de surpresa com uma estocada no
fundo, eu gemi.
— Hahahahahahahaha.... Hahahahaha... Gemi como uma cadela.
— Você me deixa louco sabia? – Disse me penetrando ainda mais fundo.
Ele seguia com suas estocadas fortes e pude sentir quando suas bolas
bateram em minha bunda e ele apertava a minha bunda com seus dedos. Ele
estava totalmente excitado, enrolou meus cabelos em seu punho e me
puxava contra ele gemendo e lambendo o meu pescoço e quase beijou, eu
mal respirava e afasto a boca e ele enfia dois dedos na minha boca e eu
rebolando com seu pau e sugando seus dedos. — Você e gostosa demais,
rebola esta boceta, rebola...
Inclinou seu corpo no meu e colocou sua mão em minha entrada enquanto
enfiava seu pau com vontade, ele massageava meu clitóris me deixando
ainda mais louca e ele fodia tão forte e rápido eu estava perdendo o
controle.
— Isso… goza para mim… goza minha gostosa – rosnou puxando meus
cabelos e tirando sua e outra mão de mim, dando tapas em minha bunda e
com força eu não senti dor, somente prazer e eu rebolava a bunda no pau
dele e eu me perdi ali, eu acabei fazendo o que não devia.
— Não aguento, vou gozar… fode, eu quero você todo dentro de mim,
fode.
Nossos corpos suados, unidos num prazer imensurável. Meu corpo já
convulsionava e pude sentir que estava por um fio.
— Então vem para mim… venha – disse penetrando ainda mais fundo
segurando a minha cintura e indo no mais fundo que podia. Assim que
explodi num orgasmo intenso, ele gemeu e acelerou ainda mais suas
estocadas e eu ainda sem forças sinto ele sair de mim e eu sem ar. Ele tirou
a camisinha e levou seu pau até minha bunda e ejaculou em mim, passando
o pau pela beirada e gemendo como um louco ele gritou em gemidos de
prazer. Pude sentir seu esperma quente atingindo minhas costas e minha
bunda e ele acariciava.
Fiquei sem ar, mas foi gostoso ele em mim que máximo… disfarcei a
satisfação, ele não podia saber que gozei com ele de novo, mas ele sabia seu
olhar era de satisfação.
— Tome um banho, daqui a pouco continuamos.
Como ele podia dizer isto depois do que ouve, eu espero um beijo no rosto,
acaricia os cabelos que maldito arrogante, ele se transformava muito rápido
do príncipe ao lobo mal.
— Há... Claro, você está pagando, eu obedeço. Grito irônica.
Ele me puxou pelos cabelos tão forte, eu mal respirava fui pega de surpresa,
ele me puxou para o corpo dele e quase me beijou, olhou dentro dos meus
olhos.
— Não, quero que diga que estou pagando, e melhor cala-se.
— Mas, só estou aqui porque está pagando. Tento afastá-lo, ele podia me
beijar. — O que pensa que é? Deus.
— Seu dono.
“Meu dono? Até onde esse homem seria capaz de ir para ter o quer? Valeria
a pena correr o risco para descobrir?”
Fiquei furiosa com ele, o que pensa que sou? Me senti mal pela forma que
ele falou, não sou um brinquedo só porque estava pagando não significa que
é meu dono.
Ela sai do banho, estava suada, a pele ardendo, e ele não disse, mas nada,
só fiquei olhando para ele de longe que só falava ao telefone, e de vez
quando me dava uma secada.
Ele estava de cueca tomando uísque e eu me deitei na enorme cama, eu
sabia que ele não ia vir dormir, então aproveitei a cama somente para mim e
ouço barulho longe, a respiração quente e sinto sua boca toca a minha pele,
eu tento não me move mais a língua quente tocou a minha pele e eu respirei
fundo.
— Chegamos. Ele disse beijando a minha coxa.
Chegamos a ilha luxuosa e muitos empregados, era como um castelo, fiquei
encantada, era perfeito o lugar, eu nunca tinha ido a uma ilha assim, as
mesas de madeira branca e as piscinas com cascatas, as flores eram
perfeitas, eu sorri ao ver os peixes no enorme rio que corria no caminho
indo para o hotel e entrei atrás dele que não saia do maldito celular e levei
um susto ao ver que era um cassino, com lojas e restaurantes, muito
luxuoso, olhei para a esquerda, vi corredores com enormes tochas de fogos
e o piso em mármores branco, enormes sofás de couro preto e vermelho
espalhados e no centro um enorme chafariz com águas coloridas, e quando
olhei ele largou o celular.
— Leve a senhorita na suíte Lua. Ele disse com arrogância e saiu para o
lado esquerdo e vi que era um enorme salão com várias mesas com toalhas
vermelhas e música alta, lindas mulheres na recepção, ele poderia ter
qualquer uma daquelas e, por que eu?
Me levaram ele ficou lá baixo resolvendo umas coisas, e quando entro na
enorme suíte a porta tinha uma lua desenhada e o quarto era muito grande e
lindo, as cores claras com enormes cortinas branca, a enorme cama no meio
do quarto parecia cama de princesa com véu caindo e eu sorri ao ver o
enorme espelho em desenho de lua, e a sacada com mesas coloridas e flores
brancas, eu vi o mar, as luzes dava um toque diferente na noite.
— Nossa, eu me acostumaria fácil neste lugar.
Entro no banheiro a enorme banheira, já pronta com espuma e olho o
enorme closet branco de madeira antiga e um lindo vestido vermelho
pendurado no cabideiro, as sandálias embaixo e eu sorri, era perfeito
demais, eu estava me sentindo uma princesa.
E quando olho um bilhete pendurado no vestido, sério estragou o sonho da
gata-borralheira, eu amasso e jogo fora, fiz o que ele mandou, e me olho no
espelho após meia hora e não me reconheço, eu estava outra mulher, faltou
o perfume afinal ele não gostou do meu cheiro e vamos de perfume francês
afinal eu estava sendo paga para ser a bonequinha de luxo dele.
— Olha que fiquei com outra mulher.
Saio do quarto e passo no enorme corredor, era enorme o lugar e sinto
calafrios, eu estava indo longe demais, eu tinha que manter meu
pensamento no dinheiro e nada, mas, e quando me aproximo da escada eu
vi o paraíso com as mãos no bolso e todo de terno escuro, ele estava
perfeito a camisa listrada por baixo e aquele sorriso de cafajeste.
Ele me olhou e eu senti seu olhar ultrapassar o vestido e bater no meu
coração, e me bateu o arrependimento de estar ali, eu sou apenas uma
prostituta e ele o magnata poderoso e ele invadia meus pensamentos.
"Não faz assim que me apaixono" cafajeste. Eu abaixo meus olhos não
queriam que ele visse, eu gostei do que vi.
— Está maravilhosa. Porém, atrasada.
— Decorou as minhas curvas, o vestido serviu.
Ele sorriu descaradamente, pegou na minha bunda, mas logo subiu para
cintura e caminhamos para o restaurante, ele me exibia ao público, eu era
como um troféu para ele, estava tudo preparado, tudo bem romântico por
sinal, flores e velas e música, mas muitos empregados e isto me
incomodava, parecia querer esfregar no meu cara todo seu dinheiro.
— Está fascinada. Acho que nunca viu tanta riqueza assim.
— Verdade. Eu me sento na cadeira que ele puxou para mim. — Mas o
dinheiro não compra tudo.
— Compra, sim, pelo menos eu compro. Ele sorrir sarcasticamente. — E o
que o dinheiro não compra eu conquisto,
“Arrogante... Pode ter me comprado, mas será por uma semana e nada mais,
maldito que acha que pode tudo.” Pensei.
Ele estava pagando, mas não tinha o direito de me humilhar e dizer que eu
me vendi a ele, eu precisava daquele maldito dinheiro e por isto eu estava
ali, eu não fiquei satisfeita com o comentário dele, tinha vontade arrancar
aquele sorriso maliciosa do rosto dele e minha mente estava fervendo de
raiva dele.
Que ódio senti, só por que tinha dinheiro se achava o dono do mundo... A
raiva tomou conta de mim, ele era muito prepotente, eu queria sair correndo
dali e eu já não conseguia sorrir e nem ser uma bonequinha para ele.
— E vejo que gasta muito dinheiro com bonequinhas de luxo, para mostra
que pode.
— Não preciso disto, eu as conquisto. Ele vira o vinho e sorrir. — Tem
umas que se fazem de difícil, aí preciso mostrar que tudo tem preço,
pequena.
— Não me chame de apelidos, e se estou aqui é porque preciso.
— Todas dizem isso, quando veem o dinheiro.
Não acreditei no que ouvir, achei que teríamos um bom jantar e o maldito
arrogante diz isto que ódio ele ia me pagar e prova do meu veneno.
— Agora sei o porquê você tem três casamentos falidos.
Me levantei e jogo o guardanapo na mesa e nem terminei o jantar, despertou
a fúria do leão, eu coloco as duas mãos na mesa e ele se levanta e me encara
estava com ódio e avermelhado e eu querendo provocar a fúria do dragão e
ver quem pode mais, o dinheiro ou ele.
— Não se atreva a sair desta mesa. Ele rosna baixo.
— Não se atreva a querer mandar em mim, pode ter o dinheiro, mas não me
tem maldito.
— Já me pertence pequena.
Será que ele ainda não percebeu que ele também já lhe pertencia? Ele vai
aceitar o desafio?
Saio daquele lugar furiosa, o corpo em chamas de raiva de saber que eu me
vendi para o filho da puta e que eu ia ter que aturar. Ele veio atrás de mim
furioso, eu estava quase entrando no elevador, ele segurou meu braço com
toda força e quase me jogou ao chão, ele estava como um diabo, quente e
furioso e eu louca para estapear sua cara de pau.
— Como se atreve a me deixar sozinho? Ele bufou.
— Me comprou para sua cama e não sou obrigada a aguentar suas
grosserias e me soltar, está me machucando.
Com toda sua arrogância eu desejava aquele homem, queria que ele ficasse
dentro de mim, ele estava sendo a minha perdição e todo aquele clima de
brigas e agressividade estava me deixando mais excitada.
— Você é atrevida, e falei aquilo que você queria ouvir ou pensou que eu ia
te chamar de amor e dizer que te amo? Ele debochou e eu bati nele que
segurava as minhas mãos e apertava com força, e sinto quando ele prende
nas minhas costas sua respiração quente no meu rosto, sinto que ia sair um
beijo, eu viro o rosto e o empurro.
— Me solta. Eu tento afastá-lo e não funcionou, eu o empurro, ele me
empurra para o canto do elevador e com seu corpo entrou no meio das
minhas pernas, e beijou meu pescoço e sua mão levantou meu vestido no
qual ele penetrou o dedo dentro de mim eu quase gemi ao sentir aquele
dedo quente em mim, ele retorcendo o dedo e eu querendo sair correndo
estava cedendo fácil demais. — Goza, está molhadinha e louca para gritar e
eu quero ouvir.
— Nãooooo.
- Como você disse, eu estou pagando, quero que você goze e geme como
uma cadela.
— Nunca, maldito…
Que filha da puta desce a boca sobre a minha pele e passou sobre o meu
seio e mordeu o bico e lambeu, sugou e eu me segurando para não cometer
uma loucura e ele viu que eu não me movi ele desceu os lábios e suas mãos
apertando a minha perna e eu vejo que ele estava chegando próximo demais
e me enchendo de beijos e mordidas a virilha sinto ele afasta a calcinha com
apenas um dedo e encher de beijos por cima da calcinha e eu olhando para
chegar logo o andar e sinto a boca dele deslizar nos lábios da minha vagina
e quando olho ele estava de joelhos no chão e enfiou a língua dentro da
minha abertura quente e úmida, eu não ia aguentar meu deus que língua
macia e eu mexi os pés eu ia ceder a ele e ia gozar ali ele bate a mão nos
botões e para o elevador e eu estava fodida ia gozar, sinto a língua circular
meu clitóris e o delírio arrebatador em meu corpo.
Eu queria um lugar para segurar e apertar, para não demonstrar que estava
gostando, aperto as mãos uma na outra. A boca me arrebatou e eu não podia
segurar em seus cabelos, ele ia saber que estou gostando a respiração falha
eu levo as mãos em meus cabelos e puxou com força, eu queria gritar e
gemer, e ele perceber que suga mais rápido e passa a língua no clitóris e eu
grito ao sentir o orgasmo me arrebata. Bato as mãos na parede do elevador
em meio uivos e gemidos.
— Hshshsjjsjhshshsh. Eu sinto a explosão do meu orgasmo sair em plena
boca dele e sugando cada lábio da vagina, eu grito e a explosão veio, as
pernas mole e o corpo arrepiado e ele se levanta e olha com a cara, mais
safada e satisfeito.
— Eu mando e você obedece.
O elevador voltou ao normal e eu me recupero, eu não ia discutir de novo
ainda, mas depois de uma gozada eu respirei fundo e saí atrás dele, que pelo
jeito estava muito satisfeito.
— Eu acabei. Eu ia saindo e ele me puxa pelos cabelos e aperta meu corpo
no dele, o pau duro roça a minha bunda.
— Mas eu não acabei.
Empinou a minha bunda descendo o vestido e enfiou dois dedos em minha
vagina e socou com força, empurrou meu corpo para a beirada da cama e
puxou o véu e amarrou meus braços, abrindo as minhas pernas ele passa a
mão da boceta ao precioso buraquinho e aperta, e eu tento respirar.
Olho e vejo ele abrindo uma porta com chave e me assustei e sai com uma
coisa na mão, parecia uma pá de madeira. Balanço a cabeça e fecho os
olhos e mal respirei já imaginava para que servia.
- Eu mando e você obedece, nunca mais vai me enfrentar. Ele falou bravo, a
voz soltava faísca. — Eu digo que está acabado.
Pronto, fodeu, vou apanhar, foi a única coisa que passou na minha cabeça. E
eu queria acabar logo com isto, movi as pernas e ele puxa a minha cintura e
passa a língua lambendo o meu precioso eu me movia, se ele pensar em
foder o meu buraquinho eu grito e ainda arregaço este maldito.
Ele acaricia a minha bunda com aquilo e sinto que era uma madeira, e ouço
sua respiração forte e o cinto dele cair ao chão e sinto na minha bunda que
eu retorcia.
— Não se atreva, maldito. Eu grito com a bunda ardendo, as mãos apertada
e eu toda aberta e ele bate a segunda vez.
— Gozar. Passando a pá da minha bunda a minha vagina ele aperta e roçava
aquilo na minha abertura, sinto que gosto, eu não acreditei que gostei. —
Grita.
Eu balanço a cabeça que não e sinto ele aperta mais forte a pá na minha
abertura e eu fecho os olhos, que delícia ele é louco e masoquista.
— Eu mando pequena.
Caralho ele me chama de pequena de novo, eu quero gozar filha da puta me
fode, eu só pensava nisso, ele segura a minha cintura e puxa com força e
sinto ele roçar o pau na abertura e batia na minha bunda eu adorando aquela
selvageria, em apenas uma estocada ele me invadir com força e entrar todo
de uma vez, ele me preencheu e rebolava segurando a minha cintura ele
tirava e entrava, queria me castigar e eu adorando ele entra quer cassete
duro e gostoso. Acabei gemendo e rebolando a bunda e ele mexeu gostoso
demais, e eu não aguentava de prazer, eu ia gozar, ele foi lá, no fundo, e
gemeu, sua voz rouca, seu corpo batendo no meu, eu nunca senti tanto
prazer na minha vida, com ele eu descobri o caminho do prazer ele se mexia
em mim e me deixava louca, eu estava gostando da sacanagem.
— Atrevida e gostosa, mexe está boceta saborosa.
Eu apenas gemi ao sentir que ia gozar, eu não ia aguentar, ele estava indo ao
fundo da minha alma fodendo como um louco no vai e vem rápido, e parava
quando o orgasmo vinha, ele parava como ele conseguia se controlar assim
— Goza pequena e rebola no meu pau.
Ele não precisava mandar, eu estava quase lá e sinto o pau dele crescer
dentro de mim, era cada estocada forte e rápida ele me segura, eu sinto meu
corpo ir para frente e ele me puxa, fodendo tão rápido eu ia desmaiar.
— Oh meu Deus... mais forte! ... Mais
quero mais forte... ohhhhhh ... Eu vou
gozar... ahhhhhhhh. — Gemi quase sem voz
sentindo o meu orgasmo cada vez mais próximo de explodir e ele
aumentando suas investidas e me rasgando eu explodo de uma vez, sinto
que as pernas iam cair e ele me segura com as duas mãos e eu sem força.
Ele estocou mais uma vez e mais e as minhas pernas não respondiam, que
prazer meu deus eu nunca senti isto o corpo arrepiar e perde o controle e ele
me puxa tão forte e agressivo e grita.
— Oh que bucetinha pequena... ohhhhhh ... Eu vou gozar... ahhhhhhhhh.
Ele sai de dentro de mim e puxando a camisinha ele goza na minha bunda e
ainda passa o pau no meu precioso. Que safado!
— Eu digo as regras e quando acaba. Estamos apenas começando.
Essa frase é como uma ordem, a qual eu já poderia facilmente obedecer.
Será?
Ele sorriu, lindo, aqueles olhos oliva brilhavam, ele se jogou na minha cama
e respirou ofegante e eu amarrada, esperando a libertação de tudo que tinha
acontecido e ele me desamarrou e voltou a cair na cama nu.
Eu olhei para ele caído na cama e sai para o banheiro e fiquei me olhando
no espelho, eu estava suada e acabada, ele me destruiu, a minha vagina
queimava, ele me fez gozar duas vezes seguidas.
Entrei no banho, ele ficou na cama e quando eu volto. Estava ele lá
dormindo nu e eu não conseguia dormir agarrada com ninguém e muito
menos com um cliente...
— Que homem é esse?
Eu viro o rosto e olho para ver ele na cama e ele estava lá esticado e nu de
barriga para cima, eu não acreditei que maldito.
Tomo o banho e volto e ele estava dormindo na minha cama, eu balancei a
cabeça e fui para a enorme sala e tomei um uísque e fiquei olhando-o
dormir, qualquer mulher se apaixonaria por ele e todo perfeito se não fosse
sua arrogância.
“Não é romance, Emma e sexo e dinheiro, nada mais.”
Volto ao banheiro e pegou uma toalha para colocar nos cabelos que molhou
e respiro fundo, ele ia dormir ali e nu eu já estava cheia de má intenção,
mas quando volto ele já não estava mais que filho da puta, é sério isso?
— Que ridículo!
Não acreditei no que ele fez me sentir péssima, com apenas uma pequena
camisola vermelha em meu corpo, eu não queria dormir de conchinha com
ele, mesmo eu precisava me focar no dinheiro e não em seus atributos.
Seria demais para a minha noite depois de tudo que ouvi, ele dormir
grudado em mim. E quando abraço o travesseiro o cheiro dele ficou
grudado, nossa ia ser difícil dormir, assim joguei longe o travesseiro.
Os sentimentos misturados e a vontade explodindo em meu corpo, a
ardência na bunda, ainda sonolenta, eu passo a mão e apaguei de vez.
Acordei pela manhã o corpo doente e ainda cansada da noite anterior e
morrendo de fome, precisava comer algo e quando me levanto eu me
assusto, a mesa posta com um café da manhã de novela eu rir, e me sentei o
estômago roncando e quando olho uma rosa-vermelha do lado, seria a
forma dele se desculpa pela noite anterior? Pode ser, mas despedacei a rosa
e deixei na mesa, assim ele ia saber o que fiz.
Meus pensamentos estavam confusos, ele não me saía da cabeça e tudo que
ouve foi tão rápido, eu me troco e desço, eu queria curtir a ilha e quando
desço vejo algumas pessoas me olhando, e claro aposto que ele trouxe
várias para cá e eu apenas mais uma.
Curti uma praia e vi o quanto o lugar era lindo, a areia branca e o luxo do
lugar eram cativantes, meu deus e tudo perfeito assim como ele. Eu rir
estava empolgada demais com o diabo do homem.
— Me desculpe, o senhor pediu para voltar ao hotel.
Demorei para voltar ao hotel, eu queria mostrar que ele não mandava em
mim e que eu poderia ir aonde eu quisesse e sem permissão.
— Quem ele pensa que é?
Vai esperar, eu olho o garçom todo malhado servindo bebidas e pegou uma,
ele sorri.
— Qual quarto, senhora? Eu ri quando ele me chamou de senhora e ele
ficou sem graça.
— Na conta do dono do hotel, por favor, anote dois porque quero mais um.
Eu olhei e vi de longe parecia ele em uma das janelas e eu adorando ia
esperar para aprender que não era o meu dono.
Eu sei que não podia medir forças com ele, afinal ele pagou, mais o meu
erro foi não especificar o que iria acontecer, eu aceitei sem amenos dizer as
minhas regras.
— O senhor está à sua espera.
Que merda eu olhei e vi que ele estava me olhando de longe, que insistente
este senhor, eu balancei a cabeça e me levantei e fui em direção ao hotel
bem devagar.
— Maldito.
Só o que faltava, ele agora eu ia ficar presa no quarto que raiva, juntei
minhas coisas e voltei e quando eu chego estava tudo arrumado, eu amei,
tinha muito luxo, muitos empregados, ele estava no fundo do corredor e
veio ao meu encontro, falava com um senhor, e vi que ia ter uma festa.
— Porque demorou, e nem avisou que ia sair?
— Sério? Eu tive que rir. — Se desejar me colocar uma tornozeleira,
senhor.
— Debochada. Ele se ia afastar, mas volta Segura no meu braço com força.
— Eu dito as regras e você obedece. Ele me olhou dentro dos olhos e
respirou fundo. — Que nunca se repita.
Eu vou para o meu quarto e me preparo para o banho e quando olho na
cama outra, rosa-vermelha e eu a pego e esmigalho e jogo na cama.
— Não manda em mim, maldito gostoso.
“Que nunca se repita, chatoooo… para caralho até parece um velho.”
Depois de uma hora na banheira enorme eu adormeci, estava cansada, o
corpo doendo e somente acordei, já era noite eu me assustei, com o barulho
da porta batendo e olho não tinha ninguém, somente um vestido pendurado
no enorme corpo de mulher e eu rir, mais uma noite de brigas.
Eu ficaria assistindo TV e comendo como uma louca, me cansa as festas e
imagino que chatice, me aproximo e pego o bilhete.
— Mais um recadinho de amor. Eu rir debochando.
“Hoje é uma noite de príncipes e princesas, então comporte-se como uma.”
Eca que nojento está de sacanagem comigo. Ele não tinha este direito, agora
percebo o quanto ele era grosseiro e toda aquela beleza se apagava. E você
e o príncipe que virou sapo.
Me olho no espelho e vejo o quanto eu estava linda, eu não estava me
reconhecendo, o dinheiro transforma as pessoas, sempre me disseram isto e
eu não acreditava.
— A gata-borralheira, virou uma princesa. Eu rir e olhei na enorme
penteadeira um lindo colar que combinava com o vestido. — Me aguarde,
Greco maldito.
Quando ele olhar para o meu pescoço, ele vai se assustar.
— Não sou um animal para você domar.
Nesse jogo quem tem mais força ele ou ela? Mal sabe os dois o que a noite
os espera.

Mas uma noite de festa e esta era especial:


" Príncipe de Mônaco”.
Eu dei a liberdade para as mulheres que entraram em minha vida e não deu
certo, e hoje eu dou as regras na minha vida.
Não é amor e sexo, ela estava a minha disposição e eu a queria só meu jeito,
sei que ela e atrevida e será minha. Eu não conseguia ficar sem pensar nela,
o seu cheiro, a sua pele, a sua… Eu não posso pensar nisto, eu a esperava,
eu não queria que ela chegasse sozinha a festa, afinal, é linda demais.
E quando eu olho, ela deslizava sobre as escadas, o sorriso no rosto e eu
olho o corpo, não acreditei, ela não colocou o vestido que mandei, eu
mordo os lábios e vejo que ela queria me provocar, o vestido branco de
cetim com uma fenda enorme nas pernas, e as costas de fora e quando olho
eu não acreditei.
— Filha da puta que deliciosa…
Ela estava sem sutiã e aposto que sem calcinha, e molhada eu já sinto o pau
envergar, eu tento respirar e olho o príncipe estava vindo que merda. Ela
estava maravilhosa, eu me aproximo da escada e ela sorri, e eu me derreto.
— Gosta de me provocar, pequena. Eu aperto sua cintura e sinto seu cheiro,
ele estava me enlouquecendo. — Não me lembro de comprar este vestido.
- Tenho o meu próprio gosto, senhor.
— Depois conversamos demônia.
O convidado especial chegou tão próximo e olhava dentro dos olhos dela,
eu tento não olhar e ele se aproxima dela tão malicioso. Ela estava
adorando, os olhos dela brilhavam e quando ele estende a mão ela corre e
segura firme e ele beija.
— Quem é esta princesa? Ele se encantou e ela adorou me esfregar outro na
cara, mas não ia ficar assim. - Está sozinha?
Respirei, a mulher me pertencia, eu tinha que tomar a frente e corta.
— Esta é Angel… E ela me cortou entrando na frente e disse:
— Emma é um prazer.
Como assim Emma, de onde saiu este nome? Ela é perfeita para as curvas e
agora ela tinha um nome jus de sua beleza, minha Emma.
— Muito prazer, Willian, e a quero ao meu lado esta noite.
Eu respirei e tento não perder a cabeça quando vi que ela adorou o convite,
não iria deixar.
Hoje era o momento de mostrar a ele que eu não tinha dono, eu tinha preço,
mas dono não, eu sorri e deslizei para o príncipe e eu ia quebrar todas as
regras desta noite.
— Infelizmente, não vamos falar de leis e coisas proibidas. Tento tirar ela
de perto dele e a puxo e ela sai dos meus braços.
— Claro que sim. Eu disse sorrindo e o encara, estava provocando-o. —
Vai ser um prazer.
Vi quando ele mordeu os lábios, e seu queixo tremeu e eu adorei, assim ele
saberá quem sou, porque sei quem é ele um maldito diabo.
Fomos direcionados a mesa e ele segurava na minha mão tão firme, e
apertou eu tento não olhar para ele, e o cassino lotado e todos babando no
príncipe, eu babando nele, quem diria que eu ia babar em um homem como
ele arrogante.
— Vamos conhecer o cassino e depois vamos jantar. Ele disse com cara de
bravo— Fique na mesa querida e aproveite o champanhe.
— Espero vocês para o jantar.
E não demorou para eles voltarem parecer ter pressa para chegar até a mesa
e quando ele olhou para mim e me viu toda sedutora ele virou o rosto, ele
engoliu seco e se afastou, dava para ver a raiva nos olhos dele, eu continuei
sentada e com a taça na mão, eu cruzo as pernas, o vestido deixa as minhas
pernas a mostra e ele balança a cabeça condenando.
— Delicioso.
O príncipe ficou me encarando, mas foi cercado por outro hóspede e sentiu
sua mão me aperta e falou em meu ouvido apertando a minha cintura.
— Está animadinha. Ele ficou de frente para mim e sinto seus dentes trincar
e ele aperta a minha cintura. — Tira suas aventuras da cabeça.
— Imagina que ele pode ser meu próximo cliente.
— Infeliz comentário. Ele me puxa para o corpo dele e sinto que seu dedo
entra na fenda e tento me afastar, — É melhor ficar calada.
Ele soltou porque o príncipe me chegou e cortou, quase desmaiei, eu estava
molhada, as pernas bambas ao sentir ele próximo.
- Vamos ter que cancelar o jantar, houve um imprevisto. Ele sorriu e
parecia adora, afinal íamos ficar sozinhos— Gostaria de jantar comigo
amanhã, Emma?
— Vai ser um prazer… a hora da vingança e eu vi nos olhos dele ódio
queria me bater, eu adorando provocar ele afinal ele achava que o dinheiro
dele era o único do mundo e fiz isto para mostrar a ele que posso ter outros
se eu quisesse e ele não mandava em mim.
— Te vejo amanhã, princesa. Ele beijou o meu rosto e eu sorri.
Eu o provoquei o bastante, ele estava irritado, de mau-humor. E era a minha
vez de provocar pela última vez, afinal o diabo achou que podia e eu estava
adorando a cara dele.
— Que bom, assim acabou essa palhaçada.
— Não se atreva. Ele segura nos meus braços colocando para trás das
costas e apertou— Senta.
— Não se atreva você, eu faço um escândalo nesta merda. Eu puxo meus
braços. — Chega desta palhaçada.
Ele me soltou e eu saí, eu precisava respirar e sair daquele lugar, eu já não
aguentava mais tudo aquilo, eu queria a minha cama e a minha casa, eu
subo o mais rápido possível.
Eu chego no quarto sem ar, eu sabia que ele ia vir atrás e chegou jogando os
sapatos e querendo gritar, pego o copo de uísque e virou com tudo eu estava
explodindo de raiva dele, e de mim por estar me sentindo humilhada.
— Como aceitou jantar com ele? Ele bate à porta com tudo e entra jogando
o blazer no chão e bravo— Não devia dar confiança para outro na minha
frente.
— Você é o culpado. Eu me afasto e ele me segura forte e bravo, vi em seus
olhos a raiva— Achei que queria que eu fosse para cama com ele também.
— Jamais oferecia você a outro. Que mundo você vive?
— Que se dane, entendeu. Eu estava com a boca seca, os olhos ardendo de
raiva — Tô cansada de suas grosserias, seu dinheiro não é o único do
mundo e espero que tenha visto.
— Vi a cachorrinha.
Ele me puxou pela alça do vestido e sinto ele rasgar em meu corpo em
único gesto, ele me puxa para o corpo dele com tanta força que sinto meu
corpo bate no dele e quase caímos ao chão.
— Eu tô pagando, então faça o seu melhor.
Ele rasgou todo o meu vestido e me deixando nua, ele se afastou e ainda
sorri mordendo os lábios. — E assim que eu gosto de você, nua.
— E você só serve para foder. Maldito.
Seu olhar em arrebatou e sinto ele me dominar de uma força que nunca
sentir, eu perco o controle das pernas e sua mão circundou a minha cintura e
ele entrelaçou seus braços no meu corpo beijando o nódulo da minha
orelha, e ele mordeu a sua respiração quente em meu pescoço.
— Cheirosa, minha cadelinha.
Eu retorcia ao sentir seus dedos circularem torturando o meu umbigo, me
fazendo estremecer, com seus dedos rodeando meu corpo e sentir suas
carícias. Seu rosto afundou em meu pescoço, e suas mãos amassaram os
meus seios fortemente e puxaram os bicos.
— Deliciosa. Sua língua adentrou em meu ouvido e quase desfaleci em seus
braços, e ele desce a mão entrando na minha calcinha de renda e deslizou
para dentro, ele afunda os dedos e mexer lá, no fundo, eu me retorcia nos
seus braços, e ele enfiou e tirou circulando ao meu clítoris gemi.
— Agora sinta como você é doce e saborosa. Ele enfiou o dedo na minha
boca e eu lambia como uma cadela saboreando e gemendo com a boca dele,
na minha pele. — Deliciosa.
Sua voz rouca e sua pele cheirosa, ele desce a boca sobre o meu corpo
mordendo e lambendo eu fecho os olhos e curto o que ele estava fazendo
ele estava me dando prazer pela boca e isto era perfeito, mas em um
movimento ele levantou e me assustou puxou meus cabelos e me virou com
forças, e me jogou na poltrona eu quase cai, quando senti seu cinto na
minha bunda ele bateu a primeira e depois a segunda, eu retorcia e apertei a
bunda doeu, mas foi prazeroso e ele beijou por cima e passou as pontas do
dedo e roçou seu pau em minha vagina e apertou, e depois subiu para a
minha bunda e roçou no meu “precioso” queria por trás de mim, mas só
deixei ele passa de leve por fora e mudei a posição, não estava preparada
para fazer este tipo de sexo. E ele não estava merecendo este presente.

Ele roçou o pau e apertou sinto ele, me puxa com força e a minha bunda
bateu em seu pau ele se despir todo enfiando o dedo dentro da minha
abertura molhada e eu rebolava em seus dedos, ele bate de novo em minha
bunda e aperta e sinto ele roçar de novo ele queria sem camisinha, eu tiro o
corpo.
— Não transo sem camisinha.
Ele sorriu, eu tinha as minhas regras e não ia quebrá-la, mesmo ele sendo
uma delícia de amante, me pegou pelos cabelos e me puxou e sinto ele me
penetra, sem me tocar eu empino a bunda e ele bate mais uma vez, e sinto
ele enfia com tudo. Ele mexia e rebolava dentro de mim, ele tirava e depois
socava seu pau dentro de mim e começou a acelerar e com muita força me
segurava a cintura, eu não aguentei de prazer e gozamos juntos, ele me
soltou e me puxou pro colo dele e continuou a me penetrar com força e eu
rebolei queria mais dele em mim e eu mandava nos movimentos e estava
aguentando doía e ele continuou a movendo-se dentro de mim, não vai e
vem e incessante, a princípio causando-me uma leve ardência ao dilatar
minha carne molhada, para logo e fazer-me sentir preenchida, ao extremo,
como se sempre fizesse parte de mim e eu o queria mais ainda.
— Rebola esta boceta molhada, que delícia pequena. Rebola.
É, eu rebolei no pau dele e fiz ele sentir a minha boceta, engoli seu pau, ele
gemia e olhava, ele adorava ver seu pau me abrir toda e indescritível a
sensação que me toma, quanto mais ele entra em mim mais o quero ali,
instintivamente começo a arremeter meu quadril de contra o pau dele e
rebolava e mexia e, pedindo mais, começo a gritar involuntariamente, como
se estivesse ficando louca e ele me tira do pau dele e me puxa e entre os
gemidos ele solta.
— Hhshshhsshshs… vou gozar.
Ele saiu de dentro de mim e enfiou a língua na minha entrada e rebolava a
língua e sinto a explosão, eu estava gozando na boca dele e sinto ele tira a
língua e no melhor momento eu sinto sua língua no e me fodeu meu
“Precioso" lá, no fundo, que delícia queria ele dentro de mim eu queria
gozar naquele rola grosa e ele não deixou me segura com as duas pelas
coxas e me fez gozar na boca dele eu gemi e rebolei deixando ele sentir
meu gosto na boca e ele gemeu.
— Que saborosa…
Que homem maravilhoso, eu me recupero e ele beijava meu corpo e eu o
empurro para ele cair no tapete, eu ia cavalgar neste homem, ia mostrar
quem mandava de verdade, ele respirava forte e aos poucos ele se deita no
tapete e eu me jogo em cima dele e beijo seu corpo deslizando a língua e
mordendo sua pele ele geme e se retorcia embaixo do meu corpo e eu o
lambi todo sinto ele dura e eu me sento naquele, cassete enorme.
— Rebola pequena. Meu deus, você é demais. Segurei em seu peito e
rebolei no pau dele e subi e desci e cada vez mais forte ele geme segurando
firme a minha cintura me fazendo cavalgar nele mais rápido ele ajudava nos
movimentos. — Apertadinha demais. Rebolei e fiz ele sentir que entra e sai
de dentro de mim me rasgando ele gemendo— ohhhhh! Céus que delícia.
Ele estava explodindo dentro de mim, acelerando mais os movimentos e ele
se senta, eu fico aberta, prendo minhas pernas em sua cintura, e cavalgo e
ele me ajudava nos movimentos e os gemidos juntos, eu estava explodindo
de novo e ele quase me beija, eu respiro virando os olhos.
— Estou gozando, deliciosa.
Malditas regras que inventei, eu queria tudo com ele esta noite, ele me
segurou pelos cabelos e puxou com força e eu cavalgando-o me olhava
fixamente e sinto que ele ia me beijar, eu tento sair e sinto ele gozar
explodir, e seu corpo tremia e sua pele suave e sua boca o tremendo
sussurrou.
— Nossaaaaaa…. Eu saí do corpo dele e sinto ele me apertando a cintura, e
eu tentando respirar. — Precisamos mudar estas regras, pequena.
— Não mesmo. Eu me levanto e ele me puxa pelo calcanhar. — Não
renuncio às minhas regras.
- Eu que deveria ter regras e não você, não acha?
— Por que sou uma prostituta? Olhei-o completamente chocada pela sua
mudança brusca de comportamento e como ele conseguia mudar de atitude
tão rápido? De um homem frio para um homem quente e fogoso, e depois
para um escroto, que ofende para dizer ser o dono do mundo— Você é
ridículo.
— E você é deliciosa. Ele me puxou segurando os cabelos e olhou dentro
dos meus olhos fixamente. — Eu dito as regras.
1 - Quero beijar na sua boca.
— Não se atreva.
Ele me olha nos lábios e eu tremi, ao sentir ele tão próximo e o corpo
tremer eu entregue aquele maldito homem grosso e arrogante, ele respira
fundo e rir.
Essa frase é como uma ordem, a qual eu já poderia facilmente obedecer.
Será?
Eu sei que eu estava sendo um desafio para ele, este desafio estava
movendo os desejos dele para me dominar, eu não sei que tipo de
dominação ele tem, ele tem gostos estranhos, e eu me assusto, eu vejo em
seus olhos que estava gostando da brincadeira.
— Não sou seu brinquedo, e não quebrarei as minhas regras.
— Veremos a Pequena.
Ele se veste e vi que já teríamos acabado ali que ele iria embora, sinto que
ele adorava me provocar a raiva me controlava, eu jamais fiquei assim tão
provocativa a um cliente, mas ele me tira do sério com sua arrogância.
— Não vai aguentar a brincadeira, eu aposto. Ele parou no meio da porta e
deu seu melhor sorriso, com uma das mãos no bolso.
— E não terá que jantar com outro.
— Não é meu dono, sou capaz de tomar as minhas decisões. Ele volta ao
quarto eu estava ainda nua, ele me segura forte os braços e coloca atrás da
minha cintura e aperta com força e olho nos meus olhos eu vi solta fogo. -
Por uma semana eu tomo as decisões.
Que maldito jogou na minha cara de novo que estava me pagando, veremos
se eu vou ou não neste jantar, eu queria quebrar o quarto todo e quando eu
ia fechar a porta, eu o ouço no corredor com alguém e fico atrás da porta
ouvido.
— Vamos descer, a noite está só começando. Diz todo meloso.
— Claro Greco, será um prazer.
Voz de mulher e quando abro vejo ele entrando no elevador, segurando a
cintura de uma morena alta e eles riam alto. Maldito ainda vai se divertir
com outra e nem fez seu serviço direito me deixou ainda com gostinho de
quero mais, safado maldito.
Eu jogo os sapatos longe e entro no banho, ele estava me provocando me
tirando do sério, eu tinha tanta coisa para pensar e agora, mas este maldito
eu precisava mudar os meus planos com ele e mostra quem sou eu.
Adormeci nos lençóis brancos ainda cheirando a amaciante floral, era tudo
perfeito e pela madrugada ouço barulho e olho e não consigo ver nada,
somente sentir cheiro de álcool. Eu acordei o corpo doendo, aquele lugar
me deixava mole, a pele molhada e querendo ficar no chuveiro, e quando
olho pela janela que dia lindo, já pensei no meu menor biquíni e praia.
— Começando o meu plano.
Olhei na mala e vi o biquíni que era da Liz super pequeno e é este que vou
usar, caprichei nos cabelos e desci e quando chego ao saguão um dos
funcionários já veio para me levar até a praia e não o vi por ali, mas bem
que eu queria.
— Aqui é reservado para a sua suíte. Eu olhei e vi que dava de frente para o
hotel, a enorme janela de vidro estava aberta e reparando vejo que era ele
em pé com as mãos no bolso olhando, eu adorei, então ele já deixou um
lugar reservado para me vigiar.
— Que possessivo. Eu rir.
— O que foi senhora?
— Nada querido, mas me traga um refresco porque eu estou queimando. O
que é este homem, por que ele é assim? Eu olhei e vi que alguns dos
hóspedes faziam uma pequena festa no deck de frente para o mar e eu olho
e vejo que ele estava lá, eu deixo o vestido longo cair ficando quase nua, e
todos olham, eu adoro.
" O que deu em mim, nunca foi assim?"
Eu me questionava, eu queria provocá-lo de uma certa forma ele mexia
comigo, mas eu não posso o meu passado ainda me espera e ele e apenas
um cliente, sexo casual e nada mais.
" Bem sexo pago, lembre-se quem você e Luna".
Eu precisava de notícias de casa, da minha família e da minha vida que
ficou para trás, ele pegou meu celular e desligou, então significa que eu
estava sem comunicação aqui neste lugar e quando olhei vi ele se
aproximando, estava lindo de óculos escuros, os cabelos molhados e o terno
escuro a calça skinny eu balancei o rosto, só podia ser ele.
— O que foi que perdeu algo aqui? Ele me olhava e seus olhos queimava a
minha pele eu sentir me arrepiar os pelos que maldito. - Preciso do meu
celular, não posso ficar sem falar com a minha família.
— Linda tira está usando. Ele fez gesto para o meu biquíni que não cobria
nada, e eu adorei ficar em pé e quando virei de costas ele passou as mãos
sobre os cabelos e balançou a cabeça. — Está nua! Pelo que vi ele não
gostou nada, virou o rosto e ia saindo, e voltou e tirou o óculos. — Chega
de sol por hoje, tem cinco minutos para voltar à suíte.
Que inferno, eu não disse nada, e corri para o mar, eu precisava de um
banho de mar para levar tudo aquilo que estava me incomodando e quem
sabe ele iria junto ao inferno. Ele estava pagando então ele mandava, eu
voltei ao hotel toda molhada e feliz e quando olho ele estava correndo
falando ao celular e eu viro o rosto. Ele estava mexendo comigo, me
deixando sem ação ao lado dele, eu ficava sem graça, o desejo aflorado, eu
olhei de novo, eu não acredito como sou burra.
— E sexo Luna, já ouvia falar em sexo casual garota? Merda.
O elevador foi parado e me assustei, eu toda molhada e descabelada e o
príncipe entra todo gostoso, eu olhei e abaixei a cabeça, que raiva esqueci
dele.
— Emma? Que surpresa. Ele me puxou pelo braço e eu quase cai aos pés
dele, ele riu e me soltou— Hoje é nosso jantar, ou você já se esqueceu?
- Não, jamais o esqueceria Willian. Meu deus eu esqueci dele, olha o que
aquele maldito homem fez, esqueci do príncipe e eu querendo o sapo que
mulher burra eu soltei um roso. — Vai ser um prazer.
— Te espero às nove, então. E quando olho ele entra junto e ouve um pouco
da conversa ele olha e não diz nada. — Estou ansioso. Eu respirei fundo e
ele saiu do elevador antes, eu tentei não olhar para o Greco, que saiu atrás
de mim e estava bravo e quando chego ao quarto ele bate à porta.
— Não tem seu quarto?
— E atrevida demais, garota.
— O que fiz desta vez? Eu falei tirando a roupa e ele olhando eu ia matá-lo
de raiva hoje. — Hoje eu tenho o jantar. Eu olhei para a mesa e tinha um
banquete me esperando, bebidas e comidas típicas, tomei um banho e
comendo aquelas coisas e pensando na roupa que ia usar, afinal hoje era o
jantar com o Willian e o que ele queria, com isto.
— O que você quer? Eu olho para ele nu no meio do quarto e ele me
olhando, ele me fuzilava com seus olhos oliva.
-- Eu acho que você já está satisfeito, passou a noite na farra. Ele se
aproximou tirando seu terno escuro e jogando e eu olhando aquele homem
furioso no meio do quarto.
— Eu digo quando estou satisfeito. Ele me puxa pelos cabelos.
Por mais que uma parte minha ficasse irritada com seu jeito, a outra parte
queimava em chamas com suas palavras. Como dizer não, se entre minhas
pernas ele já tivesse o maior sim.

Pela
primeira vez na vida, temi por uma rejeição de uma mulher, sempre tive
todas aos meus pés e ela estava me dando trabalho e isto me deixava mais
excitado, eu a queria e melhor dominá-la. Depois me lembrei de que seria
impossível resistir a mim, por mais raiva que estivesse sentindo, seus olhos
não mentiriam e eu vi que ela me deseja tanto quanto eu.
Se aquele desejo que eu sentia fosse o dobro do que ela sentia, ainda assim
estaria e ela louca para me dar e se fodida por mim e seus olhos me
devoravam.
— Quero sua boca. Eu a puxo pelos cabelos e a beijo, foi o beijo devorado
e ela se batia nos meus braços e quando a minha língua encontrou a dela ela
cedeu e sua boca brincou na minha, sinto ela me segura pelos cabelos e
beijar me devorando, seu dedo passeava nos meus lábios eu só larguei para
respirar e sorrir ao lembrar regra número" um" quebrada pequena— Sua
boca pequena.
Ela ergueu a cabeça devagar, os olhos azuis brilhavam demonstrando
excitação e ela mordeu os lábios e sentiu ela descendo beijando por cima da
calça. Antes mesmo que eu começasse a me livrar da calça, ela já estava
com as mãos em mim, procurando o zíper e me ajudando a tirar. Meu
coração batia forte devido à antecipação deliciosa, não podia mais esperar
para ter aquela boca em meu pau, ele latejava e ela sorri quando abre e ele
estava ereto e duro na cara dela que sorri.
— Me faça gozar.
Eu nem precisava falar, ela já estava pronta para isto, abriu aquela boca
macia e saborosa e eu agarrei os cabelos com força brutal, empurrando seu
rosto em minha direção. Sua boca me envolveu em um segundo, soltei um
grunhido louco, fechando os olhos e erguendo um pouco a cabeça e ela
lambendo a cabeça e descendo a boca e sugando puxando todo o meu pau
para fora, a calça caindo ao chão e eu retorcendo aquela boca, que me fodia.
Prendi meus dedos entre cabelos loiros e molhados com a água do mar e
movimentei a minha cintura, socando dentro da boca dela sem dó e piedade
e remexendo e ela lambendo e abriu toda a boca que delícia de boca e eu
gemi.
— Que delícia, e gulosa!
Ela tinha os olhos fechados e uma expressão de quem adorava e lambia a
cabeça roliça, ainda mais quando comecei a empurrar até o fim e ela tentou
tirar a boca e soltou.
— Engoli tudo.
Ela mal respirava e engolia tudo e eu sinto a espinha arrepiar, e o corpo
ficou bambo quando ela abriu a boca e engoliu. — Você é demais, lambe.
Ela abriu a boca e sinto sua língua percorrer e ela de joelhos diante de mim,
me senti um rei e iniciando uma sessão incrível de beijos, sugadas e
lambidas na ponta. E sugou tirando toda a extensão do pau e quando eu
olho ela estava me encarando eu ia gozar na boca dessa safada.
Fechei os olhos e ela abriu toda a boca e abocanhou até o talo e com força,
soltando e lambendo e chupando de novo eu quase cai ao chão, eu me
segurei na parede e respirei. Reabri os olhos e visualizei ela empolgada,
segurando a base do meu pau com uma mão e a lateral da minha perna com
a outra. Estava ajoelhada no chão, descabelada e com o rosto avermelhado e
sem respiração, ela estava uma verdadeira escrava sugando meu pau e
entregue aos meus pés.
Meu coração pareceu sair pela boca, quando ela abocanhou e começou a
trabalhar a boca no meu pau apressadamente e engolindo tudo e eu, gemi
alto, sentindo o êxtase cada vez mais perto e ela lambendo, eu soltava
gemidos, eu ia gozar na boca dela, que chupada eu nunca tive uma gulosa
assim ela sabia fazer e leva um homem ao céu e sinto que ia explodir na
boca dela seguro seus cabelos e puxa fodendo sua boca.
– Engula tudo – chacoalhou-lhe o rosto e o ergueu e me olhou, o gozo saiu
na boca dela eu explodir segurando e ela lambendo e saboreando tudo e ela
ainda me encarou com seus lindos olhos azuis e sorrindo. — Que gulosa
pequena.
Sinto o orgasmo vim como uma cachoeira e as pernas tremer e me pedir
quando, a porra jorrou em sua boca e ela saboreava como se fosse um doce
e se lambuzou, abriu a boca e lambeu, e ainda gemeu filha da puta do
caralho, eu gozei como nunca sentir o meu corpo tremer e arquei a cabeça
sentindo a explosão total.
Ela conseguiu me fazer gozar me chupando, eu nunca consegui na minha
vida gozar assim, que boca do caralho, ela estava me derrubando e me
mostrando que existem mulheres capazes de me derrubar.
— Meu deus, o que ouve aqui? Sem forças, ela sorrindo. — O que você fez
comigo?
Eu respirei e ela me olhou se levantando do chão e saindo para o banheiro e
me olhou, ela para na porta e com sua cara, mas safada ela me olha
novamente e respira fundo. Como ia dizer qualquer coisa depois disso ela
me destruiu, eu estava quebrando suas regras e ela as minhas vadias do
caralho, eu respirei e olhei para ela, sem entender o que tinha se passado ali.
— Não sou uma puta qualquer Herrera.
Ah, se ela soubesse... realmente não era uma puta qualquer, era a minha.
Estávamos disputando quem era o mais chato, eu já não aguentava mais
brigar e ele me provocava, se fazia de bom moço e do nada me irritava. Eu
falo sem pensar.
— Não gosto que me chame de Herrera.
— Tudo bem, GRECO. Ou se preferir, dono do mundo.
— Engraçadinha, eu me chamo Lorenzo Bartelli Greco. Estava irritado e
colocou a blusa para dentro da calça. — Não faço parte desta família.
Ele saiu irritado e bateu à porta e eu entro no banho, e fiquei pensando por
que ele não gosta do nome do pai dele, afinal ele é um herdeiro dos
Herreras Greco.
Não ia pensar nele, eu ia pensar em mim, ia dormir e relaxar a noite, eu
tinha o jantar com o Willian e eu ia nem que fosse escondida.
Ouvi barulho na porta e acordei assustada, mas me levanto e não vejo nada
e me preparo para sair.
— Vinho adoro. Me sirvo uma taça e volto ao quarto, eu queria que ele
chegasse e fizesse uma cena e eu ia amar, já imagino ele sentindo ciúmes,
que delícia— Está sonhando alto, Luna. Me produzir a maquiagem, cabelos
e o lindo vestido que ele tinha dado para o dia que conheci o príncipe, então
iria usar hoje.
— Faltou o colar. Eu corro na gaveta e vejo que o que eu tinha usado ainda
estava lá— Agora estou uma princesa.
São nove da noite estou atrasada, eu corro e coloco o perfume que ele me
deu, eu queria caprichar para ele, eu aceitei o jantar para provocar, mas ele
tem razão, ele está pagando, então não posso jantar com outro.
— Vamos à conquista, deixei este homem aos meus pés.
Quando toco na porta ela fica trancada, como assim? Eu tento de novo e
estava realmente trancada que maldito.
— Não acredito que ele me trancou, mesmo filha da puta.
Eu corro no telefone e ligo no saguão e atendo que eu já estava brava
querendo gritar, eu estava irritada demais.
— E que a minha porta travou, mande alguém abrir. Eu bufei na linha e o
rapaz falava sem parar e em italiano— Não estou pedindo nada de mais, é
só abrir a porta que travou.
— Sim, claro.
Que inferno, sim, claro, não é resposta, eu quero a porta aberta, eu bati o
telefone e peguei o vinho e quando destampo o prato que estava na enorme
mesa o meu jantar.
— Que maldito, ele fez para eu não ir jantar com outro.
Ele é muito baixo, eu ia me vingar, mas seria de outra forma eu ia deixá-lo
louco por mim e assim ele ia ver quem sou eu.
— Te odeio Lorenzo.
Tomei a garrafa de vinho e chorei de raiva, eu estava com saudades de casa
e preocupada. Me jogo no sofá após me trocar, eu não queria que ele visse,
eu estava pronta para o jantar e eu fiquei bebendo o vinho e comendo
aquelas batatas fritas. Mas doida para se fodida por ele.

Ela era me
tirava do sério e eu com raiva, por ela me enfrentar, quem ela pensa que é?
Veremos se vai jantar com outro, pensa que vai me enganar, está enganada.

Sinto que ela é um desafio e eu quero domar essa fera e mostra que posso
ser o inferno dela.
— Senhor, ela ligou dizendo que a porta está travada.
— Já imaginava que ia dizer isto, mas não liguei e tranquei. Eu fui longe
demais. — Não abra aquela porta.
Eu fui para o salão, era a hora do jantar, e quando chego logo vou falar com
o príncipe e era a hora de dizer umas mentiras, afinal eu paguei por aquela
mulher, então ela pertencia a mim.
- Greco, cadê, a minha princesa? Eu quase rir— Ela combinou e não
apareceu.
— Ela foi embora à tarde, e deixou o recado na recepção, não lhe
passaram?
— Não estou estranhando, ela confirmou hoje.
— Posso lhe arrumar outra companhia, temos ótimas garotas e livre.
— Por que ela é casada?
— Não digo casada, mas tem noivo.
— Então, sim, me arrume outra para me divertir e estou cansado de
reuniões.
Que safado queria se divertir com ela, então branquelo chegou atrasado
porque aquela garota e minha e não dormirá em outros braços. Eu rir e fui
buscar as garotas e claro eu ia participar da festinha.
Já era tarde, bebedeiras e mulheres, o álcool subindo a cabeça, ele já estava
com duas em seu colo e eu com a camisa aberta e bêbado, mas eu queria
dormir, estava podre.
- Preciso dormir, amanhã tenho duas reuniões. Ele me segurou. — Traga
mais bebidas, e música para esta mesa.
Eu subo já tirando a roupa no elevador, eu estava suado o corpo pregado da
tarde toda e quando passo no corredor eu paro na porta do quarto dela, e
senti vontade de entrar.
— Que merda está fazendo Greco?
Quando me estava dentro do quarto olhando ela dormiu no sofá estava tão
linda, a camisola pequena branca a deixou nua e eu me abaixo estava
bêbado e ela parecia ter bebido todas, vejo duas garrafas vazias e me
aproximo cheirando sua pele, que delícia cheirava a flores, e sinto seu
perfume.
Eu abaixo e beijo sua pele subindo suas coxas e ela se assusta, e eu desci a
boca com tudo e lambi seus pés.
— O que está fazendo? Ela se assustou e tentou se levantar— Está bêbado.
— Você também está cheirando a álcool. Eu a puxo pelas pernas e fico no
meio de suas pernas e ela se abre toda, e safada. — Quero sentir seu gosto.
— Você me trancou, odeio homens como você.
— E eu adoro mulher como você, e não quero brigar. Eu subo os dedos nas
pernas dela e ela acaba cedendo e me puxa pelos cabelos. — Não tenho
uma relação muito boa com as mulheres.
— Já percebi.

Odiava sua arrogância, mas estava gostando de ir para cama com ele,
gostoso, rico e cheiroso estava perfeito... Ainda sabia fazer loucuras na
cama, eu não estava resistindo àquele homem…

Ele estava bêbado e eu mais ainda, minhas pernas moles de bêbada de


tesão, ao sentir sua boca na minha pele eu me abro fácil para ele, sinto sua
língua entra pela calcinha e ele lambe sugando meu clitóris e eu deixo
seguro seus cabelos e puxou, mas eu o queria e acabo fazendo uma loucura
e quando vi já era.
— O que está fazendo comigo, pequena? Eu estou me perdendo em você.
— Me fode!
Ele me olhou e sorriu e grudou a minha boca, ele deslizou sua língua e me
masturbava a minha língua, que beijo ele sabia leva uma mulher ao céu e
me puxou sinto seu pau esfregar na minha abertura e eu tento sair,
estávamos sem camisinha.
— Quero fazer amor com você hoje.
O todo-poderoso se rendeu a garota de programa?
Eu não acreditei que ele queria fazer amor comigo? Eu estava bêbada, mas
ele passou dos limites. Eu o sinto roçar o pau na minha abertura molhada e
quente e tento me esquivar, estávamos sem camisinha e ele olha em meus
olhos e roçava, eu sabia que não ia dar certo.
— É melhor irmos para a cama, e assim não.
Eu toda aberta e ele bêbado no meio e quando eu tento levantar-se, já era
tarde sua boca grudou na minha e foi a perdição. Eu não tinha mais o que
falar, seus lábios já haviam se encontrado no meu, e um beijo cheio de
desejos e sinto que sua língua passeava pela minha boca e saindo os
gemidos no meio ele estava diferente solto e entregue, foi o melhor beijo da
minha vida a língua dele brincava na minha e seus dedos juntos me
deixando mais excitada e sinto vontade de se fodida e naquela hora eu me
mexi e quando percebi ele me puxou pelas coxas e um só encaixe ele entrou
em mim, eu sinto o pau dele me abrir aos poucos e quente.
— Quente e apertadinha, pequena, você é uma delícia.
Eu tento não pensar em nada e nem tinha como ele me pegar pela cintura e
me levantar tão rápido, eu grudo as pernas em sua cintura e sinto seu pau
duro se movendo lentamente dentro de mim.
Me levando a cama sem perde meus lábios eu sinto ele cada vez mais
dentro de mim, meu deus eu quase morri nos braços dele e sinto ele senta
na cama e eu rebolo no colo dele engolindo o pau dele de vez, isto não e
fazer amor era um sexo misturado que eu estava adorando, ele abre o resto
da minha camisola e suga meus seios e eu rebolando no colo dele, sua boca
não desgrudou dos meus seios e eu acabei gemendo, quando sinto ele força
para entra mais dentro de mim, que cassete.
— Vou gozar se você continuar rebolando assim. Ele sussurra em minha
boca e me deita na cama eu querendo continuar, estava uma delícia e ele
gruda suas mãos embaixo da minha nuca puxando meus cabelos e me
beijando, seu pau entrando e saindo numa dança frenética e saborosa.
— Você é demais, uma simples boceta me deixando louco.
Odiei o comentário? Não eu adorei porque sei que não é simples, sei umas
técnicas que enlouquece qualquer um, eu apenas rebolei embaixo dele e
sinto sua pele na minha e seu pau dançando e saindo dentro de mim, e ele
me tocando a pele lentamente e enchendo meu ombro de beijos eu apenas
gemi.
— Que delícia. Eu o puxo pela bunda e ele rebolava e penetrou
profundamente, e iniciou movimentos rápidos e intensos, segurando em
minha cintura e sua boca procurando a minha, eu sinto que vou explodir e
ele também o pau dele latejava e crescia de tamanho, eu sinto as minhas
veias incham e o corpo querendo queimar como fogo e grito ao sentir que
ele já estava chegando junto comigo.
— Hshshshsh … deus, que delícia… Hshshshsh por favor eu não aguento
mais.
Ele me puxa os lábios e eu sem força, olho para ele que estava suado e com
um enorme sorriso no rosto. E eu olho para ele e vejo ele correndo para o
banheiro e me puxa rindo, estava bêbado e alegre demais. A explosão dupla
entre nós eu sinto sua boca me tocar e ele sorri e eu achei que ele ia embora
ou tomar banho, mas não se jogou na minha cama nua.
— Precisamos de um banho.
Ele me puxou para dentro do box e ligou o chuveiro, ele quase caiu e me
encostou em seu corpo e olhou em meus olhos, ele deu um lindo sorriso.
- Você se cuida?
- Sim, se quer saber, não tenho doenças e uso métodos para não engravidar,
fica tranquilo e muito menos quero ter filhos.
— Nem eu quero filhos, então relaxa e vamos gozar de novo.
— Para um bêbado funciona direitinho. Eu rir e ele me puxou. — Bêbado
sou melhor, então vem quero te foder, eu adorei.
Me apertou em seu corpo e me beijou, puxando meus cabelos ele grudou
com força a água batia em nossos corpo e sinto ele abri as minhas pernas
ele roçou seu pau em meu corpo, senti ele ereto de novo e gemendo em meu
ouvido sinto ele me penetrar, ele rebola fazendo seu pau se encaixa dentro
de mim e sem para, e cada vez mais forte eu gritei ao sentir e todo dentro de
mim ele rebolou e estocou, eu seguro suas coxas e empino a bunda e ele me
tocava tão fundo e tão rápido a minha abertura o aceitou tão fácil e estava
tão saboroso.
— Que boceta! Estou ficando viciado, rebola...
Se pau entrava e saia tão fácil e rápido e eu adorando, sinto ele segura na
minha cintura e se afastava mal se segurando em pé e queria ver seus
movimentos eu rebolando.
— Não vou aguentar assim, tô bêbado demais.
Eu o ajudo a sentar no chão, era o fim mesmo, não era o começo, eu me
sento em seu colo e água jorrando em nossos corpos, eu cruzo as pernas na
cintura dele e cavalgou e rebolo e ele gemendo e me beijando os seios eu
forçando as pernas para subir e descer em seu pau que estava duro, e eu
adorando.
— Vou gozar, rebolar que bocetinha quente rebola.
Seu dedo estava por trás de mim de novo, que raiva ele tinha este costume e
eu odiava, mas sinto bem devagar e acabo deixando e eu rebolando no pau
dele sinto que eu ia explodir de novo e ele me beijar e forte.
— Você está toda apertada, rebola minha putinha.
Não gostei, mas acabei deixando eu rebolava em cima dele e cada vez que
eu rebolava sentia o dedo dele por trás de mim e seu membro em minha
boceta rasgando eu estava em êxtase total que gritei ao sentir o clímax
chegando e ele puxa a minha boca e beija e continuo a se mover ele entrava
e saia tão rápido estávamos com sede um do outro ele era violento e me
fodia tão forte, eu sentia seu bater lá, no fundo, e eu grudei minha boca nele
e gemi e ele estocava cada vez mais e ele ia explodir, e sinto ele me
preencher todo com sua porra
— Nossa perdi a cabeça.
— Perdemos tudo.
Nossa noite foi perfeita, ele sabia fazer amor, sabia me levar às alturas, ele
beijou meu rosto e fiquei deitada, estava sentindo um incômodo com ele na
minha cama, eu nunca durmo com cliente e me levanto.
- Você vai dormir aqui?
— Sim, por que não posso?
— E que não passo a noite com clientes, dormir de conchinha é muito
pessoal.
— Para com isto, não é relacionamento e só sexo.
Odiava sua arrogância, mas estava gostando de ir para cama com ele,
gostoso, rico e cheiroso, estava perfeito. Ainda sabia fazer loucuras na
cama, não estava resistindo àquele homem, tudo nele era perfeito se não
fosse suas grosserias.
Claro que ele não aguentou e muito menos eu estava bêbada e quando me
vi, eu não conseguir dormir com ele e acordei assustada pela manhã, eu
babava no tapete na beirada da cama, eu não sei como cheguei naquele
lugar, mas dormir no tapete e ele na minha cama.
Eu o procurei e pelo jeito saiu sem se despedir, deve ter se arrependido da
merda que fez. Quando me sento para o café eu cruzo as pernas e me
lembro do que fiz.
— Quebrei mais uma regra, que merda e por isto que ele estava rindo à toa.
Eu me levanto e bato na mesa. — Filha da puta, transamos sem camisinha.
Quebrando as regras e coração de gelo do todo-poderoso. Será que vem um
bebê?
Realmente eu perdi o juízo, corri ao banheiro para ver se tinha camisinha e
pode ser usamos e eu não lembrava e quando olho nada, realmente não
usamos que burra eu fui e agora o que faço?
Voltei à mesa de café e levantei o primeiro prato e começo a comer a salada
de frutas e quando abro o outro prato, vejo o meu celular, era tudo que eu
precisava.
— Atende Liz, por favor eu preciso de você. O que faço agora? No terceiro
toque ela atendeu e eu respiro aliviada, que porra. — Liz, eu tô morrendo
amiga, eu fiz merda.
— Calma e respira amiga, eu me sento no sofá e nem conseguir comer. —
Diga.
— Eu transei sem camisinha e estou desesperada. Eu quase choro e passo
uma das mãos sobre as pernas. — E esqueci meu remédio em casa, eu tô
fodida.
— Que puta é você, que não se cuida? Ela grita.
— A puta que jurou nunca transa com um cliente sem camisinha, que ódio.
— Então precisa urgente de uma pílula do dia seguinte, e seu remédio
recomece, mas cuidado não vai transar de novo sem a camisinha.
— Que ódio, eu perdi o juízo. E o que ele vai pensar de mim?
— E ele foi seu primeiro cliente, que digamos que foi.
— Claro que não eu já tive outros, mas não assim deste jeito.
— Tá! Bom Luna ir acompanhando num jantar, no coquetel não é ir foder
como fez.
— Ele não pode saber, vai achar que quero dar o golpe nele. Eu ouço
barulhos e corro para o banheiro. — Vou comprar, eu preciso, consertar
isto, ele disse que não gosta de criança.
— Luna. Ela falou sério. — Cuidado para não se apaixonar.
— Claro que não, eu não posso me envolver com outro, nunca poderei amar
outro homem em minha vida.
— Do que fala?
— Esquece, Liz e passado.
Eu me levantei e corri contra o tempo e me arrumei e desci, eu estava
desesperada com medo de engravidar dele, não podia. Eu não podia
perguntar se tinha uma farmácia, ele ia saber de tudo, então corro pelo
cassino de loja em loja e quando estava cansada de andar eu vejo a pequena
farmácia, eu respirei aliviada.
— Nossa, não acredito.
Eu fiquei sem graça de pedir e respirei e vamos acabar com isto.
Ele me olhou e sorriu depois do meu pedido, eu fiquei sem graça e pego
umas camisinhas de menta e chicletes. Que burra eu acabei rindo.
— E para uma festinha de despedida de solteira.
— Então leve o lubrificante também, e estas camisinhas extras.
Eu quase morri de vergonha, eu somente balancei a cabeça e sai com o
pacote na bolsa e quando olhei vi o príncipe e corri e me escondi. Dei uma
volta enorme para chegar até o elevador e entrei no de serviço, assim não
corria o risco de encontrar com eles, eu respirei e me joguei ao chão e quase
chorei de desespero. Estas coisas só acontecem comigo, elas vão lá e fode,
arruma um cara maneiro e eu me fodo. Que merda.
Corri e tomei logo o remédio e ainda tomei logo duas pílulas e fiquei
sentado olhando o celular, e acabei ligando. Eu precisava me ocupar com
algo.
— Russo?
— Luna, que susto, está tudo bem aí?
— Sim, está, eu preciso saber como está a minha agenda.
— Amiga relaxa, está com ela cheia dois jantares, um coquetel com o
senador. Ele falava e eu distante, ele sempre fazia isto me dava os melhores
clientes e sempre românticos, eu passo as mãos nos cabelos e respiro. — O
que houve, está tudo bem?

- Sim, só estou preocupada com o tratamento dos meses seguintes. Eu


respiro e ouço barulhos— São dois tratamentos, Russo.
- Relaxa, está tudo bem na casa de repouso que eu liguei hoje.
— Não sei o que seria de mim, sem ti eu te amo.
— Eu te amo loirinha. Se cuida.
— Preciso desligar, chegou alguém.
Quando saio do quarto eu encontro com ele andando de um lado ao outro e
parecia bravo, peguei o uísque e virou a garrafa na boca e me encarou.
— Tudo bem? Eu mal olhei para ele e me voltei a cama, eu queria abrir um
buraco e enfia a cara e ele virando o uísque estava bravo.
— O que pensa que está fazendo Luna? Ele grita da sala e eu me aproximo
da porta e olho ele estava com a camisa aberta e bravo. - Comprou pílula do
dia seguinte.
Fodeu, ele ficou sabendo de tudo, agora eu estou ferrada, ele vai me matar,
e ele tinha razão, eu precisava me cuidar, isso é irresponsabilidade da minha
parte.

Que merda
é esta mulher, que chegou na minha somente para me dar problemas e me
fazer raiva. Eu mal me seguro, eu queria arrancar os cabelos dela e prendê-
la nas correntes e açoitá-la até ela aprender a ser uma puta de verdade.

Eu ia prendê-la nas correntes e fodê-la até ela cansar, que ódio eu olho para
ela e sinto desejos e não raiva, mas ela tinha que aprender a se cuidar.
— Vamos esperar uma explicação. Ela se calou e eu tento não me
aproximar dela. — Você disse que se cuidava.
— Eu me cuido. Ela falou virada para a porta, não me olhou e parecia estar
com medo. — Não foi só culpa minha e sua também.
— Olhe para mim, quando estou falando. O ódio subiu ao rosto e passou as
mãos nos cabelos e ela ia voltando ao quarto— Não se atreva a virar as
costas para mim.
— O que quer saber?
— Que merda de garota de programa e você, que não se cuida?
— Eu me cuido, mas com tudo que aconteceu, a notícia da minha mãe e
você me acelerando, eu tinha que tomar o remédio a dois dias atrás e
esqueci em casa.
— A quanto tempo está nesta vida?
— Porque quer saber. Eu a puxei pelo braço e apertei.
— Algum tempo.
— E novata, que filha da puta me manda uma novata, eu deveria ter
percebido que porra!
— Eu já dei um jeito.
— É bom mesmo, não quero filhos e muito menos. Eu paro de falar e ela
tira os braços e me empurra.
- Contínua com uma puta, não é mesmo uma vadia qualquer, é isto que você
ia falar.
Eu olhei para ela, eu não tinha mais o que dizer e nem ouvir era o
suficiente, eu tento não olhar para ela que andava de um lado ao outro. Ela
não é tão inexperiente assim, ela chupa como uma puta. Eu ia sair, ia cair na
farra e esquecer tudo que ouve, eu perdi a cabeça, mas não ia perder
desculpas.
— Que merda.
Ouço ela grita eu estava na porta:
— Não terá filho com uma prostituta, fica tranquilo.
Será que o todo-poderoso terá um herdeiro com uma garota de programa?

Para que sofrer e chorar, ele não merece as minhas lágrimas, e nem que eu
me preocupe sua opinião chega.
Eu falei por uma hora com meu pai e a minha mãe e jantei e, já era tarde,
ele não apareceu, deve estar chateado ainda e nem aí
— Liz?
— Eu estava preocupada com você, conseguiu?
— Sim, está tudo bem.
— Eu acabei de chegar do clube, estava uma bagunça, despedida de
solteiro. Ela falava e soltava pela janela, a lua estava linda e parecia sorrir.
— O que ouve está distante?
— Ele descobriu que tomei a pílula e está muito brabo, e agora sumiu e não
quer saber de mim pelo jeito.
— Deu mole, Luna, que merda. Ela respirava forte e gritava. — Mas vai
conquistar este homem, calma.
— Tá louca, claro que não.
— Pensa Luna, precisa de dinheiro e se sair com ele não vai para cama com
outros e ele é riquíssimo e você precisa de dinheiro.
— Ele tá bravo comigo, é melhor assim e acabo o meu compromisso com
ele e vou embora.
— Não mesmo, precisa dele.
— Amiga, por favor eu quero ir embora, não aguento mais.
Ela riu do outro lado e gritava coisas misturadas, e eu sem entender a
maluca.
— Não acredito que está caindo nas garras dele, calma, eu tenho um plano.
Ela falava e falava e eu tentava não pensar. — Vai ser direta, e já que ele te
contratou, procure ele e faça o fodê-la e você dê o seu melhor.
— É melhor deixar assim, de qualquer jeito eu vou ganhar.
— Burra Luna… ela grita— É depois que vai precisar dele de novo, pensa
garota.
Ela tinha razão, eu tentava aceitar que ela tinha razão e eu ia precisar dele
de novo.
— Então vai se arrumar e caprichar na conquista, se ele não te procura você
vai procurá-lo e fazer o serviço bem-feito.
— Vou tentar. Ela grita comigo e resmunga. — Caralho entendi.
Não tive coragem, ele tinha razão, eu era uma novata, meus princípios não
me deixavam procurá-lo e até porque eu não fiz nada de errado e ele apenas
um cliente.
Eu adormeci tarde e ele não apareceu, simplesmente sumiu.
Ela mexeu com meus sentimentos e meu ego de macho, eu queria fodê-la
todos os dias e sentir que sua boca era macia e quando passo no corredor já
era madrugada após encher a cara e tentar esquecer o que houve em outros
braços.
Perco o juízo e acabo entrando e tiro os sapatos e deixo no chão e entrou no
quarto ela dormia, parecia um anjo.
“Meu deus, ela perfeita, o cheiro que era dela mesmo, incomparável, a pele
macia e cheirosa, os cabelos sedosos na cintura e quando subo os olhos, a
bunda durinha, a camisola transparente a deixou, mulherão e sinto o corpo
retorce a boca seca e querer encher aquela pele de beijo.”
Não pode Greco ser apenas uma garota inexperiente, preciso me afastar
dela. Eu olho de novo e ela se mexe na cama, eu quase infarto, os seios
duros saíram pela camisola e eu passo a mão pelo meu pau, eu queria fodê-
la, ia cometer uma loucura e sai do quarto e mal conseguia respirar.
Ainda na porta do quarto eu reluto para não voltar para dentro e tê-la em
meus braços, eu ia mordê-la e fazê-la minha e somente minha.
— NÃO. Eu passo as mãos no rosto e ligo na boate e peço uma garota, que
ainda não levei para a cama— Estarei no quarto 309, e não demore.
Eu precisava arrancar a tensão que percorria meu corpo e ia foder outra,
mas não na minha cama e sim em outra eu precisava relaxar e quando fico
assim somente gozando.
Transei o resto da madrugada com outro, e ela não me saiu dos
pensamentos, eu estava quebrado e os pensamentos explodindo e quando
acordo eu vejo a marca da unha da garota, eu quase enlouqueci, odeio ser
marcado.
Eu tomei um banho e desço para os compromissos. Era dia do príncipe ir
embora e eu já não aguentava mais ele por ali. Eu não fui ver como ela
estava, eu tentei ficar distante, ainda a história da pílula, eu fui culpado,
deveria ter me cuidado e a bebida falou mais alto.
— Eu adorei tudo por aqui, foi perfeito. Ele falava, mas eu nem ouvia
direito quando vejo o elevador abrir.

Esperei ele a noite toda e não apareceu, mas quando acordei vi o sapato
dele perto do sofá e rir.
Tomei café e percebi que ele tinha vindo, me arrumei e fui curtir uma praia
e ele ia me pagar caro.
- Cuidado Luna, ele é experiente nessa arte.
Ele se arrependeu de fazer amor comigo, isto estava visível e quando a
porta se abre eu dou de cara com ele, eu não abaixei os olhos e olhei dentro
dos dele e quando ia passar sou segura pelos braços e me assusto:
— Emma? Eu nem percebi que ele falava com o William, eu só olhei para
ele. — Estava indo embora, que bom revê-la. Ele me beijou o rosto e
Lorenzo se afastou, com a mão no bolso e raiva. — Tenho um presente, e
quero muito que passe pelo palacete.
— Vai ser um prazer, alteza. Eu tento olhar para ver onde ele estava, e vejo
falar com um dos funcionários, eu pego o presente das mãos do William e
abro. — Não posso aceitar e perfeito! Eu fecho para devolver e ele me olha.
— Não posso e muito caro.
— E um presente, eu ia lhe dar no jantar, mas afinal não tinha ido embora?
— Embora? Eu olho para ele que vira o rosto. — Sim, mas voltei ontem à
noite.
Então ele mentiu dizendo que fui embora e quando cheguei e correu que
safado mentiroso, está com ciúmes ou egoísmo? Eu olho para ele sai
acompanhando o William que me segurava pelo cotovelo e eu rir.
Ele falava e eu só pensava no que ele tinha feito na noite passada e se ele
tinha sentido a minha falta, mas parecia mais uma criança emburrada.
Aceitei o presente e ainda peguei o cartão do William, afinal sou uma
profissional e quanto mais contato melhor eu rir e fui para o mar, mas fiquei
distante da janela dele, andei à beira-mar, eu estava irritada com tudo e me
deito sobre a água clarinha e fecho os olhos e vejo o quanto tudo ali era
calmo.
— Que paraíso… Eu sorri ao ver tanta beleza e pensando no que a Liz
disse, ela tinha razão, eu ia precisar dele e não ia ser criança e deixar
escapar esta chance.
Lorenzo é o tipo de homem que tem tudo na hora que quer, ele era o dono
de tudo ao seu redor e eu tinha que ser aquela que ele não domina, que não
consegue por rédeas, ele poderia até me comprar, mas não me ter por livre e
espontânea vontade. Passei o dia na praia e depois as lojas do cassino e
acabei comprando umas coisas, e quando ia pagar diziam ser para colocar
no número do quarto, se eu fizer isto ele que vai pagar eu respirei e ia
deixar tudo.
- Qual suíte, senhora?
— Ela está na suíte master. Ouço a voz soar nas minhas costas e o corpo
tremer, eu mal respirei e o vendedor abaixou a cabeça, eu queria devolver
tudo que comprei. — Mande as compras na suíte.
Ele saiu eu olhei ele estava visivelmente irritado mais me vigiando, ou
estava me procurando afinal hoje eu não fiquei na frente da sua janela.
Eu ia deixar as comprar, mas resolvi deixar de ser boba e apenas agradeci
ao vendedor e fui embora. Passei pelo saguão e finjo não querer saber de e
vou para o quarto, eu tinha um plano e este plano, era deixar o todo-
poderoso aos meus pés.
Olho-me no espelho e começo a rir, ele me prendeu no quarto e ainda
mentiu para o príncipe, tudo isto por quê? Até onde um homem vai para
afastar uma mulher do caçador, E, por que ele fez isto?
— Meu deus, ele está com ciúmes. Me olho de novo e vejo apenas uma
mulher comum, e logo lembro o que sou e sinto a dor no estômago. — Sou
uma prostituta.
Esperei até tarde e nada dele aparecer, estava se fazendo de difícil e eu toda
pronta para a surpresa dele.
Levanto-me da cama correndo e me olho ao espelho e vejo que eu não tinha
nada a perder. Abro o enorme closet e pego o vestido que comprei e solto os
cabelos, o perfume favorito dele e o colar que ganhei do William eu estava
mudada, o tom da pele e o cheiro, os cabelos eu não me reconhecia.
— Angel em ação.
Desci o coração na mão com as pernas bambas, mas decidida a ser uma
noite agradável, o meu vestido mostrava as minhas curvas bem apertado ao
corpo e branco, os seios sem sutiã, o bico durinho, adoro ser a “Angel”
deixei a Luna no canto do quarto e a Emma no interior com a minha família
e hoje sou o que me tornei.
Deslizei pelo saguão e todos me olhavam e passo pelo cassino, pego o
champanhe e viro, já comecei bem de enchendo a cara, sorri ao ver a mesa
com mulheres lindas e jogando. Eu apenas olhei e fui para a danceteria a
dançar a noite toda, eu queria me divertir e viro o copo de uísque sem gelo,
o garçom rir e me dá outro.
Quando passo pelo restaurante e entro na danceteria, vejo ele no canto. Meu
coração acelera as mãos suando, aperto os dedos na sandália e olho de novo
e ele estava enroscado em uma morena falando ao pé do ouvido ambos com
copo de bebida na mão, e ele aperta o corpo dela no dele e quando ele
levanta o rosto e me ver ele solta me encara, ele se divertia nos braços de
outra senti uma mistura de raiva e desprezo não foi ciúmes. Eu ia saindo e
ele me segura pelo braço e me puxa com força em seu corpo, eu gostei.
— O que faz aqui, sobe agora.
— Me divertindo.
— Não é paga para se divertir, sobe agora.
Que raiva sentir, ele sabia mágoa quando queria e assim fez jogou mais uma
vez na minha cara que eu estava sendo paga. Maldita hora que ouvir a Liz
eu não devia ter ido atrás dele, não sou a mulher dele, eu simplesmente
olhei em seus olhos.
— Sim, senhor.
Eu subo arrasada por ele me humilhar, e quando entro no quarto eu não ia
chorar e nem fazer pirraça, eu apostei tudo na “Angel” e ele não gostou,
então chega de ser capacho de macho escroto e ele que se se foda clientes
tinha de montes por aí eu pego outro copo de uísque e viro e ele entra,
contudo, e me toma o copo da mão e joga o paletó ao chão.
— Quem mandou você descer?
Ele apertava meu braço com tudo e quase me chacoalhando, eu tento sair
dos braços dele e me puxa com força. — Eu não me lembro de te chamar.
Ele fixa o olhar nos meu e eu tento sair, ele me puxa de novo. — Eu dito as
regras.
- Claro que não. Eu o empurro com tudo. — É um favor você não aparecer,
se você tem quem você quiser porque me trouxe?
— Porque eu gosto do meu jeito e você não faz do meu jeito, você é
atrevida e me desafia o tempo todo. Ele vira o uísque e me olha com raiva
— Elas gostam que faça e obedeci.
Eu sabia que ele estava falando, ele queria muito mais e eu estava sendo
bem paga, e demonstrando uma novata. E realmente eu não sabia muita
coisa, mas eu fiz com prazer para ele e pelo que percebi eu não estava
dando prazer a ele como ele queria, então eu tinha que mudar esta história,
e ser a Luna misturada com Angel.
— Senta-se. Eu ordeno e ele me olha sem entender, tipo o que foi e eu
quase rir, mas me mantive sexy— Agora.
Estava furiosa e eu tinha que mostrar quem era a Luna que todos os homens
queriam ter, e ele não era diferente, afinal pagou uma fortuna por mim, eu
olho em seus lábios tremiam.
— Não recebo ordens. Ele rosna e eu o empurrei para poltrona e me afastei
vejo seu olhar de faminto. — Não brinca com fogo.
Coloco a música e viro o copo de uísque e sorri.
— Adoro me queimar.
Começo a dançar para ele, eu rebolava lentamente, de costas eu rebolo a
bunda e me acaricio deixo o vestido cair e ficando apenas com o fio dental
de renda vermelho e me aproximo dele e esfregar minha bunda em sua cara
e ele ia me tocar eu bato em suas mãos. Ele olhou e passou a mão em seu
pau, a filha da puta estava excitada, eu me sento na cama e abro as pernas,
ele debruça o corpo sobre suas coxas e cruza as mãos e olha fixamente.
Sinto sua respiração forte, eu não disse nada e nem precisava eu ia fazer e
enfio dois dedos na boca e lambe como uma cadela e ele olha, e eu desço
sobre a minha boceta e acaricio, e enfiava e tirava o dedo de dentro de mim,
ele já estava excitado na poltrona e ele quase enlouqueceu ao me ver me
acariciando, olho para ele enfiando os dedos.
—Hshshsshshhshs. Grito em meio gemidos. — Quero mais...
Enfiando os dedos eu coloco mais um e olhos para ele, passo na minha
bunda e volto enfia na boceta e as com as pernas abertas de frente para ele
me masturbando, ele passou as mãos nos cabelos.
Quando abri os olhos ele estava no meio das minhas pernas me lambendo e
enchendo de beijos os lábios vaginais, eu seguro seus cabelos e ele enfia a
língua.
— Saboroso, que bocetinha… hahshshshaha.
Eu fui ao inferno quando ele abriu a boca e sugou tudo e eu gemi ao sentir
sua boca, ele brincou com meu clitóris e penetrou o dedo, fui a loucura com
aquilo, ele parou quando percebeu que eu estava quase chegando clímax,
ele me virou de quatro na cama e me sugou de novo e me deixou molhada,
e subiu a boca para o meu
“Precioso” e lambia e enfiava a língua. Eu deixei ter que ser a puta hoje. Eu
sabia o que ele queria, mas ainda não estava preparada para isto.
— Nunca fiz. Eu gemia e ele enfiando a língua tirou e passou os dedos no
clitóris.
— Eu sei, pequena.
E nada mais importava, eu seria mais dele como nunca fui. Entrego-me a
ele por completo?
Eu arrepiei com ele me lambendo a bunda e parou subiu a boca passando a
língua por todo o corpo e nas costelas e chegando ao meu pescoço.
— Quero que sinta prazer e não dor. Ele morde as minhas costas e suas
mãos apertando a minha cintura desce para o umbigo — Você sequer faz
ideia do que quero fazer. Sussurrou por trás de mim, me arrepiando
intensamente, eu me mexo e puxa meus cabelos levando o meu corpo ao
dele, eu sinto o quanto ele estava ereto.
Seu rosto afundou em meu pescoço, e suas mãos amassaram os meus seios
fortemente e ele desce a boca e lambe cada sentimento do meu corpo.
Minhas pernas amoleceram, e suspirei sentindo o calor da sua boca na
minha e ele grudou sem me deixar respirar.
Enrosquei os braços em seu pescoço e emaranhei os dedos em seus cabelos
sedosos e puxei gemendo em seus lábios. Ele me deita na cama e chupa
meu corpo, cada sentimento eu prendo as mãos sobre o lençol e aperto, ele
sabia dar prazer a uma mulher, eu o queria dentro de mim o mais rápido.
— Você é linda.
Com uma mão ele ergueu minha perna e automaticamente eu ergui a outra,
me preparando para o que estava por vir e sentir. O próximo passo para a
minha descoberta ao mundo da luxúria e do prazer e claro dele dentro de
mim eu queria, algo que nunca quis na minha vida foder com outro homem.
— Me diga o que você quer, Luna. O quê?
Minha mente vagueou por diversos apelos silenciosos para que eu fugisse
dele enquanto ainda era tempo, ele mordia a minhas pernas e sua boca
passeava de uma forma que me arrepiava.
- Quero você.
Pronto falei e sem medo com os lábios trêmulos beijei seu pescoço, e sinto
que ele estava quente e passo as mãos nas costas sinto ele, arranhões, e
volto a prestar atenção em seu rosto e seu lábio me beijou de volta
intensamente, e senti seu corpo rígido de tensão, mal se contendo. Ele
agarrou o meu quadril e devagar começou a me invadir, sem camisinha e
gemendo, o pau duro e eu sendo aberta por ele de novo e agora sóbrios.
Soltei um gemido chorado na boca dele, perplexa pela mistura de prazer e
dor, ele era grande e entrou com tanta força, que segurei seu pescoço e
mordi e ele gemeu.
— Meu deus, pequena, você e apertada demais.
Sinto a minha pele gruda a pele dele, da outra vez não saboreamos ao misto
de sensações e agora era saboroso e ele me alargando em socadas e ritmos
rápidos.
As duas pernas levantadas e ele no meio em movimentos rápidos de vai e
vem, ele segura as minhas coxas e desce as mãos puxando a minha bunda,
meu deus eu grito ao sentir ele todo dentro de mim, eu quase fui destroçada
por ele e ele bombou rápido.
— Nossa eu estou gozandooo… Hshshshsh… sinto o corpo destruído e o
meio das pernas molhar e ele entrava de forma rápida e abrindo me toda.
— Goze Pequena, goza, eu quero que você me lambuze. Sinto sua boca me
lambe e me beija o corpo com convulsões, as pernas tremeram, a minha
boceta engolindo-o e eu mexo o quadril me debatendo embaixo dele que
estocava cada vez mais forte— hshshshshshshs que boceta eu gozo dentro
dela, quero lambuzar este bocetinha.
Eu agarro seus cabelos e retorço o corpo e grito de prazer no orgasmo
estrondoso eram como se eu levasse um choque, sinto me derreter e ele
movia-se com estocadas calculadas, preenchendo-me e segurando-se com
pausas meticulosas, e rebolando dentro de mim ele ia gozar seus olhos,
fechado ele segurou meus pés e se afundou dentro de mim.
— Posso gozar dentro? Ele pedindo e eu não ia negar, balancei a cabeça e
busquei sua boca e beijei e quando ele disse ir gozar, eu rebolava embaixo
dele ele entrou com tudo e estocando mais rápido e com tudo eu o sinto
tremer e gemer.
— Hshshshsh meu pai… Ele esporra tudo dentro de mim e mexia devagar
—O que você está fazendo, não posso. hshshshshshhs. — Que boceta!
Ele me beijou e sorriu.
— E só mais uma boceta, Greco.
Eu sabia estar quebrando todas as minhas regras, que quando cheguei ao
clube a primeira coisa que aprendi foi as regras. Nunca beijar na boca,
nunca transar sem camisinha e muito menos dormir de conchinha. E
naquele momento era tudo que eu queria quebrar as minhas regras, e depois
eu ia embora e ia esquecer o que aconteceu.
Ele me olhou e me beijou puxando meus lábios.
— Quero mais, até eu cansar desta boceta.
— Será um prazer, não vai se arrepender depois.
Levanto-me eu vou ao banheiro e preparo a enorme banheira e volto ele
esticado na cama, eu pego o champanhe e dou meu melhor sorriso e ele já
sabia o que era banho de espuma e gozar.
— Vamos.
Entramos na banheira juntos, e parecíamos um casal normal, ele sorriu e eu
dei uma taça do champanhe para ele e me sentei no meio de suas pernas, ele
me acariciava com a outras mãos e me beijava o cangote, eu sorri, sentindo
seu pau endurecer na minha bunda.
— Safadinha. Ele puxa a minha boca e beija e sinto seu gosto de novo, ele
era romântico, parecia ter medo de se envolver. — Quanto tempo está nesta
vida? Eu me virei e me sentei no colo dele e olhei em seus olhos e ele
sorriu. — Quanto?
— Uns meses. Eu não queria dizer que estava apenas três meses nesta vida
e que eu precisava estar e não por prazer, a minha primeira vez com um
cliente eu vomitei a noite toda. — Não precisamos falar disto.
— Quer dizer que transou com poucos? Ele estava curioso demais. —
Pensando bem, acho que foi há muitos meses, quanto?
— Sim, poucos. Eu fechei os olhos e ele beijou meus seios e puxou. —
Quero você em mim.
Eu queria mudar de assunto e me sentei no pau dele e ele retorceu o
pescoço e gemeu, eu rebolei e beijei sua boca, eu queria que ele esquecesse
o assunto, ele era possessivo demais para falar deste assunto, eu rebolo no
pau dele segurando em seu ombro.
— Você é demais, rebola gostoso. Eu rebolei e fiz entrar tudo, ele sentiu
que gemeu, e puxou a minha cintura, eu caio a boca em seus lábios e ele
beija— Eu posso tudo. Ele muda o assunto e a voz— Pequena, você está
me enlouquecendo.
O que ele estava falando, estava se declarando porque eu estava sentada no
pau dele e loucura, ele estava me levando a loucura, eu rebolei e ele me
empurrou do colo dele, foi tão grosseiro, me assusto e olho para ele.
— O que foi?
Ele não respondeu me puxou e me colocou de costas para ele na banheira, e
sinto ele entra em mim de novo tão rápido, eu apenas me segurei firme e
grito de prazer, as ondas de choque do vai e vem e ele me fodendo forte, era
única ele entrou tão rápido me segurando a cintura e gritando.
— Eu vou gozar, me fode com mais força.
Ele gostou de ouvir, puxou meus cabelos e apertando meu clítoris ele puxa
e me fodia e cada vez mais fodendo.
— Gosta puta gostosa, rebola esta boceta no meu pau.
Eu obedecia, eu rebolava e chupava seus dedos, ele enfia no meu
buraquinho e fodia tão gostoso.
— Quero aqui, mas vou te preparar, quero que você goste, quando eu
estiver fodendo-o e implore por mais.
Sinto seu dedo entrar e sair bem devagar e seu pau na minha abertura
molhada eu rebolo nele e sinto ele força mais rápido no vai e vem.
Estocadas rápidas e eu caio o corpo para frente segurando a beirada da
banheira, e ele fica em pé na banheira e me fodia como um cachorro fodia
sua cadela puxando meus cabelos e fodendo rápido, sinto ele me bate na
bunda e aperta e gritava de prazer, e eu tremendo as pernas.
Que delícia eu ia gozar o orgasmo já estava explodindo quando ele rebolou
o pau dentro de mim, ele tirava e colocava, tirava e colocava, eu tremi e
gritei e sinto que ele ia antes de mim.
— Vou explodir. Ele grita. Puta que pariu que boceta do caralho…
hshshshshshsh.
Naquela noite dei um chá sexo para ela ser minha e nunca mais sair debaixo
do meu corpo. Será que ela é minha?
Sinto seu corpo no meu e eu até tentei, mas foi impossível não quebrar as
regras e quando me vejo eu estava deitada naquela cama e no meio dos
braços dele e sua respiração quente em meu cangote eu me mexo e tento
sair. Mas ele gruda seus braços em volta da minha cintura e eu não ia
relutar, eu adormeci grudada nele.
Pela manhã acordei lentamente, sentindo-me meio zonza, ainda embriagada
do cheiro dele em meu corpo. A claridade incomoda os meus
olhos assim que os abri, por isso os fechei com força e tento respirar. O
calor insuportável que fazia
deixava a minha pele com uma sensação pegajosa horrível e cansava o
corpo quebrado. Precisei de um segundo para ente, aumentando ainda mais
a
temperatura e quando olho era o corpo dele em cima do meu, as longas
pernas em cima da minha e sua respiração quente em meu pescoço.
Ergui a cabeça e observei tentando tirar o corpo dele do meu e reparo o
quanto ele era perfeito. Os cabelos escuros, desgrenhados e o rosto
desenhando a mão jaziam no travesseiro branco. Eu olho e sinto vontade de
tocá-lo pela manhã, assim ele parecia um anjo, mas acordado era o próprio
demônio, eu balanço a cabeça saindo dos meus pensamentos pecaminosos.
Sinto uma vontade imensa de beijá-lo e acabo fazendo bem de leve encosto
a minha boca na dele e ele se assusta e tenta abrir os olhos e dá um leve
sorriso com os olhos fechados.
— Se aproveitando de um homem dormindo.
— Coitadinho. Eu ia saindo da cama, ele me puxa de volta pela cintura e
beija as minhas costas, eu sinto sua boca morde e eu me derreto, fazer amor
pela manhã era extraordinário, mas não podia.
— É melhor, não.
Ele se aproxima e sobe a boca beijando as minhas costas e sobe para o
nódulo da orelha e safada já derretida, que aceita eu arqueio a cabeça e ele
puxou meus cabelos encostando meu corpo no dele e quando vi eu estava
deitada e ele em cima de mim, me olhando nos olhos.
— Pequena, relaxe e goze.
Arqueei as costas, e sinto ele me beijar o rosto e indo para a boca e sinto
seu gosto pela manhã, meu pai que homem sem defeitos, eu recebi cada
lambida e beijo que ele me deu, puxou meus lábios e mordeu, e afastando
as minhas pernas eu o sinto dentro de mim de uma vez só.
Sentindo todo o meu corpo chacoalhar violentamente à medida que ele
intensificava as investidas, e acelerando, ele entra e sai de dentro de mim
feroz. Ele gemeu contra a pele do meu pescoço, fazendo com que me
arrepiasse pela rouquidão selvagem.
— Gostosa, que molhadinha…
Ele entrou mais fundo segurando a minha coxa seus passou nos meus
apertando e gemendo no vai e vem violento, eu abrir as pernas e cruzei em
sua cintura e puxei sua bunda. — Puta que pariu, Luna não faz assim que
gozo. hshshshshshsh.
Ainda conseguia senti-lo pulsando dentro de mim, o pau inchar e a cabeça
crescer, ele moveu mais rápido e rebolou dando estocadas e sinto que não
íamos aguentar, quando ele segurou a minha cintura e gritou. Fechei os
olhos e sorri me sentindo realizada e seus dentes rasparam o lóbulo da
minha orelha e ele geme explodindo dentro de mim, ele aperta seu corpo no
meu, e eu desfaleço embaixo dele, de prazer.
Ele me beijou e puxa meu rosto queria olhar em meus olhos, eu estava
tímida de vergonha, ele balançou a cabeça.
— Vou te preparar, eu quero você todinha, e sem dor. Ele me beija e passa o
dedo na minha bunda e sorri. — Você vai gostar.
— Não, está satisfeito assim?
- Quero você todinha, pequena, eu estou enlouquecendo com essa bundinha.
Ele me vira de barriga para baixo e beija mordendo e lambendo— Vou
lamber e foder, bem gostosinho. Sim?
Eu já estava perdida e mais isto, eu apenas balancei a cabeça e ele
mordendo a minha orelha e me beijou. -- Boa menina.
Ele se levantou e começou a se trocar, eu estava morrendo de fome, eu
acabo não me vestido apenas o roupão, ele escova os dentes e pega o café
sorrindo e falando sem parar eu sem graça, perdi a dignidade e acabei
aceitando este homem fácil demais.
— Relaxa, foi somente sexo. Ele riu e virou o café. — Não é casamento,
então sorria.
— Eu sei que foi somente sexo, não precisa jogar na minha cara todo dia.
— Você está preocupada e emburrada, olha para mim, estou de boa.
Ele me beijou e puxou para seu corpo, e pegou mais do café e olho para ele,
estava feliz, sorridente demais, não gostei.
— Ta chateada por que quebrou todas as suas regras? Ele ri e vira o café. —
Relaxa, ninguém resiste gostoso aqui. Ele ia saindo e eu com raiva ele tinha
razão, quebrei as regras porque ele é gostoso.
— Dá para gozar. Ele parou na porta e arrumou a gravata. — Bom dia
Greco.
— Não se apaixonei pequena, não sirvo para marido.
— E nem eu, para a esposa.
Eu não posso pertencer a outro e isto não tem como mudar. Meu destino
estava traçado, e nada mudaria isto.
Ao lembrar de tudo e de como aconteceu, eu começo a chorar, as lágrimas
rolaram no rosto e sinto um vazio. Eu tinha quebrado mesmo todas as
minhas com ele e confesso não me arrependo, foi bom, pelo menos ele e
gostoso.
Não vou pensar nisso, vou me divertir já que ele é muito ocupado e não
pode perder um dia para estar comigo, eu irei à diversão sozinha.
Coloco meu biquíni e pego a pequena bolsa, e me preparo para descer e
deixar que ele ficasse imaginando o que quisesse.
— Bom dia, senhora, o seu lugar está reservado. Ele estende a mão e mostra
eu dei um sorriso.
— Não obrigado, vou caminhar pela praia.
Eu caminho um pouco e acabo arrumando um lindo lugar, o coqueiro, as
ondas batiam levando as pedras que ficava na beirada e acabei sentando-se
no meio e fiquei lendo meu livro e lembrando da minha vida. Ao mesmo
tempo que abriu o sorriso, os olhos encheram de lágrimas e me assusto,
quando puxam os meus cabelos e me levanto correndo.
— Emma? Eu me assusto e olho tirando os óculos e ele já me abraça e eu
fico sem graça— Sumiu.
— Pedro, quanto tempo, eu estou trabalhando muito. Mas o que faz aqui?
Que pergunta idiota, claro que passeando e aproveitando meu pai eu
balancei a cabeça.
— Sento comigo, eu estou ali naquele quiosque e aí te conto tudo, eu te
procurei para devolver o trabalho.
— Eu viajei a trabalho, mas estou atrasada com os trabalhos da faculdade.
Ele me deu uma cerveja e ria de tudo, eu fiquei olhando meu pai, um amigo
da faculdade aqui pode descobrir o que eu estava fazendo ali, eu tento olhar
para todo lado e acabo com mais medo. — Veio com a namorada?
— Uma despedida de solteiro de um amigo, riquíssimo e você Emma?
— Trabalhando no cassino, hoje estou de folga.
Meu deus a minha vida é cheio de mentiras, que até acreditava nelas, eu
olhei de novo e vi que vinha alguém e uns amigos dele saindo do mar eu
precisava correr dali. — Preciso ir embora, mas te vejo por aí.
Ele me abraçou e quando eu olho era ele de terno na praia, eu corri e sai
para encontrá-lo e evitar uma catástrofe.
Eu caminhei devagar para ele não perceber e quando me aproximo dele,
estava com ar de bravo e me parou eu ainda olhei para trás.
— Por que veio para cá? Queria ver o que aqui Luna?
— Conhecer, estava cansada de ficar lá na frente.
— Aqui é reservado para a despedida de solteiro, e estava falando com um
de seus clientes, eu vi a intimidade?
— Está louco. Eu ia saindo e ele me segura no braço. — Me solta caralho.
— Eu já disse, não me dê as costas, eu não respondo por mim.
— Vai me bater? Bate, mas tenha a certeza de que vai apanhar também.
— Não bato em mulher. Ele me solta e eu continuo a andar. — E seu
cliente, estava marcando com ele aposto.
— Claro que não, você é possessivo ou e por que levou chifre de todas as
suas esposas, e acha que todas são como elas?
Eu olhei e vi que foi bingo, foi corno, o incrível gostosão e um grande
corno, eu quase rir e ele me olhou nos olhos.
— Se não é seu cliente, então vamos, lá eu quero tirar a limpo.
— Jura? Vai sozinho.
Eu ia saindo e ele veio atrás e não ia adiantar mentir para ele, ia descobrir
este homem tem pacto com o capeta.
— Eu descubro depois, relaxa.
Eu caminhei perto dele e calados, eu mal respirava e parei e ele acendeu o
cigarro. Ele ia ficar sabendo de qualquer jeito e não posso deixar que Pedro
saiba o que sou.
— E um amigo da faculdade, eu não queria que ele soubesse o que faço
para ganhar dinheiro. Abaixei os olhos e olhei o mar, a água batia em meus
pés.
— Imagina se a chacota da faculdade, nunca.
Ele riu e me segurou com tanta força e seus olhos vibraram ao meu vejo o
fogo irradiar e me queimar.
— Mentirosa. Ele me empurrou e ia saindo bravo. — Sua vida e toda uma
mentira, Luna.
Era assim que ele me via? Tudo uma completa mentira? Mal sabe ele que a
minha vida é uma mentira.

Ele se acha o melhor e dono da verdade, eu não era sua propriedade e ele
não era nada meu, ele apenas pagou uma semana. Tento respirar para não
sentar a mão na cara dele.
— Não preciso da sua opinião e a minha vida é minha, e você não ninguém
para opinar.
Saí e deixei ele falando sozinho, ele odiava me segura pelos braços. E
parecia triste, cansado e me olha de novo.
— É melhor você ir para o quarto. Não me obrigue a ser grosseiro. Ele me
solta e virá de costas e me encarra de novo. — Vou mandá-la de volta a
capital, mas fiquei tranquila, não quero o dinheiro de volta.
Meu deus ele vai me mandar embora e eu estava com as pernas trêmulas e
sofrendo por isto? Não mesmo seria uma ótima ir embora e esquecer que
conhecia este homem.
— Será um prazer dono do mundo. Não te suporto.
Eu subir não ia brigar, faltava pouco, para cavar este tormento e eu volta
para a minha vida de novo. Mas aquilo não me saiu da cabeça, ele me
manda embora e eu seria uma fracassada, não seria uma boa para minha
imagem.
— Liz, estou quase pegando o ônibus e indo embora. — Não aguento, ele é
insuportável. Eu bufei do outro lado e ela riu. — Maldita hora que aceitei
este compromisso, e um chato acha que pode tudo.
— Se arrumar e vai curtir a noite, e outra seja a melhor versão de você
amiga. Ela falava tanto e eu tento pensar. — Luna você já está aí e precisar,
e mais não fique preocupada com o amanhã, eu tenho certeza de que está
com medo.
— Sim, ele disse que vai me mandar embora amanhã. Me calo e ele
também sabíamos que não seria uma boa. — Ele se cansou de mim.
— Fez tudo errado, Luna mude esta história garota. Ela falava e ainda dava
exemplo dos clientes dela, que não precisava fazer muito e sim ser a mulher
dos sonhos deles. — Precisa viver o hoje, e homem não gosta de ser
desafiado aprender Luna.
— Que se foda aquele maldito.
Eu passei a me arrumar e ia descer esta noite, eu quero me divertir e curtir
uma balada mesmo que ele me amarre e não deixe, mas vou descer. Eu
tinha que mostrar que não era a chata que ele achava e muito menos a
oferecida.
Olhei pela janela e vi a galera vindo da praia riam alto e se divertiam e eu
precisava disso, chega de ficar neste quarto esperando o senhor dono de
tudo.
Soltei os cabelos, peguei meu vestido mais depravado e vermelho, eu sorri,
estava "Angel" esta noite ia arrasar e me acabar, e que se dane o mundo.
Pego a tequila e viro e depois a segunda dose que queria me embebedar e
esquecer.
Já era tarde e ele não veio, eu aposto que estava na farra e eu ia ficar no
quarto não mesmo. Meu deus, eu estou com ciúmes dele, não é possível.
Desci animadinha depois de alguma tequila toda sorridente e quando chego
no saguão eu sou abordado, e eu me assusto.
— Senhora, o que posso ajudar?
— O que temos para diversão? Já ele não me apresentou no seu hotel e
cassino eu ia fazer isto sozinha— Farra?
— Sim, temos a danceteria e hoje tem um DJ americano. No final do
corredor tem o cassino. Ele mostrava fazendo gestos— No outro corredor
há um restaurante com música ao vivo.
— E nos fundos? Ele sorriu e falou baixinho.
— Lá é um clube BDSM. Olhei assustada que merda era isto, eu nunca
imaginei o que seria. — Clube onde você realiza suas fantasias sexuais.
— A tá bom. Vou ficar com a balada mesmo.
Eu dei uma volta pelo restaurante, tomei uma taça do champanhe e comi
camarão e depois vi que estava desanimado o lugar, eu fui para o cassino,
diversão pura e adrenalina, todos rindo e bebendo somente gente bonita,
mas confesso não era isto que eu procurava eu precisava de algo, mas não
sabia ao certo que seria.
— Vou dormir, nada de bom.
Quando chego a balada estava animadíssimo, eu olho para o fundo e vejo o
Pedro, eu ia correr dele esta noite, então saio da balada e somente me restou
o tal clube.
— Por que não? Ele deve estar lá dentro com certeza, mas vou saber e logo.
Passo no bar e peguei mais uma tequila e viro, eu tinha que ter coragem, eu
olho e vejo muitos entrando e outros saindo animados de lá, eu pego outra
tequila e tomo coragem.
Eu me direcionei até a enorme porta preta e empurrei e quando levanto os
olhos fiquei deslumbrada com tanta beleza, era muito luxuoso com uma
decoração antiga, castiçais sobre a mesa e toalhas de cetim e as luzes
vermelhas dando um charme nas flores.
Quando olho vejo o enorme palco era uma balada normal, eu me assusto ao
ver se não fossem mulheres com os seios à mostra e homens transando nas
mesas, não acreditei que era um clube liberal? As mulheres lindas, pareciam
modelo e o DJ vestido com uma roupa de couro preta e um chifre de diabo
na cabeça, eu quase rir, eu precisava sair dali ele poderia não gostar de me
ver neste lugar.
— Tequila deliciosa. Sinto a mulher com os peitos enormes me segura e
vira a tequila na minha boca, quando eu levanto o rosto eu quase morri
afogada. — Se quiser, atravesse aquela enorme cortina vermelha e viva a
vida.
Eu me recuperei da tequila e a chacoalhada que ela me deu e abro os olhos
e vejo ele, meu deus ele estava com os cabelos bagunçados, a camisa aberta
sentando-se na beirada da mesa e uma morena nua no meio das pernas dele.
Eu respiro e tento me recuperar do choque e quando olho um casal quase nu
acariciando o corpo dele e sinto anciã, é um desespero sai de dentro de
mim.
As pernas não respondiam, as mãos trêmulas e respiro, vejo o bar e viro
mais tequila e olho de novo ela ia chupar, ele não acreditou, eu saí correndo
e quando me vi entrei a enorme cortina e os olhos tremeram e as pernas
bambas o corpo mole a cabeça tonta pela escuridão do lugar e o cheiro forte
e eu quase desmaio.
Que mundo é esse? Eu me assustei.

Passei o dia pensando naquilo que vi e não gostei, eu estava adorando esta
mulher e confesso que estou tentando não me envolvi por isso eu acabei me
arrependendo de trazê-la eu queria prova para mim mesmo que eu poderia
ter qualquer uma, e ela era uma das mais difíceis, aquela que se atrevia a me
enfrenta e isso me dava mais tesão.
— Vou mandá-la de volta amanhã, era a única saída.
Eu queria mandá-la de volta à capital, mas não tive coragem de ir vê-la pela
última noite e agora estou inseguro e isto não era bom para um homem
como eu, me envolver está fora de questão em minha vida e muito menos
com ela.
E cai na farra, eu precisava relaxar e deixar ela em paz. Ela me odiava e
isso é ruim. Já estava decidido em mandá-la de volta e sinto que isto estava
me corroendo de raiva, por fracassar.
A minha vida era uma bagunça, eu não tinha regras e muito menos
compromissos com mulheres, era sexo sem compromisso todas as noites.
— Senhor, ela acaba de entrar no clube.
— Quem deixou ela entrar?
Que merda.
Quando olho ela estava saindo toda assustada e pegou um copo de uísque e
passou próxima a mim e virou o rosto, estava brava e aposto que odiou saiu
muito rápido de lá de dentro. Eu saio do clube atrás dela, que saiu como um
avião e entrou na balada, suas curvas perfeitas dentro do microvestido
vermelho e sem sutiã, eu adorava aquele peitinho durinho, me excita
somente em olhar.
Quando vejo outro tocando nela sinto o corpo tremer de raiva, eu já me
aproximo a camisa ainda fora do lugar, tento respirar, e a seguro pela
cintura.
— Vai me apresentar seu amigo? Que merda falei em tom de ciúmes, eu
estou fodido mesmo. — Digo, quem é?
Ela me olhou e estava tão linda, a boca molhada pela tequila e sinto vontade
de beijar e agarrar esta garota, que merda ela me desarma todas as vezes
que estou bravo.
— Sou amigo da Emma, estudamos direito juntos. Ele já pegou na minha
mão, e sorriu, estava bêbado— Você e o marido dela.
— Este é o Pedro. Ela falou me olhando para mim, e eu tentando entender o
lance do marido, como assim marido e ela tenta se afastar— Vou dançar.
Ela se afasta de mim e corre para a pista, não entendi muito o que aconteceu
ali, mas eu sabia que tinha mais mentiras e quero saber da merda do marido,
eu a puxei para meus braços e ela tentar sair estava se esquivando de mim.
— Não era para estar aqui Luna.
— Amanhã vou embora, eu queria aproveitar a noite assim como você
estava aproveitando.
Ela me tirou as mãos e pega outra tequila, eu vou atrás, eu queria esta
garota, isto estava certo e o resto sem respostas.
— Que história é esta de marido? Eu tinha muitas perguntas. — Não me
engane, mas Luna.
— Eu inventei porque na faculdade ele dava em cima de mim, e eu não
quero um namorado e não posso me envolver com a vida que levo.
— Venha. Eu saí puxando-a daquele lugar, eu queria estar dentro dela e
logo. — Sem brigas hoje.

Meu pai, o homem, saiu como um foguete por dentro da balada e chegamos
ao restaurante, eu sinto as pernas bambas quando ele me sentou na mesa do
canto, estava quase vazio e mesa ficava no fundo, e escuro dava para ver as
pessoas passando. Mas olhei que tinha casais se pegando e eu olhei para Ele
que segurou na minha cintura e me sentou na mesa e sorriu.

- Quero você agora. Eu olhei e vi desejo nos olhos dele e tento respirar ele
tirava o chão. — Luna.
Ele já subiu o dedo e eu com medo de alguém não ver sinto ele me abraça e
o corpo e suas mais subindo para dentro do vestido.
— Aqui não, vão ver. Meu Deus foi puritano e ele quase riu, que puta era eu
que não fodia na mesa do restaurante escura. — Perdendo a cabeça Greco?
— Culpa sua.
Ele penetrou o dedo em mim, como vou dizer "Não" e quando percebi a
boca dele já estava próxima à minha, quase me beijando e deixei minha
boca leve e senti sua língua macia me acaricia e brinca com a minha, sua
boca quente grudou na minha e eu senti um tesão que quase explodir abri as
pernas e ele penetrou seu dedo e brincou dentro de mim eu estava molhada
de prazer, ouvir barulho e só vi ele fazendo um gesto para o funcionário e
gemendo.
— Você é demais. Eu rebolava nos dedos dele.
Me senti derretida com seus dedos em mim e sua boca me beijando, sinto
ele desceu sua boca pelo meu corpo e passava sua língua nossa que língua
ele me molhou toda e solto gemido.
— Me deixa molhada assim.
Eu gemi sentindo sua boca, em cada parte do meu corpo e chegou na minha
abertura, ele abriu com a língua, foi abrindo o caminho de leve e beijou, ele
sugou com toda delicadeza e brincou com meu clitóris, me fez gemer e me
fez pedir por ele.
— Te quero dentro mim. Solto gemidos segurando seus cabelos e ele de
joelhos ao chão. — Hshshshsh.
Ele continuou com sua língua e junto colocou o dedo, e brincava na minha
abertura molhada, nossa, ele me estimulava com o dedo e a língua me levou
a loucura, já não bastava me fazer chegar clímax, ainda queria que eu me
apaixonasse por ele, eu estava quebrando todas as minhas regras e eu o
queria em mim.
Acho que isto que ele queria porque voltou e me beijou, brincou com minha
língua.
— Sente seu gosto, que delícia.
Ele me beija e enfiando sua língua em mim, me fazendo saborear o meu
rosto, eu seguro seu rosto com as mãos e acariciou seus cabelos, e sinto seu
corpo roçar no meu e ele estava cheio de prazer, e senti ele entrando em
mim devagar dando renomadas e estocadas, eu gemia puxando seu corpo.
Ele estava quente, a pele na pele eu já estava molhada quando sentir seu
pau em estocadas, ele me puxa pela bunda e acaba tudo, eu me esqueci que
estava na mesa do restaurante.
— Você é quente, que delícia apertadinha.
Ele entrava e saia lentamente e eu sentia seu pau ereto dentro de mim, quase
fui a loucura com aquele homem dentro de mim, ele acelerou os
movimentos e me beijava como louco, estava fora de mim. Eu o puxei e eu
ia gozar com as pernas em volta da cintura dele, a minha calcinha roçando
no pau dele e eu me abrir, para recebê-lo.
— Molhada... hshshshjsjsjsj. Ele empurra mais o pau e me beija.
— Me faz perder a cabeça, pequena, rebola, quero você todinha.
— Vou gozar. Que delícia! Eu beijei seus lábios e o puxei pela camisa.
— Goza, eu adoro quando você goza e me lambuzar. Ele bombeou e
rebolou, eu não me aguentei explodir, eu arqueie a cabeça e ele me enchia
de beijos no pescoço.
— Quero você todinha, hoje
Ele não parou, aí puxou a minha cintura e se afundou em mim, me beijou,
acariciou meus cabelos e meu rosto como se eu fosse dele, e explodiu em
um orgasmo que ele quase caiu em cima de mim e eu me recupero e sinto
ele mexe ainda dentro de mim.
Não entendi, ele ia me mandar de volta e agora, me querendo e ainda estava
diferente, seus toques estava outro e seus beijos, eu olhei e sorri e quando
olhei um grupo de pessoas indo para o clube e ele sorriu. Me abraçou e
afundei meu rosto em seu peito.
— Não acabou, Luna. Ele me beijou e saiu me puxando. — Você é novata
neste ramo, e diferente das outras, sinto que é inocente demais. Ele me
beija.
- O que é isso, Greco?
“O todo-poderoso estava apaixonado pela prostituta?”
Sorri para ele e senti que estava gostando do jogo de desafios e passamos
pelos enormes corredores escuro e vejo os cochichos e olhares tortos, mas
ele me segurou pela cintura como se eu fosse dele e me beijou o rosto.
Entramos no elevador e ele sorriu, me puxando para seus braços.
— O que está pensando? Eu olhei para ele, mas algo me incomodava—
Algo te incomoda, vejo seus olhos, cheio de perguntas.
Eu olhei para ele e procurava a forma de pergunta, eu sei que era dentro da
lei e uma forma de prazer, não sou tão boba assim.
- Sobre o clube dos fundos, eu me assustei ao entrar.
— E muito xereta, Luna. Ele acariciou meus cabelos. — Mas o que quer
saber?
— Eu sou da noite, mas nunca, vi algo assim. Me deu medo.
— Masoquismo, sexo peculiar, um gosto por coisas que lhe dar dor.
Chegamos e ele me abraçou entrando na enorme sala. — Posso lhe mostrar
algo.
— Já me mostrou que gosta de puxar os cabelos e me amarra com o cinto,
vejo que tudo isto faz parte. Eu rir e me despir, ia para o quarto e ele me
puxou. — Mas quero um banho.
- Tire tudo para mim, eu o quero ver.
Eu me despir na frente dele, que sorriu, e mordeu os lábios e se aproximou
do meu corpo.
— E Linda Luna. Mas quero mostrar algo que adoro.
Me deu medo afinal ele era cheio de segredos, o mundo que ele vivia
confesso nunca quis conhecer, sempre tive medo e por isto o Russo me
colocou num mundo mais fácil.
Eu estava nua no meio do quarto pronta para ir ao banho e ouço barulho
estrondoso chego a quicar para o canto e ele rir, as correntes caem do teto
do quarto onde elas estavam escondidas eu não e ele se aproxima.
— Confia em mim? Ele me segura os braços e sinto sua boca me beija, que
forma de pergunta se confio enfiando a língua na minha boca, que raiva eu
acabo cedendo. — Relaxa e não vou lhe machucar, eu vou lhe dar prazer, e
quando quiser paramos.
É claro que eu já tinha percebido que ele gostava destas coisas, ele era
muito grosso, não sei explicar, era diferente do único homem que me fez
gozar.
Ele se aproximou das correntes e ouço os barulhos, era algo incomum para
mim e como se fosse uma corrente qualquer e ele puxa meus braços e
prende um e me beija o corpo e morde.
— Quando quiser que eu pare, diga: “Signore fermatevi”. Eu olhei e ele
tirou os cabelos dos meus olhos. — Senhor, pare.
Eu apenas balancei a cabeça, era muita regra para a minha cabeça cheia de
tesão, ele prende a outra mão e desceu beijando a minha pele e chegou nos
pés, eu fiquei parada e com medo, ele beijou meus pés e prendeu nas
dobradiças e apertou eu me movi.
Ele beijou as minhas pernas subindo e lambendo e quando eu sinto seus
dedos me tocar, entrando na minha abertura ainda molhada da porra dele,
ele passou o dedo e foi para o meu “Precioso” e lambuzou.
— Quero aqui, será meu. Ele mordeu e seus dedos saboreavam o meu
buraquinho e o outro no clitóris eu ia me mover e sinto sua mão aberta na
minha bunda.
plaft…plaft...plaft…
Três vezes eu o sinto bater na minha bunda e eu gemi de dor, ele voltou
para a minha frente e começou a se despir, o pau estava duro, e ele ficou de
frente, tirou a camisa e jogou longe, eu ia virar os olhos e sinto o poder dos
braços dele.
— Me olhe. Nunca deixe de me olhar, somente se eu mandar. Enfiou o dedo
em mim e puxou meu clitóris. — Isto é um castigo, por ser atrevida.
Que frescor sinto no meio das pernas e ele parecia enfiar algo, eu me
contorcia ao sentir seu dedo molhado com algo que latejava a minhas
beiradas, e sinto sua boca invadir meu clitóris, ele lambeu puxando e nem
se importando que estava suado, ele lambeu e ainda gemia e sinto uma
dormência algo estranho e como um gelado na bunda, e ele masturbando a
minha abertura.
— Eu não queria assim, mas não vou aguentar esperar, eu quero agora.
Vejo ele se afasta e puxando as correntes, eu olho ele me levava até a cama,
me deitou na cama e me beijou, seus lábios foram violentos e ele coloca o
travesseiro embaixo da minha bunda, eu não estava preparada para isto, eu
olhei e o puxei seus lábios.
— Não farei nada que não queira, então já sabe a palavra-chave.
Sinto ele se encostou novamente em mim, roçando o pau na minha
bucetinha e começou a me acalmar, nesse momento eu gemi ao sentir ele
duro querendo entrar, eu totalmente exposta para ele aberta como um frango
e ele de joelho na cama no meio roçando o pau na minha entrada e vai e
vem, passava do meu
“Precioso a minha boceta molhada”.
— Você é gostosa demais. Eu quero você todinha Pequena.
Eu suava e gemendo, sinto que eu tremia de pavor, mas ele me beijou e
sussurrou em meu ouvido e me beijou, puxando a minha boca eu ouço as
correntes balançar.
Ele começou a me chupar os seios, ele parava me olhava, passava a mão
em meu corpo e me acariciava lentamente, e seus dedos me apertava… Eu
sinto que estava me acalmando.
— Você e saborosa Pequena, eu quero você todinha.
— Mas do meu jeito é todinha minha.
Os desejos falavam mais alto e os levava ao mundo mais obscuro. E ele
tinha medo ou ia enfrentar seus demônios?
Ele então tornou a enfiar os dedos na minha boceta, enfiou dois e ficou me
masturbando e se masturbava também, senti sua boca em meus seios,
mordiscando, enquanto ele enfia o terceiro dedo e novamente eu grito de
prazer, ele estava me fodendo com os dedos grandes e se masturbando
olhando para a minha boceta aberta.
Tento não cair o corpo do travesseiro e apenas me contorcia e gemia, ele
parecia enlouquecer com meus movimentos e metia mais forte os dedos.
Senti minha boceta arder, mas melar toda de tesão, eu estava explodindo de
novo em um orgasmo louco, eu nunca gozei tanto em minha vida, nem com
o meu grande amor
— Você não vai gozar.
— Não consigo segurar, por favor.
Não fiz isto na minha vida, e segura seria quase impossível eu estava
melada e inchada de tesão.
— Consegue pequena, não goze, não quero te castigar por isto.
Puta que pariu, como vou fazer, sinto, segura o meu prazer, eu tento não
pensar, mas quando sinto de repente senti ele tirar um dedo e meter ele no
meu cuzinho… a dor foi enorme, mas ele não parou, passou a morder mais
forte meus seios e metendo dois dedos na bucetinha e um, no meu cuzinho
eu sinto o dedo me abrindo e me melando e eu me retorcendo o barulho da
corrente me proporcionando um êxtase fora do normal. Eu gemia muito,
mas o tesão já tinha me dominado, eu tinha vontade de gritar e pedir mais,
mas, ao mesmo tempo, doía e me dava um medo enorme.
— Olhe em meus olhos e sinta o verdadeiro prazer.
Sinto o pau dele deslizar com tanto creme sobre a minha bunda abrindo as
poupas e ele apertando o meu clitóris, e sinto ele na porta do meu
“Precioso” a ardência era marcante, mas ele estava apenas na portinha
mexendo numa roçada gostosa, e me apertando a coxas ele gemeu ao sentir
o seu pau apertado.
— E apertado demais, meu pai, que delícia de cu.
Eu nunca senti tanto prazer, a dor sumiu no momento, que sinto ele na
beirada e a minha bunda aceitando-o nu na boa, ele levanta a minha perna
colocando em seu ombro e força deslizando a cabeça para dentro de mim.
Eu arquei o corpo e não consegui ficar sem mexer, eu tento puxar as mãos,
mas o barulho da corrente me assustou, ele acariciou meu clitóris e enfiava
mais os dedos, sua mão estava aberta sobre a minha vagina.
— Passou o primeiro nó, vou deixar somente assim relaxa. Ele gemeu, o
corpo rígido, o pau latejando dentro de mim e eu sentindo prazer, não
acreditei que eu estava gostando, das suas reboladas, ele segurando as
minhas pernas soltou as correntes das pernas, e me invadia bem lentamente,
estava gostoso demais, eu queria gritar por mais.
Você é apertadinha, buraquinho saboroso. É todinho meu.
Meu Deus eu estava me sentindo invadida, ele enfiou dois dedos na minha
boceta e me penetrava por trás bem devagar, dava para sentir seu pau
rasgando as minhas laterais da bunda.
Sinto que ele enfia os dedos e passa no meu clitóris, e ele puxa batendo
uma, na minha boceta que latejava de tesão e seu pau crescendo dentro de
mim, ele solta gemidos, nossos corpos batendo um no outro e o suor dos
corpos dando uma sensação prazerosa.
— Vou ter que ir mais um pouco, não aguento o cuzinho.
— Não, chega. Eu tento gritar e sinto ele me invadir e quase quebrou a
cabeceira em socos, as correntes bateram em meu rosto e ele me enfia dos
dedos no fundo, e eu grito em um orgasmo louco, não tem como explicar
foi um orgasmo longo o corpo trêmulo, as pernas se batendo e eu querendo
implorar para ele me foder mais, foi algo arrebatador e ele num vai e vem
no meu precioso e eu grito.
— Tô enchendo seu buraquinho de porra. Eu tentava sair e ele me puxou as
coxas e sinto ele explodir dentro de mim e ele grita. — Meu pai, que
orgasmo foi este? Me arrebatou a alma e o corpo. Ele, sem ar, me beija a
boca e sorri, todo suado.
— Você foi maravilhosa, Luna perfeita.
Ele ainda caiu no meio das minhas pernas, saindo de dentro de mim e sinto
o vazio e ele me ignorando os meus gritos de prazer, ele lambeu meu
clitóris e sugou. Assustei-me ao escutar os meus próprios gemidos altos,
pois tudo parecia surreal demais. Contraí as coxas ao redor da sua cabeça e
gozei com ainda mais força, e os espasmos intensos me estremeceram de
um modo assustador, nunca aconteceu isso comigo, eu ainda estava em
êxtase e o orgasmo me invadiu me surpreendendo.
Lutei para normalizar a respiração e ele me olhou nos olhos e sorriu, sinto
sua boca de leve na minha.
— Você precisa de um banho.
— Não aguento ficar em pé. Sem forças eu tento respirar e ele me beija o
rosto.
Ele tira as correntes, me pega no colo e me leva para o banho e me beija,
cuidou de mim, me lavou e secou aquele homem. Cuidou como cuidasse de
umas crianças, me encheu de beijos e caricias, me tratou como uma rainha e
me sentia diferente com ele.
— Será somente minha Angel, todinha minha. Ele me beijou e me
aconchegou em seu peito e acariciava meus cabelos. — Porque hoje eu sei
que foi a Angel que me deu prazer.
— Que bobagem, o que teve de diferente?
— Suas carícias, os beijos e o sexo quente que chega arde a minha pele um
fogo no meio das pernas. Ele mal respirava, parecia que estava quase
dormindo. — Luna e quente, melada ao extremo, mais carinhosa e tem uma
timidez na hora do sexo, o beijo veraz, mas não com excitação assim me
comendo. Ele me descrevia de formas diferente acariciando meus cabelos,
parecia me conhecer a anos. — Quero conhecer a Emma. Me levanto
correndo dos braços dele sem ar, eu viro na cama e fico de costas para ele,
eu não podia deixar ele conhecer a Emma seria perigoso para mim, era
como se ele entrasse na minha vida particular e isto era impossível,
acontecer. Eu já tinha quebrado todas as minhas regras e está eu não iria
quebrar.
— Emma? Impossível.
O que ela escondia? Quem será a Emma?

Olho para
ela e vejo esconder algo, que tentava sair das palavras ditas por ela mesma.
Eu olhava ela falando ainda de costas para mim, vejo suas curvas perfeitas e
o cheiro maravilhoso, eu quase nem me lembrava o porquê da briga.

— Então falou demais e não me explicou nada Luna, mas se quer esconder
paciência. Ela me abraça e me beija a boca. — Querendo me comprar?
— Já está comprando Greco, e quanto ao assunto deixe o meu passado no
passado e se sinta satisfeito com a Luna e a Angel. Eu olhei nos dela e vi
tristeza— Não, vai gostar da Emma.
Eu não disse, mais nada, apenas a puxei para os meus braços e confesso,
fiquei pensando no que ela disse.
Acordei pela manhã, ela estava com as pernas em cima de mim, a bunda
roçando no meu pau, eu tento não pensar em fodê-la de novo, eu precisava
sair dali, só faltava mais uma noite e ela iria embora e isto já estava batendo
em minha cabeça.
E, porque ela queria esconder ela de verdade, era a mulher que eu precisava
conhecer, talvez fosse diferente das duas com quem tenho dormido, mas o
porquê de se esconder?
Passava cada coisa na minha cabeça, depois desta noite eu me senti
estranho, não tive coragem de amanhecer ao lado dela. Estou confuso, não
digo medo porque esta palavra não faz parte da minha vida. Eu olhei
novamente para ela que dormia, tão linda e pena que levava uma vida que
não combinava com ela.
Passei horas tentando me encaixar nos meus assuntos, as coisas não me
deixavam parar de pensar que faltava apenas um dia para ela ir embora.
Eu queria passar os últimos momentos com ela, mas não é romance, eu não
posso mostrar fraqueza e muito menos que tudo que rolou entre nós se torne
um romance. Tenho momentos de fraqueza e acabo fazendo merda.
— Carlão, por favor me prepare um jantar e aí depois lhe aviso o restante.
— Senhor, não seria melhor a moça ficar mais uns dias?
— Anda atrevido como ela, Carlão. Ele sorriu e me abraçou, era como um
pai que cuidava de mim nos piores momentos e nos melhores eu
compartilhava com ele. — Mas é melhor acabar logo com isso, não posso
me envolver.
— Está certo, deixarei tudo pronto e aproveite o último dia com a moça.
— Você está demais hoje. Ele ia saindo e eu com a cabeça pirando—
Acredita que ela esconda algo?
— Todos escondemos algo, senhor.
Ele tinha razão. Como sempre ele me dando aulas na vida e era para eu
passar o dia com ela, mas não posso fazer assim mostraria ser sentimento.

Acordei pela manhã o corpo doendo e quando olho para o pulso estava
vermelho e uma ardência eu passo as mãos sobre a pele suando, o lugar era
terrível de calor e eu esqueci de liga o maldito ar, eu olho e vejo que ele já
tinha ido embora.
Me levanto e vejo o café da manhã na mesa e uma rosa-vermelha. Eu sorri,
adorava rosas, ou estava adorando aquele clima de romance que senti pela
madrugada, as mãos dele não pararam um minuto e sentir ele me puxar pela
cintura eu não respirei.
— Talvez tenha se arrependido da noite anterior.
Olhando o mar pé na sacada do quarto, eu tomei o café da manhã lendo as
notícias no celular, e senti falta de casa, faltava apenas uma noite, eu fiquei
deprimida não sei por que uma sensação estranha de perda.
Fechei os olhos e lembrei que a noite anterior não tinha terminado nada
boa, o meu medo do passado me assombra e sempre que tento falar do
assunto, eu me atrapalho nas palavras.
Eu ouvi barulho e corri, achei que fosse ele, mas é o mordomo, não sei
como chamá-lo.
— Me desculpe, achei que tinha saído. Ele diz sem graça e tenta sair. —
Volto depois.
— Tudo bem, pode ficar, mas não vou sair, hoje eu vou embora, então
quero arrumar as minhas coisas, marca o voo.
- Eu sou o Carlos, o administrador do hotel, e já está tudo resolvido para sua
volta. Mas, porque não fica mais uns dias, iria adorar as festas que vão ter
no fim de semana.
— Não posso, tenho compromisso. Simpático, mas estranho demais,
parecia saber quem sou e com certeza sabia. — Mas vou ficar por aqui.
— O que deseja para o jantar? Ele sorriu.
— Comida mexicana, afinal sou a legítima mexicana que adora pimentas, e
tudo que arde.
— Se desejar ficar mais conosco, será um prazer.
Ele riu e saiu me encarando e eu fiquei confusa com a visita dele, estava
insistindo muito para eu ficar e mal sabe ele que estava sendo paga e o
chefe dele não ia querer gastar, mais um euro comigo.
Eu ia entrar no banho e me lembrei, espera porque ele perguntou o que eu
queria? Nunca veio me perguntar nada, estranhei, mas deixei passar, eu
estava com a cabeça cheia de coisas, e ele não apareceu o dia todo.
Não estava mesmo se importando ser o meu último dia, nem se quer veio
falar comigo, como sou boba eu confundo tudo, e porque eu quero que seja
diferente comigo, é melhor assim.
Por mais que eu gostasse de ficar ali, eu já estava doida para voltar para a
minha vida. Não quero me acostumar com uma vida que não seja a minha
realidade. Não queria sair do quarto, eu sentia que os funcionários me
olhavam de olho torto e eu odiava me sentir mal assim.
É claro que eles sabem o que sou está na cara, então por isso eu odiava sair
durante o dia. Cheguei a ouvir burburinhos, e não gostei se fosse a Solar, ela
tinha feito um barraco, mas não gosto de escândalos.
— Russo caramba, o que ouve estou tentando falar com você há dias?
— Bebê, eu estava viajando e cheguei hoje, fui ver a minha mãe e aí já
sabe.
— Eu vou amanhã, mas direto para o interior, preciso ver a minha mãe e
vou à clínica de recuperação, tem novidades?
— Sim que o deputado, quer você em um jantar, mas fiquei tranquila e
somente o jantar
— Espero mesmo que seja apenas o jantar, sabe que eu escolho os meus
parceiros.
— E para o filho dele, afinal ele e casado.
— Não aguento garoto mimado, viu.
- Pare de reclamar bebê e ele paga bem. Ele falava sem parar — Você vai
gostar, pode apostar. Ele riu e ouvir barulhos. — E você, o que ouve está
distante?
— Estou bem, amanhã eu recomeço a vida de novo.
— Anda estranha demais bebê, sua voz está com tom triste. Quer
compartilhar?
— Me poupe Russo, não compartilho a minha vida íntima.
— Ele disse algo, já que amanhã vai embora? Você sabe.
— Não, mas amanhã ele deve falar algo.
— Como assim? Hoje não rola a despedida? Ele gritava e parecia um pavão
ao falar coisas horríveis e quase babando. — Achei que estavam se dando
bem, amiga me conta.
- Estávamos até ele querer conhecer a Emma, isto eu não posso.
— Que merda, ele pegou pesado, mas aproveita a noite esse bofe vale a
pena correr o risco, é rico e gostoso.
— Como sabe?
— Senti uma ponta de ciúmes, Luna.
— Vai a merda Russo, sempre com suas gracinhas eu preciso desligar
chegou alguém.
O que ela escondia? Emma é de verdade ou uma mentira assim como a
Luna?
Ele me chama de atrevida, mas ele era pior, mandão, orgulhoso que homem
difícil.
Me arrumei para o tal jantar, era a nossa última noite juntas e vamos ver o
que ele ia me proporcionar. Eu já tinha tudo planejado, eu vou devorar
aquele homem, chupar até o talo dele e fazer ele sentir o que era ser
chupado. Me deu água na boca. Porque eu vou lhe proporcionar o melhor
do sexo. Eu ri e virei o vestido longo em tom azul a fenda enorme na perna,
a transparência deixando visível que eu estava sem calcinha, e eu quero ser
fodida, eu estava terrível, virei duas doses de tequila e respirei e sair para o
lugar indicado e quando entro no elevador e aperto a cobertura, eu me
assusto.
Com a beleza do lugar, um jardim com orquídeas e flores coloridas, um
luxo, o enorme lugar decorado em tons preto, um enorme sofá de couro e
um bangalô com uma mesa de jantar. Espera olhei de novo e vi a luz de
vela? O que está acontecendo aqui, eu olhei era a luz de vela com rosas-
vermelhas, nossa, o homem estava romântico.
Sentir o corpo tremer, as pernas bambas, quando sinto o mar trazer seu
cheiro com a brisa. E sinto a mão dele gruda a minha cintura e sua boca
veio ao meu cangote, eu arquei e recebi sua boca, em um único gesto ele me
virou e grudou sua boca na minha.
Que beijo arrebatador sinto seus dedos na minha cintura e subindo pelas
costas. Eu lanço meus braços em volta do seu pescoço e deixei ele se
beijando como nunca tinha sido, além de bom de cama beijava
maravilhosamente, só nos largamos porque tínhamos que respirar.
— É linda demais. Sinto ele me beijar o cangote e seu corpo me gruda, eu
estava perdida nos braços dele, tive vontade de me afundar e esquecer tudo.
— Eu quero ter você todinha, seu corpo, sua inocência e tudo que é você
Emma.
Ele tinha que estragar, eu não podia ir, mas longe com ele eu sou a Luna e
nada mais.
Eu ia dizer algo e ele não deixou, puxou meu corpo e me levou até a mesa e
me deu um champanhe, fiquei de frente para três pratos com uma enorme
tampa de inox e ele sorriu. Sentou-se na minha frente e brindou comigo, seu
lindo sorriso dava lugar a uma covinha perfeita no queixo.
- Não está curiosa? Feche os olhos. Eu o fecho e sinto próximo a mim e os
barulhos do inox. — Abra os olhos.
Eu abri e vi no primeiro e vejo uns papéis com uma caneta, eu balancei a
cabeça, não estava acreditando que seria um contrato e era porque em cima
estava escrito:
“Contrato exclusividade.”
Eu corri os olhos no prato do meio uma gargantilha de brilhantes com a
letra “L”. Eu respiro fundo e sem tocar, olha para o terceiro prato e vejo um
prato, uma chave com um laço vermelho, e ele sorrindo do meu lado. Eu
olho e já sabia o que estava acontecendo, ele me queria somente para ele.
— O que significa, Greco?
— Posso lhe dar tudo Luna, menos filhos e casamento. Ele se aproximou,
ficou de frente para os meus olhos e parecia calmo. — Terá o mundo aos
seus pés, para isto assine o contrato de exclusividade, será somente minha a
partir de hoje. Ele pegou a chave na mão esquerda e o colar na direita. —
Esta é a chave do seu apartamento na cidade, e será mantida com o do
melhor.
— Não! Nunca serei sua, e muito menos exclusiva sua. Eu me afasto e olho
o colar em suas mãos. — E não sou uma cadelinha para usar coleira com o
nome do dono.
— Eu tenho tudo que quero, e com você não será diferente. Ele me segura
estava furioso. — Eu tenho tudo, Emma.
— Me solta, mas não me tem. Eu olhei para ele com as mãos sobre a cabeça
e me encarou. -- Emma nunca poderá ser sua. Ele me solta. — Ela é
romântica, apaixonada, porém, não está à venda.
— Eu não quero te comprar, eu quero você. Isto não é romance, e nem
conto de fadas seja adulta.
— Já disse que não estou à venda, e se deseja pode ter a Angel quando
quiser, mas nada além disto. Eu me afasto e ele acende o cigarro com o
copo de uísque na mão.
— Já disse que não estou à venda, e se deseja pode ter a Angel quando
quiser, mas nada além disto. Eu me afasto e ele acende o cigarro com o
copo de uísque na mão. — Quem disse que quero? Eu não quero romance e
muito menos com você.
— Comigo? Então existe outro.
Ele não disse mais nada, jogou o corpo na parede e saiu batendo a porta e
eu com raiva de mim, por me sentir péssima, eu sabia que o queria, mas eu
não podia, ele não podia entrar na minha e muito menos desta forma.
Ele era impulsivo e toda a sua raiva saia para fora quando algo não saísse
do seu jeito, eu olhei e não acreditei que estava conhecendo o outro lado
daquele homem. Naquele momento vi que ele se achava o dono do mundo,
eu ia ser a minha dona, não ia deixar nenhum homem me comprar.
Eu preciso do dinheiro, mas preciso da minha liberdade. Não teve que
jantar, não teve mais nada, apenas ele saindo como um louco do terraço e eu
fiquei olhando ao mar e acabei chorando, eu já o queria mais não para
entrar na minha vida e ser o meu dono. Sou uma garota de programa,
mesmo assim sou dona da minha vida e aceitando a proposta dele eu seria
dele, eu tinha medo do que a minha vida ia se transformar. Era impossível
ser dele por completa, Emma tem um único dono.
— Eu não posso ser de outro. Nunca.
O que Luna esconde e por que não pode ser de outro? O que se esconde no
passado?

Eu queria ir embora na hora, fiquei magoada pela forma que tudo


aconteceu, eu acabei perdendo a cabeça, quase estragou tudo e quer saber,
já foi, eu espero que ele não volte hoje.
Seria melhor dizer que não é fazê-lo me odiar para sempre. Nós
éramos completamente diferentes, ele o dono do mundo e eu apenas uma
mulher tentando sobreviver e entrei em um mundo que era quase impossível
sair. Nunca daria certo. Ele jamais me respeitaria e eu não teria confiança o
suficiente nele, e muito menos comigo.
Que ódio, porque este homem entrou em minha vida. Eu mal respirei, levei
os presentes e deixei na mesa da minha suíte, tudo estava pronto para a
partida e eu com o coração quebrado ao saber que não iríamos passar a
última noite juntos. Acordei pela manhã e nenhum dos presentes estava na
mesa, então significa que ele esteve no meu quarto, eu respirei triste e me
arrumei, não consegui tomar o café e logo desci, dei de cara com o
mordomo que sorri bem sem graça, e pegou as minhas coisas.
- Cadê as outras malas senhoras?
— Não são minhas coisas, então deixei na suíte. Eu viro o rosto.
— Vejo que é pior do que ele, mas é tudo seu ele deu de presente. Ele era
um senhor de uns sessenta anos, bem bonito, falava sorrindo e cheiroso—
Porque não fica mais uns dias e assim, conversa com ele.
— Não pedi sua opinião, e eu já disse que não são minhas e obrigado.
Eu me dirijo ao carro que me esperava na entrada do hotel, eu olho de novo
e não o vi, acho que não queria me ver depois de tudo que aconteceu, e eu
muito menos que ele vá para o inferno.
— Quer tomar algo moça?
— Não só quero sumir daqui e logo, antes que ele apareça.
Sai daquele lugar e sabia que ia deixar saudades, mas eu precisava ter a
minha vida de volta, depois desta semana tudo ia mudar na minha vida eu
estava sentindo uma tristeza no peito.

Eu passei a
noite na bagunça enchendo a cara e com as mulheres do cassino. Como ela
podia dizer na minha cara que tinha outro aquilo me destruiu, eu sou o
"Greco" e não um homem qualquer.
Por que estou sofrendo? Quem ela pensa que é? E só mais uma puta
qualquer e como ela tem de montes, vadia maldita, eu te odeio.
— Greco fala com ela, não pode deixá-la ir sem ao menos dizer um adeus.
— Não vou mesmo Carlão, ela me humilhou e ainda tem outro homem.
— Ela disse isto? Como foi?
— "Não quero romance com você." Então ela quer com outro, ela é uma
vadia.
— Ela não disse que tem outro, você entendeu errado. Larga de ser cabeça
dura.
— Não quero saber dela, chega Carlão e me mande outra prostituta para
esta noite. Eu olhei e vi que o carro estava partindo. — Traga duas garotas.
Quero esquecer aquela mulher, apagar tudo que me lembra ela esta noite e
amanhã serei eu de novo e chega de pensar nisto.
Odeio despedidas e confesso, eu não estava bem e nem pronto para dizer
adeus a uma mulher que acabei de conhecer, eu estou ficando fraco mesmo.

Dias depois eu já estava de volta a minha vida, passei o fim de semana com
a minha família, a minha fez a cirurgia e eu estava feliz, porque ia sair logo
do hospital, a casa de repouso continua tudo na mesma, respirando.
Cheguei à capital cansada e desanimada, mas com planos de um novo
começo já que conseguir dinheiro para pagar a cirurgia da minha mãe,
agora era só correr atrás do futuro. A faculdade fazia dois meses que não
pisava por lá com vergonha das mensalidades atrasadas.
— Russo, seu puto, que saudades! Ele me abraça e rir.
— Luna, que demora, está atrasada para a reunião caramba.
— Liz me desculpe, mas vim direto para cá. Me conta o que ouve?
Solar apenas sorriu, ela tinha ciúmes do Russo comigo, e não acreditava ser
apenas amizade.
— Temos duas despedidas de solteiro, e temos uma viagem de dois dias, e
temos uma festa com políticos. Solar falava e olhava para o Russo
cobrando. — O que você vai fazer com Luna?
— O que tenho na minha agenda, eu sempre deixei claro o que faço.
Toda semana era assim a maldita reunião e a Solar brigando para ser a dona
da boate e eu queria a minha cama, e tomar um vinho.
— Está péssima, o que ouve? Liz me abraçou. — Vamos beber e assim
falamos dele.
— Não, por favor, não quero falar dele.
— Quer, sim, está escrito na sua testa que quer falar dele.
Ela tinha razão, eu queria falar sim, eu estava sentindo falta dele e do
cheiro. Acabamos a reunião e não chegamos a nenhum ponto final. Ela
queria me ver bem longe dali metida da Solar acha que vai me afastar do
Russo.
Chegamos ao bar, eu me senti bem de frente para o banheiro, não queria
encontrar com nenhum cliente da boate e a Liz falava o tempo todo do novo
cliente, estava animada.
— Estou vendo que está animada, com o novo cliente, não vai se envolver.
- Como você amiga?
— Por favor, você cismou com isso, ele foi apenas mais um cliente.
Viramos a tequila e ela começou a cantar no karaokê e rindo, e me olhava
ele não me saiu da cabeça, e sentia falta dos seus toques. Mas eu não podia
deixar ele entrar na minha vida.
— E se ele aparecer, aqui agora? Ela falava ao meu ouvido e eu sinto o
coração disparar— Você está louca por ele.
— Palhaça, se eu quisesse teria aceitado a proposta dele.
— Me conta que proposta?
— Ele quer exclusividade, e eu não aceitei.
- Você é louca? E o que você sempre quis.
— Não posso me apaixonar, amiga.
Ela virou a tequila e me olhou nos olhos segurando as minhas mãos, eu
suava frio e ela riu. Eu tento não pensar nele, mas o coração disparava ao
falar dele.
— Você já está apaixonada.
E o amor está no ar. E como ela vai esconder o seu passado?
Não estou apaixonada, estou confusa, eu não posso querer alguém sedo
proibido, eu apenas queria estar com ele e um homem divertido e sabe dá
prazer, e em todos os anos de sexo da minha vida eu nunca sentir tanto
prazer.
— Não estou apaixonada, sinto falta, afinal foi uma semana intensa.
— Como quis transar com ele?
— Russo sabia que eu ia gostar do todo-poderoso, ele é quase perfeito.
— Quase? Ela riu. — Pinto pequeno?
— Está louca, é enorme. Eu me abanei com as mãos. — É arrogante
demais.
— Mas pensa se não quer estar vida, deveria ter aceitado a exclusividade.
— Claro que não, eu ia me apaixonar e depois ter que largar e outra, ele
jamais vai me respeitar. Eu abaixei a cabeça e quase choro ao lembrar da
minha vida. — Eu não posso me arriscar, e jamais serei respeitada.
— Luna, para com isto todos temos segunda chance e se gostou do boy não
deixe escapar.
Tivemos as melhores risadas e papos, mas eu não podia cair nos braços dele
de novo para que ele fique onde está. Ele pode ter todas as mulheres menos
eu.
Dormi fedendo a bebida, e pensando nele, mas foi melhor assim ele lá e eu
aqui, somos de um mundo diferente.
Amanheceu nublado, as árvores do bairro onde moro no subúrbio quase
quebravam, eu olhei pela janela e o meu dia estava cheio, a faculdade e
trabalhos atrasados e ir ao clube.
— Liz, eu te vejo a noite.
— Pensa amiga, ainda dá tempo de voltar atrás.
— Esquecer aquele homem, por favor, me deixa esquecer.
Passei o dia procurando respostas para a minha vida, e para os meus
pensamentos que brigavam querendo e não querendo, eu acabei rindo
sentada no banco da faculdade para entregar uns trabalhos e levei um susto.
— Que merda Pedro.
— Está sozinha a um tempo, estamos te observando. Ele se sentou do meu
lado e falava e ria dele mesmo. — Está tudo bem aí?
— Aqui? Eu me assustei e ele bateu na minha cabeça. — Sim, estava
lembrando de algo do passado que não vai voltar.
— Quer na festinha da galera, no fim de semana? Ele passou os dedos no
meu joelho. — Vamos e leva seu gatão.
— Não posso, tenho uma viagem, e já estou atrasada.
— Se cuida, garota. Ele gritou e eu saí rindo e sinto que algo me vigiava,
era como se tivesse alguém atrás de mim. Balanço a cabeça e rir sozinha.
Cheguei ao clube estava tudo tão calmo, as luzes acesas e a música alta, e
os barulhos das mesas sendo arrumados, eu passo as mãos sobre os cabelos.
— Russo que te ver, agora. Solar me avisa e sai com a cara emburrada. —
Vadia. Ela murmura e sai.
Eu entro no escritório dele e ele estava falando ao telefone e bravo, e
quando me vir balança a cabeça.
— Você é louca, como não aceitou a proposta do milionário? Ele andava de
um lado ao outro. — Sabe que sempre deixei você escolher os clientes,
porque é muito mais que minha amiga e sabe bem disto.
— Eu sei Russo, por favor ele não pode entrar na minha vida. Ele não
entendeu nada, me olhou com a cara de bravo, — Ele vai tirar a minha vida
do passado e você sabe que não posso, sabe bem.
Eu começo a chorar e ele me abraça e sinto que estava perdida, eu precisava
dele por dois motivos, um porquê estava sem dinheiro e outra porque eu
gostava dele e sentia falta.
— Você não teve culpa do passado, não se culpe, minha menina.
Choramos juntos, grudado um no outro e eu sabia que ia não ter saída a
minha vida, ele sumiu, não apareceu, é também porque iria aparecer? Sou
ingênua demais, eu sou apenas mais uma prostituta na vida
dele.
— Eu não quero mais sair com ele, por favor.
— Posso te mandar para índia com aquele empresário, que te adora, ele fez
uma proposta.
— Qual? Já fiquei animada, ele era maravilhoso educado me dava presentes
e só transava uma vez na noite.
— Ele te quer por três meses na Índia com ele.
— Não posso, são três meses. Por favor, me arrumar outras coisas, eu vou
aceitar tudo que tiver, mas não posso ficar longe da minha família.
— Tudo bem. Vamos dar um jeito e você precisa se alimentar de forma
magra demais.
Vamos à agenda da semana e despedida de solteiro, jantar e encontro com o
filho do deputado e uma viagem.
Nossa, quanta coisa, eu me preparei para o jantar com o filho do deputado,
estava animada, já tinha bebido algumas doses de tequila.
Eu ia saindo e dou de cara com a Liz chegando dos seus compromissos.
— Nossa, aonde vamos tão linda? Ela me abraça.
— A luta hoje é aquela noite, que só falam de política.
— Aproveite e não pense no que deixou e sim no que vai conquistar.
Chego ao coquetel e eram somente políticos e as putas, as esposas ficavam
em casa e claro depois do jantar aquela orgia. Eu tento não aparecer muito,
o vestido preto não marcava muito meu corpo, prendi os cabelos e o que
mais impressionou foi os meus seios, pontudos eu apenas sorria. Estava
sendo paga para deixar a reunião mais leve, eu me sento ao lado do filho de
deputado e o filho da puta toda hora, passava as mãos sobre os meus
joelhos, eu estava vendo a hora que os dedos fossem entrar em meu vestido.
Sinto nojo de mim mesma, mas vale a pena aquele dinheiro, ele me puxa
pelo braço e cochichava e deu um sorriso.
Levantamos da mesa de jantar e ele segurou em minha cintura e apertou, ele
era um rapaz bonito, se vestia bem, falava suave e safado. Daria para
encarar uma trepada com ele. Me direcionou na última sala, ele tira o blazer
e joga no enorme sofá creme de veludo e volta com um copo de uísque e
me entrega. Ele tenta me beijar.
— Sem beijos.
— Claro, uma puta que não beija, essa é boa. Ele abre uma fileira de droga
na mesa. — Cheire comigo.
— Não uso. Eu já sabia que não ia dar certo, já olho para todo lado para ver
se tinha câmeras, e um lugar para sair sem se à porta da que entrei. Abro a
bolsa e clico no número do Russo, assim ele ia ouvir se acontecesse algo—
Apenas bebo, socialmente.
— Espero que transe, por que uma puta que não beija e não cheira serve
para quê?
Ele zombava de mim, cheiro pela segunda vez e já veio em minha direção
abrindo as calças, eu queria sair correndo, sabia que não ia dar certo e tento
me sentar no sofá e ele me joga com tudo quase cai ao chão.
Ele fica quase nu na minha frente e pega o cinto vindo em minha direção
mal se aguentava em pé, mas eu sabia que ia ser violento comigo.
— É melhor deixar para outro dia.
Ele já enfiou a mão dentro do meu vestido e puxou meu seio e mordeu, eu
gritei e o empurrei com tudo.
— Que merda de puta e você? Toda puritana. Ele voltou e me puxou com
as duas mãos, os cabelos, me trazendo a boca para o seu pau— Vou te foder
porque eu paguei e muito bem, sua vadia.
Tento sair e sinto que ele ia perder a cabeça, levantou a mão para me bater
e eu tento sair da frente, a mão dele bate em meu rosto e sinto queimar, eu
quase fui ao chão, e quando tento me levantar ele me puxa pelos cabelos e
rasga o meu vestido, vejo a alça pendurada e eu tinha que fazer algo. Eu
olho e vejo na pequena mesa perto da minha cabeça, um cinzeiro de vidro e
foi a primeira reação, bato duas vezes na cabeça e vejo que caiu ao chão, eu
corro e me levanto.
Ele estirado ao chão, e eu gravei o que ele disse, entro na frente do espelho
e tiro duas fotos e ainda grito com o maldito.
— Sou aquela puta que você nunca vai foder, maldito.
Sai correndo a roupa rasgada e alma em pedaços, nunca aconteceu isto
comigo e eu sabia que cliente jovem demais ia dar nisto.
Os braços ardendo de tanto que ele apertou o rosto queimado pelo tapa, mas
o que mais doía era a alma por ser isto que me tornei. Não posso lástima e o
que deu para ser, chega de chorar. Foi a pior noite da minha vida, eu chego
em casa destruída e vejo a luz dormindo no sofá.
— Nossa, mas já Luna, o que ouve? Ela me olhou e se assustou. — Meu
Deus, o que aconteceu?
— O moleque usou droga, queria me obrigar a usar e eu disse não, ele
tentou transar a força e foi violento demais, e eu quase o matei.
— Meu Deus, Russo precisa saber disso.
— Eu liguei e ele não viu nada do aconteceu, como combinamos e já
mandei as fotos e os áudios quero processar aquele moleque drogado.
— Calma, eu cuido dos ferimentos. E amanhã vamos resolver isto.
O que preciso para manter a minha família segura, e bem financeiramente
eu não conseguia dormir, chorei horas pensando na minha vida, que eu
tinha tudo e da noite para o dia eu me vi aqui me prostituindo.
— Vou sair desse mundo.
Nem tudo e glamour na prostituição e Luna está descobrindo o outro lado
da vida na noite. Será que ela vai gostar?

Um mês depois.
Eu estava com minha vida normal, minha mãe estava em casa se cuidando,
o dinheiro que ganhei do deputado como indenização me ajudou com os
remédios e boletos atrasados, e isso que importava ver que ela estava bem.
Eu ia à faculdade, a minha vida estava normal novamente, a minha agenda
cheia, mas uma coisa eu tive que admitir nunca, mas foi a mesma coisa, eu
fazia aos programas com nojo, não sentia nada, eu não via a hora de acabar
e correr para debaixo do chuveiro e me lavar para tirar aquele cheiro
horrível de mim, sempre chorava depois dos programas, evitava alguns
clientes. E passei a participar das festas com as garotas, assim ganhava um
pouco mais.
— Aquele dinheiro que ganhei do drogado, foi a salvação, tive que pagar o
tratamento da minha mãe, e acredita que a hipoteca da casa está vencida.
— Amiga, você deveria ter aceitado a proposta do magnata, ele ia mudar
sua vida.
— Não posso amiga, vivo em um mundo real, não em conto de fadas, e ele
queria o que eu não posso dar. Ela me olhou e balançou a cabeça e me
abraçou.
— Já sei que não quer falar da casa de repouso, mas precisa desabafar sobre
isso.
— Não, deixe assim e algo que ainda não estou preparada para enfrentar. Eu
virei a tequila, estávamos em mais uma das despedidas de solteiro da
semana. — Ele queria a "Emma" não a "Luna". Isto e impossível.
— Mas você sente falta dele, vejo como fica depois dos programas. E se ele
voltar?
— Não vai, ele já se esqueceu que me conheceu, fui apenas uma prostituta
para ele e se voltar eu vou afastá-lo de mim de uma vez.
— Estamos atrasadas. Abri a cortina do clube e rimos juntas. — Bora dar
prazer aos noivos.
Sinto falta, mas a minha vida e aqui, virei a tequila e fui chacoalhada de
novo e virei a cabeça tudo rodava e quando abro a mente não funcionava,
mas sentir vontade de chora e fui agarrada por um dos noivos e cai na farra,
mesmo com ele dentro da minha cabeça.
E a única coisa que eu me lembrava toda noite depois dos programas. “ Ele
já me esqueceu,”
Eu andei
ocupado, cheio de coisas nos cassinos e ainda tinha a minha família que era
cada dia pior do que a outra. Este mês passei viajando de país a país e ela
dentro da minha cabeça.
Tentei esquecer de deixá-la no passado, mas seu atrevimento e aquele jogo
de pega-pega me excitavam, tive muitas mulheres, mas nenhuma me fez
esquecê-la. Ainda sinto seu cheiro em minha pele, e fecho os olhos, vejo
seus olhos azuis, que merda de puta que me enfeitiçou.
Eu relutei em não a procurar, eu tentei me entregar em outros braços e
outras camas, mas ela não me deixou em paz, eu tinha que ver aqueles
olhos de novo e sentir aquele cheiro.
"Luna" era a única que eu queria ter em meus braços de novo, e quando me
vi eu estava lá dentro daquele clube de stripper sujo a procura daquela
mulher que me tirava o sono.
Não me importava de onde ela saiu, e nem o que ela fazia eu precisava dela.
Me olhei no enorme espelho que dava para o corredor do escritório do tal
cafetão e me olho no espelho e meu reflexo era de um homem dominado
por uma garota de programa.
— Quero ver a Luna. Ele saiu de trás da enorme mesa de madeira antiga, e
me olhou, estava com o telefone na mão e largou.
— Greco. Ele se aproxima e me estende uma das mãos e sorri— É um
prazer lhe conhecer pessoalmente, o senhor dos cassinos.
— Sem lambição.
— Ela está sem agenda, mas tenho a Solar. Este mês ela está fechada com
um indiano.
— O que não entendeu, cara? Eu me aproximo dele e tento manter a calma.
- Quero a Luna, e hoje.
— Não entende cara, ela não quer, disse que não pode mais sair com você.
Eu ia perguntar o porquê, mas deixo as minhas garotas escolherem seus
parceiros.
— Ela disse que não, quer. Quem ela pensa que é? Que maldita mulher e
vejo uma linda morena entra, sorrindo os peitos enormes. — Serve está.
— Esta é a Solar, vai amar ela e profissional.
— Calado caralho, fala demais. Vamos.
Eu saí daquele lugar, eu queria quebrar a metade do lugar, mas meus planos
eram outros, eu precisava me manter cabeça fria para saber desta mulher.
— Quero que ligue para sua amiga, e diga que vai sair comigo.
— Não posso fazer, isto até porque não somos amigas. Não gostamos uma
da outra.
— Agora. Eu olhei para ela e vi que, se não são amigas, ela ia me ajudar, no
meu plano eu sorri e segurei sua mão.
— Então me ajude e eu te pago, muito bem.
— O que quer?
— Ligue para ela e diz que vai sair comigo hoje, e que vai viajar comigo.
Mas coloque na viva voz.
Ela balançou a cabeça e eu louco de raiva, como ela se atrevia dizer que não
queria me ver de novo. Significa que mexi com ela, assim como ela mexeu
comigo, eu castigá-la e fazer desta mulher minha, eu juro.
— Luna, pode falar?
— Sim, solar estou indo para um trabalho. Aconteceu algo?
— Não, lembra aquele seu cliente ou do cassino? Ouvir a voz trêmula e ela
respirou forte. — Tenho um encontro com ele hoje, e depois viajarei com
ele por um mês.
— Um mês? Ela gritou.
Eu senti o coração palpita, as mãos suavam e a boca trêmula e quando ela
se calou eu já tinha a minha resposta, ela demorou para responder e saiu
com a voz trêmula. Ela sentiu ciúmes, eu percebi em sua respiração e sei o
quanto ela me quer. Eu passei a mão sobre os meus joelhos e aperto eu
queria esta mulher, eu sinto falta até do seu atrevimento. E a única coisa que
batia na minha cabeça era: "Que ela me esqueceu."
— Então quero umas dicas, para agradá-lo e se ele me fizer a proposta que
fez para você de exclusividade eu aceito na hora.
Eu olhei para a tal Solar, os olhos negros, a pele branquinha, os enormes
seios me assustam. E ela deu um sorriso. Então ela contou que eu fiz a
proposta e ela recusou, ainda por cima ela me humilhou, me deixou sem
uma despedida e todos sabem que ela me rejeitou. Ela suspirou e saiu com a
voz firme e alto e eu quase morri.
— Faça bom proveito daquele maldito, e só para te avisa o pau dele é
pequeno e mole.
A pequena garota está com ciúmes? O que ela vai fazer para virar o jogo?

Ele ia sair com outra, meu pai eu não conseguia respirar ao saber da
novidade, ele estava na cidade e ainda ia foder outra mulher.
Eu quase não consigo pensar no meu cliente, ele me tocava e eu sentia
vontade de sair correndo ao pensar que ele estava tocando outra.
— Liz? Sem forças.
— O que foi amiga?
— Ele vai sair com a Solar, eu não acredito.
- Calma, a festinha acabou de começar, tente respirar e esqueça ele.
Ela me deu uma tequila e virei com tudo e respirar fundo, e caí na farra com
Liz, deixei de pensar nele, eu não podia estragar tudo agora.
- Amanhã ainda tenho o coquetel com aquele empresário. Tô sem saco.
— Amiga, você mudou totalmente depois que soube dele.
— Me ajuda amiga, não posso cair nos braços dele.
— Porque não faz ele desistir de você.
— Como faço isto, ele já voltou para me provocar.
Eu estava me achando mesmo, a última puta do mundo. Porque ele voltaria
para me provocar, não sou nada para ele, que merda de puta sou eu. Fiz o
meu trabalho e saí daquele lugar bêbada, sem calcinha e descabelada e
quando chego em casa, eu me jogo no tapete que cobre o piso do meu
quarto horrível verde, não consegue nem respirar e apaguei.
No outro dia acordei de ressaca, e fedendo a macho, que ódio perdi o juízo,
entro no banho e acabo chorando.ao saber que ele estava saindo com outra e
por que nem eu mesmo
Sabiá.
— Não pode ter ele, Luna, não pense nele.
Desci e estava atrasada para a faculdade, perdi a primeira aula que merda.
— Está péssima amiga. Liz começa a rir. — E melhor se arruma, vai que o
gostosão vai à faculdade.
— Se ele for, eu juro, vou arrancar as bolas dele de raiva. E que saber não
quero saber daquele maldito.
— Vou dormir de novo, tô podre.
Liz rir e sobe e eu corro até a porta olho dos dois lados para atravessar a rua
com medo de encontrar uma surpresa na porta. Mas por quê? Eu rir de mim
mesma.
Passei o resto do dia na faculdade e ele não apareceu, fiquei péssima
pensando nele que talvez pudesse sentir ele de novo.
— Russo? Eu respiro aliviada.
— É melhor não vim ao clube, se não quer ver o bonitão.
— Ele está aí? Que maldito.
— Sim vai sair com a Solar de novo, pelo jeito gostou dela. Quando eu
ouço quase não conseguia pensar, eu me sento na calçada e passo as mãos
nos cabelos, ele gostou de outro e quase chorei. -- Luna?
— É melhor assim, eu vou direto para o coquetel.
Eu quase chorei, mas entrei no táxi e voltei para casa e tive que improvisar
ali mesmo. Não posso encontrar com ele, não posso deixá-lo entrar em
minha vida.
E peguei o celular e abro meus arquivos e lá estava o meu grande motivo de
estar nesta vida, saudades do cheiro e das nossas conversas. Como eu queria
sentir seus braços hoje, eu estava carente e sozinha.
— Luna, voltou para casa, o que ouve?
— Ele está no clube, foi buscar a Solar, então terei que sair daqui hoje. Que
inferno a puta não pode nem trabalhar sossegada.
— Vou te ajudar e depois eu vou para o clube.
Após horas procurando algo para me vestir, eu vi o vestido que comprei na
ilha dele. Lindo com estampas azul, uma enorme fenda nas pernas e uma
corrente prata nas costas. Eu me lembrei dele, eu comprei este vestido para
jantar com ele e acabo que não teve nenhum jantar.
— Eu comprei para jantar com ele, mas nunca tivemos um jantar sem
brigas.
— Não relacionamento, amiga e sexo.
— Eu também achei que fosse, mas nunca tivemos uma boa conversa e um
jantar. Eu sorri e passei as mãos sobre os seios. — Só combinamos na cama,
mesmo.
Eu sabia que sentia algo por ele, mas não podia, era proibido, então levantei
o rosto e sorri.
- Está linda e seu táxi chegou.
Desço animada, afinal, hoje era dia de comer bem e ganhar sem sexo, mas o
meu cliente e um empresário famoso e cheio de charme, porém casado duas
vezes ele e indiano. Me dá joias lindas, me conta sua vida toda e me
contrata para traduzir as conversas para ele e fazer ele rir.
Respiro fundo e dou meu melhor sorriso ao subir as enormes escadas do
hotel, mais chique da cidade e quando piso no saguão eu olho, era um luxo,
parecia conhecida a decoração com apenas um toque, mas caro.
— Senhorita, por favor siga ao enorme corredor.
— Obrigado. Pego o folheto das mãos dele e dei uma olhada rápida, não
podia ler agora e ainda mais que. Raje me segurou pela cintura, e sorriu.
— Luna maravilhosa.
— Raje, que saudades.
Ele me levou até o salão estava lotado de empresários, os mais ricos e
poderosos do mundo, eu olhei era tudo tão perfeito. Ele me puxou para o
canto e me segurou a mão e abriu uma caixa amarela limão, eu imaginei
deve ter algo horrível, porque a caixa era e quando ele tira o lindo colar eu
quase desmaiei.
— Perfeito Raje. Ele tirou as pedras azuis com preta em ouro, eu sorri,
combinava com o meu vestido— Não precisa, eu fico ao seu lado porque é
especial.
— Eu escolho você porque não é interesseira. Docinho.
Eu o beijei o rosto e ele me puxou com força para seus braços e eu adorei
aquele abraço, deixei de pensar nele para viver este momento.
- Quero que me ajude com um CEO. Ele sorri e passa as mãos sobre meus
cabelos— Não consigo me expressar com ele, é um homem difícil.
— Claro que sim, e depois deste presente tem créditos.
Ele me segura pelos braços, e caminhamos pelo salão eu olhando cada parte
daquele lugar, e quando olho para a mesa de jantar enorme de quase dez
metro com flores caras, os castiçais preto com dourado e quando olho no
palco todo dourado e as cortinas abre no meio da enorme parede preta a
escrita em dourado. “L”. Eu fecho os olhos e me lembro que já tinha visto,
aquela letra eu tento respirar e olhar para todo lado e tento me segurar e
lembro era dele. E como posso não ver os detalhes do saguão, que louca eu
fui.
— Luna? Este é o meu sócio, que eu disse. Luna? Ouço a voz longe e saio
do meu transe de recordações e abro os olhos, eu quase desmaio na hora.
— Lorenzo Greco.
O todo-poderoso buscando o que é seu. Mas será que ela o quer de volta?
Eu respiro e olho em seus olhos, ele deu um sorriso arrebatador e segura em
minha mão, o peito pulsava e sinto me mole ao sentir seu toque, a minha
mão queimou ao sentir a sua.
Ele me arrebatou o corpo em um toque, apenas sua mão na minha me fez
perceber que me ele dominava de uma forma estranha e eu gostava disto.
Ele estava lindo em um terno escuro, os cabelos bagunçados deram um ar
de garotão, o cheiro era o melhor do lugar. Que maldito gostoso.
— É um prazer, senhor.
— Por favor, Greco. Ainda mais para uma linda mulher.
— Luna é especial em minha vida, sempre está comigo me dando luz. Ele
me olhava com ódio e seus olhos tremiam, e tento sair de sua frente e me
encostei em Hage. — Vou apresentá-la ao embaixador.
Ele me olhava de uma forma que me deixava sem chão, segurei no braço do
Hage e caminhei e ainda olhei para trás e ele me encarava.
Tentei fugir dele, andei do lado oposto, mas meus olhos o procuravam e
meu corpo o queria. Eu procurei a Solar por ali e não vi, então ele não a
trouxe, fiquei sem entender.
Olhei e vi ele vindo em minha direção, eu precisava de um pretexto e me
segurei nos braços de Hage, eu tinha que traduzir para ele a conversa e
acabei errando tudo ao ver ele tão próximo, mas porque ele estava saindo
com outra, levantei o rosto e mostrei toda a minha beleza e sorri aos
empresários que falavam sem para e Hage, me olhava querendo entender
tudo e eu falava perto de seu ouvido.
Ele me olhava e me despia com os olhos, era perfeito, eu sentia sua loção de
barbear maravilhosa, eu queria tê-lo em mim de novo, e não dava para
negar o bico do meu seio me condenava ao estar tão próximo e ele fez
questão me tocou a ponto do dedo no cotovelo, eu gelei e ele sorriu.
— Meu sotaque atrapalha a falar, abertamente. Ele sorriu quando ele se
aproximou e o tocou no ombro, mas seus olhos eram para o meus.
— Mas a minha amiga, me ajuda quando preciso, e tenho certeza de que
você vai compreender. Diga o que precisa para fechar o negócio Greco?
— Ele quer dizer que a empresa dele é a mais sólida na Índia e maior no
ramo que você, quer investir, ele está disposto a deixar a sua empresa levar
o nome e não a dele.
Ele sorriu e balançou a cabeça, parecia não estar tão interessado assim, e
Hage sabia que precisava deste acordo entre eles.
— Nós deixemos, a sós, meu caro indiano, e verei o que posso fazer. Ele
disse olhando em meus olhos, e Hage saiu como um cordeiro, eu balancei a
cabeça, ele estava dando as cartas e isto não era bom para Hage.

— Então significa que ele está me dando você como brinde é isto em troca
ele quer associar ao meu nome.
— Ele não é como você que só pensa em sexo e putaria, se enxerga. Ele
tenta me tocar e eu tiro os braços. — Não-me-Toque, estou aqui apenas a
trabalho de tradutora e não de puta.
Ele me olhou dos pés à cabeça e deu um sorriso safado, mordendo os lábios
eu tento me virar.
— Ele não vai conseguir a parceria mandando você me seduziu. Nunca.
— Larga de se sujo, nem todos são como vocês que só pensam em foder
uma mulher.
— Nunca vi um empresário como ele não falar outras línguas, deveria
ensiná-lo a se comportar como alguém na sociedade.
— Quem você pensa que é para falar que ele não tem educação? Você que é
um mal-educado e só pensa em sexo. Eu olho para onde ele estava e falava
com outros sorrindo e se divertindo. — Raje é um homem especial, dono de
um coração limpo, coisa que você não tem.
— Está excitada, safada e descarada. Ele disse virando o rosto, meus seios
me deixam em má situação que ódio.
— Vejo que você adora essa vida, eu propus exclusividade e você não
aceitou, prefere ficar de cama em cama é bem a sua cara.
Eu olhei e vi ciúmes e ódio misturado, ele estava com raiva de mim e eu
dele estávamos como dois adolescentes jogando o ciúme um, na cara do
outro e eu percebi que ele era capaz de tudo e eu precisava afastá-lo de
mim.
— Você adora uma puta, já está saindo com outra, então venha me dizer que
eu não presto. Porque você é o pior.
Ele riu e se aproximou de mim, ficamos medindo forças um com outro e
jogando tudo na cara, mas da boca para fora.
— Você combinou tudo isso só para me trazer até aqui, é bem sua cara. Ele
deu risada da minha cara e com uma das mãos no bolso.
— Você acha que eu ia me propor a trazer todos os empresários mais ricos
do mundo só para levá-la para minha cama? Ele balança a cabeça
indignado. — Se achando demais não acha Luna?
— Não subestime a minha inteligência Greco, e capaz de tudo nesta vida.
Ainda mais que está com o ego de macho ferido por levar um fora. Ele puxa
meu braço e eu tento me afastar do salão e chego à enorme varanda com um
enorme jardim, eu respiro e tento me acalmar depois da discussão e não
acabamos estar visíveis, que não.
— Não vai acontecer, não adianta acabar Greco.
Ele se aproximou, veio tão rápido atrás de mim que eu finjo não me
importar com ele ali e pego um champanhe— Tudo que rolou foi
profissional.
— Quero você, agora.
— Não mesmo, e não terá.
— Veremos.
Sinto a palma da mão dele aberta sobre a minha barriga e a outra entrando
na abertura do meu vestido.
— Aposto que está encharcada.
Tento respirar quase, desmaiou nos braços dele o corpo forte agarrado ao
meu e ele apertando a minha cintura eu esqueci de onde eu estava. Ele ainda
sussurra em meu ouvido, quase beijando o meu cangote.
— Respira.
Ele aperta a palma da mão sobre a minha barriga e puxa uma das minhas
mãos e leva direto no pau dele, e sinto que estava duro e latejando e enorme
e eu aperto que delícia, eu me sentava nele ali mesmo. Sinto que ele puxa o
meu corpo para seu corpo e encosta a minha bunda no pau, seus dedos
entrando a fenda do meu vestido, ele me puxa para trás da parede e os
dedos entram fáceis demais por dentro da calcinha de renda, ele encosta nos
lábios vaginais eu me retorcia e sinto enfiar para dentro de mim e eu quase
gemi ao sentir.
— Vou cancelar agora a negociação, não terá parceria. Ele sussurrava em
meu ouvido e eu tento sair daquele transe que eu estava.
— Não pode fazer isto, ele precisa deste acordo.
— Posso e farei e ele aprenderá que não vai sair com mulher minha.
— Não sou sua. Grito. — Não, mesmo.
Eu sabia que era a pior coisa a se dizer naquele momento, eu estava tão
entregue a ele e percebeu que me tinha nas mãos e se negava a sair com ele
este era o motivo, eu estava envolvida até os cabelos da bunda com ele.
— A negação e a minha resposta, para o sim.
Ele em um único gesto me puxa pela nuca, meus olhos batem nos ele e
quase me beija boca a boca, eu respiro falhando.
— Você é minha. Sinto sua respiração ofegante, ele fecha os olhos. — Pode
tentar me afastar de você, pode evitar foder comigo. Ele dá seu melhor
sorriso mordendo o lábio. — Mesmo assim é minha, todinha.
O dominador dá as ordens e a submissa aceita. Mas Luna vai aceitar as
regras?

Somos donos das nossas atitudes e esta era única que eu não tinha certeza
de que eu estivesse certo, mas a quero na minha vida e vou lutar para ela ser
minha.
Ela estava relutando, para cair em meus braços. Olhei em seus olhos, ela
estava trêmula, as mãos suando, ela tirou as minhas mãos e arrumou os
cabelos.
— Não pode ser Greco, nem tudo e sexo.
— Quero você uma noite. Eu sabia que se ela aceitasse ia ficar, em meus
braços. — Pago o que quiser e você. Ou do jeito que você quiser, eu faço do
seu jeito.
Eu a devorava, eu estava com água na boca querendo lamber cada cantinho
desta mulher, eu precisava dela de novo. Era como um vício, que me tirava
todas as barreiras que um dia eu criei.
— Para de me olhar assim, me deixa sem graça. Ela me queria, isto estava
escrito em seus olhos, e por ela me negar era porque ela queria. — Eu digo
as regras da minha vida.
— Eu vou te levar em casa. Eu sorri e segurei seu cotovelo e apertei. —
Chega de papo.
— Não, você não vai me levar, eu vou com o Hage.
— Não me testa Luna.
— E você me poupe Greco.
— Hage, estávamos falando sobre as regras, mas eu lhe digo que sua
assistente é bem competente. Eu tento disfarçar, e ela abaixou o rosto, eu o
segurei pelo ombro. - Vamos almoçar amanhã e veremos o que pode ser
feito. Eu ia saindo e como ele não fala espanhol e nem entende seria a
minha chance— E você te vejo em breve.
Fiz as minhas escolhas e espero que ela faça a dela, e que eu esteja no meio
mesmo morrendo de saudades, se eu não insistir para levá-la eu ia respeitar
o trabalho dela. Mentira que estou falando isto?

Eu sabia que não ia resisti-lo e ia ter que enfrentá-lo e logo e quando, Hage
em deixa ele percebe que eu já não era a mesma, mas com ele não rola
sexo, tenho outra forma de trabalho com ele ainda bem. O indiano tem duas
mulheres, mais e fiel a duas e isto custeia acredita.
— Demorou Luna, eu acabei de chegar.
— Foi uma loucura o jantar, eu mal comi, estou morrendo de fome. Fui para
a cozinha tirando os sapatos, e me sento com ela na mesa e ela contava da
festa no clube. — Fui jantar no hotel dele.
— Mentira? Conta.
— Eu nem sabia, mas quando chego no hotel e vejo levei um susto. Ele
estava perfeito de terno escuro, perfeito demais.
— Nossa, quanta paixão.
- Claro que não, ele é gostoso demais. Me tira esta tentação, senhor.
Passamos horas comendo e conversando sobre o que ouve e ela rindo de
mim, eu sabia que ia acabar numa fria com ele.
Acordei pela manhã, animada já era tarde, passei horas conversando com
meus pais, e no fim de semana ia visitá-los, estudando as leis e a averbação,
eu precisava tomar decisões na minha vida, passei horas longe da minha
realidade. Quando olho o celular cheio de mensagens, eu começo a ler e
decido ir embora, estava cansada de pensar em leis.
" Vamos encher a cara, tô carente?"
" Quero esquecer aquele maldito."
Li as dez mensagens, mas nenhuma dele, que raiva dele, achei que chegaria
com rosas e bombons, ele num cavalo branco. Só que não Luna ele não é
nada romântico.
Eu ligo para ela sair da faculdade, eu também precisava me divertir.
— Vamos amiga, estou precisando encher a cara e olha que dia. Paro na
porta da faculdade, e quando olho eu levo um susto, o carro dele parado e
ele do lado de fora, de terno azul-marinho com as mãos nos bolsos.
— Vamos ter que cancelar. Te conto depois, mas o deus grego está aqui.
Eu atravesso a rua e olho para ele sorrindo e tirando uma das mãos no
bolso. Eu queria encher ele de beijos.
— Ainda temos uma despedida, eu não esqueci que não teve.
— Seu ego não deixou Greco.
Ele me beijou o rosto, e seu cheiro grudou em mim que maldito eu senti
muita falta dela.
— Vamos beber algo?
Então, coloquei na minha cara a expressão de um sorriso sínico no rosto e
respondi sem emoção e firme.
— Eu escolho o lugar.
— Está ditando as regras.
— Então podemos ficar aqui, e conversamos.
— Não. Vamos aceito a regra.
Eu entro no carro dele, e sinto a pressão de estar ao seu lado e nós dois não
sabíamos como agir e nem falar, ele até tentou se calar e me segurou a mão.
— Senti falta do seu atrevimento.
Achei melhor parar no próximo bar, eu já não estava aguentando ficar ali
dentro presa com ele. Apertando a minha mão e logo ia subir para outro
lugar, ele parou e riu.
Dentro do bar ele me olhava me despindo, e dava cada sorriso eu tento me
manter firme, ele pediu o Bourbon dele e um vinho para mim e sorria
demais.
- Por que está rindo?
- Porque estou feliz, de bem com a vida e porque quero você.
Ele falava e eu tentava me manter firme e eu tinha um plano e ia seguir.
— Por que não quer sair comigo? Está fugindo de mim.
— Não podemos tenho uma vida, que não cabe na sua.
— Não é casamento, Luna, eu quero você, isto me basta.
Eu tinha que ser dura com ele, não podia mostrar que eu o queria e ia ser
fácil para ele. Então ia mostrar como eu e a minha vida.
— Não é do jeito que você quer, eu tenho outra vida e nela não cabe você.
— Me encaixe nela, eu sei que consegue. Eu sei que não é questão de
dinheiro.
- Greco não complica as coisas, é ruim para nós dois e a minha vida tem
regras que não podem ser quebradas.
Adorei ver ele quase implorando para me levar para cama, o todo-poderoso
podia ter qualquer mulher, e eu queria. Eu olhei para ele e não entendia o
porquê, mas adorei ver ele querendo.
— Mas não está saindo com a Solar?
— Não. Ele grita. — Eu apenas queria saber seus passos e aonde te
encontrar, eu paguei pelas informações.
— Ela estava se gabando que está com você.
— Eu a mandei dizer, tudo aquilo. Mas eu juro que não aconteceu nada.
Nossa, o todo-poderoso jurando e desesperado para me convencer que não
ouve nada. Está mostrando interesse, mesmo.
Pensei em várias maneiras de dizer não, mas meu corpo dizia sim para ele,
estava tão gostoso naquela camisa e seu cheiro me excitava, e eu estava
louca para gozar neste homem. Eu o queria e não ia negar, mas precisava
colocar as minhas regras.
— Então será do meu jeito, e com as minhas regras.
— Vai me apresentar seu mundo? Mas. Eu fiz cara feia para ele que riu e
passou a mão sobre os lábios se calando.
— Sem reclamar a primeira regra.
— Começamos hoje. Ele segura minha mão.
— Eu decido Greco. Segunda regra: — Eu decido os lugares, e eu te ligo.
Ele segurou na minha cintura e senti seu corpo firme no meu, fui às alturas
com seu toque em meu rosto, seu cheiro era único e ele apertou e beijou a
minha mão. E saímos do bar, eu tinha que ser firme.
— Vou lhe deixa em casa, assim marcamos.
— Te vejo amanhã à noite. Eu sorri e ele me beijou o rosto, eu não deixei
ele me beijar. — Eu te ligo.
— Você e muito maldosa.
— Então vamos para aqui, já que não consegue cumprir as regras.
— EU ACEITO AS REGRAS.
“A submissa dando as cartas? Ou ela está mentindo para se vingar dele?”
Eu apenas ia deixar que ele achasse que estava comigo, que eu já era dele e
que nós estaríamos juntos. Para mostrar para ele a minha vida real e não
contos de fada, eu não estou à procura de romance, nem de casamento e
nem de uma família, eu apenas queria me divertir com ele e nada mais.
Infelizmente a gente acaba se envolvendo e buscando coisas que estava
perdido há muito tempo em sua vida. Eu espero e com tudo que eu mostrar
para ele mude de opinião e vai viver a vida dele e me deixa viver a minha.
Infelizmente o nosso destino já está atrasado e ele não faz parte do meu
destino.
— Bom dia amiga, como você dormiu ontem, eu espero que esteja bem.
Porque hoje é um novo dia e você vai ter que jogar com o seu todo-
poderoso.
— Vou fazer o jogo, aí eu vou fazer um jogo que você me ensinou, vou
tentar mostrar para ele o meu mundo e quem sabe assim ele desiste de mim
de uma vez ou ele se apaixona de uma vez.
— Luna é um jogo muito arriscado, você pode acabar se envolvendo
demais com ele, mas quem sabe ele acaba vendo que você não serve para
ele e vai viver a vida dele.
— Liz eu preciso tentar, eu não posso deixá-lo entrar na minha vida, desta
forma eu tenho outra vida e ela não cabe aquele homem. Vou ligar para ele
e vou dizer aonde vamos nos encontrar e quem sabe assim ele desiste de
uma vez.
Não, eu não vou jogar a minha vida fora se eu não conseguir, largo tudo e
vou embora recomeçar novamente, mas eu não vou deixá-lo destruir a
minha vida e muito menos me fazer de cadelinha dele.
— É um jogo muito arriscado, mas você tem que tentar porque esse homem
não vai te deixar em paz, ele vai te perseguir o tempo todo.
A minha vida inteira eu deixei as pessoas mandarem as pessoas dizer para
mim o que eu tinha que fazer, trabalhei a minha vida inteira para ajudar os
outros, hoje eu faço tudo para ajudar meus pais, eu tenho um passado sujo e
tem um presente pior, eu espero que no futuro eu consiga ter uma vida
diferente de uma família, um lar e um grande amor.
Pegou o telefone e ligo para ele, e demora para atender, então deixa uma
mensagem:
“Te vejo hoje à noite às 9 horas, não se atrase.”
“Rua do Luso, 2345, Bar Cascata.”
Eu não sei o que deu no homem mais desejado de toda a Itália, hoje está
aqui implorando para sair uma noite comigo, sinceramente não entendi o
porquê, mas estou me deixando me levar por este momento e vou me sentar
muito nesse homem hoje.
— Luna, então você não vai ao nosso encontro hoje, já que você vai sair
com o todo-poderoso.
— Você ficou louca, Liz, claro que vou, é só esperar que eu vou estar lá, ele
vai ser depois antes eu vou beber com vocês. Eu me arrumava e procurava a
minha roupa mais sexy— Não se esqueça que as regras são minhas, sou
poderosa e eu mando hoje.
Quando chego no bar a Solar já estava tomando seu whisky, porque ela é
muito metida, ela adora do mais caro, sentamos e logo chegaram as outras
garotas do Clube, eu sabia que não poderia demorar e nem encher a cara,
mas eu ia me divertir com elas.
E ele ia ter que saber onde eu estava e como era minha vida, então mandei o
endereço onde eu estava pronto, pegamos a nossa primeira rodada de
tequila e viramos brindamos a nós eu, a menina apaixonada e sonhadora
que um dia viu a sua vida toda destruída por apenas uma estrada.
Liz, a menina que não gostava de compromissos, queria de se divertir,
aproveitar a cada momento e odiava falar em casamento, mas amava em
segredo.
Solar apaixonada pelo seu patrão que é casado e tem dois filhos e ela
sempre será apenas mais uma na vida dele. É amante do Russo. Eles vivem
juntos esse relacionamento há mais de dois anos, ele tem sentimento por ela
e claro ela por ele, já percebi os seus olhares várias vezes ela chorando pelo
corredor, mas ele não vai largar a esposa a não ser que ela deu um filho a
ele. Cada uma das prostitutas sentadas nessa mesa tem um segredo que
guarda a sete chaves.
A noite no karaokê estava animada, vários rapazes se divertindo querendo
um novo começo ou um novo fim, eu olhei para cada um deles e me vi ali
no passado quando eu dançava agarrada na cintura do amor da minha vida
sentindo seu perfume e hoje estou aqui com 8 mulheres na mesa falando de
clientes e dê uma vida de bebedeira, é estranho isso, mas essa minha vida.
Os meus sonhos já estão traçados, eu espero um dia concretizar cada um
deles quando eu viro sou segurada pelos braços e eu olho dentro dos olhos
dele e vejo que era o meu amigo de infância morávamos no interior
fazemos a maior festa na praça da cidade ele me abraça tão forte que eu
sinto saudade de casa.
— Maicon, o que faz por aqui.
— Emma, que saudades eu vim a um trabalho, mas estou voltando amanhã.
Nossa, que bom revê-la faz tantos anos que eu não te encontro depois do
acidente.
Eu o abraço e o puxo para o canto e ele me abraça tão forte.
— Não vamos falar do passado aqui, e hoje vamos nos divertir, que tal uma
rodada de tequila com as minhas amigas? E depois vamos dançar como
antigamente as nossas músicas favoritas.
Apresentei ele as minhas amigas e fomos dançar, cantamos, bebemos e
dançamos até o chão e quando eu viro para trás lá estava perfeito,
maravilhoso, gostoso, era o homem que poderia ser da minha vida. Mas era
apenas o homem que estava me dando prazer. Ele estava tão lindo dentro de
um terno escuro como sempre com a camisa clara, meio aberta, os cabelos
molhados e a maldita mãos nos bolsos, ele esboçou seu melhor sorriso e eu
dei o meu melhor sorriso.
Vi seu rosto, raiva e um sentimento que eu não queria ver, os ciúmes, mas
eu o provoquei, teria que saber quem eu era e não poderia mais ser aquela
menina que eu me apresentei para ele e sim a Luna, aquela garota de
programa que um dia ele foi para cama.
— É gostoso demais.
Fazendo o jogo certo ou vai se enroscar em sua armadilha?

Quando
eu olhei ela estava perfeitamente linda, os cabelos longos loiros na cintura,
mas eu não gostei da roupa, eu não gostei da forma que ela dançava, não
gostei da forma que outro a tocava, eu não sei o que ela quer com esse
encontro.
Ela pensa que ela vai me afastar me mandando vim ao subúrbio, no pior dos
piores lugares aqui parece um bordel.
Sabe aqueles lugares com luzes vermelhas coloridas, bandeirinhas, balões e
pessoas malvestidas, foi nesse lugar que ela me mandou, mas eu gostei,
entrei, fui revistado, um grande gorila segurou na minha cintura e eu dei
meu melhor sorriso quando eu a entro e vejo dançando até o chão com a
minissaia jeans mostrando a polpa o cropped mostrando todos os seios e
isso me deixou irritado, mas também excitado se ela queria me afastar. Não
conseguiu.
Mas se for para odiá-la eu estou odiando. Ela sabe me provocar, ela me
tirou o chão, ela me mostra que eu não sou todo-poderoso e nem sou o
dominador e sim eu acabo sendo submisso dela e isso que odeio que
mandem em mim e faça de mim o que eu não quero ser.
Luna entrou em minha vida para me mostrar que eu sou incapaz de lidar
com a dominação. Mas se ela pensa que eu serei o seu Submisso, ela está
muito enganada porque ela será minha submissa e todo esse jogo que ela
está fazendo vai virar se contra ela mesmo e eu mostrarei isso em cada
detalhe e darei a ela do seu próprio veneno.
Não me aproximei, deixei ela dançar com o homem que ela estava
dançando, a saia jeans mega curta quase aparecendo a polpa da bunda, o
cropped mostrando toda a curva dos seios isso me irrita, mas eu não me
aproximei.
Fico olhando cada curva daquela mulher que estava me tirando do chão,
mas quando eu viro e pego o Whisky ela chega e me abraça por trás, aí eu
me derreto, me entreguei ao mundo dela, me entreguei a ela e dei o meu
melhor sorriso.
— Está se divertindo.
— Achei que você não viesse, desistido do jogo.
— No jogo sempre tem um perdedor Pequena. Ela sorriu e me puxou pela
cintura. — Foi difícil achar esse endereço que você me mandou bem
escondidinho, bem esquisito esse lugar não é perigoso?
— Não, aqui somos todos amigos e relaxa, você está em casa, este é o meu
mundo. Ela mostrava com os braços abertos estava feliz, eu adorava ver ela
sorrindo— Aproveite o meu mundinho.
— Achei que eu estivesse atrapalhando a sua dança já que você estava toda
animada com um rapaz.
— Relaxa, ele é somente um amigo.
Ela já me puxou pela cintura e sinto sua boca na minha foi tão rápida no
beijo, e me levou para a mesa dançando roçando a bunda no meu pau, eu
estava perdido e fodido.
— Vamos sair daqui. Ela gemeu na minha boca sorrindo. — Meninas estou
indo beijinhos para vocês e comporta-se, aproveita e cuida do meu amigo.
Sair com ela agarrando a sua cintura sentindo seu cheiro e ela me beijando
o pescoço, senti que hoje ia ser uma noite diferente que ia ser no mundo
dela, eu estava até com medo do motel que ela ia me levar.
Ela está me fazendo me aproximar mais ainda, eu queria provar desta
adrenalina, da luxúria da vida dela. Porque quero mais dessa mulher, eu
quero provar de tudo que ela tem para me dar e se eu me machucar.
Simplesmente eu vou pegar a minha garrafa de Bourbon e vou me entregar
a bebedeira e deixar passar, mas essa mulher será minha ou eu não me
chamo Greco.
Meu Deus, mal saímos da boate e ela segurou no meu pescoço e beijou a
minha boca, sinto a sua língua entrar na minha e pousar arrancando a minha
de dentro da boca, sinto a sua mão apertar os meus cabelos e o seu corpo
apertar o meu, ela estava me provocando ela queria me mostrar que ela não
era a menina e sim uma mulher e eu estava adorando.
Quando saímos de dentro da Boate e eu ia em direção no meu carro, ela me
puxou para um beco quando eu olhei tudo escuro, sujo, cheirando mal, um
lugar horrível, mas a escuridão escondia o que tinha para o fundo e olhei
para ela e não acreditei.
— O que você quer provar, pequena?
Ela apertou a minha cintura e me puxou a boca novamente e nos meus
lábios ela disse.
— Eu não quero provar nada, eu quero você aqui e agora.
Ela desceu os lábios sobre a minha pele abrindo a minha camisa branca e
deixando a sua marca de batom e quando eu vejo ela me puxou no canto, eu
fico de costas para rua, ela abre meu zíper e sinta sua boca entrar dentro da
minha cueca em um único movimento.
Ela arrancou meu pau para fora e suga, ela lambe, ela morde e puxa e gemia
como uma louca no meio do beco sujo e escuro, eu o tremendo desejo de
tesão por aquele momento.
Aquela adrenalina entrou em minha alma e me arrebatou, eu segurei em
seus cabelos e a deixei sugar cada parte do meu pau e sugou e babando ela
sugava e lambia e mordia a cabeça e puxava e eu gemia de prazer como
sentir falta disso quando sentir que eu não ia aguentar muito tempo ela
segura a cabeça do meu pau e que latejava dentro da boca dela.
— Eu não quero gozar na sua boca Luna. Quero gozar em você, eu preciso
sentir você em mim, essa boceta que me deixa louco. Ela me empurrou para
um degrau da calçada e apenas abriu as pernas e se sentou e rebolando. —
Meu deus quente.
Ela descia e subia e cavalgava a sua boca na minha pele na pele.
Eu queria essa mulher toda para mim para sempre, ela subia e descia e
rebolava, cavalgava com uma louca, ela gemia, ela estava no meio do beco
escuro e eu com medo das pessoas verem e aquela adrenalina me dando
mais prazer me levantei.
Segurando ela pelas coxas, eu a encostei na parede e entrei dentro dela com
tudo e a cada estocada que eu dava ela gemia em meus lábios e me beijava,
estoquei tudo lá, no fundo, beijando e mordendo a sua boca e entrando
dentro dela as minhas mãos apertando as suas coxas e a sua bunda eu sinto
que ela ia gozar em mim eu sinto que eu ia explodir dentro dela era isso que
eu queria, era isso que eu precisava sentir a pele dela, senti ela quente em
mim, sentir o meu pau latejando dentro dela era maravilhoso.
A melhor sensação da minha vida, eu fecho os olhos e arquei o pescoço e
sinto ela gritar em um orgasmo louco, nós dois gozamos juntos no meio do
Beco na Podridão e na escuridão, mas foi o meu melhor orgasmo.
— A melhor gozada da minha vida.
Ela queria provar que eu não ia suportar o mundo dela, ela está muito
enganada, eu estava adorando essa adrenalina da sujeira o proibido. A Orgia
e a luxúria estava me levando para o mundo que eu não conhecia e confesso
adorando.
Luna joga novamente ele em seu mundo e mostra toda a escuridão. Será
que ele vai aceitar?

Nossa, como eu adoro foder com esse homem, ele me leva ao céu e ao
inferno ao mesmo tempo. Ele me mostra que eu posso ser tudo aquilo que
eu desejar, é perfeito o seu toque, a sua pele, a sua boca no meu corpo, seu
pau, tudo é perfeito, ele me deixa louca, não consigo deixar ele ir sem
pensar que eu posso ser dele.
Sinto o toque da sua boca e sua mão me puxar, para continuar. Mas eu tinha
que parar ali, não podia continuar.
— Vamos continuar no hotel, tomar banho juntos e amanhecer grudados.
Ele beija meus lábios e sorri.
— Outro dia, Greco, lembre-se que as regras são minhas. Eu vou continuar
com as minhas amigas. Ele olhou em meus olhos e puxou-me pelas mãos e
falou bravo.
— Sério mesmo que você vai continuar na sua festinha e eu vou embora
sozinho?
Ele ficou bravo, fechou as calças e arrumou a camisa, acendeu o cigarro e
eu quase ri. Tinha que ser assim.
— Vamos, estou todo melado assim, tomamos um banho, e eu vou te foder
de novo.
— Não, eu já disse, lembre-se das regras.
— Eu pago o que você quiser, é só você pedir que eu pago. Ele me segurou
o braço. — Me dá o preço.
Não justo, eu queria que ele fosse embora e não voltasse, eu precisava
humilhar e até desfazer dele, mas ele estava irredutível.
— Não tem preço o que eu estou fazendo, eu disse para você que seria do
meu jeito e não do seu, se você quiser colocar as suas regras nós vamos
parar aqui, ele simplesmente jogou o cigarro e ia saindo.
— Lembre-se que as regras são minhas. Você já quer parar se você quiser
encerrar, nós paramos por aqui.
Ele me puxou e sinto os seus lábios nos meus, foi um beijo devorador e
com dor suas mãos agarrou meus cabelos e eu quase fico sem ar.
— Não, eu te vejo no próximo encontro.
Simplesmente entrou no carro e foi embora, não sei o que ele queria provar,
mas um de nós dois ia sair machucado deste jogo. Mesmo sem vontade,
voltei para o bar arrasada com o corpo queimando de vontade de sentar-se
nele novamente, mas tinha que ser assim, era uma regra que eu não poderia
quebrar.
— Nossa, achei que você iria terminar a noite com todo-poderoso que deu
em você?
— Foi melhor deixar ele ir e assim vai saber quem sou eu e o que eu sou e
não aquela mulher que ele um dia conheceu.
— Ah! Se eu fosse você, eu o levaria para cama e destruiria aquele homem.
— Eu adoraria.
Estou toda tremendo, toda melada e toda suada do corpo dele, mas, eu não
posso, eu tenho que seguir as minhas regras, eu não posso quebrar
novamente as regras com ele.
Passo, mas uma hora dentro do bar bebendo e conversando com eles, mas a
minha cabeça estava com um Greco, ele não sai da minha mente, mas eu
não poderia deixar ele destruir todos os meus planos neste momento era sim
ou não. Ou ele saia da minha vida, ele entrava de uma vez.
Então assim seguindo o meu plano, voltei para casa cansada, mas também
não mandei mensagem e não disse nada, eu simplesmente segui a minha
vida e o deixei seguir a dele.
Deixei-o achar que tinha acabado ali, naquela noite.
— Me aguarde, Greco.
No outro dia eu estava nas nuvens, fui para faculdade e após atender meu
cliente, eu passei o resto da noite em casa tomando vinho com a Liz, e
falando dos clientes. Eu queria deixá-lo furioso por eu não ligar, e assim
seria bom, afinal sentirá o que eu sentia quando me deixava sozinha no
quarto da ilha. Paguei com a mesma moeda.
— Amiga está sendo muito carrasca, com ele.
— Não vou ligar, ele precisa correr atrás, afinal me deixava sozinha no
quarto várias noites.
— Não é relacionamento, Luna e sexo.
— Pode ser, mas estou querendo que não seja nem sexo. Tenho medo do
que pode acontecer. Virei a taça de vinha. — Hoje atendi o meu cliente, mas
chato, ele fala demais, e gosta de tomar banho de banheira e me lambendo
os meus dedos.
— Eca. Ouvimos barulho no portão e um carro parando. — Quem será esta
hora?
— Nem imagino, mas se for para mim, estou trabalhando e só volto
amanhã.
Não acreditei quando ouvir sua voz, ele estava na minha porta querendo me
ver e no meio da noite. Ele estava levando a sério o jogo, mas eu mal
respirei e ouvi a conversa.
— Olá! A Luna está? Ele tossiu, estava desconcertado.
— Que pena, hoje ela não volta para casa, está trabalhando.
— Trabalhando? Ele questionou — Entendi, boa noite.
Tinha que aprender que o dinheiro não compra tudo, ele se foi e eu fiquei
chateada, mas era parte do jogo, afinal ele precisava aprender que não era o
dono do mundo. Aquela arrogância ia acabar em dia, eu não ia ceder.
Eu ia deixá-lo esperando e assim saberia, que eu não estava brincando com
o que eu disse antes. Saí da faculdade e liguei para ele que custou a atender
e eu rir, do gostoso fazendo charminho.
— Greco? Eu falei rindo.
— Arrumou um tempo na agenda? Ele falou bufando.
— Posso preenchê-la se desejar hoje a noite.
— Não vou vê-la, me deixou sozinho ontem e ainda saiu com outro. Ele
falava e parecia andar, sua respiração ofegante— Caralho, estou ocupado.
Ele gritou e ouço barulho de porta. — Está de sacanagem comigo? Não sou
moleque Luna.
— Eu tinha compromisso e esqueceu o que sou?
— Não fica me lembrando desse detalhe, que merda.
— Tá, se quiser me ver, estarei pronta.
Ele ficou uma fera, amei vê-lo bravo, eu adorei vê-lo cuspindo fogo, isto
me excitava mais ainda e ele bravo era um animal na cama, eu já imaginei
mil coisas.
Eu desliguei e deixei bufando do outro lado, ele implorou para estar
comigo, então ia pagar o preço.
Ainda me lembro o que o Russo disse que ele falou, no primeiro encontro.
Ele é poderoso demais para se apaixonar por uma prostituta.
Já era quase nove da noite eu estava nervosa, achei que ele ia se fazer de
magoado e não ia aparecer, mas que nada lá estava ele parando na minha
porta e todo gostoso eu sorri.
Ele me pegou em casa, eu o meu vestido vermelho transpassado de malha
fina marcava todo o meu corpo, o salto preto dando aquele Charme nos
cabelos soltos, ele apenas balançou a cabeça mal sabe ele que por baixo do
vestido era somente a pele.
Dei meu melhor sorriso e ele virou o rosto, estava chateado, mas eu estava
feliz, ele estava radiante. Olhei para ele novamente e continuava o mesmo,
mas cada dia mais gostoso, os cabelos bagunçados um pouco gel, o cheiro
maravilhoso da solução pós-barba, eu senti vontade de encher ele de beijo,
eu adorava aquele cheiro, o terno escuro marcava seu corpo era perfeito
demais e as mãos enormes no volante e eu queria ser esse volante nesse
momento.
Ele me olhou e não disse nada, estava com raiva de mim ainda, mas nada
que uns beijos não resolvessem. Ouvir sua voz depois de alguns minutos ali
com as pernas cruzadas, é tremendo.
— Passou a noite com outro e veio como se nada estivesse acontecido.
— É meu trabalho, sabe disso. Ele estava trêmulo a voz, falha e bateu no
volante— É melhor parar aqui, já fomos longe demais com tudo isto.
— Se quer assim, não vou insistir mais. Não sou moleque e vejo que gosta.
— Pare no próximo ponto de táxi, não posso te oferecer mais que isto. Eu
falei com vontade de pular no colo dele, a calça apertada marcava seu pau.
Eu apenas balancei a cabeça. — Só estou fazendo, isso porque você
insistiu.
- Quero você toda para mim, me dá o preço, mas não quero você em outra
cama.
— Não quero seu dinheiro, estou com você sem cobrar nada, mas quero que
saiba que esta sou eu.
Ele continuou a dirigir, passou o ponto do táxi e eu gritei. E ele bateu no
volante, e fingiu não ouvir.
— Vou ficar aqui, chega desta palhaçada.
- Vamos continuar, o que faz às quartas? Dei uma risada sem ele perceber,
mas por dentro eu estava com raiva de mim mesma.
Mandei-o seguir e paramos em uma boate, só por fora, porque lá dentro era
um suingue, ou melhor, troca de casais. Hoje ele ia desistir de mim de vez.
- Sério mesmo, Luna?
Ele percebeu o que era o tal clube eu mesma nunca tinha ido, mas a Liz
disse que era horrível para um homem ser levado pela mulher, mas ele
poderia adorar me levar lá.
— Relaxar e gozar Greco.
Entramos no lugar escuro, tinha uns casais transando e outros dançando,
uns passava a mão no outro, eu queria mostrar para ele se ele gosta de
putaria, eu mais ainda ele olhou e me encarou.
- Alguém sairá machucado neste jogo, pode apostar.
Eu olhei para ele e o beijei, e entramos pelo enorme corredor e já fomos
levados a mesa que reservei, eu fiz tudo certinho, não poderia dar nada
errado,
Sentamo-nos e começamos a beber e olhar, ele olhou para mim. E passou
uma das mãos nas coxas e outra virou o copo de uísque, e sorriu.
— Costuma vir nestes lugares?
— Este é meu mundo. Esqueceu?
Ele não respondeu e virou mais uísque no copo e estava mega chateado, eu
imagino um homem como ele tendo que passar por isto.
Geralmente às quartas eu vou para o clube ver as garotas dançarem, porque
atendo durante a tarde. Então a noite eu relaxo se aparecer algum cliente
especial eu atendo. ...
— Não, acredito que venha aqui.
Bebi a tequila com tudo, tinha que mostrar que aquele era meu mundo, mas
ele percebeu que eu nunca tinha ido, estava assustada com tudo, depois que
bebi umas doses comecei a dançar, ele ficou olhando, eu me acariciava e
chegou um rapaz por trás de mim e beijou meu pescoço o vi se levantando e
uma moça segurou na mão dele e o levou para uma sala escura e reservada,
que ódio o rapaz pegou meu braço e me levou e beijou meu pescoço.
— Relaxa docinho.
O que eu estou fazendo, não quero dividir ele com ninguém. Eu olhei e ele
ficou parado, deixou ela fazer todo o trabalho e eu queria sair correndo. Eu
estou provando o meu próprio veneno.
A linda garota morena, bem peituda, já desceu as mãos, sobre o corpo dele
e abrindo seu zíper e quase arranquei ele de lá.
Ele não fez nada para sair da boca dela e eu fiquei com raiva.
O rapaz me segurou por trás e roçou seu pau em mim, ele ficou olhando e o
lindo moreno já desceu as mãos sobre o meu corpo, e apertou meus seios.
Para provocá-lo, eu arquei a cabeça e ele já enfiava a mão para dentro do
vestido, e sinto as mãos dele me puxar.
— O que foi? Sem ar.
— Não estou preparado para ver isto. Ele saiu me puxando pelos
corredores, eu achei que íamos sair ao contrário. Eu tremia e ele suava as
mãos, me olhou nos olhos e me beijou.
— Não será de outro, pequena.
Algo deu errado. Quem caiu nas garras erradas?
Ela achou
que eu ia fazer o jogo dela, deixe ela pensar que sim. Mas a puxo pelo braço
e olhei a enorme porta que dava para o corredor escuro, se ela achou que eu
não conhecesse esse tipo de lugar ela estava enganada, conheço cada
detalhe cada parte deste tipo de lugar, puxei para o corredor escuro, o túnel
deu para várias cabines o cheiro do suor misturado com sexo isso eu
adorava e ela ia saber disso então hoje ela vai jogar o meu jogo e não dela.

Pessoas entrando nas cabines, e vejo apenas luzes vermelhas piscando no


chão.
— O que está fazendo?
Vi que ela estava assustada, as mãos suando parecia nunca tinha ido, e eu
aposto que não. Se ela é novata no ramo, ainda não veio, então eu mostrarei
a ela como funciona.
Se ela quer jogar eu vou ensinar para ela o jogo, mas vai ser com as minhas
regras, eu vi em seus olhos quando nós entramos no clube o medo, o
desespero e eu sabia que ela nunca tinha vindo neste lugar e ela estava me
testando me provocando, então ela agora aguenta as consequências puxei
para primeira cabine que tinha e fechei a porta ela me olhou assustada e
tremia as suas mãos passou em meu rosto.
— O que você está fazendo Greco?
— Mostrando para você o verdadeiro mundo do Swing não é isso que você
quer? Mas será do meu jeito, ninguém vai te tocar somente eu.
As luzes da cabine vermelha realçaram suas curvas e algumas cores eu
fechei todos os buracos que tinha na cabine, hoje ninguém ia tocá-la
ninguém, seria somente minha, chega de dividi-la com o público, chega de
dividi-la com outro, hoje eu sou o dono.
Abri o vestido puxando o cordão que trespassava o quadril e eu levantei um
susto, a filha da puta estava nua embaixo do vestido, prontinho para ser
fodida.
— Nua?
Ela sorriu e eu abri o vestido e vi ele caindo sobre a sua pele, e a minha
boca subia cada parte do corpo dela, beijando e mordendo e lambendo cada
sentimento de sua pele, ela era saborosa demais, a sua pele arrepiada ela
segurava em meus cabelos e dava para sentir sua respiração fraca e falha o
meu corpo todo estremecer eu ao ver que era minha somente minha e não
será de mais ninguém.
Eu olhei e procurei não tinha uma corrente, um lugar que eu pudesse
agarrá-la. Ah foi na hora a que lembrei do meu cinto.
Puxei o cinto com tudo e passei sobre o pescoço e a puxei até a mim pelo
cinto e a beijei, puxei seus lábios saborosos e mordi. Puxo o cinto no
pescoço e ficou como uma coleira, eu a puxo com força e ela sorri.
— Você perdeu o juízo.
— Você me faz perder a cabeça, então eu vou te mostrar para que serve este
lugar, bem parte.
A empurrei na parede e desci a minha boca pelo seu corpo, peguei as suas
mãos e apertava na parede a minha boca lambuzando o bico dos seios dela,
eu mordia e sugava com forças, puxo o bico do seio rosadinho ela era
perfeita.
A partir desse momento eu ia fazê-la aprender como se joga de verdade
virei o seu corpo de costa para mim e minha boca desceu a cada canto
daquele corpo lambendo e mordendo senti que ela empinava a bunda eu
abri as popas da bunda dela e lambi e passei a língua por todo lado, e subir
cada parte daquele corpo daquela bunda seu buraquinho rosado era
saboroso apertadinho eu lambi e enfiei a língua ela geme.
— Hshshshs. Não...
Lambi e enfiava a língua, e passo para o clitóris dela e puxo mordendo,
estava durinho e gostoso. Ela esfregava a boceta na minha boca e gemia de
prazer, eu ia fodê-la todinha hoje.
— Me fode.
— Eu vou te foder, mas na hora certa, pequena.
Voltei a lamber passou a sua boceta na minha boca e segurava meus
cabelos, eu enfio o dedo no seu buraquinho que delícia saborosa demais, eu
sabia que ela ia não ia demorar a chegar um orgasmo gostoso. A segurei na
parede e ela empinou a bunda na minha cara e eu lambi e puxava o cinto
que amarrava seu pescoço, e enfiando um dedo no buraquinho e a língua
fodendo sua abertura molhada ela segurava meus cabelos e fodia a minha
boca que cachorra.
Vejo que ela retorcia e gemia alto de prazer, rebolando e puxando meus
cabelos, eu sinto que o orgasmo dela estava vindo, eu a puxei com tudo e
ela olhei para cima e estava bem desfalecida quase desmaiada de tanto
prazer. Ela estremece e se retorcia, de tanto prazer eu a seguro.
— É isso que você gosta pequena de gozar, então goza na minha boca.
Enfio a ponto da língua ponta sugando aquele grilo gostoso ele inchado e
ela rebolou, rebolou, rebolou a boceta na minha boca, eu a puxo pela bunda
e sinto orgasmo vindo quente nos meus lábios, eu lambi e saboreie, seu
néctar de fruta melosa.
Puxo o cinto que enrolei em seu pescoço e ela empina a bunda e passei as
mãos e abro a palma das mãos e dei dois tapas na sua bunda dela, e puxei
fazendo a bunda dela bater em meu pau duro e a penetrei fundo com tudo
sem dó sem piedade, eu queria fazê-la sentir dor e prazer ao mesmo tempo.
Entra e sai os movimentos bruscos, a puxada do cinto eu trago o rosto dela,
na minha boca e mordo a ponta da orelha e a enfio um dedo na bundinha
dela, simplesmente gemia e rebolava, ela estava durando ela gostava
daquilo.
— Que safadinha, este cuzinho é meu.
Ela rebolava no meu pau e eu enfiava tudo e ainda batia em sua bunda.
Eu sabia que ela ia ser uma ótima submissa e ela seria minha submissa, não
ia deixá-la ser de outro.
Entrando e saindo, roçando na entrada da boceta dela molhada, ela rebolava
e me puxava para entrar mais, eu sabia o que ela queria.
— Rebola minha puta, rebola esta bocetinha melada.
Dou uma estocada e socando apertando, num entra e sai no vai e vem e o
dedo no seu buraquinho, eu queria fodê-lo, mas não ali e rebolei eu estou eu
batia em sua bunda e cada tapa eu a puxava pela bunda, ela quase se
sentava no meu pau, eu sentira ir lá, no fundo do útero dela.
— Quero seu cuzinho, aqui na cabeça do meu pau. Rebola cachorra.
Trouxe a sua boca nos meus lábios e lambi e beijei aquela boca, esta filha
da puta vai sentir o verdadeiro prazer ela simplesmente rebolava como uma
cadela, ela estava no cio e gostava daquilo, isso me deixava mais excitado.
— Rebolada. Ela pedia e esfregava a boceta molhada em meu pai, ela me
engolia todinha.
— Gulosa do caralho...
Entre saí no compasso da música nossos corpos se batendo um no outro e a
rebolada e as estocadas dentro dela, era como se a rasgasse no meio e ela
gemeu e gritou e enfiei tudo, eu a puxei, quase caímos, e cai sentando-se no
sofá de couro velho daquele lugar e ela de costas para mim. Beijei e mordi a
cada cantinho, e ela rebolou e engolindo o meu pau, que cadela gostosa, ela
sabia muito bem do que eu gostava. Ela cavalgava como uma cadela no
meu pau, ela sugava tudo com sua bucetinha apertadinha, estava
molhadinha sugando tudo meu pau não vai e vem subindo e descendo, ela
sabia rebolar, ela sabia me dá prazer.
— Que delícia de bucetinha. Engolindo tudo pequena, rebola. Ela rebolava
e tirava a bucetinha e depois se sentava com tudo me engolindo. — Você é
minha toda minha e você sabe disso, não adianta relutar, você será minha
pequena.
Ela rebolando e cavalgando no meu pau e o quase explodindo estava
inchando o pau, a cabeça do pau tocar no fundo, passo o dedo no
buraquinho e ela fodia no vai e vem, ela gritava de prazer ia gozar de novo.
Não aguentei, eu simplesmente arquei o pescoço e gritei de prazer no
orgasmo quente dentro dela e ela rebolou e cavalgou para sentir cada gota
do meu esperma e ela rebolando e eu tentando me recuperar do espasmo
que rolou em meu corpo.
— Eu quero mais de você. Ela gemeu em minha boca.
— Sou todo seu Pequena. Eu disse sem forças, ela acabar comigo.
O todo-poderoso deu as cartas e acabou perdendo o jogo?
Ela me olhou nos olhos e virou de frente para mim, passando as mãos em
volta do meu pescoço e me beijou, sua língua procurava a minha e
dançavam a mesma música. Sinto-me entregue a ela e a deixo comandar,
afinal ela sabia bem-fazer isto.
— Então continua pequena é todo seu.
Ela passava a boceta molhada do meu orgasmo e rebolava no meu pau e no
vai e vem roçando-me a sinto gemer em minha boca.
— Que vício. Ela rosnou sem forças.
Rebolando ela passava não vai e vem na portinha passou na beirada do
buraquinho dela que delícia ela sabia me enlouquecer, me deixar excitado
de novo, eu já a segurou pela cintura e sugo o seio, o mamilo durinho eu
chupei e mordi.
— Então rebola, essa bocetinha melada.
Ela se senta de uma vez ela estava toda melada, e descia e subiu aquela
boceta saborosa molhada da minha porra estava me deixando louco porque
os movimentos era lentamente vai e vem cada vez mais forte, eu já estava
pronto para ela de novo.
Ela quase cai e se segura na parede e eu a ajudava cavalga, ela rebolava,
entrava e saia cada vez mais forte. Me beijando a boca e quando ela me
soltava eu chupava seus peitinhos durinhos, que deliciosa.
— Eu não vou aguentar. hshshshshshhs.... Me segura Greco.
Sinto que ela vai explodir em um orgasmo violento, ela segura os cabelos e
cai para cima de mim, rebolando toda melada.
— Continuaaaa… Ela geme na minha boca sem força. — Continua, forte.
É um prazer foder essa mulher apertadinha, eu a viro de quatro no sofá ela
se segura na parede e entrou com tudo dentro dela, o vai e vem penetrante e
forte, fui feroz e sem piedade, segurei na sua pequena cintura e olhando o
meu pau entra e sai de dentro dela rasgando-a toda apertadinha. Dei umas
estocadas e sinto ela meladinha, e demais eu ia explodir dentro dela de novo
que boceta do diabo.
— Tô gozaaaaando… hshshshssh. Explodi num orgasmo quente e
arrebatador dentro dela, que me segura pelas coxas, eu puxo seus cabelos
trazendo sua boca na minha e a beijo, sinto ela ofegante e trêmula. — Está
me viciando em você. Pequena.
Ele me beijou tão forte que eu sinto sua respiração na minha, estávamos
como um casal e não como cliente, eu tento sair dos braços dele que me
puxa.
— Relaxa.
Dei com os ombros e ele entendeu, sai pegando a minha roupa e ele queria
me levar para o hotel dele, mas eu não deixei dizer que não, que era melhor
cada um dormir na sua cama. Porque na realidade ele já descobriu todo o
meu presente, mas eu morro de medo dele descobrir todo meu passado e aí
sim seria difícil para nós dois, eu preciso colocar um ponto final, mas eu
não sei como, ele não me deixa chegar até o ponto final. Ele sabia bem me
conquistar, me segurar, mas eu não podia deixar que ele entrasse na minha
vida, dessa forma foi a melhor noite da minha vida, foi um momento
maravilhoso ao lado dele.
Na porta de casa ele ainda me beijava, e me fez sentar no colo dele e eu
quase transei na porta de casa, ele é muito pervertido.
— Durma bem Greco.
— Sonhe comigo docinho.
— Que cafona. Eu rir.
Dormi como um anjo, sentir-me completa a noite toda eu podia ter ido
dormir com ele. Mas seria fácil demais e ele não ia dar valor, na Pequena
aqui. Acordei pela manhã feliz, o coração radiante, o corpo ainda trêmulo
da noite anterior e cheio de marcas nas pernas arranhadas que ele me deu
um momento que me levou ao inferno, mas hoje era outro dia, teríamos que
me manter distante.
Eu não sabia mais o que fazer porque ao invés de afastá-lo estava trazendo
para mais perto da minha vida e isso não era bom.
— Luna, você está radiante, olha que pele deve ter fodido a noite inteira.
Liz e me colocava o café. — Está atrasada.
— Aí nem me fale, aquele homem acabou comigo. Balancei a cabeça e o
cabelo todo molhado e olhei para ela com um sorriso de satisfeita. Ele
conhecia muito mais do que eu aquele mundo. Eu joguei o pão nela. Nem
me avisou do túnel, me traiu.
— Esqueci dessa parte, mas vejo que você adorou. Me levanto, eu estava
atrasada.
— Porque você não fala o motivo, que não pode se envolver com ele e
acaba com isto?
— Não posso contar minha vida, quero que o meu passado fique no
passado, eu não quero que ele saiba, eu preciso que ele saia da minha vida e
me deixe em paz.
— Você gosta dele, e está perdendo a chance de ser amada.
— Eu já fui amada, e ainda serei.
Fui para faculdade desesperada, o desespero batia tão forte dentro do meu
coração e quando eu saía no portão. Quem estava esperando? O próprio
diabo com seu melhor sorriso e o seu terno escuro com a mão no bolso, os
cabelos molhados deu seu sorriso de safado e se aproximou eu apenas
sorrir, ali naquele momento eu sabia que o sentimento que estava dentro do
meu peito não era apenas sexo,
Eu sabia que o sentimento que estava dentro do meu peito era maior do que
qualquer raiva, qualquer ódio, qualquer sentimento de sexo eram muito
maior, eu não podia amar esse homem e não podia querer esse homem.
— Vejo que o todo-poderoso caiu da cama.
— Vou levar a minha pequena na faculdade e quem sabe depois passar o
resto do dia com ela. Ele me deu um beijo de leve nos lábios e abriu a porta,
entrei, eu não sabia como sair dele, não me dava espaço, ele não me deixava
respirar, ele não me deixava pensar, ele me fazia pensar somente nele ele
tomava conta de todo o meu corpo e os meus pensamentos.
— Você não faz nada da vida a não ser andar atrás de mim? Eu rir.
— Eu trabalho muito, mais do que você imagina. Mas tem muitas pessoas
que fazem isso neste momento e meu único trabalho é você. Ele segurou a
minha mão e apertou e deu o melhor sorriso, eu já estava apaixonada, isso
eu tinha certeza, mas eu não podia ser tão fácil assim aos encantos desse
maldito homem. — Já estou ajudando o seu amigo indiano, é por você.
— Ele me disse que você está ajudando na empresa, eu fico feliz porque ele
é uma pessoa maravilhosa.
— Ah… Vocês têm contato íntimo demais, não acha?
— Ele é muito mais que um cliente, ele é meu amigo, me ajudou nos
momentos que eu mais precisei.
— Você já foi para cama com ele, você sabe o que eu quero dizer sexo? Ele
foi direto e olhou para o relógio.
— Que ele é um cliente, e chega desta conversa.
Dei um sorrisinho porque percebi seus ciúmes, ele não gostou, apertou a
minha mão e olhou pela janela.
— Ele não me ver para sexo e somente para as traduções que ele necessita e
ajudar em contratos financeiros porque ele não entende e tem medo de que
os próprios advogados o enganem.
— Como ele entrou em sua vida?
— Bem, ele foi em uma festa no clube com outros empresários. Como ele
tem duas esposas e tem que ser fiel, ele não queria uma garota para transar,
e foi aí que o Russo me apresentou a ele. Eu estava tentando resumir e ele
ficava resmungando. - Ficamos amigos, e ele me propôs a trabalhar para
ele. Eu dei a ideia a ele arrumar novos sócios de campo diferente.
— Além de linda e inteligente.
— Vejo que você não acredita muito no que eu te falei.
- Eu acredito em você, mesmo assim eu fiz o interrogatório com ele antes.
Olhei para ele e não acreditei no que eu ouvi. — Fiz ele jurar, que não foi
para a cama com você, e ainda me contou toda essa história que você disse.
Ele respira forte e para na porta da faculdade — porque eu deixei bem claro
para ele, que se ele tivesse fodido você, eu jamais, faria qualquer negócio
com ele porque você é minha. Ele me puxou com tanta força pelos cabelos
ainda molhados e me beijou, me beijou tão forte, me fez perceber que eu
era realmente dele. Eu vi ali um homem possessivo, e querendo dizer que
estava apaixonado, ou foi impressão minha?
— Eu te vejo à noite, quero te levar em um lugar especial.
— Não, hoje eu não posso. Gritei saindo do carro. — Eu tenho um
compromisso, amanhã a gente se vê.
Eu ia entrando na faculdade e ele abriu toda a janela e grita com o sorriso
de orelha a orelha e rir.
— Eu vou te ver hoje, pequena.
— Ele não pode saber o que vou fazer. O que faço meu deus?
Ela vai conseguir se esconder dele ou ele vai segui-la e acaba com a farsa?
Ele era um grande conquistador, eu já estava cedendo aos seus encantos e
mesmo sendo proibido. Eu não conseguia prestar atenção na aula, eu estava
tão feliz depois de anos chorando e sofrendo por amor, hoje me vejo
sorrindo por um homem que mal conheço.
— Que lindo sorriso! Eu me assusto e me levanto correndo, eu quase
dormia no pátio sentada— Mocinha, vejo que tem dormido pouco.
Eu olhei assustada de novo, muito charmoso com uns 40 anos, cabelos
claros e os olhos azuis, deu um leve sorriso, deu duas covinhas no rosto, eu
fiquei sem graça, eu nem o conhecia. Eu tento puxar na memória se tinha
feito algum programa com ele.
— Me desculpe. Eu sorri sem graça. — Trabalhei ontem à noite. Eu sou
Emma.
— Muito prazer Emma, sou Michel Gaspar, sou o novo professor.
Não seria um cliente que eu o reconheceria. Quando olho o celular tinha
várias ligações do Russo e mensagens, mas eu não podia atender. Estava
atrasada e quando abro uma por curiosidade, vejo bem grande.
“Vem aqui e agora.”
Eu não podia estava na porta da sala e quando levanto o rosto e entro vejo o
lindo professor sorrindo atrás da mesa, e me encarando olhando dentro dos
meus olhos, eu fiquei sem graça.
— Perdão, pelo atraso.
Ele apenas balançou a cabeça e sorriu, meu deus o meu professor está
flertando comigo.
— Seja bem-vindo, preciso ir. Estou atrasado e nem sei onde é a minha sala
de hoje. Ele disse dando um sorriso.
— Foi um prazer, mas te vejo por aí.
Fiquei sem graça, era tão lindo o novo professor e parecia me encarar como
se já me conhecesse, mas não me lembro daqueles olhos eu jamais
esqueceria.
Por, mas
que ela tenta me afastar e que ela diga que “Não”, sinto que ela me quer que
ela me deseje, sinto que ela já tem sentimento por mim, mas eu não quero
magoá-la. E para isso eu teria que fazê-la somente minha chega de dividi-la
com todos. Todos os meus planos estão traçados, todas as minhas metas
foram conquistadas e essa não seria diferente, eu vou conseguir, já está tudo
resolvido, ela é minha.
A deixei na faculdade com a resposta de um “não posso”, eu odeio a
palavra não. Quando chego naquele clube velho, o cheiro de bebidas
derramadas, uma bagunça e eu precisava resolver essa situação de uma vez
por todas. Parei na entrada e olhei para o teto antigo e balancei a cabeça ou
eu coloco esse clube no chão, entrei dentro daquele lugar horrível, não sei
como as pessoas ainda frequenta esse tipo de lugar caindo aos pedaços.
Entrei na direção do escritório, depois de falar com uma senhora que manda
entrar nos fundos e lá estava ele e logo pela manhã com copo de uísque na
mão e fumando um charuto horroroso.
— Quando você me ligou achei que você estava de sacanagem e logo pela
manhã querendo me ver. Ele rosnou bufando de ódio.
— Os melhores negócios são fechados pela manhã, você sabia disso? Mas
vejo que não porque essa espelunca está caindo aos pedaços. Eu dei uma eu
uma volta pelo escritório dele, caminhei pelo sofá velho meio rasgado, a
mesa trincada de vidro parecia que era da sucata.
- Sério, é isto que chama de escritório? Um quadro velho na parede e uma
garrafa de whisky na mesa parecia que ele estava sofrendo vai ver está
sofrendo de amor. Que doido para que ama? O amor só nos traz coisas
ruins. — Percebi que este lugar está precisando de uma grande reforma
porque você não reforma? Assim chamaria mais os clientes.
— Não tenho dinheiro para fazer reformas, os impostos os atributos que
têm que pagar são caríssimos, penso que é fácil manter um lugar sem a
polícia bater a cada 10 minutos, aqui rola muita propina. Ele estava irritado
e não me olhou uma vez, isto era bom. — Mas o que o todo-poderoso
deseja logo pela manhã?
— Com apenas uma ligação eu posso resolver esse problema para você dá
propina e ainda mandar reformar esse lugar vai ficar chique assim poderá
receber políticos e pessoas importantes. O que você acha?
Ele deu uma risadinha caminhando em volta da mesa e se sentou no sofá
velho, cruzando as pernas, parecia que me paquerava, eu balancei a cabeça
e ele fez a pergunta que eu queria.
— O que preciso fazer para pagar esse pequeno favor?
Eu dei a volta do sofá e me sentei do lado dele e cruzei minhas pernas
acendendo o meu melhor cigarro e ele com aquele charuto fedorento e eu
balancei a cabeça.
— Simplesmente não dá nem mais um cliente para Luna.
Ele se levantou e me olhou sério. Sabia do que eu estava falando. Entendeu
o meu recado e sabia que de uma forma ou de outra eu ia conseguir, isto.
— Não posso fazer isso, ela tem contas a pagar, ela precisa desse dinheiro,
ela precisa desse emprego, eu não posso fazer isso com ela, não seria justo
Greco. Ele falava desesperado, nem respirava, estava atordoado e andava
pelo escritório e balançava a cabeça negando.
— Me passa o número da conta dela e eu vou pagar tudo, mas ela não vai
mais dormir com outro homem. Eu olhei, ele passava as mãos no rosto. —
Não sei como você fará isto, mas irá fazer.
— Eu não posso fazer isso, ela não quer, ela já deixou claro que não quer
ser exclusiva sua nem de ninguém.
— Essa mulher pensa que sou o quê? Eu soquei a mesa quase quebrando
aquela porcaria de mesa de vidro rachada.
— Diga que obriguei você a fazer isso e ela vai aceitar numa boa, tenho
certeza conheço a pequena.
— Você não pode chegar aqui e falar tudo que eu tenho que fazer para achar
que eu vou obedecer.
Eu o segurei pela camisa e trago a minha vontade de dar um soco dentro da
boca dele por ser um cafetão safado sem vergonha.
— Posso, tudo que eu quiser se você não fizer eu fecho essa espelunca. Tem
até à noite para me dar a resposta e se você não me fizer a ligação me dando
uma resposta com, sim, se prepare que amanhã isto aqui vai estar fechado.
Eu ia saindo, mas me lembrei que ela me disse não logo pela manhã—
Aproveita me manda por mensagem o número da conta dela e também onde
ela vai estar no compromisso de hoje à noite tudo sigilo.
Sair daquele lugar sujo e sabia que era um, sim, eu sabia que ele ia dizer
sim, porque senão ele ia ficar sem aquela porcaria, quando eu chego no
escritório tinha muita coisa para resolver, advogado, papéis, mas o meu
principal papel era o envelope que estava 15 páginas na mesa, era ela o
único motivo de eu estar ainda na cidade e não ter voltado para ilha a minha
Luna.
— Eu vou pagar por ela. E se não quiser eu a obrigo querer.

Depois da faculdade fui para casa, estava cansada da noite anterior, muita
bebedeira, muita bagunça só dá nisso Passei o dia com a conversando e
falando sobre o que tinha que fazer e sobre a minha família, a minha mãe
estava melhor e graças a Deus depois do tratamento que o dinheiro não faz
né antes do dinheiro estava tudo difícil estava na fila de espera e agora ela
está bem graças a Deus. E graças ao dinheiro que ele deu, eu não podia
negar.

— Que dia, amiga, difícil e me conta tudo. Entrei desanimada no banho e


Liz veio atrás contando sobre seu programa da tarde— Porque você não
aceita a proposta dele de uma vez Luna e sai dessa vida, você gosta dele,
está escrito nos seus olhos que você sente algo por ele.
— Não posso além de tudo a proposta, eu acho que foi só no passado, agora
ele não quer mais, ele não fala no assunto, então não posso esperar que ele
queira qualquer coisa comigo. Eu me sentei e olhava o celular esperando
que ele me ligasse ou mandasse uma mensagem, afinal ele disse querer
tanto, mas não mandou uma mensagem durante o dia— Eu não sei o que ele
quer na realidade. Mas vejo que às vezes ele quer somente sexo e depois ele
é carinhoso, quer algo. Mas eu não posso esperar muito além de sexo com
ele. Me levantei e fui até a janela, o entardecer estava chuvoso, uma
ventania dava para lembrar somente do interior, saudades da minha casa, do
meu quarto, das minhas coisas. — Ele não vai gostar de saber do meu
passado. Eu jamais vou poder me livrar será eternamente o meu passado
será eternamente a minha culpa será eternamente o meu destino.
— Você falando assim parece que você matou alguém, que coisa horrível
Luna o que aconteceu me conta?
— É melhor você não saber, é muito doloroso ter que compartilhar o meu
passado com outra pessoa, dói demais mágoa. Eu já estava destruída, e
agora volta ao passado era como trazer tudo de novo para a minha vida. —
Vou dormir um pouco para descansar para as festas, vejo mais tarde,
esquece do que conversamos, vai ser melhor para nós duas. Ia subindo as
escadas e olhei para ela no pequeno sofá. — Liz obrigado por estar sempre
ao meu lado entender.
— Sempre amiga.
Passei o resto do dia descansando porque sabia que a noite seria difícil, mas
uma despedida de solteiro ia ser complicado, mas não deixei de pensar que
ele não me mandou uma mensagem nem sequer fez uma ligação deve estar
aprontando alguma.
— Russo que inferno, o que ouve?
— Solar me deixou, ela não me quer. Cafetão apaixonado e o fim do
mundo. — Ela tem outro, ela não me ama.
— Ela deve estar lhe dando um gelo, para você se decidir.
— Decidir o quê? Ele se assustou.
— Cínico. Ou ela, ou sua família, se esqueceu que ela é somente seu
amante safado.
— Não, mas eu a amo.
— Se decida e logo, vai perdê-la para sempre.
— Conversamos depois, ela chegou. Te amo.
Eu dava ótimos conselhos, mas a minha vida mesmo eu não conseguia sair
do lugar.
O Greco é impulsivo, não tem como controlar, não tem como ditar as regras
para ele. Sempre arruma um jeito de burlar as próprias regras, eu preciso
pensar em algo para deixá-lo distante de mim, mas o que posso fazer? Ele
me controla de um jeito, que me faz obedecer a cada respiração dele.
Já eram quase 11 horas da noite eu estava saindo com a Liz. Para mais uma
noite de trabalho eu esperei uma ligação dele e não apareceu.
Ele não mandou uma mensagem, hoje era aquele dia dos empresários
ficarem falando de lucros, porcentagens, vírgulas, o que eu posso fazer para
aumentar para ganhar e eu tenho que ficar dura como uma estátua do lado
deles, sorrindo com queixo doendo de tanto sorrir, tudo isso me cansava.
Nunca gostei desta vida, mas preciso pagar e pagar, e não tenho com quem
contar.
Quando chegou ao clube já estava lotado, era noite quente e de luxo para os
empresários, tinham empresário para todos os lados de todos os gostos do
alto, loiro, moreno, divertido, chato e todas as formas você poderia
escolher.
— Vamos nos divertir, hoje.
- Quero ficar bêbada.
Já viramos duas tequilas e comecei a dançar com a Liz agarradas uma na
outra e fomos agarradas por dois, já sinto a mão sobre a minha bunda, e um
deles me puxa e me senta em seu colo.
— Hoje o negócio aqui está pesado, olhe. Eu vejo cada um deles colocando
a mão em cada lugar, e um já com a mão no peito dela— Deixa alisar e no
final da noite coloca dinheiro na minha calcinha, e vamos dizer que tivemos
sorte, são gatinhos.
Eu viro a terceira dose de tequila e ela chacoalhando minha cabeça para que
a tequila, faça efeito de uma vez, eu rebolo até o chão e esfrego a bunda na
cara do cliente, e ele bateu forte, sentir a dor então ainda não estava bêbada.
Como era uma noite diferente das outras, eu sempre escolhia o meu
bonitão, só que desta vez eu fui escolhida, era muito novinho, mas bem
safadinho. Ele já me puxou pela mão e grudou em mim.
Eu não conseguia pensar em nada, somente que ele sumiu o dia todo. Eu o
queria correndo atrás de mim.
Luna muda seu jeito de ser menina, você precisa ser adulta, você não pode
cair nos braços daquele homem. Mesmo que ele seja o melhor na cama,
você precisa sair. Quando eu virei a quarta dose de tequila nós estamos
fazendo guerrinha de tequila, era uma virada de shot de tequila e uma
rebolada era uma virada de shot de tequila da rebolada e assim nós fazíamos
todos juntos para divertir os empresários, e assim ganhar mais. Estávamos
em cinco garotas.
— Calma, agora sou eu. Ele sorriu e pegou a garrafa de tequila. - Está
preparada deliciosa?
Virando a garrafa na minha boca e chacoalha minha cabeça, chacoalha,
chacoalha quando eu percebi a cabeça foi para frente e voltou. Fechei os
olhos e respirei fundo.
Sinto alguém me puxando e eu caí sentada no colo de alguém e abro os
olhos e olhei para a porta e vi sua imagem no fundo, as mãos no bolso e eu
balanço a cabeça já estava bêbada demais e olho de novo.
— Estou no inferno? Tô vendo o diabo. Rindo alto.
O diabo consegue sua pupila de volta? Ou ela vai resistir aos seus encantos?
Meu Deus, quando eu olho novamente eu chego a esfregar os olhos e vejo
realmente ele estava lá perfeitamente, é um filho do Diabo com as mãos no
bolso, aquele seu charme, os cabelos bagunçados, balançou a cabeça,
quando eu olhei para ele eu não sabia o que fazer se eu continuava ou se eu
ia até ele. Meu coração acelerou, minhas mãos suavam, minhas pernas
ficaram bambas, maldito o homem que tem o dom de me dominar, de me
fazer curvar-se a ele, esse homem tem pacto com diabo, não é possível
porque o desejo tanto porque eu o quero tanto porque eu obedeço. De uma
certa forma eu acabo sendo submissa dele sem querer eu sou. Eu tento
resistir com todas as minhas forças, mas eu desejo mais ainda sinto vontade
de largar tudo que estou fazendo e correr para os braços dele, mas seria
muito fácil.
Tento disfarçar e danço segurando a cintura da Liz, mas sou puxada e olho
de novo, talvez eu estivesse vendo vulto.
“Meu deus, eu estou bêbada demais”, olho e vejo
ele estava lá mesmo e com as mãos no bolso eu vejo tudo turvo, meu Deus,
senti o corpo arrepiar, as pernas bambearem, o coração acelerar e o arrepio
na espinha, o que deu em você Luna?
Fiquei louca porque ele estava ali? Talvez não seja por mim, mas ele estava
ali, não sei qual era o motivo.
— Liz, ele está aqui, me ajuda.
— Vamos ao banheiro, e assim disfarçamos.
Eu saio grudada na cintura dela, o corpo trêmulo e com medo do que meu
deus? Minha cabeça rodava por respostas e cheio de dúvidas.
— Você vai ter que enfrentá-lo. Chegamos ao banheiro, eu suava, e as
pernas bambas. — Não pode fugir amiga.
— Não vou resisti-lo, esta é a verdade.
Ela me encarou fazendo uma cara de que não entendeu nada.
— Ele tem um poder sobre mim, não sei explicar, é como se eu fosse dele.
— Puta apaixonada e o fim do mundo.
Eu tinha que enfrentá-lo e mostrar quem sou, eu não podia me entregar
assim tão fácil a um homem que acabei de conhecer. Ele entrou na minha
vida e estava tomando o espaço.
- Vamos e vou mostrar que não estou apaixonada.
— Não se engane puta.
Quando voltamos já cheguei dançando e segurando um dos empresários o
mais novinho pela cintura e ele me agarrou pelos cabelos, e eu virei a
tequila que ele me deu, eu tinha que ser uma puta e estava sendo e bem filha
da puta.
O novinho segurou em minha cintura, juntou o meu corpo e tocou o meu
rosto, quase me beijou, eu viro o rosto com tudo e vejo que ele se aproxima
e seguro a mão do gatinho e fomos para o canto pegamos uma garrafa de
tequila e ele virava na minha boca e eu na boca dele eu precisava eu tinha
que fazê-lo perceber quem eu era.
Talvez ele vá me odiar, mas talvez ele vá me agradecer.
Por mais que eu não quisesse acreditar, eu já a queria e muito mais, do que
eu deveria eu já queria na minha vida, estava difícil dizer que não. Me vejo
um fraco, olha o ponto que cheguei correndo atrás de uma mulher que não
me queria. Estava difícil deixar ela ir e eu sei que tudo que ela está fazendo
é para me provocar, me mostrar que não somos do mesmo

mundo, eu já sabia, talvez seja isto o meu maior desejo em ter -lá em minha
vida, seja este somos o oposto.
Mesmo assim eu vou mostrar para ela que tudo pode ser diferente. Eu não
quero me casar, ter uma família e muito menos filhos, eu quero apenas
fodê-la.
Quando entro no clube não era um dos melhores, até porque o meu é o
melhor. Entro e vejo a bagunça feita, enormes mesas com baldes de bebidas
e muitas mulheres, quase nua, dançando em volta e olho para os homens e
vejo que são bem vestidos, ternos caros e quando olho para o fundo lá
estava lá ela, no meio de vários homens com o vestido super curto
parecendo a beirada da bunda azul com brilhos e olhei não acreditei ela
parecia estar bêbada toda descabelada a maquiagem borrada não era a
mesma mulher que conheci, não era a mesma Luna era outra não gostei do
que vi naquele momento percebi que éramos de mundo diferente. Mas por
mais que eu negue, o meu corpo dava indícios que era ela e sinto meu pau
latejar, o corpo tremer. Por incrível que pareça, eu não sei o que eu estava
sentindo ao vê-la daquele jeito daquela forma muito vulgar, não gostei um
sentimento de raiva de posse.
Respirei fundo e dei uma volta no salão e eu precisava decidir ou vou
embora ou a arrancava dali.
Me encosto no fundo, e fico olhando cada passo dela, pego outra dose de
whisky e ela se divertia, parecia não se importar com nada, parecia que
estava na despedida de algo, eu não sei como explicar, mas esta Luna eu
não conhecia.
— Não vou suportar isso.
— E gostosa demais, a maldita de novo e ela rebolava no colo do garotão,
eu já não conseguia olhar eu fecho os olhos, o sangue sobe e sinto o corpo
tremer de ódio.
Sinto vontades que eu não sei explicar, talvez não sejam ciúmes. Talvez seja
raiva, ódio, por algum momento eu não sei explicar esse sentimento que me
sufoca, que me amarga, que me faz sentir, uma explosão.
Me aproximo e vejo que ela estava bêbada, e ele acariciando o corpo dela e
quando me viu se aproximar ela se levanta do colo dele e veio ao meu
encontro, eu a puxo para o canto, contudo e a encostou na parede, sua
respiração quente e cheirando bebida, ela ria.
— Você tem um minuto para atravessar, aquela porta entrar no meu carro.
— E se eu não fizer? Rindo.
— Eu te levo pelos cabelos à força. Não me teste.
— Não seria capaz disso, não é meu dono Greco. Ela me empurra.
— Não me subestime, já me conhece o suficiente para saber do que eu sou
capaz ou não? Então é melhor ir, eu vou contar até 3 ou eu te levo à força.
Ela olhou para mim e sabia que eu sou capaz disso, sabia que eu consigo
levá-la à força. Riu tentando saindo do meu corpo que a apertava na parede.
Olhei para o colo dos seios dela e vejo que estava molhada, parecia que ela
tinha tomado um banho de tequila. Suas pernas tremiam, o seu corpo suado,
ela mal respirava.
— Tem certeza, Luna? Um...
— Não pode fazer isso, sabe muito bem que eu sou livre, você não é meu
dono, você. E não vou perder o meu dinheiro.
— Aprenderá que sou um homem de palavra, e eu mando. Dois.
— Não vou mesmo. Ela me empurra e tenta sair, eu a segurei pelos cabelos,
e ela queria ser beijada, e sabia que estava molhada, eu a ignoro. — Eu te
odeio...
— Eu também te odeio. Três…
Eu perdi o resto do juízo que eu tinha, a segurei pela cintura e a joguei nas
minhas costas, e ainda batia na bunda dela que batia nas costas como um
segurança, eu a levei até passa a porta e aí a coloquei ao chão, todos
olhavam, mas meus seguranças não deixavam ninguém se aproximar. Eu
não estava me reconhecendo e vi o quanto eu estava envolvido, jamais faria
isto.
— Você não acreditou, sou capaz de muito mais.
— Você é louco, é um animal. Eu ainda sorri e sai empurrando, para fora da
boate.
— Estão todos olhando você fazer o escândalo aqui. Chega. Eu disse a
segurando pelo braço.
— Eu adoraria ver você sua cara nas revistas, estampada. E ainda fazia
gestos e falava alto— Magnata do cassino é um animal das cavernas.
Ela tentou resistir e eu a segurei pela cintura, e acariciou seus cabelos, em
apenas um gesto ela saiu comigo, não satisfeita.
Entramos no carro com tudo, ela saiu batendo os pés, mas saiu na minha
frente, era assim que tinha que ser. Ela deveria me agradecer por tirar ela dá
sua vida, mas pelo jeito ela gosta desta vida de orgias. Ela me batia, me
socava o peito e ainda gritava, como uma louca e me dava tapas, puxou
meus cabelos.
— Para o hotel, agora. Ela estava me batendo e gritando, eu perco a
paciência a seguro pelos braços e grito:
— Eu quero dar o céu, mas vejo que gosta do inferno.
— Eu sou isto aqui, e não vou esconder. Me conheceu assim.
— Eu sei o que você é, mas eu o quis dar uma vida e você jogou fora.
— Eu tenho uma vida.
— Nada digna.
— Você não sabe da minha vida, moço. Então, não julgue.
Eu grito estava com raiva dela por eu querer dar o mundo a ela e ela prefere
dormir de cama em cama do que ser somente minha.
— O que você pensa da vida? Eu fico nervoso por ver que ela estava
bêbada, e fedendo a álcool— Que puta do caralho, prefere todas as camas
do que a minha. Eu bati na porta do carro com tudo, estava com raiva de ver
a situação. — Eu tenho nojo.
— Já que você tem nojo de mim, por que você está me levando?
— Porque você precisa saber que este mundo não é para você Luna. Você
merece muito mais do que isso, você tem um grande potencial.
Ela me bateu, virou a mão em meu rosto com tudo e começou a chorar, eu
já tinha feito merda demais esta noite e ainda disse o que não deveria.
Chegamos ao hotel e entramos pelo elevador, serviço tinha que ser discreto
e ela não me deixava tocá-la, a empurro no elevador e ela começa a
agressão de novo, me batia e socava os pés no elevador, me puxou com
tanta força que rasgou a minha camisa os botões caíram longe.
— Eu não preciso de você, eu não preciso que você fale nada para mim, eu
sou dona do meu nariz. Eu não aceitei sua proposta porque eu não te quero.
Abaixei a cabeça e me senti humilhado, me senti derrotado, sim, mais uma
vez ela dizia na minha cara que não me queria. Eu não sei o que houve
comigo, eu perdi a cabeça, deveria ter mandado ela para o inferno.
— Aqui você pode quebrar tudo, e se quiser me bater.
Ela esperneava e gritava, me jogou os sapatos e estava bêbada demais. E o
idiota ainda a queria, eu ia fazê-la minha e mesmo que ela não queira.
— Eu juro, Luna, será minha.

Ele me puxou pelos braços com tanta força e segurou meu vestido dos dois
lados e puxou, as lantejoulas do vestido caíram ao chão, eu fiquei quase nua
em sua frente e olhei assustada. E tudo que fiz, foi em vão ele ainda me
queria. O que este homem viu em mim? Não consigo entender o tanto que
ele e teimoso.
— Quer ser puta? Seja de classe.
Ele estava com raiva, me puxou pelos braços e eu me debati tentando sair e
ele me puxou pelos cabelos, achei que fosse me foder. Mas não me levou na
frente do enorme espelho da suíte de luxo segurando meu pescoço me
mostrando meu corpo, o Vestido Rasgado que ele tinha acabado de rasgar
passou a mão sobre os meus cabelos tirando do meu rosto estava todo
suado. Com uma mão em meu pescoço e a outra me prendendo as minhas
mãos, nas costas.
— Olha como você está péssima, essa maquiagem malfeita, esse cabelo
maltratado, esse vestido horroroso você está uma puta barata. Ele apertou
meu corpo no dele e falava ao meu ouvido.
— Você pode muito mais do que isso, Luna, você é a perfeita dona dos
olhos mais lindos do mundo. Ele puxou meus cabelos, eu debatia tentando
sair. — Está fedendo, não é a mesma que conheci.
Eu precisava fazer ele me odiar, eu tinha que sair das mãos dele e tudo que
fiz foi em vão. Por que ele me trouxe até aqui, para me humilhar? Não ia
conseguir fazer isto.
— Eu pertenço a outro, eu sou de outro. Eu o olhei e virei rápido, eu
procurei um lençol, ele me soltou.
— O que está falando, Luna?
— Eu amo outro.
Mais uma mentira da travessa Luna? Quem será o outro?

Foi como
um choque batendo dentro da minha cabeça, saindo pelos poros, a pele
tremia e os ardiam e não acreditei em ouvir ela dizer que ama outro. Então
existe outro na vida dela, eu sabia que nenhuma mulher iria resistir ao meu
encanto. Quem e está maldito? Quem?
Senti vontade de agarrá-la pelos cabelos, de arranca dela, quem é este
maldito? Mas olhei para ela e dei meu melhor sorriso cheio de ódio,
misturado com desprezo.
— Que bom, que ama outro assim não corro o risco de você se apaixonar
por mim.
Ela me olha e balançou a cabeça, e parecia não acredita que fez de tudo
para me mandar embora e eu continuo aqui decidido a tê-la.
— Não deveria me trazer, eu não sou sua propriedade.
— Eu poderia deixar você lá para que eles te fodessem de todas as formas.
Poderia.
Me aproximo dela e a puxo pela pequena cintura, seus cabelos longos loiro
todo suado, eu olho em seus olhos azuis e desci olhando o mamilo durinho,
eu dei um sorriso, sinto me pau pulsar na calça.
— Mas neste exato momento você ainda é minha, eu paguei por isto.
Sinto ela tremendo, as pernas já se enfiaram na minha e ela me puxa pelo
cós da calça e desce as pontas dos dedos e me olha fixamente nos lábios.
— Me fode, eu quero ser fodida agora.
— Não… Você está bêbada, é horrível foder mulher bêbada.
— Você ainda não me fodeu e assim acabamos com esta merda de uma
vez.
Ela começou a abrir meu zíper, e me empurrando para o sofá ela estava
bêbada demais, eu odiava mulheres neste estado.
— É horrível mulher bêbada, jamais transaria com uma bêbada.
— Hoje eu quero gozar, no seu pau envergado me enche de porra.
Ela enfiou o mamilo na minha boca e eu tentava sair, eu tento respirar e
consigo levantá-la com a minha coxa, eu a empurro.
— Não, hoje você não vai gozar.
Eu ia saindo da suíte e ela ficou jogada aos pés do sofá e gritando, eu corro
e bato a porta e fico do lado de fora ouvindo ela chorava e gritava, foi a pior
cena da minha vida.
Eu perdi o juízo ao me deixar envolver com ela, eu sabia que ia ser pior
depois. O que faço se a desejo tanto, eu saio do quarto o pau envergado
louco querendo gozar nela. Mas ela ia aprender a se valorizar, eu ia ensiná-
la que mesmo sendo uma puta ela ia ser a melhor.
Não aguentei, corri para a minha suíte, eu precisava de um banho gelado, eu
estava péssimo e de pau duro.
— Me manda uma garota de preferência loira, mas que não seja vulgar.
Eu tinha que foder, eu tinha que extravasar, eu tenho que arrancar toda
raiva, todo ódio que estava em mim porque senão ia cometer uma loucura.
Eu ia ter que me manter seguro trancado dentro desse quarto com outra
mulher e não com ela, senão eu ia dar uma surra nessa vadia por me
desafiar e me fazer de trouxa.
Quando a loira chega eu observo que ela tinha os olhos claros como dela, a
espessura da pele era diferente, o cheiro era outro. Eu a puxei pelos cabelos
e fiz ela me chupar até eu gozar, eu gozei tudo na boca dela, mas não
consegui transar com ela.
Já era madrugada quando eu voltei ao seu quarto e ela estava toda jogada ao
chão, nua e eu queria cuidar desta mulher.
Um sorriso furtivo e sonhador brincando em minha boca eu balanço a
cabeça. O bom senso me alerta
que não devo fantasiar, que realmente estou brincando com fogo. Mas, eu a
queria. Eu mordo os lábios e a coloco na cama, e beijei o rosto.
— Puta do caralho.
Contrariando todo o bom senso, da minha vida cheia de regras, ela era uma
exceção e eu jamais me envolvi com mulheres como ela. Sabia que ela ia
me trazer problemas, mas eu precisava correr este risco, mas a partir de hoje
seria do meu jeito ou eu ia deixá-la viver em paz.

Meu Deus, perdi a cabeça, cheguei ao fundo do poço bêbada e malvestida,


mal maquiada, descabelada e ainda envolvida com um homem que eu tenho
certeza de que vai transformar minha vida, tenho medo do que vai
acontecer. Eu sei que eu não posso me envolver com ninguém, mas eu estou
tão envolvida que eu não consigo sair desse homem.
Acordei, me olhei no espelho, estava péssima, nua, descabelada,
maquiagem toda borrada e sozinha no hotel dele, não me lembro de muita
coisa, só me lembro que discuti com ele quando olho para as minhas mãos,
devo ter feito estraga em algum lugar, só não me lembro onde, às unhas
quebradas. Tomei um banho demorado e tentei puxar na memória para me
lembrar o que tinha feito. Não lembrei de muita coisa, só me lembrei de nós
dois brigando, discutindo e bati nele, isso eu me lembrei.
Corri do banheiro para ver quem era, eu ouvi barulho e quando chego na
sala o café da manhã em um bilhete.
“Mesmo que você não me queira… E mesmo que eu não sirva para você...
mesmo que você não me deseje e sejamos de um mundo diferente. Vamos
conversar.
E depois disso, eu a deixarei ir viver a sua vida.
Greco.”
O que deu nele porque ele ainda insiste em ficar comigo porque ele ainda
me quer, o que acontece com esse homem, depois de todas as mulheres que
ele teve e ainda fica correndo atrás de mim.
Eu sinto falta dele, e como assim ele ia me deixar ir embora?
Corro na minha bolsa e pego o celular, eu precisava de respostas e precisava
falar com alguém.
— Russo? Ainda bem que você atendeu, eu precisava falar contigo.
— Luna, você está bem?
— Russo me desculpou ontem à noite, mas houve um imprevisto que
acabou que eu não consegui fazer o que tinha que ser feito. O maldito
apareceu fez um escândalo e não deu para terminar, me perdoa.
— O cliente de ontem à noite me fez devolver o dinheiro, está uma fera
com você. Estava bêbada e ainda te chamou de vulgar, esculachou seu
currículo, está ficando sujo desse jeito.
— Me perdoe, me desculpe na realidade o Greco apareceu e acabou com a
minha noite — Aceita se exclusiva do Greco pelo menos ele já sabe que
você é e ele quer você ele tá disposto a pagar o que for, pense bem amiga.
Você precisa desse dinheiro.
O que ele estava pensando estava me vendendo por alguns trocados, eu não
acredito meu amigo de infância me vendendo.
— Não é o que você está pensando, mas você precisa dele e ele quer,
aproveitar essa oportunidade. Ele falava sem parar e não me deixava pensar
— Ele vai te dispensar também, então aceite logo.
— Russo eu não posso me envolver com ele, eu tenho certeza de que se eu
aceitasse a proposta, seria muito mais do que um simples programa.
— Você tem medo de se apaixonar. Ou você já está apaixonada?
— Não sei dizer ao certo, eu só sei dizer que ele mexe com a minha vida,
com tudo que tem em mim, eu não consigo.
— Então aceite eu vou dizer para ele que você aceitou você não pode ser de
outro desta forma que você está sendo ele não vai te dar paz.
— Me ajude, Russo.
— Ele disse que vai me deixar viver a minha vida.
— Já olhou sua conta, ele pagou pelo seu prejuízo de ontem.
— Vou pensar, no que fazer.
Eu precisar achar uma saída e acabei passando dia naquele lugar,
me bateu um desespero, eu precisava sair dali eu corri, eu precisava de uma
roupa, ele rasgou a minha e quando vejo estava nua.
— Não tem como ir embora. Que merda.
Eu corro até a porta e mexo a maçaneta e vejo que estava trancada, ele me
deixou trancada e sem roupa para ir embora.
— Que maldito.
Prisão da alma e agora do corpo. O que a Luna fará para sair da sua prisão?
Passei todo tempo presa naquele quarto, fui dormir e tomei banho, olhei
pela janela, mas a porta continuava trancada, eu ligo para Lins ela poderia
me socorrer. Mas foi tudo em vão quando ela chegou na recepção do hotel,
eles disseram que eu já tinha saído, e que eu estava em um jantar com o
dono do hotel. Ele manda e todos obedecem, que raiva sentir dele e, ao
mesmo tempo foi bom para pensar no que fazer da minha vida.

Fiquei esperando que ele no meu quarto naquela noite ele não apareceu no
outro dia também nada eu já não aguentava mais ficar preso dentro daquele
lugar, eu não aguentava mais olhar na parede, eu não aguentava mais
dormir, comer e assistir televisão, procurei resposta e ajuda mais nada de
alguém aparecer até que no final da tarde apareceu uma viva alma para falar
comigo e me trazer algo.
— Cadê o seu senhor, eu preciso sair daqui, me empresta sua roupa.
— Não posso, ele me manda embora. Ele só o mandou trazer isso.
Colocou as roupas em cima da mesa e saiu sem me deixar aproximar. Abri
todas as sacolas e tinha roupa, a maquiagem tudo que eu precisava para sair,
olhei o vestido era um vestido de luxo da marca mais cara de todo México.
Eu não ia relutar, pensei na minha vida durante esses dois dias, que estive
preso dentro daquele quarto, pensei na minha família, pensei na casa de
repouso e pensei em tudo que eu precisava, eu ia acabar cedendo.
Me arrumei e coloquei o vestido sem nada embaixo porque ele não tinha
mandado nenhuma calcinha e nem sutiã, então, significava que era para eu
ir nua seria bem mais fácil né.
Tomei algumas doses de tequila, eu soltei meus cabelos e corri e escovei os
dentes de novo e pego um chiclete para tirar o cheiro da bebida.
Espero o momento de ir para o jantar, me olhei no enorme espelho e estava
tão linda. Já eram 9 horas da noite quando a minha porta se abriu e um
senhor bem-vestido, apenas fez gestos com a mão, não disse uma palavra,
eu rir e ele me levou até o elevador principal, apertou cobertura, não disse
uma palavra sequer e mal respirava ao meu lado quando eu cheguei na
cobertura.
Eu respiro e olho o procurava pelo enorme espaço decorado a luz de vela,
com bangalô em madeira e enormes cortinas, ele preparou uma noite
romântica? Duvido. Quando olho, ele estava de costas e olhando a cidade
com a mão no bolso.
Me aproximei e tentei não fazer barulho, mas o meu sapato batia no piso
laminado e quando eu me aproximo.
Fazia exatamente dois dias que não eu o via, eu estava trêmula e ansiosa
depois de tudo e me aproximo ele se virá tão rápido e eu sou impactada com
sua beleza que se mistura com a beleza da cidade, o brilho das estrelas e ele
em pé no seu terno escuro italiano os cabelos molhados bem Penteado a
barba cerrada amei ele deixar a barba crescer estava ficando mais gostoso.
Seus lindos olhos esverdeados junto aos meus azuis e me senti arrebatada,
ele me encara de baixo acima e balançou a cabeça com seu melhor sorriso.
— Esta é a Luna que conheci.
Eu dei o meu melhor sorriso e prometi para mim mesmo que essa noite não
ia brigar, que eu ia tentar fazer diferente e que eu ia ser a mulher mais
chique que ele já conheceu em toda a face da terra.
Olhei e ele segurou em minha mão e me direcionou a mesa com Luz de
Velas, os melhores talheres e a luz clareavam somente a mesa. E olho no
enorme vaso as rosas-vermelhas, eu rir.
Ele trouxe duas taças de vinho e me deu uma e sorriu, ele estava perfeito.
— Vejo que o todo-poderoso também tem seu lado romântico.
— É apenas um jantar. Mas vamos nos divertir muito.
Virei o vinho e ele sorriu colocando, mais vinho na minha taça eu precisava
sair de seu alcance, seus olhos me despia, com veracidade aquele brilho era
encantador.
Eu me aproximo da sacada olhando novamente as estrelas e olho para o céu
e respiro forte, era tudo tão perfeito, sinto ele se encostar em meu corpo,
uma das suas mãos segurou a minha cintura e ele beijou meu cangote e
cheirava, eu sinto sua respiração quente.
— É tudo tão perfeito daqui de cima. Eu digo com a voz trêmula— Essa
cidade é maravilhosa. É uma pena que tenha muita sujeira.
— Em todas as cidades têm sujeira em todas as vidas, têm escândalo
mentiras e segredos para que não possam ser revelados. Ele aperta minha
cintura e olha dentro dos meus olhos. — A sujeira pode ser limpa, a
corrupção pode ser terminada e os segredos podem ser revelado.
Ele me leva a mesa, puxa a cadeira, apertou a minha mão e eu respiro
ofegante, eu sabia que ia acabar na cama dele hoje. Eu me sento e cruzo as
pernas, ele morde os lábios e sorri.
Aquele olhar já estava me queimando a pele subindo a cada centímetro do
meu corpo, o arrepio do dedão a espinha eu já estava me sentindo molhada
só de ficado perto daquele maldito homem ele sabia disso deu seu melhor
sorriso e balançou a cabeça.
— Você me deixou trancada por dois dias, isso é cárcere privado, você
sabia?
— Estou ciente dos meus atos Luna, mas você precisava pensar na sua vida,
o que você ia fazer, eu espero que você tenha pensado. Ele me olhou nos
olhos e respirou forte e eu olhei em cima da mesa tinha uma pasta com uma
caneta, eu entendi o que estava acontecendo.
— Não é romance, não é amor, não é uma vida para ter filhos, casamento,
nada disso é apenas sexo. Ele se levantou e eu abaixei os olhos— Posso dar
tudo aquilo que você precisa e assim você me dá tudo aquilo que eu quero.
— O que você está falando Greco?
— Estou falando sobre nós dois nos unirmos em um só prazer em uma só
vontade, você será minha por um ano e eu pagarei todas as suas dívidas e
resolverei todos seus problemas.
— Você está querendo me comprar novamente?
— Não seria demais isso? Será prazeroso, não farei nada daquilo que você
não queira, tudo que eu fizer com você será de sua livre e espontânea
vontade. Você será minha por um ano por livre espontânea vontade. Ele
caminhou e eu fui ficando nervosa. — Com algumas regras, é claro, jamais,
farei qualquer coisa sem regras.
— Eu te disse que todo mundo tem suas regras. Eu dei o meu melhor
sorriso, sabia que eu ia sair dali já resolvida com ele, eu já estava louca para
se sentar nesse homem só de olhar, ele me dava prazer, ele me levava
mundo que eu não tinha descoberto nem com o amor da minha vida. Virei a
taça de vinho e ele me deu outra taça de vinho.
— Sem se ficar bêbada, eu gosto de mulheres sóbrias, assim ela descobre o
prazer sem bebida.
Ele caminhou em volta da mesa e eu olhava a cada gesto dele, cada passo
que ele o dava era perfeito, dono de um corpo escultural, as costas largam o
melhor sorriso e aquele charme que deixa qualquer mulher aos seus pés.
Aquela forma dele colocar as mãos no bolso dava um ar de homem sério e
bem mais vibrante. Ele caminhou em volta da mesa, abriu o contrato e cada
página que ele passava eu vi os dedos dele passando em mim. Eu senti um
arrepio na pele, eu senti à vontade de sentir os seus dedos em mim, os dedos
maravilhosos grandes e largos, ele passava as folhas e me olhava e eu sentia
as mãos dele me passando, eu viajei nos dedos dele, minha boca secou e eu
estava molhada.
— Aqui tem tudo do que precisamos dentro das regras, faremos da melhor
forma possível para mim e para você. Ele nem perguntou se eu queria ele,
ordenava e falava, falava e falava e eu sabia era contrato para gente ficar
juntos sem compromisso com regras— Eu espero que você entenda que não
é um casamento, não é uma construção de família, não é para ter filhos e
nem para se apaixonar e muito menos bebedeiras e tapa na cara.
Por mais que eu goste de uma violência na hora do prazer, eu não curto
tapas e nem bebedeiras em uma mulher.
— E o que você deseja, Greco?
Ele se levantou, e caminhou até a mim, segurou em minha mão e me
levantou, passou as mãos em meus cabelos, sentir a sua boca tocar o meu
pescoço, desceu nódulo da minha orelha e cheirando a pele e deu leves
beijos.
— Prazer é o que eu quero, prazer e diversão ao seu lado.
— Mas você pode ter qualquer mulher que você deseja e por que eu?
— Porque eu escolhi você. Luna qualquer mulher daria a vida para ter o
que estou te oferecendo eu não entendo o porquê você resiste tanto sendo
que você precisa.
— É que nem sempre as coisas são tão fáceis, quanto você quer me mostrar
que é talvez não seja uma boa a gente se envolver, é muito envolvimento
humano.
— Você apenas vai se manter comigo por um ano para o meu prazer, para
eu te foder a hora que eu quiser, para eu te lamber a hora que eu quiser, para
eu montar em você a hora, que eu quiser e você adora ir para cama comigo,
está nos seus olhos não adianta esconder. Ele apertou a minha cintura, e
sinto seus dedos desce em minha bunda.
— Quero mostra o meu mundo dentro de quatro paredes, para você.
— Já conheci muito de você, Greco.
— Não, tem um outro lado meu que ainda não conhece e quero que seja
você a minha submissa.
— Submissa?
Luna vai aceitar a ser toda do todo-poderoso? E que mundo e esse?
Pior que o maldito tinha razão. O melhor sexo que tive na minha vida foi
com ele, nenhum homem me tocou como ele me toca, nenhum homem me
fez gozar desta forma e nenhum homem me mostrou que poderia ser eu de
várias formas.
— Não sirvo para ser submissa.
— Já nasce com a submissão, no sangue pequena.
Eu peguei a taça de vinho e tento desviar o meu olhar do dele, e ele
preenche a minha taça novamente e leva à boca. E ele segura a minha mão
apertando.
— Chega de beber por hoje.
— Ainda não sou sua submissa, e preciso relaxar. Você jogou essa bomba
em cima de mim.
— Eu tenho uma forma melhor de relaxar, gozando.
Eu levo a taça de vinho novamente a boca e ele me puxou pela cintura me
levando próximo, contrato e eu olhei aquelas folhas poderia ser a minha
salvação, mas também poderia ser a minha ruína, cada detalhe daquele
lugar daqueles papéis poderia mudar minha vida e eu tinha medo do que
poderia ser um ano.
- Será um ano de luxúria, e prometo que vai adorar cada momento ao meu
lado.
Ele segurou na minha cintura e sua mão já subiu sobre as minhas pernas e
ele apertou a minha coxa. Eu senti sua boca na minha pele e eu senti que já
não existia mais espaço entre nós dois, ele me virou naquela enorme mesa
de frente para o contrato, a caneta brilhava toda Dourada. Aposto que era de
ouro puro, maldito gostava de esfregar a fortuna na cara das mulheres.
Olhei novamente o contrato e tento respira e ele acariciava a minha pele,
sentir a sua boca tocar a minha pele, sentir a sua boca descer sobre a minha
pele e suas mãos apertavam o mamilo.
Me sinto arrepiar e molhar no mesmo momento, eu sabia que não ia
conseguir resistir quando sinto que ele se ajoelhou no meio das minhas
pernas.
E sua boca subir as minhas coxas, eu sinto seus dedos tocarem, eu sinto
seus dedos procurar espaço sobre a minha pele, é invadido a minha
abertura, eu apenas gemi e me retorcia.
— Hhshshshshh…. Greco.
Ele fingiu não ouvir, e me empurrou o meu corpo em cima da mesa e fiquei
em cima dos papéis quando eu olho a caneta aquele brilho. Respiro fundo,
com o corpo tremendo e sua língua passeando sobre a minha pele,
procurando o meu lugar, mais proibido. Eu olho para as estrelas, o céu
estrelado estava tudo tão perfeito, aquele maldito papel, seria apenas mais
um papel, eu imaginei a minha cabeça girava, eu já estava ansiosa e ele
sabia não me beijou em nenhum momento, apenas me tocou.
— Vamos discutir, sobre o contrato.
Abriu as minhas pernas e sinto a sua boca subir sobre o meu rosto e os
dedos Caminhar pela entrada molhada e excitada. Ele apertava e a boca
beijava cada centímetro da minha pele e me arrepiei, eu já o queria dentro
de mim. Ele virou o seu corpo sobre o meu beijo, um nódulo da minha
orelha e lambia e eu sentia sua respiração quente.
— Assina eu serei seu, e você será minha somente minha.
Sinto a boca tocar a minha pele, a minha orelha e lhe mordia, lambia e
suspirava, sua respiração quente, os seus dedos subia a minha virilha, a
minha carne e apertando quando sinto que ele já estava me invadindo e a
sua boca beijando a minha pele eu não estava aguentando, estava muito
molhada senti ele enfiar um dedo e o segundo ele suspirando respirando
estava quente e saboroso eu empinei mais o corpo para encostar no dele e
ele me puxa enfiando os dois dedos em mim e me fodendo. De uma forma
que eu adorava, seus dedos tocavam o meu clitóris e ele.
— Vou lhe mostrar o meu mundo de prazer, darei os melhores orgasmos
que você já teve em sua vida.
Ele me fodia tão forte com os dedos eu ia gozar, me puxando a boca ele me
beijava de uma forma feroz e animal, quente ponto que eu já não conseguia
sair do corpo dele e ele suspirava na minha orelha e sussurrava.
— Vou foder seu cuzinho hoje aqui.
Eu puxo o corpo e não podia deixar ele ir até o meu “precioso. ”
— Meu precioso, não.
Ele me segurou e apertou o meu corpo e me beijou forte.
— Precioso?
— Não vai foder meu precioso, não.
— Você vai me oferecer este precioso. Eu juro que vai gostar.
Suas mãos prendiam os meus cabelos, e sua respiração quente em mim eu
tento pensar, mas não consigo e sinto que ia gozar nos dedos dele. Tento
dizer algo e não consigo, ele me apertou em cima dos papéis e eu apenas
empinei a bunda para ele.
Eu não disse nada, apenas empinei e me ofereci mais ainda e maldito o
homem que tinha o dom de me fazer tremer, sentir o mundo desabar. Olhei
novamente aqueles Malditos papéis. Eu não podia assinar sem ler, eu não
podia, mas quando sinto ele enfiando o dedo e lambuzar, enfio o dedo na
minha boca me faz chupar e lamber e volta contra o dedo para dentro de
mim. Sinto que vou gozar e eu chupava seus dedos e os outros me fodendo
eu grito no orgasmo louco e arrebatado e me vejo sem forças.
— Hshshshshsh…. Meu Deus!
Eu precisava deste homem, eu precisava desse dinheiro e eu tinha que sair
desta vida. Foi a única coisa que pensei e a forma gostosa que ele me fazia
explodiu as mãos trêmulas sobre aquele maldito contrato e eu acabo
fazendo o que não deveria fazer, eu assinei e me entreguei a ele, numa
bandeja de luxúria.
— Minha somente, minha pequena.
Ele me beijou os lábios descendo a boca sobre a minha pele úmida e se
ajoelhou nos meus pés, abriu bem a minha bunda e sugou toda minha
abertura e todo melado que escorria da bucetinha molhada, ele passava a
língua numa briga entre um e outro.
Ele venceu, mais uma vez conseguiu me fazer ser dele. Poderia ser a minha
saída, mas eu tinha medo da minha ruína e naquele momento eu pensei
somente na minha família.
Sinto sua língua sobre a minha bunda e ele lambendo toda a meu néctar,
passando pelo meu precioso e ele fodia com a língua que eu gemi. Enfiando
um dedo na portinha do preciso e lambendo com a língua, ele massageava o
dedo, eu gostei.
Ele empurra tudo da mesa abrindo espaço e jogou meu corpo, meu rosto
ficou grudado na mesa e abriu toda minha perna e eu o sinto roçar o pau
sobre o meu corpo sobre a minha entranha molhada e ele aperta no sobre a
minha entrada quente e úmida.
— Você é apertadinha, demais.
Ele tocava o pau na minha abertura quente e passava pelo “precioso”, ele
tocava num vai em vem e eu quase explodindo a cabeça do pau inchada
entra na minha boceta e ele geme.
— Que bucetinha, apertadinha. Você é uma puta gostosa.
Ele enfia e toca o dedo na abertura do meu precioso eu tremi.
Fiquei tensa quando seus dedos adentraram o caminho entre minhas
nádegas, e delicadamente o senti acariciar a minha entrada precioso ele
entrava devagar o dedo.
Contraí o bumbum quando ele forçou com seu dedo e então ele intensificou
os movimentos do seu pau em meu clitóris enquanto acariciava o meu
precioso. O incômodo inicial foi dando lugar a uma nova sensação ainda
mais intensa. A sua expressão de prazer me empurrava ao auge do
sobrenatural, o prazer era arrebatador, eu estava me perdendo e me
entregando a ele por completa.
— E todinho meu.
O precioso está nas garras do todo-poderoso. Será que Luna vai aceitar?

Eu quero
essa mulher todinha para mim. Por mais que sei que posso me machucar,
sua pele e seu cheiro me deixavam enlouquecidos. A virei na mesa e ela
ficou com o rosto grudado e desci os lábios mordendo e o meu pau roçando
na bunda dela, no vai e vem.
Passando a cabeça do meu pau no seu buraquinho, que apertadinho
saboroso e ela a rebolou queria eu sabia disso deixei o meu pau penetrar
devagarinho, passando cada linha da bundinha dela e ela o rebolou e sentiu
entrar a cabecinha não vai e vem e o segurando na bunda com as duas mãos
eu abro, para penetrá-la e ela se mover e eu desço o dedo para a bocetinha
dela molhada e roçava e ela grita de prazer.
— Não vou aguentar, Greco. Não…
— Relaxa e a primeira dobra, e depois vai adorar.
Eu deixo o meu pau roçando a bunda dela e a puxo para um beijo e os
dedos na bocetinha dela toda melada, eu olho e pego o champanhe e joguei
na bunda dela, deslizando para o rego do buraquinho ela gemeu e meus
dedos na bocetinha e no vai e vem.
— Vou te foder. Eu segurei o pau e direcionou na portinha apertadinha.
— Vai gozar com meu pau todo atolado nesse cuzinho apertado, Luna...
Luna…
Eu ia conquistar esta mulher e deixá-la aos meus pés, ela ia saber do que
sou capaz e duvido que ela vá querer, deixar de ser minha submissa.

Ele estava me preparando


para dar o golpe e eu tremia, suava ao mesmo tempo. Não sentia medo de
sentir pavor, era algo que eu nunca imaginei que faria, mas ele estava me
deixando enlouquecida, quase que implorei para ele me foder no
“precioso”.
— Vou foder esse apertadinho.
Ele rosna e o sinto esfregando a ponta espessa em meu pequeno precioso e
acabo gemendo, e
relaxando, ansiosa para que me dê outro orgasmo. Ele segura a minha
bunda abrindo e eu estava pronta para gozar no pau dele. Sinto ele me
penetra devagar, mas firmemente, só parando quando a cabecinha do pau
abre a minha bunda devagar, sinto ele força levemente.
Sinto ele mexer devagar e passar o primeiro obstáculo e eu grito de dor, que
dor eu sinto, ardência, a bunda sendo preenchida.
— Grecoooo…. hshshshshshhs.
Eu grito, pulsando, viciada no prazer proibido, perverso, sujo e apertado
demais. Dói, arde. Eu quase desmaio ao me sentir preenchida, a cabeça
roçava e eu tento sair, ele me segura e enfia dois dedos em mim.
— Relaxa, que delícia… hshshsh e apertado demais, você é gostosa.
Ele entrava mais e sinto abrir as paredes do meu precioso ele estava sendo
invadido por uma cabeça enorme, grande e grosso, então não é fácil a
primeira penetração.
— Vou foder Luna. Relaxa.
Sinto o pau deslizar para dentro de uma vez só e eu quase explodindo de
prazer, dói, mas é gostoso demais, ele se movia lentamente e me segurava.
Eu gritei ao som de uma escola de samba, batendo o coração ao máximo e
ele entrando forte.
Puxa e enfia tudo mais uma vez. Eu gemo, e ele passa a me comer com
estocadas mais fortes e profundas. Estou choramingando, enquanto
rosna como um animal, me comendo sem trégua.
— Tô gozando Greco!
— Goza, minha putinha, gostosa. Me lambuza.
Nossos corpos suados e se batendo, sinto as bolas bater na minha bunda e
ele me fodendo, a dor era imensa, mas o prazer era diferente e algo que não
consigo descrever. Mas estou pendendo a cabeça com este pau enterrado no
meu “precioso.”
A outra mão desce para a minha abertura molhada e ele enfia, e começar a
circular meu clitóris latejante e o manipula em círculos, eu grito de prazer, o
orgasmo estava vindo.
— Minha puta... — geme rouco em meu ouvido, metendo em mim
freneticamente. — Que cuzinho precioso… apertadinho e molhado.
Ele me segura e sinto a explosão do meu corpo, o pau dele latejava dentro
de mim, e sinto a explosão do meu orgasmo e a do dele, me puxa para o
corpo dele e sinto o gozo na minha bunda e ele gemendo como um animal,
eu perco o controle e puxo seus cabelos e gritamos juntos.
— hshshshshshshshs. Meu Deus, Luna. Ele me beija e sem forças. — A
primeira coisa que você precisa saber é que de agora em diante a sua
bocetinha pertence a mim.
Eu não tinha forças para brigar, eu quase desmaio quando ele sai de dentro
de mim, o vazio que ele deixou e o prazer que tive, valeu a pena ceder o
meu “precioso.”
Não sei o que vai acontecer amanhã, eu cederei a todos os encantos deste
homem, me deixei dominar não somente pelo seu dinheiro, mas por ele. Era
perfeito, dono do corpo maravilhoso, cheiroso e rico. Não podia esquecer
minha amiga de dizer que era dono do pau, mas gostoso que eu já tinha
fodido.
No tamanho perfeito para mim, ele se encaixava perfeitamente em minhas
entradas e hoje percebi que até o meu precioso se rendeu a ele.
— Você é uma puta gostosa, para caralho. Ele me beija puxando meus
cabelos e gruda em meu corpo, estávamos exaustos— O seu precioso agora
é meu, é todinho meu. Meu PRECIOSO.
Luna está se rendendo ao todo-poderoso e suas regras ela vai aceitar?

Depois de tudo que aconteceu e depois de todo envolvimento, de todo


prazer, o suor na pele, beijo na boca, o coração disparado, achei que iríamos
terminar a noite juntos ele simplesmente segurou em minha mão e
descemos nem teve de jantar. E chegamos na minha suíte, achei que ele ia
ficar ele ainda com a camisa aberta, a gravata pendurada me olhou e
acariciou meus cabelos. Parecia ter se arrependido.
— Boa noite.
Me senti uma verdadeira prostituta, naquele momento percebi que ele está
me tratando como uma prostituta, simplesmente fez o que deveria fazer e
foi embora para o seu quarto e eu fiquei no meu e sem entender o que ouve.
Naquele momento simplesmente, vontade de chorar, senti-me suja e me
senti usada, mas de uma certa forma ele não estava errado. Ele estava
pagando e deixou bem claro nada de romances eu deveria saber que seria
assim.
Entrei embaixo do chuveiro e chorei tudo que tinha para chorar mágoa,
raiva, desprezo e saudade.
E quando voltei ao quarto tinha uma rosa na minha cama, eu me assustei,
então ele esteve aqui e desistiu. Acho que ele estava confuso, com tudo
porque eu sou uma prostituta.
— Estou sendo paga, para isto.
Pela manhã já era outra pessoa, já não estava chateada e muito menos me
fazendo de vítima, eu simplesmente acordei e tomei o meu café, esperei
para o próximo passo porque afinal eu tinha muitas coisas para resolver e
visitar minha família uma delas. Ainda de roupão, porque estava sem
roupas ali e o meu vestido rasgado na lata do lixo. Eu ia vestir o vestido da
noite anterior, olhei no espelho e vi que tinha marcas na cintura, nem senti
ele me aperta e olho ele estava na porta me encarando ali nua. Cubro com o
roupão e ele rir, se aproximando. Com seu terno escuro o, óculos cobrindo
aqueles olhos perfeitos.
— Eu preciso ir para casa, tenho que ir à faculdade.
— Aqui a sua casa, a partir de hoje ficar aqui eu vou à Espanha resolver
umas coisas de família. Mas eu te quero aqui dentro desse quarto.
— Como assim você vai me manter presa nesse quarto?
— Claro que não você vai poder ter sua vida normal, mas todas as noites é
aqui que você vai dormir. E vai me esperar aqui.
— Greco. Não posso resolver minha vida. Preciso ir ao interior ver a minha
família, eu não posso viver aqui trancado esperando que você volte.
Ele me puxou pelo roupão e levou a minha boca na dele. Eu quase caio e
ele abre o roupão me deixando nua, os meus mamilos me condenavam ao
tesão que eu sentia por ele.
Ele puxa meus cabelos enfiar mão pela minha nuca e puxa o meu pescoço e
com tudo olhando dentro dos meus olhos e sinta sua respiração quente e a
sua boca deslizando sobre o meu rosto e ele me beija foi um beijo
demorado, devorador e dominador aqueles que te domina e diz para você o
que tem que fazer, como você tem que ser.
Eu apenas caio a cabeça em seu ombro e ele acaricia os meus cabelos.
— Chega de dizer não. Eu quero você agora.
Vejo que ele adora uma mesa, me levantou pela cintura, o meu pequeno
corpo e me sentou naquela mesa. Descendo seus lábios beijando o meu
corpo, as suas mãos transpirando a cada parte do meu corpo, eu sinto
arrepiar, eu já estava entregue. Ele no meio das minhas pernas, a boca
trabalhando o meu corpo, e ele volta e morde o meu mamilo e lamber ele
sugou com tanta força como se ele tivesse com fome, eu gemi e puxei seus
cabelos.
— Você é deliciosa… me viciar. Descendo seus dedos eu sinto impregnar
na minha pele ele apertava e puxar minhas pernas para cima, eu estava toda
aberta, na mesa e ele desce seus lábios e lambendo. — Saborosa…
Ele desceu a sua boca e lambe a cada parte do meu corpo e sinto a boca
beijar a minha abertura quente por cima e ele dá leves beijos e leves
mordidas... aí eu fui ao céu e voltei era perfeita sua boca na noite anterior
ele não tinha me pegado desta forma. Estava sendo carinhoso como
adoraria que ele me levasse para cama me fizesse dele, naquele momento,
mas eles simplesmente abrir o zíper como um animal e entrou em mim tão
forte rasgando cada parte sem se preocupar com nada, somente com seu
prazer ele entrava tão forte e a cada estocada no vai e vem sentir o seu
estocava fundo dentro de mim, ele estava com raiva e dava para sentir o seu
corpo tremer, ele entrava no vaivém entrada e saía, tirava o pau de dentro de
mim, olhava para ver a minha bucetinha latejar toda vermelha e ardendo
dele entrar com toda força.
— Você é maravilhosa, você é muito apertadinha, me deixando louco dessa
forma, Luna.
Sinto sua respiração quente no meu cangote descendo a minha boca e ele
lambendo gemendo e eu senti que ia explodir.
Ele me puxou os cabelos e beijou a boca puxando os lábios e descendo a
boca para os mamilos, ele lambia e mordia.
Ele puxa as minhas coxas, sinto o aperto dos dedos, e eu toda aberta, cruzo
as pernas em sua cintura e ele entra todinho dentro de mim.
— Nossa, você é gulosa. Me engoliu.
Eu fazia movimentos com o corpo e sinto seu pau entrar tudo dentro de
mim me rasgando e puxando contra o dele. — Vou gozar, dentro de você
adoro sentir você molhada.
Do mesmo jeito que me levava ao céu, ele me mostrava o inferno com seu
jeito frio. Ele coloca tudo e me fodia com toda força, os movimentos
chegava a fazer barulho na mesa, eu me molhei toda e ia gozar.
— Vou gozar, continua. Eu grito.
O ar quente de sua respiração sobre a minha pele. Sinto seus gemidos e ele
geme explodindo tudo a erupção dentro de mim o gozo quente, ele se
movimenta devagar sem forças, eu caio a cabeça na dele e sinto ele me
beijar devagar. E ele sai de dentro de mim, tão rápido me sinto vazia, e ele
me olha com a respiração falha.
— Vou lhe deixar em casa, e assim resolver tudo e antes que eu volte da
Espanha. Não quero surpresa, Luna.
Corri e peguei o que precisava e o vestido preto, ele me jogou o sobretudo
preto que estava no sofá, e eu me cubro. Ele apenas sorri e saímos, ele
falava ao telefone, não disse uma palavra e eu olhando cada gesto que ele
dava e gritava.
Eu estava me sentindo super mal, ele já não era o mesmo, estava diferente,
parecia irritado, parecia odiar algo, talvez fosse eu que ele estivesse odiando
naquele momento. Não sei se fiz certo assinar aquele contrato. Mas tenho
certeza de que aquele contrato vai me ajudar muito esse ano vai ser a minha
tábua de salvação para sair do programa.
Nunca mais farei um programa na minha vida, esse ia ser o último. Eu ia
poder mudar a vida dos meus pais, e ainda ia poder bancar a casa de
repouso. Eu estava respirando aliviada.
- Resolva tudo com seus pais, e depois vamos para Mônaco.
Quando descemos na garagem ele me segurou forte e levou em frente a um
carro esporte conversível vermelho perfeito muito lindo, é o sonho de
qualquer pessoa ter um carro desse e sorriu e me deu um beijo no rosto. —
E seu, assim você não precisa andar mais de táxi por aí.
— Não, eu não quero é um carro muito caro.
— Primeira regra: Nunca diga “NÃO”. Se não gostar desse, você pode
trocar é só ir à concessionária você troca o que você quiser. Mas este é o seu
carro.
Ele me deu a chave e deu o seu melhor sorriso, mas um sorriso diferente
sério frio olhou nos meus olhos, segurou meu queixo e depositou a sua boca
na minha boca me dando um selinho.
— Eu te vejo na volta então juízo Luna. Ele ia saindo e olhou para trás. —
Lembre-se da exclusividade.
Ele entrou no carro dele e eu fiquei olhando, o quanto o carro era perfeito e
rir. Ele se aproxima e desce do carro dele e me puxa a nuca, sinto seus
dedos enfiar em meus cabelos e sem ar. Ele me beija os lábios e sinto ele
tremendo e ele me solta. E entra no carro, vejo que ele estava diferente.
— E melhor você ler o contrato.
Quais as regras do todo-poderoso e a Luna vai aceitar?
Eu dirigia o carro e a cada quilômetro que eu rodava eu me lembrava dele,
eu estava com o sorriso de uma menina apaixonada rindo à toa. Como sou
boba e apenas sexo garota boba, e nada mais.
Tentei me manter longe dele, mas não conseguir o corpo e alma o queria
por perto, que ódio eu sentia de mim. Eu cada quilômetro em cada parada
eu pensava nele, mas passou todo o tempo e ele não me ligou, eu sabia que
ia ser manter longe e que família seria? Esposa e filhos, não seria porque ele
mesmo disse que não queria filhos. Será?
Aquilo não me saiu da cabeça, aquilo estava me matando, eu precisava
saber se ele tinha uma esposa.
— Eu vou descobrir, maldito.
Após horas eu chego na casa dos meus pais, era o meu pesadelo, este lugar
lembrava de cada momento que vivi aqui.
A praça de frente para a minha casa era o meu tormento, foi ali que eu
conheci a minha mãe, foi ali que tive o meu primeiro beijo e a minha
primeira transa foi ali. Senhor odeio esta praça, eu odeio voltar aqui.
O choro foi inevitável, as lágrimas caíram e me trouxe o desespero, e
saudades de tudo que vivi, eu fui feliz aqui.
— Emma, querida calma. Papai me abraçava e acariciava meus cabelos. —
Eu queria tirar esta dor, mas não posso querer.
- Papai, eu o amo tanto, como dói saber que posso não estar mais com ele.
— Calma querida, vai conseguir e vai sair desta. Olhe, enxugue as lágrimas,
sua mãe não pode lhe ver triste.
— Sim, papai…
Eu tinha que ser forte, para que todos ao meu redor achassem que eu estava
bem, era sempre assim. Meu deus, que dor eu sinto o peito explodir, as
mãos trêmulas.
- Mamãe está tão bela!
Eu a abraço e sorrimos juntos, em um momento de alegria e de paz, meu
coração estava explodindo de felicidade ao ver que a minha mãe estava
bem.
— Querida, eu fiz seu cozido favorito.
— Que saudades do seu tempero, mamãe.
Passamos o dia falando e conversando da vida e do futuro, meus pais
tentavam evitar ao máximo falar do passado. Eles não gostavam de me
magoar, e da última vez que falamos fizemos um acordo de nunca falar do
passado.
Estava tudo perfeito, mas eu precisava ir até o meu passado que estava à
minha espera. Meu pensamento o deixou para depois, eu tinha muitas coisas
para resolver.
— Papai deixe as minhas coisas, no quarto eu arrumo na volta. E espero
que esteja tudo bem, por lá.
— Sim, que pasta é esta?
— Apenas um contrato de trabalho, mas nem li ainda.
- Então, ler duas vezes é perigoso demais. Pense bebê, antes de assinar.
Mal sabia ele que eu já tinha assinado, o maldito contrato, mas era para o
nosso bem.
Quando chego a clínica eu quase não me aguento em pé cada vez que
voltava naquele lugar, era uma tristeza. Eu não suportava ver aquela
situação e nem chorar, eu queria encher de beijos e carinho.
- Emma, fizemos tudo que você mandou. Quarto individual, e cuidadores
24 horas. Enchendo de beijos e carinho sentindo o seu cheirinho
maravilhoso— E agora estamos fazendo um novo tratamento e vai sair
desta.
- Tudo que eu preciso é que se levante dessa cama. Meu bebê, como amo
este cheiro.
Passei horas dando amor e carinho, os cabelos castanhos ondulados, que
cheiro bom.
— Eu vou, mas volto, bebê.
Quando saio da clínica eu choro em desespero sem parar, as lágrimas
acalmavam depois do desespero.
Dei uma volta pela cidade e me recordo de cada lugar, e de cada momento
que passei ali que saudades. E quando chego na porta de casa, eu enxugo as
lágrimas e entro sorrindo.
- Cheguei à família que amo.
Eu estava começando a sentir a falta dele, meu corpo era o que mais sentia
falta do todo-poderoso. Depois do jantar eu tento relaxar no meu quarto, me
sento comendo as minhas balinhas favoritas, todas coloridas, o sabor
mistura eu me jogo na cama e pego o contrato. Achei estranho ele não me
liga, já estava tarde.
Eu abro o contrato e deslizo os olhos sobre alguns pontos e lá estava o meu
nome e como ele descobriu eu completo, eu não sei explicar, mas o maldito
sabe tudo sobre mim. Bem, quase tudo.
Ele pensou em tudo, vejo que não quer mesmo compromisso com ninguém,
por algum motivo.
Parágrafo primeiro: A contratada tem que se manter sempre, limpa e à
disposição do contratante.
“Não sou suja, animal.”
Parágrafo dois: A contratada tem que usar contraceptivos, não pode
engravidar e se cuida a cada mês para não infectar o contratante.
“O que ele pensa que é?”
Parágrafo terceiro: A contratada tem que aceitar as regras do jogo e nunca
dizer. “NÃO”.
— Que jogo, que merda de jogo e este?
Quando me viro e olho a tela do celular era ele, meu pai apareceu e do
nada.
Nossa, o todo-poderoso apareceu do nada, e vamos ao jogo, o que será
desta vez?
— O que deseja o todo-poderoso?
— Sem gracinhas, pequena. Ele respirou fundo e falou baixo parecia estar
dentro do banheiro, será?
— Por que demorou para atender?
— Estava me masturbando. Eu quase rir. — E você parece que está
malhando.
- Estou trancado no banheiro, estou em meio a uma reunião, então pequena
eu só queria ver se está bem. Mas vejo que está ótima.
Por mais que o desejo falava bem mais alto, eu precisava me manter longe
de sua voz sedutora, e dominadora. Se ele estivesse aqui eu ia matar à
vontade, eu estava cheia de tesão.
— Vou ter que demorar mais dias por aqui. Já está voltando para o México?
— Não, ainda estou com meus pais. Eu falava e ele ouvia no fundo, eu
ouvia a respiração dele, e ele riu alto e eu quase gemi ao ver o que ele
estava fazendo. — Está se masturbando? Todo-poderoso.
— Não vou deixar para você fazer, pequena. Olha o que eu te mandei e
aproveita e todinho seu. Ele riu meio bufando baixo. — Leu o contrato?
— Estou tentando. Achei que ele ia querer sexo pelo telefone, mas logo já
deu desculpas e ainda ria no fundo, que safado. Eu abro o que ele me
mandou e vejo ele me mandou uma nudez, não acreditei o todo sério
poderoso mandando nudez e ainda para uma prostituta.
— Aproveita tudo seu. Ele respira fundo e ouço batidas de porta.
— Preciso ir, mas lembre-se Pequena e somente minha.
Dominação de um lado e a submissão do outro quem vencerá esse jogo?
Eu me senti nas nuvens com a foto do pau duro e a cabeça inchada e eu
mordo os lábios, que safado não estava me deixando esquecer.
"Dominador demais."
Ele ia ficar por uma semana por lá e eu sozinha sem sentir, seu toque, seus
beijos, seus carinhos. Confesso que já estava com vontade explodindo, no
outro dia volto a capital e ele não me ligou, e depois da faculdade eu fui
jantar com a Liz, estava com saudades da minha amiga.
— Achei que não ia dormir aqui hoje. Ela me abraça tão forte. — Agora
ficou rica.
— Estou morrendo de saudades amiga, preciso de colo.
— O que ouve desta vez? Eu nunca tive uma amiga tão complicada. Ela rir.
— Estou confusa demais, acredita que estou sentindo falta do maldito?
— Acredito, sim, é muito carente Luna.
— Eu assinei o contrato, e aceitei ser exclusiva por um ano.
— Mentira? Ela grita. — Mas me conta caralho. Ela me dá uma taça de
vinho.
— Ele me seduziu e acabei cedendo a ele.
— Mentira já ia ceder antes disto. Está na sua cara que gosta dele.
— Não começa amiga. Este dinheiro vai mudar a minha vida, e da minha
família. Eu viro o vinho e olhando a janela a chuva cai batendo na vidraça e
fazendo muito barulho. — Este e o meu último programa, eu vou sair do
clube e serei eu mesma de novo.
— Adoraria sair, mas vejo que eu estou enrolada com as dívidas. É preciso
acabar a faculdade.
— Eu tô perdida amiga, acredita que ele fez tudo nos mínimos detalhes, tem
cada coisa cláusula do contrato.
— Sério, me conta, o mais absurdo.
— Não acabei de ler, toda vez que estou lendo acontece algo. Mas já
conhece o mundo BDSM?
— Submissão e dominação. Sim, adoro e fica amarrada e prazerosa.
Ela falava e eu tentava entender, eu nunca entrei neste mundo nem para ler.
Eu sempre fui a filha do papai e somente um único namorado no qual eu ia
ser esposa. Então confesso que não conheço o sexo profundamente.
Parágrafo doze: Submisso e Submete-se ao controle do dominador,
alcançando prazer através do domínio psicológico, adequando-se às regras e
doutrinas.
— Parei agora que não entendi muita coisa, mas fiquei com medo.
— E um mundo em que é feito tudo consensual amiga, se não quiser ele
não pode te obrigar. E a luxúria te domina.
— Ele tem o dom de me convencer fiz sexo proibido com ele.
— Que merda é essa de sexo proibido amiga? Sexo e liberado.
— Para mim sexo anal proibido.
— Que puritana e você? Chega de ser a religiosa e sexo e pronto e vou
dizer eu adoro. Ela me olhou e eu abaixei a cabeça virando vinho. — E
aposto que você adorou.
— Não foi ruim, ele é um safado gostoso. Mas fiquei dias sem pode sentar-
se, e com medo de estar rasgada.
— Só de falar dele já está molhada que safada!
Eu fico avermelhada na hora porque realmente ele me deixava molhada. E
quando olho o telefone tocava sem para e eu não tinha visto tinha duas
ligações dele. Eu faço gestos mostrando a ela.
— Agora está com o sorriso de um lado ao outro… safada.
— Para com suas gracinhas. Eu atendo e ele teve um pouco das minhas
conversas com Liz que ria. — Eu vou subir.
— Com quem está falando? Ele fala rude do outro lado. — Não está no
apartamento?
— Estou na minha casa, vim jantar com a Liz.
— Deveria estar deitada no apartamento, Luna. Por que é difícil você
obedecer?
— Que coisa chata, Greco, e muito controlador. Eu rir toda manhosa, eu
estava entregue aquele jeito dele.
— E já bebeu, está rindo demais. E manhosa, não gosto de saber que esteja
bebendo por aí Luna.
— Chega me ligou para brigar, eu quero outra coisa hoje. Eu estava safada
demais e já sentia a pele transpirar o tesão e ouvir sua voz me deixou
molhada. — Eu preciso de um banho. Tento sair da dominação dele e sabia
que ele ia perceber.
— Está toda safadinha e aposto que está molhada. Ele respirava forte. —
Feche os olhos.
— Não… falo já mole aos comandos dele.
— Feche os olhos agora. Ele grita. — Coloque o celular na cama, e abra as
pernas. Meu Deus, como quero meter a boca nesta boceta.
— Greco… hshshhahaha.
— E sinta meu toque em você, pequena que delícia e sinta a minha boca
está na sua, e minha mão chegando em você e te tocando. Senhor, você me
deixa louco. Sente meus dedos mexendo devagar, quase entrando nesta
boceta gulosa.
— Nunca fiz isto, maluco. Eu estava sem graça da situação, nem parecia
uma garota de programa.
— Molhei o dedo, passei nos lábios e molhei e sinta a minha boca tocar.
Puta bocetinha gostosa.
Eu gemia alto, não estava aguentando mais e comecei a me tocar, fechei os
olhos e fiz o que ele mandou. Mesmo sabendo que ele me controlava, eu
queria aquilo e algo novo para mim.
— Quer desistir? Ele sussurrou e sem força. — Vou enfiar tudo.
— Não! Continua.
— Como você está vestida, gostosa?
— Hum! Saia levantada até a cintura e afastei a calcinha.
— Ai, que delícia! Ele gemeu. Vou enfiar tudo em você e foder esta boceta
molhada.
— Gostoso... shshshshhs. E você como está?
— Do jeitinho que você mais gosta! Nu e pau duro.
— Que gostoso! Hshahshshhsh. Mete tudo.
— Feche os olhos, abra as pernas. Eu vou te foder todinha. Mete o dedo e
agora dois. E meu dedo que está te fodendo e agora vou passar minha
língua em você e te deixar molhadinha safada, sinta a minha língua passar
no seu grilinho.
— Quero você em mim, Greco. Shshshshahaa. — Meu Deus, eu quero.
— Mas eu estou todo em você, não sente eu entrando e saindo de dentro de
você. Te fodendo a enfiando dedo no seu preciso que apertadinho, abre a
boceta eu quero enfiar tudo.
— Aí que deliciosa, que delícia e gostoso demais. Eu gemia e gritava como
uma louca, ele estava me fodendo e eu quase gozando. Hummmm...—Não
aguento assim, eu tô gozando.
— Que delícia e molhadinha apertadinha, sou louco com está boceta
quente. Vou enfiar tudo e sentir ele te rasgando e indo para o fundo. Minha
puta eu não aguento assim.
— Eu não vou aguentar assim vou… (gemendo)
— Está se tocando? Pergunto por que ele estava sem ar do outro lado.
— Muitooooooo… estou gozando na minha mão que merda. Sinto sua
respiração e o barulho da mão. — Nunca fiz isto... Mais e bom demais sua
boca me tocando aí Luna, não aguento mais eu vou...lambe mais.
Ele explodiu em um orgasmo se tocando, amei fazer amor pelo telefone, eu
cheguei em seguida ao clímax ouvindo-o gemer do outro lado da linha…
Ele sussurrou do outro lado da linha...
— Você gostou? Eu pergunto ainda com dúvidas.
— Amei, mas da próxima vez quero pessoalmente. Eu gozei na minha mão
pequena, o que fez comigo?
— Você é muito apressadinho.
— Nunca fiz isto, Luna está me deixando maluco.
— Estou relaxada, e normal sexo por telefone e gostoso.
Eu queria mostrar que já tinha feito, mas na realidade eu até tentei com meu
noivo ama não conseguir não deu o clima até o final. Eu quase rir estava
vibrando ainda com a gozada nos meus dedos.
— Me encontra em Vegas, eu quero te ver.
— Não posso devido à faculdade se esqueceu que ainda falta dois meses
para terminar?
— Acho que você não leu o contrato Luna deveria sentar-se e ler primeiro.
Ele respira fundo e vejo que ele estava bravo com raiva, sinto a mudança de
humor no mesmo instante. — Pegue o contrato agora, agora se senta e leia.
Era de se esperar que você não ia obedecer a esse maldito contrato, então
leia agora. Ele desligou bravo comigo e eu rir.
Maldito contrato eu ainda em êxtase do orgasmo e o corpo bambo me deito
e pego para termina faltava pouco, mas achei que não teria mais nada de
absurdo e quando.
Passo os olhos nos dois últimos parágrafos.
Eu me sento na cama e respiro com dificuldades, eu releio de novo e grito
em meio desespero.
— Maldito Greco. Te ódio.

Eu estava sem entender nada, a única reação, foi o desespero. Estava


confusa, desnorteada, e pelo amor de Deus, que calor era
aquele que me subia pelas pernas? Senti uma súbita vontade de desaparecer.
Por me deixar ser enganada pelo filho da puta, mais gostosa do mundo.
E meio gritos e choro, ao ver que eu tinha feito uma merda e das grandes,
vejo a Liz entrar apavorada.
— O que aconteceu a Luna, por favor? Eu estava jogada ao chão e
desesperada com as folhas do contrato espalhadas, eu rasgos, várias de ódio
do maldito.
— Ele me enganou, ele acabou com a minha vida.
— Calma, por favor. Olhe para você.
Ela falava e eu só conseguia ver aqueles malditos papéis na minha frente, e
lembrar do que li a pouco. Eu começo a chorar e alto, e me bater na cara.
Não conseguia me controlar e sentir o corpo tremer, eu perdi o controle.
— Como sou fraca, Liz. Eu me deixei seduzir por ele e ver o que aconteceu.
— Luna calma, mas o motorista acabou de chegar. Eu não sei o que ouve,
mas me conta.
— Eu não vou a lugar algum com ele, aquele maldito dominador escroto.
— Chega caralho.
— Não, eu tenho que bater na cara dele, ele me seduziu e agora está
destruindo a minha vida. Ele quer acabar comigo. Por que Liz? O que fiz
para ele?
Eu tinha tantas perguntas, sem respostas. Eu tinha uma dor enorme no peito
e a vontade de gritar ao mundo que o odiava. Mas sentia um tesão que me
dominava as entranhas.
— Você passou a noite lendo isto?
— Ele me enganou. Está tudo aqui, neste contrato ele me enganou, como eu
fui burra de me deixar levar por ele.
— Russo sabe disto?
— Russo me deixou livre para decidir com ele, e não ia me cobrar um dólar
por ser o meu agenciador.
— Meu deus, amiga, o que vai fazer? Ele lia o papel que estava na cama
que me deixou, mais desesperada. — Não tem saída, você pertence a ele.
— O que vou fazer? Eu aceitei este contrato pelo dinheiro.
— Por que não leu essa merda amiga? Você faz faculdade de direito, o que
deu em você?
— Ele me embebedou e me seduziu, maldito e eu confiei.
— O que vou dizer ao motorista?
— Que ele vai para o inferno com o patrão dele. Que ódio. Ela ia saindo.
Deixa amiga, eu resolvo.
Respirei fundo e troquei, eu ia dar o troco nele eu juro. Maldito enganado.
Troquei, pego umas peças de roupas e coloco na bolsa, e saio, ele estava do
lado de fora fumando e jogou o cigarro no chão e abriu a porta.
— Senhora, sou o Romeu.
— Vai para o inferno você e seu patrão. Diz para ele que nunca me terá e
para me esquecer. Aquele maldito pervertido.
— Por favor, não faça isto.
— Não me toque maldito, e como ele odeio tudo que venha daquele
maldito. Entregue tudo é dele. Joguei a bolsa nele e lá tinha as joias, a
chave do carro e dinheiro que ele me deu.
Eu saí e entrei no táxi que me esperava e eu nem olhei para trás, eu acabei
chorando novamente, eu estava com raiva de mim por querer tanto aquele
maldito.
Eu destruir os meus sonhos e a minha vida, eu ia ter que ficar um ano a
disposição do maldito que domina o mundo.
— Sou burra demais.
Desci do táxi em prantos e corri para os braços do Russo, a minha vida
estava somente chorando nestes últimos anos.
— O que ouve bebê? Meu deus está destruído.
— Ele destruiu a minha vida, o que vou fazer agora?
- Calma, bebê, precisa respirar. Me explica o que aconteceu.
Ele me abraçava e o meu telefone tocava sem parar, eu olho na tela e vejo
ser ele. Eu desligo.
— Eu assinei o contrato, com ele. E ele me prendeu de todas as formas.
— Mas Luna, o que tem demais eu não entendo.
— Ele me prendeu e não tem como eu sair do maldito contrato, ele é um
filha da puta.
— Ele ia fazer de tudo para lhe prender, está enlouquecido por você. Ele
andava de um lado ao outro com o copo de uísque— Ele estava
transtornado quando esteve aqui. Ele não aceita um não.
— Mas ele fez de uma forma que não posso dizer, não. Eu olhei para ele e
me veio à cabeça— Ele saberá quem sou eu.
— Não vai cometer nenhuma loucura, pense que precisa deste dinheiro e
vai sair desta vida.
Não ia ser tão fácil para ele ser o meu dono. Eu sou geniosa demais para ter
um dono, e ele quer então será em meio-termo. Olho pela janela e vejo que
o motorista estava falando ao telefone e bravo.
— Espera e verá o que vai acontecer. Eu juro que ele vai me pagar por me
enganar.
— Emma calma. Ele nunca me chamava pelo nome verdadeiro somente
para chamar a atenção— Ele é poderoso.
— Ele é o próprio diabo. Mas não me terá tão fácil.
Saio na direção do motorista e quando chegou ele estava vermelho, e sem
graça. Eu parei na sua frente com as mãos na cintura se ele e o todo
poderoso eu ia ser pior do que ele o maldito.
Maldito era o todo poderoso o dono da porra toda. Mas eu tinha que ser pior
do que ele, eu não ia aceitar fácil ser toda dele e aquele maldito parágrafo ia
ter que sair do meu contrato. Como ele fez aquilo comigo, eu ainda não
conseguia aceitar que me deixei ser enganada. Fiz gestos com a mão e ele
todo sem graça me entrega o telefone.
— Não serei sua nunca. Eu juro Greco.

Em meios
os meus papéis, reuniões e família. Era tudo uma chatice e nada me tirava o
mau-humor que eu me encontrava. Eu sentia falta daquela mulher que
entrou na minha vida em uma noite de solidão, e preenche o vazio.
— O que está fazendo comigo Luna? Eu sorri como um idiota apaixonado,
não poder ser. Ela não me saía da cabeça e seu cheiro era perturbador. Corro
no bolso do meu blazer e lá estava eu estava perdendo a cabeça. Eu tiro
para fora a sua calcinha de renda preta que usava na noite do jantar. Eu a
coloco no nariz e inalo o seu cheiro perturbador. — Sou um pervertido.
- Mamãe, eu vou jantar com um cliente, mas conversamos assim que eu
chegar.
— Sim, meu filho, eu preciso resolver as questões da vinícola.
— Tudo bem, já vou resolver tudo porque volto em dois dias.
Desliguei o mais rápido possível, quando vi a ligação do Romeu e ele
falava sem parar e tentava justificar, porque ela não queria ir com ele.
— Ela não tem que querer, Romeu, ela me pertence.
— Senhor…
Ouço seus gritos e a minha respiração muda na hora. Sinto me rendido
aquela pequena garota, que mudou meus pensamentos.
— Você e um maldito conquistador barato, que chegou e me fez acredita
que era um homem sério. E vejo que é um dominador barato, e ordinário.
Ele gritava tanto, mal respirava e eu abobado do outro lado.
— Respira, pequena.
— Não vem com sua dominação, filha da puta. Me conquistou e agora quer
colocar suas regras, me enganou filho da puta.
— Você está confusa, Luna. Eu preciso conversar com você.
— Sem conversas, todo-poderoso, me embebedou e me fez assinar esta
merda de contrato.
— Não me abrigue, a mostrar o meu lado mais cruel a você, Luna.
Filha da puta desligou na minha cara, não acredito que fez isto comigo, eu
nunca quis tanto uma mulher como eu a quero.
Não era possível que a Luna estivesse me dando um fora. Ela não tem que
decidi nada, quem decide algo sou EU! Gritou, dando um soco em sua
mesa, a mão ardia e o ódio subiu a cada vez que eu pensava que ela estava
dizendo. “Não”.
Estava subindo pelas paredes, andando de um lado para o outro em seu
impotente, dentro da minha enorme sala espaçosa e bem decorada eu pego
um uísque. Ouvi uma batida na porta e olho era a minha secretária, Vera,
entrou.
− Desculpe senhor Greco, é apenas para lhe entregar o documento que
solicitou para a reunião com os empresários da Vinícola.
− Cancele todos os meus compromissos de hoje, Vera. Fui grosseiro e
rispidamente sem olhar para ela, que o olhava incrédula, afinal na mesa o
copo cheio e as cadeiras reviradas, os papéis no chão.
− Você está com alguma dificuldade em entender minha ordem, Vera?
Rosnei gritando.
− Não senhor. Me desculpe. Ela gaguejou e, pedindo licença, ia saindo.
- Mande preparar o jatinho, eu estou voltando ao México, agora. Gritei
batendo na mesa— E minha por direito Pequena. Eu entro no jatinho com
todo ódio que me consumia por ela não querer e ainda achar que poder me
despreza. — “Eu digo NÃO”

Depois de chorar e esmurrar a minha penteadeira, eu sabia que tinha que


mudar a minha vida. Não ia largar tudo por ele, nunca faria isto.
Me jogo no sofá chorando por ser uma garota mimada e boba, eu abro a
garrafa de vinho e coloco uma música daquelas que te faz chorar sem parar.
Não sei o porquê do chororó Emma? Chega garota.
Eu sabia que eu nunca teria sorte e ser rica da noite para o dia seria
impossível.
Depois de quase meia garrafa de vinho, o telefone desligado jogado no
tapete da sala.
A minha pequena camisola, azul-celeste, eu passo os dedos sobre a pele.
Estava úmida e cheia de vontades. Descobrir um prazer que eu nunca tinha
sentido na minha vida.
A música tocava no meu pequeno rádio e quando ouço batidas na porta e
parecia que ia arrombar para entrar.
— Caramba, já vou que coisa chata. Eu gritava rindo até que já estava feliz
com o vinho. Dá para esperar o inferno.
Eu saí cantando a taça na mão esquerda e esperando a Liz voltar de um
coquetel, abro a porta com tudo sorrindo e quando olho eu perdi o sorriso
por uma cara emburrada.
Seus cabelos bagunçados e a camisa social aberta nos três primeiros botões,
fora da calça e cheirando a uísque, ele entra com tudo.
— Voltou rápido. Mas dá meia volta para o inferno.
— Vim buscar o que é meu, Luna. Vejo que leu o contrato.
— Claro que li por isso que eu não quero mais, chega dessa brincadeira.
— Não é brincadeira, Luna, e sério é minha e não abro mão.
Ele me despia com os olhos, tento me esconder, mas a camisola fina
deixava meu corpo transparecer. Ele morde os lábios.
— Não se aproxima, fica aí, caralho. Jogou a taça e começou a gritar com
ele e esmurrar seu peito. — Me solta Greco.
- Respira, aprende a soltar as emoções que estão dentro do seu peito. E a
única que vejo e desejo por mim.
— Eu não te quero, está enganado.
— Você diz que não, mas seu corpo diz que sim.
Ele me puxou pelos cabelos com tanta força que quase cai em cima dele.
Desceu os lábios sobre a minha pele e eu tentava força para sair, e ele com a
mão esquerda segurou as minhas mãos nas costas e apertava. Sinto seu
joelho passar no meio das minhas pernas e ele roçava.
— Me solta, não quero que me toque.
Sua perna roçava no meio da minha e passava na minha abertura quente.
Ele sorri e percebi que eu estava excitado, meu mamilo me entregava
totalmente a ele. Ele solta meus cabelos e desceu os dedos apertando e
entrando em minha abertura, ele passa por cima da calcinha e eu quase
gemi. Mas aproveitei e o empurrei, e me afastei ficando atrás do enorme
sofá e ele rindo de mim que ódio.
— Você é um maldito, acabou com a minha vida. Que merda de contrato é
aquele? Eu rir de raiva e bati as mãos no sofá. — Acha mesmo que vou
aceitar, que seja o meu dono?
— Você assinou, e não tem nada de mais. São apenas regras, já que você
adora.
— Parágrafo vigésimo: A contratada tem que largar tudo para ir com o
contratante aonde ele for. E esta disposição por um ano, vivendo a vida
dele. Eu me viro de costa, eu estava o odiando. — E a minha vida?
— Sua vida será com a minha vida. Viajaremos ao mundo, e precisa estar
disponível.
- Não quero isso, para mim. E o pior é que eu confiei em você, eu achei que
você fosse diferente. Eu quase chorei, me seguro e viro o rosto. — Eu
aceitei este contrato pelo dinheiro, eu preciso deste dinheiro e se vou ficar
sem nada, eu não quero romance, e nem ter família.
- Eu darei a você a quantia necessária para se manter. E se ficar ao meu lado
este ano Luna, será mais rica ainda. Pense.
— Você me tirou tudo, maldito. Não quero.
— Você tem certeza de que vai continuar a me dizer não? Ele andou na sala
e virou o resto do vinho que estava na garrafa. — Leu o último parágrafo?
— Li maldito e por ele, que não quero este maldito acordo. Você me deu e
tirou tudo.
— Relaxa, está exagerando pequena.
Me deixei levar pelo momento, pelo prazer que ele me proporcionou. Me
deu aquilo que eu nunca tinha tido, descobrir um mundo de prazer
diferente. E acabei entregando a ele a minha vida. Que não é somente
minha. E vi que a minha vida estava sendo passada a ele naquele momento.
— Não me chame de pequena, maldito. Eu respiro e olho para ele, com uma
tristeza. — Último parágrafo: O contratante terá direito a todos os bens, da
contratada. Que só será dona depois que cumprir um ano. Até lá ela vai se
manter com uma pensão, que ganhará do contratante. Eu jogo os papéis em
cima dele, que ainda sorri. — Resumindo, Greco, você será dono de tudo
que é meu, a minha casa, o meu dinheiro e aquilo que você me pagou pelo
contrato.
— Sim, então leu, e sabe bem que se não entrar naquele carro agora, a
pequena casa na Rua Salto, na Vila Funchal, no interior, onde mora papai e
mamãe será leiloada. Ele se aproxima da porta e me encara. —
— Maldito! Eu grito e jogo a taça nele. Eu te odeio.
— Eu também pequena, mas te espero no carro. Ele ia saindo. — Não
demore, odeio esperar.
— Senta-se que vai cansar maldito. Te odeio…
Ele foi esperto, fez tudo premeditado, fez o melhor contrato para ele. E eu
fui a burra que me deixou seduzir por um macho escroto e gostoso demais.
Que ódio ainda penso em foder com ele. Estou bêbada, a cabeça girando e
eu queria sair correndo, mas acabei me jogando na cama, ele não vai me dar
ordens, eu sou livre e não quero viver um ano a disposição daquele maldito.
Minha cabeça girava e a vontade de sexo era tão grande, era sempre assim
depois da bebida os desejos explodiam na pele e sentia a necessidade de
foder e não vi mais nada, a cabeça apagou.

Ela estava
demorando demais, ela achou que eu ia deixar para trás, nunca faria isso.
Eu tomei a decisão e não tinha como voltar atrás, ela será minha. Ela estava
demorando.
— Romeu, eu vou lá ver o que aconteceu, me espere aqui.
Eu entro e vejo tudo escuro a música Ainda ligada, eu subo as escadas e
quando vejo ela estava jogada na cama praticamente nula com aquela
pequena camisola. Passei a mão no rosto e balancei a cabeça, sabia que ia
ter que ser do meu jeito não do dela. Ela é uma tentação, eu olho o roupão
estava jogado ao chão, o quarto uma bagunça toda revirada.
Pego a bolsa que estava perto do notebook e coloco ele dentro, o celular e a
pegou nos braços e desço.
Sei que amanhã ela vai dizer que a sequestrei, mas amanhã ela estará longe.
— Romeu me ajude, caramba!
— Senhor, calma. Eu entro e ele ajuda a colocá-la no carro e partimos.
Assim seria melhor ela calada, sem escândalos. Luna é fraca para bebidas e
isto é ruim, o mundo é sujo demais. — Para onde senhor?
— Aeroporto, preciso estar em Las Vegas.
Ia ser uma viagem longa, ela se movia o tempo todo, e eu a agarrei em
meus braços. Eu não podia cancelar a minha agenda. E Las Vegas era um
contrato importante demais.
Ela dormiu o tempo todo, grudada em mim, espero que quando acordar não
faça escândalos. Chegamos ao hotel pela madrugada, e os funcionários a
levaram para o quarto e eu fui para o cassino.
Os repentinos ataques dela, me dava mais tesão que garota pirracenta.
Chego no cassino tarde demais os empresários já tinham se recolhidos aos
quartos. Subo cansado da viagem e que do passo no dela, dormia agarrado
ao travesseiro, a bunda empinada a mostra eu a cubro e entro no meu quarto
ao lado.
Eu adoraria dormir grudadinho nela, acordar junto, mas eu não posso. Isso é
para pessoas que querem se apaixonar, quero uma família, eu não quero
isso, o eu quero com ela é apenas sexo e diversão somos o oposto, só não
quero magoá-la, não quero fazê-la sofrer, mas também não quero me
magoar mesmo sabendo que ela mexe comigo que ela muda todo meu
instinto de homem dominador. Preciso me manter à distância dessa mulher,
ela será a minha ruína.
Eu preciso pensar na minha vida e na família e nos meus negócios. Neste
momento, nos meus negócios que andam dando tudo certo, não quebrei
nenhuma regra. Adormeci entre os desejos e a vontade de sexo carnal, pele
na pele, eu me mexia todo na enorme cama de madeira escuro, sinto o
corpo arrepiar e sinto aquele tesão que te derruba que faz usar o máximo
dos máximos, adormeci e acordei com a cabeça e o corpo todo dolorido,
doendo, a mente explodindo de vontade de resolver a minha vida de uma
vez, mas eu precisava estar ali. Precisando daquele momento e agora era só
enfrentar a ferinha e vamos ver como ela está e se já descobriu onde está.
Eu adoro aquele seu jeitinho de fera, aquele seu jeito de malcriada.
Acordei pela manhã levei um susto, olho para janela enorme janela de vidro
transparente com a cortina azul-marinho, os móveis todos branquinhos, o
piso amarelado, quando eu olho vejo que eu não estava no meu quarto e
nem na minha casa onde será que eu estou?
— Que lugar é esse, eu fui sequestrada?
Me levanto correndo e olho ainda estava com a minha camisola da noite
anterior, quantos dias se passaram, quanto tempo eu estou nesse lugar? Eu
estou me sentindo perdida, eu estou me sentindo com medo. Me levanto e
passo as mãos sobre os olhos, passando a mão nos cabelos e olho
novamente pela janela e vejo o enorme letreiro lá embaixo.
"Bem-vindo a Las Vegas.”
Eu caí sentada no enorme sofá de couro branco que decorava uma linda sala
luxuosa. O que eu estou fazendo em Las Vegas?
Corri até a minha bolsa que estava no pequeno sofá do quarto e olhei o meu
celular estava lá e o meu notebook, então não fui sequestrada, aquele
maldito me trouxe até aqui.
— Maldito Greco, acha que pode fazer o que quiser com as pessoas.
Quando me levanto, ele está parado na porta do quarto, seu terno escuro,
cabelos molhados, óculos escuros e o sorriso estampado naquela cara
safada. Minha vontade era de sentar a mão na cara dele safado descarado.
— Acha que
pode mudar a vida das pessoas. Eu estava indignada e com raiva. — Você é
um maldito, um homem sem escrúpulos, um homem sem sentimentos que
você tem um Iceberg no peito? Fica onde você está, não se aproxime de
mim maldito.
— Eu apenas cuidei de você, Luna nada mais e nós temos um contrato a
cumprir por um ano, você será minha do jeito que eu quiser da forma que
eu quiser, nada nem ninguém vai poder mudar isso. A não ser que você
queira perder tudo que você tem, aí você pode abrir mão, mas mesmo assim
você ainda vai continuar me devendo.
— Você me enganou, me embebedou para me fazer assinar aquele maldito
contrato, você fez tudo planejado. Eu não aguentava de raiva de mim, e eu
queria descontar nele, sei que ele também tinha culpa, mas a maior era
minha. — Quem é você? Eu não te reconheço, não sei quem você é. Você
demonstrou ser uma pessoa e hoje você outra totalmente diferente, você me
dá medo, você me dá nojo. Eu tento não olhar para ele, que estava parado
na porta com a xícara de café na mão— Eu tenho nojo de você Greco. Não
vai me tocar, eu juro.
Por mais que eu não quisesse, por mais que eu disser que era tudo da boca
para fora, porque na realidade eu queria mais do que ele. Eu o desejava
muito mais do que ele me desejava, eu já estava entregando esse homem.
Este era um dos meus medos em me apaixonar por uma pessoa que eu nem
conhecia direito. Tentei me encontrar naquele maldito quarto e ele calado,
ouvindo cada insulto tomando café da manhã, ele estava de sacanagem,
ainda ia tomar café da manhã comigo.
— Não vai dizer nada? Desculpa não tem o que dizer, maldito.
Não disse uma palavra, apenas dava risos bem safados e parecia gostar de
me ver chateada e estética. Que raiva ele sabia me tira toda sanidade que
ainda me restava.
— Você é louco. Me sequestrou e sem juízo você não tem um pingo de
juízo, Greco.
— Isso não é sequestro Luna. Eu apenas lhe trouxe, porque você estava
bêbada e não ia deixar você sozinha bêbada com essa camisola transparente
sozinha em casa. — Sequestrador sabia que eu posso te denunciar maldito,
isso é sequestro.
— Se você quer considerar isso sequestro, então considere vai me
denunciar. Mas você vai ficar aqui.
Ele me encarou com seus olhos esverdeados brilhantes e fez uma cara de
safado mordendo os lábios. Eu não disse nada, eu simplesmente me levantei
e entrei no banho, ele tinha toda razão, eu sou culpada, eu assinei o contrato
sem ler e deixei me levar pelo momento. Estou pagando o preço, por me
deixar levar e encher a cara. Ouço os passos do sapato dele se aproximando
do banheiro, me viro de costas para que ele não me veja não sei por que, vai
acabar vendo tudo mesmo já tinha visto várias vezes, foi uma forma de
castigá-lo.
— Mandarei seus compromissos, aguarde.
Eu saí do banho chateada, mas não ia mais falar a partir daquele momento,
chega de chorar e sem brigar. Chega de lutar eu ia me divertir, e depois que
termina este contrato eu nunca mais ia depender de um homem em minha
vida.
E por você amor que estou aqui, e pela minha vida. Ouço barulho na porta e
corro para abrir e levei um susto. Uma linda loura de quase dois metros
entra com uma arara de roupas, e dois seguranças ajudando e ela sorri.
— Bom dia, eu sou Samantha. O senhor pediu para trazer o catálogo para
poder escolher algumas peças.
- Bom dia sou Luna. Mas quero uma calça jeans, e uma regata simples.
— Me desculpe, mas não temos essas peças, veja se gosta de algumas.
Olhei cada peça e vejo que só tinha roupa de marca de luxo, vestidos caros,
sapatos dourados, maquiagem cara, tudo caro, mas se ele queria assim,
então ia escolher tudo que tinha.
— Escolha o que deseja, e à noite terá um jantar especial. O que acha deste?
Ela me mostra um Armani preto, com uma fenda enorme e brilho no busto.
E ainda me mostra o lindo sapato de salto quinze finíssimo, amei e acabei
sorrindo. Ela era linda e animada, me deixava à vontade e ainda me ajudava
nas cores.
— Vou mandar o Vinny vim cuidar dos seus cabelos.
Eu ia gastar tudo que eu podia, eu ia jogar com as minhas armas e ele com a
dele.
— Ele traz todas as mulheres dele aqui?
Ela abaixou a cabeça e não respondeu, estava bem séria e não deu uma
palavra.
— Entendi que sim, mas relaxa eu sou por um ano somente. Ela me olhou
assustada. E se levantar olhando o, as roupas, e me mostra um lindo vestido
curto com pedras azuis.
— Combina com seus olhos. Ele mandou escolher à vontade, então
aproveita, já que é somente um ano.
Ela tinha razão e eu aproveitei e peguei, mas peças e ainda sorri ela estava
sendo verdadeira comigo.
— O que foi? Pode dizer que eu não vou contar.
— Ele nunca trouxe nenhuma mulher aqui, a senhora é a primeira.
— Mas é as esposas? Afinal foram três.
— Não senhora, elas nunca tiveram aqui, pelo menos é o que sei. O senhor
é reservado demais.
— Você consegue uma calça jeans e regata? Por favor.
— Farei o possível.
— Entendo, obrigado, foi super, atenciosa.
Como ele nunca levou as esposas ali, mas o que ele esconde? Estranho este
homem.
Como ele teria um jantar, eu adoraria ir de calça jeans e regata velha, mas
sei que seria demais a provocação. Então eu serei a mais bela deste jantar e
mostrarei o que sou de verdade.
As peças chegaram e eu já estava terminando o cabelo, o cabeleireiro
emburrado não deu uma palavra. E fazia sem perguntar o que eu queria, eu
somente olhava, parecia não gostar de mim. Ele não apareceu o dia todo e
eu estava ocupada demais, para brigar com ele.
— Liz, não vai acreditar, estou em Las Vegas, aquele maldito me
sequestrou. O cabeleireiro somente ouvia e fazia careta. — Agora estou me
arrumando para um jantar.
— Não acredito, achei que tivesse ido para o apartamento, eu ia te ligar
mais, tive dois clientes hoje à tarde. Amiga, estou morta de cansada.
— Não, ele chegou ontem a noite, eu te esperava para beber vinho e você
demorou, então eu tomei tudo sozinha. E ele apareceu do nada e me trouxe.
— Você quis se não estava aqui agora. Larga de ser safada.
— Eu apaguei pelo que vi, eu acordei aqui.
— Ele te sequestrou? Que louco!
— Foi e agora, teremos uma guerra, eu juro.
O cabeleireiro me olhou e deu uma risadinha, juntou as coisas e pela
primeira vez falou algo.
— Não adianta lutar, está no seu destino. Eu olhei assustada quem ele acha
que para dizer algo. São destinados a uma nova vida, então não lute. E pelo
que vejo ambos já perceberam isto.
— Está louco, nem conhecia este homem, ele entrou na minha vida da noite
para o dia.
— Sim, à noite. Vejo que você é da noite e aproveite a menina este um ano,
vai mudar a sua vida.
Eu me levantei assustada e olhei para ele e como ele sabia que era um ano,
eu corri e liguei na recepção e ele saiu sem dizer um adeus. Quem é este
homem estranho.
— Samantha? Que raiva você contou para alguém sobre o que falamos
hoje. Como pode fazer isto?
— Calma, eu não disse nada. Eu trouxe as peças que pediu e ele mandou
este bilhete. Mas me conta.
— O cabeleireiro disse coisa que falei para você hoje, por que contou?
— Não. Ela riu— Ele é vidente, e sabe sobre almas.
— Ele sabe do destino, tenho medo.
- Então se precisar de mais um vidente me avisa.
Ela saiu rindo de mim, eu estava apavorada, não gostei da ideia de saber
disto, eu sempre odiei as cartomantes e por medo. Eu corri para o quarto, eu
nem li o bilhete, ele tinha mandado, eu estava sem ar e com medo. Eu ligo
para a Liz de novo e ela fica assustada. Eu mal respirava.
— O que foi desta vez amiga? Estava no banho.
- Lembra da cartomante que fomos, há um ano?
— Sim, mas por que disso agora?
— Caramba, amiga, acabei de conhecer um e ele me disse umas coisas que
me fez lembrar do que ela falou, me ajuda a lembrar.
— Ela disse que você estava sofrendo pelo homem errado. E que você ia
conhecer o amor da sua vida, e que ele ia mudar a sua vida.
— Como ele era amigo, como?
— Poderoso, dono de uma soberba enorme e dominador muito rico. E que
ele seria o seu céu e o seu inferno.
— E ele o Greco.
Era ele o homem das cartas, ele me descreveu o maldito Greco naquela
noite. Ainda me lembro que eu estava deitada na minha cama chorando pelo
meu amor, a alma em pedaços por saber que talvez eu nunca mais o teria.
Chorando em meio desespero, a Liz chega toda feliz contando sobre a
cartomante e ainda dizia, que ia encontrar seu grande amor.
- Sério Luna de novo chorando?
— Não aguento a minha vida está destruída, o que vou fazer para viver?
— Não apareceu nenhum cliente ainda, da forma que você quer, eu
imagino.
— Não é só isto, sinto falta da minha vida.
— Vamos nos trocar, vou te levar a um lugar e aí depois você me conta
tudo.
Saímos falando sem parar e quando chegamos ao subúrbio eu levei um
susto, aquela noite chovia muito.
— Não gosto destas coisas, a última vez que fui ela me jogou uma praga.
— Como assim?
— Tudo que ela falou aconteceu um mês depois.
- Meu pai é bom, eu quero ir nessa mulher.
— Menos Liz e melhor irmos embora.
Não demorou, ela nos chamou e quando ela me viu, já segurou na minha
mão e puxou com força, eu tive medo e ela começou a falar sem parar.
— Pare de chorar, menina. Tudo que aconteceu com seu casamento estava
escrito, ele não é o homem da sua vida e muito pai dos seus filhos.
O homem da sua vida vai entrar em sua vida de uma forma que você jamais
imaginaria e vai mudar, mas não pense que será feliz com ele, aquele
homem te levará ao céu e ao inferno. Precisa ter cuidado, ele é dominador e
dono de uma fortuna.
Eu já tinha ouvido toda merda possível e queria sair correndo dali. Mas ela
falava sem parar e ainda me deu umas ervas para o banho.
— Posso evitar isso?
— Impossível, ele é o seu passado, presente e futuro.
Sai daquele lugar imaginando como assim passado, este homem que nem
conheço ia me arruinar e ainda assim eu ia amá-lo. Que amor é esse?
— Liz? Eu grito em meio desespero. — Achei a resposta.
— Como assim não entendo.
— O amor será submisso e isto, amiga e única resposta, ele me terá pela
dominação.
- Sim, tem lógica. Ela bufou do outro lado. — Eu estou com medo de tudo
isto.
Eu não podia chorar e muito menos correr dele, estava tudo decidido por
ele. Eu me olhei no espelho e me vi tão linda, os olhos brilhando e o corpo
queimando por aquele homem.
— Eu vou enfrentá-lo.
Ele me segura pela cintura e chegamos à enorme mesa, ele foi um cavaleiro
ao puxar a cadeira e sorri levemente para mim. Eu me espanto com tantas
mudanças repentinas dele e do nada ele se transforma no melhor homem.
Dei um leve sorriso e observava cada pessoa da mesa, as mulheres falavam
entre si e apenas com a cabeça não saberia se quero este mundo e tudo tão
estranho até que senti os dedos dele, no meu joelho. Sinto arrepio na pele as
mãos apertarem o meu joelho e ele dá um leve sorriso quando o toque dele
subir as minhas pernas passando pela minha calcinha e ele apertando e
sorrindo e falando de negócios como se nada estivesse acontecendo
simulado e descarado deu seu melhor sorriso e seus dedos chegaram na
minha entrada e aí ele sentiu que eu estava de calcinha ele apertar. Ele
apertou tão forte e ele viu que não obedeci como ele mandou, dei meu
melhor sorriso, aquela provocação básica que toda mulher tem quando está
com raiva ou magoada, ele fechou o rosto e não vejo o sorriso.
“Quase que eu falei para ele, cadê seu melhor sorriso baby. ”
Ele apertou fazendo cara feia e sentiu seus dedos afundarem na minha pele
sobre a minha calcinha ele puxando a minha fenda do vestido, ele enfia o
dedo sobre a fenda do vestido abrindo. Eu dei um sorriso leve para disfarçar
e ele me enfiou um dedo com a calcinha e tudo foi tudo tão rápido e
doloroso. Eu apenas cruzei as pernas e tentava disfarçar a angústia e a raiva
que estava sentindo naquele momento e virei, contudo, a taça de vinho
branco, peguei outra taça e ele ficou me olhando e falava sobre negócio,
sorria e o dedo ainda em mim ele deu uma mexida e tirou os dedos.
— Este é o seu principal hotel Greco? É maravilhoso.
— Não, o principal hotel em Mônaco é na ilha e para onde nós iremos em
seguida, este foi o primeiro Hotel que construiu, ele é o meu xodó, mas não
é o mais importante. Ele falava que ele se engrandecia realmente ele era um
grande empresário, sabia dominar este mundo muito bem, mas a sua
arrogância era visivelmente e espantava qualquer mulher aquela arrogância.
Aquele olhar de que ele é o superior, é o melhor. — Depois conversamos
sobre sua rebeldia.
Ele me olha nos olhos e sinto que estava com raiva, eu o tirava do sério por
pouca coisa. Isto era bom. Ele falava sem parar e senti um leve sorriso me
queimar ao olhar tão rápido um dos empresários viu que percebi e balançou
a cabeça. E tive a surpresa quando ele falou pela primeira vez e sorriu.
— Sua noiva ajudou na decoração dos quartos? Eu o respondi falando em
libanês. E ele sorriu me encarando e senti o aperto na perna e retrair.
— Somos apenas amigos com direitos. O empresário sorriu e ainda recebi
uma piscada de olhos negros, eu quase sorri de volta, mas seria demais para
o todo-poderoso suportar.
Percebi que ele queria expandir os negócios e o empresário libanês me
secava tanto e dava leve sorriso e eu tentava não olhar. Seus olhares e
sorrisos, e leves toques na mesa os, dedo dele tocava como se ele me
dissesse alguma coisa ele percebeu, ele sabe lê sinal muito melhor do que
eu, ele é bem esperto quando se trata de mulheres. O jantar já estava indo
longe demais, eu já estava cansada de ouvir todos falarem de negócios,
porcentagem, lucros de coração, amores, viagem, passado, presente, esse
assunto eu já ouvi essa piada, eu estava cansada. Tomei várias taças de
vinhos vinho branco e olhava cada detalhe daquela mesa viu os olhares dele
para linda morena sentada na ponta da mesa com empresário ele sorria e
fazer gestos e vi quando ela sorriu e fez gestos ela se levantou para ir à
toalete e eu achei que ele fosse atrás dela chegou a mexer na cadeira.
“Não acredito que estou com ciúmes dele.”
Quando tento me levantar para ir à toalete ele segurou minha coxa e sinto o
dedo dele penetrar na minha beirada quente e úmida chega me retorcer
sentada do lado dele tentando olhar horizonte para não perceberem que eu
estava sendo fodida na mesa ele me puxa e me dá um leve beijo no rosto, eu
aconchego o rosto no ombro dele.
— Estão percebendo. Chega.
Falo ainda com a boca em seu pescoço quase explodindo. Ele enfia o dedo,
ele estava abrindo caminho para o outro dedo, eu respiro, a minha
respiração estava ofegante e eu sinto que ele também estava, nós dois
estávamos o ponto de explodir, eu não ia conseguir suportar, eu ia gozar ali
mesmo quando olhei o libanês me olhava e sorria ele deve ter percebido que
estava indo mais além porque os meus olhos brilhavam e eu tentava respirar
e eu ia me levantar e ele segura.
— Para você saber que me pertence. Ele me puxa pela nuca e morde o
nódulo da minha orelha e geme que delícia. Quase gozando e sentindo que
ia explodir na mesa dos convidados dele. — Não demore, querida, vamos a
outra sala.
“Meu deus, ele é louco."
E eu estava ficando louca como ele, entrando no jogo sinto o, tesão percorre
a minha pele e estou ficando uma putinha. A sua mão ainda úmida na minha
abertura quente e úmida os lábios, aberto por ele eu sentia que estava a
ponto de explodir quando eu me levanto e saiu em direção à toalete as,
perna bamba, o corpo mole pode saber que eu estava quase explodindo, mas
eu não poderia gozar lá na mesa ele não poderia fazer isso comigo ele sabia
que eu não ia suportar eu perco o controle quando sinto orgasmo bater na
minha pele.
Quando eu chego ao banheiro eu abro a toalete e sinto o ar quente daquele
lugar batendo no meu rosto, as mãos suando, a pele úmida, a pupila dilatada
em ponto de explodir, eu tento respirar na frente do ar-condicionado que
batia na porta.
— Puta que pariu. Eu rosno. Vejo a linda morena sair de dentro de um dos
banheiros e sorriu quando me viu na frente do ar-condicionado.
— Está calor aqui, é a sua primeira vez em Las Vegas? O meu deus, será
que ela percebeu que eu estava excitada e que sou apenas uma
acompanhante dele? Me ajuda a respirar direito como ele me ensinou.
— Sim, sou mexicana.
— Eu sou brasileira, mas moro em Las Vegas há muitos anos e vim
acompanhar o meu futuro noivo. Você e o Greco estão juntos?
— Não, amigos com direitos. Percebi que você faz parte do ciclo de
amizade dele. O meu deus eu digo em tom de ciúmes, não acredito. Eu
queria voltar atrás, mas foi tarde.
— Sim, eu conheço a muitos anos, já fiz parte do clube de amizade dele,
mas hoje eu não faço mais parte daquele mundo, tirou-me o chão e quase a
vida.
Olhei para ela estava assustada não entendi o que ela quis dizer com aquilo
era algo estranho e novo para mim não sei qual é o mundo que ela estava
dizendo, eu achei que ela estava falando sobre a cama dele, mas vejo que
não e ela deu um sorriso e saiu bem sem graça.
— Foi um prazer, e vejo-te na ilha.
Não, eu não vou à ilha, eu preciso voltar ao México, eu tenho compromisso.
Foi aí que percebi que estava enrolada, a minha vida parada. Bateu-me o
desespero e eu tento respirar. Eu continuei na frente do ar-condicionado, as
minhas pernas estavam molhadas, eu precisava recompor-me para voltar à
mesa, mas estava difícil, eu sentia o meu clitóris inchar E a vontade de tocar
estava grande. Mas deixei a raiva tomar conta da minha cabeça e assim eu
ia conseguir sair daquele transe sexual.
Quando saio do banheiro eu levo um susto e sinto que estava sendo vigiada
e esperada. Porque para mim era tudo mais difícil, este animal não me
deixará em paz.
— Demorou docinho.
— O que quer comigo. Me deixe em paz.
— Não esqueci que me prejudicou sua vadia e sei que o trouxa não deve
saber que é uma vadia. Eu quero você.
Eu me assusto quando olho ele parado com a mão no bolso e se aproxima
segurando na minha cintura, eu quase morri ali de vergonha.
— Ela pertence ao trouxa aqui. Vamos querida e deixe a minha mulher em
paz.
Ele ia saindo segurando a minha cintura e volta eu olho para todo lado e
vejo que todos olhavam— Não sabe do que sou capaz seu merdinha.
A única coisa que vejo é o rosto dele avermelhado e ele apertando o queixo
agora ia dar merda. Ele se transformou no pior dos homens, estava
transtornado, passava as mãos sobre os cabelos e tentava respirar da forma
que me ensinou e vejo que não deu muito certo.
Os ânimos exaltados e a pele suada de nervoso ele se afasta sabia que iria
dar escândalos e quando olho já tinha vários seguranças grudados em nós.
— Quem é a merdinha?
Ele tremia segurando a minha cintura, os outros já estavam do outro lado e
eu respiro fundo, eu sabia que ia dar tudo errado e que a minha vida sempre
ia me cobrar pelas decisões erradas e vejo ele balançando a cabeça. Estava
nervoso e a minha cabeça girava, toda vez que eu estava nervosa eu ficava
assim sem ação.
— Respira novamente e feche a boca. Sinto ele tentando acalmar, eu tremia
e ele olhou novamente dentro dos meus olhos.
Eu tentava respirar e ele me aperta a mão e eu volta ao mundo real olhando
aqueles malditos olhos esverdeados.
— É filho do deputado, eu fui contratada para um coquetel.
E ele queria transar à força comigo. Ele ouvia ainda no meio do salão, ele
era mandão, não aceitava que fosse do meu jeito, eu só queria sair dali e me
enfiar num buraco. — Ele usou muita droga e queria me obrigar a isto
também.
— Ele abusou de você?
— Não bati o cinzeiro de vidro na cabeça dele, mas ele deixou marcar.
— Maldito moleque que acha que pode tudo, mas aprenderá a respeitar uma
mulher.
Ele me beijou o rosto e saímos para a outra sala, eu já não aguentava mais
ficar ali, estava irritada pelo que aconteceu. Quando chegamos eles bebiam
champanhe e riam da enorme cascata de fogos que caía do enorme hotel e
quando estou tentando respirar corretamente eu sinto outra mão me tocar o
ombro e olho era o libanês todo sorridente.
— Vejo que gosta de ficar sozinha. Ele me deu outro champanhe.
Olhei para todos os lados a procurar do Greco, afinal ele ia pensar, o pior eu
tento disfarçar.
— É bom para pensar em tudo e a noite aqui é agradável.
— Está gostando da festa?
— Sim, tudo perfeito e vejo que você também. Ele sorri e toca o dedo nos
meus cabelos e tento respirar e pela primeira vez eu tive medo da situação,
eu não sei explicar. — Investirá em um hotel assim?
— Ele investirá em meu país e por isso estou aqui. Eu sou árabe na
realidade e vejo que domina bem meu idioma.
— Sim aprendi com um grande amigo libanês, ele cantava para mim.
- Sou árabe e não libanês, mas é perfeito.
Levo um susto quando vejo ele olhando e de longe seus olhos me reprovava
a aproximação do agora árabe. Eu tento disfarçar o incômodo que ele me
provocava e queria sair, mas o árabe me segurou em um papo tão bom, ele
sorria e contava de sua origem e eu tentava prestar atenção e só ouço da
boca dele algo que me chamou a atenção.
- Sou filho do Yussef, ele é Sheik árabe e odeio o título. Eu me assusto com
a nobreza do rapaz tão humilde de gostos exóticos. — Por isto fui obrigado
a vim meu pai não viajar por segurança.
— Nossa, então é uma realeza para seu povo. Ele sorriu e passou as mãos
sobre meus cabelos e eu sorri e ali foi meu erro. — Me desculpe.
— Nunca peça desculpas.
Sinto o gavião pular no meio do meu sorriso, ele pousou suas mãos sobre
mim, puxando o meu corpo para o dele e se fez meu dono. Deu um sorriso
largo e beijou meus cabelos querendo dizer que eu era dele e claro que o
árabe percebeu.
— São muito mais que amigos, eu percebo o olhar. Não entendo esta
amizade que você falou com direitos.
— Que somos amigos e transamos, praticamos o melhor sexo. Ele enfiou
uma das mãos embaixo dos meus cabelos e apertou, estava com raiva e seu
queixo tremia. — Podemos ir agora.
Dava para perceber que ele estava incomodado com algo, não seria ciúmes
ainda mais de mim, sou uma prostituta como ele diz, eu abaixei os olhos,
não queria dar nenhuma chance dele me expor ao homem tão educado
como o Habibe.
— Preciso de uma amizade assim a carência é grande nas viagens.
— Posso te apresentar uma porque está eu paguei muito caro por ela. Me
pertence.
Eu quase chorei ao ouvir tamanha grosseira vindo da boca dele e um animal
sem sentimento que ódio eu tento disfarçar e seguro na mão do convidado e
sorri. Eu era culpada por aceitar aquele maldito contrato e agora estou
pagando pelos meus erros. Me seguro firme e não choro, passamos por
todos sorridentes e ele apertando minha cintura tão forte e eu não consigo
deixar para depois quando estou chateada com algo.
— Foi um grande prazer lhe conhecer sheik.
Ele sorriu e eu saí e ele grudado em mim mal-educado, grosseiro, eu queria
sair correndo e esquecer este homem. Entramos no elevador calados e a
raiva tomou conta de mim, eu queria brigar e ir para o meu quarto, então fui
para o passo da briga.
— Não precisava me expor desta forma. Eu largo o braço dele e ele me
puxa e olha dentro dos meus olhos bravos. — Foi grosseiro.
— Não precisava se esfregar no meu convidado. Você se expôs dando em
cima dele, então aguente as consequências minha cara. Ele me joga dentro
do elevador como se eu fosse um animal. — É minha Luna.

Me empurrou para dentro do elevador tão rápido e quando vi ele estava em


cima de mim de uma forma grudada no fundo do elevador eu não conseguia
nem respirar.
Ele me grudou a boca dentro do elevador e me beijou, a boca lambia e me
deixava molhada, os lábios puxando pelos seus dentes. Ele estava ofegante,
as mãos enlouquecidas pressionando a minha nuca, passeando por meus
ombros, costas, descendo por meus braços, acariciando-a e provocando
arrepios em meu corpo.
Ele mordia meus lábios levemente e, ao mesmo tempo, invadia sua boca
com fúria e passava o dente me fazendo sentir dor.
— Você acha que o jogo que você fez vai me afastar? Só me fez querer te
foder e hoje será do meu jeito.
— Eu te odeio.
— Mentirosa. Ele rir. — Mente péssimo pequena.
Chegamos ao meu andar e o elevador não parou, foi para a cobertura e ele
me puxou e eu me assusto quando vejo que ele abre outra porta de ferro e
subimos dois degraus e dava para a cobertura e ele abre enorme porta preta
de ferro e me assusto. Eu queria voltar atrás e correr daquele lugar, mas ele
me puxou forte para dentro dou dois passos.
— Este é o meu jeito de gozar.
Eu tento não me assustar, mas quando olho é um enorme quarto com alguns
brinquedos que confesso já vi antes e tenho medo de muitos.
Eu levei um susto, olhei cada parte daquele lugar, ele ficou me olhando
andando em direção a minhas costas e circulava, eu sei que a sua respiração
quente quando eu olho enorme cama de ferro trabalhada preto com lençóis
vermelho, a enorme janela preta com a vidraça em fumê as cortinas
vermelhas esbarrando ao chão o carpete preto de pelo. Olho na parede do
lado esquerdo e vejo chicote de couro preto e espátulas de madeira e
enormes correntes.
— Aqui é o meu parque de diversão e será o seu a partir de hoje.
Olhei a outra parede do lado direito vi as algemas com suporte, mas
chicotes e mais venda de todas as cores, eu estava assustada ele se
aproximou atrás de mim nas minhas costas sentir a sua respiração quente.
Sinto a respiração prega na minha pele e seus dedos desce sobre o zíper do
meu vestido que cai em seguida eu tremia meu corpo suava as pernas
bambas, mas eu estava excitada ao imaginar o que seria o que acontecer
sinta sua respiração e ele sussurra em meu ouvido mordendo a ponta da
minha orelha.
— Respire, não tenha medo, confie em mim, você ainda lembra a palavra
de segurança? Eu apenas balancei a cabeça que sim e olhei um pouco mais
adiante e vi um enorme sofá de couro preto com dobradiças em madeira
preta e uma enorme cruz olhei me assustei não sei nem para que seria
aquilo já imaginei que poderia ser pendurada deu um leve sorriso mordendo
o canto dos lábios e eu estava ainda com a calcinha de renda, ele pegou a
chibata com as pontas em couro preto e se aproximou de mim. — Será
castigada para obedecer à ordem do seu senhor.
— Eu não quero isso, eu não quero isso Greco. Me bateu um desespero.
— Você quer sim e assinou e lembre-se de cada parágrafo daquele contrato,
tenho certeza que sim. Ele se aproxima do meu corpo e me puxa pelo punho
e a outra mão ele puxa os meus cabelos com tanta força e do nada ele fez
um coque e levantando para o alto meu cabelo sinto arrepio na pele, a pele e
umedecer e as pernas ficarem bambas quando ele veio com uma coleira na
mão na ponta tinha uma algema todo em couro preto ele se aproximou a
respiração já ofegante.
— Confia em mim, jamais vou lhe machucar.
— Não tenha medo. Ele fala tranquilamente, com seu tom de voz
Suave. — Nós dois sabemos que o submisso é aquele que detém
verdadeiramente todo o poder, pequena.
Ele me puxa e vestido e fica para trás quando ele me puxa para seu corpo e
eu sinto seu pau roçar em minha bunda.
Nunca me senti assim sobre nenhum homem, ele me tira o chão e eu me
perco acabo cedendo aos encantos dele e um homem imponente,
intimidante e isso me fascina, me seduz, essa é a verdade. Sua arrogância,
sua postura de dono do mundo, e sobretudo, dono de mim, me excita além
da minha compreensão e eu me deixo ser submetida ao seu jogo, eu apenas
gemi.
— Hshshshshshhs… Eu gemi.
Eu fecho meus olhos com força e trincou os dentes, sem saber como dizer o
quanto estou amedrontada em ceder a este novo prazer.
Quando sinto sua boca desceu sobre meu pescoço dando leve mordida e eu
vejo que o quero dentro de mim. Sinto seus dedos passearem sobre a minha
pele e na minha calcinha de renda e ele choraminga em meu ouvido
mordendo o nódulo.
— Gostosa é essa sua bocetinha apertada, pequena. — Ruge contra meus
seios, puxando os bicos entre os dentes. E seu dedo passeava sobre a renda
da calcinha. — Me deixa louco, que puta boceta gostosa.
Ele passeava os dedos por cima da renda e eu arquei o pescoço e sinto ele
lamber o bico do meu seio durinho oferecido a ele. Sinto ele se afastar do
meu corpo e me sinto perdida e ele sorri ao perceber o quanto ele me tirava
o chão, eu estava molhada e louca para ser fodida por ele.
— Minha todinha minha e só vai gozar comigo. Entendeu?
Aposto que cada hotel ele tem um quarto deste eu olhei assustada quando
ouço barulho das correntes e ele me puxa para seu corpo e sinto que ele
estava excitado, seu pau bateu em minha bunda e eu retorcia ao sentir.
— É minha. Me pertence. Ele rosnou e foi em direção a enorme gaveta em
tom preto que ficava no canto. — Quero te ensinar pequena o verdadeiro
prazer e terá os melhores orgasmos da sua vida comigo.
Prepotente e arrogante, porém ele é gostoso e eu já tinha provado deste mel
todinho, ele era o melhor na cama me levava ao céu e ao inferno em apenas
uma gozada.
— Será a melhor submissa. E eu o seu dominador.

Sua pele dourada toda arrepiada eu olho seu mamilo durinho e olhando em
seus pés eles tremiam e aposto que foi porque ela viu a coleira conjugada as
algemas e sinto à vontade de fodê-la e rápido.
— Você é desobediente e vou lhe ensinar a respeitar. Ela dá um passo atrás
e eu tiro a camisa e os sapatos jogo longe, ela me olha assustada e adoro ver
aquela carinha, eu me aproximo pegando a coleira e ela não tinha, mas para
onde fugir eu a puxo pelos cabelos puxando a nuca.
— Respirar do jeito que ensinei puxa o ar com a boca fechada e solta
devagar.
— Foda a respiração.
Em um movimento a coleira que estava na minha mão passou para o
pescoço dela e ouço o barulho dos fechos. Aquilo me deixava louco e eu
saia de mim o homem empresário implacável e me tornava o pior
dominador e dono deste corpinho lindo.
— Não quero, eu não sou animal. — Não? Eu rir.
Deslizo os dedos sobre sua pele e sinto seus seios durinho me convidava a
chupá-los e eu apenas desci os dedos, ia castigá-la e os dedos chegavam na
pequena calcinha de renda e ela mal respirava.
A puxei pelo quadril com as duas mãos e encostou em meu corpo o pau
duro e ela sussurrava.
— Não esqueci que me desobedeceu usando calcinha, eu disse Luna sem
calcinha. Eu sussurro em seu cangote. — Sem calcinha.
Puxei com as duas mãos a calcinha de renda rasgando no seu corpo ficou os
vergões e minhas mãos doeu. — Eu dito as regras e você obedece. E não
me faça te castigar toda vez que fizer malcriado pequena travessa.
Ela retorna e quase solta um gemido. Eu a puxo pelas correntes da algema e
ela ainda relutava, não queria demonstrar que estava excitada.
Ela grita:
— Não é meu dono, não serei sua submissa.
Eu sorri com uma das mãos ainda em seu quadril eu desço os dedos
levemente passando sobre sua pele e a outra eu deslizo pelas suas costas e
segurando uma das mãos dela a outra eu dei o bote e prendi na algema ela
tenta sair dava para ver o desejo em seus olhos.
— Não relute, solte este desejo que está dentro de você. Luna. Grito e com
um da chibata nas mãos— Eu vejo desejo nos seus olhos, sua respiração te
condena, então solte este desejo, seja submissa.
— Nunca serei.
Ela queria demonstrar que não gostava da luxúria do prazer que aquelas
correntes davam, mas vejo a sua pele arrepia, os olhos cheios de lágrimas e
o mamilo excitado e a própria respiração dela já diziam que queria ser
fodida e eu ia mostrar a ela o prazer através das chibatas e correntes.
Com apenas um movimento dou a primeira chibata em sua bunda e dou a
volta e mais.
PLAFT…PLAFT...
— De joelhos agora. Eu dou a ordem e ela deixa seu corpo ainda duro e ela
levanta o rosto como se me enfrentasse e eu dou a próxima chibatada com
tudo na bunda vermelha— De joelhos pequena.
Vejo ela caindo aos poucos com os olhos cheios de lágrimas misturado com
o desejo e ela apenas se ajoelha e abaixa os olhos, talvez não quisesse que
eu visse tamanho desejo.
— Boa menina. Vou foder você todinha hoje. Pego a chibata de couro preto
e passo na abertura molhada dela— Vou comer esta bocetinha melada até
você gozar. Passo a chibata na bunda dela e aperto na abertura do ânus e
aperto. — Vou foder esse cuzinho apertadinho e você vai lambuzar meu
pau,
Ela não me olha e tenta ficar no mesmo lugar, eu pego a chibata de couro e
passo sobre sua pele e descendo em sua bocetinha molhada e aperto e passo
no vai e vem.
Aquela visão perfeita, ela de quatro no tapete de pelo preto e nua estava
como uma cadela no cio sua bucetinha rosadinha piscava implorando para
ser fodida e dava senti o cheiro do sexo dela soltando o melado nas beiradas
eu passo a moa no pau estava ao ponto de explodir.
Luna não teve muitos parceiros sexuais, dava para ver em suas partes
íntimas fechadas e a timidez que exalava cada vez que era tocada e a
ingenuidade que ela transpirava em seu olhar era única.
Eu chuparia tudo, minha pequena mulher é perfeita, perco o juízo quando a
vejo assim e nunca sentir isto por outra mulher.
Passo a chibata de couro sobre sua pele e sinto ela ter medo, desci os dedos
para acariciá-la e tentar deixá-la mais calma.
A chibata passeava em seu corpo e levando a mão pela primeira vez e ouço:
PLAFT… PLAFT ...
O tesão percorria o meu corpo, a boca seca, os lábios tremendo, eu adorava
aquele barulho, era a luxúria ao vivo e a cores. Eu ia fazê-la gozar até pedir
para parar, eu ia fazê-la todinha minha e ia sugar até a última gota.
— Minha bucetinha.
Misturado com seus gemidos ela retrair a bunda e eu me ajoelhou atrás dela
e acariciou com a língua cada vergão feito pela chibata, a bunda
vermelhinha e o tesão percorreram o meu corpo e passo a língua no meio de
suas pernas o clitóris inchado e ela gemeu se reforçando dava para ver que
ela gostou.
— Isto é para saber que é minha pequena, somente eu posso te tocar. Eu
deslizo a chibata sobre sua abertura molhada e vejo que estava excitada e
esfrego a chibata no vai e vem e esfregando e passando eu bato:
PLAFT… PLAFT...
— Goze, eu quero que goze.
A maldita roçava a bocetinha molhada na chibata e se esfregava ela de
quatro eu estava enlouquecido ainda de joelhos atrás dela deslizei a língua
para dentro de sua abertura e sinto que ela não ia aguentar a chibata
passando em sua bunda e a minha língua lambendo toda sua abertura, eu
deslizo para dentro a língua e ela se esfregava na minha boca que cachorra.
— Esfrega está bocetinha esfrega. Eu não ia aguentar, eu estava explodindo
de vontade de fodê-la.
Pego a chibata e estrago na bunda dela e dou uma sequência de batidas e os
dedos fodendo sua abertura, ela grita:
— Continuaaa ... shshshshshs.
Sério mesmo que ela quer mais eu deslizo a boca sobre sua abertura e sinto
sua abertura molhada e melada, eu deslizo a língua para o precioso
apertadinho, eu entro e saio e a chibata em sua bocetinha roçando no vai e
vem e ela rebolando na minha boca eu não aguento e ela grita de prazer.
— Tô gozando...
- Grita, eu quero ouvir, você gosta de ser fodida.
Ela se retorcia e eu a fodia sem parar quando lambuzei a boca e ela perde o
controle e seu melado escorre para a minha boca, eu sinto o gosto cítrico e
sugando eu me assusto ao ouvir sua voz tremida.
— Lorenzo… hshhshshhs. — Lorenzo…
Meu Deus ela chamou por mim, eu não acreditei, falou pela primeira vez o
meu nome, eu me senti fodido naquele momento. E excitado algo estava
mudando ali e eu não queria pensar nisso, eu queria foder ela.
Passei a língua em sua abertura estava quente, melada e ainda de calça eu
desço deixando no joelho eu a queria assim quente e úmida eu estava todo
derretido quando ouço sair da sua boca aquela voz macia me derreteu.
— Vou te foder a noite toda.
Por mais que eu tivesse que viajar pela manhã eu ia fodê-la ela me deu a
permissão para fazê-la minha apenas em uma estocada sinto meu pau entra
latejando e rasgando sua pequena abertura quente e úmida o vai e vem lento
para ela se achar uma comigo dentro dela.
— Apertadinha, que delícia pequena.
Entro no vai e vem rápido eu precisava gozar dentro dela e sentir sua
bocetinha me aperta e cada vez mais rápido as estocadas foram ficando
mais rápida e ela tentava se segurar e eu puxo a alavanca e as correntes
descem o barulho era excitante e ela se assusta.
— Se segura. Ela estende os braços e segura firme as correntes de sua
algema abre e eu adoro ver aquela cena, era o máximo da luxúria. — É
minha pequena, é minha.
Quando deslizo o dedo para sua abertura apertada e fodo sem para e forte
me posicionar atrás dela ficando quase em cima da sua bunda e como um
animal eu entrava e sair de dentro dela e saboreava sua xoxotinha quente e
apertada e ela rebolava e eu ia explodir quando sinto vim o gozo rápido no
meu corpo eu tento me segurar e quase cair as pernas ficam sem forças e o
orgasmo veio quente e avassalador dentro dela.
— Pequena está me matando. Shshshhsss pequena.
Foi o melhor dos melhores, eu estava sem ar, quase caiu ao chão e ela se
jogou ao chão, a bunda toda vermelha de apanhar e eu hipnotizado por ela
eu me levanto e pego uma bebida e dou a ela que ainda me olha segurando
a calça.
— Tira...
Ela estava abusada demais me mandando tirar a calça sério safadinha, eu
dei uma risada e virei a bebida e ouço sua voz macia como uma adolescente
ela completa e me deixa alucinado.
— SENHOR.
Filha da puta eu ia fodê-la de novo ela me tira o juízo queria acabar comigo
e eu adorando sua audácia misturada com perversão ela deslizou os dedos
sobre sua bocetinha abrindo os lábios eu queria de novo está dentro e ela
me queria estava acesa sua bocetinha rosadinha me convidado para entrar
dentro dela de novo.
Fui até a enorme gaveta e peguei uns acessórios e voltei ela ainda deitada
no chão e aberta queria mais, ela era insaciável. Ela me olhava com desejo e
se retorcia naquele tapete, ainda algemada era minha e todinha minha.
Passo a mão sobre o pau e sinto que ia explodir, deixo a calça cair e ficando
nu olhando-a se toca eu mordo os lábios.
— Luna está brincando com fogo bebê.
Eu desço deixando no joelho, eu a queria assim quente e úmida, eu estava
todo derretido quando ouço sair da sua boca aquela voz macia me derreteu.
— Vou te foder a noite toda.
Passo a mão sobre o pau no vai e vem mostrando a potência do meu
“pequeno garoto”. Ela morde os lábios e eu fico de joelhos no tapete e ela
bem safadinha sorri.
— Vou foder seu apertadinho.
Eu a puxo pelas correntes e ela fica de joelho sobre o tapete e eu a puxo
pelos cabelos enfiando as mãos embaixo da sua nunca e eu a beijo
devorando e saboreando seu gosto, sinto o pau latejar e ela acariciava com
dificuldades e sua boca brincava com a minha eu acabei gemendo.
— Fica de quatro.
Ela obedeceu e desceu o corpo ficando de quatro virando a bunda para
mim, eu deslizo as mãos a bunda vermelhinha e ela piscando para ser
fodida de novo.
— Segure nas correntes e com força.
Ela arqueia o corpo para trás e segura nas correntes eu me posicionei atrás
dela e com apenas uma estocada meu pau estava dentro dela queimava e
ardia a cabeça ela estava molhadinha e eu entro e saio rápido com estocadas
bem rápidas.
Ela estava apertadinha e sei que ela estava tão ansiosa quanto eu pela
entrada em seu precioso apertado. Enfio o dedo e meto fundo para prepará-
la para me receber e ela gemia, a safada era uma vadia completinha.
— Meu "precioso" pequena.
Ele colocou vários travesseiros embaixo do meu corpo e levantou o meu
quadril, fiquei com a bunda toda aberta para ele que passou a língua
lambendo e enfiando dentro, eu queria gritar para ele me foder, eu estava
totalmente embriagada por ele. Ele segurou as part
es da minha bunda, eu sentia latejar, seus dedos entravam e saia do meu
precioso e ele fodia a minha bocetinha molhadinha, eu gritava de prazer
quando sentia as bombadas fundo, o corpo mole de tesão.
Eu puxava as correntes sentindo a pressão do corpo dele, no vai e vem
louco e a cada estocada eu já me preparava para mais do pau latejante e
grande dentro de mim.
— Relaxa pequena.
Sinto a bunda toda molhada e seus dedos no vai e vem do meu buraquinho,
eu sabia que ia doer, mas confesso que eu queria o desejo de sentir ele me
rasgar toda a bunda era prazeroso, eu apenas segurei na corrente.
E sinto a cabeça estourar a abertura com as ruguinhas e ele ajudando com a
mão e sinto a outra circular no meu clitóris no vai e vem eu já estava
explodindo. Na mesma hora sinto ele gemer e sussurrar de prazer entrando
no meu precioso, ele apenas deixa a cabecinha me rasgar e eu gemendo
com ele se deliciando ao entrar em mim.
— E apertadinho demais, que delícia de cuzinho.
Tu adoras suas palavras obscenas, eu apenas estava tentando não pensar na
dor e ele tentando não me machucar e sinto ele me invade mais e mais e sua
mexidas e reboladas cada vez forte na minha boceta, os dedos me matando
e me fodendo ele enfia dois dedos na minha boceta me sinto toda
preenchida por ele que fode os dois lugares não vai e vem e a outra mão me
acariciando a bunda meu deus ele é gostoso demais e fodia macio a dor era
esquecida pelo prazer. Ele apenas pegou algo que não vi o que era e sinto
chega na minha bocetinha que ardia e ele enfia era gelado e bem lubrificado
não muito grande, então vi que era um vibrador e sinto ele vibra dentro de
mim. Meu Deus eu ia gozar com tudo isto em mim, sinto o vibrador gemer
dentro de mim e a cada vibração que dava eu ficava mais excitada e ele
vibrando o pau dentro de mim.
— Vou gozar pequena que um buraquinho gostoso me deixa louco. Vou
foder com tudo se segura.
Meu Deus eu sabia que ia doer ele segura a minha cintura é sinto o pequeno
vibrador acelera dentro da minha abertura pai do céu ele tinha algo que
tocava no meu clitóris e me alucinação, o que é isto?
Era tão gostoso que esqueci que ele fodia meu “precioso” não vai e vem
frenético ele segurava a minha cintura e apertava os dedos que cada vez que
ele apertava os dedos ele bombeava mais rápido dava para sentir ele me
rasgando e o prazer cada vez mais e nossos gemidos.
— Vamos gozar.
Não precisa pedir, querido eu estava alucinada sendo preenchido pelo pau
gostoso e o pequeno vibrador que estava me levando ao céu sinto os dois
acelera e entra cada vez mais eu apenas gemia e acabo gritando quando a
explosão dos meus orgasmos veio como uma onda elétrica me deixando
fora de mim.
— Me fode. Eu grito em gemidos. Fode hshshshshsh —Lorenzo me fode.
— Fala de novo, pequena grita por mim. Grita pequena.
— Lorenzoooooo. Shshshshhshs Loren…
Não consigo terminar, veio o orgasmo arrebatador que me destrói aos
poucos e ele jorra dentro do meu “precioso” e saboreando o meu
apertadinho ele geme.
— Que buraquinho delicioso. É todinho meu.
Sinto-me fraca e ele caiu do meu lado e me beijou carinhosamente estavam
entregues ao prazer, eu me deixar levar pelo prazer e Liz tinha razão eu
tinha que aproveitar, já estava na chuva então ia me molhar todinha, mas
não de água e sim de orgasmos.
Ele não disse nada e eu sabia que não era romance, então me levantou e
entrou no enorme banheiro preto com mármore brilhoso, era um espetáculo
no lugar. Os acessórios todos em dourado e quando olho para o teto eu olho
e não consigo piscar, era a letra “L” em dourado no teto preto eu sorri.
— Nossa, que lindo.
Sussurrei, ele tinha bom gosto, era o dono do mundo, o maldito, vi o quanto
ele gostava de combinar tudo e de muito luxo.
Quando volto eu olho, ele fala ao telefone sem parar e vejo que andava de
um lado ao outro na enorme sacada luxuosa.
Me deitei naquela enorme cama eu não sabia qual seria o próximo passo
então apenas me deitei estava com o corpo doendo e passo a mão sobre a
pele da bunda e sinto arde.
E estava quase dormindo quando olho ele saia do banheiro e se sentou na
beirada da cama e eu me assusto quando ele me puxa com tudo.
— Fica calma, só irei cuidar da vermelhidão.
Sinto ele passar algo gelado e acariciava com as pontas dos dedos e deu um
leve sorriso e eu sabia que ali dentro daquele homem que parece um
monstro tem um coração de verdade.
— Por que Angel?
Eu apenas respirei e ele passava a pomada olhando cada detalhe do meu
corpo, tenho uma pequena cicatriz no quadril, ele passou a ponta dos dedos.
— Russo sempre me chamou de anjo quando éramos pequenos e ele sempre
dizia que eu parecia um anjo.
— Ele se enganou porque somente tem cara de anjo porque é uma diabinha.
Meu deus ele sorriu e tentou não me olhar nos olhos, percebeu que fiquei
encantada com sua gentileza— Pequena você é muito travessa.
— Isto é bom ou ruim?
— É perigoso.
Ele se levantou e foi para a sacada de novo e vi quando acendeu o cigarro
estava sem sono e eu morrendo de cansada e não sabia o que fazer. Ele
estava tão confuso quanto eu, mas sei onde é meu lugar espera ele manda
pelo menos agora era. Eu queria dormir, estava com o corpo ardendo e
quando me vejo olhando para a sacada ele tão lindo de calça de moletom
preta e sem camisa eu olho de novo e vejo tudo embaçado, eu apago.
Pela manhã eu ouço o barulho do despertador e acordo assustado olhando
onde eu estava e continuava na mesma cama no mesmo lugar eu tento abrir
os olhos e vejo o sol batia na janela, o pequeno despertador do lado da cama
não parava de gritar como um louco eu quase joguei ao chão e quando eu
olho já era 9 horas me levanto correndo e procurei por ele, mas ele não
estava no quarto significa que ele não dormiu no quarto comigo, significa
que realmente ainda somos apenas profissionais. Juntei tudo que eu tinha
para juntar naquele quarto e desci para o meu, estava desapontada comigo
mesma, porém sabia que ia ser assim, de qualquer forma ele não estava
errado, não poderia misturar as coisas.
Ele pensou em tudo, estava tudo programado o despertador para me
acordar, eu sabia qual era o segundo passo depois daquela noite
maravilhosa que tivemos foi perfeito, ao mesmo tempo, ele volta a ser
aquele homem das cavernas com coração de gelo.
Cheguei no meu quarto, as minhas malas já estavam prontas, rápido o todo-
poderoso, tudo sob o controle dele e tinha um vestido em cima da cama, um
tubinho preto, os saltos azul-marinho e do lado a bolsa combinando. Não
acredito que ele tenha escolhido todo o meu look, eu olhei e lembrei que na
mala eu tinha algo melhor.
Abro a mala e olhei lembrando que estava em um jogo, então eu teria que
voltar e mostrar que não estou totalmente à sua disposição.
Troquei e virei uma xícara de café e olhei pela janela, o dia estava lindo, o
sol no meio da minha testa, eu sorri. Eu estava feliz de uma certa forma.
Ouço batidas na porta e o senhor veio buscar as minhas malas. E eu pulava
como uma serelepe olhando para de novo e bem bonitão.
— Bom dia, senhorita, o senhor lhe aguarda na recepção
— Para onde vamos desta vez?
— Não sei informar, senhorita.
Quando chego ao saguão ele estava falando com os convidados, eu paro
perto da saída falando com o Russo e ele me olha e vira o rosto vi que não
gostou de algo. Me viro de costas e continuo a falar e sorria, eu estava me
divertindo e com tudo que ouvi na noite anterior estava tranquilo e quando
olho eu vim em minha direção com cara de mal.
- Que roupa é esta? Ele se aproxima e olha no chão e vê os sapatos que ele
escolheu e subindo os olhos era uma calça jeans com regata branca e eu
estava sem sutiã ele balança a cabeça. — Não escolhi estes trapos.
- Por que nunca usou um jeans?
— Não me irrite, garota. Jeans tradicional demais.
— Romeu dispensa a Samanta por desobedecer. Ele falava e me olhava
dentro dos olhos e seu queixo trincava— Assim a senhorita aprende que eu
dou as ordens.
Eu não podia deixar ela perder o emprego por me agrada, eu ia me sentir
culpada, por isso eu desliguei o telefone e seguro firme na mão e o segurou
pelo braço.
— Por favor, não a prejudique. Eu apertava seu braço e ele olhou na minha
mão e tirou o braço— Por favor Greco, eu já entendi, mas ela não teve
culpa, eu implorei pelas peças e ela me avisou.
— Então troque agora. Ele olhou para o senhor que balançou a cabeça. —
Agora.
— Não a prejudique, por favor.
— Seu castigo, darei depois.
Ele saiu sem olhara para trás e eu peguei a pequena mala e fui em direção
ao banheiro do hotel e quando entro pego o maldito vestido que ele
escolheu e ouço batidas na porta e abro:
— Samanta?
- Quase perco o emprego, ele está uma fera comigo e agora que me
transferir de unidade.
— Calma, ele não vai ele só que lhe assusta, mas prometo que ele vai lhe
dar promoção pelo contratempo.
Ela me ajudou a me arrumar e saímos rindo e ela contando das noites dele
no hotel e ainda ria porque eu fazia cara de nojo e quando chego a recepção
o senhor já me esperava e não deu um sorriso.
Samanta me abraça e volta para a recepção e eu entro no carro com o
senhor que não deu uma palavra.
— Então o Romeu deve ter uma Julieta. Ele balançou a cabeça— Relaxa,
eu não mordo. Ele quase riu e percebi que estava gostando do mundo dele.
— Obrigado por me ajudar. Eu digo não prejudica a Samanta.
Ele nem respondeu e quando chegamos ao hangar eu vi dois aviões preto
com a letra “L” preparador e o senhor me levou em um deles e saiu não
disse nada, talvez ele tenha dado a ordem seja mudo.
Eu rir sozinha quando olho para o painel tinha uma foto enorme de vários
hotéis e me aproximo e era perfeito.
Sinto o cheiro maravilhoso dele e quando olho ele estava atrás do meu
corpo me impedindo de passar para a poltrona eu respiro e sussurra.
- Vamos para o paraíso. Ele aponta no mapa um enorme hotel rodeado por
mar. — Já esteve lá.
Me lembrei que era a ilha então voltarei de novo eu fico nervosa ele se
afasta e senta elegantemente cruzando as pernas e passou a mão sobre a
coxa e deu um sorriso.
Ambos estávamos mexidos, eu sentia que ele relutava com tudo que estava
acontecendo, afinal era tudo muito novo para ele. Me sento de frente para
ele e cruzo as pernas e ouço o piloto falar sem parar e ele me encarava de
uma forma que me despia. Ele me desarma, me prostra a seus pés quando
me olha assim. É perturbador como esse homem mexe comigo. Era para eu
odiá-lo e eu o desejo tanto que me sinto molhada perto dele que ódio sinto
do meu corpo por obedecê-lo.
Tento não pensar que ele estava tão gostoso ali na frente e tento quebrar o
clima tenso que estava entre nós dois.
— Achei que seus convidados fossem conosco.
— Eles vão no outro avião, este é meu particular e gosto de privacidade.
— Quanto tempo vamos ficar na ilha?
— Por que da pergunta?
— Preciso ver meus pais, e não fico muito tempo sem visitá-los.
— Com quem falava ao telefone?
Ele falou rude e vi tom ameaçador em sua voz, olhou pela janela e virou o
uísque pegando outro e eu olhava seus dedos firmemente no copo. —
Quem?
- Liz, eu pedi para ela ir à faculdade para mim e trancar a matrícula.
Claro que era mentira, eu não ia trancar a matrícula, agora eu peguei vários
trabalhos para fazer e mentir dizendo que estava doente. Achei que ele ia
dizer algo, mas apenas balançou a cabeça.
Ele é obsessivo demais e tem uma arrogância. Eu estava nas mãos dele, não
tinha jeito. Passo a mãos sobre os cabelos eu estava nervosa ele enfia o
dedo no copo e balança o gelo e me provocava que maldito ele sorria sexy
demais e balança o gelo no copo com a ponta dos dedos eu olho e tento
respira eu queria lamber aquele dele e vi quando ele tirou do copo e enfiou
na boca eu fico molhada ao ver a cena que delícia.
Tento me controlar, ele sabia me tirar do chão, eu cruzo as pernas e olho
pela janela tentando tirar aquela tensão sexual do meu corpo e o filha da
puta sorrir e enfiava o dedo de novo no copo e lambuzou.
— Faz o que você quer fazer. Ele deu um sorriso safado.
— Eu não quero nada, só estou cansada.
— Quer, sim, vejo seus olhos queimando para gozar, então faça logo. Eu
ouvia o barulho do gelo no copo e mordo os lábios— Não fuja, deixe sair a
perversa que está aí dentro.

Ele sabia me controlar de uma forma que tento disfarçar, mas estava
impossível e ele queria tanto quanto eu, apenas segurei na barra da minha
saia e quando me vi estava de joelhos no meio das pernas dele eu me rendi
aos seus encantos e ele fez como um dono faz com seu animal. Com uma
mão acariciou meus cabelos e a outra que estava dentro do copo, ele enfiou
na minha boca e eu lambi como uma cadela o dedo dele e suguei e mordi.
Pega a minha nuca e me olha intensamente nos olhos, eu olho dentro
daqueles olhos esverdeados e sinto ele me beija intensamente e sua língua
sugar a minha provocando meus instintos e ouço seus sussurros.
— Pequena... pequena.
Sinto o suspira dele em meu rosto e não perde tempo, abrindo o cinto, o
botão da calça em seguida, puxa o pau completamente para fora, e
esfregando-o no meu rosto. E bato forte passando a língua.
— Oh, pequena, gosta de chupar. Ele solta os sussurros com a minha boca
sugando todo o pau dele e eu o seguro com a mão. — Gulosa.
Sim, muito gananciosa, ele tem razão. Seguro seu eixo com
Uma mão pegou seus testículos com a outra, massageando-os devagar
estava difícil pela calça, mas seguro e acariciou e a boca subindo e
descendo e lambendo a cabeça grande e molhada, eu estava excitada ao
chupar o pau dele não acreditei. Eu me inclino e deslizo a língua em toda a
extensão descendo e batendo em meu rosto, ele geme e movendo o quadril.
Ele pega meu cabelo, juntando-o no alto da cabeça. Empurra a ponta do pau
em minha boca.
— Chupa logo esse pau, porra. Quero gozar.
Sinto o pré-sêmen da cabeça saborosa, lambendo-o
Descendo e subindo ele fodia a minha boca gemendo. Ele puxa meu cabelo
mais firme para mostrar seu ponto e eu engulo a cabeça, esticando os lábios,
descendo ao redor do eixo grosso, deixando-o ir até a minha garganta. Puxo
a respiração pelo nariz como me ensinou e passo a cuidar dele com
dedicação, lambendo as veias pronunciadas, mamando todo o eixo com
vontade. Ele empurra o máximo que consegue levar, me fazendo engasgar
levemente. Puxa de volta e
Enfia de novo, fodendo minha boca. Seus olhos estão selvagens sobre meu
rosto, e ele mordia os lábios e gemia com sua voz rouca e sexy, eu quero
lamber cada gota desse pau.
— Ahh, assim, pequena, chupa meu pau... engoli tudo.
Como eu ia engolir tudo aquilo não tinha como, mas fui ao máximo que eu
podia e sinto a lágrima correr em meus olhos e ele passa o dedo e lambe a
minha lágrima, eu fui ao inferno quando ele fez isto. Meus olhos estão
nadando em lágrimas pelo esforço em levar o máximo de seu volume.
Quero
Desesperadamente eu todo dentro de mim, sinto a minha bocetinha molhar
e aperto as pernas e ele percebe. — Me faça gozar assim... Depois vou
comer sua bocetinha e você goza no meu pau lambuzando...
Ele solta com voz zombadora, com devassidão e eu adorava ouvir suas
putarias, me deixava molhada e isto eu nunca tive com ninguém, eu mexo
as pernas.
Sentimentos confusos que nem eu sabia explicar, ela tinha o dom de me
fazer perder a cabeça e colocar para fora o meu pior lado que eu odiava.
Mas todas às vezes que o meu leão saia para fora era uma forma de me
proteger, eu agia na defensiva, eu até tentava, mas não conseguia ser outro a
não ser o dominador e controlador Greco.
Seu olhar se levanta para o meu e ela beija a ponta do meu pau, lambendo o
pé sêmen em seguida.
— Pequena. Gemo, juntando seus cabelos em uma mão e segurando meu
eixo com
A outra. Esfrego a cabeça em seus lábios gordos e ela me olha nos olhos, eu
quase gozo. — Chupe. Vamos, leve-me
Nessa boquinha gulosa. Sinto ela arreganha os lábios, levando-me até a
garganta. — Oh, porra!
Sinto meu corpo todo estremecendo de prazer. Ela segura minhas bolas,
massageando enquanto me chupa gostosamente, colocando cada vez mais
pressão. Usando lábios, dentes e língua. Todo o tempo nossos olhares estão
trancados. Um som animal sai da minha boca, olhando-a engolir o meu eixo
longo e grosso. Eu forcei mais um pouco para engoli tudo e puxo seus
cabelos e acaricio. Lágrimas estão se reunindo em seus olhos pelo esforço
em levar o máximo do meu tamanho avantajado e eu a venero nesse
momento.
— É perfeita. Assim, engoli. — A bajulo, condescendente, bombeando em
sua boca
Voraz. — Mama no meu pau. Toma a minha porra.
Ela geme lamuriosa ao ouvir minhas palavras depravadas e se esforça para
me fazer gozar e soltar do meu peito todo o ar que reprimia e segurando
seus cabelos para ela não sair do meu pau. Quando encho sua boca de
esperma e lambuzo toda a boca e ela engoli e lambia como se lambesse um
sorvetão.
Me sinto leve e satisfeito ao ver seu lindo rosto olhando para o meu e ainda
ela sentada no meio das minhas pernas, eu acaricio seu rosto e eu me perco
nas profundezas dos seus lindos olhos azuis, completamente fascinado por
ela.
— É minha. Soltei olhando para ela e me perdendo.
O pensamento de posse me assusta ferozmente e me sinto preso nesta
garota de uma forma que nunca estive em outra.
Passo as mãos sobre os cabelos e volto a olhar para ela que deita a cabeça
sobre a minha perna como uma criança que queria carinho, ela me espanta
com tamanha ingenuidade que me seduz e meus pensamentos explodem:
“Quero-a demais. Porra, o que é isso? Eu estou me sentindo completamente
estranho e não sei como explicar. ”
— É minha. Me pertence.

Sentimentos estranhos que não era desejo falava bem mais alto e nossos
corpos colados, ele me abraçou e me beijou estava estranho e sorria
levemente segurando em minha mão eu tento disfarçar que estávamos
íntimos demais e ele percebe.
Quase adormeci e ficamos calados sentindo os momentos e chegamos à ilha
debaixo de chuva, pousamos primeiro e já chegamos ao hotel ele bravo
como sempre e eu subi para a minha suíte e ele ficou dando ordens. Tomei
um banho quente e não tinha nenhuma roupa para usar e quando abri o
closet tinha tudo que eu precisava, até camisolas.
Ele pensou em tudo e será que foi ele que escolheu? Não acredito.
— Ele tem bom gosto.
Peguei um pijama de seda azul-marinho e vi que tinha vários tipos de
comida na mesa. Sentei-me na poltrona olhando a chuva que estava forte,
eu sorri, era tudo tão perfeito olhando assim o mar ficava mais bonito ainda.
— Russo? Tentei falar com você há dias.
— Nossa, estava uma loucura o clube com a reforma. Mas o que ouve?
— Nem sabia que estava reformando. Mas quero saber se pode ver a minha
família no fim de semana, pode ser domingo.
— Sim, claro que vou e levo as crianças para ela conhecer.
— Obrigado, você é um irmão.
— Eu amo você bebê.
Ouço barulho na porta e contínuo sentada com a xícara na mão e ele entra,
mas vejo que não estava sozinho.
— Está e a Dora vai te ajudar em tudo que precisar.
— Oi Dora, eu sou Luna, mas não preciso.
Ele não me deixou terminar, me cortou com suas grosserias e ainda bateu na
mesa.
— Eu decidi que ela vai ficar com você e espero que se comporte.
Ele se foi, já estava outra pessoa, nem parecia aquele homem que esteve
comigo horas antes. A senhora bonita bem-vestida parecia ter uns cinquenta
anos, os cabelos escuros e óculos preto combinando com o terninho, deu
um sorriso e se aproximou.
— Me desculpe, ele é assim temperamental.
Já gostei dela já que parecia conhecer bem ele e já saiu pegando as coisas
do chão.
— Dora conhece o Greco há muito tempo?
— Sim, sempre cuidei das coisas dele, não gosta de bagunça, então quando
ele vai passar muito tempo fora me levava para organizar suas roupas.
— Que legal é o porquê ele acha que preciso de uma pessoa para cuidar das
minhas roupas?
— E para lhe fazer companhia e assim não fica sozinha.
— Entendi. Na realidade, ele queria alguém para me vigiar, eu pensei
olhando-a se mover como um manequim. — Mas sente aqui e tome
chocolate quente comigo e me conte tudo.
Passamos horas falando e rindo das coisas que ela falava e fiquei
conhecendo mais do todo-poderoso e coração de gelo que parecia ser bem
mais humano do que eu imaginava.
Olhei o relógio e vi que estava atrasada e corri para o quarto e ela saiu. Eu
me arrumei para o jantar, coloquei um vestido simples azul-marinho e
amarrei os cabelos a noite ainda chuvosa e quando estava passando o batom
sobre os lábios ela chegou com um garçom empurrando um carrinho eu
estranhei. Estava tão animada para sair do quarto e ela entrou.
— O que ouve Dora? Vou jantar no restaurante.
— Desculpe, Luna, mas ele disse para jantar aqui.
— Não, quero descer e dançar hoje é sexta.
— Obrigado Ferreira e pode ir.
Ela dava as ordens e falava como se eu nem existisse ali.
— Eu vou descer e fazer o que eu quero e ninguém vai me impedir.
— Não pode descer, ele deu ordens que ficaria aqui. Então seja adulta e
fique.
Me chamou de criança sério mesmo eu queria voar no pescoço dela, mas
acabei aceitando depois de toda produção eu tiro tudo e desanimada se
sentou para jantar sozinha e ela em pé como um guarda que ódio.
— Sente e jante comigo, odeio comer sozinha.
Ela não queria, mas logo sentou e dividimos a comida, ela não tinha culpa,
eu era culpada e ele.
— Por que ele não me deixou descer?
— Porque ele vai apresentar o hotel e o clube aos convidados e você iria
chamar atenção dos convidados.
— O quê? Grito.
— Calma, não precisa gritar. E por que na comitiva só tem homens e só
seria você de mulher e precisa se acostumar com ele e solteiro.
Ela falava parecia aquelas governantas chatas e ainda ficava me ensinando
como se sentar, como falar e mexer nos cabelos e olha a postura que ódio.
Olhei para ela e percebi que na realidade ela era uma professora de etiqueta,
eu olhava para ela sentada, parecia um manequim duro e elegante.
— E uma professora de etiqueta? Está escrito na sua testa.
Ela passa a mão na testa e acaba rindo e vira o vinho a boca sorrindo.
— Quero ser mais que a educadora, eu quero ser sua amiga, mas vejo que
não quer.
— Não preciso de amigas madame, eu preciso de uma vida primeiro.
- Porque não pare de reclamar e vejamos de outro lado. Ele gosta de você.
— Gosta de me foder. Ela abaixou o rosto e eu vi que peguei pesado—
Desculpas Eu sempre sou exagerada.
— Tudo bem-querido e espontâneo, mas precisa trabalhar o lado explosivo
e assim estará pronta para a vida. Ela falava e eu ouvia atenta, queria
aprender a me controlar, mas se ele que me mudar é porque não gosta do
jeito que sou. — Antes de dizer, respire e pense.
— Se ele quer me mudar é porque não gosta do meu jeito e isto?
— Não, menina. Vejo que não entendeu nada.
— E o que parece.
— Ele quer prepará-la para levá-la a lugares que só poderá ir quando
aprender a receber ordens e ser totalmente. Ela procurava as palavras e eu
sabia bem do que se tratava e gritava antes dela.
— Submissa.
Ele não apareceu a noite nem sequer veio me ver, a festa foi muito boa, mas
foi melhor assim, já estava muito cansada, cheia de dúvidas e muitas coisas
para resolver, principalmente sobre os meus sentimentos estavam todos a
Flor da pele, eu não sei responder sobre eles, eu estava com medo de tudo
que estava sentindo.
— Espero que ele não apareça.
Pela manhã acordei o dia estava lindo, o sol batia na janela de vidro
transparente, eu tento abrir os olhos e precisava sair daquela cama, me
levanto e sinto o cheiro amadeirado pelo quarto, era o cheiro dele, será que
ele veio e já foi? Olho na enorme sala e vejo ele sentado de terno escuro e
os cabelos molhados tomando café da manhã. Não acreditei que ele estava
no meu quarto tomando café que ódio passou a noite na farra. Se eu disser
algo sobre a farra, vai parecer ciúmes.
Eu não disse nada, apenas balancei a cabeça de raiva e ele ainda rir.
— Bom dia, Luna está linda neste pijama de seda.
— Bom dia e você está ótimo com sua cara de pau.
A raiva que eu tinha era que ele conseguia me ler perfeitamente e isto me
tornava uma perdedora porque eu não conseguia nem entender ele imagina
ler o que ele pensar como ele consegui comigo.
Sou transparente demais e isto.
— Ainda está brava porque não desceu ontem?
— Não estou brava porque sou burra mesmo e não li o contrato e isto.
— Então aproveite e leia este manual. Se tiver dúvidas marque e aí
discutimos à noite.
Ele ia saindo e eu gritei, me lembro da madame e quase rir.
— Espere. Ele me encarou no meio da porta. — Vou à praia.
- Tudo bem e cuidado com o mar está perigoso hoje.
Ele ia saindo e eu sussurrei entre os dentes e quase rirei.
— Não tanto quanto a você safado.
Tomei o café da manhã e prepararei as minhas coisas e vi que os biquínis
eram enormes e sabia que era escolhas dele e colocou o tal manual na bolsa,
peguei uma caneta e horas depois desço a praia e quando passo no saguão
ele falava todo manhoso com uma morena e ela acariciava os cabelos dele
eu tento não olhar, mas não consigo e acabo ficando com raiva de ver o
sorriso dele todo aberto e comigo um monstro.
Me sento e começo a ler os papéis e olhando o mar vi que estava bem cheio
o hotel.
“Lorenzo Bartelli. ”
"Meus gostos são muito peculiares, você não entenderia".
Não sou masoquista e nem gosto de sangue, mas gosto de prazer com dor e
vou apresentar a você algumas coisas que gosto e se aceita levarei você ao
meu mundo.
“BDSM”
BDSM: Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e
Masoquismo. Cada uma dessas palavras carrega consigo um universo de
significados e práticas e aceitação.
Dominador: Papel de quem domina, no caso eu Greco.
Submisso: Papel de quem é subserviente e no caso você Luna.
SSC: São, Seguro e Consensual. Nenhuma prática ou relação deve ocorrer
sem levar em conta a saúde, a segurança e o consentimento dos envolvidos.
“Por isso preciso que leia e aceite para que você possa entrar em meu
mundo. ”
Safeword: Senha ou palavra de segurança. Isso é importante para manter a
saúde física e mental dos participantes: "Você pode recorrer a essa palavra a
qualquer momento"
“Já temos a nossa e lembre-se sempre dela: Senhor pare. ”
- Vou mudar esta palavra, é horrível. Eu rir.
Spanking: Prática onde você usa objetos para bater em quem se submete:
"Pode ser bambu, chicote de couro, palmatória de madeira. São acessórios
usados para causar sensações diferentes em quem se submete, no caso, a
dor".
“Adoro todos os acessórios e gosto de enfiar em todos os lugares os
brinquedinhos que tenho.”
Adoro plug onde coloco em toda parte do seu corpo.
“Te amordaça e te amarra vendada, eu poderei fazer com você tudo aquilo
que me dê prazer.”
“No clube precisa se comportar como uma submissa do meu lado, sem
falar, sem me tocar e só fazer quando eu der a ordem. Não poderá olhar
outra nos olhos e muito menos falar com outro.
Não tenho a prática de dividi o que e meu então sem sexo a três com outro
homem, mas poderá ter com outra mulher.”
— Que ridículo.
“Eu terei outras parceiras e você somente vai olhar e me tocar quando eu
estiver com outra.”
— Maldito.
"Participa uma vez ao mês da festa do
"Amos ou Senhor” aonde vai se vestir com roupas fetichistas e dará prazer
ao seu senhor.”
“E usará uma coleira na qual representa que tem um dono que no caso sou
eu.”
Como uma pessoa pode gostar de ver outra, sentir dor é algo que ainda não
consigo entender, mas se for como ele fez da última vez e de boa eu até
gostei, deu um tesão que não sei explicar e eu quero de novo.
— Que cara de pau como pode ser tão safado para não dizer outra coisa. Eu
balanço a cabeça e fico imaginando-me vestida para agradar ele e acabei
rindo e falando sozinha.
— Que safado.
— Eu?
Eu olho ele estava parado na minha frente sorrindo, não aguentei e quase
parto para cima dele e me levantei com classe ao me lembrar da madame.
Este homem que não trabalha vai ficar me vigiando.
— Jamais aceitaria isto Greco, você é muito devasso. Mostro os papéis a ele
que sorri. — Que fetiche é este?
— Prazer pequena em ver sua bocetinha rosadinha gritando de prazer
quando eu meto a mão na sua bunda e olha ela quase grita ao sentir o prazer
que eu dou a ela. Ele me puxa com força e me aperta em seu corpo. —
Foder este cuzinho tão apertadinho com meu pau envergado eu vou arrancar
cada gemido desta boca. Eu sinto sua boca na minha e eu quase gozando
estava molhadinha. — Está molhadinha pequena e gosta mais do que eu
deste mundo de perversão.
Ele me solta e dá seu melhor sorriso e ainda fala antes de sair e me deixar
molhada.
— Hoje vai ao clube.

Ele simplesmente falou que queria falar, jogou toda bomba e saiu sem ao
menos olhar para trás.
Perdi a vontade de ficar, estava já ansiosa e com medo do que ia acontecer
voltei ao quarto e estava no banho tentando entender tudo que se passava
em minha vida e quando saio do banho dou de cara com a Dora em um
terninho escuro, os cabelos com coque e sorridente.
— Voltou cedo da praia, o que ouve?
— Diabo apareceu e pôs fogo e saiu cuspindo fogo.
— Nossa! Que coisa que não entendi foi nada, mas vejamos... Ela andava
atrás de mim e falava. — O senhor apareceu e mandou você subir.
— Quase isto ele disse que vou ao clube hoje.
Ela se sentou e balançando a cabeça brava. Começou a falar sem parar.
— Mas você não está preparada, não pode ir ainda.
— Explique a ele, querida.
Eu me trocava e pegava o celular para achar algo na internet para ler sobre
o assunto e me prevenir.
— O que está fazendo?
— Procurando algo na internet assim saberei o que fazer.
— Larga de ser boba, garota eu estou aqui para isto venha.
Ela me puxou para a sala e falava sem parar no enorme sofá eu me jogo e
ouvindo ela dizer as loucuras.
O melhor era os gestos que ela fazia e às vezes ria, era muita coisa
interessante. Ela me mostra umas fotos do celular dela e falava como
funcionava.
— Tem dúvidas? Ela falou me encarando. — Diz a garota.
— Todas. Eu rir. — E se eu não sentir prazer nisso tudo?
— Essa é a questão, por isso que você tem que experimentar para ver se
você gosta porque nem todo mundo sente prazer com isso, eu, por exemplo,
não sinto. Mas tem mulheres que adoram e o auge do prazer para elas, então
você precisa ir pessoalmente e ver se você vai gostar, mas as regras você já
sabe sem tocar, sem falar e sem ter ação nenhuma.
— Então significa que ele é o todo-poderoso tanto aqui quanto lá?
— Sim ele manda aqui e lá e lá é pior porque você é somente dele, mas ele
pode ser de todo mundo, a partir do momento que ele não tem uma
submissa ele pode ter todas as mulheres que ele quiser e você já não vai
poder ter outros homens.
Por que eu teria um dono? — Porque você está indo com ele e está lhe
apresentando aquele mundo, então ninguém pode te tocar e você não pode
ter outro homem a partir do momento que você escolher e aceitar.
— Mas não tenho dono e nem quero.
— Tudo bem, mas se você aceitar participar daquele mundo, escolher ele
como seu dono, aí você não pode ser de outro homem. Ela repetia sem parar
que ele seria o meu dono e de uma certa forma ele já era o meu dono.
— Essas Regras são dele ou é do clube?
— Muitas são do clube, outras são da sociedade BDSM e outras são dele
por achar que tem que ser bem-organizado e limpo. Quando você chega na
porta do clube você já tem que assinar um termo de acordo como uma das
regras.
Tento não pensar, mas a minha cabeça girava, os meus pensamentos
estavam confusos, eu tinha lido muito sobre este mundo, mas nunca me
interessei. Afinal sempre odiei tomar um tapa no sexo e com ele a dor foi
diferente. Foi algo que mudou dentro de mim, me deu uma sensação
prazerosa, algo que fez perder os sentidos e me dava prazer como eu nunca
senti antes.
— Você já escolheu a roupa ou ele disse para você usar alguma especial?
— Só o que me faltava né Dora ele ainda ter que escolher a roupa. Me
poupe-me, isso tudo me cansa sabia. Andei de um lado para o outro e fiquei
imaginando e pensando como seria e ela simplesmente saiu e bateu à porta
não disse nada fiquei mais confuso ainda. Era novo para mim, mas sei que
seria prazeroso, mas também sei que poderia me machucar e me magoar.
Por tudo que aprendi e ele falou, nem tudo será flores e nem prazeroso, é
algo que vou ter que conquistar, é um espaço, foi o que entendi.
— Espera. Grito me olhando no enorme espelho. — Eu não preciso de
espaço na vida daquele diabo.
Percebo que era como se eu tivesse que conquistar o meu espaço na vida
dele, essa sensação que eu tenho é estranho sentir isso.
Voltei ao quarto, abrir o closet e fiquei olhando qual roupa usaria o que eu
usaria para esta ocasião, ali não tinha nada. Afinal, se é um clube onde rola
orgia e muito sexo, ali só tinha vestido longos e algumas lingeries. Não era
nada de puta e já estava desanimada quando ouço a Dora entrar gritando.
— Corre, venha escolher seu look Luna.
Quando chego à porta do quarto, ela estava com uma linda peça vermelha
nas mãos e balançava rindo. Eu estava achando exagero porque era uma
peça de couro de vinil que brilhava demais.
— Uma corrente seria bem mais sexy e provocante. Ela me olhou e fingiu
não entender e me mostrou uma preta horrível.
— Você não tem nada com correntes, de repente ia ficar mais provocante do
que você acha a Dora?
— Não e não, não... Luna para você a primeira vez é melhor esse daqui ele
todo em vinil você vai ficar bem putinha olha essa sainha rodadinha vai te
deixar bem sexy embaixo você vai sem calcinha. Eu tenho certeza de que o
senhor vai adorar.
— Não gostei muito, mas me dê eu vou experimentar e depois decidimos.
Corri até o quarto com a roupa toda animada parecia uma garotinha que ia
vestir o seu vestido de formatura e me vestir quando me olhei no espelho
meu Deus eu fiquei outra mulher realmente a pequena saia deixou bem sexy
e sem a calcinha ficar mais gostosa eu parecia uma bailarina.
A pequena saia de filó vermelha e o couro em cima deu ar sexy e perigoso e
sobre abdômen várias tiras em couro de vinil nos seios ele ficava uma tira
maior nos mamilos.
— Como estou?
— Só falta o cabelo, vamos arrumar do jeito que tem que ser.
— Como assim do jeito que tem que ser não entendi Dora?
— Faremos uma trança, eu quero ver a cara dele quando lhe vejo toda
submissa.
Voltei ao meu quarto, olhei naquele enorme espelho dourado que ficava de
frente para a porta e me apaixonei pela roupa, eu estava tão perfeita, tão
linda parecia uma garotinha, o meu tamanho já ajudava porque eu sou bem
pequena, por isso ele me chama de pequena veio sorriso na hora em meu
rosto ao lembrar dele meu Deus eu não posso me apaixonar por esse
homem eu não posso me apaixonar é proibido amor e paixão em minha vida
o meu passado jamais me deixará ser de outro homem.
Eu bato na minha cara na hora.
Passei o resto da tarde me preparando para a festa. Eu estava ansiosa com
uma mistura de medo e uma mistura de loucura, eu estava pensando em
como seria e aonde cheguei em um ano da minha vida tudo estava tão
difícil, eu estava cheia de contas para pagar e sem nenhuma renda fiz tantos
empréstimos, penhorei a casa dos meus pais vendi o meu carro do ano e
quase acabei com o nome da minha família na cidade onde nasci para pagar
dívidas e tentar amenizar o passado. Mas é engraçado que todas às vezes
que eu me olhava no espelho o meu passado me cobrava e eu lembrava que
eu não podia me apaixonar porque eu não podia amar. Mesmo ele sendo um
homem maravilhoso como o Greco, ele tem todos os defeitos, é arrogante, é
grosso, dono de uma soberba enorme, mas também sabe levar uma mulher a
loucura ele tem me conquistando aos poucos ele tem me mostrado coisas
que jamais conhecia, coisas que eu jamais senti, isso eu não posso.

— Me apaixonar por ele? NÃO.


De uma certa forma estava gostando de tudo aquilo, estava me sentindo
diferente, já não era mais aquela garotinha do interior e sim uma mulher. A
minha vida toda eu fui a única filha única e criada para ser esposa e nada,
além disso. Até que o destino mudou minha vida e me levou até a capital de
uma forma trágica, mas mudou todo o meu destino.
— Como eu estou Dora? Eu rodava como uma garotinha para ver.
— Uma perfeita princesa da putaria.
O coração acelerado, as mãos trêmulas suando e o medo bateu mais forte do
que o prazer, eu não sabia o que ia acontecer do outro lado daquela porta, eu
apenas sabia que eu ia estar com ele e fiquei ansiosa esperando o momento
e a Dora me trouxe uma Capa Vermelha para combinar com a minha roupa
e uma máscara eu fiquei pronta espera dele aparecer para me levar.
—— Que demora. Eu estava impaciente.
Quando ouço barulho na porta achei que fosse ele, mas era o Romeu, ele
apenas fez gestos, estava todo de preto a caráter parecia um carrasco eu
quase rir.
Eu já estava derretida de tanto desespero e ele apenas chamou o elevador e
eu atrás como uma escrava.
— Boa festa, princesa. Dora grita.
— Achei que ele viria me buscar?
— O Senhor espera que ele tenha um imprevisto.
Quando eu desci no elevador os meus joelhos dobravam, eu estava com
medo, mas eu precisava ir e desço, eu precisava conhecer esse mundo e se
eu não gostar eu simplesmente vou dizer que não. E se eu gostar? Esse é o
problema, esse é o meu medo gostar de tudo aquilo e não ter como voltar
atrás depois quando eu cheguei no salão lá já estava lotado todos falavam
ao mesmo tempo, eu estava começando a ficar zonza, passo as mãos sobre a
teste e vejo que suava de nervoso e pode ser pela ansiedade. Caminhei pelo
enorme corredor junto ao Romeu e chegamos a porta do clube, ele
empurrou as portas e eu respiro fundo levantando o rosto. Me passou tudo
que a Dora me ensinou e eu tentava respirar corretamente, mas eu estava
com medo.
Quando eu passo a porta eu o procurava entre todos e vi que ele estava tão
próximo, aquele corpo era reconhecível de longe e sinto mais nervoso ainda
ao me sentir desprezada por ele, odiei ter que ser levado pelo Romeu e não
por ele.
Falando com um grupo de pessoas, ele se vira com tudo e eu tenho um
impacto ao ver o todo-poderoso Greco quase nu sendo coberto apenas com
a capa preta e uma máscara preta e quando desço os olhos vejo que seu
corpo estava sendo marcado por corda cheia de nó, eu tento não me choca,
mas era tarde eu quase cubro a boca ao ver e descendo os olhos em sua mão
um enorme chicote de couro preto.
Senti me molhar na hora ele estava mais poderoso parecendo o próprio
diabo ao vivo. Eu percebi que tudo estava mudando quando olho para ele
todo misterioso e já quando sinto ele toca a minha cintura afundando os
dedos e passou a outra mão sobre a minha trança e beijou.
—— Minha diabinha. Ele me aperta a mão. — Beba tudo de uma vez. Ele
me entrega uma taça com uma bebida vermelha e eu obedeço.
Achei que ele ia me beijar ou algo assim, sinto sua boca tocar a minha pele
e descer e tuas mãos entra por debaixo da saia e ele sussurrava em meu
ouvido.
— Peladinha, que delícia!
Ele desliza o dedo para a minha virilha e sinto aperta a minha aberta quente,
eu estava entregue no canto do clube e eu tentando olhar para ver se alguém
olhava que ingênua eu fui ali era o lugar para isto. Ele com dois dedos me
enfiava algo, sinto uma ardência no meu “Precioso” tento me afastar e ele
me puxar. — Relaxar bebê. Passou o dedo de volta a minha abertura quente
e senti a ardência na frente e ele sussurrou bem meloso. — Meu presente
pela sua primeira vez.
Eu tentava andar e me mover sentindo a ardência nos dois lugares, eu sentia
algo quente e sabia que era para me deixar excitada, mas nem precisava
disso eu estava quase explodindo de prazer.
— Hoje você é somente visitante, então tudo que acontecer aqui é o que
acontecerá futuramente, mas hoje você não vai participar, somente ver e
fique do meu lado.
Passamos um enorme corredor olhando cada parte tinha várias mesas em
madeira com toalhas vermelhas, flores artificiais em vermelho com dourado
e no teto alto com bastante luzes e cores dourada com vermelho quando
passamos um enorme palco onde tinha várias pessoas em cima dançando e
quando eu olho a galera embaixo dançando olho e vejo mulheres e homens
nus e alguns fantasiados pareciam alucinados, parecia o próprio inferno. O
lugar estava muito abafado, lotado, uma bagunça misturada na putaria com
muita orgia e bebida cara.
— Aqui você pode apenas observar ou praticar se sentir à vontade.
Ele passeava com sua arrogância e aquele poder que ele exalava ao mundo,
muitas mulheres babavam e aparavam na frente dele acariciando seu
abdômen ele se sentia o máximo e ria as deixando descer a mão sobre seu
corpo.
— Deliciosas… hshshsh. Ele falava para as garotas e eu apenas fingia não
ver.— Eu volto para o show.
Passamos pela masmorra da hora me mostrou cada parte daquele lugar tem
um homem com o pescoço enfiado no buraco e mulheres batendo na bunda
dele já estava vermelha e não ia demorar sangrar eu balancei a cabeça e
passamos no enorme corredor indo para outra sala e lá, sim, era outra orgia
de mulheres e homens transando dançando e felizes, pelo que percebi era
casais, eles trocavam mulheres com mulheres, homens com homens era
mais ou menos isso.
— Aqui os casais se trocam e podem praticar com todos e fica a escolha.
Ele me olhou e continuou a caminhar pelo clube e passamos num enorme
corredor e fomos parte principal o aquário eu vi na foto que a Dora me
mostrou um aquário todo em fume dentro pessoas transando dançando e se
divertindo ele parou não disse uma só palavra apenas balançar o seu chicote
foi quando uma morena se aproximou e acariciou o abdômen dele e vejo
que ele abre a enorme capa e estava com o pau duro safado e ela sobe
beijando o corpo dele e a mão acariciando o pau dele eu tento não olhar era
demais para mim. Não pode ser ciúmes, eu espero que não e virei o rosto
olhando para o outro lado para não ver aquela cena
— Você está louca para gozar no meu chicote.
Ele passou a mão no corpo dela puxando-a pelos cabelos e jogou-a na
parede, eu fiquei encostada, eu queria não olhar, mas a curiosidade era
grande, olhei e ele me encarou automaticamente, seus olhos riam de mim,
eu estava trêmula e com raiva era muito para mim ele passou a mão na
bunda dela e levantou o chicote eu ouço a primeira chicotada e a segunda
ele viu que eu estava com rosto virado com uma de suas mãos ele puxou o
meu rosto.
— Olha. Eu olhei ele deu um sorriso achei que ele foderia ali mesmo, mas
deu uma tapinha na bunda dela e vejo ela tentar beijar ele e vira o rosto e
saiu toda satisfeita em apanhar do chicote dele ele segurou em minha mão e
me puxou me levando para o outro túnel quando passamos olhei cada canto
e senti uma mão me tocar e a outra puxar a minha enorme capa eu seguro
firme para não ficar praticamente nua naquele lugar foi quando ele parou e
vi uma mulher presa na masmorra.
Ele ficou enlouquecido ao ver a bunda dela é enorme ela tinha uma bunda
bem avantajada ele parou, balançou a cabeça e ainda passou a mão no pau
na minha frente ele estava excitado. E quando olho era o árabe todo
sorridente parecia estar bêbado.
Eu não tinha cabeça para nada, ele ficou em pé me olhando e arrumou a
minha capa no lugar e meus olhos voltam ao Greco que acariciava a bunda
da mulher que estava vermelha e ele pegou uma chibata e bateu na bunda
dela três vezes e enfiava um vibrador.
— Vou foder está bunda, enfiar tudo no seu cuzão agora bem gostoso para
você aprender a nunca, mas ficar com essa bunda tão gostosa na minha
frente.
Eu não acreditei quando ele disse isso que espantei com tudo aquilo que
nem ouvia o que o árabe falava. E me tocava o braço ele estava fora de si e
quando eu olho eu quase caí me seguro no árabe.
— Quer sair daqui? Ele me segura a mão. — Aqui não é lugar para você.
— Por favor. Eu disse quase chorando.
Eu ainda olho e vi quando ele colocou a camisinha e ele enfiava nela com
tudo, foi a pior cena que eu vi em minha vida ele fodendo outra na minha
frente e ainda sorriu é esqueceu que eu estava ali.
Sou tão boba que pensava que ele não tinha uma submissa, que ele poderia
tudo como diz a Dora e eu não podia nada, mas isso tudo ia mudar, ele
gemia alto e os seus gemidos me incomodavam, sentir ciúmes, sentir raiva
de ver a cena sair pelo enorme corredor segurada pelo árabe e sem forças de
seguir eu me encosto na parede gelada. Eu estava piscando, estava molhada
de tesão, aquela bebida e o que ele colocou em mim, estava me
enlouquecendo, eu sentia um fogo sair de dentro de mim e quando me vi
enfiei a mão por baixo e aperto era uma sensação louca, eu estava quase
explodindo.
— Como ele pode lhe trazer neste lugar, não sente amor por você. Ele não
lhe valoriza princesa.
— Sou apenas uma prostituta. Quase chorando e o corpo ardendo saiu tão
rápido e eu olho muito triste. — Me perdoe.
Eu já estava tentando sair, ele estava tão colado em mim e eu excitada com
aquelas coisas estranhas sentindo de mim e quando olho ele estava parado
com a mão na cintura e balançando o chicote, o verdadeiro diabo e já veio
mil coisas em minha cabeça. Pronto agora ele vai querer me foder a força
estou ferrada olhei para o árabe e eu me afasto dele era a melhor coisa a
fazer é vejo ele saindo como um cachorrinho.
— Estou indo embora.
Ele me puxou pelos braços e saiu me carregando, as pernas bambas, o corpo
tremendo algo estava errado comigo eu nunca sentir tão tesão na minha
vida, a abertura pulsava e meu "precioso" latejava.
— Ainda não. E será castigada e depois cuido do árabe.
Me puxava a força pelo braço me levando para uma escuridão, muitas
pessoas transando e as luzes batia nos olhos e me deixava mais tonta ainda
e o cheiro de suor com sexo era algo tudo fascinante, mas também parecia
um porão, o local era algo mais escondido talvez fosse para famosas algo
assim não sei dizer.
— Todo aqui tem uma submissa, ele pode transar com todos se ele quiser,
ele pode fazer tudo aquilo que quiser e dependendo do acordo que o
dominador tem com a submissa ela também pode mesmo sendo uma
submissa. Eu espero que você entenda o que eu quero mostrar.
Ele abriu a enorme porta do porão ela chegou a fazer sentir arrepios na alma
saindo pegando nos poros a minha enorme trança batia na cintura fazia
cócegas quando chegamos, era o lugar mais abafado com mesas estofadas
de vermelhos e correntes penduradas no teto sem música e o silêncio você
ouvia somente o barulho do chicote e gemidos, eu estava assustada com
aquilo e todos nus.
O barulho vinha de todos os lugares e se misturavam era uma sensação
maravilhosa ele estava distante soltou a minha mão e vejo o porquê: Estava
de olho uma linda loira sentada na poltrona no fundo, seus seios enormes
tiveram inveja era perfeita e eu toda pequenina perto dela me puxando ele
me joga em cima da mesa de couro vermelha toda estofada e tira minha
capa deixando cair na mesa e abrindo minhas pernas com a dele.
O meu corpo estava explodindo, eu estava molhada e ele me beijar o
pescoço e desce dando mordidas e sua mão abrindo os lábios da minha
abertura quente e excitada.
— Meladinha.
A boca macia dele me tocar passando, pelos meus mamilos mordendo e eu
em êxtase total nem vi quando a outra mulher chegou e senti que ela estava
do meu lado eu enlouquecida com a boca dele em mim e seu dedo me
fodendo a abertura quente e úmida eu apenas gemia e ele puxa outra loira e
enfia a mão nela e vejo que ele passava a mão em mim e nela eu viro o
rosto não quero ver.
— Abra os olhos e veja.
Tudo estava me deixando excitada, quase gozando, mas também estava me
matando, me deixando com o coração destruído e a alma pesada. Mas, por
que eu estava tendo aquela sensação e não o contrário, eu não tinha
sentimento por ele ou eu tinha sentimento por ele? Parecia que ele é o
homem da minha vida, eu estava me doendo vendo ela tocar no pau dele,
ela descia a mão para baixo e a acima e deslizava sua mão meu corpo
acariciando chegando na, nos lábios da minha vagina ele passava no vai e
vem eu tento não sentir nada eu viro o rosto e ele morde meu lábio puxando
para a boca dele.
Com apenas uma mão ele vira a mulher de quatro naquela enorme mesa e
com seu chicote ele bate nela, na bunda várias vezes e ela geme, ainda
rebolava para ele, eu não estava olhando, mas a sensação de que ela sentia a
mesma sensação de que eu sentia eu queria apanhar no lugar dela o que deu
em mim eu não estava me reconhecendo eu estava tendo sensações que eu
nunca tive na minha vida, não posso sentir à vontade de apanhar.
Parecia que ele queria me mostrar que se eu não fosse sua submissa ele
faria isso todas as noites com outra. Que se dane que ele foda todas, mas eu
não serei sua submissa. Ele tirou a ponta do chicote algo parecia um
vibrador e de camisinha na ponta eu não o acreditei já estava preparado para
a foda e enfia dentro dela de uma forma prazerosa ela rebola e estava
sentindo prazer e ele batia com a outra mão só cara dela. Eu tento sair da
mesa ele me empurra com o corpo dele e me enfia dois dedos de uma vez
com toda força me fodendo como um animal, e masturbava o meu clitóris
no vai e vem alucinante eu estava molhada e ele fodendo ela com o
vibrador e desceu a boca sobre meu pescoço lambendo e quando vejo ele
estava no meio da minhas pernas abriu colocando na mesa e meteu a boca
metendo na minha abertura e fodendo a loira com o vibrado tão prazerosa
sua língua eu quase gemi alto quando sinto a mão dela acariciar o meu
mamilo ela puxa com força e ele fodia nós duas eu quase gozei e me perdi
ali.

“O que estou fazendo? ”


Chupando meu clitóris e ele chupava dando mordida e subia e descia me
deixando molhada, eu estava quase enlouquecendo, eu quase segure os
cabelos dele, mas eu me contive. Quando vejo a mão dela achar a minha
trança e a boca dela tocou na minha, quando eu tive como sair ela me beijou
a boca, ela me lambia de uma forma tão prazerosa ele levantou o rosto e viu
que ela me beijava, ele me chupava meu Deus, o que está acontecendo
porque estou deixando isso? Eu não estava me reconhecendo aquela mulher
estava com a boca na minha boca e eu deixei e ele lambuzando toda minha
abertura quente molhada eu ia gozar na boca dele, quando puxa os cabelos
dele e soltou os gemidos ele larga meu clitóris e me olha nos olhos.
— Não vai gozar
Meu Deus, como eu pude fazer tudo isso, como deixei me levar pelo prazer,
orgia, aquilo tudo mexer com seus pensamentos com a minha cabeça e eu
não poderia nem dizer que eu estava embebedada porque eu não bebi tanto
álcool assim, foi apenas um drinque. Eu olhei, ele estava ainda me
encarando, eu tentando sair daquela dominação, eu quase desmaio quando
desço as penas da mesa e tinha a certeza que foi o que ele me deu para
beber.
— Você batizou a bebida maldito.
Ele não disse nada, apenas sorriu e tentou me segurar, eu o empurro saindo
da mesa com tudo, eu estava fora de mim e larguei tudo ali, sair correndo
como uma louca pelos corredores escuros, não sabia como sair dali eu o
deixei lá, eu não queria saber não queria ver eu não queria que ele me
tocasse.
Mas estamos explodindo o tesão estava me deixando louca, eu senti a
minha boceta estourada, ela estava estourando de tesão, o clitóris estava
inchado e a vontade de se fodida era maior ainda. Como eu queria sentir ele
dentro de mim quando vi tocar a bunda daquela mulher, eu queria que fosse
eu, o que está acontecendo comigo?
Entrei no elevador sem forças sair daquele lugar, eu não conseguia nem
respirar, eu não conseguia nem me tocar porque a minha perna estava
arrepiada e com raiva de me deixar levar pela luxúria.
Eu estava tão excitada que sinto a perna molhada, eu precisava me tocar,
mas eu não podia me tocar se eu chegasse ao prazer. Cheguei correndo no
meu quarto tirando a roupa joguei tudo para qualquer lado entrei embaixo
do chuveiro na água gelada o corpo tremendo a boceta latejando louca para
transa louca para gozar e vou acabar enfiando o dedo em mim, mas seria
um ponto para ele não poderia deixar isso acontecer sinto minha pele
queimar o corpo arder e a vontade de transar e gozar a noite toda era isso
que ele queria era isso que ele queria me mostrar que eu ia gostar daquele
lugar e pior que gostei daquele maldito lugar era algo que me chamava que
me mostrava que o prazer era diferente eu não sei explicar, mas eu quero
muito e preciso gozar.
— O que ele fez comigo?
Sai do chuveiro eu não me reconhecia, eu estava vermelha e queimando e
quando chego ao quarto eu quase desmaio ele estava em pé nu me
esperando.
— Apenas lhe mostrando o verdadeiro prazer pequena.
Quando sair do chuveiro ele estava em pé no quarto já me esperava e eu
estava com tanto ódio dele com tanta raiva e tesão, ao mesmo tempo, eu
queria bater, xingar, gritar, quebrar tudo dentro daquele quarto. Mas eu
simplesmente como uma cadela esperando que ele me tocasse, que ele me
fodesse, ser que ele me fizesse dele. Sinceramente eu não estava me
reconhecendo, não sou eu.
— Não era para sair desse jeito, eu vejo que você gosta de ser castigada.
— Cansou de foder e pode ir embora, eu não quero ser tocada por você.
— Que eu saiba você não tem de querer e eu quero te foder agora.
— Não vai me tocar, eu tento escapar dele, corri pela sala e fica difícil, mas
louca para que ele me pegasse logo me batesse na cinta.
O meu Deus os sentimentos são loucos demais, o corpo pedia por ele, eu
estava inchada e não conseguia parar, quieta eu andava de um lado ao outro.
— Você está louca para gozar.
Tento fugir para sala, aí sinto quando ele corre atrás de mim me puxa pela
trança, quando ele me puxou pela trança eu já estava a ponto de explodir,
sinto a sua mão passar pelo mamilo e aperta.
—— Está louca para se fodida.
Ele apertou tão forte os meus mamilos durinhos apertando e puxando
deixando a marca sobre a minha pele eu tento afastar, mas a bunda já estava
empinada roçando no pau dele maldito tesão que eu sinto por esse homem
quando ele puxa a minha trança eu sinto a boca dele descer sobre a minha
pele, o ombro o dente passando raspando. A boca dele descia pelas minhas
costas e a mão pela frente entrando sobre os lábios da minha vagina
molhada ele apenas mordeu as minhas costas passando sentido chegando na
minha cintura.
— Está molhada, cadela está louca para gozar, seu clitóris está inchado. Eu
queria abrir e ele caiu de boca, mas fui forte me jogou no sofá e mordeu os
lábios, o virou o copo de Whisky lavou a boca e com uma pedra de gelo na
boca ele desceu os seus lábios. Deus quando aquele gelo tocou o meu
clitóris inchado louco para gozar e gritei.
— Hshshshshsh…. Saiu tão rápido.
Segurei seus cabelos e ele lambuzou toda a minha abertura quente e úmida
com aquele gelo e com a sua boca sua língua subia, descia no vai e vem e
eu urrava, gemia e gritava de prazer, sua língua me fodia com força e me
lambuzava. Segurei seus cabelos e o fodi fazendo movimentos com o
quadril e eu fodia a boca dele, eu sabia que não ia aguentar.
— Goza na minha boca, me lambuza. Ele veio atrás porque ele sabia que eu
estava explodindo de tesão ao tocar meu clitóris ele sabia que eu ia explodir
foi uma lambida, duas lambidas, três lambidas e eu grito segurando os seus
cabelos e ele lambendo tudo. — Que saborosa. Eu me retorcia em sua boca
e ele lambuzava e gemia nos meus lábios vaginais. — Minha.
Ele apenas me virou de quatro no sofá e sinto a boca dele entrar e sair do
meu corpo, a minha pele arrepiada nunca sentir isso, eu estava quase
implorando para ele me foder. Meu Deus esse homem está acabando
comigo me levando a loucura, ele fazia coisas que até Deus duvida, o corpo
tremendo, a pele implorando, eu o queria dentro de mim e logo eu
implorava, eu queria implorar, mas eu não queria falar, mas ele sentia pelas
minhas partes mais íntimas que pulsava de vontade de sentir eu dentro de
mim, sinto a mão dele entrar no meu “Precioso”. Ele lambuzar e lambuzar
no vai vem e com apenas uma mão sinto pau dele entrar tão forte que a
minha vagina chega a melar, entrou e bombeava tão forte me batendo na
bunda e puxando a minha trança enrolada no pulso.
— Minha cadela é minha. Rebola está bucetinha que vou te encher de porra.
Me puxava, era violento e grosso ao mesmo tempo, mas era maravilhoso,
era prazeroso, eu queria apanhar novamente, ele puxava e batia no meu
corpo na minha pele, a outra mão puxando meu seio com força. Ele estava
como um animal entrando e saindo de dentro da minha bucetinha molhada e
apertada. — Vou foder seu buraquinho bem gostoso, eu sei que você adora.
É minha putinha, você é a minha submissa e mesmo que diga não será
minha.
Cuspiu na minha bunda e lambuzou com os dedos e sinto escorrer pela
bunda e o pau dele me entrar a cabeça, eu não aguentava de dor e prazer, eu
tentava me segurar no braço do sofá e ele entrava e saía tão forte tão
prazeroso e eu queria muito mais desse homem dentro de mim meu Deus eu
perdi o juízo aquela cena dele fodendo outra me deu um tesão que nunca
sentir. Vi a cena na minha cabeça ao fechar os olhos e ele me fodi tão
gostoso no entra e sai entra e sai tão maravilhoso e ele batia pegou as duas
mãos abrindo a polpa da minha bunda, levantou minha bunda bem no alto e
entrava olhando o estrago que ele fazia.
— Você é gostosa demais esse seu buraquinho muito gostoso eu vou encher
ele de porra se prepara se segura que vai ser agora.
Ele levantou minha bunda no alto com as suas duas mãos e eu arrumava as
mãos para segurar no braço do sofá naquela parede em qualquer lugar. Sinto
ele abrindo as partes da minha bunda, não vai vem não vai e vem e a sua
respiração forte, seus gemidos misturava com o meu, eu estava perdendo
em sentidos, estava perdendo tudo ali, mas estava prazeroso aquele homem
dentro de mim me dando prazer, eu ia gritar.
— Eu vou gozar, eu vou gozar. Saiu sem ar gemendo sem respiração sem
forças. — Eu estou gozando, mas…. Mas…
— Eu estou gostando que delícia.
Grita meu nome quero ouvir da sua boca eu quero você implorar por mim.
Tentei me segurar para não gritar, tentei me segurar para não chamar o
maldito nome, mas o desejo explodindo e me fazendo perde o sentido do
meu corpo, eu não estava conseguindo me controlar, é um prazer imenso
esse homem entrando e saindo de dentro de mim eu sinto que ele também
estava explodindo no orgasmo quando sinto que a exposição do meu
orgasmo vem em mim eu perdi os sentidos e sair em meio gemidos e meios
em gritos.
—— Lourenzzoooo…. hshshshshs… —— Lourenzooo.
Sinto o orgasmo dele explodir dentro do meu Precioso e afrouxando ele sem
forças caiu sobre o meu corpo, eu não aguentava nem o meu, ainda tive que
segurar o dele. Ele sem ar saiu de dentro de mim e eu quase não aguentei
ficar em pé. Ele sem forças do meu lado e eu jogando de um lado para o
outro eu precisava ir ao banheiro me lavar novamente, ele me olhou com
seu melhor sorriso ainda sem força e tudo carinhoso puxou a minha trança e
tirou de cima do meu seio.
— Você é maravilhosa, é minha, você sabe disso e não adianta você fugir e
nem dizer que não. Ele me beija e eu fico em cima do corpo dele toda suja e
suada. — Está na tua pele, está no teu sangue, está dentro de você que você
é minha. Eu ia saindo para o banheiro e ele gritou: — Minha Submissa.
Eu estava quase no banheiro e olho para ele, estava lá aquele maldito
homem que tem o dom de me tira o chão. Eu não disse nada, eu não tinha o
que dizer e sim sentir entro no banho o corpo avermelhado e queimando
pelos tapas.
— Maldito. Eu digo em meios sorrisos. E quando saio do banho todo
mudado após gozar e sentir me viva eu deixo a toalha cair para provocá-lo
continua no sexo e quando olho cadê ele? Ele simplesmente falou tudo que
queria e saiu como se nada tivesse acontecido como se ele fosse o dono do
mundo e eu fosse a sua escrava, de certa forma era mais ou menos isso que
estava acontecendo. — Que antidoto é este?
Ele me enfeitiçou. Me deixei levar pelo momento do prazer da luxúria com
ele que se dane já aconteceu e amanhã é outro dia. Me jogo na cama com a
cabeça ainda rodando, mas o coração quentinho e feliz ele se foi depois de
me usar bastante mais ou menos isso, mas quem se importa com isso o que
importa é o prazer. Pela manhã amanheci outra pessoa, mas estava com
sentimentos confusos, cheio de dúvidas, cheio de perguntas, cheio de
rancor, cheio de remorso e cheia de vontades.
—— Dora, achei que não viria hoje?
— Vim te fazer companhia e ver se você quer conversar, afinal como foi a
noite?
— Você deve saber melhor do que eu como tudo terminou. Peguei a xícara
de café e me sentei na sacada, o dia estava lindo— Quero andar de barco,
de escuna, caiaque, de qualquer coisa, mas eu queria sair desse lugar um
pouco, como faço para ter um passeio assim?
—— Vai ser difícil menina, o homem é muito controlador, mas posso ver se
consigo alguma coisa você não quer conversar sobre a noite?
— Conversamos no barco, o que você acha? Eu e você vamos fazer um
passeio juntas e assim tirarei as minhas dúvidas e você me explica algumas.
Ela saiu e eu fui me arrumar para o passeio. Eu sabia que ele ia aceitar,
afinal era para uma boa causa, eu tinha muitas coisas para perguntar. Eu
estava cansada daquele lugar, eu não queria ver ele, eu não queria encontrar
com ele, eu não queria sentir ele porque eu sei que tudo que sinto seria em
vão.
Não demorou, ela chegou já prontinha para a gente ir para o passeio e eu
toda animada. Eu sabia que ele ia deixar, eu acho que ele já estava me
conhecendo perfeitamente, sabia como eu estava me sentindo, hoje estou
me sentindo péssima, cheio de remorso, cheia de medos.
— Vejo que ele deixou a sua prisioneira passear. Eu rir toda animada e
quando eu saio a porta do quarto eu vejo Romeu na porta esperando claro
que ele ia mandar o capanga.
Ele apenas balançou a cabeça e me seguiu e ela junto comigo, segurando a
minha bolsa e a dela, descemos.
Quando eu olhei para o corredor, ele estava lá, eu vi o rosto, não queria nem
olhar para ele, estava tão lindo, mas eu olhei de relance, não podia olhar
para aquele homem se não ia acabar naquele escritório de pernas abertas
novamente com ele dentro de mim. Não era isso que eu queria, eu precisava
ficar sozinha, eu precisava respirar, era algo tudo muito difícil eram
decisões a serem tomadas que não era tão fáceis porque se eu entrar nesse
mundo eu posso não conseguir sair. Chegamos no barco, quando me sento
olhando o mar me sinto zonza e cheia de medos.
— Respire.
— Por favor, não me mande respirar, eu vou enlouquecer, Dora.
Confusões de sentimento a cabeça estava quase pirando, a primeira coisa
que eu faço é andar de um lado para o outro e ela percebe o quanto eu
estava meio desesperada virando a garrafa de vinho na boca e ela toma de
mim.
— Ficou louca, o que deu em você? Me explica o que aconteceu para você
ficar tão abalada assim.
— Beijei uma mulher caralho. Eu grito. — Veja bem, Dora não é que eu
seja puritana, não é que eu seja contra que eu tenha algum preconceito, mas
é que eu venho de uma família tradicional. Na qual eu só tive um namorado
e meu único noivo ia me casar com ele. Tento respirar e olho para ela.
— O dia que a minha família descobrir o que eu sou de verdade, eles jamais
vão me perdoar. Pelas circunstâncias da minha vida eu fui obrigado a entrar
nesse mundo pela doença da minha mãe.
Ela viu meu desespero e me abraçou e eu quase choro em seus braços. Eu
estava chateada porque sabia que muitas coisas estavam mudando em
minha vida e eu ainda não estava preparada e acabei tendo que aceitar.
— Perdi a cabeça ontem, fiquei fora de mim e acabei fazendo coisas que eu
nunca fiz na minha vida que jamais faria se eu não estivesse tão alucinada.
— Mas beijar uma mulher é a coisa mais natural que existe, Luna.
— Dora não estou dizendo que não seja natural, estou dizendo que para
mim é mais difícil pôr tudo pela minha vida e eu me deixei levar pelo
momento do prazer e da luxúria e perdi a cabeça. Não bem aquilo que me
incomodava era outra coisa, eu sabia que meu coração estava sendo tomado
por ele e eu não podia e nem queria, eu passo as mãos sobre o rosto e
suspirou. — Eu estou com os sentimentos confusos, me sentindo
incomodada com tudo que eu vi ontem.
— Você sentiu ciúmes dele, está escrito na sua cara.
Eu não queria acreditar que fosse isso ciúmes dele, eu não queria acreditar
que ela tinha razão, não queria aceitar aquela situação e na realidade eu
queria qualquer coisa menos aceitar que eu estava com ciúmes dele.
Eu não acredito que eu estava com ciúmes dele, não pode ser, eu me
desesperei, as mãos na cabeça, a boca seca, a perna trêmula ao mar, tudo
aquilo estava me deixando tonta, zonza e perdida. Eu me desesperei ao ver
os sinais que eu jamais queria sentir e ainda me lembro da cartomante
dizendo eu fecho os olhos. “Ele está no seu destino e não adianta fugir, ele
será o céu e o inferno. ”
Eu não podia aceitar que eu poderia estar apaixonada por ele.
— Não pode ser, eu não posso estar com ciúmes dele.
Ela beijou os meus cabelos e olhou para ver onde estava o Romeu e
cochichou em meu ouvido.
— Apaixonada por ele.

Eu não podia acreditar e nem queria aceitar que me apaixonei por ele, como
eu deixei isto acontecer, eu olho para o mar em meio desespero, eu já era
prometida ao passado.
— Está na sua cara Luna que você está apaixonada por ele, você sentiu
ciúmes como você pode sentir ciúmes de alguém que você não tem
sentimento?
— Não é verdade, não é isso, eu estou meio perdida com tudo que eu vi lá,
estou confusa e com medo.
— Fale baixo, ele não pode saber.
— Não consigo entender na hora porque o chicote traz aquela sensação de
poder, aquela sensação gostosa na pele, eu chego a perder a voz e o controle
sobre mim, o orgasmo é forte, arrebatador como nunca senti antes, eu tenho
medo.
— Então significa que você gostou do lugar, mas está com medo.
— Sim, eu tenho medo disso, de gostar, tenho medo de não conseguir sair
quando quiser sair.
— Se você quiser sair um dia Luna, nem todas as pessoas conseguem sair
daquele mundo, por isso eu nunca entrei.
Tenho medo de não conseguir sair. Afinal eu ficaria com ele apenas um
ano, não é amor no qual você faz por amor.
Ela andou no barco e me deu outra taça de vinho e sentamos olhando o mar
estava um dia perfeito e eu ali chorando como uma criança mimada. Olho e
vejo o Romeu falando ao telefone e rindo o tempo todo.
— Ah, entendi, você está com medo por quê. Ela me abraça— Tem medo
do vício que é naquele mundo.
Me olhando ela sorriu e pensava passando as mãos sobre os cabelos, ela
bufou forte e me encara.
— É o ciúme como vai fazer, afinal sabemos que ele terá outras mulheres.
— Sim, eu sei e se eu não quiser ele pode arrumar outra submissa para ele,
não é isso, Dora?
— Ele pode até permanecer com você neste um ano, você ainda vai ser a
garota dele. Aquela que vai estar lhe esperando no quarto, porém quando
ele for para as festas no clube ele terá outras mulheres.
— Mas ele pode também ir ao clube e não ter outras mulheres ou não?
— Sim, ele pode participar de várias festas no clube, não ter nenhuma
mulher, somente se divertir com chicotes e nada mais.
E o porquê eu estava me importando se ele ia se divertir no clube com umas
duas ou dez mulheres, mulheres que merda de ciúmes e este cheguei a ficar
sem ar ao imaginar a situação que ódio e aquilo estava martelando dentro de
mim e realmente era ciúmes, eu estava com ciúme de saber que ele ia ter
outras mulheres.
Sinto o peito aperta a falta de ar e a vontade de chora foi algo estranho me
bateu um desespero e eu grito em meio ao barco:
— E o fim do mundo é uma catástrofe em minha vida. Não pode ser.
— Calma e só não deixe ele saber o que sente e o resto você controla e
lembre-se. A submissa tem o poder nas mãos, você só precisa saber usar.
Eu não me conformei com aquilo, eu precisava me manter distante dele e
respirar porque ele me tirava o chão e as minhas vontades, eu não sei
explicar o que acontece comigo quando estou com ele. Passeamos por
horas, falamos de tudo que queríamos e tirei todas as minhas dúvidas, ela
me disse tudo que eu precisava, mas eu não podia aceitar, não desta forma
eu já era a sua cachorrinha. Ele estava me pagando para lhe dar prazer e se
dele de uma certa forma eu já era submissa dele. Descemos na cidade
vizinha era uma pequena Ilha do lado oposto da dele era simples não era
como a dele toda luxuosa. As casas simples, todas coloridas com pequenos
bares, mas era super divertido, eu adoraria ficar ali passar a noite, mas eu
sei que não poderia e ruas estreitas de chão dava um ar praiano, eu amei.
Caminhamos pelas ruas e olhei o bar com uma decoração bem cafona,
parecia um bordel dos filmes, parecia divertido, mulheres na porta
dançando cantando e algumas crianças correndo, era um lugar perfeito para
se viver.
— É melhor voltarmos esta tarde. Romeu disse já parando na porta do bar,
sabia que eu tinha gostado do lugar e fez cara feia. — Não vai entrar
anuncia.
— Calma, falta apenas um presentinho especial.
Eu rir. Quando voltamos à ilha ele estava uma fera como sempre e com a
mão no bolso andava de um lado ao outro, eu apenas olhei do corredor
entrando no elevador, eu ainda balancei a cabeça que homem controlador.
Eu mal entrei e joguei a bolsa e tirei o biquíni para entrar no chuveiro e ele
chegou com tudo já gritando e reclamando e eu parada no meio da sala nua.
— Eu tenho certeza de que você faz para me provocar, que você faz todas
essas travessuras para me tirar do sério, é bem sua cara.
— O que fiz dessa vez eu não fiz nada, só fui ali e voltei, o que deu em
você é ciúmes? Está com ciúmes de mim, senhor Greco?
— Eu nunca tive ciúmes de mulher nenhuma e você não seria a primeira
minha cara. Ele tentava não me olhar nu na sua frente, chegava a fechar os
olhos e as mãos, ele cerrava os punhos e eu adorava a cara dele, os meus
mamilos duro ao ver o safado bravo que delícia de homem. — Ciúmes não
combinam com nossa relação e extremamente profissional.
— Então o que aconteceu dessa vez?
Estou aqui todinha a sua disposição. Eu estava sendo sarcástica porque eu
queria provocar a ira dele para que assim ele percebesse que eu estava aqui
e ele não ia precisar de outra. Ele virá ao rosto tentando me ignorar e eu
balanço a cabeça.
— Eu não me lembro de deixar você ir à Ilha do fundo, você atravessou
todinho o mar para ir lá na ilha do fundão, lá em um lugar proibido para
você Luna.
— A mil perdão, senhor. Isto não estava no meu contrato de cachorrinha.
——Não me provoque diaba. Sinto ele se aproximando e punhos cerrados e
ele fecha os olhos, eu sinto sua respiração quente em mim e a vontade de
beijá-lo falou mais alto e eu me afasto. — O que você foi fazer naquela
Ilha? Você não perdeu nada naquele lugar.
— Eu fui apenas comprar uns presentes para levar para minha família. Eu
olho para ele estava vermelho. — O que esconde Greco?
Ele apenas andava pelo quarto e foi até a sala e pegou um uísque e voltou
virando o copo e quando olho sinto que me encarava ele não tinha respostas
para a minha pergunta.
— Entendo ciúmes e assim nos tira o ar.
— Eu já disse caralho, eu não tenho ciúme de ninguém, muito menos de
você. Simplesmente você me tira do sério por me desobedecer e você
quebra todas as minhas regras, eu já disse para você que eu dito as regras.
— Continue sonhando, não vai ser do seu jeito porque você é um safado,
um pervertido sem vergonha que só pensa em sexo, então vai foder suas
vadias e me deixa em paz.
Eu jogando aquele monte de merda da boca para fora porque eu queria
mesmo era ser fodida por ele e louca para sentar-se nele.
— Percebo que você se comunica melhor com o corpo do que com
palavras, diaba.
Que maldito ainda se acha no direito de me insultar, eu ia destruir este
maldito, eu juro que vai lamber o chão que eu piso.
— Percebo que você se expressa melhor com seu pau do que com a sua
boca animal.

Os dias se passaram e eu ali trancado naquele lugar, eu já não suportava


ficar ali, e nem de ir à praia estava entediada com tudo ali e saudades de
casa. Ele me evitou e vi que ele estava vindo de madrugada ao meu quarto.
Na primeira noite eu vi o copo sujo no bar e na segunda noite a gravata
ficou no sofá e aposto que estava bêbado.
— Quer ir à praia hoje?
— Não vou descer para a baladinha hoje. Eu já tinha tudo planejado, eu
estava sentindo falta do toque do maldito. — Sinto falta de muita coisa,
Dora.
— Sente falta dele. Ela andou pelo quarto pegando as roupas jogadas e
falava e eu me sento na sacada. — Se chama abstinência do dominador,
minha cara. Você sente um desespero como se fosse uma droga.
— Você com suas ideias loucas.
Infelizmente eu sentia a vontade de ser amarrada, chicoteada por ele, a
minha pele suava, as pernas trêmulas e a irritação. Já não sentia vontade de
ir à praia e nem sair do quarto. Eu queria ficar ali dentro esperando que ele
viesse. O que deu em mim? Não estou me reconhecendo, tem dois dias que
eu não ligo para saber da minha família e nem falar com ele estava mais
confusa do que tudo. Passei a mão sobre o cabelo e ela se sentou me
encarando, eu bati os dedos sobre o copo.
— Você precisa dar a volta por cima e olha que nem é submissa ainda.
Ela falava e falava todas as histórias da noite e eu estava distante olhando o
mar é um silêncio e a maresia me deixava tão ‘zen’.
— O que tanto faz nessa sacada? Anda estranha distante.
— Dora, eu preciso me embriagar.
— Vamos juntas encher a cara hoje, o que acha?
— Jura? Eu quero.
Ela me abraçou e falamos de todos os nossos compromissos e claro do
todo-poderoso. Eu queria saber de tudo dele e da família, mas pelo jeito ela
não sabia muita coisa.
— Ele não fala da família e reserva ou odeia a família.
O telefone dela tocou sem parar e ela sorriu. Mesmo ele me magoado da
forma que ele fez na última noite, eu ainda sentia falta, era algo estranho e
poderoso demais sobre mim, eu me olho e vejo o quanto ele me dominava
só dele ligar para a Dora me sentir trêmula. — Falando nele. Ela riu e se
levantou para atender. — Senhor?
— Mande-a desce vamos à ilha.
— Sim, senhor.
Ela falava e debocha dele e eu ria das caretas, logo desliga e grita: — Vai
passear com o todo-poderoso, se arruma querida.
— Aonde vamos dessa vez? No porão?
— Na ilha do fundão.
— Jura que ele vai me deixar ir à ilha do fundão?
- Irá com ele, mas seja esperta e mostre o quanto poder tem sobre ele.
Precisa dominá-lo e deixá-lo aos seus pés.
— Vou amansar este animal.
Não sei o que ele aprontava, mas estava adorando sair daquele lugar e ainda
com ele seria um pedido desculpas pelas grosserias que ele me disse, só
pode. Mas duvido que o orgulhoso ia se desculpas. Será que podemos viver
esta paixão? Ele jamais ia se apaixonar por mim, eu me questionava tanto
os sentimentos loucos me iludindo. Não posso me iludir em dizer que ele e
ia se apaixonar por mim como sou ingênua ao ponto de pensar que ele ia se
apaixonar. Quando eu desço no elevador com a Dora, ela arrumava meu
vestido branco que combinava com o biquíni e ainda fez uma trança para
provocar.
— Seja leve e deixe ele louco com sua ingenuidade.
— Por quê?
— Ele gosta de você e vê que seu jeito de menina o provoca. Ela me abraça
no meio do saguão e me aperta falando em meu ouvido e rindo. — Olha o
quanto ele está nervoso.
— Vamos enfrentar a fera.
Quando eu olho ele estava ‘sexy’ demais, eu tremi ao olhar para direção de
seus olhos e ele estava toda arrumando para ir à ilha sorridente, eu olho para
o corpo e vejo a calça de linho azul-marinho, a camisa polo azul
combinando com a calça skinny estava perfeito, cabelos molhados, os
óculos escuros. Eu viro o rosto e quase grito Deus é poderoso demais e seu
melhor sorriso e quando eu olho para o lado o árabe estava lá sorrindo e
veio em minha direção. Quando ele se aproximou e ia me tocar, ele acabou
com a graça do árabe e entrou na frente marcando território e apertou a
minha cintura como se fosse meu dono, é pior que era.
Ele me encarou e sorriu após ficar longe de mim e me deixar sozinha, eu
sinto seu cheiro e me sentir viva de novo. Ele apenas me segurou, sendo
como um remédio que entrou na minha veia e me deu forças.
— Greco amanhã irei embora e confesso que foi uma viagem
extraordinária. Árabe diz me encarando.
— Que bom, mas vamos! Ele estava seco, rápido e logo me puxou pela mão
e apertou sua mão suava e ele parou e pegou um copo de uísque duplo e
virou eu me assusto. — Preciso relaxar.
Eu olhei para o rosto dele suando e a mão trêmula, então não seria somente
eu que estava em abstinência eu quase rir.
Fui até a Dora e ela me abraçou de costas para ele que tentava relaxar com a
bebida.
— Ele está estranho, o que ouve?
— Calma deve estar, nervoso ele nunca esteve na ilha do fundo.
— Juro que julguei que estava de abstinência como eu. Ela me beija e rir.
— Seria muito.
— Aproveite e se mostre dominadora e sorria com todos.
Ele volta a se aproximar e ela se afasta do meu corpo e vejo o quanto era
gostoso.
— Vamos acabar logo com isto.
Fomos para o iate ele não sorriu mais estava nervoso e se encosta na
beirada e com o copo na mão parecia querer ficar sozinho ou estava se
escondendo de algo. Eu ia aproveitar para marcar o meu território e rir
quando fico do lado dele e vejo que os dedos, batida na beirada do barco. —
E abstinência poderoso.
Luna é
uma garota especial, ela tem um toque a mais do que as outras em minha
vida, já passou quatro mulheres e ela é diferente. Apenas três casamentos
fracassados e eu estava cansado de mulheres para pensar em natal dinheiro
e brigar, fazer cenas de ciúmes e o pior é a DR me cansava ter que sentar e
discutir sentimentos.
— Minhas abstinências eu curo com outra.
Nenhuma das minhas garotas aceitava a vida que eu levava. E muito menos
as minhas regras. Ela é diferente, ela gosta daquilo que eu gosto, eu sinto no
olhar a respiração forte. Ela expressa o desejo nos olhos que não consegue
esconder.
E abstinência. Ela riu pensando que já me conhecia, mas o que eu sentia
naquele momento era um medo que nunca sentia. Respira e respira. Eu
apenas sorri e vi que estava chegando o coração disparado e eu olho eu não
ia conseguir sair daquele barco e ela perceber. Não vou conseguir me chame
a Dora e O Romeu. Eu transpirava fora do comum, a mão trêmulo e parecia
que eu ia morrer sufocado. Eu passava as mãos sobre os cabelos.
— Romeu vai com a Dora e a Luna na cidade, eu não vou conseguir.
— Sim, senhor.
— O que você tem Greco? Ela me segura a mão e grita. — Está gelado.
— Não estou bem, preciso ficar sozinho, me leve para baixo e ajude os
convidados.
Eu sabia que não ia conseguir descer do barco, eu ia acabar em meio
desespero depois de tudo, a única coisa que fiz foi sentar e beber o meu
uísque e me lastimar e assim volta ao passado e toda aquela história que um
dia quase acabou com a minha vida. Não quero pensar e nem imaginar em
reencontrar com meu passado, eu não ia suportar ver no que me tornei.
Passei quase uma hora sentado olhando o mar e o desespero bateu meu
peito acelerado, eu tremia, eu estava em choque e desci do barco e caminhei
de um lado ao outro.
— Que merda, Greco.
Seja poderoso e não submisso.
Eu me cobrava o tempo todo uma posição, mas eu estava destruído e eu não
podia voltar ao passado. Me sentei na areia e não acreditei que fiz esse
papel de frouxo e quando eu olho ela vinha correndo com as crianças que
pulavam no colo dela e eu rir estava parecendo uma garotinha toda, serelepe
pulando-a me encantava com seu jeito com a sua ingenuidade com seu jeito
meigo era especial diferente por mais que não quisesse por mais que eu me
relatava era muito fácil apaixonar por ela.
— Vejo que adora crianças. Eu disse olhando-a com uma pequena garotinha
nos braços. — Vamos embora, não suporto este lugar.
— Tem algo que está lhe incomodando todo-poderoso, o que esconde?
— Não tenho nada a esconder na minha cara pequena. Mas vejo que adora
o subúrbio.
— Deveria investir neste lugar. Já pensou em abrir uma cooperativa para os
pescadores já que você tem tanto dinheiro sobrando que pode pagar uma
garota para dormir com você.
— Não pago mulheres para dormir comigo e sim me dar prazer.
A minha vida mudou muito rapidamente e quando meu pai faleceu tudo
mudou na minha vida deixar de ser garoto mimado para ser um homem e
hoje cometi muitos erros na minha vida e as maiores foi me casar três
vezes. Depois do meu último casamento eu achei melhor não se casar, mas
ter uma família já não era sonho e muito menos filhos. Eu só queria me
divertir quando você leva uma pessoa para cama, você não quer só sexo
você, quer muito mais do que sexo você, quer uma companhia para uma
noite e acabou cada um segue a sua vida, ninguém vem com cobranças,
ninguém tem briga na justiça advogados, crise de ciúmes. Essa foi a melhor
forma que achei para me divertir, preencher os meus dias e a minha vida
vazia cheia de desilusões e não vou falar do meu primeiro casamento, eu
não toco nesse assunto a dez anos.
— Greco? Terra está lhe chamando Greco?
— Que susto! O que foi? E quando eu olho eu não acreditei, os empresários
falando e rindo com meu maior inimigo, eu não respirava, eu sentia a perna
bamba e as mãos coçando, eu cerro o punho e tremi. Estava eu e o meu
passado frente a frente, ele me encarrou e ainda deu aquele maldito sorriso
de ladrão. — O que foi Greco? Ela disse me sacudindo.
— Senhor, já podemos ir. Romeu me segurou pelo braço e eu tento não
olhar, ele ainda era o mesmo maldito. — Senhor?
— Já chega por hoje. Eu virei o rosto e ouço a sua voz após anos.
— Bartelli? Quanto tempo é um prazer revê-lo.
— Não posso dizer o mesmo maldito. Eu falo entre os dentes, louco para
sentar a mão na cara dele e depois de tudo ainda se atrevia a falar comigo.
— Não vamos investir nenhuma migalha neste lugar.
Eu saio e não queria mais saber de nada e eu até estava disposto a investir e
depois que o vi eu perdi todo o prazer, aquele lugar era o meu pesadelo. Já
saiu em direção ao barco e ela veio atrás e me segura e me encara estava
brava.
Ela despertava em mim o homem adormecido de anos atrás, eu tinha
vontades e desejos que deixei no passado. Eu a subestimei demais e vejo
que o destino foi traiçoeiro comigo me trazendo esta garota para me destruir
e trazer todo o meu passado de volta.
— Larga de ser desumano. Aquilo me bateu lá, no fundo, eu não sou o pior,
talvez seja um monstro, mas mesmo assim eu estava tentando mudar, estava
começando a ver a vida de outra forma diferente, mas o meu passado ainda
me perturbava e não sei deixar esquecido de como eu deveria. — Deixou
seus convidados sozinho na ilha por ser tão nariz empinado, odeia tanto
assim a pobreza?
— Ficou louca? Não é por isso que eu tenho os meus motivos e não falarei
com você sobre isto. Eu olho e vejo eles chegando para subir ao barco, eu
seguro a força. — Chega, não me obrigue a ser cruel com você.
Ele escondia algo e estava nervoso, as mãos tremulam, eu apenas me
afastei e voltamos ao hotel e ele falava sem parar com todos e eu fiquei
sentando-se com a Dora olhando o quanto ele era sexy e no meio daqueles
homens era o mais lindo.
— O que está pensando Luna?
— Que sou a mulher mais fácil deste mundo.
— É difícil resistir-lhe. Não se culpe. Não gostei do que ela falou, foi como
se ela já estivesse indo para a cama dele eu me levanto e olho para ela. —
Fica calma, eu nunca estive com ele, simplesmente eu ouço comentários.
Ela me abraçou e riu.
— Sou velha para ele e vejo que gosta das pequenas e não das grandonas
como eu.
Fiquei calma e rir, e o árabe se aproximou e eu tirei o sorriso do rosto e
olhei para ele, sabia que não ia gostar e quando me olho vejo que estou
muito submissa.
— Vai jantar conosco hoje?
— Não poderei. Ele segurou a minha mão e vejo os olhos ferozes do animal
e eu tiro a mão sem graça. — Mas tentarei.
- Hoje é a nossa despedida e assim quero lhe dar algo. Meu deus, ele é
louco, quer me dar algo assim? Ele é um árabe e muito atrevido, eu jamais
imaginei que eles fossem assim safados— Quero você Luna, minha
pequena lua.
Ele me deixou vermelha e com vergonha como ele se atrevia a me tocar
daquela forma e ainda dizer com todas as palavras que me queria. Tento
disfarçar e vejo que o Greco se aproxima e percebe o clima me dá um beijo
nos lábios na frente dele e me segura pelo cotovelo.
— Vamos precisar de um banho.
Eu apenas me despedi com os olhos e ele sorriu e eu sabia o quanto o Greco
se sentia incomodado com ele, eu gostava que eu sabia ser ciúmes dava
para ver em seus olhos.
— O que ouve Greco? Está estranho.
— O que houve na ilha? Todos os convidados querem você no jantar.
— Fui o guia turista sem conhecer a ilha, afinal você não ficou com medo
de encontrar com ela. Eu joguei sem saber o que era e ele caiu.
— Não sabe o que está falando. Ele me segura o braço tão forte, ele se
transforma na hora. — Não queira me provocar.
Isto era um, sim, realmente era uma mulher e ele não soube mentir e eu ia
descobrir quem era esta mulher que mexia com o todo-poderoso. Ele se
transformava de calmo a um monstro.
— Só gosto de tapas com prazer. Então me solte.
Eu estava tão venenosa e com raiva de tudo, ele era um safado e eu uma
ingênua querendo ser fodida pelo diabo. Ele me solta e sai saindo e eu
quase chorando de raiva.
— Desci às nove e sem atraso.
Maldito gostosão sabe que pode mandar e só faltou dizer na minha cara:
“Estou pagando pequena.” Maldito e mal-educado.
— Russo, que saudades. Eu quase choro no telefone ao ouvir que a voz dele
era a do meu amigão. — Não aguento de vontade de te abraçar.
— E como ele está lhe tratando, estou preocupado? — Conta-me tudo.
— Está tudo bem e não é nenhum bicho-papão. Ele falava alto e eu
pensando em como ia dizer que não ia poder voltar agora. — Então fiz a
transferência e pagar as minhas contas e depois eu te conto tudo.
— Mas não vai ver seus pais?
— Não. Vou ficar por uns dias e depois. Eu pensei e me sentei calada e ele
nem respirava. Não vou mentir-lhe nunca para ele. — Não sei quando volto.
— Ele te sequestrou o maldito e ainda te mantém refém. Ele grita e eu
quase rir ao ouvir o desespero. — Vou denunciar este demônio.
— Chega. Eu gritei rindo dele. Está tudo bem comigo, eu estou bem.
— Venha embora, eu não quero que você fique aí nem um minuto. Eu parei
e respirei e quase chorei. — Agora bebê.
— Não posso. Chorando e lembrando de cada toque dele. — Ele precisa de
mim.
— O que está acontecendo com você Emma?
Opa! Para ele me chamar pelo nome era grave, eu enxugo as lágrimas e me
levanto respirando fortemente.
— Não sei explicar e mais forte do que eu.
— Você o ama? Está saindo de sua voz.
— Não. Grito e tento achar a resposta que nem eu tinha. — Apaixonada ou
Deslumbrada pelo que estou vivendo talvez.
— Chega eu te quero aqui na semana, senão eu vou aí pessoalmente.
Quando olho a Dora entra com uma caixinha e sorri me mostrando e se
senta.
— Preciso me desligar, mas eu volto a falar com você sobre eu ir para casa.
— Sem hipótese Luna ele não a deixará ir para casa. Mas veja o que eu
trouxe para você usar a noite.
— O que é isto?
— Abra e veja. Ela sorri e me entrega e eu me sento no sofá e quase choro
ao ver a linda pulseira com pedras azuis e interligada ao anel com a mesma
pedra eu amei.
— Diga que fui eu que lhe dei caso ele pergunte. Dora estava estranha.
— Quem deu?
— Habib e disse que é para você usar em prova de amizade.
Eu olhei e sorri, por que não usa? O todo-poderoso ia ficar uma fera e eu
serei seu tormento esta noite.
— Claro que usarei combinou com meu vestido. Me ajude Dora.
Comecei a me arrumar para o jantar, eu estava animada, eu queria fazer
novas amizades e assim passava o tempo e ver a cara do Greco com ciúmes
era maravilhoso. — Como estou Dora? Eu rodava como uma criança feliz
com seu brinquedinho. — Veja. Levantei o vestido e estava nua para
provocá-lo.
— Está uma diabinha. Mas poderia ser preto o vestido.
— Mas a diabinha veste branco, afinal eu sou um anjinho.
— Anjinho sem calcinha para provocar a ira do diabo. Não tem nada de
anjo.
— Você pensa que ele tem ciúmes?
— Claro que tem, eu vejo os olhares dele para ver onde você está. Ela me
colocou a pulseira e eu a admirei tão linda. — E você dele.
— Não é ciúmes e raiva.
— Raiva? Ela não entendeu e soltou a minha trança. — Me explica.
— Por ele pensa que sou sua propriedade e ser um galinha que fode todas.
— Faça-o levar para o clube hoje. Fiquei sem entender, mas, porque o clube
sabia que eu não queria ir, eu a encaro pensativa. — Vai me agradecer por
isto.
— Mas sabe que eu não gosto. O que tem lá?
— Sei o que precisa mostrar a alguém que está com ele e assim marcará o
seu território.
— Ele tem alguém no clube? Fala caralho. Eu já não era a mesma, o que
deu em mim? Eu fico nervosa com a mão trêmula. — Ele tem outra eu
sabia.
De uma certa forma o que Dora disse mexeu comigo, eu estava com ciúmes
do Greco. Eu não queria acreditar, mas esta era a realidade, eu já estava
apaixonada por ele que eu não conseguia pensar em outra saída a não ser a
sua submissa e assim acabar com esta farra dele estar com outras.
— Você sabe quem é Dora? Ou melhor, quem são. Eu balançar a cabeça
acabou com a minha noite.
— Calma, é apenas para você observar e assim mostrar que ele já tem sua
submissa.
— Não aceitei ser submissa dele.
— Não aceitou ir ao clube porque submissa você já aceitou. Assinou o
contrato, lembra?
— Que merda é verdade.
- Tem uma ex dele, no clube, então não diga que eu disse que é apenas uma
ex.
— Ex- esposa? Já mudei na hora quando ela disse isso, afinal ela já tinha
uma história com ele e eu apenas começando e eu já estava com medo. —
Por isso não me procura a dias.
— Ele anda ocupado demais com os convidados e ela é apenas uma ex-
candidata a submissa. Ela riu e arrumou o meu vestido. — Ela queria ser
submissa dele e acabou que ele não a escolheu e trouxe você.
— Ele anda ocupado demais com as putarias no clube, você quer dizer. Ela
me bate no braço arrumando meu vestido. — Então ia ser ela a submissa e
eu entrei no caminho dela, então ela vai me odiar por isto. — E você será a
pedra no caminho dela, mostrando que você manda e ele tem uma
submissa.
— Eu. Digo a toda poderosa dona do bofe.
— Aurora é uma grande amiga. Ela apenas balançou a cabeça e vi que me
odiou. — Luna, minha submissa.
Meu pai como eu me sentir a mulher mais sortuda do mundo ao ouvir ele
dizer:
“Minha” que sentimento louco obsessivo era este que eu estava sentindo, o
coração pulava dentro do peito as pernas bambas e eu estava molhada
somente com um toque dele. Senti vontade de chorar ao saber que ele me
dominava e eu já era dele quando ele me puxou a cintura, eu queria tocá-lo
e eu sei que não podia.
— Bem-vinda ao mundo da luxúria. Ela era super linda e eu apenas
balancei a cabeça e ele percebeu que eu não tinha nada de amizade com a
sua amiguinha. — Vamos ao jantar, afinal a noite será longa.
Ele soltou a minha cintura e vi que íamos para a outra sala e quando
chegamos ao restaurante os convidados já estavam animadinhos com as
mulheres e bebidas e eu apenas olhei e vi quando o árabe me olhar e sorri e
quando olho para o canto o italiano me acena com a mão e ele apenas olhou
e sentamos ele me segura a mão e aperta.
Eu estava tão distante e ele me puxa a cintura levando meu corpo até ele e
sussurra em meu ouvido.
— Maravilhosa. Eu apenas sorri e sinto que ele me toca o joelho e desliza a
sua mão sobre meu ventre delicadamente eu estava trêmula. — Minha
pequena.
Ele toca o meu rosto com sua boca e fico toda boba ao sentir ele tão
próximo. Não sei o que estava acontecendo comigo, talvez a sensação de
que ele poderia escolher outra, não sei o que estava acontecendo, eu apenas
balançando o rosto e sorri.
Estava com sentimento misturado de ódio e desejo e queria mostrar que eu
era a dona de um homem que grita aos quatro cantos que não tem dona e
não quer ter. Não consigo entender este mundo de luxúria que nos deixa tão
dominados, a pele implorando por um toque, eu rir sozinha e todos falando
em simultâneo.
Eles falavam de negócios e papéis de viagens e ele sorria e dava para ver os
sorrisos da magrela para ele que adorava com seus gestos. Finjo não me
importar e falava com o italiano que me mostrava alguns papéis e ria alto,
era extravagante e dono de uma mão enorme. Tento não olhar para o Habib,
mas era quase impossível ficava bem na minha frente e a cada olhar que eu
o recebia apertava meu joelho e tento disfarçar estar adorando aquele clima
de conquista misturada com ciúmes e não podia esquecer da disputa de
território porque a magrela o olhava o tempo todo.
— Você é sortuda. Ele sorri e me puxa para um beijo nos lábios. — Você é
a primeira.
Eu respondo ainda com o lábio no dele:
— Única. E dou o meu melhor sorriso.

Me senti poderosa naquele momento que eu disse que seria a única e eu


quero ser a única. Ele apenas balançou a cabeça e fomos cortados pela sua
amiga que marcava território, mas esta noite ela não ficaria com ele.
- Vamos ao clube ou hoje será apenas negócios? Vadia dando em cima do
meu dominador, eu apenas olhei fixamente em seus olhos. — Quero
luxúria.
— Claro que teremos sexo e muito chicotes. Ainda lembra de um?
— Inesquecível. Ela mordeu os lábios olhando para ele, eu quase vomitei.
— Podemos ser um triângulo, eu ia adorar.
— Não será necessário venha Habib. Eu puxei o braço dele— Quero lhe
apresentar a Aurora, ela adora joias e vai lhe fazer companhia no clube.
Ele já a segurou pelo braço e beijou sorrindo e o Greco riu ao perceber que
eu consegui me livrar muito rápido dele. Eu o puxei pela cintura e ele
arrumou meus cabelos que cobria o rosto.
— Espertinha pequena. Eu finjo não entender nada e ele me beija o rosto e
saímos em direção ao clube. — Tem certeza de que quer ir?
— Está me dispensando? Ele me puxa para seu corpo e me acaricia as
costas que estava toda nua e sussurra em meu ouvido.
— Vou te foder todinha pequena. Ele ia me beijar eu prontinha para receber
o beijo e abro os olhos ele olhava algo nas minhas costas eu fiquei curiosa
que virou na hora e era a maldita toda sorridente.
— O que foi?
- Preciso resolver algo, é melhor subir para a suíte.
— Greco, como assim?
Eu olhei a Aurora sumiram e eu olho para todo o lado e só vi uns hóspedes
conversando, fiquei furiosa com ele. Não entendi nada e não era confusão
porque estava tudo tão calmo com o hotel e resolvi sair para ver o mar antes
de ir ao quarto.
Sem entender nada, eu abaixo a cabeça com vontade de chorar e me
aproximo da enorme sala que dava para o clube e vejo que os empresários
estavam todos ali, menos ele e a vadia sumida. Bate-me uma tristeza, eu
apenas me virei para sair e ia em direção ao elevador, eu queria me afundar
na minha cama e chorava de raiva e seguraram meu braço e quando eu olho
eu recebo um grande sorriso.
— Habib? Assusto-me olhando para todos os lados com medo dele
aparecer. — Pensei que já estava no clube. Com a voz triste.
— Merece mais do que isto Luna. Eu tentava não olhar para os olhos dele,
queria esconder a tristeza que enchia meus olhos de lágrimas. — Olhe para
mim, eu amo, seus olhos são tão lindos como você.
- Não posso Hábib por favor.
— Pode o que quiser, é livre e eu quero você em minha vida.
— Não sabe o que fala. Eu me viro e olho em seus olhos tentando me
segurar. — Eu pertenço a ele.
— Você é prisioneira dele. Vejo-o olhar dentro dos meus olhos e muito
sério. — Ser prisioneira não vai viver e será apenas um brinquedo nas mãos
dele.
— Está enganado quanto a tudo que ver, ele precisa de mim. Eu sorri
tentando tirar aquela tensão. — Nós damos prazer.
— Vejo tristeza em seus olhos, minha princesa. Ele passa a mão sobre meu
rosto e eu olho ele vinha com a Aurora, a tristeza tomou conta de mim ele
me dispensou para ficar com ela, eu tento desviar-me dos toques do árabe.
— Se precisar fugir eu te ajudo. Eu sei que ele te comprou e não minta para
você.
Como assim ele sabe? Então ele contou que cafajeste eu quase desabei ali
ao saber que ele disse que me comprou como ele fez isto? Me humilhando
para afastar as pessoas de mim. Eu apenas abaixei a cabeça de vergonha.
— Eu quero te ajudar a se livrar dele.
— Ele te disse que me comprou?
Ele não respondeu, apenas tirou um cartão e colocou em minha mão
apertando disfarçadamente e eu quase não respiro quando sinto ele
apertando a minha cintura me puxando para seu corpo e afundava os dedos.
- Está se divertindo, querida? Ele me beija os cabelos e eu apenas dou um
sorriso. — E meu caro sócio, espero que tenha gostado da viagem.
Enquanto ele era arrogante com o árabe e falava como se fosse o dono do
mundo, eu tento disfarçar e passo a mão devagar sobre a fenda do vestido e
guardo o cartão ia ser útil um dia.
Ele estava irritado, o queixo tremia e ele me apertava, eu sabia que ele
estava odiando o Habib ali flertando comigo. E ele como todo dominador
marcou presença.
— Sim e volto feliz, só faltou uma esposa.
— Não gostou de nenhuma, estava toda a sua disposição. Ele disse
encarando o rosto do árabe estava com raiva.
— Sempre tem a favorita. Ele foi audacioso e virou a bebida e eu abaixei os
olhos. E ele marcou o segurando a minha cintura firme e virou o copo de
uísque e colocou no balcão.
— E sempre tem aquela que não podemos ter. Ele disse rude e como um
predador defende a sua presa me olhou nos olhos e deu seu recado. —
Nunca terá.
O Habib entendeu que ficou vermelho e eu queria sair correndo dali, afinal
ele estava uma fera comigo, sendo que ele sumiu com a vadia loira e ainda
me dispensou, eu não esqueci de maldito.
— Vou descansar e ter uma boa viagem Habib. Ele sorriu e o Greco me
acompanha sem dizer uma palavra, mas me carregou rápido pelo salão o me
levando ao elevador e eu com apenas um descuido dele eu coloquei o cartão
preso na meia ⅞.
— Não se deixe levar pelos galanteios do garotão.
— Não preciso de conselhos de um conquistador barato.
Ele me puxa com tudo e me joga no, as portas se fecham e estava
transpirando o rosto vermelho e eu louca para encher ele de porrada, estava
com tanta raiva dele me dispensar.
— Me dispensou e agora está indo comigo, o que foi?
— Eu mandei você subir para a suíte e ficou de papinho com o tarado do
árabe. O que você quer com ele?
— Talvez a liberdade o que acha?
— Impossível.
Ele me olhou nos olhos, eu estava magoada com a atitude dela de cafajeste,
eu queria sair correndo e não deixa ele me tocar, eu estava com nojo de
mim e dele. Nunca me senti tão humilhada.
— Você age como um cafajeste que me magoa o que faz. Ele se aproxima
de mim e tenta me beijar e eu viro o rosto e ele desce a boca sobre a minha
pele e morde o ombro. — Você conta para todos que pagou por mim.
— Mentira, eu não disse isto a ninguém. Ele andava de um lado ao outro
bravo e falando sem parar. — Você marcou um programa com outro e ainda
diz que eu sou o cafajeste. Me poupe Luna.
O que ele disse foi pior: eu quase voei nele para arrancar todo aquele rosto
bonito na unha, mas apenas o olhei e com tanta raiva e magoada por ele
acreditar que eu faria isto.
— Maldito não tem ideia do quanto você me magoa com está atitude. Sou
prostituta, sim, mas tenho caráter.
Ele pulou em cima de mim como um predador me pressionou na parede do
elevador e roçava seu pau em meu corpo e sua boca descendo sobre a pele e
chegou no queixo, ele mordendo levemente e invadindo a minha boca com
um beijo rude. Quase não conseguia respirar, só sentia sua língua se mover
na minha e dançar no vai e vem, que loucura eu fiquei molhada.
Sua mão deslizava sobre a minha coxa, ele abriu uma e colocou na coxa
dele e passou os dedos sobre a calcinha eu estava trêmula e esqueci de tudo
e ele aperta a boca no mamilo e morde.
— Você é culpada de me desobedecer e eu tenho que a castigar.
Eu não disse nada, apenas gemia em seu corpo que roçava ao meu
apertando e eu o querendo dentro de mim e logo. Com os dedos ele abre a
mão com tudo na minha aberta da vagina e aperta como se apertada, uma
fruta e volta a me beijar com força, estava com ódio e eu não sabia que, mas
sinto ele aperta a coxa e esqueci de tudo.
— Não me subestime Luna. Ele me soltou e mostrou o cartão com os
dedos, o maldito só queria isto. Deu seu sorriso malicioso e se afastou
segurando o cartão, ele é bem mais esperto do eu pensava e ele tinha razão,
eu o subestimei. Ele me puxou pelo braço gruda no corpo dele e sinto sua
respiração quente em meu rosto e ele olha dentro dos meus olhos e por um
momento julguei que ele ia me beijar novamente. — Sua audácia em me
desafiar e admirável, porém um perigo.
Ele me arrastou pelo braço e eu tento tirar suas mãos que foi em vão e me
joga em seu colo, eu não sei como ele fez, mas foi tão rápido eu já estava de
bruços no colo dele com a bunda empinada e eu molhadinha que merda de
tesão era este. Quase caiu ao chão e ele levanta meu vestido quase rasgado,
sinto a pele arrepiada.
— Aprenderá a ser boa menina.
Eu me debatia e ainda arranhava suas pernas por cima da calça que raiva eu
estava sentindo uma mistura de raiva com prazer. Ele levantou a primeira
vez e eu sinto ardência e barulho.
Plaft… plaft… plaft…
Eu tento sair e ele me segura com apenas um, mão e a outra ele batia no
meu traseiro, eu sinto ardência várias vezes e eu me sinto molhada de tesão.
Ele percebe apertar meus seios em suas coxas e a mão apertava a minha
bunda e ele bate a última vez e eu me sinto mole de prazer.
— Me solta maldito. Ele rir e eu fico com raiva e mordo sua coxa e ele me
solta. — Odeio você.
Ele me puxa pelos cabelos, eu bato o corpo no dele e vejo aquele maldito
sorriso e julguei que ele ia me beijar.
— Você deveria ver sua bundinha está vermelhinha. E minha. Eu o empurro
e com suas mãos ele me puxa o pulso, sua outra mão me esfrega abertura
por cima da calcinha e eu quase gemi quando sinto o dedo passar nos lábios
e ele tira e lambe os dedos sorrindo.
— Deliciosa.
Ela me
subestima demais, eu sabia cada passo dela e quando vi ele toca a mão dela,
foi como se ela tivesse me traído. Foi um sentimento de posse de um
homem apaixonado, eu apenas queria arrancá-la de lá e quando vi que ela
colocou a mão para trás eu vi o cartão sabia que ele a queria. Depois de
tudo que aconteceu eu a deixei jogada ao chão e sozinha o maior castigo
dela era não goza e muito menos se divertir. Por que ela pegou o maldito
cartão? Ela quer outros? A minha cabeça girava e a minha raiva aumentava
e muito eu sinto que ia explodir. Sai como um louco do elevador e quando
eu vi o árabe eu ia para cima dele, eu estava suando a tremendo e eu ia fazer
uma loucura.
— A vontade que sinto e de expulsá-lo daqui. Eu falo e sinto a mão me
aperta. — Por favor, Aurora, eu estou fora de mim agora.
Ela me segurou a cintura e eu respirei fundo, eu precisava do meu controle
de novo e isto ela me trouxe quando respirou no meu rosto e eu voltei ao
normal.
— Perdendo a cabeça senhor. Ela me provocava me chamando senhor e
sinto o corpo tremer. — Ou é ciúmes?
— Me poupe Aurora apenas cuidando do que e meu. E ninguém vai tocar
no que me pertence.
— Eu sou sua Greco. Quero você. Ela quase me beija e eu saio de perto e
respiro olhando ainda para ela que falava tão intimamente com o filho da
puta do árabe.
— Eu só quero uma mulher Aurora e não e você. Me deixe.
Eu saio em direção ao clube, eu precisava arrancar do peito a raiva que não
me deixava respirar eu entro com tudo e já pego duas mulheres de uma vez
e grito:
— Quero gozar a noite toda. Eu puxo as garotas. — MINHAS.
Elas me grudam e entramos para a cabine e uma garrafa de uísque e hoje
seria só farra, eu queria bater quebra algo para não cometer a loucura de me
apaixonar de novo. Quando me lembro desta palavra sinto arrepios e
desespero, as garotas tiravam a minha roupa e o enorme espelho batia em
meu rosto, eu olho e só vejo um homem semi- nu com os olhos, cheio de
lagrimas.
— Não posso me apaixonar. Não! Eu me olho e vejo a tristeza e não tinha
vontade de foder nenhuma delas, eu queria sair correndo dali e somente
foder a minha pequena e eu grito em meio desespero: — MALDITA!

Já era madrugada eu estava dormindo, o corpo queimando e quando eu


ouço barulhos na janela era a chuva eu tento abrir os olhos, mas não
conseguia sentir o corpo doendo e volto a dormir. Que noite ouço difícil foi
esta, eu sentia que algo estava mudando em mim e na minha vida. Ouço
barulhos na sala e continuo a dormir e quando sinto a respiração dele, no
quarto eu não finjo está dormindo e um maldito depois de tudo ainda vem
no meu quarto.
Ele se aproxima, o cheiro forte de bebida e suor, ele deve ter transado
horrores com outras e veio aqui para quê? Me humilhar aposto.
— Pequena quero você. Eu ouço os sussurros saírem de sua boca meio
torto, então estava bêbado o safado. — Preciso de você. Eu não disse nada
somente fingi estar dormindo e quando ele cai de joelhos na cama e eu finjo
me assusta e ele me puxa pelos pés me levando até a beirada da cama que
raiva e sua respiração forte eu tento puxar meus pés e acabo com as pernas
abertas e ele no meio. — Quero agora foder.
Ele sobe a boca beijando a minha pele dos pés antes do joelho e lambe-me
arrepiando a pele não digo nada. Sinto sua boca deslizar e ele mordendo e
chupando com força estava quase caindo, eu apenas olho e vejo ele todo
descabelado sem camisa e a calça aberta.
— Está me enlouquecendo pequena. Sinto a língua desliza para dentro da
minha abertura quente e ele enfiava com força, eu apenas gemi e segurei
seus cabelos.
Ele lambendo e me levando a loucura, eu seguro seus cabelos com força, eu
ia gozar na boca dele. Eu o puxei com tudo, estava bêbado e manhoso eu rir
porque ele tentava não me olhar nos olhos. Mesmo desviando os olhos, eu
sabia que ele gostava de mim, afinal porque iria estar ali pela madrugada.
Ele sobe seus lábios beijando os meus e sinto o quanto estava bêbado e sua
língua na minha me penetrou tão rápido e forte eu solto um gemido em seus
lábios. — Deliciosa, abre, eu quero todinha aberta.
Ele me segura forte pelas coxas colando as minhas pernas em seu ombro,
era quase impossível aguenta ele e muito avantajado e isto machuca no
fundo, e eu sabia que ele ia fundo. Não deu, eu estava aberta e sinto a
primeira estocada com força e ele aperta minha perna e ele quase caí em
cima de mim.
— Está me rasgando. Ele me beijar e todo sorridente.
— Você gosta assim eu sinto você molha a cada estocada e muito puta.
—Hshhshshhs… Eu ia gozar, ele estava indo no fundo, e com tudo quando
ele dá três estocadas e ainda rebolava olhando sair, eu segurei seu abdômen.
— Eu estou gozandooooo. Mexe. Eu disse em meio delírios de prazer com
ele dentro de mim, rasgando me toda.
Que merda ele era bom até bêbado eu fui a loucura sentindo-o todo
entrando e saindo de mim tão veloz me seguro nos pés e afastou o corpo eu
fiquei aberta como um frango e ele entrava forte dentro de mim e fodendo
ao fundo eu não aguento sinto a explosão de um vulcão dentro do meu
corpo e ele me rasgando eu grito de prazer e o orgasmo.
— Fode que delícia! Hshshshhshs… Meu DEUS.
Eu falo em meio gemidos puxando-o para dentro de mim. Ele foi tão
selvagem e tão rápido que meu corpo ia e voltava.
— Gozou safada e minha vez eu vou te encher de porra. Rebola está
bocetinha que vou te destruir. Meu pai era demais, ele foi tão rápido nas
estocadas e no vai e vem dentro do meu corpo que eu sentia subir e descer e
ele gemendo-me quase caio da cama quando sinto ele explodir dentro de
mim.
— Está me destruindo Luna.
Ele caiu ao meu lado e me puxou para seu corpo, eu apenas aceitei e me
aconcheguei em seus braços se ele voltou e, porque não transou com
ninguém, apenas bebeu. Eu tinha tantas perguntas sem respostas e ele
suspirando em meu cangote acariciei seu braço.
— Greco? Ele apenas suspirava e se mexeu quando eu passava a mão em
seu braço. — Vai dormir aqui?
Eu olho e ele adormeceu na minha cama, eu apenas balancei a cabeça e
tomei um pouco da água e me aconcheguei em seus braços de novo. Acordo
pela manhã o só batendo no quarto e os pássaros cantando na minha janela
pareciam provocações e sinto o corpo dele, no meu ele estava grudado em
mim e olho o celular dele como eu queria olhar.
Ele dormiu aqui, o meu coração de mulher apaixonada já teve mil motivos
para ficar alegre, eu olho novamente e vejo o quarto, seu corpo era perfeito
e bunda empinada a mostra eu queria encher de mordidas. Mas a minha
razão não me deixava sonhar que ele estava porque tinha sentimentos.
“Não acredito em contos de fada, Emma”.
Não posso ser a mulher ciumenta e quando eu afasto o corpo para pegar ele
se move e eu tento não me move.
Que loucura eu nunca fiz isto na minha vida e quando vejo ele dormia eu
pego celular e ele toca na minha mão.
"Que merda".
— Seu celular Greco.
Ele se moveu e eu toda ele graça passo o celular e ele tentava abrir os olhos
e se levanta correndo quando me o nome na tela.
A única coisa que li foi "Angélica".

Eu fiquei
louco, adormeci grudado nela e no quarto dele desta vez eu fui longe
demais. Ela estava me destruindo, eu não conseguir transar com outra no
clube e nem me divertir eu a queria. Talvez fosse seu desprezo e isto me
deixava louco e, porque ela queria ir embora e aceita outro. Eu não estava
sendo o suficiente? Eu pego o telefone com raiva da noite anterior, eu não
conseguir esquecer que ela me desafiou e ainda marcou algo com outro.
— Alô? Por favor, diga que está tudo bem.
— Preciso que venha.
— Não Posso sapeca, eu já estive aí. Eu me levanto e ela foi para o
banheiro e eu procurando a minha cueca.
— O que aconteceu?
— Tem que vir logo. Precisamos de você aqui.
— Está bem, eu vou, mas espero que seja algo grave. Eu rir quando vi ela
voltando, eu queria provocá-la.
— Sempre me convence em danadinha…
Ela voltou e me encarrou estava linda os peitos durinhos me convidados
para chupá-los eu rir e ela me jogou a toalha.
— Não vale nada e um safado.
Sai pegando a minha roupa e tentando me vestir e ela apenas me olhando,
pegou o café e saiu do quarto e quando eu passo na sala arrumando a
camisa eu sabia estar com ciúmes. Ela não consegue esconder os
sentimentos e muito ingênua minha garota.
— Vou viajar e você ficar, mas não demoro.
— Me deixa ir ver meus pais e assim você resolve tudo com sua danadinha.
— Não mesmo. Eu me aproximo dela e tomo a xícara da mão dela. — Não
irá ver seus pais, você estava marcando um encontro com outro embaixo do
meu nariz, isto e para não dizer outra coisa.
— Não marquei nada maldito. Ele apenas me deu caso eu fosse em viagem
no país dele.
— Não sabe mentir e eu não esqueci, então não irá ver seus pais e o seu
castigo.
— Vai com sua danadinha e morra por lá, eu te odeio.
Eu a puxei pelo braço com tudo e trouxe para o meu corpo e sinto sua
respiração quente e sua pele o fresco do banho e o cheiro delicioso que
somente ela tem.
— Não sabe mentir pequena. E eu não vejo ódio em seu corpo, eu vejo
desejo. Mas ficará para a próxima. Eu a solto e ela me joga a almofada. —
Sem crise pequena.
Eu ia saindo e olho ela vira o rosto, estava possessa de ciúmes e raiva. —
Ciúmes não combina com você e linda demais assim emburradinha.
Ela me joga outra almofada e eu saí, eu tinha que me despedir dos sócios e
resolver algo que estava me incomodando.
Me troquei e desci depois de uma ducha e algumas ligações e quando chego
ao saguão eles estavam todos indo e eu tinha que resolver algo e acaba com
isto eu não estava me reconhecendo.
— Quero dizer algo a você Habib vamos ao meu escritório.
Ele apenas concordou com a cabeça, eu sentia o ódio dele transpira eu seu
suor e eu com raiva de tudo que ouve. Chegamos ao escritório e eu abro a
gaveta e ele sorri.
— Faltou assinar algo Greco?
— Não simplesmente não tem mais sociedade. Eu pego o contrato que eu ia
dar entrada com os advogados e rasgo ao meio e jogo na mesa. — Respeito
e a primeira regra da minha empresa.
— Não entendo o que eu fiz? Estava tudo assinado, meu pai ficará bravo
com você.
— Não devo nada ao seu pai e você vem a minha casa e me desrespeita, eu
não quero sociedade com alguém que dá em cima da minha mulher.
— O que está falando, eu não entendo?
Eu pego o cartão na gaveta e me aproximo olhando para ele, eu queria
arrancar aquele sorriso com uma porrada. Mas sei o meu lugar e não vou
me rebaixar a este ponto. Ele merecia umas tapas e eu ia dar arrancado a
oportunidade de eles estarem em minha empresa. Eu ia perder sem a
sociedade com seu país, mas ganharia em não ter problema futuro.
— Não faço sociedade com traidores. Eu pego o cartão e rasgo ao meio e
jogo ao chão. — E minha.
— Ela não tem dono e deixou claro isto.
— E embaixo de mim que ela está todas as noites. Ele ainda se atreve a me
desafiar, eu ia acabar com tudo que ele viesse fazer no meu país. — E
minha mulher.
— Obrigada você a ameaça a mantém sua prisioneira.
Eu andava de um lado ao outro, ele me desafiava, eu tentava me manter
firme e tiver vontade de cometer uma loucura.
— Pergunte-lhe o que quer?
Quando ele disse isto me passou tanta coisa pela cabeça, eu poderia
pergunta. Mas o medo dela dizer que deseja ir embora. — Tem medo dela
(querer) ir comigo. Não é o dono dela.
A raiva estalada em meu rosto, eu abro a gaveta e vejo o revólver banhado a
ouro que ganhe na gaveta, os dedos coçam e eu pego o telefone e ligo:
— Desça no meu escritório.
Sentimento maldito de um homem traído e este eu conhecia bem fui traído
pela mulher que mais amei em minha vida.
Eu tento disfarçar estar apreensivo e com medo dela dizer que não me
queria e adoraria ir embora. Eu tinha que arriscar e se ela disser que sim eu
a deixaria ir. Sinto que o tempo de ela chegar a estar demorando me calei,
eu não estava suportando a tensão de ouvir de sua boca que é uma
prisioneira. O que está acontecendo comigo? Não me reconhecia, estava eu
disputando uma mulher? Nunca fiz isto em minha vida porque se não me
quer eu a deixaria partir. Mesmo sabendo que a queria, sinto o meu corpo
tremer e as pernas não suportam meu corpo ao saber que a perderia.
Que sentimento e este que está explodindo o meu peito eu quero arrancar de
dentro de mim! Tenho feito loucuras com esta garota, perdi toda dignidade
ao afrontar um sócio por uma mulher. Eu olho-lhe e ele sorri.
— Você tem sentimento por ela. Ele diz com seu sorriso de deboche. —
Não jogaria milhões fora por uma mulher.
— E questão de confiança e eu perdi em você que chegou manso e me traiu
porque o que fez e uma traição.
— Por que ajudá-la a se livrar do cativeiro?
— Ela e livre para decidir se quer ir ou ficar. Não a prendo aqui.
Olhei para ele e sabia o que ele queria e eu ia arriscar o tudo e mostra que
sou o conquistador Lorenzo Greco. Mas ela poderia ir embora e me deixar,
eu sinto a boca secar na hora quando ouço a batida na porta e tento respira e
agir por impulso — Eu a deixarei ir.

Eu apenas o vi saindo como superior do meu quarto, eu queria sair


correndo de raiva. Eu tive ciúmes dele e não acredito que estou passando
por isto de novo crise de ciúmes de um homem que paga por mim.
Quem é a safada da danadinha?
Sem crises com coisa que ele era o melhor do mundo. Burra eu fui. Mal me
troquei eu ia descer para a praia já que ele viajou eu tinha que fazer algo e
quem sabe volta a ilha. O telefone tocava sem para, corri para atender.
— Alô? Calma. Ele falava tão rápido e eu me assusto quando ouço sua voz.
— Venha ao meu escrito tio agora.
O que será dessa vez? Meu coração acelerou e tive medo. Ele disse estar
indo viajar e do nada ainda estava no hotel, tirei o vestido praia e coloquei
outro, soltei os cabelos e corri.
— Dora, ele me chamou no escritório, sabe o que ouve?
— Não; acreditei que ele já estivesse ido viajar.
Quando a porta do escritório eu respirei e tomei coragem e bati três vezes e
abrir a porta:
Como ele não disse nada eu entrei e dei apenas dois passos, eu levei um
susto, eu olho pelo chão e vejo papéis rasgado e no meio o cartão do árabe,
eu tremi na hora, o que será estar acontecendo? Eu olho, ele estava de
costas olhando pela janela e o árabe sorridente pisca os olhos para mim, eu
tento não pensar no pior.
— Greco que falar comigo? Ele continuou de costas, não me olhou e eu me
aproximo e sinto o cheiro dele e maravilhoso, jamais esquecerei este
cheiro.
— Demorei, estava atendendo uma ligação.
— Seu amigo disse que você e prisioneira e deseja ir embora. Ele não me
olha e eu tento entender tudo que estava acontecendo e olho para o Habib
que sorrir.
— Se desejar ir, vá embora.
Quando ele disse isto, eu sinto o corpo tremer, eu olho para ele e vejo que
seu queixo tremia, a testa franzida e as mãos apertada e eu vejo que nem ele
queria aquilo. Não entendo o porquê de ele fazer isto, eu tento me
aproximar e ele sai de perto e eu passo a mão em suas costas dava para
sentir cada músculo definido dele.
— Vamos Luna terá outra vida e sei que você deseja ser livre. Árabe falava
e tentou se aproximar de mim e eu me afasto. — Você escolhe.
Eu ter que escolher entre um e outro? Ele não era nada em minha vida, já o
Greco ocupou um espaço que estava vazio a anos. Me mostrou outro mundo
que estava gostando.
— E o que você quer? Greco.
Ele se calou e não conseguia me olhar, eu deslizo as mãos sobre sua pele e
desço pela cintura ele estava trêmulo, ele se afasta e se senta no seu trono e
eu estava com os olhos trêmulos.
— E livre para ir Luna. Ele disse e olhou para o chão me dizendo que não
queria que eu fosse, eu me aproximo.
Tento segura a mão dele, no mesmo momento ele tira e sinto ela fria, eu
passo o dedo sobre o dele.
— Eu escolho você mil vezes, eu escolho você. Eu vejo seus olhos pela
primeira vez e saiu um sorriso no rosto. — Eu te escolhi desta primeira vez
que te vi.
Meu Deus eu quase disse:
"eu te amo" eu vi o desespero dele ao me perde, ele disse conseguir me ler e
eu aprendi a ler cada gesto dele.
Ele aperta minha mão e eu sorri.
— Boa viagem Habib.
Ele apenas sorriu e me puxou pela cintura, eu fiquei encostada, na mesa e
ele deita sua cabeça em meu ventre, eu sinto o quanto ele e importante em
minha vida. Eu acariciei seus cabelos e ele me aperta a cintura.
— Eu quero você pequena. Eu sabia que ele me queria da mesma forma que
eu o queria, estávamos entregues a este desejo que nos tira o chão. Ele sorri
e sinto seu corpo me aperta e sua boca chega na minha, ele enfia a mãos
embaixo dos meus cabelos e me beija com sede e fome da minha boca.
Nossos gostos se misturam, seus beijos eram os melhores, a sua língua
deslizava em minha boca.
Ele já me senta na mesa ainda me beijando e gemendo que delícia, a cada
toque dele a pele arrepia o tesão aumentava. Ele abre as minhas pernas e
sinto ele enche meus lábios de selinho, abaixo a alça do meu vestido branco
e sugou meus seios mordendo e lambendo os mamilos duros. Arqueie o
corpo esperando-o sugar os dois e ele fez brincou com os dois mamilos
mordiscando e sugando.
Eu acariciava seus cabelos e não precisamos dizer, apenas sentir aquela
sensação da luxúria tomando conta da minha abertura. Afastando a minha
calcinha e ele enfia sua língua sobre a minha abertura quente e úmida, eu
apenas gemi arqueando o corpo na mesa dele. Ele me lambia com fome, ele
mordia e sugava me penetrando a língua eu sinto me no inferno quando ele
enfia o dedo e a língua circulava o clitóris.
— Eu vou gozar. Shshshhshsh. A boca me lambia toda. — Chupa.
Eu fraccionava a minha abertura em sua boca e ele lambia e puxava os
lábios eu grito de prazer.
— Greco!
— Minha pequena. Ele abre o zíper da calça, eu ouço o barulho e ele me
puxa, eu fico na beirada da mesa e me puxando pelas coxas ele me penetra
em uma estocada.
— Que delícia, eu quero ficar dentro de você e gostosa demais...
Hshshshhshs.
— Me fode com força.
Ele sorri e me beijando, ele esticava no vai e vem lentamente, ele para e
rebolava todo dentro de mim. Eu o segurava pela cintura e sinto ele todinho
me abrindo.
— Gulosa...
Sinto ele entra e sair com tanta força, ele me segura e olha o quanto ele me
abria e sinto ele estoca.
— Vou gozar. Deixa-me louco Pequena.
— Me enche de porra, me leva ao céu.
Eu falava em seu ouvido lambendo e ele me fodendo tão rápido, eu sinto
que não ia aguentar ambos estávamos explodindo quando sinto ele tira de
dentro de mim e passa a mão sobre o pau.
— Molhado da sua bocetinha.
Eu estava com a abertura tremendo de tesão, as pernas moles quando ele me
puxa com tudo as coxas e entra em uma única estocada. E cada vez mais
rápido no vai e vem ele socava com força e ainda circulava os dedos no
meu clitóris eu estava explodindo. Eu o seguro pelos ombros e ele entra
com força e dá a última estocada forte e sinto a explosão do meu corpo e o
dele de uma única vez e gritamos juntos. Explodimos juntos, ele me segura
firme e me puxa pelos cabelos e me beijar. Eu tentava respirar quando sinto
ele me solta e encher meu rosto de beijo.
— Quando eu me volto te levo para ver seus pais. Ele me beijava o rosto e
me apertava. — Tudo bem pequena?
Eu apenas respirava forte e ainda em volta do corpo dele balanço a cabeça.
— Quando eu, volta vamos visitar sua família, eu prometo. Ele se afasta e
arruma a calça e sorri me encarrando, fechar as pernas e arruma os cabelos.
— Vai me espera?
— Sim, eu vou te esperar Lorenzo.
O desejo e a vontade de não larga o corpo dele era grande, em pouco tempo
ele se despede do meu corpo e a da minha boca e se foi. Ainda com seu
gosto eu subo e estava feliz, eu fiz essa escolha depois de alguns dias ao seu
lado. No começo foi pelo dinheiro, sim, eu preciso deste dinheiro. Mas
depois percebi ser mais que dinheiro. Os dias passaram tão rápido ele ia
ficar dois dias e acabou que já estou a três dias longe dele. Eu já não
aguentava mais ficar na ilha sem fazer nada, eu tinha uma vida a qual parei
para estar com ele.
Eu estava desanimada ele ligava toda noite e dava as mesmas desculpas e
eu sozinha enquanto ele está com
"A danadinha".
— Luna? Menina não está ouvindo o telefone tocar? Olhe. Ela grita e eu
finjo não me importa, eu chorei a noite toda e queria sair correndo desse
lugar.
— E o Greco no telefone está uma fera.
— Diga que eu fugir.
Levantei-me correndo ao lembra que eu podia mesmo fugir e sumir, assim
ia esquecer tudo que estava sentindo. Menina boba eu fui a merda do
sentimento vai junto. Por mais que eu não queira atender, eu tinha que
atender após dias longe, espero que seja coisa boa.
— Alô! Pois, não senhor.
Fui irônica com ele, estava morrendo de saudades do cheiro dele. — O que
deseja?
— Acreditei que não ia atender já que está brasinha. Ele ainda riu do outro
lado e eu não disse nada. — Mandei o Romeu te levar para ver seus pais, eu
vou demora aqui. Eu nem respirei, estava transbordando de felicidade, mas
apenas suspirei. — Luna eu te encontro depois.
— Tudo bem. Eu não disse muita coisa, estava chateada ainda comigo, ele
falava e ouvi sua respiração.
— Estou com saudades, pequena.
Não aguentei tamanha, descarado do safado eu queria gritar, mas aí assim
mostraria o, ciúmes.
— Já enjoou da sua danadinha? Não sinto sua falta.
Eu desliguei como sou criança, mas eu não sei o que acontece, me sinto
desprezada, não sei explicar e uma sensação de perde. E algo que me deixa
sem ara ao saber que ele poderia estar na cama com outra e ainda me
fazendo espera por ele.
Mas desliguei e pulei de alegria ao saber que ia ver meus pais, arrumei
minhas coisas e menos de meia hora eu já estava no barco com Dora e o
Romeu.
Ele não iria me deixar ir sem meus seguranças, eu já imaginava que seria
assim. Após horas a viagem cansativa eu chego em casa a tarde fria era o
dia mais importante da minha vida, ainda me lembro quando eu fazia as
festas surpresa toda a galera enchendo a cara de cerveja barata e eu grudado
no meu amor.
— Vou levar meus pais ao centro de recuperação e uma festa beneficente.
Eu dizia aos dois que apenas balançaram a cabeça, eu sabia poder ser
perigoso.
— Vou somente com a minha mãe e vocês tirem o dia de folga, eu vou
demora.
— Mas vamos juntos, assim ajudamos com a decoração, eu vejo ser uma
festa. Dora disse me encarrando. — O que acha?
— Por favor, fazemos isto todos os anos somente a minha família, então
respeitem e vai para a cidade.
Eu tinha que sair é um dia comemorativo para mim especial. Eu chego ao
centro e vejo o leve sorriso, eu queria tanto que acabasse logo este tormento
da minha vida. Enchi de beijos e abraços e todos comemoramos o dia
especial era mais um ano de vida vegetativo mais era. O choro era
inevitável, eu tinha que desabar para não ficar pior, eu tive uma depressão
por um ano e quase morri.
— Minha filha fica calma, você não tem culpa. Chega de chora Emma. Ela
me abraçava e todos se divertindo e rindo e eu arrasada chorando.
— Eu quero tanto acordar desse pesadelo.
Depois das comem rações voltamos para casa e por incrível que pareça
Romeu atendeu meu pedido, eu os chego estavam sentados na varanda
bebendo cerveja e falando das festas do clube da ilha.
— Como os velhinhos ficaram com a festa? Dora me abraça.
— Felizes a minha tia está internada naquela clínica e, nessa altura, vamos
todos os anos na comemoração. Pego uma cerveja e fico com eles, eu estava
muito triste. — Minha mãe queria saber quem e você Romeu e, porque anda
atrás de mim o tempo todo.
— O que disse? Ela me perguntou se sou capanga de algum ricaço. Ele riu.
— Você quase disse que sim e bem sua cara dizer a verdade.
— Não respondi, eu fingi não ouvir e sai de perto.
— Eu disse que é namorado da Dora e assim estão me fazendo companhia.
— Eu sabia Romeu, mas sabe como a Luna e misteriosa, então deixei eles
acreditarem que éramos marido e mulher.
Ele riu, não tinha outra saída, meus pais observavam tudo e cada vez que o
Greco ligava era um questionário que eu tinha que responder.
— Vou para a cidade, quero ver meus amigos e voltamos no outro dia.
— E melhor não o senhor disse que somente aqui nos seus pais.
— Foda-se! O senhor.
Entrei e tomei um banho e logo o telefone tocava sem para e eu olho era a
Liz. Corri para atender e me jogo na cama rindo.
— Liz? Que saudades, amiga.
— Luna, eu estou morrendo de saudades e tenho muita novidade para
contar. Quando você vem?
— Amanhã eu passarei o dia com você. Eu estou morrendo e saudades da
sua comida amiga.
— Eu vou preparar seu prato favorito e o Russo vem e assim matamos a
saudades.
— Tudo bem, mas faz comida para mais dois porque vou levar os meus
guarda-costas comigo.
— Mentira tem até segurança e olha ele e bem animado lhe deixa com dois
homens grudados em você.
— Um casal. Ela grita do outro lado rindo.
— Mentira um casal, ele é esperto. Mas eu lhe espero e não fuja.
Ela adorava me, eu me sento na janela do meu quarto e vejo a galera na
praça, que saudades de quando eu vivia naqueles bancos namorando. Era o
meu mundo, este lugar e tudo que vivi vai ficar para sempre comigo lá no
fundo. Eu fecho os olhos e viajo por um momento e sorrindo a felicidade
voltou após tanto tempo e sinto uma mão me tocar eu quase caio.
— Que susto! O que ouve?
— Está pensando no que a médica disse? Eu olho e vejo o quanto meu pai
estava preocupado, eu me sento perto dele. — Eu acho melhor desligar os
aparelhos filha.
— Nunca pai. Eu me levanto e ando de um lado ao outro e começo a chora
novamente. — Nunca vou desligar aqueles aparelhos.
— Não temos dinheiro para manter. Não pode sacrificar a sua vida para
manter os aparelhos ligados e a vegetação de vida.
— Eu já fiz isto, pai. Estou me sacrificando pelo dinheiro e não se preocupe
que pagareis todas as dívidas. Eu paguei as hipotecas da casa.
— Tudo bem-querida. Eu quero que seja feliz e vejo você triste pelos
cantos.
— Estou bem pai. O Russo vai pagar as contas para mim porque estou
trabalhando muito e não poderei, vim. Meu pai era o meu tudo, ele sempre
esteve ao meu lado e eu contava meus segredos para ele e não para a minha
mãe. Mas este segredo eu não tive coragem. — Pai? Ele ia saindo e me
olhou o olhar triste e cansado. — Eu te amo e está tudo bem.
Na hora eu cometi uma loucura, eu precisava respirar e aquele era o
momento. Volta ao passado me trouxe recordações e vontades que não tinha
como explicar. Pego o telefone e cometo a maior loucura da minha vida.
— Preciso te ver.
Tenho decisões e tinha que enfrentar o meu passado. Eu só tinha que
arrumar um jeito de tira o Romeu do meu pé, assim seria mais fácil. Volta
ao mundo da família Solares ia ser difícil.
— Preciso falar com você. Por favor, eu preciso dizer. Fui interrompida e
ele grita do outro lado.
— Maldita você está morta e volta para o inferno, eu não quero saber de
você. Ele gritava e xingava todos os palavrões que imagina e ainda me
mandava pragas. — Eu te odeio bruxa, você escolheu o caminho mais fácil
pelo dinheiro e espero que queime no inferno maldita.
— ​Luan, por favor. Me perdoe. Ele desliga e não me deixa terminar, eu
sabia que seria difícil o passado, eu não tive escolhas, o meu coração
escolheu outra, pessoas. Chorei sem para eu precisava resolver isto e não
tinha outra opção, ele jamais me ouviria.
— O que ouve Luna? Está chorando.
— Dora e tão difícil a vida. Eu respirei com dificuldade. — Cresci em um
mundo de algodão-doce e quando vi ele derretendo-me perdi.
— Não entendi nada, explicar.
— Fui criada para ser feliz e posso dizer que só vivi a felicidades por alguns
meses. A vida me tirou tudo que eu tinha, eu perdi tudo.
As lagrimas rolava em meu rosto, eu sentia uma dor tão grande no peito que
eu não conseguia respirar, eu tive medo naquela hora de perde o que me
restava. Talvez fosse castigo pelas minhas escolhas do passado.
— Calma, Luna respira e respira. Não pode ficar assim.
— O destino me deu uma rasteira, me tirou quem eu mais amei em minha
vida. Enxuguei as lagrimas e ela me abraçou. — Eu sei que nunca serei
feliz, estou sendo castigada.
— Claro que vai Luna, não pense assim. E veja o Greco te adora.
— Greco? Ele só me quer para sexo e ainda me faz sua prisioneira.
— Ele gosta de você, eu vejo nos olhos dele. Ele nunca olhou para uma
mulher como olhar para você.
— Eu quero ser amada. Quando era pequena sonhava com o príncipe no
cavalo branco me salvando e eu me casava com o príncipe e tinha um
monte de filhos.
— Que breguice.
— Greco nem gosta de crianças e já deixou claro que não posso engravidar.
— Como assim? Ela se assusta e me segura o braço. — Como não
pode engravidar?
— Se eu engravido, perco todo o dinheiro que ele vai me pagar e ainda fico
devendo. Não sabe da metade do contrato.
— Que horror! Ela grita. — E você aceitou isto?
— ​Sim, eu não quero filhos com ele, eu só queria o dinheiro até
acontecer tudo isto. Eu fiz cara de deboche. — Você sabe.
— Está apaixonada pelo senhor das trevas.
— Chega.
Eu já arrumei a minha pequena mala e mudamos de assunto e ela me
olhava. — Vamos para a cidade nos divertir.
— E melhor não. Ele não vai gostar.
— Vamos encher a cara e dançar com as minhas amigas e ele deixa que eu
cuido.
— Ele vai te castigar Luna.
— Adoro quero que me amarre nas correntes e me faça gozar a noite toda.
— Vejo que gosta do mundo dele.
— Adoro. Mas não conte a ele e segredo.
Descemos e eles jantavam animados e rindo das conversas do meu pai e
quando ele me viu pronta para sair fez cara feia
— Estamos indo, eu preciso ir à faculdade e depois não vai dar tempo.
— Emma, esta tarde para pega estrada. Meu pai como sempre preocupada e
com razão.
— E rápido e apenas uma hora e amanhã terei compromissos cedo.
Eu olho para o Romeu, não entendeu nada e já estava pegando o telefone
para ligar para o Greco e eu tomei.
— Sem ligações. Se ele quisesse saber de mim, teria ligado. Eu já abro a
porta para sair e sorridente. — Pai vai dar tudo certo. E eu ligo assim que
eu chegar.
— Fica tranquilo, eu dirijo com cuidado. E obrigado por tudo. Romeu
falava sem para e eu grito.
— Vamos Romeu, eu preciso chega à cidade. Eles vieram correndo e sem
entender nada e muito menos eu. Estava sufocada, eu odiava volta ao
interior, eu sempre chorava e isto não bom. — Eu quero sorrir e não chora.
— O que me deu você, Luna? Dora me pergunta colocando uma música. —
E maluca.
— Eu quero viver Dora e quero sorrir. Eu só chorei desde hora que coloquei
os pés na minha casa.
— Preciso avisa ao senhor por favor Luna e o meu emprego.
— Tudo bem, mas diz que já estamos na cidade.
— Por que você mesmo não avisa? Dora dando ideia para eu correr atrás
dele.
— Nunca. Eu olho pela janela, a noite estava linda, quente e as estrelas me
seguiam. — Ele não me ligou desde ontem, então não quer falar comigo e
quer saber? Nem eu quero falar com ele.
Romeu ligou várias vezes e não conseguiu falar, estava irritado, batia os
dedos no volante. E eu rindo sabia que ele estava muito ocupado para
atender ou me ligar aquele safado.
— Não conseguiu Romeu, ele deve estar fodendo a danadinha em algum
motel.
— Claro que não. Ele está em reunião.
— Você acredita que ele foi para Espanha para reunião Romeu? Que
ingênuo e você.
— Espanha e à terra da família dele e uma reunião de família pelo que sei.
Então ele está com a família e não acredito que seja mulher.
Como o Romeu não sabe da tal danadinha, eu tentei saber sobre ela, mas ele
desconversava e dava respostas vagas.
— Nem a danadinha?
Eu estava com ciúmes dele, eu sabia que ele poderia ter a mulher que ele
quisesse e depois daquela modelo que vi na ilha. Me senti uma anã perto
dela. Mas, porque ele me escolheu o que eu tinha de tão especial, eu me
perguntava isto todos os dias
— Não existe nenhuma danadinha e eu saber você e a única mulher na vida
dele hoje. E pelo jeito, nós gostamos de você tanto quanto ele. Ele riu e
estava quase chegando. — Veja, estou aqui quase perdendo o meu emprego
para ver você feliz.
— Mentiroso como o diabo.
— Se ele aparecer vai castigar nos três. Dora estava com medo. — Eu não
posso ficar marcada.
— Relaxa, ele não vai aparecer e muito ocupado.
Romeu riu e balançou a cabeça e eu sabia ter algo estranho naquele
momento. Ele nunca deixava de me ligar e passou um dia sem me ligar para
dar ordens. Eu olhei pela janela e estávamos na porta do clube.
— Tem certeza de que ele está na Espanha, Romeu? Eu questiono
preocupada.
Ele apenas sorriu.

Eu estava na porta do clube e respirei ao sair do carro, eu estava com


saudades das nossas farras.
Levo um susto ao levanta os olhos e ver estar mudado parecia outro lugar.
— Nossa, que lindo! Eu olhei admirando o lugar. — Vamos esquecer do
homem macabro e vamos nos divertir.
O letreiro em vermelho misturado com prata chamava atenção. E quando ia
entrando ele já chega me abraçando e gritando como um louco.
— Meu bebê que saudades!
— Russo. Ele me grudou e me enchei de beijos. — Nossa, você reformou
o clube e ficou com cara de rica.
— Gastei uma fortuna.
— Significa que está se dando bem aos negócios.
— Vamos entra, quero que veja por dentro. E conversamos e vamos encher
a cara.
Ele saiu me puxando e quando entro levou um susto ele reformou todo o
clube, eu parei e fiquei olhando não estava muito cheio, a festa começa
somente de madrugada onde rola o proibido. Desci os degraus em mármore
preto e olhei o enorme bar em tons preto e dourado, me lembrei do Greco
usava a mesma cor.
— Que bom gosto e aposto que a solar te ajudou.
O salão estava, mas chique com cores vivas e acessórios finos.
O enorme pole dance no meio da pista e uma cabine de DJ. — Olha, ficou
outro nível o lugar.
Ele pega as tequilas e quando olho elas já estavam enchendo a cara e
correram para me agarra.
— Luna está mais linda que cabelo bem cuidado! Veja as joias que ela usa.
Solar passava os dedos nos meus cabelos e a Liz fazia cara feia. — Esta
como uma rainha e ainda reclama.
Liz a empurrou e me agarrou a cintura e me beijou cochichando e a Solar
olhando a Dora e o Romeu.
— Nossa, como ela é invejosa. Blá… blá… blá. Olhe, para ela. Ela fazia
cara feia porque a Solar já foi puxa assunto com a Dora.
— Calma amiga, eu estou morrendo de saudades e preciso de um favor.
Mas falamos disse depois.
— Chega de fofocas. Ele me gruda a cintura e me roda e viramos um copo
de tequila. — E tudo nosso.
— Nossa, amigo ficou perfeito, parece uma ‘boate’ de luxo.
— Vamos encher a cara e dormi grudadinhos, eu estou morrendo de
saudades. Mas antes venha, quero que veja algo.
Ele saiu me puxando para dentro do clube e passamos no antigo corredor
que cheirava mofo e sexo, e todo escuro. Hoje estava iluminado por velas,
ele castiça na parede e cheiro de flores. E quando chego ao escritório dele
me assusto era outro lugar. Não era nada como antes, eu acredito que ele
ganhou na loteria e eu agarro.
— Nossa, que lindo! Ele sorriu todo animado. — Você gastou muito está,
maravilhoso.
O tapete de pelo vermelho combinando com o sofá e a mesa de vidro era
um luxo e o pequeno bar com as melhores bebidas. Ele abaixou os olhos e
me deu um charuto, ele adorava esbanjar o luxo e o charuto caríssimo fazia
parte, eu sento e ele acende e fico olhando cada detalhe e quando vejo uma
foto nossa de adolescentes era algo que eu não queria rever.
— Não combinou está foto. Ele parou e caminhou e com uma das mãos
sobre meu ombro. — Estou destruída com o que preciso fazer.
— Não precisa nada, eu estou aqui e se não tiver dinheiro eu terei. Mas não
vamos desligar aqueles malditos aparelhos e permanecera do jeito que está.
— Não sou nada sem você e sempre me tirando do fundo do poço.
Ele estava distante e me abraçou, eu sabia ir dar certo, eu sempre confiei
nos meus amigos. Ele me encarrou e vi os olhos castanhos, brilhante, cheio
de lagrimas.
— Não fica brava comigo, por favor. Eu me afasto e ele estava nervoso,
virou o copo de uísque e me deu um e eu viro e olho para ele. — Ele fez
isto.
Eu parei e olhei, eu não entendi nada. Ele pagou tudo e ainda. Tudo estava
voltando em minha mente naquele dia que estive confusa querendo sumir.
Russo não deixou e me ajudou a resolver tudo. Eu não queria acreditar que
ele tinha me enganado.
— Greco? Eu grito apagando a merda do charuto. — Por quê?
— Para te convencer a aceitar o contrato. Perdoa-me amiga, ele me obrigou.
Fiquei ouvido ele falar e lembrei daquele dia chuvoso que chorei sem para
nós braços dele. — Eu não podia recusar, ele me ameaçou, ia fechar o clube
e você ia aceitar, já estava louca por ele.
Ele tinha razão, eu já estava envolvida com ele e ia ceder. Mesmo me
sentindo estranha, ele sempre esteve ao meu lado e quando eu estive quase
morta ele me trouxe a vida. Era o mínimo que eu poderia fazer ajudá-lo.
— Relaxa. Eu o abraço e lhe dou um selinho nos lábios carnudos. — Serviu
para alguma coisa aquele maldito e você merece.
— UFA... acreditei que iria ficar brava comigo, sua puta gostosa.
Ele me aperta o rosto e me encher de beijos e riamos juntos abraçados e
felizes com tudo aquilo seria um começo.
— Claro que não somos mais que amigos e você merece. Ele tem muito
dinheiro. — Vamos encher a cara, meu bebê.
Saímos para o salão, voltamos a beber e dançar com as garotas e a Dora.
— Cadê o Romeu? Eu questiono a Dora que dançava grudada na Solar.
— Foi no carro, esqueceu algo.
Bebemos, cantamos e dançamos ao som da música favorita do Russo
brega. Estávamos nos divertindo, eu esqueci de tudo naquele momento, eu
só queria ser feliz.
— Chega troca esta música. Solar gritava já estávamos alteradas no álcool.
E quase caiamos ao chão. — Vamos pôr fogo neste lugar.
Estávamos comemorando, só não sabíamos o que era. O clube tinha uma
parte vip e isto era bom, nós acabamos na música eletrônica. — Vem Dora,
veja isto. Eu viro o copo de tequila e mostro que iria subir, ela me segura e
grita comigo.
— Não vai subir naquele lugar, tem gente olhando. Por favor. Ela me segura
e me prende no canto e eu batendo os pés como uma criança mimada. —
Está de vestido Luna.
— Eu vou sim e você vai junto. Vira a tequila e juntas sacudimos a cabeça e
relaxa sua boba. Eu a fiz beber toda a tequila dupla e sugou o limão. —
Vamos nos divertir.
— Luna já bebeu demais, chega. Eu finjo não ouvir e a puxo para cima do
enorme palco onde todos queria subir e Dora naquele ferro. Senti-me
poderosa ao girar uma vez e tudo rodou, a tequila voltou na minha boca e
ela grita: — Luna chega. Ela me puxa o braço e eu pulo de novo no
polidance e vejo ela saindo. — Não posso com esta diaba.
Eu seguro firme na barra de ferro e giro todo o corpo e meu vestido vai para
na cabeça eu fico quase nua. E de cabeça para baixo eu sinto tudo gira e
quando viro. Eu quase desmaio. Meus olhos ardiam e meu corpo descia
devagar, eu me seguro e vejo a sua imagem parada em seu terno escuro
italiano os cabelos cresceu e a barba serrada junto. Sinto a boca seca e ele
me encarra e parecia furioso.
— Greco? Eu suspiro sem ar e cai ao chão.

Os dias
foram cansativos e estressantes, a única coisa que eu queria era relaxar na
pele dela. Eu queria abraçar e estar com ela, mesmo sabendo que ia ter
confusão pela minha demora.
Eu chego à cidade cansado e fiz o impossível para estar com ela. A noite
quente eu chego à porta do clube e o Romeu já estava à minha espera, eu
sabia que ela estava aprontando. Sabia que eu tinha feito a maior burrada ao
me envolver com ela.
— Senhor. Se prepare, ela não aceita um não.
Eu sabia que ela era uma garota difícil e eu a escolhi, por isto ela me tirava
do meu mundo de reuniões e me levava a um lugar que eu nunca estive.
— Relaxa, eu dou um jeito naquela garota.
A cada passo que eu dava era um tormento dentro do meu peito. Sinto que
ia ver o que menos gostava de uma mulher vulgar e cada passo era pior, eu
tentava me acalmar e passo a primeira porta.
— Se deseja pode ficar no privado e virando à esquerda.
— Não. Fui rude ao ver a enorme porta se abrir e vi o quanto estava tudo
mudado, então ele aproveitou bem o meu dinheiro gigolô de merda. —
Onde ela está? Eu olho para o Romeu e ele faz gestos.
Eu me aproximo e olho para frente do palco, ela dançava no maldito
polidance e ainda rebolava até o chão. O que mais me encantei em Luna foi
o corpo pequeno com curvas naturais. A pequena bunda empinadinha e as
coxas torneadas perfeitas subindo pela cintura fina, eu olho e vejo os
pequenos seios durinhos, eu sinto o meu pau latejar. Eu me retorço dentro
da calça e tento não sentir ciúmes, mas estava vulgar, o vestido bateu na
cabeça.
— Maldita eu te mato. Bufei.
Aproximo-me e vejo que ela ia cair de cabeça, me desesperei e achei
melhor me afasta e quando seu rosto se levanta e vem ao encontro do meu.
Fiquei paralisado na hora e vi que ela estava bêbada.
Senti o meu corpo tremer e a vontade explodir em meu corpo, eu queria
fodê-la ali mesmo e mostra quem era o seu dono. Eu farei isto a deixarei de
castigo nas correntes por dia até eu cansar de fodê-la. Eu balanço a cabeça e
tento sair daquela dominação que ela tem sobre mim.
Quando eu tento, respira e abrir os olhos, eu o vejo parado na minha frente
e eu tremi na hora. Sentir o quanto ele tinha poder sobre mim. Vejo os olhos
esverdeados me invadir e eu me sentir arrepiada quando ele morde os lábios
e sinto a luxúria sair de seu corpo.

Ele estreitou os olhos e vejo ele tremer de ódio e meu coração deu um salto
de medo. Eu não sabia por que eu o provocava daquele jeito. Mas dessa vez
eu não fiz para provocá-lo e sim para aproveita a vida com meus amigos.
Eu balanço a cabeça e tento não olhar para ninguém e vejo todos gritando e
aplaudindo e tento desce do pequeno palco.
Deixar o Greco furioso era uma péssima ideia, ele era maldoso e, ao mesmo
tempo, masoquista com castigos. Eu precisava acalmá-lo,
Ganhar um pouco mais de tempo para sair dali sem escândalos e olho para
todos os lados e vejo que Dora e Romeu já não estava. Seu rosto exalava o
desprezo ele virá o rosto quando eu o encarro e me aproximo quase cair e
ele se afasta.
Olhei para ele, estava ali na minha frente me encarrando com seus lindos
olhos esverdeados, eu tento, respira e sinto seu cheiro, eu amo esse cheiro
que saudades eu estava sentido.
— Todo-poderoso! Grito.
Seus olhos brilhavam novamente de raiva, a imensidão do esverdeado se
mistura ao meu. Por um momento, fiquei convencida de que ele me
grudaria os braços e saísse me puxando e fazendo um escândalo. Ele
agarrou meus cabelos, forçando minha cabeça. E puxou para seu peito, eu
quase desmaio, o cheiro era maravilhoso. Sinto vontade de tocar e beijar.
— Você os queria dentro de você? Os dedos dele se apertaram nos meus
cabelos, fazendo com que meus olhos ardessem de dor e fechasse por um
momento. — Sua boceta ficou molhada se oferecendo a todos.
— Estou me divertido, me solta! Eu o empurro e tento respiram, ele me
dominava de uma forma que eu não conseguia respirar. — Não preciso me
oferecer a ninguém e todos me querem ver.
Que merda eu fiz ainda mostrei com os braços, eu estava tão bêbada e
magoada, eu sentia o peito pulsar e as pernas bambas, eu queria beijá-lo.
— Sabe o que acontece com garotas como você, não sabe? Eu
choraminguei meus braços e tentava, encontra seus lábios. — Será
castigada Luna.
Eu queria ser castigada e amarrada por ele, eu sentia falta da arrogância e de
seus olhos de desprezo. Meu deus, o que deu em mim? Eu não tinha forças
para dizer “Não”.
Sinto o meio das pernas molhar ao ver que ele mordeu os lábios, eu tento
sair e ele me puxa pelo braço, eu quase caio e ele me segura.
— Você tem o dom de tira o pior de mim. Eu seguro a mão em seu peito e
aperto, e começo a socar e bate e sinto que ia ceder fácil ao seu toque. —
Aprenderá a ser submissa.
— Não sirvo para submissa. Suas mãos me segura a cintura e eu não resisto
quando vejo meus lábios grudaram ao dele foi uma sensação de saudades
com desejo explodindo-me meu peito. Ele me segura os cabelos e puxava
os cabelos, aquela dor misturada com o prazer que eu estava sentindo me
deixou excitada e eu gemi em seus lábios. — Grecoooooo.

Eu apenas
queria sair dali correndo para cuida dela. Por mais que Luna me tirava toda
paciência, mesmo assim eu a queria. Era mais forte do que. Como se eu
tivesse que cuidar dela, eu não entendo e uma força que me leva até a ela.
Ainda me lembro que quando a conheci eu acreditei que foi uma prostituta
qualquer. E hoje estou aqui trancando em um quarto de hotel dando banho
em uma bêbada.

— Tem o dom de me tira o chão pequena. Eu a beijo, ela estava mole em


meus braços. Tive que entra na banheira com ela para segura seu corpo. —
Posso lhe dar o mundo e você quer amor.
Por que toda a mulher procura um casamento? Bem as que conhecia e pelo
dinheiro e status, e a Luna? Uma família com natal e festas infantis. Isto
não e para mim, sou apenas um sobrevivente que amou sendo marcado pela
dor.
A cada toque em sua pele e beijo em seu rosto, eu sentia que ela precisava
dos meus cuidados e de mim. Não consigo deixar de pensar que ela é minha
e eu sou seu dono.
Deslizando o sabonete em sua pele, ela resmunga e gruda os braços em meu
pescoço e tenta me olhar e volta a gruda em mim.
— Precisamos sair do banho. Ela apenas respirava em meu peito. Eu a
acaricie cada canto de sua pele e enchi de carinho a pele firme dourada e
agora estava o cheiro que eu amava. — Eu sou louco por você pequena.
Enchi sua cabeça de beijos e carinho. — Me fez apaixonar pelo seu jeito
moleca e agora estou aqui cuidando de você.
Eu mesmo não acreditava estar fazendo isto. Em toda a minha vida eu
nunca cuidei de uma mulher. Nunca me importei se ia cair ou morrer e com
ela e diferente. A levei para a cama e sequei seus cabelos e a deitei e
quando eu ia sair ela me puxa pelo braço com tanta força. Ela olha em meus
olhos ainda desfalecida e fechou os olhos novamente e sussurrava na cama
quando eu me levanto e pego o roupão e olho.
Estava tão linda dormindo de bruços e eu apenas sorri e me viro para pega
uma, roupão e ouço seus gemidos na cama e quando olho estava de barriga
para cima o peito durinho rosado me convidando a sugá-lo.
— Deliciosa, eu explodindo. Eu murmuro baixo para não a acordas e olho
para o chão e pegos suas peças e jogo no sofá. — Me fez apaixona pequena
e isto não é bom. Ouço seus gemidos e ela se mexe na cama.
— Te amooooo. Saiu em gemidos e ela vira na cama.
— Te odeioooo.
Eu mal respirei, ela disse que me ama ou eu estou louco? Não pode me
amar, sou um bárbaro e não pode me amar. Eu olho e ela dormia como um
anjo.
— Não pode me amar caralho. Eu saio do quarto.
Acordei pela manhã, a cabeça doendo, o corpo queimando e vejo que eu
estava nua na cama redonda confortável. Tento me lembra do que aconteceu
e me lembro de ver ele em minha frente e balanço a cabeça.
— Foi apenas um sonho. Ele não voltaria tão rápido e fecho os olhos e me
lembro que o beijei. — Ele me beijou maldito está de volta.
Olho para todo lado e vejo ser um hotel todo luxuoso com cortinas de cetim
em tom preto. Eu olho para a enorme cabeceira da cama e vejo um relógio
dourado e marcava dez da manhã.
— Onde estou? Sento-me na cama tentando me recuperar e vejo que o
closet era todo preto com detalhes, dourado. — E um de seus hotéis. Eu
mexo o corpo e vejo estar marcada a coxa e doía. — O que ouve aqui?
Vejo que ele cuidou de mim, será que transamos? Não. Levanto-me e
quando olho o closet era o quarto dele e, porque eu estava aqui, ele odeia
dividir a cama.
Tento me manter em pé e quando vou em direção a sala ele estava na mesa
de café toda preparada em tons pastéis e ele de preto com os cabelos
molhados e bravo seu queixo tremia.
— Se vista. Ele disse rude e virou o rosto.
— Já me viu nua e não tenho nada para esconder. Eu passo a mão nos
cabelos e vejo ter um roupão na cadeira.
— Não tem mesmo estava mostrando a todos no clube ontem. Vejo que
gosta de mostra.
Eu ia vestir o roupão, mas de raiva dele joga suas piadinhas eu me sento
nua e ainda coloco uma das pernas na cadeira ficando aberta e bem de
frente para ele que vira o rosto.
— Sou uma prostituta, se esqueceu? Eu estava com raiva dele e vi que não
transei porque quando abri as pernas sentir me molhada de tesão. — Não se
aproveitou da minha bebedeira e se lambuzou em mim? Que merda eu
queria, provocá-lo e não sabia como eu estava morrendo de saudades da
boca dele queria sentar-se em seu colo.
— Não sou aproveitador e não curto boceta de bêbada.
Que maldito eu me levanto daquela mesa com mais raiva dele por ser tão
cruel e frio comigo. Olhava para o jornal como se eu não estivesse que
ódio.
Ele continuou como se nada tivesse acontecido, mas sei estar com raiva e
ainda ia me cobrar pela noite anterior.
— Cansou da sua farra com a danadinha?
Eu queria brigar e esfregar na cara dele que eu estava com raiva dele,
demora tanto e ainda volta e me trata com indiferença.
— Não vou ter DR, eu odeio dar satisfação da minha vida. Ele jogou o
jornal e vi pela primeira vez seu rosto, os olhos esverdeados brilhantes e a
boca tremiam, eu queria grudar aquela maldita boca. Como odeio sentir
saudades.
— Nunca tive uma, DR em minha vida, eu termino antes disso. Ele se
levanta da cadeira e pega o paletó. —— Eu sei o que você quer e aposto
que não terá.
Que maldito o que está pensando? Eu olho estava radiante porque a burra
aqui fez cena de ciúmes e logo pela manhã. Não sei por que fui tão criança.
Eu respiro fundo e vejo o porquê eu fiz eu queria brigar e acabar na cama.
— Não quero você maldito. Ele sabia que sim, a minha pele tremia e eu
tentava disfarçar o desejo que estava visível em meus olhos, ele apenas
sorriu e se aproximou do meu corpo, não me tocou e seu peito estufado
ficou quase em cima de mim. — Não me toque. Louca para ele me gruda o
corpo que imbecil sou.
Ele apenas sorriu e me encarrou, eu sou tão pequena que meu rosto bateu
acima do abdômen. Me encarrando, a minha respiração falha e ele tirou
meus cabelos do rosto, eu não me movo. Eu estava paralisada com tanta
beleza e aquele cheiro amadeirado cítrico me matava, eu perdi a
concentração. Quase caiu a cabeça em seu corpo e me entrego se não fosse
tão pretensioso ao estragar tudo.
— Está molhada.
— Maldito. Eu bato no corpo dele e o empurro. Eu saio para o quarto e ele
ainda grita que ódio.
— Garotas, má precisam de castigo.

Ela ficou
tão brava que me jogou o copo e bateu na porta e ainda gritou enfurecida.
— Maldito odeio você.
Eu apenas rir e sai tinha muita coisa para esclarecer, afinal o castigo maior
dela era ficar sem sexo. E dava para ver em suas ações, excitada.
Mas não ia parar o castigo, hoje ela fará o que odeia ser minha e do meu
jeito.
— Romeu acreditei que tivesse fugido depois de ontem.
— Me desculpe senhor. Mas ela não recebe ordens e nem segue regras, sabe
como ela e mimada. — Sente-se. Dora calada olhando para o chão e pegou
uma bebida e me sento de frente para os dois que sabia o que eu queria
saber.
— Romeu tem algo para me dizer?
— Não muita coisa. Ela foi visita à tia na clínica e esteve por lá a tarde toda
e não teve nada diferente a não ser a ida ao clube.
— Não irei, tem culpa do Romeu conheceu aquela peste. Mas quero que
fique de olho em cada passo dela e de quem chegar perto. Ele me olhou e o
telefone tocou, eu olho na tela e desligo. — Foi pessoalmente ver se e a tia
que está na clínica?
— Vi ela com a tia no quarto e uma enfermeira disse que ela estava ali a
dois anos.
— Ela esconde algo Romeu e eu vou descobrir. Eu olho e vejo que Dora
quase não respirava e eu queria rir. — Dora Você me decepcionou ao invés
de cuida da Luna você caiu na farra com ela. O que deu em você?
— Eu errei, me deixei levar pela carinha de anjo da garota e pensei que se
eu estivesse ao lado dela seria melhor.
Ela não estava errada e sendo amiga poderia, protegê-la. Eu me cerco da
poltrona e passo a mão sobre seu, cabelos negros.
— De uma certa forma sim. Mas quero que a mantenha longe de orgias. Ela
respirou aliviada. — Ensine tudo sobre as regras e a prepare para noite.
Ela me olhou assustada e se levantou sabia o que significava. A preparação
a ida ao clube era regras para novas, submissas.
— Não quero falhas, Dora.
Não ia abrir mão hoje seria o dia do castigo
Se ela gosta de plateia, ela terá e uma grande. Não queria que fosse assim,
mas ela não me deu escolha. Eu a deixei dominada pelo meu cheiro. Ela
ficou tão brava que me jogou o copo e bateu na porta e ainda gritou
enfurecida.
— Maldito odeio você.
Eu apenas rir e sai tinha muita coisa para esclarecer, afinal o castigo maior
dela era ficar sem sexo. E dava para ver em suas ações, excitada. Mas não
ia parar o castigo, hoje ela fará o que odeia ser minha e do meu jeito.
— Romeu acreditei que tivesse fugido depois de ontem.
— Me desculpe senhor. Mas ela não recebe ordens e nem segue regras, sabe
como ela e mimada.
— Sente-se. Dora calada olhando para o chão e pego uma bebida e me
sento de frente para os dois que sabia o que eu queria saber.
— Romeu tem algo para me dizer?
— Não muita coisa. Ela foi visita à tia na clínica e esteve por lá a tarde toda
e não teve nada diferente a não ser a ida ao clube.
— Não irei, tem culpa Romeu conheceu aquela peste. Mas quero que fique
de olho em cada passo dela e de quem chegar perto. Ele me olhou e o
telefone tocou, eu olho na tela e desligo. — Foi pessoalmente ver se é a tia
que está na clínica
— Vi ela com a tia no quarto e uma enfermeira disse que ela estava ali a
dois anos.
— Ela esconde algo Romeu e eu vou descobrir. Eu olho e vejo que Dora
quase não respirava e eu queria rir. — Dora Você me decepcionou ao invés
de cuida da Luna você caiu na farra com ela. O que deu em você
— Eu errei, me deixei levar pela carinha de anjo da garota e pensei que se
eu estivesse ao lado dela seria melhor.
Ela não estava errada e sendo amiga poderia, protegê-la. Eu me cerco da
poltrona e passo a mão sobre seu, cabelos negros
— De uma certa forma sim. Mas quero que a mantenha longe de orgias. Ela
respirou aliviada. — Ensine tudo sobre as regras e a prepare para noite.
Ela me olhou assustada e se levantou sabia o que significava. A preparação
a ida ao clube era regras para novas, submissas. — Não quero falhas, Dora.
Não ia abrir mão hoje seria o dia do castigo
Se ela gosta de plateia, ela terá e uma grande. Não queria que fosse assim,
mas ela não me deu escolha. Eu a deixei dominada pelo meu cheiro.

Eu acordei no quarto dele e com a raiva estampada em seu rosto. Não


entendo o Greco, ele reclama de tudo de uma simples bebedeira, penses que
preciso de castigo. Quantos anos eu tenho?

Não é meu dono e chega dessa palhaçada de eu ser sua submissa, eu odeio
ter um dono.
— Dora, eu estava ansiosa esperando as novidades. Eu corri e me sentei na
cama e ela arrumava umas coisas nas gavetas dele. — O que ele disse?
— Esta, tranquilo e ainda continua dando ordens. Mas Romeu disse que
quando ele está assim e, porque está planejando algo.
— O que será? Fiquei curiosa, me sento cruzando as pernas e ela me joga
um manual do clube. — Mais um manual?
— Aprenda e rápido porque hoje à noite vai a uma festa. Não faça nada de
errado e seja uma boa garota.
— Para que tanto manual? Este homem e louco.
— Leia a capa. Ela estava distante e colocou na cama a roupa e quando eu
vejo me assusto.
— Entendeu Luna?
— Manual da submissa perfeita.
Como podia ser assim, eu sempre tive que fazer tudo para os meus clientes.
Não me importava com meus desejos e somente em dar prazer e agora
preciso ser perfeita de novo.
— Está de sacanagem.
Eu olho na cama e vejo o vestido longo preto em cetim com uma enorme
fenda e a sandália preta com corda para amarra. Era a cara dele.
— O senhor sempre escolhe as roupas das submissas? Eu levanto o vestido
e vejo que não tinha calcinha. — Ou somente o Greco?
— Nem todos. Mas ele faz questão de escolhe tudo na vida dele.
— E das esposas? Nossa que ridículo.
— Não elas tinham vida própria e ele apenas pagava as contas.
— Ele não parece ser feliz. Sabe algo em sua vida, a tortura.
— Dinheiro demais tortura qualquer um. Ela riu e me ajudou a me arrumar.
— O que acha de uma linda trança?
— Não. Deixe solto.
Ela contava o que sabia sobre o Greco e sua família, e ria das coisas que viu
no clube da ilha.
— E a primeira esposa, ele nunca fala dela?
— Ele nunca falou de nenhuma delas e muito menos da primeira, foi como
se ela não existisse. Mas uma das governantas da ilha, a Coralina, disse que
ele a amou muito.
— Julguei que ele não soubesse o que é amor. E um homem de gelo.
— Esses são os que mais ama e não demostra.
Fiquei pensando no que a Dora dizia e imaginando ele sofrer por amor. Não
combinava com o homem de gelo. Quando me olho eu estava diferente não
somente em meu corpo, mais os meus olhos brilhavam e a minha pele
sempre umedecida. Ele mudou algo em mim e era visível ver o quanto eu já
não era a mesma. Eu sentia uma necessidade dos toques dele, do cheiro que
eu não sabia explicar, era algo que me dominava. Ele passou o dia longe e
quando eu estava pronta esperando por ele e não veio me buscar.
— O que espera do Greco? Dora foi direta, viu a felicidade em meus olhos.
— Não sei ao certo. Mas a única coisa que tenho certeza de que o quero e
muito.
— Não sonhe com romance e família. Ela passa os dedos nos meus e
arruma meus cabelos no lugar. — Apenas viva o momento e amanhã
esqueça para não sonhar com aquilo que você não pode ter.
— Eu o quero e preciso dele assim como sinto que ele precisa de mim. Eu
paro no meio da sala e dei um sorriso leve meio forçado. — Como se
pertencemos um ao outro.
Greco é um homem imponente, intimidador e isso me fascina, me seduz,
essa é a verdade, eu nunca sentir isso. Sua arrogância, sua postura de dono
do mundo, e sobretudo, dono de mim, me excita além da minha realidade e
verdade que adoro sentir a adrenalina que ele me transmite. Eu sou dele e
isso que sinto.
— Então vá e viva o hoje como uma adicta.
— Você quer dizer como uma submissa. Ela riu. — Não sirvo para
submissa.
— Ele te escolheu. E vejo que você aceitou.
Acredito que de uma certa forma nos dois fizemos a escolha e hoje vejo que
realmente ele estava no meu destino. Nossa, a minha cabeça girava e eu
tremia ao pensar que ele me escolheu.
Não sou a típica mulher gostosona como as modelos. Sou pequena demais e
tudo em mim e pequeno apenas os cabelos que é grande, eu rir de tanto
nervoso e pensar bobagens.
— Me ajude Deus… Meu. Sorri e desci sozinha e claro que eu tinha a
certeza de que nem tudo ia ser perfeito. Afinal, se fosse não seria eu.
Dei um leve sorriso e quando levanto o rosto dei de cara a cara com ele, eu
me assusto com tanta beleza isso ele tinha de sobra. Ele fica parado me
olhando e seus olhos veio ao encontro do meu e me tirou o chão quando ele
deu um lindo sorriso mostrando as curvas do rosto e aquele queixo
desenhando. O homem de gelo era perfeito, parecia ser mentira que me
desejava, era muita coisa para mim. Seu jeito sisudo, mas, bonito. Greco
tem uma expressão arrogante e isso se intensifica quando está em meio a
outros homens, era marcante sua forma de olhar e dizer com os olhos.
“SOU O MELHOR”.

Me tremi toda quando ele veio ao meu encontro e segurou em minha cintura
e me depositou um beijo sobre os cabelos, seu cheiro me enlouquecia. Eu
jamais esquecerei esse cheiro era único misturado com sua pele morena me
sinto molhar a calcinha. OPA! OPA! Lembrei-me que estava de calcinha e
ainda de algodão que merda esqueci essa parte. Não mesmo fiz de
proposito, adoro ver ele bravo tremendo o queixo perfeito. Sinto que hoje
apanharei de cinta e isso bom chego a ficar com as pernas tremulas. Meu
olho no enorme espelho do saguão e me pergunto: A que ponto cheguei?
Nunca imaginei que gostaria de sentir dor e prazer, eu odiava um, tapa nas
pernas, imagina hoje quero uma surra de cinta.
— Pequena é perfeita demais. Ele aperta dos dedos em minha cintura e vejo
que sente a costura da eu tremi e ele respirou fundo. — Audaciosa como
sempre.
Ele se curvou, seu rosto ao meu pescoço e seu corpo grudado ao meu me
invadindo e soltou uma leve respiração em meu ouvido antes de responder.
— Dê-me a sua calcinha. Ele me encarrou fixamente os olhos e eu fiquei
apenas invadida por ele, me deixou molhada sua dominação no meio do
saguão.
Seus dedos afundaram a minha cintura e sinto os dedos descerem e eu
tremia tentando me recuperar daquela sensação tão visível aos olhos de
outros. — Não! Esta, brincado. Eu olho para ele e vejo tremer o queixo e
descer o rosto sobre a minha pele e olho por trás de suas costas e vejo ter
muitas pessoas por ali.
Sua língua brincou sobre a pele sensível de minha orelha, e apertando as
coxas.
— Mas tem muita gente olhando como farei isso?
— Adora ser exibida e mostra a todos que é linda. Então me dê a calcinha.
Na realidade ele estava me castigando, assim como ele aprendeu a me ler,
eu estava aprendendo a ler cada passo do homem de gelo.
— Não! Soltei quase gemendo.
Seu dedão acariciou os meus lábios e apertou, ele mordeu o lábio e
respirou. E a outra mão puxou a minha nunca e quase me beijando ele
estava selvagem e sinto o cheiro que me enlouquece e me deixa tonta. -
Sinto que aqui não é o lugar para lhe dar a minha calcinha.
Sua mão repousou em minha coxa e a apertou, fazendo meu corpo inteiro se
tencionar e sua boca tocou a minha orelha, eu fico molhada.
— Me dê a calcinha. Agora. Ele fala firme e quase arranca a ponta da
minha orelha senti dor e ele aperta os dedos subindo a fenda do vestido
estávamos expostos ao público e vejo que ele seria capaz de arranca com os
dentes. — Ou tiro eu.
Respirei de forma acelerada e com medo, afinal eu sabia que ele era capaz.
— Deus! Pretensioso es o Greco. Exclamei com a respiração pesada. —
Você é tão… Devasso. Confessei, fazendo-o jogar a cabeça para trás,
gargalhando e no meio de sua gargalhada, vi o nervoso e a ira do todo-
poderoso. Por um momento apreciei aquele som misturado, mas sabia que
ia ter o contragolpe. — Já estou vendo você no meio das minhas pernas de
joelhos.
Seus olhos se voltaram para mim e se tornaram sérios novamente, ele ficou
me encarando de um modo desafiador. E eu sabia qual seria a respostas, ele
era capaz de tudo para mostrar que ele era o dominador e eu apenas a
submissa.
— Vejo seus olhos da luxúria e imaginando a minha boca na sua boceta
apertadinha. Ele gemeu em meu ouvido e lambeu a minha orelha, eu tremia
e realmente já estava molhada, eu queria voltar para o quarto e ser dele.
Seria fácil demais e ele e o dominador lascivo. — Mas hoje será exposta ao
mundo e não no quarto como você deseja. Filha da puta me conhecia bem,
eu queria que ele perdesse o juízo e me levasse a força para o quarto e me
castigasse. Ele puxa a minha bunda por cima do vestido e sinto seu dedo na
beirada e gemi, que frágil fui ao seu toque. — Agora. UM... Ele apertou o
dedo na minha bunda e eu tento sair. — Dois... Ele beija o meu pescoço,
desce e olho todos olhavam e eu excitada no meio do saguão. — Vejo que
prefere que eu tire.
Eu estava aprendendo rápido com ele e sabia que ele tiraria e um louco e eu
já o imaginava de joelhos e no meio das minhas pernas.
— Então tire. Eu disse afrontando a ira do todo-poderoso e me afasto para
ele tira e ainda abrir a perna. — Tire você mesmo.
Ele conseguia tudo, dava para ver o desejo em seus olhos, o fogo me
queimava, a minha pele estava molhada. Sinto ele apertar os dedos em
minhas entranhas, eu seguro as pernas.
— Gosta do fogo Luna. Ele abre a palma da mão e puxa a minha bunda e
vejo que ele ia tirar. — Três. Ele ofegar em meu cangote.
Eu o empurro com tudo e olho para todo lado, algumas pessoas já foram.
Deslizo os dedos sobre a minha pele e retiro a calcinha, aperto ela na mão
esquerda e vejo seu sorriso malicioso.
— Boa menina.
— Lobo mal quer a calcinha? E olho para ele e balanço a cabeça de raiva e
jogo no rosto dele com tudo. — Toda sua, maldito.
Eu ia entrando no elevador com tudo e quase que a porta se fechar ele me
segura pelo braço e coloca o pé na porta segurando.
— Não se atreva. Ele me puxa para fora do elevador e me grudo os cabelos
e eu tentava fazer força e sua boca me gruda em um beijo molhado e
animal. Sinto suar língua me invadir e eu já livre para ele e sinto suas mãos,
larga meus cabelos e um dedo abrir os lábios da minha vagina molhada.
Nos dois sem ar e sem forças para negar que o desejo estava explodindo. —
Vamos ao castigo.
Ele me puxou pelo braço e julguei irmos jantar e ele pulou essa etapa e
empurrou a porta do elevador e apertou o subterrâneo.
Eu me assusto, ele respirava forte, a testa suada e eu vi que dei trabalho. As
mãos tremulam e chegou tão rápido no subterrâneo e me assusto com que
vi.
— Me dê sua mão. Ele me puxa e vejo em sua mão algo que parecia a tal
coleira que li no manual, eu tiro a mão dele. — Tudo bem, então entre sem
uma segurança e depois não reclame.
— Não serei sua submissa. Jamais largarei a minha vida para viver a sua.
Ele deu uma risadinha safada e devolveu a peça no bolso.
— Já largou pequena.
Ele era tão arrogante, me irritava aquele jeito mandão dele. Mas ele tinha
razão depois do que li no manual ir ao clube sem proteção não seria bom.
Fiquei sem graça de pedir para ele colocar e quando as portas se abriram eu
fiquei paralisada. Era muito luxuoso, porém era um porão escuro com porta
de ferro e o cheiro forte de vela queimada com bebidas. Não gostei do lugar
era todo iluminado com velas e castiçais antigos e olho para o chão apenas
luzes de led vermelha eu pisco os olhos que ardia pela fumaça. Ele me puxa
pela cintura e sussurra em meu ouvido sorrindo que maldito.
— Espero que tenha lido o manual. E siga as regras
— Eu não queria estar aqui. Você me trouxe a força.
— Se desejar pode ir embora aproveite que a porta ainda está aberta e
quando se fechar. Já era pequena.
Ele me deixou e saiu pelos enormes corredores, eu andei o mais possível e o
segurei pelo braço, ele me olhou de lado e sorriu. Ele tinha vencido mais
uma guerra.
― Entenda pequena. O castigo é aplicado devido a uma indisciplina ou um
mau comportamento, da submissa.
— E para seu prazer. Por que tudo gira em torno do dominador?
— Está enganada. Tudo gira em torno da submissa ela que nos dar prazer.
Ele me segura pela cintura e me coloca em sua frente e eu perco a
respiração, ele me pressiona na parede gelada. — Veja. Ele me aperta e olho
era uma submissa na masmorra, ela apanhava e rebolava ao mesmo tempo,
era uma mistura de dor e prazer. — Quem está sentido mais prazer? Ele
sussurrava em meus ouvidos eu sentir me tremer quando seus dedos
grandes me segurava a cintura e o pau ficar dura na minha bunda. —
Mesmo se calando, eu já sei a resposta.
Maldito, tudo aquilo me excitava, eu estava gostando de certa forma desse
mundo.
Ele me deixou para trás e eu andava depressa para alcançá-lo quando ele
para e vi um lindo casal, o homem era forte demais e a mulher parecia uma
modelo completamente nua. Eu olho no rosto do Greco e ele não olha para
a mulher.
— Quanto tempo Greco! Eles se abraçam e vejo que o homem era todo
tatuado, eu fico do lado e com medo. — Veja como deixamos o clube e fica
à vontade.
— Assim é bom. Fiz um bom investimento.
— Se precisar de uma submissa, temos várias no porão a sua disposição.
Que maldito se ele pegar outra eu o mato aqui mesmo. Eu o seguro pelo
braço e aperto.
— Mas vejo que está com sua própria submissa. Ele me encarra e sorri e
sinto que Greco me aperta o braço com força.
— Não sou submissa.
— Vejo que precisa de um carrasco e você Greco uma submissa porque
aqui somente acompanhando.
— Por favor, eu adoraria. Maldito quer uma submissa e saiu andando e me
deixou para. — Me ceda um porão com duas, submissa.
Quando olho a linda mulher sumiu entre a multidão e vejo ele entra em um
dos porões escuro e tento me manter presa a parede. Assim ninguém me
tocaria e eu apenas ia olhar. Quando vejo o grandalhão voltando com um
chicote nas mãos, as pernas tremiam. Eu olho e vejo que a porta do porão
que Greco entrou estava aberta, eu penso e não tinha saída. E ele se
aproximava e entro no porão correndo e quando olho Greco estava todo nu
com apenas um chicote nas mãos. Sinto-me molhada na hora e vejo o
quanto ele era poderoso daquela forma e me sinto molhar. As pernas
trêmulas em ver quanto ele era perfeito, o pau estava ereto e ele me encara.
“Preciso de ajuda, o que faço?”
Ele me puxa pelo braço e eu fico sem ar e vejo a mesa de madeira parecia
um cavalo, eu tentava lembrar o que era no manual. Mas a visão do Greco
nu não me deixava concentrar.
— O que é isso Greco?

Eu poderia fodê-la e fazê-la minha ali mesmo. Mas o que ela queria era ser
castigada. Então o desejo dela e uma ordem e no clube do hotel ela ia
adorar, afinal e prazer misturado com a dor.
— O spanking você adora. A puxo pelo braço e ela estava toda arrepiada,
ela sabia que ia ter prazer. Puxo-a para o meu corpo e sinto ela tremer de
prazer, meus dedos invadiram sua bocetinha molhada. Ela adora sentir a
adrenalina da dor em sua bunda. — Gosta, disse putinha.
— Não… Ela gemeu quase nua nos meus braços e levanto seu vestido
passando pela cabeça. — Estão olhando.
— Você adora se vista, então empina essa bunda e dê o show a planteia está
esperando. Eu dou o primeiro tapa e ela cai o rosto no corpo do enorme
cavalo de madeira e empina, eu passo os dedos e estava molhadinha. —
Sem gozar. Eu lambi os dedos. — Sem gozar ou terá outra submissa em seu
lugar.
— Não… consigo. Ela já sabia as regras e aceitou bem. Porque senão
estaria bem longe. Eu vejo nos olhos dela a luxúria e a vontade de ser
fodida, ela estava tão molhada. — Não vou aguentar. Meus dedos lambuzar
em sua boceta molhada e ela se retorcia.
Eu já tinha preparado tudo para ela e hoje ela ia gozar. E muito e cada vez
que ela gozasse ela ia ser castigada e assim aprenderá que eu sou seu dono.
— Consegue. Eu a puxo e lambi sua boca e ela geme em meus lábios. —
Não goze.

Eu me sentir invadida por ele e quando olho o porão com enorme vidro e
tinha outras pessoas olhando eu tento me manter escondida e ele deixa meu
vestido cair e fico a mostra. Os mamilos duros e excitado ao toque dele a
boca seca na hora. Eu estava pronta para ele.
O arrepio na minha pele pelo toque de sua boca eu sinto me molhada, eu
fecho os olhos e deixo ele me dominar da forma que ele desejava. A minha
nudez foi esquecida com o toque de seus dedos em meus lábios vaginais e
ele me puxa com a outra mão por um beijo aquele que te faz ficar mole nos
braços do macho alfa.
— Não consigo. Ele me enche de beijos nos lábios e sorri.
— Eu sei. Mas isso e o castigo para garotas malcriadas como você. Ele me
puxou encostando meu corpo no dele e sinto o seu pau duro na minha
bunda eu empino para ele me sentir.
— Lembre-se se gozar, outra entrara em seu lugar.
Antes que ele me prenda naquele cavalo de madeira com a bunda para
cima, eu o puxo pelo chicote e com meus lábios no dele eu dou o meu
recado.
— Se tocar em outra na minha frente. Não tocará em mim Greco.
Ele riu, gostou de ver os ciúme estampado no meu desespero-me se deitou
naquele cavalo e sinto as pernas bambas. Ele acaricia e beija passando a
língua por toda a minha bunda.
— Empine essa bunda. Sinto o primeiro tapa e em seguida o segundo, eu
sempre odiei apanhar com ele, era diferente e a minha pele aceitava cada
tapa. — Isso, minha cadelinha empina. Eu sinto ardência e as pontas do
chicote nas minhas costas eu tremi repuxando o corpo. Ele me enche de
beijos e enfia algo dentro de mim. — Rebole cachorra. Eu ouço o estalar
do chicote na bunda a cada batida que ele o dava lambia e mexia o vibrador
em mim. Sinto esquentar a minha valvular da vagina e mexo. — Sem gozar
cachorra. Plaft. … plaft…
Eu rebolei ao sentir aquela ardência eu ia gozar, a pele úmida eu mexo as
pernas e sinto meu clitóris inchar, a vagina pingava de gozo.
— Não vou aguentar, senhor. Eu grito. Eu já estava encharcada, tentava me
segurar quando ele tirou o vibrador de dentro de mim e beijou a minha
bunda, eu me retorcia, me sentia sensível. — Senhor, por favor.
— A sua boceta é a mais gostosa que eu já comi. Apertadinha e ela e
todinha minha.
— Ainda não aceitei ser sua.
— Não seja tola. Ele riu cinicamente, abanando a cabeça devagar. — Eu
faço as regras nesse jogo e mudo todas às vezes que eu quiser.
Minha respiração travou diante daquelas palavras, eu tento me concentrar e
sinto que ele estava apenas me fazendo ficar mais excitada. Incrivelmente
aquilo me deixava ainda mais alucinada por ele. Seus dedos deslizaram pela
minha vagina quente e úmida com e sinto sua língua na minha.
— Não goze.

Ele estava me levando ao inferno e era a forma dele me castiga a não me


deixar gozar eu me retorci em sua boca e sinto que ia desmaiar. Ele sabia
me dominar de uma forma que eu jamais fui por nenhum homem. Ele me
tinha por completa e mesmo eu querendo dizer que não o meu corpo dizia
que “sim.”

— Por favor, eu preciso. Ele enfia a língua na minha beirada da vagina e


suga tudo, foi tão rápido, eu me segurei em seus cabelos e puxei e sabia que
mais uma lingada eu ia explodir e ouço barulho no pequeno porão. Ele
fechou as janelas. — Vou gozar assim.
— E minha essa boceta. Ele lambia e batia na minha entrada quente e
excitada, eu sinto-a inchar na hora. — Minha?
Eu não conseguia pensar em nada, seguro seus cabelos e sinto ele abrir a
mão e bater na minha boceta excitada, eu grito e me retorço quando sinto
que ia explodir, eu seguro na cabeça do cavalo e aperto e não consigo
segura. Tento segura o grito e o gozo vieram arrebatar o meu corpo e fico
tremendo e ele me puxa pelos cabelos. Eu grito, convulsionando de prazer.
— Vejo que não cumpre regras. Será castigada de novo.
— Você jogou sujo me lambendo. Eu tentava respirar e quando olho a linda
loira entrou pelo porão ela estava nua e algemada eu apenas olho para ele.
— Não sou submissa.
— Então não me dá escolha. Ele estende o braço e a mulher se aproxima.
— E nem você me dá escolhas.
Quase cai de cara naquele eu saio correndo com o vestido na mão e ele
ainda tentou me segurar, mas fui mais rápida. Fechei os olhos e
Estou tremendo quando entro no espaço luxuoso e procuro o banheiro, o
vestido ficou torto em meu corpo, as pernas tremiam.
— Maldito. Felizmente não há ninguém por aqui. Olho-me no grande
espelho escuro e me vejo de corpo inteiro na parede e suspiro chateado,
irritada pelo que estou sentindo. Não quero sentir isso, não quero sentir
ciúmes daquele homem. — E um, galinha.
Ele não me pertence. Meus olhos lacrimejam com a injustiça da minha
situação e amaldiçoe o canalha do Greco uma e outra vez por me fazer
sentir essas emoções controversas. Ele é um homem odioso, e sem
sentimento eu tentando achar a resposta. Ele não te merece. Mas ainda não
me recuperei do orgasmo, eu estava molhada no meio das pernas e entro
para o reservado com papéis, toalha e me limpo.
Quando volto vejo o quanto o lugar era bonito com um estofado em
vermelho e quando levanto os olhos vêm uma linda mulher me encarrando.
Seus olhos negros brilhavam no escuro e quando olho ela era cheia de
tatuagens. Usava roupas de couro e uma longa trança bem-feita. Tive medo.
Eu tento disfarçar e me lembro que não tenho nada que me deixa segura ali.
Passo a mão sobre o pescoço e me lembro que não tinha uma coleira.
Ela veio tão rápido em minha direção e bufando me pressionou na pia e
enfiou a mão dentro do meu cabelo e puxou meu rosto até o dela.
— O que a cadela faz aqui sozinha? Eu não entendi o porquê da agressão,
mas vi ódio em seus olhos. — Tem dono?
— Não preciso de dono. Respondi áspera e tento sair dos seus braços. —
Não sou cadelinha. Me solte.
Eu a empurro e ela sorriu debochando eu tinha que sair dali e quando tento
ela segura em meus cabelos de novo.
— Já que não tem dono. Eu serei sua dona.
— Nunca!
Eu quase rir da cara dela. Mas me segurei e ela saiu me arrastando pelos
cabelos para fora do banheiro e quando chego no enorme salão estava uma
bagunça formada. E levanto o rosto e me deparei com ele na minha frente já
vestida e o ódio nos olhos ele tremia.
— O que se passa? Domme.
Eu olhei para ele e para a tal mulher e vejo que se conhecia. Fiquei com
mais raiva ainda.
— Domme- Felina?
— Achei essa cadela no banheiro e me afrontou. Eu exijo a reparação.
Não entendi nada, eu apenas olhei para ele desesperada. Ela puxava tanto
meus cabelos que doía dentro da cabeça.
— Solte-a. Ele foi rude e tira um colar do bolso. — Ela me pertence.
Oi? Como assim? Eu não entendo como eles estavam me disputando, eu
não estou a venda. Olho para ele e vejo que fez cara feia.
— Te pertence? Me prove ela não tem coleira.
— Vamos ao escritório. E não tenho que provar nada, ela está dentro do
meu clube.
— Não, eu quero reparação, ela me afrontou no banheiro.
— Eu não fiz nada, senhor.
Ele balança a cabeça, acredito ser o momento para eu me calar. Ele estava
furioso e eu sem entender o que aconteceu e todos olhando.
— Dom - Azrael te respeito, mas ainda tenho autoridade para aplicar o
castigo.
— Castigo? Ele me encarrou e eu vi que não estava nada bom. — Me
permite eu mesmo aplicar, afinal eu a trouxe.
— O que me garante que aplicará o castigo?
— Mostre-a. Ele ordena e me encarra bravo. — Mostre-a que já foi
castigada.
— Não mesmo. Eu tento me afastar. — Não ficarei nua aqui.
Eu ia me afastar para sair dali e a maldita mulher me segura pelos cabelos e
ele fica furioso.
— Não toque nela. Se tocar mais uma vez nela, eu mesmo tomarei as rédeas
por tamanha afronta Domme. Ele se aproxima do meu corpo e me olha fixo
nos olhos, eu me derreto quando ele me encarra assim, mas dessa vez tinha
ódio junto.
— Garota, má merece castigo.
Eu abaixo os olhos, ele ia me castigar de novo. Ouço o barulho e o puxão
do meu vestido ele rasga toda, as costas eu tento segurar na frente e fico
com as costas de fora. E todos ficam espantados ao ver. Eu não conseguia
ver mais imaginava estar avermelhada afinal eu tinha acabo de ser
castigada.
— Quero dez chibatas com vara de bambu. Sem gozar e sem gritos.
Ele balança a cabeça e vi que não seria nada bom para mim. Ela era uma
vadia, eu não fiz nada e apenas me defendi, eu deveria ter dado um soco na
cara dela.
— Eu aplicarei Domme.
Ele tirou seu paletó e me vestiu com ele e me saiu puxando pelos braços, eu
queria dar na cara dele por não acredita em mim.
— Eu não fiz nada Greco.
— Calada. Não piore as coisas, Luna.
Ele saiu me arrastando para dentro do lugar e me jogou em uma sala
enorme com vidro transparente. Eu olho e vejo ter plateia.
Ele não estava confortável em fazer, eu vejo em seu rosto o queixo tremia e
as suas também, eu abaixo os olhos e obedeci.
— Não leu o manual Luna. Então terei que ler para você.
Me amarrou em uma enorme cruz de ferro com luzes colorida e quando
olho para as mãos dele a famosa vara de bambu. Dora disse que ela era a
que mais doía e machucava. Mas acho estar doendo mais nele do que em
mim.
Estava doendo mais em mim do que nela. Era claro as regras uma submissa
não pode afrontar um dominador e muito menos em público. Sei que a Luna
não e disciplinada então o erro foi meu trazê-la ao clube e assim sem a
coleira. Mas não acreditei que daria problemas eu a subestimei.

Domme -Felina e uma dominadora má e implacável e eu deveria ter


colocado aquele colar a força nela assim evitaria problemas. Eu tinha que
fazer assim ela aprenderia as regras que era clara em um clube como esse.

Eu era chamado Dom- Azrael que significava o arcanjo da justiça quer


dizer anjo da morte e eu tinha que ser o Dominador e justiceiro naquele
momento.

Amarrei-a na cruz e sabia que ela ia se machucar e eu ia me machucar mais


ainda porque eu fui o culpado. A cada chibata ela se retorcia e calada ela
estava sendo forte e eu não conseguia respirar por ela e não murmurou e
nem se mexeu e eu murmurava por ela.

— Pequena me perdoa? Eu abaixo os olhos e sinto me excita com cada vara


que batia em suas, costa. Seguro-me firme e conto as últimas batidas. —
Oito… plaft plaft. — Nove… Ela se retorce o sangue escorreu em sua pele
e tento bater lentamente e fraco. — Dez…
Eu fecho as cortinas eu fiz o meu papel de dono do clube e chefe dos
Domme. Corro e a tiro de lá estava fraca e toda suada eu a deito em meus
braços devagar.

— Me desculpe pequena. Mas são as regras.

Ela não tinha forças para falar apenas respirava em meus braços. Eu sentir
cada batida daquela maldita vara e sentir prazer junto e algo que um
dominador não consegue explicar somente sentir.

— Romeu mande a Dora arruma a banheira com sais de cura.

A cubro com o lençol que já estava ali disponível para isso e a levo para o
quarto em meus braços ela estava desacordada. Sinto a lagrima corre em
meu rosto e pela primeira vez em minha vida me sentir fracassado um, o
pior e que eu vi ter sentimentos.

Tomei a decisão e eu sei que doeria em mim. Mas seria o melhor para ela.
Chegamos ao quarto eu a levo direto para a banheira e lavei cada ferida em
suas costas.

Cuidei dela com todo carinho e amor que estava sentindo dentro do peito e
também remorso por deixar acontecer eu poderia ter evitado. A levei para a
cama ela deu um leve sorriso e cuidei de suas costas passando a pomada de
cicatrizações dei o remédio de dor e acariciando seus cabelos eu tomei a
decisão de deixá-la ir embora. Ia ser melhor ela ir e viver a vida dela sem
essa loucura que chamo de prazer. Ela respirava forte e abraçou o
travesseiro e murmurou.

— Greco eu acredito que eu gozei. Não conte para ela por favor.
Meu deus ela gozou e isso era um bom sinal significa que ela gostou. Não
posso, acredita que a minha pequena garota tinha nas veias o sangue de
submissa. Aquela mistura de felicidade em saber que ela gozou e de tristeza
por ver ela tão frágil.

— Ela gozou? Eu não estava acreditando.

Estava doendo mais em mim do que nela. Era claro as regras, uma
submissa não pode afrontar um dominador e muito menos em público.
Sei que a Luna não e disciplinada, então o erro foi meu trazê-la ao clube e
assim sem a coleira. Mas não acreditei que daria problemas, eu a
subestimei.
Domme -Felina e uma dominadora má e implacável e eu deveria ter
colocado aquele colar a força nela assim evitaria problemas. Eu tinha que
fazer, assim ela aprenderia as regras que era clara em um clube como esse.
Eu era chamado Dom- Azrael que significava o arcanjo da justiça, quer
dizer anjo da morte e eu tinha que ser o Dominador e justiceiro naquele
momento.
Amarrei-a na cruz e sabia que ela ia se machucar e eu ia me machucar mais
ainda porque eu fui o culpado.
A cada chibata ela se retorcia e calada ela estava sendo forte e eu não
conseguia respirar por ela.
Ela não murmurou e nem se mexeu e eu murmurava por ela.
— Pequena me perdoa? Eu abaixo os olhos e sinto me excita com cada vara
que batia em suas, costa. Seguro-me firme e conto as últimas batidas. —
Oito… plaft. — Nove… Ela se retorce, o sangue escorreu em sua pele e
tento bater lentamente e fraco. — Dez…
Eu fecho as cortinas, eu fiz o meu papel de dono do clube e chefe dos
Domme. Corro e a tiro de lá estava fraca e toda suada eu a deito em meus
braços devagar.
— Me desculpe pequena. Mas são as regras.
Ela não tinha forças para falar, apenas respirava em meus braços. Eu sentir
cada batida daquela maldita vara e sentir prazer junto e algo que um
dominador não consegue explicar somente sentir.
— Romeu mande a Dora arruma a banheira com sais de cura.
A cubro com o lençol que já estava ali disponível para isso e a levo para o
quarto em meus braços, ela estava desacordada. Sinto a lagrima corre em
meu rosto e pela primeira vez em minha vida me sentir fracassado, um, o
pior e que eu vi ter sentimentos.
Tomei a decisão e eu sei que doeria em mim. Mas seria o melhor para ela.
Chegamos ao quarto, eu a levo direto para a banheira e lavei cada ferida em
suas costas.
Cuidei dela com todo carinho e amor que estava sentindo dentro do peito e
também remorso por deixar acontecer eu poderia ter evitado. A levei para a
cama, ela deu um leve sorriso e cuidei de suas costas passando a pomada de
cicatrizações dei o remédio de dor e acariciando seus cabelos, eu tomei a
decisão de deixá-la ir embora. Ia ser melhor ela ir e viver a vida dela sem
essa loucura que chamo de prazer. Ela respirava forte e abraçou o
travesseiro e murmurou.
— Greco, eu acredito que eu gozei. Não conte para ela, por favor.
Meu deus ela gozou e isso era um bom sinal significa que ela gostou. Não
posso, acredita que a minha pequena garota tinha nas veias o sangue de
submissa. Aquela mistura de felicidade em saber que ela gozou e de tristeza
por ver ela tão frágil.
— Ela gozou? Eu não estava acreditando.
Acordei pela manhã, meu corpo ardia, uma queimação nas costas era uma
sensação diferente. Mas eu não estava me sentindo triste e nem invadida,
era outra sensação que, talvez eu, nem consigo explicar, uma mistura de
desejo com liberdade. Sensações novas, algo que eu nunca senti antes, eu
tento me levantar e me sinto zonza. Abrir os olhos e vi estar sozinha, o
silêncio me torturava. Sei que o que fiz ontem não foi, sei que coloquei o
Greco em uma situação ruim, sei qual o papel dele também no clube, não
estou me sentindo magoada comigo, não estou me sentindo triste.
Não estou me sentindo usada como já me sentir e como se eu tivesse
achado o meu lugar. Como eu disse antes é uma sensação diferente tento me
virar na cama e vejo que estou nua olha para o meu corpo continua o
mesmo não tinha nada fora do lugar somente as costas que doía.
— Vejo que a menina acordou como está se sentindo? Dora chegou com
café da manhã e não estava com a cara boa, tento me levantar e ela me
ajuda. — O que aprontou ontem Luna?
— Onde está, o Greco? Eu precisava vê-lo, me levanto com ajuda da Dora e
me sento na cama. — Preciso dele.
Era uma sensação de perde eu me sentir sozinha. Quando olho ela estava
distante, seus olhos pareciam que chorou.
— Veja como estão as suas costas hoje estar bem melhor! Eu olho no
enorme espelho e vejo estar toda avermelhada.
— A quanto tempo eu dormi? Dora cuidava dos vergões. — Eu dormi tanto
assim?
— Por dois dias e ele do seu lado não queria lhe deixar. Mas viajou para
Espanha de novo.
— Foi culpa daquela filha da puta da Domme- Felina. Sem vergonha no
fundo, eu vi nos olhos delas que ela queria era ser fodida pelo Greco.
— Aquela maldita diz que odeia. Talvez seja porque ele nunca quis foder
ela. Eu rir e me troquei colocando apenas robe branco.
— Dora eu vi sentimento nos olhos dela e desejo ela o quer.
— Ouvi no clube todos comentam que ela teve uma briga com ele em uma
sessão e ele disse que ela jamais tocaria nele de novo.
— Nossa, então eles já se envolveram um dia?
— Pelo que eu soube sim. Ele disse que não a queria mais.
Meu sentimento naquele momento era de preocupação com ele e não
comigo, não consigo explicar o porquê, mas eu estava preocupada com ele.
Como estava se sentindo o que ele estava pensando. Meu sentimento
naquele momento era de culpa, eu estava me culpando pelo que aconteceu.
Falei com a Dora e vi que ela estava me escondendo algo, ela não queria
dizer, não me olhava nos olhos.
— Fique tranquila, agora eu já não sinto mais nada, ele cuidou muito bem
de mim e aprendi que não posso ser atrevida no clube.
— Está com raiva dele?
— Não, nem um pouco ao contrário, estou me sentindo culpada pelo que
aconteceu, não sei explicar o porquê, mas estou me sentindo culpada.
— Como você está se sentindo Luna? Ela parecia querer dizer algo e estava
procurando o caminho para isso. Tentava, procura as palavras para não me
magoar.
— Fica calma, Dora. Estou me sentindo ótima, leve e completa como se
tivesse ganhado algo que eu não sei explicar.
Eu tinha que descobrir logo o porquê ele me deixou e se foi. Ela me olhava
com uma cara de pena e isso eu odeio. Levanto-me e olho para ela e fui
direta.
— Por que ele viajou e me deixou Dora? Ela caminhou pelo quarto e
respirou forte e foi na sala e voltou com uma mala na mão e colocou na
cama, eu fiquei olhando. — O que é isso, Dora?
— Vou deixar você sozinha e assim você consiga entender qualquer coisa é
só me chamar.
Me sentei na beirada da cama e toda animada tomei um cafezinho preto que
ela tinha trazido e cruzo as pernas e abrir a mala e vi que na mala tinha
dinheiro e não era pouco. Não quis entender o porquê daquele dinheiro.
Fecho os olhos e imagino o que seria. Meu coração disparou e sinto vontade
chora ao pensar no que tinha no envelope. Me dê forças meu deus.
"Luna!”
Você deve estar se perguntando, eu também ainda estou me perguntando.
Tá! Difícil dizer que acabou, mas é melhor você seguir sua vida. Não sou
homem para você. Tenho minhas escolhas de vida e gosto peculiares
estranhos.
Caralho e difícil...
Dentro dessa mala segue todo o dinheiro que eu te prometi e mais um
pouco vai ser melhor para você, o mundo que eu vivo e que eu te propus é
um mundo que não é para você. Não quero que você se machuque e muito
menos que qualquer outra pessoa te faça mal. Você é especial, dona de um
grande coração. Tenho certeza de que você vai saber a usar isso a seu favor
com esse seu coração cheio de ingenuidade como um anjo não pode se
transformar em uma diaba.
Eu sou o culpado e você apenas uma garota ingênua que se deixou levar,
não se culpe. Seja feliz que você ame e construa uma família.
Infelizmente eu não posso lhe dar isso, mas tenho certeza de que você vai
conquistar porque você é uma garota adorável, seja feliz e não deixe nunca
ninguém dizer que você não é especial porque você é um anjo que caiu do
céu, iluminou a minha vida.
É um adeus…"
Lorenzo Greco.
— Adeus? Porra nenhuma.

Meu Deus eu não acreditei, eu não conseguia, respira eu me sento


segurando o papel e tive medo desesperador. Ele estava me dizendo adeus e
sem amenos me pergunta ou se despedir o porquê de tudo aquilo. Eu tinha
tantas perguntas sem respostas.
— Ele disse adeus.
Desespero toma conta a tristeza angustiante de saber que eu não ia estar
com ele, sentir seu cheiro e sua boca. Eu não estava aceitando-o não podia
fazer isso comigo, eu sou dele. Está escrito porque ele me disse adeus? Eu
procurava a resposta e não encontrava. Não queria deixá-lo, eu não podia
deixá-lo.
— Dora, por favor. Grito em meio desespero ela entra correndo desesperado
estava pálida.
— O que ouve Luna?
— Me chame o Romeu. Eu preciso dele, por favor.
— Calma Luna. O que ouve?
— Ele simplesmente me mandou embora como se eu não fosse nada na
vida dele.
— Seria melhor para você seguir o seu caminho, viver a sua vida, deixá-lo
no mundo dele. Porque esse mundo não é para você. Ele viu em você a
garota frágil.
Eu olhei para Dora, ela falava sem para toda a minha fragilidade e a minha
ingenuidade foi jogada na minha cara e eu ali tentando entender o porquê de
tudo aquilo. Nunca tive essa demonstração de negação em minha vida.
Sempre fui direta e sem ‘rodeos’ e agora me vejo negando porque ele me
mandou embora.
De repente eu me sinto estranha, uma frieza que eu não reconhecia e calma,
diferente.
— Você esqueceu de acrescentar ser um mundo de prazer. Um prazer, uma
Luxúria que domina a alma ativando o corpo, entra no seu sangue e não te
deixa respirar e nem viver sem essa sensação. Dora? Ela me olha nos olhos,
espantada com a minha frieza. — Esse é o meu mundo.
Ela não disse mais nada, simplesmente se calou e ficou esperando que eu
desse a última ordem.
— Chame Romeu.
Ela se foi, eu fiquei me olhando no espelho, eu estava me sentindo mulher
diferente da pequena garota. Determinada a ir atrás do meu homem, aquele
que me trouxe a vida de volta após anos.
— Não vou desistir.
Eles chegaram, estavam cabisbaixo e não disseram uma palavra, eu já
estava com um vestido longo largo e tomei o café.
— O que ele disse, para você Romeu?
— Para levá-la para sua casa.
— Digo sobre mim. Por que ele desistiu do contrato?
— Não, quer machucá-la. Me disse que é para protegê-la dele.
— Então está me deixando para me proteger? Achei que ele não me queria
mais e que estava me deixando por eu ser rebelde. — Sim.
— Vamos volta para a ilha e não quero que ele saiba que estou voltando
com vocês.
— Como assim? Aproveite menina você pode ter sua vida de volta. Ela me
segura o braço e me olho nos olhos, estava tremendo. — Segui o seu
destino.
— Você não entendeu. Eu solto o meu braço e pego a bolsa. — Agora ele é
o meu destino e por mais que eu o fuja estará ainda no meu destino.
Ele era o meu destino e eu o dele. Romeu no começo não queria me deixar
ir com eles. Eu entendo que ele tinha que cumprir ordens. Mas dei um jeito
e o convenci e quando chegamos a ilha eu me sentir diferente era como se
eu estivesse em casa.
Levei o meu computador e estava estudando pela ‘internet’ eu não ia perder
um ano da minha vida. Depois que estive na faculdade o meu reitor me deu
a ideia e claro, e bem mais caro, mas naquele momento eu ia poder pagar.
— Você tem certeza Luna?
— Sim, Dora, eu tenho certeza. Ela estava com receio do que veria agora
pela frente. — Me ensine tudo que preciso.
— Não sei muito daquele mundo. Mas espere que conheço alguém que
pode te ajudar.
— Estou pronta para começar.
Dora saiu e depois de uma hora sumida ela volta toda cabisbaixa e com ela
uma linda morena toda maquiada, seios grandes, corpo volumoso e roupa
preta. Assusto-me ao ver o quanto ela dominadora até no olhar.
— Essa e a madame- Devil.
Nossa, até o nome da mulher era assustador. Dei um sorriso e ela já se
aproximou passando as pontas dos dedos na minha pele e depois lambeu e
saboreou como se estivesse doce.
— E doce, acitrínica e meiga. Porém, e mais dominadora do que submissa,
eu vejo em seus olhos a dominação pequena.
— Por favor, não me chame de pequena e muito íntimo. — Ele te chama de
pequena. Ela balançou a cabeça e olhou meus cabelos. — Tire a roupa.
Assusto-me quando ela diz isso e Dora me faz gestos dizendo que sim. Eu
deixo o vestido cair e ela me analisava e sorria.
— Foi castigada recente. Tem um belo corpo e o cheiro, e maravilhoso.
Tudo isso eu já sabia, eu queria era aprender a servir.
— Mas. É muito autoritária e mandona. Vejo que não consegue receber
ordens e ser submissa à obediência e tudo.
— Então não sirvo para ser uma submissa. Eu sempre disse isso a ele.
— Ele sabe que não serve. Todo dominador conhece a sua submissa ao
tocar e sentir o cheiro. Mas você e um desafio e ele na versão feminina e
isso o deixa envolvido. — Sou parecido com ele? Nunca ele e arrogante.
— Está vendo. Não aceita o que lhe dizem. Quer aprender ou não?
— Quero ser a perfeita submissa.
Ela balança a cabeça e eu estava sendo como ele mesmo. Eu rir e ela me
deu uma roupa de couro vermelha e falava sem para e me ensinava a toca-
me.
Eu rir porque ela me dizia que eu não sabia me tocar e que eu era muito
bruta à toca na minha intimidade.
— Relaxe os dedos. E se olhe no espelho e faça.
Nossa, olhando da forma que ela ensinava realmente eu não sabia me tocar.
— Molhe os dedos na boca e deslize devagar somente as pontas dos dedos e
abre os lábios e sinta a umidade. Agora morda os lábios e passe indo e
vindo devagar e sinta a lubrificação.
Nossa passei o melhor dia da minha vida. Aprendi a me tocar e tocar nele
era algo tão pequeno para mim que se tornou algo grande e especial. Passei
os dias em aula com ela, aprendi tudo que eu precisava para ser especial e a
melhor.
Eu estava pronto para ele e ser dele. Os dias na ilha estava diferente e
animados eu passava o tempo todo com a Dora no quarto.
Eu estava morrendo de saudades querendo sentir seu toque. Eu me moldei
para ele para sua felicidade. Eu mesmo não acreditei no que fiz, mas eu fiz.
Mas só saberei se deu certo quando eu o encontro.
Eu estava explodindo e quando saio do banho Dora chega correndo e sem
força. Eu me assusto com seu rosto avermelhado.
— Greco chegou.
Eu passei os piores dias da minha vida. Pensando em como deixar aquele
vício de mulher viver a vida dela e eu continua na minha. Naquela vida sem
graça e ela me dava animo de ver uma luz no fundo do túnel. Achei melhor
deixar ela ir assim, não a machucaria, ela merecia uma vida melhor do que
a que eu a obriguei entra. Luna e especial e será sempre protegida por mim.
Deixei tudo pronto para a nova vida dela e tenho certeza de que ela ia
conseguir ser uma grande advogada.
Mais uma manhã em Monaco amanheceu lindo o sol quente e quando
consigo entra na ilha já era tarde. Chego cansado as dores pelo corpo de
abstinência sexual a dias sem tocar uma boceta era difícil.
Passo a mão pelo meu pau e vejo que estava envergado louco para babar e
eu louco para sentir uma boceta na minha cara. Eu precisava a volta a ser o
Greco de sempre.
Quando entro no cassino me bater uma solidão ali era o meu refúgio. Mas
depois que conhecia a Luna meu refúgio era seu corpo, ela me dava aquela
libertação que eu precisava.
— Romeu como está tudo por aqui? Eu vou direto para o meu escritório e
vejo a Dora que se assusta ao me ver e eu quase rir. — Viu um fantasma,
Dora?
— Desculpe senhor. Não o esperava hoje.
— O que deu em você? Eu moro aqui caralho.
Entro no escritório e Romeu fica me olhando, eu fazia gestos, a dor no
pescoço e o corpo queimando eu tento respirar e quando me viro com o
copo na mão lá estava o Romeu me olhando.
— Aconteceu algo aqui? Estão todos estranhos.
— Não senhor. Tudo sobre controle.
— Tem notícias dela?
Eu poderia deixar para lá. Mas minha cabeça implorava por migalhas
daquela garota que me tirou todas as defesas. Eu o respiro e me sento,
apenas procurava palavras, eu o conheço, estava me escondendo algo.
— Ela está bem senhor. Mas deixou algo para o senhor em seu quarto.
— Puta que pariu porque não me disse antes. Eu estava ansioso para saber o
que era, as minhas mãos suavam. — Deu tudo certo com a família dela?
— Sim. Ela já voltou para a faculdade e eu verifiquei tudo.
O meu quarto não chegava nunca parecia ser em outro mundo. Meu coração
disparado, eu entro cauteloso e vejo em cima da cama a maleta que lhe dei.
— O que é isso, Romeu?
— Ela devolveu e está muito brava.
Eu fico olhando aquela maleta na minha cama e vejo que ela era orgulhosa
demais e sei que fui um covarde ao sair sem me despedir. E sabia que ela
queria chamar a minha atenção devolvendo e não dar oportunidades de ela
brigar.
— Por que esta brava? Eu querendo ouvir que ela morria de amor por mim.
Sou um idiota. — Eu apenas estou protegendo-a.
— Porque saiu sem se despedir.
— Menina tola! Eu não podia me despedir, eu não suportaria ver seu rosto e
ele não ser meu. — Está sendo mais difícil para mim do que para ela.
Eu estava tentando me manter distante, o corpo pedia para sentia-la de
novo. Mas o meu orgulho e sensatez dizia que não. Eu fecho os olhos e
abaixo a cabeça, eu queria sair correndo dali e buscá-la pelos cabelos e
assim arrancaria de dentro do peito essa dor. Me mantive longe até que
ouço a voz do Romeu.
— O que faremos, senhor?
— Leve para o cofre. Eu me aproximo da janela e sinto dores que só passa
depois de uma boa gozada. — Me arrume uma submissa.
— Tem preferência, senhor?
— Sim. Eu passo as mãos sobre os cabelos e queria poder a dizer. Mas olho
para o mar e vejo que eu não tinha saída. Luna ficou no meu passado. —
Que seja pequena e loira.
Eu não tinha opção, mas tinhas saída. Eu ia me entregar ao prazer e deixar
que ela segue sua vida. Preparei para uma sessão tortura com uma submissa
que me daria prazer. Mas não daria a paz. Ser o que sou e difícil, não
consigo ter uma relação baunilha, aquela se você acorda pela manhã e diz:
“Bom dia, meu amor, eu te amo.”
Que merda essa vida que entrei e de dor e prazer, mas também de solidão.
Nunca sentir tanta solidão em minha alma. Quando a Luna entrou em minha
vida eu acreditei que seria somente mais uma puta que eu foderia e depois
jogava fora. Não procurava uma mulher para deitar-se na minha cama todas
as noites. Não sei o que deu errado, eu ainda me pergunto. A maldita entrou
e enraizou como uma doença dentro do meu corpo, eu sinto a necessidade
do cheiro e da boca dela. Paguei o preço de subestimar a prostituta, estou
aqui um dominador sendo dominador por uma prostituta que merda.
Se eu conto, ninguém vai acreditar que cair no conto de uma boceta. Sou
fraco mesmo.
Fecho os olhos e entro na ducha procurando sentir me vivo sem seus
toques. Eu tenho certeza de que será somente no começo a perda e uma
sensação horrível e eu já passei por coisas piores. Vou tirar de letra dessa
vez.
Saio do banho com a cabeça fresca dessa vez. Viro mais um copo de uísque
e sorri ao me ver nu no espelho.
— Nossa! Estou péssimo.
Não gostei de me ver em frente ao espelho, que coisa estranha. Abro o
closet e pego a minha calça velha do moletom surrado cinza e visto sem
cueca era mais fácil para tirar. Passo as mãos pelos cabelos molhados e saio
em direção ao quarto do meu puro prazer. Era disso, eu gostava da
adrenalina, o sangue subindo me deixando excitado. A cada passo que eu
dava eu tinha uma nova sensação e isso me deixava preocupado e quando
passo pelo quarto e entro no pequeno corredor que dava acesso ao quarto do
prazer. Sinto-me arrepiado e com a adrenalina subindo quando seguro na
maçaneta da porta.
— O que está acontecendo Greco?
— Que merda e essa. Eu volto para a sala e bebo mais um uísque e sinto me
fraco as pernas bambas e as mãos tremiam. — O que está acontecendo
comigo? Passo a mão na testa e eu suava.
Me assusto quando a porta abre e era a Dora toda sorridente e me ver
sentando em meio desespero no sofá.
— O que ouve, senhor?
— Não sei explicar. Mas já está tudo, pronto para a minha sessão?
— Sim, senhor.
Ela sai e bate à porta, eu respiro fundo e viro o copo de uísque de novo. Não
sei o que se passava mais algo por dentro de mim não estava bem, era como
se eu quisesse sair correndo daquele lugar. Chego à porta do quarto e seguro
firme a maçaneta e giro e entro cabisbaixo e respirando forte. Quando entro
já sinto o cheiro de perfume conhecido aquele cheiro e o meu favorito e o
pequeno rall, que dava para o quarto estava escuro e olho vejo flores e
champanhe. Nunca peço essa bebida aqui e de cachaça para cima.
Os meus sentidos de dominador já começar a sair pelos poros a sensação de
domínio e dono da porra toda e visível em meu, corpo. Eu estufo o
abdômen e já sou outro Greco. Meus pés descalços, a calça velha de
moletom, eu estava voltando a ser o Greco dominador.
Passo pelo hall e pego o primeiro chicote que vejo um de couro trançado,
meus olhos brilhou na hora. Aperto nas mãos e entro pelo quarto e a única
coisa que me passa na cabeça. “E tão perfeita.”
A pequena mulher de costas para a porta em posição de submissa, eu tento
não pensar em Luna. Vejo a sua linda trança loira bem-feita e seu corpo nu
com pequenas curvas em cima do calcanhar.
Respiro fundo: E com o chicote em uma das minhas mãos, eu caminho
devagar, deixando a adrenalina de nossas respirações falar mais alto. Eu
olho ainda em suas costas desenhada a mão. Subo os olhos pela enorme
trança e vejo estar vendada. Nossa, sinto meu pau estourar na calça e meu
corpo sentir a adrenalina do poder.
Passo o chicote em sua volta fazendo um círculo e deslizando sobre o chão
e caminho para ver seu corpo de frente e me saborear naqueles peitos. Seu
cheiro me enlouquecia e ela suspira em um gemido baixo. Paraliso-me de
frete para ela e meu corpo responder a tamanha audácia. Tiro sua venda
puxando de uma vez, eu queria que ela visse o quanto ia ser castigada por
solta um gemido sem minha ordem.
— Você?

Dominador nem todos sabem ser romântico e nem dá carinho. Ele somente
aprende a ser quando ama. Pelo menos é assim que aconteceu comigo,
amar. A sensação de desespero ao sentir seu cheiro e saber que ele estava ali
a pouco de distância. Me senti molhada no meio das pernas e a vontade de
ser tocada por ele. Ele já tinha poder sobre mim, seus toques eram mágico e
se estou aqui de joelho como uma submissa e, porque ele e o meu dono.
Seus pés passeavam no piso de mármore e ouço sua respiração deliciosa, eu
me segurei e não consegui deixar de soltar um gemido. Meu pai, ele me
mantém sua refém e isso me deixa excitada quando ouço o barulho do
chicote estalar no chão. Não vou mentir que estou com medo e meu corpo
todo tremer. Fecho os olhos por baixo da venda e sinto que ele se aproxima
do meu corpo. Tremi quase gozando, seu dedo quase arrancou meus olhos.
— Você? Eu ouço sua voz me tremi a sensação de arrebatamento de
excitação, eu mordo os lábios e olho em seus olhos.
Sinto-me tão fraca e condescendente.
A minha pele estava quente e suada. Naquele momento eu havia dado adeus
a minha sensatez e ao meu orgulho próprio. Olhou para mim, com os olhos
parecendo fogo, eu vi o ódio e a excitação dentro dos lindos olhos
esverdeados, foi profundo quando ele se virou de costas e não eu tento
respirar, me lembro de como ele me mandava respirar.
— Greco? Tento me manter firme e ele bate o chicote no chão, eu me tremi.
— Senhor.
— Não me chame assim. Eu mandei você ir embora então fora da minha
vida. Eu me aproximo e ele não me deixa aproximar e se afasta. — Não é
minha submissa, eu não te quero.
Ele virou o rosto, estava sendo tão malvado comigo, tentando me afastar.
Mas eu não ia ceder às suas humilhações.
— Mas eu te quero. Era o que ele queria ouvir, era óbvio dele que adora ser
bajulado e que tudo implora por ele. — Eu quero ser sua submissa.
Ele se cala e tenta não me olhar ainda de costas para mim, tentando me
afastar. Ele me desejava e eu tinha certeza pelo seu corpo que tremia, eu
queria tocá-lo e encher aquele, músculos de beijos e mordidas.
— Você é louca! Não sabe da metade que acontece lá dentro e não é lugar
para você. Ele se vira e eu olho aquele abdômen perfeito com dobrinhas
morenas, eu me sinto molhada e me retorço. — Você mesmo já disse que
não serve para ser submissa.
— Serei a melhor submissa que você já teve. Eu estava me humilhando,
levando a grau da minha dignidade para agradá-lo e ele me aceitar. Não sei
explicar, era uma necessidade de estar com ele e sentir seus toques.
Quase gemi quando ela passou a língua sobre os lábios para umedecê-los,
eu queria pular no colo dele.
— Senhor!
Eu falo manhosa e toda entregue a ele que eu mal respiro quando vejo que
ele estava quase grudado em mim. Sinto sua respiração quente tão próxima.
Ele para pôr um segundo e me olha nos olhos e morde os lábios. Uma de
suas mãos agarra meus cabelos e ele os puxa. Me olhando nos olhos, ele
respira ofegante como se quisesse me dizer algo e se cala agindo da forma
que eu queria meu dominador.
Ele enfia as mãos por baixo da minha nuca e me leva até seus lábios e me
beija. Foi um beijo devorador e guloso daqueles que te fazem gozar com
lambidinhas e mordidas. Eu gemi em seus lábios e percebi que não era um
beijo do dominador com sua submissa.
Não foi toque de dominador, ele estava diferente, eu esperava uma surra de
chicotes e estocadas. Ele me beijou, me tirou o chão e todas as defesas eu
respiro forte em seus lábios.
— Estou pronta para você. Senhor.
Ele me levanta nos braços me pegando no colo sentindo seu corpo no meu.
Ele sabia bem o que eu queria e me fazer sua mulher. Greco me apresenta
um mundo novo e mesmo com dor eu sentia prazer.
—— Sempre esteve pequena.

A sensação de desespero ao sentir seu cheiro e saber que ele estava ali a
pouco de distância. Me senti molhada no meio das pernas e a vontade de ser
tocada por ele.
Ele já tinha poder sobre mim, seus toques eram mágico e se estou aqui de
joelho como uma submissa e, porque ele é o meu dono.
Seus pés passeavam no piso de mármore e ouço sua respiração deliciosa, eu
me segurei e não consegui deixar de soltar um gemido. Meu pai, ele me
mantém sua refém e isso me deixa excitada quando ouço o barulho do
chicote estalar no chão. Não vou mentir que estou com medo e meu corpo
todo tremer. Fecho os olhos por baixo da venda e sinto que ele se aproxima
do meu corpo. Tremi quase gozando seu dedo quase arrancou meus olhos.
Tirando a venda.
— Você? Eu ouço sua voz me tremi a sensação de arrebatamento de
excitação, eu mordo os lábios e olho em seus olhos.
Sinto-me dele e tão fraca e condescendente
e a minha pele estava quente e suada. Naquele momento eu havia dado
adeus a minha sensatez e ao meu orgulho próprio. Olhando para mim, com
os olhos parecendo fogo, eu vi o ódio e a excitação nos lindos olhos
esverdeados foi profundo quando ele se virou de costas. Eu tento respirar,
me lembro de como ele me mandava respirar vinha tudo de uma vez em
meus pensamentos.
— Greco? Tento me manter firme e ele bate o chicote no chão, eu me tremi.
— Senhor.
— Não me chame assim. Eu mandei você ir embora então fora da minha
vida. Eu me aproximo e ele não me deixa aproximar e se afasta. — Não é
minha submissa, eu não te quero.
Ele virou o rosto, estava sendo tão malvado comigo, tentando me afastar.
Mas eu não ia ceder às suas humilhações.
— Mas eu te quero. Era o que ele queria ouvir, era óbvio ele adora ser
bajulado e que todas o implore por ele. — Eu quero ser sua submissa.
Ele se cala e tenta não me olhar ainda de costas para mim, tentando me
afastar. Ele me desejava e eu tinha certeza pelo seu corpo que tremia, eu
queria tocá-lo e encher aquele, músculos de beijos e mordidas.
— Você é louca! Não sabe da metade que acontece lá dentro e não é lugar
para você. Ele se vira e eu olho aquele abdômen perfeito com dobrinhas
moreno, eu me sinto molhada, me retorço. — Você mesmo já disse que não
serve para ser submissa.
— Serei a melhor submissa que você já teve. Eu estava me humilhando
levando a grau da minha dignidade no chão e para me agradar. Não sei
explicar, era uma necessidade de estar com ele e sentir seus toques.
Quase gemi quando ela passou a língua sobre os lábios para umedecê-los,
eu queria pular no colo dele. Encher de beijos.
— Senhor!
Eu falo manhosa e toda entregue, mal respiro quando vejo que ele estava
quase grudado em mim. Sinto sua respiração quente tão próxima. Ele parou
por um segundo e me olhou nos olhos e mordeu os lábios. Uma de suas
mãos agarra meus cabelos e ele os puxa. Me olhando nos olhos, ele respira
ofegante como se quisesse me dizer algo e se cala agindo da forma que eu
queria o meu dominador. Ele enfia as mãos por baixo da minha nuca e me
leva até seus lábios e me beija. Foi um beijo devorador e guloso daqueles
que te fazem gozar com lambidinhas e mordidas. Eu gemi em seus lábios e
percebi que não era um beijo do dominador com sua submissa.
Não foi toque de dominador, ele estava diferente, eu esperava uma surra de
chicotes e estocadas. Ele me beijou, me tirou o chão e todas as defesas eu
respiro forte em seus lábios. Foi aí que percebi a saudade.
— Estou pronta para você. Senhor.
Ele me levanta nos braços me pegando no colo sentindo seu corpo no meu.
Ele sabia bem o que eu queria fazer com sua mulher. Greco me apresenta
um mundo novo e mesmo com dor eu sentia prazer. Ouço sua boca na
minha de leve misturado com um belo sorriso.
— Sempre esteve pequena.

Dominador nem todo sabe ser romântico e muito menos dá carinho. Ele
somente aprende a ser quando ama. Pelo menos é assim que aconteceu
comigo, tive que aprender a amar para ser um homem melhor...
Tem mulheres que tem o poder para derrubar e a Luna me deixar no chão.
Preciso tentar e me manter distante. A saudade aperta no peito e me sinto
desesperado.
Quando vejo aquela mala na cama, eu me desespero e tento pensar que ela
ainda está ali à minha espera. Romeu e Dora estavam diferentes e cheios de
segredo. Não queria me preocupar com nada e passei os piores dias sem ela.
Quando abri aquela porta e vejo aquela linda mulher de joelhos para me
servir me dar prazer, a única coisa que eu queria e encher ela de carinho.
Luna me mudou totalmente, eu sentia falta de beijar e dormir agarradinho.
Não acredito que estou apaixonado e quando olho para ela, ali tão linda me
oferecendo lealdade e prazer. Eu me entrego completamente.
Meu corpo era dominado por uma onda elétrica que me carregava para seu
corpo, eu não conseguia dizer não. Era como se eu pertencesse a ela de uma
forma que nunca senti por nenhuma mulher.
— Luna está me destruindo. Eu não queria que ela sofresse naquele mundo
nem sempre seria somente prazeroso. Conheço-me o suficiente para saber
que eu não ia suportar uma relação baunilha e olho em seus olhos e ela
choraminga em meus braços.
— Somos dois.
Não suporto mais um minuto sem seus lábios, o seu gosto maravilhoso se
misturou ao meu me levando a cometer loucuras. Com ela em meus braços
sentindo seu cheiro e sua pele umedecida pela excitação. Eu queria muito
mais dessa mulher do que correntes e chicotes, eu a queria, estava certo
para mim. Levando-a para fora daquele lugar, eu a queria embaixo do meu
corpo me roçando. Sem amarras e somente com prazer.
— Senhor? Nem acreditava que eu estava tirando ela daquele lugar, eu
quero amá-la e enchê-la de prazer hoje.
— Eu te quero pequena sem amarras. Quero amar você.

Nossos corpos se reconhecem por mais que eu tentasse fugir. Eu já era dele
assim como sinto que ele é meu. Seu braço forte me segura e me levanta do
chão, me pegando no colo e me tira daquele quarto. Sua boca tocou na
minha delicadamente, não entendi o que ele queria naquele momento.
Supus que o meu dominador ia me amarrar nas correntes e me mostrar o
caminho do prazer, a luxúria me invadia. Simplesmente me pegou no colo
com todo carinho e todo o amor que os seus olhos transmitiam e o desejo é
ver que seus olhos transmitiam o quanto ele me deseja era quente, diferente
e ardente. Passou o pequeno corredor a Porta se Abriu e senti quando ele
me deitou em sua cama o toque da sua boca tocar a minha era diferente.
Acreditei que ele ia me mostrar o prazer amarrado em suas correntes, mas
ele fez diferente. Ele me mostrou carinho, amor ardente, os seus olhos não
saem dos meus. É algo explosivo quando sinto a sua boca tocar a minha
pele, a explosão do desejo, o prazer era único, vem como furacão sinto-me
queimar, sinto-me molhar e arder e ele descia seus lábios sobre os meus
mamilos.
— Grecoo… saiu em meios gemidos.
E cada vez que um dos meus mamilos e chupadas, lambidas e mordidas ele
mordia eu tremia era aquilo que eu precisava.
Eu o chamava, implorava por ele e eu precisava sentir ele dentro de mim.
Meu corpo queimava e eu estava toda umedecida pelos seus lábios. Eu me
retorcia quando sentia as mordidas e seu pau duro roçar em meu corpo.
— Não pequena hoje você não vai ouvir o barulho do soar das correntes
somente dos meus lábios na sua pele. Hoje eu quero fazer amor com você.
Nossa, quando ele disse fazer amor, eu tremia e gemia segurando seu rosto
no meu e o enchi de beijos. Eu sabia que conseguia tudo, mas não de fazer
amor dessa forma antes eu implorava para fazer amor com um homem.
Hoje ele quer fazer amor comigo. Não posso me enganar que isso é apenas
um prazer, que isso é apenas parte de um contrato. Mas o que sinto por ele
não tem nada a ver com o contato ou com aquela maleta de dinheiro e sim
com sentimentos que envolvem o meu peito que quer explodir a cada
momento que ele me toca e sinto o cheiro do seu perfume amadeirado em
meu corpo é uma explosão de um vulcão.
— Está me castigando assim.
Ele deixa o seu corpo sobre o meu e desce com lambidas e mordidas sobre
minha pele, me fazendo arrepiar e sentir implorar por ele para que ele esteja
dentro de mim. A sua língua fazer caminho pela minha pele chegando meu
ponto mais íntimo o seu dedo já acariciava os lábios da minha vagina me
deixando mais molhada, excitada e queimando louca para sentir ele dentro
de mim. O dedo abriu a minha vagina e eu sinto enfiar um dedo e ele
bombeava, eram vários movimentos fortes me movi estava delicioso, eu
apenas abri mais a minhas pernas ele se enfiou no meio dela. E quando abro
os olhos e vejo aquele homem de joelhos diante de mim, ele tira todos os
dedos e fica me olhando, eu me perdi naquela imagem. Deus grego
poderoso de Joelhos diante de Mim sedento para me foder. Ele morde os
lábios e sorri e eu me apaixono pela milésima vez por ele.
— E linda Luna. Ele olha dentro dos meus olhos e sorri.
Era muito, mais forte, sinto sua boca na minha pele e leves mordidas
deixando a sua língua acariciar-me. — Você é minha.
Aquele homem parado no meio das minhas pernas sorrindo, a sua barba
cerrada, os cabelos molhados deram um belo sorriso mostrando formato
arredondado seu rosto amei cada partida. Seus olhos esverdeados brilhavam
loucos para me tocar. Sinto me queimar quando seu olho toca os meus.
— Diz, eu quero ouvir você dizer.
— Você quer que eu implore?
— Não hoje. Eu quero que diga que será somente minha.
Greco e dono de uma beleza sobrenatural e neste caso não posso deixar de
dizer que seu corpo malhado moreno cheirando a mel dourado com gosto
cítrico era maravilhoso quando eu olho para o seu abdômen as marquinhas
da malhação e desço os olhos e vejo seu pau duro pronto para mim. Não
resisto.
— Toda sua… todinha. Eu gemi.
— Você é uma puta gostosa. Seu cheiro me enlouquece, ele levanta uma das
minhas pernas e coloque seu ombro e lambeu cada cantinho passando a
língua e dando mordidas eu gemi. A cada lambida, a cada beijo e mordida
eu gemia e sentia os calafrios que subiam pela minha espinha e me deixava
molhada implorando por ele. Ele enfia seu dedo de uma vez, eu seguro
meus gritos e grudo seus cabelos, meus dedos massageava e sinto que não
ia suportar muito tempo aquela tortura e eu chegava no meu limite. — Não
aguento.
Seu lábio lambia e mordidas pela minha pele e sinto arde até que seu lábio
chegou na minha parte mais íntima ele dar uns beijos com seus dedos
dentro de mim e eu me retorcendo e abrindo os lados da minha vagina me
passou a língua roçou.
— Não por favor. Eu quero você.
A melhor sensação do mundo é um vulcão em erupção, senti-me queimar e
apenas me reitoria louca para gozar em sua boca.
Ele lambeu a minha vagina molhada e beija soprando era uma convulsão de
sentimentos e pensamentos. As mordidas, leve puxando meu clitóris, eu
seguro que ele estava me matando.
Apertou as minhas coxas e abriu minhas pernas bombeando o dedo na
vagina, ele puxou toda a néctar e ele sabia onde me tocar. Estava me
mostrando o céu e o inferno, e confesso que não sei qual era o melhor.
Sentimentos misturados que me levam à loucura que me faz perder os
sentidos e como não me apaixonar por esse homem. Me mordeu a coxa e
enfiou sua língua na minha vagina descendo sobre os lábios vaginais.
— Que bucetinha molhada. Descendo a língua para a minha bunda, ele
lambe todo o meu “precioso” e enfiava a língua no vai e vem e os dedos me
fodendo a vagina molhada eu ia explodir com seus dedos. — Vou foder esse
buraquinho.
Com dois dedos, eu tento abrir os olhos para olhar e não consigo, ele me
fodia ferozmente a minha abertura e voltou a língua para o clitóris, meu
deus, que loucura e ia gozar. O homem sabia me enlouquecer, eu puxo seu
cabelo e ele passa a ponta da língua no clitóris em círculos, eu estava em
erupção e gemi não vou suportar. Puxo seus cabelos e grito:
— Greco, eu preciso de você.
Nosso olho se misturava e ele estava me enfiando os dedos e sua língua me
castigava no vai e vem. Eu arqueio o corpo e me deixo levar pelos seus
dedos.
— Me terá tudo, pequena. Vou enfiar tudo nessa bucetinha apertadinha.
Ainda me olhando dá o seu melhor sorriso com a cara mais safada. — Sem
gozar.
Eu me segurava ao máximo, os lençóis estavam todos nas minhas mãos, eu
me contorcia e remexia com seus lábios e ele meu deus castigando.
— Não aguento, eu vou gozar. Não suportei e meu corpo já estava entrando
erupção ele enfia dois dedos até o fundo e me fodia no vai e vem e a língua
em lambidas ele puxa meus lábios vaginais e lambe. — Socorroooooo…
Hshhshsaahahha.
O gozo veio eu não conseguir me controlar, as idas e vindas, e lambidas,
idas e vindas e lambidas, ele suga todo o meu líquido enquanto eu me
debatia em erupção.
— Deliciosa que boceta cheirosa. Você pensa que ele parou? Não continuou
a me lamber toda e beijar a minha boceta inchada, ele a adorava e sugava,
socou os dedos e subiu me beijando e aperta minha, coxas. E beija
mordendo, sinto a sua boca tocar a minha boca e o seu corpo sobre o meu.
Seus beijos e seu pau roçando em meu corpo eu sabia o que viria, agora eu
já espero pronta para ele. — Vou foder essa boceta gulosa. Apenas rebolou
seu corpo no meu e em um único movimento sinto a cabeçada me rasga e
entra bem lentamente ele parecia querer saborear as entradas. — Gostosa é
essa sua bocetinha apertada, pequena. Abafar os gemidos contra meus seios,
puxando os bicos entre os dentes. Arqueio as costas, oferecendo a minha
alma. — Me deixa louco, porra.
Ele começa a se movimentar devagar, levando-me ao êxtase e não demorou
ele deu uma estocada tão forte, entrando todo, fundo, esfregando minhas
paredes de forma enlouquecedora. O desconforto vai sendo lentamente
substituído pelo prazer absurdo, eu queria colocar minhas pernas em sua
cintura e ele tira ficando todo em cima de mim como papai e mamãe. Não
acreditei que ele, o Greco que adora castigo ia fazer um sexo, baunilha.
Assusto-me com ele. Se ele queria provar algo eu não sei. Mas estava me
provando ser o melhor fodedor das galáxias e o melhor chupador de xereca.
Ele até tentou ser romântico, mas o seu lado dominador falava mais alto e
logo ele virava o ogro de novo.
Se movendo depois da estocada feroz e me preenchendo por completo com
suas estocadas, ele me levou céu sentindo que o orgasmo ia explodir de
novo, eu nunca senti em minha vida essa sensação assim eu estava
preenchida por ele e seu pau roçava nos meus lábios vaginais me
proporcionando uma sensação louca. Apenas me retorcia e seus lábios me
beijando e mordendo eu estava toda em suas mãos. Seus gemidos e seu
corpo suado no meu, sinto o meu bater no colchão com uma de suas
estocadas forte seguro seu corpo e grito:
— Grecoooooo. Sinto seu pau bater no meu útero e volta aquele
formigamento dentro. — Vou gozar de novo.
Ele estocou e rebolou, eu puxo sua bunda apertando e ele enfinca.
— Goza pequena… molha-me com seu gozo. Ele estocou e mexia
rebolando sambando em mim, eu apenas tentava me segurar e seus olhos
me olhando ele para de bomba e me beija os lábios. — Mas, minha putinha
gosta de tomar tudo, não é?
— Quero tudo. Em meios gemidos e beijos. — Me dê tudo.
Sussurro descontrolada e gemi, ele volta a se mover dentro de mim. Ele
geme rouco, arreganhando minha boceta com tudo e mete tudo em mim,
com força. Eu gemi, estremecendo e colo minha boca na sua, iniciando o
beijo. Sua língua vem encontrar a minha sem ação ele geme ia gozar.
Ele sabia me proporcionar os melhores prazeres, sabia o que estava
sentindo naquele momento seguro às suas costas e passo toda minha unha
por ela pelas suas costas.
— Goza gostosa. Ele lambe o nódulo da minha orelha e gemia.
Algo diferente é algo que nunca senti em minha vida e ele me proporcionou
naquele momento com apenas estocadas misturadas com a rebolada e seu
pau grande dentro de mim, me rasgando as beiradas queimavam. Quero lhe
dar tanto prazer que se sinta intoxicado, como eu. Quero que sinta essa
mesma necessidade de estar comigo, como estou sentindo em relação a ele.
Ele segurava em minha cintura e seu corpo subia e descia me enfiando seu
pau em uma sintonia de rock rápida. Nós beijamos com fome, nos
lambendo, chupando, mordiscando.
Enrola um braço em minha cintura e segura minha nuca com a mão livre.
— E minha… todinha minha.
Eu apenas respondia com a cabeça e os lábios no dele, meu coração
disparou, eu ia gozar. Meu corpo desfaleceu embaixo dele que sorri. Sabia o
que estava me proporcionando, o que estava acontecendo, sua boca tocar a
minha e desliza para o nódulo da orelha e descendo para os mamilos. — E
gulosa. Ele rebolava e entrava forte, eu seguro seu quadril mexendo o meu.
— Gosta assim… gosta?
Estava pronto para o próximo orgasmo com ele acaba estocada e a quase
uma hora ele em cima de mim nossos, corpos suados e ele ainda nada de
gozar que maldito e eu indo para o terceiro orgasmo.
— Grecooooooo. Sussurro em seus lábios e ele se movendo em mim
lentamente.
Sinto os tremores impiedosos me assustam e eu gemo lamentosa, enfiando
o rosto em seu pescoço. E o corpo convulsionando em chamas de prazer e
explodo em total êxtase e ele junto estocando fundo e bombeando.
— Porra... Ele grunhe, me apertando contra si, estocando dentro de mim
com força, me comendo sem pena. Ele fodia forte e eu me rebatendo
embaixo pelo orgasmo e ele me fodia com força e geme alto na explosão do
melhor orgasmo de nossas vidas. — Que delícia. Estou gozando nessa
boceta apertada que me pertence.
Ele goza deslizando o pau para dentro em movimentos lentos e grita em
êxtase total dentro de mim e eu admirando o meu homem em êxtase. Ele me
beija os lábios sorrindo e me sinto feliz completa ao sentir ele em cima de
mim. Estou suada, gasta, mas, dessa vez há uma felicidade inexplicável
dentro
de mim.
— Gostosa. Sussurra com voz áspera e beija minha orelha e levemente,
descendo para o pescoço e ombro. — E minha pequena.
Estremeço, gemendo e o abraço com mais força e ele me enche de beijos
ainda em meu corpo. Pega a minha nuca e me olha intensamente seus olhos
esverdeados brilhando pelo prazer. Ele me desarma, me prostra a seus pés
quando me olha assim. É perturbador como esse
Homem me domina.
— Minha submissa.

Nossos corpos suados e após o melhor prazer caídos um no outro ele me


beijou delicadamente e sorriu. Não precisávamos dizer nada, somente sentir
que estávamos entregues um ao outro. E se ele quisesse que eu fosse
embora, não tinha continuado a me tocar.
— É muito atrevida.
Eu me levanto e ele fica me olhando, eu pego o roupão em cima do
pequeno sofá e coloco, ele se levanta e puxa meu queixo e beija. — Onde
pensa que vai?
— Para o meu quarto. Não acabou?
Nossa, como fiz o dever de casa corretamente. Dora disse: faça o que tem
que fazer e vá embora! Ele me segura pela cintura e vai tirando o roupão
com a boca e mordendo.
— Não acabou, eu digo quando acaba.
Não disse, mas nada, ele me tirou o roupão e me pegou no colo me levando
para o banheiro e me enchendo de beijos pelo corpo me colocou na enorme,
banheira preta e entrou seu pau já estava envergado e isso era bom.
— Vejo que já estava preparado para trazer sua submissa para cá. Ele me
encarrou e me puxou na banheira para seu colo, eu já fiquei com ciúmes ao
saber que ele ia trazer outra. — Me desculpe.
— Era para eu relaxar. Sozinho. Ele me beija os lábios e puxa meus cabelos
para olhar dentro dos meus olhos. Balança a cabeça e morde a minha boca
que estava um bico enorme de ciúmes. Só de imaginar que ele ia tocar outra
eu mudei na hora. — Ciúmes não combina com esse mundo. Ele morde o
meu peito e lambe, eu arqueio o corpo para ele pegar os dois nas mãos e ele
puxa os dois e sugava. — Deliciosa. Ele me levanta pela cintura e me senta
em seu pau e entra roçando as beiradas ardendo. Ele bomba para entrar de
uma vez, eu apenas arquei o pescoço e senti entrar todo dentro de mim me
rasgando as beiradas. — Cavalga essa boceta.
Eu cavalguei me segurando na borda da banheira, eu sinto entrar e sair tão
rápido rasgando para entrar estava duro demais. Eu o rebolo e vejo arquear
o pescoço e geme.
Eu o cavalgo cada vez mais forte, minha excitação tornando a penetração
mais fácil e prazerosa. Eu o tomo todo, com ganância, choramingando de
tanto prazer, querendo agradá-lo.
— Gulosa, você gosta de tudo. Ele sorri ao sentir a minha boceta se contrair
engolindo-o todinho e vejo seus olhos brilhar e ele me segura a bunda para
sentir seu pau sendo engolido. — Rebola essa bocetinha e gostosa…
hshshshhs.
Nós seguramos e beijamos e agudo uma nova sensação toma conta de
nossos corpos ele apenas sentia e eu mordi seu mamilo e lambi ele puxa
meus cabelos. Eu não sei o que é, mas, é bom. É ótimo. Paramos o beijo e
ficamos nos movendo, respirando na boca um do outro, olhos fixos. Não
falamos nada, apenas nos fundimos mais e mais.
— Não faz assim bebê. Eu me puxo os dois mamilos e morde passando a
língua. — Não me provoque com essa boceta gulosa. Ele não disse nada,
apenas me tirou do colo dele e me virou de quatro para ele eu seguro na
barra da banheira e ele passa os dedos sobre a minha bunda e sinto o dedo
tocar enfiando o meu “precioso” eu me retorço ainda doía. Ele sente que
ainda sentia desconforto ao ser tocada naquela parte e beija a minha bunda e
dá dois tapas e me puxa pela cintura. — Relaxa. Hoje eu não vou foder seu
cuzinho. Mas eu digo hoje.
Segurou a minha cintura e me penetrou de novo, eu sinto a estocada fundo e
rápida ele adora me ver gritar de tesão e dor.
— Meus deuses... hshahshshahhh. — Greco me fode.
— Gosta assim de safadinha. Ele entra com tudo e rebolava e estocava na
mesma velocidade e me sinto mole em seus comandos. Era um vai e vem
tão extraordinário que eu rebolei recebendo todo o seu pau dentro de mim.
Ele batia tão fundo que dava para ouvir o barulho dos nossos corpos. —
Gosta de fodida com força. Gosta assim. Ele enfiava o dedo no meu
precioso e me fodia na mesma velocidade eu ia morrer de prazer nas mãos
desse homem.
— Maissss… hshshshshs. Era a única coisa que eu conseguia falar, implora
por mais e rebola a boceta no pau dele. — Fode.
Senti meu corpo estremecer e meus seios ficaram enrijecidos, eu gemi e
segurei em sua perna, ele se movimentou dentro de mim. Estocando e me
arrebentando toda ao meio eu me seguro quando sinto que ele ia estocar e
com tudo.
— Me sinto uma cadelinha. Eu rebolava toda para ele e gemia arqueando a
cabeça e ele puxava meus cabelos levando a minha boca na dele. — Vamos
gozar, eu quero que goze comigo.
Para mandar eu já estava sentindo, e tudo estava perfeito, mas eu queria
mais e mais, ele me deixava assim. Eu ia gozar, não precisava mandar. Seu
rebolado dentro de mim, estava uma delícia que membro gostoso, roçava
dentro de mim e me deixava molhada. Mas era assim que me sentia louca
para tê-lo todo em mim, ele foi acelerando e cada vez mais.
- Estou gozandoooo…Lunnnnna. —— Rebola.
E logo acelerou mais ainda e apertando a minha cintura eu sinto a explosão
dos nossos corpos e os meus gemidos saiu manso e sem forças.
— Lorenzzooooo. Ai, meu deussss…
Chegamos ao orgasmo louco e explosivo, eu quase caio, as pernas não
respondiam e eu me convulsionava tentando me segurar e acabo caindo e
ele tentava me segurar e mal conseguia respirar… Ele me pega no colo e eu
sem forças e me olha nos olhos e sorri.
— Perdeu o controle pequena
— Sua culpa é gostosa. Achei que tinha acabado ali. Ele me colocou na
cama ainda enrolada no roupão felpudo e sorri, eu fico sem ação o que eu ia
fazer. Então me levanto e ele me puxa pelo braço me levando para a cama.
— Ainda não te dispensei.
Naquele momento eu apenas obedeci e ele me puxou para seu corpo,
ficando grudado na minha bunda e me acariciando. Senti-me amada por ele,
acredito que ele percebeu que eu precisava disto, de amor e carinho, não só
de sexo.
Acariciando meus cabelos, ele puxa para tirar do meu pescoço e eu me
aconchego em seus braços. Ele a beija.
- Por que ficou? Eu sinto estar com dúvidas, a voz trêmula, ele me beija o
nódulo da orelha. — Eu dei a liberdade e você não quis.
Eu respiro fundo e acaricio sua mão que estava em minha barriga e ele
aperta implorando por respostas.
— Eu quero entender seu mundo. Ele aperta a minha cintura e morde a
ponta da orelha. E vejo que ele queria a verdade. — Eu quero você.
Ele me vira de frente para ele, meus olhos mareados de lagrimas eu quase
choro e grito: “Eu te amo Greco maldito.” Seguro-me que eu não podia
ficar exposta em sentimentos e ele beija os lábios delicadamente.
— Não confunda os meus desejos com o romance Luna. Não é um mundo
de romance e sexo com desejos inerentes que leva a dor e até a
dependência. Ele me puxa para seu peito e acariciando meus cabelos me
dava uma aula de sexo violento. — É viciante, e doloroso.
- Eu sei e não se preocupe. Eu olho em seus olhos e passo a mão sobre seu
abdômen. — Eu fiz a escolha. Eu sei que você me mandou embora e eu
voltei e isso é um ponto negativo para mim. Ele riu e me apertou em seu
corpo. — Porque agora eu sou sua.
Ele juntou meus cabelos em suas mãos e sorri.
— Você é minha desde a primeira vez que te vi naquele hotel.
— Não é bem assim. Aquela noite eu nem te conhecia e você era um
arrogante que nem olhou na minha cara.
— Sou o arrogante que você ficou molhada e louca para ser fodida pelo
animal aqui.
— Pretensioso. Eu rir e ele segura o queixo.
— Confessa. Eu olho em seus olhos esverdeado e rir. — Estou esperando.
Confessa.
Não resisto a esse maldito dominador, eu fico molhada somente com sua
voz, eu olho dentro de seus olhos e me sinto hipnotizada.
— Sim.
— Sim, o quê? Ele me beija o queixo e morde a ponta e lambe-me
excitando. — O que Luna?
— Eu fiquei molhada quando ouvir sua voz aquela noite. E queria apanhar
e ser fodida por você desde da hora que entrei naquele quarto. Eu respiro
fundo, eu estava confessando que o desejei senhor. — Eu senti que você era
o meu dono e quando você olhou para mim, largou aquele celular. Eu tive a
certeza. Eu beijei seus dedos e morde. — Eu sou sua Greco.

Achei que eu iria para a minha cama, mas ele não me deixou ir, me puxou
para seu corpo e me fez deitar em seus braços. Ele que me confunde ou me
faz apaixonar mais do que eu já estava apaixonada.
— Mas ainda temos que terminar a conversa do clube. Mas o que você não
aceita fazer?
Por que o homem gosta de ter controle sobre tudo porque ele julga que ele
sempre sabe de tudo e a mulher nunca sabe nada? Estranho é porque a
mulher dá a chave do cadeado na mão dele, assim ele se sente poderoso.
Mas na realidade somos dona do nosso próprio destino e da nossa própria
vida. Por mais que ele nos domine sexualmente sentimentalmente, você
ainda pode tomar a chave do seu cadeado e a isso que eu estava fazendo.
Tomando a chave do meu cadeado e assim eu terei a minha própria
Liberdade. Eu sabia que ele falava do contrato e das regras de submissão.
— Sufocamento eu não gosto.
— Isto é ruim, eu não curto também. Mas é irmã de coleira?
Eu sabia do que ele falava, ele queria outra submissa e o engraçado que não
tinha nenhuma até hoje e agora já que duas. Eu apoio a minha cabeça em
meu braço e olho para ele que esperava a resposta. — Nunca aceitaria isso
Greco. Sou egoísta demais para dividir.
— Eu já estava imaginando loucuras para nós três. Imagina.
Ele me puxa para seu corpo me beijando os lábios e volto a deitar em seus
braços. — Uma festinha talvez?
— Não vou responder e muito cachorro.
— E você e minha cadelinha.
Ele morde os lábios e eu estou pronta para receber ele em meu corpo de
novo. Mas ele me aconchegou em seu corpo e eu fiquei tentando dissolver
tudo que aconteceu.
Ele adormece colado em meu corpo. Senti ele em meu corpo, era uma
renovação, é algo que me fazia bem. Mas eu não podia ficar ali, era uma
das regras, não dormi em seu quarto e eu precisava mostrar que entendi o
recado.
Meu corpo tremia de felicidade, mas achei que íamos fazer amor pela
manhã. Eu já estava sonhando demais e indo do mundo dele para o meu. E
quem dita as regras e diz o que fazer era ele. Tentou sair do corpo dele e me
levantei devagar sem respirar. A enorme suíte luxuosa. Olho para a parede
branca um enorme quadro dele montado em um cavalo, eu amei o sorriso
estampado no rosto. Meu deus e o cheiro dele que delícia, eu jamais
esqueceria esse cheiro. Me levanto e caminho até o closet e me assusto.
—— Nossa!
Ele era organizado, todos os ternos escuros alinhados, as camisas brancas
enfileiradas e o cheiro dele dentro de cada um desse lugar era maravilhoso
pega o roupão que estava em cima do sofá me visto eu ia para o meu quarto.
Eu ainda olho para ele estirado na cama e nu.
— Regra e regra Greco.
Volto ao meu quarto sem fazer barulho para ele não acordar e me assusto
com a Dora dormindo no sofá.
— Demorou Luna. Está tudo bem?
— Sim. Ele queria que eu dormisse lá.
— E o que disse?
— Nada, apenas esperei ele dormir. Mas eu queria acordar e fazer amor
com ele. Dora.
— Não fantasia Luna. Ele quer uma submissa e não uma esposa.
Eu sabia bem o que ele queria de mim. Mas ele demonstrava que estava
muito além da submissão, éramos um do outro e ele ainda não percebeu
isso.
— Eu sei bem Dora. Mas eu quero sonhar que seja diferente.
— Não crie expectativas de menina e deixe que ele te apresente o que ele
quer de você. Não force nada.
— Eu achei que ele ia me mandar embora do quarto dele depois do sexo.
Mas me abraçou e me levou para a cama. Eu suspiro ao lembrar. — Mas eu
adoro aquele cárcere privado. Ela deu um sorriso e ela balançou a cabeça
me censurando
— Vejo que você tomou a sua decisão. Se é isso que você quer, eu vou te
apoiar em tudo que for preciso. Ela se levanta do sofá. — Lembre-se ele o
dominador e você apenas a submissa.
Olhei para ela, dei o meu melhor sorriso e me deitei na minha cama e
sonhando que tudo ia ser diferente. Ela tinha razão, eu fiz a minha escolha e
essa foi ficar e ser dele. Eu precisava dele de uma forma estranha e fecho os
olhos e me lembro da previsão em Las Vegas.
Ouço barulhos no fundo da minha cabeça. O corpo cansado e os olhos
pesados e tento respirar e pela manhã me sentir amada e agora não ia
estragar tudo estou me sentindo amada somente isso que me importa nesse
momento. Eu abro os olhos e sorri enquanto ainda sentia seu toque e seu
cheiro grudado em mim. Me sento segurando o joelho e olho a Dora
caminhando de um lado ao outro e seria.
— Chega de dormir. Tem muita coisa para fazer hoje.
— Por que ontem não foi nada do que imaginamos? Eu ainda me lembrava
dos toques dele, foi totalmente diferente, ele me amou. — Ele me fez dele e
não como dominador.
— Não sei o que ele quer provar. Mas talvez fosse um pedido de desculpas.
Fiquei imaginando-o pedindo desculpas. Não combina com aquele homem
rude e dominador. Poderia ser uma forma de me pedir desculpas. Eu acabei
rindo dela, que colocava umas roupas na cama e eu fiquei olhando eram
vestidos de festas.
— O que foi Dora? Teremos um evento?
— O clube vai ter uma festa e vai ser a sua primeira festa com ele e já
passou todo texto imaginado.
— Você não disse para ele que eu já sabia tudo? — Não achei melhor você
surpreendê-lo. — Então vamos deixá-lo aos meus pés. Mas será lá no clube
ou no cassino?
— No clube pequeno. Mas fico preocupada.
— Por quê? Eu aprendi tudo com a Domme.
— Não aprendeu tudo com ela. Porque quem tem que lhe ensinar é ele. Ela
estava irritada. — Ela apenas passou as regras e como funciona. Mas agora
ele vai te mostrar na prática.
— Ele me perguntou sobre a irmã de coleira. Eu me assustei.
— Aceitou outra?
— Claro que não.
Jamais vou dividi-lo com outra.
Estava feliz, foi a minha decisão, a minha escolha era isso que eu queria já
que eu estava me acostumando em saber que seria dele e para o prazer dele.
Passei o dia naquele quarto sonhando com tudo que aconteceu. Me esqueci
que era apenas uma submissa.
A felicidade me deixava leve e com a esperança de que eu ia ser feliz. Com
apenas um toque do homem eu mudei totalmente. Tem dois dias que não
chorei e nem penso em coisas ruins. Saí do banho e olhei pela janela estava
anoitecendo e junto vinha o cheiro da maresia.
— Estava lhe esperando Dora. Demorou.
— Estava em uma reunião de funcionários. Mas o que foi?
— Que horas eu desço? Eu estava animada para a festa. — Vou com aquele
vestido preto com brilhos.
— Não vai mais Luna.
Eu olho sem entender e ela me ajuda a secar os cabelos.
— Como assim? Foi cancelado a festa?
— Não. Mas você não irá à festa.
Eu tentava entender o porquê eu não ia à festa. Eu olho e vejo que ela
estava triste. A segurei pelo braço e olho em seus olhos. Eu não ia aceitar
ser deixada para trás de novo.
— Ele cancelou sua ida a festa.
— Eu irei à festa.
Se ele pensa que pode me humilhar e fazer o que quiser comigo, está
enganado. Mostrarei a esse maldito que eu ainda tenho poder da minha
vida. Sou louca por ele, mas me amo primeiro e isso eu já provei e se eu
tiver que provar de novo provarei.
— Luna é melhor, não provoca a ira dele. Chegou uns convidados da
capital.
— Claro que chegou e aposto que nessa comitiva tem um monte de vadias
querendo sentar-se nele. Mas eu mostrarei que a única que se senta naquele
maldito sou eu.
— Que ciúmes é esse? Está deixando o sentimento falar mais alto. Pense
menina.
Depois da noite que tivemos eu me apaixonei mais ainda, eu estava
perdidamente apaixonada por ele e mesmo sabendo que não podia. Eu
esqueci que eu não posso amar outra pessoa e deixei que ele entrasse em
meu coração. Foi tão rápido que eu não consigo explicar o porquê o quero
tanto.
— Me ajude com o vestido e me conte quem são as pessoas que chegou.
Por um momento eu até ouvia o que ela dizia, mas eu estava com tanta
raiva dele. — Preciso tomar as rédeas da minha vida, Dora.
— O que está acontecendo, Luna?
— Eu respiro esse homem. Eu me sento e começo a chorar, a tristeza bateu
no fundo. -- Eu larguei tudo para estar com ele. Abdicar da minha família
para estar com ele. Eu me levanto e ouço barulho na porta. — E veja como
ele me trata. O que fiz dessa vez?
— Não sei, ele apenas deu a ordem.
Eu sabia que teria que bater de frente com ele e brigar. Se fosse preciso eu
ia fazer e até sair no tapa com ele. Mas eu desço para essa festa.
— Calma, menina, ele pode te castigar.
— Ele ainda não sabe do pior castigo.
— Ele pode mandar o Romeu lhe trancar. Eu os vi cochichando.
— Então vamos mudar os planos dele. Vamos estar a um passo na frente.
Eu já tinha os meus planos e ele ia me pagar por me fazer de capacho. Sou
capaz de tudo para ter meu lugar ao sol.

Ela tem o dom de me tirar do chão e tira o pior de mim. Odeio me sentir
acuado e pressionado e ela adora fazer isso. Vejo que não aprendeu que eu
mando e ela obedece, mas a ensinarei nem que seja no castigo. Na noite
anterior eu tentei ser romântico e amá-la como merecia. Mas ela estragou
tudo e me afrontou de uma forma que me fez odiá-la e me arrepender do
que fiz a noite. Eu deveria ter chicoteado até ela cansar. Ela é meu ponto
fraco.
— Romeu mantenha ela presa no quarto. E não deixe que Dora saiba.
— Sim, senhor. Já viu quem chegou nessa embarcação?
— Maldita! Sei o que ela quer, mas não terá de mim.
Todas às vezes que ela me enfrentava eu ficava de mau-humor. Minha pele
subia e eu ficava irritadíssimo. Sinto perder o controle da minha mente e
para um dominador isso não é bom. Já tive mulheres mais lindas e boas de
cama que me tiravam o fôlego. Mas a Luna é diferente, ela tem o dom de
me tirar do chão e me levar à loucura. A pequena mulher entrou em minha
vida e me fez ver coisas que eu nunca vi. Não posso chamar amor. Claro
que não.
— Nunca vou amar de novo.
Eu relutava com meus desejos e sentimentos. As, mão tremiam de raiva, eu
louco para morder aquele corpo apetitoso. Passo a mão sobre meu pau
estava duro, eu não me cansava de fodê-la.
Quando desci do meu quarto, ainda passei no quarto dela e não tive
coragem de entrar, eu sabia que se eu entrasse eu ia cancelar a festa e me
afogar em seu corpo. Tiro a mão da maçaneta e entrou correndo no
elevador, eu precisava fugir dessa diaba. O salão estava repleto de
convidados, era a noite “Vermelho” cassino recebeu duas embarcações de
jogadores e de adeptos ao mundo “BDSM”. Mulheres lindas querendo ser
submissas e chicoteadas eu olho e vejo quanta beleza. Os seios fartos e o
lindo sorriso, mas nada como a minha “Luna”.
- Lorenzo Greco? Eu sinto que a mão me aperta tão forte e quase perco o ar
ao olhar para direita. — Ministro Alexandre. Tento respirar.
— Vejo que fez um bom trabalho e todos querem conhecer o seu cassino.
Mas como conseguiu?
Eu olho para a sua acompanhante e ela é linda com os cabelos negros, olhos
verdes e os peitos enormes quase esfregando em meu rosto. Deu seu melhor
sorriso.
— Esta é a minha amiga Morgana.
A maldita ainda era acompanhante de político, caiu demais. Para quem foi
primeira-dama do cassino. Maldito sinto ódio quando vejo aquele sorriso
estampado em seu rosto.
- Greco continua maravilhoso. Ela sorriu e eu apenas comprimento com o
olhar eu queria fuzilar. — Está linda a ilha. Ainda tem o gosto maluco?
— Gosto maluco que eu tive na escolha de minha querida esposa.
Eu ia saindo, mas eu não podia deixar aquela maldita me irrita e olha que
ela sempre teve esse dom. Me segurou o braço e riu olhando em meu corpo.
— Vejo que está mais gostoso sarado. Me deu vontade de ser amarrada nas
correntes.
— Vejo que continua a mesma interesseira. Mas as minhas correntes têm
dona.
— Nova escrava sexual? Ela rir. — Esqueci que nunca consegui uma
mulher que te ature. Sempre tem que pagar.
Tive vontade de fazê-la engolir aquelas palavras. Mas não quero a Luna
perto dela, eu senti vontade de arrancar aquele sorriso.
— Morgana. Eu a puxo pelo braço. — Você e meu passado esquecido e
péssimo em tudo até nesse sorrisinho falso. Na cama é frígida. Eu ia saindo
e volto, eu não ia perder a oportunidade de surrá-la com minha, palavras. —
Querida, e o dinheiro que gastei com você foi um péssimo investimento,
não sabe dar prazer a um homem.
Ela me tirou do sério, acabou com a minha noite, eu circulei pelo salão e
queria subir e encher a minha pequena de beijos. Que sentimentos loucos é
esse Greco? Eu respiro e olho para as roletas e a minha cabeça girava.
— Senhor, o clube já foi liberado somente para os que se inscreveram.
— Tudo bem, é melhor assim. Me diz a maldita Morgana não está?
— Não, senhor, ela se recusou a ir com o ministro e arrumei uma submissa
para ele.
— Bloco de gelo maldita.
Passou as horas e eu louco para sair dali e quando saio para ir ao clube eu
sou segurado pelo braço novamente e a maldita me aperta o braço enfiando
suas unhas.
— Nunca me toque sem permissão. Eu tiro suas mãos. — E não vou te
foder Morgana, bloco de gelo.
— Odeio quando você me chama assim.
- Posso mudar tal. Frígida?
Ela levanta a mão para me tocar e eu seguro o ódio entre nós dois sempre
foi visível. Essa maldita me levou muito dinheiro para me deixar em paz.
- Nunca me toque. Posso lhe mostrar meus chicotes, mas não para o prazer
e sim para esfolar sua cara de ladra.
Quando levanto meu rosto a visão do paraíso, a diaba se vestiu de anjo.
Sabia me provocar e tento respirar. Meu corpo tremia e as mãos suava, eu
olho novamente e vejo que ela é parada pelo ministro.
— Luna?

Eu estava apreensiva porque o nervoso tomou conta de mim e eu sabia que


ele ia ficar muito bravo comigo. Mas eu precisava mostrar que eu posso ser
o que eu desejar. Ele não ia me fazer de boba novamente.
— Romeu passou e trancou seu quarto. Mas sabe bem que isso vai ser ruim
para mim.
— Claro que não, Dora. Eu digo que planejei sozinha.
Fiquei por quase uma hora em uma suíte trancada e sem barulhos. Eu ria
sozinha das loucuras que eu me fazia nem jantei. Desci muito nervosa e me
olho de novo no espelho, o meu vestido longo vermelho em renda
transparente com uma fenda enorme até a virilha.
— Ele vai matar, você está nua.
— Vai, adora me exibir.
Soltei os cabelos e balancei para os cachos caírem e sorri, eu parecia uma
diabinha, só faltou o chifre.
— Luna se encontra com qualquer pessoa, abaixa a cabeça. Mostra que é
uma submissa e tem dono.
— Como? Não tenho nada que diga que tenho dono.
— Ele vai quebrar a minha mão se souber que fiz isso. Fica aqui já volto.
Ela saiu e voltou correndo, com a testa molhada eu rir. Mas quando voltou
com a mão fechada e abriu rindo.
— Sua segurança.
Eu olhei e era uma coleira em couro preto com um coração em prata e
dentro a letra “L” em pedras pequeninas, preta. Eu fiquei admirando o
quanto era linda.
— Eu já digo que fui eu que peguei para provocá-lo.
— Se cuida menina. E faça aquele animal se rastejar.
Ela me abraça e quando entro no elevador me sinto poderosa, eu olho a
enorme fenda e vejo quanto eu fiquei sexy com essa, categoria de roupa.
Era uma peça caríssima e hoje mostrarei aquele homem que está aos meus
pés.
Desço e entro no enorme salão e parece que o jantar já acabou, então fiquei
sem me alimentar. Já passou pelo garçom e pegou uma taça de champanhe e
caminho deslizando sobre o salto 15 finíssimo em tom vermelho.
Olho para todo lado e não o encontro. Passo direto para o enorme salão, as
mesas em tom vermelho com velas vermelhas e prata estava tudo perfeito.
Eu olho para o enorme palco que estava tendo um ‘show’ de submissão e as
mulheres lindas e nuas. Eu vejo que todos estavam de roupas em couro
vermelho e máscara eu rir ao ver a cena do lindo dominador nu e seu pau
enorme estava uma delícia. Parei e balancei os pés sobre o salto e fiquei
olhando para ele. E quando sorri virando a taça de champanhe eu olho
quase próximo ao palco, ele estava lá. Tremi-me toda, o corpo responde na
hora o maldito tinha poder sobre mim.
- Que homem é esse? Eu respiro com dificuldade ao ver ele todo perfeito
em um ‘smoking’ preto e a gravata vermelha combinando com a máscara.
Eu balancei a cabeça e olho novamente, ele falava com uma linda mulher
morena. Eles pareciam bem íntimos e ela segurava a cintura dele, me sinto
traída. Que merda, Luna. — Por isso não queria que eu viesse já está com
outra.
Eu queria provocar, então caminhei em passos largos para que ele me visse.
Fui parada por um homem que me apertou forte na parede e quando ele
passa a mão me larga na hora.
— Obrigado senhor. Eu abaixo os olhos e caminhei levemente como uma
submissa olhando ao chão ou ao horizonte, mas nunca para outra pessoa.
Sorri de nervoso ao ver que ela tocava em seu corpo. Suas mãos apertam o
rosto dele e fico com ódio ao ver a cena. Então era com ela que ele iria para
a sessão. Fiquei com tanta raiva que viro outra taça de champanhe e já me
virei para pegar outra e um senhor de cinquenta anos me segura a cintura e
olha dentro dos meus olhos. Eu viro o rosto e tento sair dos seus braços e
deslizo meus dedos, devagar sobre o meu vestido e abro a fenda mostrando
minha coxa e ele sorri.
Sinto uma mão me tocar a cintura como um predador, ele me puxa para seu
corpo. E eu sinto seu cheiro maravilhoso abaixo os olhos e ele afundava os
dedos na cintura.
- Ministro, essa é a Luna minha… Eu corto a apresentação e tomo a frente.
— Luna é um prazer senhor. Ele afundou os dedos em minha cintura e eu
quase gritei. Mas eu apenas cumprimentei e não o toquei e nem deixei ser
tocada.
— Perfeita. Ele sorri e parecia olhar para meus seios, o vestido de renda
sem forro dava para ver meus mamilos duros e parecia ser oferecer. Adorei
a cara do Greco.
— Fez uma boa escolha, Greco e maravilhosa.
— É minha submissa.
Odiei o comentário: eu queria sair correndo dali e acabar com essa farsa do
caralho. Eu temia ódio dele. Ele fazia de tudo para dispensar o homem e
dava para ver seu ódio, o queixo tremia, as mãos apertava a minha cintura.
— Faltou você dizer que pagou por mim, senhor fodão.
— Suba agora. Ele me puxa para o canto e eu me sinto molhada com sua
agressão, que merda— Eu disse que não veria na festa.
— E por quê? Eu fiz tudo que você mandou. Eu viro o rosto. — Você é
cruel demais, Greco.
— Amo ser cruel. Está na cova dos leões, olha como todos te olham. Estão
loucos para te foder. Ele vira o rosto com raiva. — Eu deveria deixar todos
te foder e te mostrar esse mundo de verdade.
— Ninguém me tocará. Só se você quiser me emprestar.
Eu afasto a fenda do vestido e ele abaixa os olhos e eu tremi ao mostrar. O
tesão percorreu meu corpo e vejo que o dele também mordeu os lábios e
passou dois dedos no queixo. Que delícia de homem que quero ser fudida
agora. Rolo uma perna na outra mostrando como uma cadela que estava
excitada. Sinto os dedos dele percorrendo a coleira entrelaçada a minha
coxa e fecho os olhos.
Ele abaixa os olhos e sinto sua excitação, ele chega a gemer ao tocar a
coleira. Ele estava dominado pelo poder.
— Vou lhe dar uma chance pequena de fugir do castigo.
— Quem disse que tenho medo? Tenho desejo.
Eu puxei sua mão e enfiou por dentro do vestido, eu estava nua. E eu
mesmo aperto sua mão no meio das minhas pernas e eu gemi.
— Caralhoooo. Vou foder seu cuzinho cadela.
— Não vai me tocar maldito, vai com sua vadia.
Eu ia saindo e ele me puxa com força, sinto meu corpo bater na parede e ele
enfia a perna no meio da minha, eu tremi.
— Não manda em mim.
— Manda quem pode e obedece quem tem juízo Pequena.
— Nunca tive juízo ainda, mas agora que você consumiu o resto que eu
tinha.
— Não me provoque.
— Não me provoque você maldito. Sou capaz de ficar nua aqui para te
provocar.
— Eu tiro sua pele na cera quente.
— Vou adorar. Saí e deixei ele bufando.

Eu não estava suportando o lugar e quando passo vejo os olhares maldosos.


Olho para trás e vejo que ele já não estava mais no mesmo lugar. Ele pagou
por mim. Mas ainda assim sou a dona da minha vida. E ele pode até me
esfolar. Mesmo assim, serei eu. Não aceito que ele me humilha. Chego na
enorme toalete e quase desmaio, me sento no enorme sofá preto que ficava
no meio do banheiro.
— Uffaaa… Que merda
Eu estava molhada ao ponto de explodir de excitação. O senhor do orgasmo
me tira o chão. Me levanto e tento respirar. Mas eu não podia me esconder,
não vim para o clube para ficar dentro do banheiro. Dei meia volta e sair do
banheiro, pegou uma taça de vinho e parei olhando um dos shows que
acontecia do outro lado do clube e sorri ao ver o homem latindo como um
cão. E ele adorava apanhar com a bunda de fora. Quando olho vejo a linda
mulher que falava com ele horas antes. Ela era linda, os cabelos negros,
alta, olhos claro e que mais chamava atenção era os seios enormes. Abaixei
os olhos e respirei fundo, ela não sabia quem sou. Assim eu achei. Mas ela
veio ao meu encontro e parou na minha frente.
— Então, você é a garota com quem Greco está fodendo.
Sua voz não tem nada de suavidade, ao contrário tinha rispidez. Ela ri ao
me ver engolir em seco. Me sinto ameaçada em mais de um sentido. É uma
mulher madura e bem resolvida. E eu apenas uma mulher sem experiências
e nada resolvida.
— Deve estar me confundindo com alguém. Afinal ele tem tantas por aí.
Então, ela me rodeia, devagar e me passa mil coisas pela cabeça e se ela
quiser me bater. E percebi que ele já tinha fodido ela. Estava babando ódio.
Não sei o que ela tem com o maldito, talvez seja mais uma de suas
submissas. Ela é um mulherão comparada ao meu porte, sou pequena e
pouco corpo. Agora ela uma modelo com as pernas longas e seios fartos, eu
quase rir ao ver seus lábios inchados pelo Botox.
— Vi ele te vigiando. E para aquele homem ficar nervoso por uma mulher é
porque ele está fodendo-a. Para na minha frente de novo, depois de me
analisar toda. Deu um sorriso cínico.
— Sou Morgana, a esposa dele. Você já deve ter ouvido falar de mim.
Eu franzo o cenho diante da forma segura e arrogante com que afirma isso.
Eu nunca tinha ouvido falar dessa mulher e como assim esposa? Ele disse
que é divorciado. Seria mais uma esposa para o currículo dele?
— Na verdade, eu nunca ouvi falar. Ele sempre esconde seu passado.
Eu viro a bebida estava me sentindo sufocada e diante de uma das esposas
dele era difícil para mim. Afinal eu não passo de uma submissa com ele
foder e joga fora e ela foi esposa aquela que ele deu seu nome. Me senti
péssima porque queria chorar de ódio. Olho para ela etentando controlar a
minha vontade de sair correndo de perto dessa mulher.
Seus olhos estreitam sobre mim. Percebo que ela não gostou de saber que o
gostosão não falava das suas ex. Também não íamos nem transar de tantas
que ele teve. Eu tento me afastar.
— Quantos anos você tem? Diz rispidamente. Parece ter menos de vinte.
Ela queria saber sobre mim. Se sentiu ameaçada, isso era bom. Então darei
o que ela me necessitava para procurar pelo enorme salão. Quem sabe ele
poderia me salvar das garras da malévola.
— Fica tranquila, não sou menor de idade. Respiro e a encarou e seus olhos
arregalaram, ódio puro tomando seus olhos claros.
Um sorriso frio se abre em seu rosto e parecia estar com ciúmes dele.
— Uau! Ele arrumou uma malcriada dessa vez.
Suas palavras são cheias de veneno e eu me lembro de Dora dizendo que eu
ia me deparar com muito mal fodido pelo clube. Eu só não sabia que seria
fodida por ele. Quantas mulheres recalcadas Greco deixou pelo caminho?
Me pergunto irritada de ter que lidar com isso, mesmo não sendo um
casamento e sim um acordo, eu sinto ciúmes.
— Ele te propôs casamento e correntes?
— Sou apenas uma prisioneira dos meus desejos. Não existe casamento. E
para quê? Ser mais uma ex eu prefiro ser a atual.
— Vejo que é bem segura de si. Mas não passa de uma prisioneira dele.
Ela tinha razão, eu estava ali tentando ser segura de mim. Mas, no fundo, o
coração acelerado por saber que eu era apenas o brinquedinho sexual dele.
É que em breve ele me jogaria fora assim como jogou ela.
— Mas pode deixar de ser apenas o brinquedo dele. Porque eu vejo isso em
sua voz. Você já o ama. Ela riu e virou o vinho e acendeu o cigarro.
— Ele conseguiu o que queria.
Eu olhei e fiquei sem entender e tento não ficar com ciúmes. Ele a escolheu
para esposa dele. E estava me doendo muito em estar de frente com a
escolhida dele.
— O quê? Eu apenas gosto do que ele gosta. Precisamos um do outro.
— Uma submissa. E você é.
— Não sou dele, eu apenas tenho um. Ela me interrompe brava, seus olhos
ficam tremendo. — Posso ir se eu quiser.
— Contrato? Ela estava irritada e sentia sua voz trêmula. — Ele não a deixa
querida e não minta para você. E mesmo que diga que vai, ele nunca
deixará e nem você vai querer.
Meu sangue ferve e me sinto insegura com suas palavras. Ela tinha razão,
eu me sentia assim. Querendo-os, mas, ao mesmo tempo, sem forças para
deixá-los. Ele era o meu destino, isso eu tinha certeza.
— Quando ele se cansa, ele te descarta assim como fez com suas esposas. E
olhe para você e apenas uma submissa que se rasteja por ele.
Passou as mãos sobre a coleira enroscada na coxa e apertou.
Embora minhas pernas estejam tremendo, eu não cedo nem um milímetro,
me recusando a parecer um covarde para essa mulher que queria esbofetear
seu rosto. Suas palavras me atingem profundamente, mesmo contra a minha
vontade. Mas ela tinha razão e eu não queria acreditar que ele ia fazer mais
podia fazer. E só de imaginar que ficaria sem ele eu me sinto fraca.
— Ele ama somente uma mulher, e sei que você já sabe quem é ela.
Meu Deus, quem é essa maldita mulher que ele ama? Como posso aguentar
que ele ame outra. Nunca quis tanto que ele aparecesse e me tirasse daqui
pelos cabelos, essa conversa está me machucando.
- Preciso ir. Ela me segura o braço. E tento tirar sua enorme unha enfia na
minha pele. — Me solta.
— Não adianta fugir. Ele a ama somente ela e quando ela volta ele vai te
abandonar como fez com todas. Ela riu como uma bruxa. — Ele a ama.
Eu puxo meu braço e me sinto ferida naquele momento ela conseguiu fazer
meu coração sangrar.
Isso me angustia, meu coração dói. Minhas pernas moles e eu querendo
chorar e o maldito sentimento de perda.
Eu sabia que ela queria me atingir e eu ia sair dessa de cabeça erguida.
— Você é uma das usadas e descartadas por Greco. Ela se aproxima do meu
rosto e encara a minha voz sair trêmula. E eu sabia que ela queria brigar. —
Sou a mulher que ele escolheu.
Ela se aproximou e viu que a briga ia ser feia. Retrocede um passo e fica
pronta para a briga com as mãos fechadas para o soco. Mas sinto uma mão
me puxando a cintura e reconheço seus dedos.
— Vejo que as duas estão se entendendo. Ele foi sarcástico e me beija a
cabeça e eu odiava quando ele fazia isso. Porque me sinto uma menina
mimada— Essa é a... ela não o deixou terminar e tomou a frente com sua
arrogância e ódio.
— Sua submissa. Ela rir e ele olha para mim e vê os meus olhos quase
chorando. Ele me sentiu trêmula e sabia que a conversa ali não foi nada
amigável.
— Está enganada. Ele me beija os lábios e ele penetra seus olhos
esverdeados no meu, me passando segurança. — Minha noiva.
Quando ouvir ele dizer meu amor. Diante de uma de suas esposas em sentir
a poderosa. Mas sabia bem que ele disse aquilo somente para humilhar a
mulher que estava se achando ainda esposa dele. Se essa é a pior não sei,
mas já estou com receio de conhecer as outras duas. Eu olho-lhe que deu
um sorriso e mordeu os lábios. Esse homem é um tudão e olha que já estou
rendida, imagina dizendo que sou a “noiva.”
— Vamos! Meu amor.
Quando ele disse isso, eu sabia que ele queria provocá-la. Eu adorei ver a
cara dela abandonada. Ele ficou louco me chamando de meu amor. O que
deu no todo-poderoso? E se ela descobrir que eu estou aqui porque ele
pagou. Meu corpo tremeu mesmo sabendo ser mentira
— O que deu em você? Nunca me chamou de meu amor.
— Porque você nunca foi meu amor. Luna e a minha metade.
Senhor me segura, eu sei que era da boca para fora. Mas eu queria que fosse
verdade eu me sentir do lado dele e quando segurou em minha cintura
demonstrando-lhe que eu era a mulher dele. Me sinto a dona do homem.
Saímos para o enorme salão e ele me exibia a todos. Eu era pequena perto
dele, mas abri bem a fenda mostrando a coleira na coxa.
— Não esqueci que me roubou essa coleira.
— Peguei emprestado.
Ele me segura perto do enorme palco e olho para onde estava a saída, era
hora de dizer adeus e sumir dali. Eu sabia bem o que ele queria. Segurou-
me o queixo e me olhou nos olhos e riu.
— Não confunda o que eu disse. Eu só queria colocar aquela vadia no lugar
dela.
— Eu já sabia senhor. Passei o dedo no queixo dele e apertei zombando.
— Não me provoque Luna. Sabe que sou capaz.
— Conheço bem seus dotes, senhor.
Eu ia saindo do clube e ele me puxa pelo braço e me faz olhar nos olhos
dele. Eu quase desmaio que delícia de apertar ele afundou os dedos e bravo.
- Onde pensa que vai?
— Para o meu quarto chega desse lugar por hoje.
— Não se engane. Ainda vai ser castigada por me desafiar.
— Está louco para me foder. Por que não assume?
- Vou castigá-la e saberá os motivos.
Puxou-me para seu corpo e me beijou o cangote passando a língua, sinto os
dedos sobre a minha coxa e ele aperta. E quando chega a coleira ele a puxa
com tudo e prende nas mãos.
— Se quer uma coleira conquiste.
— Não sou cadela.
Ele foi rápido, saiu me puxando para dentro do enorme salão e ainda sorria
aos convidados. Maldito sabia bem que eu também queria ser castigada, eu
já estava pronta para isso. E eu não ia deixá-lo livre para a ex sentar-se nele.
Ele me puxava caminhando por dentro do enorme clube e confesso o
luxuoso demais. Abriu a enorme porta de ferro me puxando, entramos no
lugar e vejo ser o calabouço que li sobre isso antes. As paredes de pedras
em uma decoração antiga com mulheres lindas e homens bombados. Eu
olho e vejo uma linda loira vindo em nossa direção e me lembrei que eu já
estive ali com ele quando ela se aproxima. Eu estava em êxtase quando
estive aqui.
— Senhor? Ela faz referência-lhe como se fosse escrava dele, abaixa a
cabeça e faz gestos de realeza. — Dom-Lorenzo.
Porque aqui ele era chamado pelo nome real. Não entendi e pela primeira
vez eu ouço alguém chamar Lorenzo.
— Mortiça. Ele a beijou nos lábios da filha da puta e na minha frente eu
puxo meu braço de raiva da cena. — Meu calabouço.
- Está, pronto senhor.
Ele saiu me puxando pelo braço e eu tentava sair e quando caminhamos eu
vi os associados em sessões de submissão e a pior era o masoquismo, eu
não vi a dor de verdade ali. Eu fecho os olhos. E quando abro ele me joga
dentro de um calabouço, esse era novo e vi que não era o que fui da
primeira vez. Ele fecha as portas que pareciam uma grande e entra em uma
porta de madeira estranha e volta.
— Não adianta fugir. E minha.
Ele me puxa os cabelos e me beija os lábios mordendo, eu tento empurrá-lo
de raiva. Após beijar outra na minha frente, ainda assim queria me tocar.
— Não vai me tocar.
Eu o empurro e ele entra na enorme porta e bate.
Olho para as paredes e vejo toda em pedra pareciam sujas. Uma cruz
enorme de madeira em tom preto e do lado um trono de madeira preto com
duas caveiras no braço.
— O que é isso?
Olho vejo a masmorra de madeira preta e correntes. Ele tinha tudo
preparado. Sinto ciúmes ao imaginar que ele trouxe outras aqui e vejo que
não tinha cama.
Quando olho uma foto enorme cobria a parede uma foto de um homem
totalmente nu com uma capa preta com desenhos da estrela com um círculo.
Mascarado eu olho e vejo que no meio da estrela tinha“L”. Quando olho do
lado a mesma estrela em um círculo e várias velas acesas mostrando as
pontas da estrela. No meio a letra“L”. Eu vejo que ele e o senhor fodão.
Como ele podia viver num mundo desse? Eu tinha tantas perguntas e olho
vejo os chicotes e correntes pendurados. Meu deu e a coleção de vibrador
colorido.
Sinto o corpo tremer ao sentir o cheiro dele à música no fundo, ele planejou
tudo ou o filho da puta ia trazer outra vadia. Eu mato esse maldito. Eu já
estava possuída pelo ciúme.
Ouça a porta abrir e olho assustada as luzes, vermelha atrapalhava ver a
visão de quem saia daquele lugar e quando a fumaça some. Vejo alguém
sair lá de dentro.
Quando olho, era o homem da parede com a mesma capa de veludo preta e
nu.
Eu me assusto:
— Você?

Ele sabia me deixar louca, eu apenas apertava a vagina tentando amenizar a


dor. Mas ele adorou e puxou a corrente que interligava os prendedores. Eu
sabia que ele ia me castigar, mas não dessa forma estava adorando ouvir
meus gritos.
— Dói? Ele lambia meus mamilos e puxava, eu sentia a dor misturada com
o prazer. — Late cachorra, eu quero ouvir. Ele puxava meus mamilos com
os dentes, eu sinto queimação e ardência quando ele puxa a corrente, eu
sinto no meu clitóris eu ia gozar, estava pronta para isso.
Sua língua desliza macia contra a minha, me chupando, me lambendo, e
mordendo cada parte do meu corpo suado e eu gritava de prazer misturado
com a dor.
— Hshshshsh… Eu vou gozar. Caralho.
— Não vai gozar. Hoje você me dará prazer e não vai gozar.
Ele puxa a corrente e sinto meu clitóris repuxa e eu gemi em desespero e ele
gosta. Tira-me da cruz e eu quase não me aguentava em pé. Tudo doía
naquele momento quando vejo que ele me levava para a masmorra.
— Não… Eu tentava sair e falava manhosa e ele gostava de me puxar os
cabelos e olhar em meus olhos. — Senhor.
— Gosta de me afastar. Então aguenta o castigo.
Ele me coloca na masmorra pela primeira vez e é horrível uma sensação
estranha. Acreditei que seria prazeroso, mas não gostei. Como eu fosse
morrer.
Meu pescoço fica preso, a cabeça passa ao buraco e fico com o corpo de um
lado e a cabeça do outro. E meus braços nos buracos eu tentava me mover e
era impossível. Somente as pernas ficaram livres. Sinto a primeira palmada
na bunda e a segunda e ele aperta por cima.
— Vou foder sua boca. O prazer será meu, pequena. Esfregando-o no meu
rosto, seu pau ele passava lentamente e depois batia com sua pica na minha
cara. — Oh! Mama no meu pau. Eu me inclino e deslizo a língua sobre a
cabeça e sugando, em seguida, chupou engolindo tudo. — Lambe.
Ele me tira o pau da boca e bate em meu rosto e me faz abrir toda a boca e
eu recebo todo aquele pau gigante na boca e não cabe tudo, eu fico
desapontada, eu queria toda aquela rola na minha boca. Que abrir o máximo
e quase vai à garganta e ele fode. Empurra a ponta do pau em minha boca.
— Chupa logo esse pau, porra. Ele estocou na minha boca e batia em meu
rosto para eu abrir mais a boca. E eu gosto estava molhada só de sentir
aquela, pau quase gozando eu gemia e ele gosta.
Eu abri a boca e suguei a cabeça e lambo o pré-sêmen da cabeça gorda,
lambendo-o e descendo. Ele puxa meu cabelo mais firme para mostrar seu
ponto e eu engulo a cabeça, esticando os lábios, descendo ao redor do eixo
grosso, deixando-o ir até a minha garganta.
— Porra Luna eu vou gozar. Que boquinha gostosa!
Ele tirou o pau da minha boca e lambuzava a cabeça no meu rosto,
passando de um lado ao outro. Eu puxo de volta e enfio de novo, fodendo
minha boca. Seus olhos estão selvagens sobre meu rosto, indo para o
abdômen, correndo pela minha pele nua.
— Luna... Hahh, assim, putinha, chupa meu pau...
Não era uma posição boa para chupar ele e ruim. Dói o corpo e os braços.
Mas ele pára e bate com o pau na minha cara e geme.
— Vou foder sua boceta gulosa.
Ele me beija os lábios e morde e me bate no rosto novamente com o pau e
eu ia, morde caralho que delícia. Ele vai até a minha bunda e batia com seu
pau e deixava passar sobre meu rego e subia e dizia que sensação
maravilhosa. Era um vai e vem gostoso me deixando molhada. Ele passa
novamente na beirada da minha bunda e deixa o pau passear e eu sinto tocar
a minha abertura e eu grito de prazer. Que delícia ele sabia me leva a
loucura, ele desliza de novo a cabeça do pau roçando a beirada do meu
precioso e grito:
— Me fode. Eu quero você dentro de mim. Em meio ao nosso frisson
sexual, eu rebolo a bunda e o deixo sentir que eu estava molhadinha para
ele. — To gozandoooo...
Ele puxa o pau para fora roçando no meu buraquinho e aperta e sinto uma
palmada na bunda, chega a esquentar e arde. Eu ainda rebolo implorando
para que ele me faça dele.
— Gulosaaaa… Ele passa a cabeça do pau na minha abertura quente e deixa
entrar somente a cabecinha num frisson de vai e vem e eu rebolava. — Que
bocetinha gulosa.
Em uma única estocada profunda, perversa, dura, rosnando
descontroladamente, mordo meus lábios com força, até sentir o gosto
alcalino do seu delicioso sangue. — Está engolindo meu pau. Que gulosa.
Eu rebolava engolindo todo o seu pau e ele em cada estocada forte e brava.
Ele gritava de prazer e eu sinto a abertura esquentar e abrir conforme ele
estocava segurando a masmorra. Era tão forte que balançava, ele era forte e
sem dó ele deu estocadas alternados com as reboladas.
— Não aguento. Eu grito em meio orgasmo e o corpo convulsão de prazer,
eu tento me segurar, mas as pernas bambas eu gozo tão rápido e me sinto
lambuzar e ele gosta puxa a minha cintura e entra com tudo na minha
abertura quente e apertada. — Hhshshshshshhshsh. Eu solto os gemidos.
— Apertadinha… E minha.
Minhas paredes apertando e famintas, inchadas e quentes, puxando o pau
dele cada vez mais profundamente.

Luna era a mulher perfeita, dona de uma abertura que me enlouquecia. Eu


nunca fodi uma mulher assim e confesso que adoro sentir ela molhada e
quente.
A cada estocada e reboladas eu sentia que ela explodiu em um orgasmo
quente, eu deixei porque o que eu queria e foder essa mulher. Ela é somente
minha. E por mais que ela diga que não, ela sabe ser minha garota perfeita.
— Rebola cachorra essa boceta.
Eu estou no fundo, e segurei o meu pau dentro dela estocando com força e
ela grita de prazer. Eu tiro de dentro dela e passo dois dedos em seu sexo
inchado e vermelho, e passo todo o néctar em sua bundinha e por cima dou
dois tapas forçando a ela sabia que eu ia foder seu cuzinho. Posiciono-me
na abertura quente dela e deslizou a cabeça para dentro e ela gritou.
— Relaxa que vai adorar. Vou encher seu cuzinho de porra.
Seu quadril acompanha meus movimentos, forçando minha entrada,
expondo a parede mais sensível do seu sexo. Reviro a porra dos olhos ao
sentir o contato profundo e denso. Seu ritmo se intensifica e ela rebola a
bunda tomando todo o meu eixo grosso e avolumado, devoradora e voraz.
– Isso, Luna, engole meu pau. Quero arrombar esse cuzinho apertadinho.
Apertado e meladinho.
– Grecooooo... Ela sussurra meu nome toda manhosa e abrindo a bunda
para que meu pau se encaixe dentro dela.
— Vou foder. Lembra a palavra?
— Sim. Ela geme em meio gemidos e sussurros e vi que ela queria. — Que
cacete!
Ouço ela gritar com a primeira bombada e sinto meu pau latejar de tão
apertado e segurando aquela bunda redondinha. Eu bombo lentamente para
que ela se acostume com meu pau. Eu estou completamente obcecado por
essa mulher, completamente enfiada em sua carne pulsante e macia
apertando o meu pau.
— Não faz assim Luna! Ela rebola ainda mais sensualmente, me fazendo
reter os músculos, controlando a porra teimando em querer jorrar. —
Rebola, minha puta. Rebola essa bunda apertada e gostosa. — Assim? —
Ela pisca o cuzinho apertando o meu pau em ritmos. Caralho, essa mulher
quer me enlouquecer!
— Porra, Lunaaaa... que delícia! – Retiro meu pau quase todo e volto a me
enfiar violentamente. Ela grita, em uma mistura de dor e prazer que me
extasia.
Eu entrando e saindo dela em uma loucura frenética, eu sinto que não ia,
aguenta e eu grito em meio em êxtase encher o seu buraquinho de porra, eu
seguro para não cair e meu corpo vibra e levo um choque de excitação em
explodindo dentro dela que grita em êxtase em um orgasmo louco.
— Grecoooooo…. Nãoooooo.
Ela gritava e eu não entendia o que se passava, era o êxtase ou estava
acontecendo algo. Eu a tiro de lá e ela cai em meus braços mole e eu a beijo
puxando-a para meu corpo.
— Pequena? O que aconteceu?
— Foi a explosão que me derrubou, eu não vou aguentar. “Sum in amore”.
Foi sua última palavra e desmaiou em meus braços e eu vejo que ela estava
mole e fora de si.
— Luna? Caralho. Grito.
Luna simplesmente desmaiou em meus braços. Me bate um desespero,
parecia que eu nunca tinha lidado com uma situação dessas antes. Olho para
seu rosto estava pálida. A trouxe para meus braços, ela respirava com
dificuldade e eu me assusto. O meu coração quase saiu pela boca, o
desespero não é não parecia que eu tinha costume de lidar com mulheres
com hipoglicemia, corra até a caixinha de primeiros socorros e a primeira
coisa que faço é colocar para cheirar para o álcool com flores eucalipto.
Para que ela voltasse, coloquei em sua narina e ela não voltava, o desespero
toma conta de mim, olhei para bancada, chocolates, balas, peguei um
chocolate e coloquei embaixo da língua foi quando ela começou a voltar, eu
respiro aliviado. Faço o teste de hipoglicemia e vejo estar baixo, pego a
água gelada e a ajudo beber. Ainda meio aérea, ela me segurou tão forte e
pálida. Seus cabelos suados, ela toda melada.
— O que aconteceu com Greco?
— Você desmaiou. Tem se prevenido eu digo anticoncepcional?
— Sim, tomo pílula.
— Se alimentou quando veio para o clube ou você está sem se alimentar?
— Não deu tempo de me alimentar, eu saí com tanta pressa que não deu
tempo de comer nada.
— Caralho! Luna não pode, vim para sessões sem se alimentar. No seu
manual já diz em negrito que precisa se alimentar antes das sessões. Eu a
ajudo com o roupão e ela sorri depois de tudo que aconteceu. — Sabia que
você poderia morrer?
— Me desculpe, não vai mais acontecer.
— Não vai mesmo porque se eu tiver que cuidar da sua alimentação vou
cuidar, mas você nunca colocará sua vida em jogo.
Ajudei ela a se arrumar, coloquei o roupão dela e saímos pela porta dos
fundos, andamos num enorme corredor e a levei para o quarto.
Depois de um bom banho muito carinhoso, muitos beijos, ela sorria e
parecia gostar.
— Pelo menos para uma coisa serviu você está bem mais carinhoso.
— A teimosa não me provoca que eu te leve para o troço de novo. E dessa
vez eu não vou ter Piedade.
Eu beijo seus lábios com carinho e depois do banho sequei cada cantinho e
a levei para a cama.
— Vai embora?
— Vou ficar até você dormir. Não se acostume com essa regalia.
— Nossa, um banho dado por você e regalia?
— Não se acostume à menina e não leve a sério aquilo que eu falei no
clube.
— Nem me lembro. Você falou tantas coisas.
— O que falei perto da Morgana, você sabe ser, não leve tão a sério, eu só
queria colocar aquela maldita no lugar dela.
— Já me esqueci. Eu sei que você jamais vai dizer que eu sou sua noiva ou
o amor da sua vida, por mais que eu seja você nunca vai dizer.
— O amor machuca, ele não traz nada de bom a não ser dor, traições e
rancor. Agora durma.

Eu me aconchego no travesseiro do lado e ela se aconchega em meus braços


e ela deitou seus lindos cabelos. E eu acariciando seus cabelos, ela ficou
toda feliz e adormeceu em meus braços. Eu adormeci junto, estava tão
quebrada, tão destruída e quando acordei pela manhã ela ainda estava nos
meus braços. Meu Deus, como ela é linda, é perfeita, dona de uma beleza
diferente, seu cheiro maravilhoso. Luna é uma garota especial, por isso, mas
que eu tenha qualquer sentimento por ela, era melhor me manter longe. Não
quero magoá-la e muito menos machucá-la.
Ouço barulho da porta tentando me levantar, mas ela ainda estava nos meus
braços. Dora se aproxima da cama e leva um susto.
— Desculpe senhor, não sabia que estava aqui? — Tudo bem. Eu a tiro dos
meus braços e levanto e pega um café e olha para Dora, ela estava
assustada.
— Chame médico da ilha, eu quero que a Luna faça vários exames. Ela
passou mal na sessão. E cuide para que ela se alimente.
— Tudo bem, senhor.
— Aproveita e chama o ginecologista, quero que ela faça um exame geral e
se cuide, não quero nenhuma surpresa.
— Sim, senhor.
Eu olho novamente, ela dormia como um anjo. Eu saí do quarto depois do
susto e eu precisava me manter focada no trabalho. Mas quando tento me
concentrar no trabalho eu só consigo pensar no que aconteceu na noite
anterior.
— Caralho, não consigo pensar em nada.
— Porque não fica com ela, senhor.
— Não posso Romeu imaginar. Ela pode confundir as coisas.
— Ainda está preocupado com isso?
Eu balancei a cabeça e tento me concentrar e quando olho Morgana entra no
meu escritório sem bater.
— O que está pensando Morgana? Não tem o direito de entra aqui.
- Precisamos conversar e ontem você sumiu.
— Ficou louca? Eu a seguro pelo braço e aperto. — Não é nada minha e
quando foi deixou escapar. Some da minha frente.
— Quem é aquela vadia Greco?
— Aquela linda mulher e minha noiva eu já disse e você está fora da minha
ilha. Ou terei que a expulsas?
— Eu te odeio e um animal.
— Me odeia e que se senta em mim. Boa garota some da minha frente e por
favor não volte. Vadia é você e não é bem-vinda aqui.
— Vai para o inferno maldito.
— Adoro sentir o corpo queimar. Vadia.
Ela saiu bufando e estava com raiva porque achou que ia chegar aqui e ia se
sentar em mim. Ela e o passado que me arrependo. Não acrescentou nada
em minha vida, somente tirou. Morgana foi uma das minhas esposas que
menos gostei, tudo nela me irritava até a voz. Eu estava bêbado quando
casei com ela.
— Romeu manda a Dora preparar a mesa do almoço no quarto da Luna.
— Vai almoçar com ela?
— Sim. Temos que conversar e estou irritado com o que aconteceu no
clube.
— O que foi?
— Ela disse que está apaixonada. Em latim. Eu me levanto e olho a
Morgana com os turistas, embora. — Não sou homem para ela se apaixonar.
— Por que não tenta?
— Porque ainda não estou curado. Ainda dói.
Mesmo com tudo que aconteceu na noite anterior ele cuidou de mim, foi
um cavaleiro me sentir amada, me sentir desejada por ele, fez tudo que
podia por mim, cuidou de mim e demonstrou que tinha sentimentos. Que
não era aquele homem de gelo que ele tanto demonstrava.
— Dora, estou morrendo de fome.
— Com certeza, menina, depois do susto que você deu na gente ontem à
noite. O homem tá uma fera, queria até me castigar porque eu deixei você
sem se alimentar. Ela falava e eu fiquei olhando os hóspedes na piscina. —
Eu simplesmente repetir o que você falou. E não quis e além de tudo é
teimosa.
— Isso coloca a culpa toda em mim e eu disse para ele que eu que peguei a
coleira e planejei tudo. Eu a abracei e me sentei no colo dela que estava no
sofá. — Foi algo surpreendente.
— Mas você gostou?
— Sim, eu gostei com tudo que aconteceu, eu gostei de me sentir viva, tive
prazer e confesso estou gostando desse mundo todo-poderoso.
— Luna cuidado esse mundo é o mundo dolorido, por isso eu nunca gostei,
eu não suporto dor, eu não gosto de sentir dor e muito menos sofrer você,
veja bem a minha vida não é fácil. Imagina você ter que apanhar e sem
reclamar. Não entendo esse mundo.
— Experimenta Dorinha.
— Tô! Fora. E mais o todo-poderoso vem almoçar com você.
— Mentira, ele vai largar todo serviço dele para almoçar comigo? O que
deu nesse homem?
Não acreditei que ele ia largar tudo para almoçar comigo e algo ele queria.
Ou ia viajar de novo pelo jeito.
— Alguma coisa está errada e eu já imaginava o que fosse. Não poderia ser
nada mais além da nova palavra de segurança. — Mas porque não reclamou
na hora.
— O que fez?
— Mudei nossa palavra de segurança. Nada tão importante assim.
— Ele está estranho e não quis dizer, mas nada eu acho que não é nada
ótimo, então comporta. Ela ia saindo e volta. — Se prepare que o homem tá
subindo e você tem que ser uma boa menina.
— Sim, senhora mamãe.
Depois do café eu entrei no banho e fiquei imaginando e pensando
lembrando de tudo que aconteceu à noite e espero não ter esquecido de
nada. Mas o toque dele e os puxões eu lembro eu olho para os pulsos estão
vermelhos e os meus tornozelos doíam. Foi por ele ter me prendido nas
correntes. Muitas pessoas não compreendem, não aceitam. Mas é um
mundo no qual cada um tem a sua escolha e eu tive a minha escolha, ele
não me obrigou, eu quis, eu poderia ter ficado no contrato com ele até
acabar sem querer ser submissa, mas eu aceitei. E quando saio do banho
Fora entra sorridente.
— Dora ontem eu conheci a segunda esposa do Todo Poderoso.
— Mentira me conta como ela é, eu não vi ninguém comentando que a ex
dele estava. Ai que estranho isso.
— Pelo que entendi, ela não significou nada para ele e precisava ver ele a
tratou super mal. Ele ainda disse para ela que eu era a noiva dele. Dora
sentou e colocou a mão na boca. — Claro que ele falou isso para me
defender porque ele não ia dizer que eu era submissa dele e nem que eu
estava sendo paga. Eu olhei para ela que não conseguia acreditar. — Foi aí
que tudo mudou, eu vi que ele tem sentimento.
— Nossa, eu estou passada com todo-poderoso demonstrando sentimentos.
Quem diria que conheço esse homem há tantos anos e nunca vi ele ter
sentimentos assim por ninguém. Eu fiquei olhando-a contar e rir. — Mas
me conta como ela é?
— Insuportável, mal-amada, invejosa, é uma bruxa. Eu tenho certeza que
ela ainda quer sentar nele, gosta dele, eu vi nos olhos dela, quando ele se
aproximou de mim me segurou pela cintura, era ciúmes. Sabe o que mais
vi?
— Estou passando.
— Ela tem uma guerra dentro dela, só que não quer demonstrar, mas ela
ama o todo-poderoso.
— Nossa, esse homem tem o quê mel? Todas querem sentar-se nesse
homem.
— Como assim todas? Eu não entendi.
— Há um monte de mulheres lá embaixo no clube louca para sentar-se nele
e pelo que eu fiquei sabendo tem umas mulheres lá que daria a vida para se
sentar nele só para te avisar, então não acho que você é a única que vai se
sentar nele.
Dora falou e aquilo mexeu lá dentro do meu coração na minha cabeça.
Como assim meu Deus? O sentimento bateu fundo, eu tenho sentimento por
ele e não quero que ninguém sente nele. Essa sou eu a Emma e não a Luna
pela primeira vez eu sinto que Emma estava em guerra com o sentimento.
Eu olho para a Dora e me demonstro segura de que não eu a Emma e sim a
Luna.
— Mas ele não vai querer porque ele já tem três mulheres que se sentam
nele. Ela me olhou sem entender nada e dei a minha melhor risada.
— E se ele pensa que vai vir aqui brigar, ele está enganado. Eu vou levar
ele para aquela cama e acabar com ele.
Dora riu e saiu e eu fiquei esperando o todo-poderoso para o grande almoço
já preparando o discurso. Não ia aceitar ele reclamar de nada, afinal eu fiz
tudo por ele.
Logo em seguida vejo os funcionários arrumando o almoço e era um entra e
sai danado. Eu fiquei olhando, parecia que era o almoço para um rei. Me
troquei e achei que meu vestido não era digno de um rei.
Olho pela janela, o dia estava lindo para uma praia em que ele podia me
levar para um passeio de barco. Como sou sonhadora. Eu rir sozinha.
Coloquei a minha perna segura na cadeira e a outra no chão e fiquei me
lembrando de tudo que aconteceu. E me lembro de algo.
— Ele tem mais duas esposas. Eu tô ferrada.
Só o que me faltava era elas aparecerem e querer esse homem de volta. Mas
eu acabo ficando triste ao me lembrar que eu também não podia prometer
amor a ele e nem a minha família.
Eu sorri e passei as mãos sobre os cabelos e o vento levava meu vestido
florido e sinto seu cheiro. Não queria ser pega de surpresa e fui.
Desço a perna e olho para ele, estava lindo sem o paletó do terno e a camisa
meio aberta, os cabelos molhados e seu lindo sorriso no rosto.
— Sic princeps? (Como esta princesa?)
Eu me assusto ao ouvir ele falar em latim.
Ele entrou como um furacão e eu me assusto com aquilo tudo de homem na
minha frente, meu pai e demais.
Ele ainda descobre todos os meus segredos, o maldito tem pacto com o
diabo?
— Além de tudo fala latim, que surpresa!
— Sou um homem viajado. Principessa.
Ele estava cheio de mistérios e eu fiquei com medo, será que eu disse
alguma merda ontem. Eu já estava suando frio ao imaginar que aprendi tudo
errado.
— Vamos ao almoço, eu preciso viajar. O telefone dele tocava sem parar e
ele olha e balança a cabeça— Não tenho todo tempo do mundo.
— Vai viajar de novo, acabou de chegar.
Ele apenas me olhou com cara feia e virou o celular de cabeça para baixo—
E também falou errado o latim, não como você disse.
— E o que você entendeu? Ele falou seco, parecia nervoso— Muitas
palavras têm vários significados se quer saber o sabe tudo.
— Você disse: sic princeps? A tradução é: — então príncipe?
— Nossa e sabe tudo mesmo. Ele riu e balançou a cabeça. — quomodo tu,
princeps?
— Como esta princesa? Eu disse como se falava ao meu professor.
— Entendi bem o que você quer, mas o que deveria saber é não aprender
nada.
— O que foi dessa vez?
— O que estava escrito no contrato eram as regras. De alimentação, higiene
e de tratos com você isso você não leva a sério.
- Está me chamando porca?
— Não de descuidada. Não se alimenta e espero que esteja tomando a
mesma pílula para ir ao médico essa semana com a Dora e quero todos os
exames na minha mesa. Não gosto de surpresa Luna.
Ele até tinha razão, eu andava descuidada nessa parte e isso é ruim para nós
dois. O que aconteceu no clube, ele ainda não me perdoou, estava chateado.
— Espero que o que aconteceu no clube nunca mais aconteça porque é sua
vida em jogo. Estou irritado com isso até agora.
— Eu errei e não vai, mas acontecerá. Foi um descuido, eu queria tanto te
agradar que faço sempre as coisas erradas. Ele deu um sorriso safado, eu
não acreditei. — Por que está rindo?
Abaixei os olhos, brava com ele me deixou sem graça. Se ele soubesse o
quanto me deixa desconcertada nessa situação.
— Você parece uma adolescente cheia de surpresa, nem parece essa mulher
de vinte oito anos.
— Vinte e Seis. Mas sou uma menina e eu nunca vivi tantos
relacionamentos.
— Quantos teve? Eu me assusto ao ouvir a pergunta e eu abaixo os olhos e
engoli o pedaço de carne quase engasgo. — Quantos?
— Um. Eu limpo a boca com o guardanapo e ele fica me olhando. — Sou
de uma família tradicional e cheia de regras.
— Nossa família está cheia de regras e trabalha vendendo o corpo para
ganhar dinheiro.
- Como você é grosseiro. Levanto-me da mesa e ouço seu rangido dos
dentes e me estremeço.
— Sente-se Luna. Eu volto como uma menina fazendo pirraça e fico
brincando com a comida. — Nunca me dê as costas. E falta de educação
fazer o que fez é uma regra básica da etiqueta entre um casal.
— E você foi cruel comigo na forma que disse agora. Eu tenho que
aguentar?
O que mais me dava raiva era que ele parecia debochar de mim. Dava para
ver o riso em seu rosto maldito estava de sacanagem comigo.
— Não direi. Eu prometo. Ele levou o garfo na boca, eu fiquei molhada
quando ele abriu a boca e enfiou o garfo, tudo nele me fascina, estava difícil
me manter sóbria perto dele— O que eu disse para a Morgana sobre nós e,
porque não quero que ela saia falando por aí sobre você. E a minha vida e
eu guardo sete chaves.
— Ela é fofoqueira?
— Você é demais, sabia, falar sem pensar, aposto. Eu balancei a cabeça e
tomei o suco— Ela mais que fofoqueira e barraqueira. Então mantenha essa
versão se alguém perguntar.
— Está mandando eu mentir. Entendo.
— Que caralho! Você é difícil.
— Você e todo esquisito fala o que quer e quando eu vou falar você brigar.
— Não sou moleque Luna. Sou um homem de trinta e seis anos. E odeio
brincadeira e falas cortadas. Eu aposto que namorar um moleque não é
possível e infantil demais.
— Ele era muito mais homem do que muitos outros que esteve em minha
vida.
Levanto-me da mesa e saio para o quarto e claro eu ia chorar que raiva dele
e ia viajar de novo e eu iria ficar aqui. Porque fui me envolver com esse
maldito. Eu fico dentro do closet e acabo chorando e ele não veio atrás,
ouvir barulho da porta deve ter ido embora. Sai do closet e quase desmaio,
ele estava se sentando na poltrona que ódio eu limpo as lágrimas.
— Deveria ter ido embora.
— Senta-se aqui. Quando eu olho era para se sentar no colo dele, eu
balanço a cabeça que não. — Larga de ser infantil e vira uma mulher.
— Eu sou essa merda aqui. Greco e não vou mudar para te agrada e se não
gosta. Eu me levantei da cama, eu estava brava, ele me insultou e ainda
falou mal do único homem que me amou de verdade. — Posso ir embora.
Caralho, chega de ouvir você me insultar e zombar de mim e acredita que o
rei. Não mesmo e quer saber para mim chega dessa palhaçada. Eu estava
suando de raiva, fiz todo um plano e ele acabou com tudo. — Vai embora.
Ele parecia se divertir com tudo e nada do que eu falava, ele parecia
entender ou fingia que você de voar no pescoço dele. Eu balançava as
pernas como uma garotinha, eu era assim fazer o quê? Não vou muda para
agrada esse maldito ingrato.
— Já deu seu show de pirraças. Ele me puxou pelo pulso e me levou a força
para o colo dele, que ódio eu forçava meu braço, mas depois da noite
anterior não tinha muita força. — Eu digo quando começa e quando acaba,
entenda de uma vez.
Eu tento me levantar do colo dele e ele me puxa em caio em cima do
maldito e ele puxa meus cabelos pela nuca e me beija tão forte era como um
calmante para o, meus lábios malcriados. Ele enfia a língua e deslizava seus
dedos para a minha cintura e apertava eu já estava molhada para sentar-se
nele de novo. Eu seguro seu rosto com tudo e beijo com fome dele, eu
queria mesmo depois dos insultos como sou fraca. Meu dedo apertava seu
rosto quando eu sinto sua boca larga a minha e sua língua está viajando,
deixando um rastro de beijos e
lambidas na ponta dos meus dedos, antes de colocar meu dedo médio em
sua boca e chupá-lo. Que delícia ele era demais, eu já me esfregava nele.
Seus olhos estão presos nos meus e eu não consigo desviar o olhar, eu era
dele mesmo ele sendo um animal.
- Não Grecco. Eu ia sair do colo dele e me puxa pela nuca e olha nos meus
olhos. — Não pode ser assim como cão e gato.
— Como gatos, eles são assim, se estapeiam e depois fodem como loucos.
Ele puxa meu vestido com tudo e acaba puxando os botões. — E minha,
caralho. Eu digo quando acaba e não acaba. Pequena.
Eu me entreguei a luxúria, o corpo já o pertencia. Os olhos fechados eu
acabei gemendo quando ele desceu beijando meu ventre e mordeu. Quando
abro os olhos eu vejo o celular dele acender a tela e vejo "danadinha" eu
olho de novo, não eu tinha que mudar essa situação, não podia deixar ele
fazer o que quisesse comigo e depois corre para os braços de outra.
Eu me afasto lentamente e não sei de onde arrumei forças. O corpo quase
não me respondia queria ele e dane-se o mundo.
Não tinha forças para recusar esse homem, mas consegui quando me
lembrei que eu não era a única. E ele ia sair daqui e corre para os braços de
outra.
— Não quero Greco.
Eu me afasto e o homem se levantou como um furacão e veio feroz para
cima de mim e me puxou pelos braços com força. E sacudiu meu corpo,
acreditei ir apanhar.
— Mas eu quero dizer as regras aqui. Ele me pressiona na parede, quase me
esmaga. — Eu digo quando acaba e ainda nem começou.
— Você é todo-poderoso. Eu tentava respirar e ele não deixou de me olhar
nos olhos que raiva de mim por querer beijar esse homem. — Consensual
Senhor.
Ele arregalou os olhos e me apertou um pouco mais. — No meu contrato
diz ser seguro e consensual e agora não está sendo, não é sempre não.
— Ninguém me diz não.
Puxou-me com tudo me virou de frente para a parede com tudo e lambia as
minhas costas, passou as mãos fazendo o caminho da minha bunda, eu me
sinto molhada no meio das pernas o corpo implorar por ele. Eu grito, eu
tinha que sair dele.
— Então tudo nesse mundo “BDSM” é mentira, assim como você e seu
contrato.
— Caralho Luna. O que está acontecendo?
— Você faz as suas regras, então comece a colocá-la em prática. Eu disse
não.
— O porquê disso agora? Me dê um motivo.
— Porque você fode todas que você quiser e eu tenho que ser fiel. Eu
respiro fundo e tinha que terminar logo com isso— vai foder uma de suas
vadias.
— Eu quero, fode você. Porra.
— Mas eu não quero. Você entra aqui me humilha, desfaz de mim, zombar
dizendo que sou infantil e quer me foder e depois vai foder outra em outro
país.
— E claro... ele estava bufando, passava as mãos sobre os cabelos. Deixou
a porra do sentimento entra na frente e isso que dar estragou tudo. — Que
merda.
— Não sou como você que tem o coração de gelo. Mas não é essa questão,
e só ela te liga que corre atrás dela. Ele parecia não entender nada, balançar
a cabeça— Eu tenho que abrir as pernas para você porque você paga. Eu
entendo.
Eu olho-lhe e com raiva de ser essa merda de mulher que deixa o
sentimento entrar na frente me joguei na cama e abrir as pernas.
— Então que fode, então fode tô aqui. Você está pagando.
Meu pai que decadência eu fui ao fundo do poço, eu queria morrer ali
naquele momento por ser tão burra em amar. Não posso exigir nada e muito
menos cobrar. Mas só de imaginar que ele fode outra eu perco a razão e
esqueço tudo.
— Não preciso força uma mulher abrir as pernas. Se não quer tem milhares
querendo.
— Maldito então vai com suas vadias.
— Mulher apaixonada só fala merda.
— Eu apaixonada está maluco, senhor fodão.
Levanto-me da cama e visto o robe e ele pega o celular e olha para a tela e
rir me encarando. Balança a cabeça e me encara. Achei que ia me dar uma
satisfação, mas não apenas zombava de mim.
— E faz merda, veja o que você está fazendo. Ele debochou de mim com
seu sorriso cínico no rosto e me fez relembrar que eu sou uma mulher que
ama e em minha defesa eu o agredia com as piores palavras e eu tinha medo
e isso ainda não consegui me livrar. “Sum in amore”.
Eu rir na hora, eu sabia que seria isso a tal conversa e por quê? Não posso
ter sentimentos, eu sou um ser humano erro e amo ao extremo.
— E para o homem que amo e esse homem não é você. No delírio eu disse,
mas não foi para você. Eu vejo que ainda não surgiu efeito— Ele é único
que me têm por completo.
Nossa! Eu olho e vejo ele vindo como um, touro bravo com seu chifre
brilhante para cima de mim e querendo sangue. Segurou-me pelos cabelos,
um coque caiu e levou a minha boca na dele e sem me tocar eu senti seu
hálito quente e saboroso. Eu ovulei na hora e se me pegasse a força eu ia me
render. Ele sussurra sem encostar a boca na minha.
— Que bom que essas baboseiras são dele. Mas quem te fode e tem prazer
sou eu. E isso me basta.
Ele saiu bufando, mas com o sorriso falso no rosto que ódio eu me jogo no
chão do banheiro e choro como uma bobona. Doía tanto que eu não
conseguia respirar e ouço a porta bater em desespero. Eu me calo e vejo a
Dora desesperada já me ajuda sair do chão.
— O que houve aqui, menina? O homem tá uma fera, já quebrou uns copos
no escritório e ouvi gritos.
— Sou burra, eu não sei brigar de igual para igual com um homem, eu sou
fraca. Ela me abraça— Eu tentei me impor e fiz merda.
— O que fez Luna?
— Eu disse para ele que não ia abrir as pernas para ele. Eu sou idiota
demais.
— Mas e ele? Você perdeu o juízo.
— Brigamos, eu falei um monte de mentiras e ele saiu bravo. Dói demais
Dora.
— Você já o ama, eu vejo isso na sua cara.
— Sim. Mas não posso amá-lo. Eu não posso ficar com ele.
— Mas porque Luna? Se ele quiser, vocês podem ficar juntos.
— Não posso. Mesmo se ele me quiser eu vou te dizer não. Eu me levanto
do chão e chorando eu olho para ela e grito:
— Nunca poderei dizer “Sim” ao Greco.
Que sentimento maldito que sufoca a porra do peito entro no elevador
descontrolado e isso não foi bom. E quando eu vi eu não conseguia respirar
e o aperto no peito eu soco o elevador e eu ouço o barulho dos estilhaços de
vidro cair.
— Que merda. Eu estava destruindo o meu hotel e perdi o juízo
definitivamente. Ela sabe que me tira o chão e eu odeio me sentir
encurralado, me deixa fora de mim. — Maldita
Entro no escritório e vejo que a mão sangrava e eu estava tão irritado que eu
lambia o sangue e já cheguei enchendo a cara. Com raiva de mim por ter
sentimentos que abomino.
— Que porra de garota quem ela pensa que e? Para me dizer não. Eu socava
a mesa com tudo e jogava o copo de uísque longe e eu estava pegando fogo
o pau duro. Preciso extravasa ou vou enlouquecer se não coloca para fora
essa porra. — Maldita.
— Senhor, o que aconteceu? Sua mão sangra, vamos cuidar.
— Está tudo bem. Manda arrumar o elevador.
— Já mandei. E o jatinho já está à sua espera, vai se atrasar e vai começar o
temporal da tarde.
— Atrase por meia hora. Mas não vou sair daqui sem esfolar uma maldita
vadia. Eu soco a mesa e virei o uísque. — Essa situação está saindo do
controle Romeu.
— Não senhor vai se arrepender depois.
— Eu prefiro me arrepender depois a não extravasar essa dor no meu peito.
Eu caminho para o clube, a mão estava ardendo e a raiva eu queria subir e
descontar nela, a raiva que eu estava sentindo as pernas tremia de ódio. Mas
já que ela disse que “Não” eu vou foder o mundo para ela aprender.
— Ninguém me desafia.
Enquanto eu caminho eu não me reconheço, esse homem não sou eu.
Estava saindo do meu controle a minha própria vida, eu quase não respirava
e peguei outro uísque e saí bebendo e com o ódio no peito.
— Que inferno!
Olho para todos os lados e não consigo respirar, são apenas duas da tarde e
eu no clube querendo ver a dança dos chicotes, que maldição é aquela
garota. Como se atreve e ainda diz que na minha cara que é “completa” e de
outro então vai foder com o corno e me deixar em paz.
Eu empurro a porta e levanto o rosto, eu sou o dono dessa porra toda e
tenho todas aos meus pés e querem gozar nos meus chicotes não, preciso
dela. Eu caminho a calças de linho italiano preta com o cinto aberto e a
calças, desabotoada. Vejo no enorme espelho a camisa branca aberta fora da
cara e olho nas mãos ainda com marcas do sangue. E quando olho o pau
duro envergado querendo gozar.
Eu passo nos corredores e vejo as submissas mais lindas do lugar e bem
cuidadas. Eu olho cada parte daquelas mulheres meu corpo fervia por sexo
e arrancar a raiva.
Passei e elas fazem reverência e, nessa altura, o sangue ferve e o pau pula.
Já estico uma das minhas não é puxo uma morena peituda e olho para o
outro lado e o que me agrada à porra da baixinha loira e magrela eu e meus
gostos estranhos.
As, puxo pelos cabelos e os arrastões pelos corredores até chegar no prevê
eu abro as cortinas de cetim preta. Quero que vejam o meu ódio exalar nos
vidros e meu pau jorrar gozo.
Esse sou eu o dominador que viveu adormecido. Dom-Abaddon. (significa
destruidor)
As despir arrancando cada peça de couro que cobria suas belezas e quando
vejo a pequena garota ainda meio tímida mostra o quanto era pequena, eu
caminho meus olhos pelo seu corpo e me sinto estourando de excitação
naquela bundinha dura. As prendi na jaula e as amarras nas correntes eu
queria gritos e torturas essa tarde eu precisava disso. Ela apenas obedecia a
mim, sinto o medo transpirar por suas peles e empino a bunda das duas.
— Empina mais essa bunda.
Quando olho a bundinha pequena e durinha eu queria morder cada parte.
Entre meio chicote, palmadas e gozadas foi assim a minha tarde, eu estava
trabalhando toda minha dor, toda minha raiva, tudo aquilo que estava
sentindo naquele momento, eu queria ser diferente, mas ela colocou para
fora o que estava adormecido e eu odeio esse meu lado que deixei guardado
com o meu passado.
Quando levantei a mão dei a chicotada no traseiro dela e com palmadas eu
fecho os olhos, eu vejo o traseiro da maldita era perfeito e eu quase caio de
joelhos no meio da bunda daquela mulher sem forças. Seguro as minhas
pernas e acariciou tentando sair do transe que estava vivendo e soco a
parede da jaula e grito:
— Maldita! Volta para o inferno.
Junto com o Dom veio todo o meu passado e tudo que vivi se mistura com a
Luna e me deixou tonto ao sentir que eu estava envolvido com minhas
memórias. Abro os olhos e vejo a pequena garota perfeita tão linda o
corpinho ajeitado no lugar ela gozou entre suas pernas estava molhada, eu
passo a mão e ela ainda geme rebolando. Eu quase a beijei quando olho em
seus olhos claros e a boca carnuda, eu balanço os cabelos, sentem os cachos
da ponta bater em meu rosto suado.
Entre os dedos e gozadas os gemidos altos na gaiola e sinto que a explosão
do meu corpo implora para parar, acredito que já era a hora. Eu olho para o
meu relógio e vejo que pedi meia hora e fiquei uma hora, trancado naquele
lugar exalando a suor e sexo. Enquanto ela não quiser. Tem muitos que
querem e a minha decisão estava tomada e não ia voltar atrás.
Olho o meu corpo todo suado, a camisa aberta, as mãos e as pernas
trêmulas e o coração explodindo de saudades de algo que não posso ter. Eu
olho para elas e as solto. O que estava dormindo há anos, acordou e só teve
uma mulher capaz de colocar para fora e agora vejo que apareceu mais uma
que conseguiu. Então é esse o momento de mostrar-lhe quem sou eu na
realidade e não vou retroceder, ela já era assim como deixei o passado, eu a
deixarei.
— Comam algo e respire fundo.
Dei um copo de bebida para cada uma, ofereci chocolate e frutas e vejo elas
sorrindo e a loira não olhava nos meus olhos. Ela olhava no chão como uma
submissa perfeita, aquela que apanhou, foi fodida três vezes, não reclamou
e gritou na hora que tinha que gritar, deu prazer na hora que tinha que dar, é
esse tipo de mulher que serve para ser submissa, aquela que não reclama.
— Não sou professor e nem domador. Eu murmuro baixo.
Passei a ponta dos meus dedos no seu rosto, ela deu seu primeiro sorriso, eu
dei a permissão a tocando e eu queria conhecer o seu sorriso. Era linda, mas
não era a Luna, mas essa me queria e a Luna não queria.
— Obrigada meninas que se alimentam e se cuidam.
— Obrigada, senhor! Estamos à disposição.
Elas iam saindo, eu estava com copo de uísque na mão e a segurou mais
uma vez era necessário atitudes.
— Marisol. Eu respiro pela decisão e passo os dedos no corpo. — Vou
prepara o contrato.
Quando ela saiu eu já sabia ir ter que lutar com o mundo dentro de mim.
Mas seria a melhor forma para todos e ela precisava seguir a vida dela. Eu
saio do clube com a camisa amarrotada e quando passo no saguão dou de
cara com a Dora que se assusta eu estava suado. Eu tento esconder a minha
mão e olho bem para ela, eu sabia estar ali para saber das fofocas. Que vá lá
e conte o que quiser, sou livre.
— Eu ainda arranco sua língua.
— Senhor?
Eu caminho até o escritório com Romeu e pego outra bebida, eu estava
exalando a sexo com bebida e ódio. Boa mistura era essa.
— Desistiu da viagem?
— A Marisol faz todos os exames nela e prepara um quarto para ela quando
nós vamos conversar sobre o nosso acordo.
— Senhor outra submissa? Mas.
- Sem mais, Romeu até você se rendeu aquela peste.
— E pela sua segurança sabe bem disso. E de tempo a situação ainda está
fervendo.
— Mas eu não quero submissa quando eu voltar vou dar a liberdade a Luna.
Eu estava assustado. — Vou esperar os exames dela, afinal ela passou mal.
E cuida para sair antes que eu volte.
— Dê mais uma oportunidade a ela sem pensar em você e torrão eu te
conheço.
— O sério se rendeu ao charme dela, eu sabia ir pedir por ela. Romeu e
mais que funcionário é o pai que nunca tive. — Como vou dar chance a
uma pessoa que não quer? Explica-me.
— Ela está com ciúmes.
— Chega! Ela disse com todas as letras que não quer.
Eu viro o uísque e ia saindo e ele vem atrás e vejo que o saguão estava
agitado. — Fique de olho na Luna, não deixe que ela saia da ilha e não
apronta. Pelo jeito será uma semana lotada.
— Sim, Senhor, faça uma boa viagem.
Eu respiro fundo e vejo o elevador declarar-se, sinceramente acelerou e
confesso que, no fundo, eu tinha esperança de que ela sairia dali e pulasse
de mim. Eu ia desistir de tudo e me render, que merda de desejo e esse?

Eu estava mesmo precisava sair dessa ilha, eu estava a ponto de me destruir


como já fiz antes.
Não posso jogar fora o homem que sou hoje e deixar que aquele monstro
volte para a minha vida. Preciso me distanciar e recuperar algumas regras
da minha vida que sempre esteve e acabei esquecendo depois que elas
entraram em minha vida.
— Eu chego em meia hora. Mas o porquê desse desespero Danadinha?
— Vem logo o homem das cavernas. E logo.
Eu estava tentando pensar e achar respostas e não conseguia. Eu soco a
poltrona do jatinho e respiro em tomar decisões que não é aquela que você
quer. Mas já estava tomada o contrato estava virando o relacionamento e a
partir do momento que um contrato vira relacionamento tudo desmorona e
nada mais vai dar certo, então nós temos que tomar as decisões certas e
colocar um ponto final.
— E adeus minha pequena.
Eu estava quase enlouquecendo, ele apenas saiu e eu fiquei e quando eu
tento sair vejo que a porta estava trancada.
Eu tive vontade de gritar e fazer um escândalo quando corro até a sacada e
vejo que não dava para pular dali. Eu ia descendo e dei na cara dele.
— Caramba! Dora o que ouve? Trancaram-me aqui.
— Ele mandou e uma fera quebrou o espelho do elevador e encheu a cara.
— O que fez com aquele homem Luna? Não o reconheço.
Eu apenas o imaginei quebrando tudo, aposto que estava uma delícia e
como sou boba mesmo.
— Não fiz nada. Ele que fez aquele maldito desfez de mim.
— E se ele chegasse agora? Você o perdoaria?
Levanto-me e passo as mãos nos cabelos, o meu corpo e meu coração
queria ele aqui e agora arrancando meu vestido. Mas a minha cabeça o
queria longe para pensar em nós. Que palhaçada não existe "nos "Luna.
— Ele jamais voltaria e orgulhoso demais.
Eu comecei a chorar de novo, eu não estava conseguindo manter firme, o
coração explodindo.
— Ele não me quer.
— E você e o que dona Luna? Uma garota mimada. Ela me levanta do chão
e grita comigo.
— Ele não te merece, entenda. Olha-me.
— Não consigo Dora. Mas eu vou conseguir em breve.
Ela me abraça e eu sabia que ainda ia piorar com tudo isso. Eu estava me
matando lentamente, ele não merecia, depois de tudo eu estou aqui sofrendo
por ele.
- Eu o vi saindo do clube. Dora falou e se afasta e fica me olhando. -- Ele
estava todo descabelado e suado, eu suponho que.
Ela se calou e ficou me olhando e eu tento disfarçar e percebo o que ela
estava falando. Ele estava com outra porque eu disse "não".
— Diz ser mentira Dora. Não acredito que aquele maldito foi foder outra
porque eu disse não.
— Ele estava com a mão machucada e com certeza ele estava em uma
sessão com os malditos chicotes.
Eu caí sentada na poltrona quando eu ouvi tudo que a Dora falava, eu quase
desmaio com o susto. Mas o que eu esperava dele. Quando caiu a verdade
em minha cabeça, eu perco o resto do juízo.
Eu quebro todos os copos do bar, eu mando longe e sai juntando as minhas
coisas e gritando com toda a dor no peito e Dora me segura. Se ele fez isso
porque não me merece maldito.
— Eu vou embora. Agora.

A viagem foi cansativa quando eu chego, estava com dor de cabeça irritado
com tudo. A cabeça doendo em vários lugares e corpo ainda suado da
minha bagunça da minha tarde de sexo.
— Nossa, estou exausto! O que ouve dessa vez? Eu me sento com a mão na
cabeça e ela fala sem parar. — Eu estive aqui duas vezes esse mês. Eu bufo
pensando no meu dia cansativo e passo os dedos no cabelo.
— Não gosto muito dessas novidades. Eu me levanto e ela me segura. —
Quando for assim da próxima vez que me chamar fale o assunto. Não sou
escravo e tenho a minha vida.
— Você é como seu pai, tem que ser tudo do seu jeito e um mau-humor.
— Por que tem que falar nele novamente? Tudo você coloca aquele homem
e eu não tenho pai, eu nunca tive pai ele não me quis se ele me quisesse ele
não tinha me abandonado.
— Querido, ele não te abandonou, ele simplesmente não te quis.
— Não entendo, fico sem entender como um homem faz o filho e não o
quer e ainda dá seu nome a ele.
— Que merda não foi ele que deu o nome para você e sim seu avô fez
questão de se vingar do próprio filho.
— Não duvido nada dessa família me surpreende e eu não quero saber dele
me chamou aqui para falar dele de novo?
— Não vai poder lutar contra ele. Mas o assunto na realidade é saúde, não
estou bem de saúde e eu quero conversar com vocês e não quero esconder.
— Aquela peste ficou ligando e me enchendo por favor, segura ela. Não
suporto essa garota mimada.
— Ah! Só queria chamar sua atenção. Está num mau-humor querido. O que
ouve?
— Trabalho demais. Eu preciso de um banho e conversaremos sobre os
exames no jantar. Ela me abraça. — Vai ficar tudo bem minha coroa.
— Está envolvido com alguma mulher? Vejo que está estranho e quando
fica assim é mulher.
— Nada que eu não consiga resolver.
Ela passa as mãos sobre meus cabelos e quase chora, eu a abraço, eu
precisava de carinho e sabia que ali, sim, era verdadeiro.
— Como não lembrar dele, dessa forma. Ela abaixa os olhos. — E o mesmo
jeito quando estava bravo ele se trancava no mundinho dele e sofria
sozinho. Mas pode desabafar e quem sabe grita.
— Nada nesse mundo me fará perder a minha essência e eu sou Greco. Eu
resolvo tudo.
— Sim querido. Sei do que você é capaz.
Depois de uma longa conversa eu subo tinha tantas coisas para fazer sem
vontade de fazer nada, tomei um banho e peguei o meu celular, senti
vontade de falar com ela, eu não podia. Saber que ela veio na minha vida
para me desestruturar deve ser uma praga porque as mulheres que mais
gostamos são aquelas que te dão trabalho. Ainda me lembro quando meu
padrasto falava que mulher é um bicho difícil de se, que você precisava ter
paciência.
Engraçado que eu acredito que eu já nasci sem ela, tenho pouco paciência
para brigas e odeio dar satisfação. Os meus dias e minhas horas ia ser para
resolver todos os problemas de família, ela está julgando que toda vez que
viajo eu tenho que dormir com uma mulher, se ela soubesse que toda vez
que eu viajo, eu só entro em reunião e sai de reuniões e resolva a vida, nada
mais é difícil transar.
Talvez seja pela forma que eu a conheci e isso a deixa insegura. Eu poderia
muito bem ter ele para um clube ao invés de pagar uma prostituta para
dormir comigo, mas essa noite eu não queria chicote e nem uma submissa,
eu queria uma mulher que me mostrasse algo diferente. Eu estava
precisando naquele momento e ela me mostrou que nem sempre temos tudo
aquilo que queremos e com ela foi diferente eu sentir o coração vibrar por
um toque de pele. Talvez seja isso que chamou tanta a atenção e que não me
deixa esquecer. Passei a noite inteira pensando em nós dois, nas decisões
tomadas e foi a melhor decisão, será melhor para ela para mim, temos que
seguir nossas vidas, ela pode arrumar um grande amor, ser mãe, ter filho.
Não era isso que eu queria, eu não quero uma família, eu apenas queria
alguém que me entendesse e suprisse o que me faltava. Pela manhã eu pego
o celular, queria notícias, eu olho a tela várias vezes e respiro fundo. Tô
ficando muito mole, alguma coisa estava derretendo no meu peito e eu
choramingando pelos cantos querendo ouvir, querendo falar, querendo
brigar. Que porra de homem é esse? Eu não estava me reconhecendo, passei
o dia no escritório resolvendo tudo e vendendo e comprando ainda tinha
que ir à vinícola.
— Senhor, a reunião começa há cinco minutos.
— Obrigado Analice. Liga para o Romeu.
— Ele já estava na linha esperando eu vim avisar. Já que não atendia.
Eu estava longe depois do jantar com a minha mãe tudo complicou e agora
mais essa ela querendo que eu fale com o defunto enterrado.
- Está tudo bem por aí?
— Sim, senhor. Tudo se resolveu e ela já fez os exames e coloquei ela em
uma suíte, mas quando a Luna souber não vai gostar.
— Ela não manda nada, ela disse que não quer, então preciso de uma que
queira. Eu viro a bebida, eu já estava fora de mim, estressado pela viagem e
notícias que tive— não estou à disposição de nenhuma mulher e ela tem que
estar à minha disposição. Esqueceu?
— Não senhor.
— Cuide de tudo, eu vou demorar mais que o previsto.
Eu precisava relaxar e ir a algum lugar para tirar o estresse. Quando chego
ao clube da "Espanhola." Era um clube bem liberal com regras
simplificadas. Eu só queria relaxar com uma linda mulher e passar toda a
minha frustração para o chicote. Quando eu ia entrando para o calabouço
sinto meu braço se prende e vejo estar sendo segurado e olho rápido me
assusto.
— Nossa! Olha quem apareceu. Dom- Abaddon o destruidor favorito.
— Vim tomar as rédeas da minha vida.
— A muitos anos não aparecia. Que uma serva ou Domme?
— Uma submissa daquelas que me deixa zonzo.
- Quer escolher? Você pode tudo aqui sabe bem. Dom Richard vai amar
sabe que nos visitou.
Passamos pelos corredores da masmorra e vi as submissas todas algemadas
nas correntes, cada uma mais linda que a outra. Eu olho e vejo que não
gostei de nenhuma.
— Me traga uma garrafa de Bourbon, por favor.
Eu fiquei olhando, era um enorme calabouço com correntes caindo do teto
ao chão com desenhos de cruz de cinco pontas e quando olho no fundo,
bem escondida uma pequena mulher. Com um charme peculiar, a boca
carnuda com batom vermelho. Um corset em vinil e as botas no joelho, eu
olho para os cabelos e vejo sua trança loira no lugar.
“Era essa.” Sinto o pau latejar.
Aproxima-me e sinto me puxa a mão, eu me assusto e puxo de volta e olho
era uma linda loira alta com um belo sorriso.
— Nunca me toque sem autorização.
— Estou à disposição senhor. Ela diz em tom confiante.
— E muito indisciplinada.
Eu sigo em direção a pequena mulher e espero que não seja mais uma
indisciplinada como a Luna.
— Por que a gata está se escondendo?
— Permissão para falar, senhor?
— Sim. Eu vejo ser perfeita olhando no chão e em posição na qual deixa
um dominador aceso.
— A espera do meu senhor para agradá-lo. Ela estende os pulso para que eu
a algeme e isso, sim, era uma submissa em que você nem precisa ordenar.
Nossa foi arrebatada, já a algemei e saímos para o calabouço particular.
Há muitos anos eu não vou a clubes sem ser na época de festas da
irmandade. Eu apenas trabalhava e cuidava dos meus e apenas me divertia
nos meus clubes e hoje me vejo entrando em um calabouço estranho para
arrancar as frustrações e a dor. E quando olho eu quase não me aguento,
fico zonzo e tento respirar e vejo a minha Luna.
— É toda minha pequena.

Eu passei os dias esperando uma ligação, uma mensagem, mesmo que fosse
para brigar. Mas nada, apenas o silêncio, eu queria mostrar-lhe que não sou
um objeto e tenho sentimentos. Mas eu não soube explicar, eu apenas
estraguei tudo, joguei tudo sem pensar. Mas foi o ciúme de saber que ia ser
de outra e agora ele está lá nos braços de outra que maldito. A primeira
coisa que fez foi ir foder outra que maldito.
Eu saí juntando tudo e a Dora tentando me segurar e quando olho o Romeu
chega.
— Não acredito que aquele maldito fodeu outra na minha cara.
— Luna, por favor. Não complica as coisas e não adianta você arrumar as
malas.
— Por quê? Eu vou embora, chega de ficar à disposição do maldito.
— Não vai sair da ilha.
Eu voei no pescoço do Romeu e quebrou tudo na sala. Ele me puxa pelo
braço e olha dentro dos meus olhos e estava bufando.
— Sabia bem das regras, ele fode quem ele quiser. E você é a fiel aqui. Ele
me solta. — E aceitou e agora que fazer escândalos. Seja adulta e ele não
tem dona.
— E você é um puxa saco, deveria ter acertado o soco na sua cara. Maldito
homem escroto.
— Logo irá embora. Mas sairá somente depois dos exames e que ele te
manda e até seja adulta.
— Vai para o inferno Romeu.
— Eu vou fugir desse lugar e vou embora.
— Vai nadar na Lua.
Ele desceu que maldito como eu o odeio e assim como o Greco. Ele é um
capacho daquele maldito.
— Por que não me contou Dora? Esconde-me as coisas e eu fico sabendo.
— Chega de chora, Luna. Ele não merece uma lágrima e pelo que vejo ele
vai deixar você ir embora.
Eu ouvi aquilo e me senti perdida, eu não sei se seria bom ou ruim eu ir
embora.
— Ele vai me mandar embora, Dora. E isso eu vi como o Romeu me tratou
friamente.
— Eu também senti isso.
Olhei o enorme mar aberto e vi que não tinha como eu sair dali, então até
ele chegar eu podia ser a menina birrenta que ele tanto diz que sou. Posso
mostrar-lhe o que é uma menina mimada.
Corri até o closet e arrumei um vestido e olhei o mais curto e sexy que eu
tinha. Amarrei os cabelos deixando as costas de fora e coloquei um colar
com um crucifixo enorme caindo para dentro do seio.
— Luna, você está nua.
Eu me olho no espelho e vejo o meu vestido velho de guerra assim a
“Angel” andava um vestido de malha fria branco com apenas uma alça com
um recorte alto na coxa prendendo apenas um anel em pedra e sem calcinha
eu estava com toda lateral do corpo à mostra e adorei.
— Você sairá prejudicada e não ele.
— Sim. Antes de sair da vida dele, eu o faço passar por corno perante o
hotel.
— Luna por quê?
— Uma mulher machucada é capaz de tudo, Dora. Eu dei um sorriso. —
Quem não quer saber dele sou eu.
Eu não pensei duas vezes, eu desço estava com o espírito da vingança, eu ia
mostrar a ele que posso ser aquilo que eu quiser.
Quando desço eu dou de cara com os seguranças eu não ia ao clube mais ia
apreciar uma balada daquelas de dançar a noite toda.
— Nossa, o cassino está lotado. Mas não quero nem investidor. Eu olho e
vejo que todos iam para o clube. — Adoraria ir ao clube.
Passei no corredor e fui direto para a balada, eles não iam me deixar passar
a porta.
Pego a tequila e me sento no enorme bar olhando a galera dançar e aos
poucos eu estava me soltando e sorrindo.
— Posso fazer companhia? Eu olhei e sorri, era um grande homem com os
cabelos grisalhos sorridentes. — Assim não ficamos sozinhos.
— Claro que pode adorar.
Eu olho e vejo o Romeu de longe, mas ele falava com uma loira e quando
eu tento respirar eu o vejo levando-a para o reservado. — Mas porque lá?
Quem é ela?
— E uma área reservada somente a elite fica por ali. Ele me olhou e sorriu e
me deu outra tequila e colocou sua mão sobre a minha. — E o lugar
reservado para sócios e o dono do cassino.
Eu viro a tequila e ia descobrir que merda é essa e quando olho vejo o
Romeu.
- Eu sou o Ramon gata.
— Eu sou Angel. E prometo que se me ajuda no meu plano eu te compenso.
— Vai ser um prazer.
— Descubra quem é aquela mulher.
Eu saio rápido pelos corredores o coração explodindo e louca para chorar e
passo pelo garçom e pego outra tequila e olho para o Romeu e ele vem atrás
de mim e quando tento fugir ele me segura.
— O que pensa que está fazendo Luna?
— Sobrevivendo. Me solta.
— Eu tentei te ajudar e conversei com ele. Mas você disse que não quer,
então eu não conseguia fazer nada.
— Tudo bem, Romeu, eu só quero me divertir. Prometo não fazer nada de
mais e vou subir porque amanhã tenho médico.
Nossa que menina dócil foi espetacular. Eu sorri e dei um beijo nele que se
foi e eu corri para o meu próximo plano. Vi o garçom e o segurei pelo
braço.
— Ali é uma área especial para sócios? Eu mostro com a mão e ele sorri e
me dá outra tequila. — Vejo que tem apenas a modelo ali.
— Ali é uma área para o dono do cassino somente ele e suas convidadas,
você sabe. — Ele riu. — Ela é uma de suas garotas.
Eu quase caí dura quando ele disse às garotas então. Eu olho de novo para
ela e vejo apreciar a noite e rindo bebendo a melhor bebida. Eu me sento no
enorme banco de madeira e tento respirar e fico tonta ao tentar olhar para lá
novamente. Ele tinha um monte de garotas e eu realmente era só mais uma
de suas garotas.
— Uma de suas garotas? Eu caio no chão.
O meu emocional foi para o chão, eu jamais imaginaria que ele teria outras.
Acreditei que fosse somente sessão e agora ela está no espaço que é dele, já
é demais para minha cabeça, as minhas pernas ficaram bambas, eu não
consegui me manter em cima do meu corpo, a respiração falha, a vontade
de chorar, de gritar quebrar tudo. Meu Deus, porque eu estou com esse
instinto animal, eu nunca fui assim, eu sempre fui tranquila.
Quando eu olhei vi que o coroa voltava todo apressado e me segura na
escada me levantando e ele me ajuda. Eu não tinha força para sair daquele
chão.
— Consegui descobrir. Mas o que você tem, está pálida?
— Queda de pressão. Mas me diz logo.
— Ela é uma das garotas do Greco, o dono do lugar. E pelo que o garçom
falou ele tem mais duas.
Olhei para ele e me vi nesse enrosco, fazer parte desse pacote de mulheres.
— Você consegue me tirar dessa Ilha?
— Mas hoje não dá, já viu a chuva, está desabando o céu. Ele parou e me
abraçou me ajudando— Por que você não pode sair daqui?
— Eu sou prisioneira, dele me mantém refém aqui. Tem muito tempo que
eu não vejo a minha família e que eu não saio daqui.
— Então ele te sequestrou, ele não pode fazer isso.
— Me ajude a sair daqui.
— Que animal! Eu quase rir— Eu vou arrumar para nós ir embora amanhã
de manhã. Mas finge que não fui eu que te ajudei, o meu barco vai sair às
10 horas da manhã e você já estará dentro dele.
— Tudo bem. E eu prometo que vou te recompensar.
— Tenho certeza disso, gata.
Olhei novamente ela estava descendo do camarote em direção ao banheiro,
agora era o meu momento virei duas tequilas de uma vez misturada com
ódio veio o fel gosto de ferrugem. Era o meu momento quando ela entra no
banheiro eu empurro a porta e entro com tudo ela parecia bem confiante
como se ela fosse a dona do Clube abrir a torneira, enfio as mãos embaixo e
ela arrumava a calcinha, eu olho-lhe novamente e sei que ela não era a
culpada dessa bagunça.
— Qual o seu nome?
— Eu sou a Marisol. E você?
— Eu sou Luna. O que você tem com o Greco?
Eu fui direta e assim já acabava eu não estava aqui brigando pelo maldito e
sim por mim.
— Sou a submissa dele.
— Eu sou muito mais que submissa. Eu sou a mulher dele.
Peguei pesado agora. Fui tão longe e já me aproximo dela que se achava a
dona do maldito.
— Como assim a mulher dele? Inclusive se você fosse a submissa, você
estaria nas áreas reservada dele e não andando pelo salão com uma tonta.
A puxo pelo braço e trouxe olhando nos olhos dela, ela era pequena e eu
também éramos muito parecidas, o maldito arrumou uma substituta
parecida comigo, eu não ia chorar e nem esperar, eu ia ser adulta, agora eu
ia ser a prostituta defendendo o meu espaço na calçada.
— Você já assinou contrato?
— Estou esperando-o voltar da viagem para assinar o contrato.
— Então você não é nada dele, eu sou submissa dele, eu tenho um contrato.
Então tudo e inclusive ele ainda é meu.
— Ele não te quer e, por que me escolheria?
— Eu disse não.
— É uma vadia qualquer e não vou brigar devido ao macho.
Ela me empurrou, eu quase caio de cara no chão, eu volto com tudo e a
empurro na parede e esfregar suas costas na parede e quase a enforco.
— Não vou brigar e nem bater em você porque ele não vale o chão que
piso.
— Mas eu vou piranha.
Ela levanta a mão e eu sinto meu rosto arde maldita. Eu a agarrei pelos
cabelos e ela tentava sair e eu devolvi a tapa e ela me empurra.
— Chega ele, não vale tudo isso.
Eu disse com ódio de mim mesmo e eu não estava brigando por ele e sim
por mim pela, a minha liberdade, eu precisava da minha vida de volta.
— Vamos resolver. Ela disse sorrindo.
O telefone dela tocou e ela de puxou olhando na tela ainda mostrou para
mim eu virei a mão na cara dela com tudo e vejo o nome dele. “Greco”.
Maldito que ódio sentir dele, naquela hora ele me deixou sozinha e ainda
agora arrumou outra submissa e liga para ela. Quem ele pensa que é? O cara
me prometeu o mundo e agora ele quer outra. O que ele pensa que é o dono
do mundo? Não vou me rebaixar ao nível daquele maldito e muito menos
dessas mulheres. Eu sei o que sou e o meu valor. Posso desabar, mas não
aqui na frente dela.
Ela estava me provocando não que ela fosse a culpada por ele pegar outra
submissa e sim ele. Mas eu dei um tapa nela para ela aprender a não ser
desaforada, eu quase rir é além de baixinha é desaforada.
— Meu senhor. Ela coloca na viva voz e eu ouço a voz dele lá, no fundo,
maldito, ele não falou comigo por dias, mas está falando com ela—
Apareceu uma louca no banheiro e me bateu.
— Está tudo bem. Calma.
Ele dizia e a acalmava e eu me aproximo dela e tocou em seu rosto e dei um
sorriso mesmo com tudo destruindo dentro de mim mesmo que a alma
chora mesmo que o coração reclama eu olho para ela e grito:
— Acabei de conhecer a sua nova submissa. Greco!
Eu a empurro no enorme puff que tinha no meio do banheiro e puxou o
celular da mão dela que maldito. Eu ia me vingar dele, assim como ele
estava me humilhando eu ia dar o troco.
— Olha Greco! Eu grito. - Parecemos gêmeas, isso tudo é amor? Teve que
arrumar uma idêntica à minha pessoa. Eu quase desabei, eu aguento firme.
— Você fez sua escolha maldito. Não merece ser quer uma imagina duas
submissas maldito. — Luna? Caralho. O que você está fazendo?
— Dizendo adeus Greco.
Eu ia saindo quando ouço ele grita:
— Luna?

A cada passo dado eram decisões tomadas. Era algo que eu estava deixando
para trás e uma nova vida ia surgir eu não vou lutar por alguém que não me
merece.
- Lorenzo Greco assim será.
Sair com uma louca daquele lugar tinha decisões já tomadas, passo pelo
Romeu me segurou e me abraçou.
— Calma, Luna.
— Prepare o barco que eu estou indo embora para o México, agora Romeu.
Não consegui segurar as lágrimas em um desespero veio como as águas da
chuva dessa noite eu passava pelos corredores em meio desespero eu saio
na chuva e consigo respirar.
Meus pensamentos a milhão a chuva batiam em meu corpo e eu chorava,
era uma mistura de chuva e choro. Mas eu deixei bem claro para ele que eu
não aceito irmã de coleira e se ele tem outra fica com ela, mas eu não serei
dele.
A cada passo dado era uma distância de mim para ele e o choro ajudava a
me lembrar que ele não me merecia e fez suas escolhas.
— Aonde você vai Luna?
— Me solta Dora.
— Não faz isso, ele não te merece e pensa que você já está indo embora.
Eu me desabo nos braços da Dora e ela chorava comigo e eu vejo o quanto
ela gostava de mim. Eu a beijo e ela me segura.
— Eu quero ficar sozinha e sofrer tudo aquilo que tenho para sofrer porque
depois que eu sair dessa ilha ele morreu para mim. Eu enxugo as lagrimas e
ela me dá um beijo no rosto.
— Eu quero de volta a minha vida.
Sai correndo pelo mar, eu queria chorar e lava a minha alma esquecer de
mim e de tudo que fazia doer. A dor era tão grande que o ar me saiu do
peito, as pernas bambas, eu caio e choro ao me lembrar do meu passado, a
minha vida.
— Eu te amo maldito.

Depois de várias reuniões e cheio de coisa para resolver e entre advogados e


assessores falando da vinícola de terra, Clube o Cassino é regras e todo
mundo falava ao mesmo tempo, a minha cabeça zoou, minha cabeça ficou
tonta a ouvir a voz dela do outro lado, a única coisa que batia na minha
cabeça era que eu precisava voltar e logo.
— Chega! Está parecendo uma feira essa merda. Chega.
— O senhor acabou de dizer para vender a vinícola da sua mãe, você tem
certeza disso?
— Claro que não, você é louco, eu não disse nada, não tem nada decidido,
agora está tudo, suspenso. Pego um copo de uísque e a minha mente só a
imaginava do outro lado gritando e dizendo que já sabia de tudo, vai querer
fazer alguma loucura, eu precisava voltar o mais rápido possível.
— Todos fora. Eu saio como um louco do escritório e nem vou em casa.
— Romeu prenda-a no quarto.
— E a Marisol Senhor?
— Deixa do jeito que está e já está decidido.
Depois que desliguei eu estava sofrendo, mesmo com o coração
amargurado eu tinha que tomar essa decisão e deixar ela seguir o caminho
dela. Mas nós vamos conversar primeiro, iremos encerrar o contrato
dignamente não dessa forma. Eu precisava voltar o mais rápido possível, a
cabeça está estourando e agora mais isso porque as Mulheres dão trabalho?
Poderiam ser bem resolvidas para quê “Amar” Para quê ter amor só traz
brigas, discussões, ciúmes, desconfiança e traições.
Dizem eu te amo e depois está na cama com outro e tudo é falso e ainda
querem ser levadas a sério. Eu liguei para minha mãe e disse que voltaria
mais rápido possível, mas que estava tudo resolvido sobre a vinícola e sobre
os outros compromissos, minha mãe vai começar um tratamento sério e eu
vou precisar estar mais presente. Essa é a verdade, vou precisar de paz e
não de escândalos.
Entrei naquele jatinho com a cabeça estourando, o coração apertado, sabia
que alguma coisa não ia dar certo.
- Gustavo, eu preciso chegar hoje.
— Senhor impossível a chuva não vai, deixá e perigoso.
— E a minha vida que está em jogo. Ela é louca.
Mesmo perigoso, eu precisava sair daquele lugar e chegar até ela. E aí, sim,
resolvê do lado dela e olhando em seus olhos. Só não sei se tenho coragem
de dizer adeus, mas vou tentar.
— Podemos cair ao mar, vamos ter que aterrissar. Ele gritava desesperado.
— Não quero arriscar.
Meu coração disparou ao pensar que a minha Luna estava sofrendo, o meu
coração apertou, eu tinha que estar lá. Não queria que fosse assim, eu
apenas a queria e ela me disse “não”. Que merda, Luna!
— Não tem jeito senhor, infelizmente.
— Me espera Luna, por favor.
— Não vou conseguir chegar ao Romeu. Onde ela está?
— Não sei se o senhor sumiu. Já procurei em todos os lugares.
— Caralho Romeu! Grito em meio desespero.
Em meio à turbulência, a chuva batia na janela e o meu desespero
aumentava ao imaginar onde ela estava. O coração apertado e as mãos
suavam. Eu tinha acabado de falar com Romeu, mas eu não conseguia
pensar em nada somente nela.
Não faz assim Luna, por favor eu te quero tanto. Meu deus me ajuda a achar
essa mulher. Eu estava falando com deus, eu não acreditei no tamanho do
desespero. Entre raios e trovões a chuva batia e junto trazia a angústia de
não saber onde ela estava e meu coração apertado. Eu olho pela janela e
vejo que estava impossível seguir embaixo da tempestade.
— Romeu? Por favor, diz que a achou.
— Senhor, infelizmente nada ainda.
Me bateu o desespero, a alma chorando e eu não conseguia respirar, estava
com aperto dentro do peito e eu queria descer daquele jatinho. Maldição de
chuva por que logo agora? Eu tento me acalmar e não conseguia me
desesperar ao imaginar que ela estava lá sem mim.
— Que merda eu fiz?
Em meio a tudo aquilo, pela primeira vez eu choro por uma mulher, eu me
entrego ao desespero e ao medo de perdê-la.
— Luna?
Eu não posso mais lutar contra esse sentimento, é mais forte do que eu, ela
entrou em minha vida por uma diversão e agora se instalou no meu peito.
Ela foi como um furacão e hoje essa dor está queimando em meu peito, e
essa chama tão ardente é difícil controlar. Queria poder dizer que não, mas é
algo tão forte que sinto a necessidade de estar com ela. Eu liguei de novo
para o Romeu, eu estava desesperado.
— Deixe o telefone ligado, eu preciso saber o que está acontecendo.
— Estamos procurando senhor. Vamos encontrá-la.
Ele parou e falava sem parar e eu ouvindo a chuva bater na janela do
jatinho.
— Eu quero que o Greco a expulse daqui.
— Quem pensa ser garota? Acabou de chegar e não tem direito a cobrar
nada. Ele falava e eu desesperado. — Fica na sua ou você será expulsa.
— O que houve. Romeu?
— Marisol não gostou de saber que você tem outra submissa. Mas já estou
resolvendo.
— Quem é ela? Mulheres querem tudo.
— Achei um rapaz que a ajudou esperando. Ouço a voz e estávamos
parados dentro do jatinho esperando a tempestade. — Quem é você?
— Sou o Ramon e eu não vou falar nada dela e vocês são animais.
— Que inferno são todos incompetentes. Quem e Ramon?
— Espera senhor. Não me obrigue a ser violento, então fale e logo.
Eu ouvia do outro lado louco para acerta o maldito e quem é esse homem?
Como ele se atreve a falar assim? Eu estava nervoso e com trêmulas.
— Eu a ajudei a ficar tranquila. Mas não sei dela e mais eu vou denunciar
vocês por sequestrá-la.
— Não se meta onde não é da sua conta. Pode amanhecer sem as mãos.
— Romeu? Ouço gritos.
Eles falavam tão alto e eu ouço gritos e brigas eu ali sem poder fazer nada.
— Senhor espera. Ele falava do outro lado e ouço. — Mas senhor Ramon, o
que tem a ver com a Luna?
— Quem é Ramon? O que está acontecendo aí?
— Achamos senhor. Fica tranquilo.
— Onde ela está, Romeu?
— Indo para o mar.
Eu me desespero em meio a tempestade Luna indo para o mar.

Bateu o desespero, a tristeza de tudo que aconteceu comigo no passado


fechei os meus olhos e todo momento que vivi estava em minha mente há
muito tempo eu não pensava no que aconteceu. Eu me sento na beira-mar
abraçando minhas pernas, as lágrimas rolavam e a chuva caia em meu
corpo.
“Ele segurou as minhas mãos e dizia. Eu te amo bebê e estaremos juntos em
outra vida.
Por que você se foi? Prometeu-me que não ia me deixar sozinha.”
Acordei no hospital, ele me amou de verdade, deu a sua vida por mim. Ele
me salvou e o maldito só pensa em si. Dono da verdade, eu não vou deixá-
lo me usar.
O que mais me incomodou e saber que ele ligava para a outra e nem sequer
ligou para dizer nada e eu esperando que ele ia ser diferente. Simplesmente
me ignorou como se eu não fosse nada, como se eu fosse uma porcaria, eu
não sou nada, dá cada palavra o desespero aumentava e entreguei a minha
alma, aquela, o meu corpo e o choro de desespero saber que eu não era
nada. E por me deixar amar novamente.
A dor do passado se mistura com a do presente, era uma dor que sufoca que
não me deixava respirar, me sinto impotente, me sinto sozinha e como a dor
de ser trocada era aquela dor de uma navalha que enfia dentro da sua carne
e você sente sangrar era uma dor cruel me jogo à beira do mar.
— Tira de mim essa dor. Não suporto mais sofrer.
Eu só queria esquecer tudo aquilo, eu não podia me apaixonar por ele. Sinto
aquele gelado da chuva cair sobre o meu corpo, tocar minha pele, eu sinto
aquela água tocar os meus pés e meu corpo se entrega ao carinho que eu
estava sentindo naquele momento, foi como se eu tivesse sido abraçada. Em
tamanho angústia eu grito ao céu por ajuda. Meu coração estava partido, eu
estava deixando o meu coração para trás, mas eu já tinha tomado a
decisão... A dor machuca tanto que eu não conseguia respirar e nem pensar
em nada somente em arrancar a dor. Por que ele me fez acreditar que eu
podia amar de novo? E agora bate aquela dúvida: será que ele não me quer
porque sou uma prostituta?
— Eu odeio você Greco.
Olhei para trás e chorei muito, era minha vida se ali eu o amava, mas que a
mim mesma, não podia deixar ele me usar dessa forma e mesmo doendo eu
tinha que partir. Eu juro que nunca mais vou me machucar de novo, eu vou
dar a volta por cima. E deixar esse maldito no passado ele não me merece.
Quando ele entrou na minha vida, eu acreditei que fosse sexo de uma noite
e quando eu o vi sentando naquela poltrona como um rei, eu me apaixonei.
Sinto que a minha alma é dele. Ele me ensinou a amar de novo depois de
tudo que passei. Mas será uma praga na minha vida que não consigo ser
feliz e por que tudo dá errado para mim?
— Deus, por que eu tenho que ser infeliz? Não posso amar e ser amada?
Abrir os braços e deixar aquela chuva e aquele mar levasse toda minha dor,
todo o meu choro, os meus pensamentos, a onda veio bateu no meu corpo,
foi como a alma lavada naquele momento. Eu sinto o ar falta no pulmão, ele
veio tão forte e me levou a dor. Sinto as ondas do mar brava vindo em
minha direção e naquele momento eu não tive medo, somente a dor. Eu não
posso amar novamente se eu não posso ser amada, eu não quero viver. Eu
sinto a minha alma ser levada para junto das ondas e a dor acabar.
— Não! MOÇA...

Quando eu chego pela manhã com o coração na mão e vejo estar um


alvoroço no hotel. A única coisa que eu queria era ver a Luna e nada mais.
Eu precisava daquela conexão. A cada passo que eu dava a angústia
aumentava e eu tive vontade de correr para chegar logo.
— Onde ela está?
— No quarto, senhor. E o médico no escritório à sua espera.
— Depois eu falo com ele, eu preciso vê-la.
Quando entro a porta da suíte e senti o cheiro de doença, odeio isso tudo.
Era algo que me assustava e quando eu me aproximo lá estava ela com seu
pequeno corpinho estirado pela cama e eu corro até a beira da cama e sem
força.
— Nós deixamos. Eu olho ela estava dormindo e sem forças a palidez do
seu rosto me assusta. — Pequena.
Jogo-me na beirada da cama e ela respirando com ajuda, eu tento me
manter firme. E seguro suas mãos e apertou eu precisava daquele toque.
Eu subo o meu rosto sobre sua pele e eu precisava sentir aquele cheiro e
tocá-la. Era maior que eu a vontade e quando chego em seu rosto eu respiro
fundo.
— Minha pequena. Eu a beijei e a abracei para matar a minha vontade que
eu precisava dela. Mas vejo que ela estava sedada, eu a abraço seu corpo e
sinto que ela me completava.
— Volte para mim. Eu estou aqui. Eu estava desesperado ao ver a minha
pequena assim. Eu errei e sei que é minha culpa. — Eu te a… Que merda,
Luna.
Não consigo dizer e muito menos expressar o que sinto que merda. Eu
sentia o meu corpo tremer e eu queria gritar toda aquela dor que estava
dentro do meu peito. Mas sou fraco, eu não consigo era um medo surreal
dos meus sentimentos.
Eu voltei à sala e Romeu me esperava, eu estava nervoso e ainda querendo
sangue depois de tudo que ouvi.
— O que aconteceu?
— Ela quase morreu afogada, senhor. Mais um hóspede a ajudou.
— Mas como isso aconteceu com Romeu?
— Ela bebeu demais e saiu para o mar embaixo da chuva e se não fosse o
hóspede ela não estaria aqui.
- Preciso falar com ele e vamos ao escritório.
Quando eu desço sou pego de surpresa e claro mulheres. Ela me segura pelo
braço e aperta, eu puxo com tudo e respiro.
— Nunca me toque. Saia da minha frente.
— Senhor?
- Quer ser dispensada? Ela abaixou a cabeça e saiu como uma cadelinha. —
Eu imaginei.
Eu, o médico já estava a minha espera e assustado.
— Como ela está? Eu quero a verdade.
— Ela vai precisar ficar nos aparelhos e tomando os medicamentos. As
lesões foram grandes e o pulmão ficou bem sensível.
— Mas ela vai se recuperar?
— Sim, mas deixará sequelas e fazendo os exames descobrimos que ela está
com anemia e precisará de um tratamento.
- Então não tem gravidez?
— Não senhor. Eu vou ficar por mais uns dias para observá-la.
— Obrigado por tudo, doutor.
Quando ele disse que não tinha filho eu respirei aliviado eu estava com
medo dela me fazer essa surpresa. Eu reviro o corpo e dei um sorriso
aliviado, eu não estava preparado para filhos e muito menos agora. Eu não
sei o que vai ser de mim e da Luna.
Meu telefone tocava sem para e eu tinha que atender.
— Por que não me esperou Greco?
— Porque eu não sou seu empregado e tenho uma vida.
— Vai me pagar por não me espera e outra coisa eu vou para a ilha.
— Nem pensar danadinha pode ficar aí. Eu estou cheio de problemas.
— Eu chego para o ano novo.
— Eu te proíbo de pisar aqui e passa para a minha mãe e uma atrevida. Me
irrita essas mulheres que querem mandar em mim, eu não tenho sorte. —
Mãe eu volto para o natal e assim que saírem os resultados dos exames me
informe.
— Está tudo bem, querido?
— Não. Mas vai ficar.
Horas naquele escritório resolvendo o que me incomodava. Mas ainda tinha
muita coisa a se resolver. Eu não conseguia pensar me nada somente na
Luna naquela cama. Essa garota entrou em minha vida para me destruir.
— Trago o tal Ramon.
— O hóspede que a ajudou já está aqui.
— Primeiro quero ver o tal Ramon. Tem algo que me sufoca.
— Romeu foi buscá-lo e eu queria olhar nos olhos dele e arrancar a verdade
dele. Se tocar na minha pequena, eu ia esfola-lo vivo, eu juro.
— Senhor ele foi embora, não ficou na ilha.
— Não acredito, o filha da puta fugiu. Então ele deve e eu vou descobrir.
Descubra como ele conheceu a Luna.
— Eles estavam bebendo no bar, senhor. Ele se chama Ramon e é um
advogado da cidade.
— E o que ele queria com a Luna maldito?
— Ele ia levá-la embora da ilha, foi o que conseguiu tirar dele. Ela disse
que o senhor a sequestrou e a mantinha em cárcere privado.
— Travessa do caralho e mesmo assim quer me foder. Eu rir. — Procure
esse maldito, eu quero olhar em seus olhos.
Por tudo que aconteceu eu não estava me sentindo bem, era como se algo
estivesse errado. Alguma coisa não se encaixava.
— Olá! Ele entrou e deu um sorriso e quando olho era alto com os cabelos
negros, os olhos azuis e forte— Sou Ricardo Linhares.
— Sou o Greco. Dono de tudo aqui. Agi como um animal mijando nos pés
dos móveis e marcando território não gostei do sorriso dele. — Quero
agradecer o que fez por Luna. Como posso recompensá-lo?
- Imagina e meu dever, eu sou médico da ilha vizinha.
Eu sabia que merda ele estava fazendo aqui? Era de outro lugar e veio
bisbilhotar a minha ilha— Minha embarcação não aguentou chegar à ilha e
tive que esperar nas margens da sua ilha.
— Pode ficar o tempo que precisar e o ajudarei no que for preciso para
ajudá-la.
Algo estava errado e eu me sinto como um animal encurralado, o que estava
acontecendo comigo?
— Eu posso vê-la?
— Não.
Quem o médico de aldeia acredita que é? Não vai tocar na minha Luna. Eu
farejo longe o gavião querendo ciscar e sei o que ele deseja e darei um jeito
de arranca qualquer esperança em seus olhos.
— Eu suponho que já pode voltar a sua ilha. E eu agradeço o que fez para a
minha noiva.
— Foi um prazer senhor. E eu volto para saber notícias dela.
— Não será necessário. Mas adeus.
Quem ele pensa que sou o padre para agradecer e ainda dar a minha mulher
como lhe oferenda esta, enganado. Odiei a forma que ele insistia em saber
dela.
— Romeu o mantenha longe da ilha. Não quero o ver por aqui.
— Sim, senhor.
Depois dos acontecimentos tudo ficou mais difícil, me mantive na ilha ao
lado dela cuidando para que tudo desse certo para que ela saísse dessa.
Luna é uma pessoa maravilhosa, mas ela é muito temperamental, faz as
coisas sem pensar. Também quem não faz até eu faço.
— Como estão os exames?
— Agora estão sendo controlado a infecção veja a bactéria já se foi, agora
ela vai permanecer tomando os medicamentos logo a febre vai embora.
Após hora conversando com o médico, ele disse tudo que precisava ser feito
e eu fiquei mais calmo. Teria que permanece ali para cuida de cada passo
dela.
— Senhor, o que vamos fazer com a Marisol?
— Deixe-a do jeito que está. Eu ando no quarto e volto e vejo a Luna ainda
com febre. Eu me aproximo e me sinto culpado por tudo. — Dispense e dar
dinheiro a ela e a mande embora da ilha.
— Sim, senhor.
Eu não tinha cabeça para pensar em mais nada ou em outra pessoa, somente
na Luna jogada naquela cama ardendo em febre e chorava como uma
menina pela madrugada, ela acordava e abraçava o meu, implorava por
ajuda e chorava como se ela estivesse sofrendo. Acontecendo algo no
subconsciente dela que ela quer colocar para fora, mas ela não consegue.
Como passar o Natal longe daqui dessa forma vai ser difícil.

Passei os dias ali cuidando dela e dormindo ao seu lado. Era impossível sair
do seu lado, eu precisava estar com ela. A cada noite que ela acordava pela
madrugada chorando era um tormento para mim, eu me sentia culpado. Eu
a abracei e ela se deitou em meu peito, foi quando ela conseguiu, dormir já
quase quatro da manhã. A cada respiração e seu toque eu me sentia vivo,
diferente, era como se seu ar fosse o meu, mas a noite eu precisava descer
para o clube, ia ser uma mega festa.
Amanheceu bem, não teve febre, estava mais corada, já conversava, mas
ainda emburrada me olhava com cara feio fazendo bico, era muito teimosa.
— Dora, se precisar de algo me chame.
— Não vamos precisar poder ir se divertir.
— Vou a trabalho com Luna e você come toda essa sopa.
Ela estava birrenta, teve pouca febre e já estava se alimentando melhor. Mas
falava pouco.
— Não quero que volte.
— Não tem que querer.
Fui até a cama e beijei as bochechas, ela limpou e virou o rosto. Não queria
conversar e muito menos me encarar. Eu tentei, mas ainda íamos conversar
sobre o que aconteceu.
Em meio às comemorações da festa, chicote e corrente, eu estava assistindo
ao 'show' e fazendo meu papel de anfitrião louco para terminar para ir
embora ver minha Luna.
— Quando vai inaugurar o cassino flutuante?
- Em breve teremos uma mega festa.
— Como está a sua submissa?
— Prefeito Veloso. Eu me assusto quando ele entra com tudo sorridente
acompanhado de duas mulheres. — Que surpresa.
— Vim pessoalmente, afinal me prometeu uma visita e sumiu.
- Tive alguns problemas e tem uma semana que não sai da ilha.
— O que acha de uma cabine partícula assim fica mais à vontade.
— Sempre uma boa pedida, meu amigo.
Depois de alguns gestos e acomodações ao prefeito e suas amantes, eu
voltei ao bar, estava exausto, mal dormi a noite. Eu respiro e virou a bebida
e vejo o Romeu vindo correndo em minha direção já era duas da manhã.
— O senhor está ardendo em febre e eu e a Dora já fizemos de tudo.
— Já chamou o médico? Chama o médico.
Saí correndo do salão quando eu chego no quarto, vou direto em sua cama e
ela banhada no suor, os cabelos grudados e ela gemia queimando em febre.
— Já deu todos os remédios, o que mais precisa fazer? Chama o médico
alguém para fazer algo, um curandeiro, mas chama alguém está
acontecendo com ela Dora?
— O senhor pode ser infecção, lembra que o médico disse que ela ainda ia
ter febres?
Eu fiquei meio desesperada, eu andava de um lado ao outro e olho ela
estava vermelha, eu ia fazer aquilo que eu sabia de melhor. Cuida de uma
submissa com hipertermia e uma febre emocional, corri até a banheira para
fazer um procedimento que fiz sempre quando necessário.
Eu não podia esperar ela piorar, corri e enchi a banheira com água, coloquei
álcool e tirei a minha roupa e entrei com ela em meus braços, eu acariciava
e implorava para ela ficar bem para voltar a ser a malcriada de sempre.
— Pequena precisa melhorar.
A cada toque a cada abraço sinto ela me abraçar forte e jogada aos meus
braços ela sussurrar implorar.
— Não me deixe sozinha, eu não quero ficar sem você.
— Eu estou aqui. Eu a enchi de beijos. — Estou aqui pequena e eu vou
estar aqui todos os dias e não vou te deixar meu amor.
— Não me machuque novamente, estou cansada de sofrer, não me
machuque, eu preciso de você.
— Calma, eu estou aqui, vai ficar tudo bem, respira, meu amor, respira,
você não vai ficar sem mim, eu também não vou ficar sem você.
Pertencemos um ao outro.

Lentamente ela estava me abraçando me beijando sinto sua boca tocar a


minha estava quente ardendo as suas mãos me tocar lentamente. Ela estava
sentada no meu colo e ela se esfregava em mim, era como se ela tivesse
com desejo e mesmo queimando em febre.
— O que está fazendo Luna?
— Eu quero você.
O que ela estava fazendo eu não sei mais estava bom demais. A dias sem
sexo eu já estava quase explodindo e se ela que eu quero mais ainda.
Beijou-me os lábios e mordia, eu sentia seus lábios quente e ela gemeu.
Ela se sentou no meu e se esfregava em meu pau, eu não aguentei segura
muito tempo.
— Está com febre e melhor paramos.
— Eu quero precisar me sentir viva.
Quando ela disse aquilo foi como uma faca no meu peito porque ela estava
dizendo aquilo porque ela necessitava tanto daquilo. Ela rebolou no meu
pau e sinto que entrou com tudo, eu gemi ao sentir ela quente e se jogou o
corpo no meu e respirava forte.
Suas reboladas estavam fortes e ela gemia estava quente ardendo o corpo
tremendo e as entradas quentes eu sugo seu mamilo e chupou. E vejo em
seus olhos o desejo prazer que ela estava sentindo era único, eu deixei que
ela fizesse e rebolava forte em meu pau ele entrava cada vez mais rasgando.
— Não vou aguentar. Ela falou manhosa e eu a beijei.
A segurei nos meus braços, enrolada no lençol a levei para cama, ela treme
e ainda tinha febre e eu continuei dentro dela, ela estava quente, ardendo,
era como um vulcão. Eu queria sair e ela me puxava para dentro dela e eu ia
explodir no corpo dela que geme debaixo de mim, não dá para saber se era
gemendo de dor ou de prazer.
— Vou gozar Luna. Ela me puxa e mesmo com febre me olha nos olhos e
sorri. — Está me deixando louco assim.
Ela embaixo de mim e sussurrou em minha boca sua boca quente tocando a
minha quando sinto que eu ia explodir era um prazer único, suas mãos me
tocando era o melhor orgasmo da minha vida após tanto tempo sem tocá-la
e sinto que nossos corpos explodi em um único desejo e gememos juntos. A
explosão de nossos, orgasmo era único e quente, eu a beijo e ela sussurra.
— Estou cansada.
Corri até a pia e trouxe a toalha quente molhada e limpei cada cantinho de
cada parte do corpo dela, coloquei uma camisola e refiz os medicamentos.
Quando o médico chegou pela manhã ela dormiu em meus braços, parecia
estar sem febre e estar melhor.
— Até que enfim, depois de toda a noite, ela ardendo em febre resolveu
aparecer.
— Senhor, a ilha está um caos. Uma virose tive que ajudar.
— Ela teve calafrios, febre.
— O que foi feito para baixar?
— Um banho de álcool e adormecemos juntos depois do (medicamento)
que o senhor passou.
— Você fez bem ao emocional dela, é melhor fazer novos exames, ela vai
precisar ir à cidade, a febre ela oscila vai e vem, mas ela está bem melhor!
— Quero todos os exames possíveis. E descubra dessa febre.
— Vamos continuar com os antibióticos e depois veremos o que fazer.
Depois da noite passada tudo mudou, passei a dormir no quarto com ela
tomando conta do sono, da sua respiração e dos seus medicamentos, algo
está errada com ela e era minha culpa.
Eu passava as noites ao lado dela cuidando para ela ficar bem.
— Vejo que você está melhor.
— Depois de todos os remédios que você me deu. Estou com o corpo
doendo. Eu olhei e ela sorriu virando o rosto. — Greco ela falava toda
manhosa. — Eu quero passar o Natal com a minha família.
Quando ela disse passar o Natal com a minha família, eu me lembrei que eu
também tenho uma família em que deixei de lado para cuidar dela. Natal
com a minha família, mas eu não queria deixá-la, eu tinha medo dela não
voltar.
— Eu te levo e te busco será somente à noite de natal?
— Sim, somente a noite de natal.
Ela falou manhosa e olhou para o canto e adormeceu novamente. Às duas
noites passaram, era tudo mesma coisa, eu passava a noite inteira cuidando
dela olhando para ver se ela não tinha febre e ela já estava melhor. Eu
acordo pela manhã e vejo que ela não estava na cama e a procuro.
— Que susto! Eu olho e vejo que ela estava tomando café e parecia faminta.
— Está tudo bem?
- Temos que ir à cidade fazer os exames. Eu quero comprar presentes.
— Mas já recebeu alta do médico? Está a família Luna.

Olhei novamente para ela que deu seu melhor sorriso. Parecia uma
adolescente que cruzava as pernas e lambia os dedos e ainda falava com a
boca cheia. Eu fiquei olhando e ela riu.
— Está me vigiando, vejo que está, cheio de má intenção, senhor.
— Eu não entendi, só estou cuidando de uma doente.
— Você dorme a noite toda com o pau duro encostado em mim e olha para
você.
Quando eu olho eu estava de pau duro, que merda. Ela ainda rir da minha
cara. Era impossível não amanhecer de pau duro perto dela. Se esfregava a
noite toda em mim e ainda aproveitava dando desculpas na febre.
— Vejo que você está melhor, já está brigando e temos uma conversa
pendente.
— Não temos nada para conversar, eu acredito que já foi tudo dito e feito.
Ela saiu da mesa e começou a falar sem parar. — E quem tem que se
explicar é você todo-poderoso.
— Não começa com o sarcasmo Luna.
Vi que ela estava diferente falante e ria à toa. O que aconteceu com ela? Eu
me levanto e vou atrás e ela fala sem parar. Eu a seguro pelos braços e olho
em seus olhos azuis, eu me perco dentro deles. E como eu queria, enchê-la
de beijos e carinho. — Não me provoque pequena.
— Não me provoque, você e quem tem explicações aqui para dar e você e
quer saber, não quero ouvir nada e qualquer coisa que me diga eu não vou
acreditar.
Eu a puxo pelo braço e trago seu corpo para o meu e quase a beijo. Mas eu
fiquei irritado com ela pela malcriação e ela ainda morde os lábios.
— Para começar Luna, por que você tentou se matar?

Ele tentava sair do assunto principal e sei bem esse jogo querendo me
culpar por tirar toda sua culpa. Eu olhei para ele e vi que seus olhos
estavam marejados e eu quase rir. O todo-poderoso querendo se fazer de
preocupado. Mas não cola comigo. Por mais que eu quisesse e que eu
dissesse não, que eu falasse para ele que eu não tentei e que na real eu só
queria respirar, eu só queria viver, eu só queria a liberdade, ele não ia
acreditar, mas aquele momento a única coisa que eu queria era respirar após
dias sem poder respirar, sem sentir o ar sair do meu pulmão, eu estava me
sentindo viva novamente, era como se Deus tivesse me dado uma segunda
oportunidade. A minha vida era um tormento, só acontecia tragédias e olhei
para ele, estava sentado com ar de cansado, os cabelos todos embaralhados,
eram 1:30 da manhã e nós dois vamos discutir não mesmo.
— Não quero briga depois de tudo que passei. Mas posso te dizer que eu
apenas estava tentando respirar depois do que passei.
— Se você não quer conversar tudo bem, conversamos depois.
— Não é isso, Greco. Simplesmente você foi lá e pegou outra submissa,
esfregou na minha cara como se eu não fosse nada. Ele tentou falar e eu
entro na frente. — Quer conversar, então ouvi. Humilhou-me e zombou de
mim, ainda se acha no direito de dizer que tentei me matar, jamais faria isso
por você. Eu estava dizendo a verdade, eu tinha uma vida lá fora que tinha
que resolver— Eu me amo acima de qualquer coisa, eu aprendi isso com
meu passado que eu sou muito importante para morrer.
— Então, por que você foi naquele mar em meio a tempestade? Você
desobedeceu porque você tem que fazer isso?
— Porque, por que tudo é porque Greco? Porque você é um maldito, foi lá e
fez o que fez, ainda se acha no direito de vir discutir comigo. Ele se
levantou do sofá e pegou uma bebida e voltou a sentar, estava suando e viu
seus olhos tremendo— Eu simplesmente quero ir embora, eu tenho certeza
de que para nós dois já deu. Acabou eu acredito que devemos seguir cada
um seu caminho, fazemos muito mal uma ao outro.

Ele abaixou os olhos, estava sentado na, ele se levantou com a camisa
aberta, ele virou o copo de uísque e olhou para mim, estava novamente
exausto e precisava de carinho como eu queria jogar ele na minha cama e
encher de amor.
— Se você quer assim, eu te dou a sua liberdade. Então siga o seu caminho
já que te faço tão (mau) Luna!
— Não é questão de fazer mal, é questão da forma que você faz. Você viu o
que você fez, nós brigamos, a primeira coisa que você fez foi lá foder outra
e não satisfeito você foi lá e pegou outra submissa.
— Que merda Luna. Você disse que não me queria e isso significa que
posso ter outras e você sabia.
— Sim, sabia. Não quero esse mundo, o que eu quero Greco Eu olho para
ele que segura os dedos— É muito mais do que você tem para me oferecer.
— Peguei outra porque você disse. Não. E se quer saber, eu não lhe darei a
liberdade e esse será seu castigo.
Ele tentou me segurar pela cintura e eu debati batendo nele, eu queria
mordê-lo. Mas apenas empurrei e ele ainda ria por eu não ter força para
afastá-lo. — Relute e assim que eu gosto das difíceis.
— Vai foder a sua submissa e me deixa em paz. Estou dizendo não agora.
Ele me puxou com tanta força que quase não consigo respirar as pernas
bambas e eu tentava me manter firme. Ele sorri e sussurra em meu ouvido.
— Na noite passada se sentou em mim e queria gozar e agora está se
fazendo de difícil? Me poupe.
— Você é um maldito Greco. Do que adianta você me manter aqui presa
embaixo do seu corpo contra minha vontade?
Ele quase riu e eu o empurro com força e ele olha dentro dos meus olhos e
me puxou pela nuca, eu me debati, mas ele não me deixou escapar. Fez-me
olhar dentro daqueles olhos, oliva o brilho era tão lindo e ainda sorriu o seu
cheiro que me enlouquece amadeirado cheirava a noite e eu fiquei molhada
na hora ele me puxou no corpo dele, esfregou o corpo dele, no meu, que dê
um sorriso
— Você não me quer. Mas o seu corpo me quer.
Ele me jogou na cama e levantou meus braços para cima e apertava na
cama e com a outra mão e abrir as minhas pernas e apenas afastou minha
calcinha.
— Me solta, não vai me foder. Tem outra, maldito então fode ela.
— Eu quero foder você.
Puxou de novo a calcinha e quase rasgou e sinto ele me enfiar me penetrar
no fundo, eu queria gritar de prazer, mas eu me rebato embaixo dele, eu
tinha que me fazer de difícil, puxei o meu corpo e ele saiu de dentro de
mim. Eu já não aguentava fazer força, o corpo ainda doía. Ele puxou a
minha perna com tudo e quase caiu cima de mim e enfiou a boca na minha
boceta e lambia sua língua circulava o meu clitóris e como um animal
sugava cada gota da minha, néctar.
Não relutei, eu deixei, eu segurava tão forte no lençol da cama e puxava e
sua língua caminhava no vai e vem dentro da minha abertura quente e eu
desesperada e eu gritei de prazer quando o orgasmo veio explodindo dentro
de mim, foi como se tivesse tirado toda dor toda raiva a febre estivesse
revivida.
— Que boceta… Hshshshhs. Ele respirou ainda na minha abertura e lambeu
— É disso que gosta de gozar.
— Você fez a força. Deveria foder sua nova submissa maldito.
— Tô fodendo.
Puxou-me para os seus braços e me penetrou tão forte, tão macho era no
vai-e-vem uma rebolada a cada cavalgada em cima de mim que eu me perdi
embaixo daquele homem e ele gemia de prazer e rebolava pau enorme
dentro de mim. Já estava quase explodindo quando ele segurou minha perna
no alto e bombou, eu quase gritei com ele todo dentro de mim. Era um vai e
vem tão forte que ele ainda olhava.
— Apertadinha… Eu vou gozar.
Ele se afundou no meu corpo e rebolou e abro os olhos e vejo ele delirando
dentro do meu corpo e seus gemidos.
— Hshshshshs. Luna.
Ele puxou a minha cintura e dentro da minha abertura ele rebola várias
vezes e no vai e vem ele vai parando quando eu sinto o arrebatamento do
corpo dele, no meu e nossos gemidos unidos em só. Eu me senti viva
novamente e ele estocou no fundo, e sem ar colou seu rosto na minha sua
respiração quente e em meio sussurros.
— É minha, não adianta lutar.

Ele saiu do meu corpo e eu queria arrancar a pele dele com a minha unha,
não ia adiantar gritar nem espernear simplesmente eu tinha que ir embora.
Ele buscou a toalha quente e me limpava e beijando meus pés subindo com
meu joelho, pegou a minha mão, enfiou na boca e sugou os meus dedos
mordendo e após me limpar olhou em meus olhos e sorriu.
— Eu não vou te dar a liberdade e faltam dois meses para o contrato
terminar.
Ele simplesmente saiu do quarto, bateu à porta e foi embora e eu chorei por
amar e me entregar a ele novamente.
Ele não ia me deixar sair dali, ia me prender, ele está com ego ferido porque
eu disse não. Eu vejo que ele tem medo de ficar sozinho e, por que nunca
pegou outra submissa e agora quer fazer graça? Adormeci com meus
pensamentos e após chorar por ser tão fraca. Acordei tarde, estava cansada
do corpo doendo e ainda com cheiro dele impregnado em mim.
— Não vai se levantar dessa cama? Vamos arrumar as malas para a viagem.
— Eu quero arrumar as malas para ir embora desse lugar, mas ele não quer
deixar. Ele já tem mais duas submissas para que mais uma?
— Quem tem três submissas? Dora fala assustada e jogando umas peças na
cama. — Ele tem outras?
— Sim, eu descobri que ele tem três submissas e para que me prender? Eu
queria saber se elas também estão presas no quarto como eu.
— Quem disse isso?
— Um homem que conheci no bar. Ele disse com todas as letras e ainda riu
dizendo que ele era guloso.
— Mentira. Ela se sentou na cama. Ele nunca teve uma submissa pelo que
sei e mais nenhuma outra esteve na posição que você está. E sabe porque
Luna? Eu finjo não querer saber— Ele ama você e está com medo de
assumir.
— Ele não ama ninguém, no lugar do coração ele tem uma pedra de gelo,
eu quero esquecer que um dia eu conheci o maldito. Eu me troco e me sento
na cama enquanto ela dobra o vestido de festa. — E por que pegou a tal
Marisol?
— Para te provocar e conseguiu. Se não fosse, ele teria mandado você
embora assim que melhorou. Ela ria estava calma. — Não viu a angústia
desse homem em cima de você a noite toda. Só isso quem ama. Ela segurou
no meu queixo— Está escrito na sua cara que você também o ama.
— Maldito contrato porque ele não vive a vida dele me deixa em paz.
— Será que é isso que você quer, Luna? Eu aposto que abriu as pernas para
ele.
— Vai se ferra Dora. Me deixe em paz.
— Fodeu com o homem que você odeia e ainda diz que quer ir embora.
Não se engane.
— Ele pegou outra submissa. Eu não vou ficar se ele não a dispensar.
— Você é difícil. Ela saiu para a pequena sala, ele chegou todo prepotente,
estava de mau-humor. E nem olhou para mim.
— Dora nos deixe por favor.
— Agora que você quer? Trazer sua nova submissa para dividir o quarto?
— Não transei com você a força a dois dias atrás você estava se esfregando
em mim e gozou e na noite passada você queria tanto quanto. Eu não
preciso foder uma mulher a força.
— Me deixa em paz, você sabe muito bem o que eu quero.
— Porque você não faz o pedido de natal, quem sabe Papai Noel te dá
liberdade?
— Vai para o inferno você e o Papai Noel.
— Eu vou te levar e deixar na casa dos seus pais e não aprontar.
— O porquê de tudo isso você não pegou outra, submissa e agora quer me
manter aqui por dois meses, não entendo você assume de uma vez que você
tem sentimento por mim que dentro do seu peito queima. Ele vira o rosto.
— Olhe para mim quando estou falando com você maldito.
— Se você merecesse, eu diria muito mais do que isso que você quer ouvir,
mas você não merece. Está morrendo de ciúmes.
— Eu te disse que não aceito irmã de coleira e você tem mais duas.
— Três? Você quer brigar comigo, eu odeio DR. Ele parecia surpreso— Eu
acabei dois, casamento por discussões chatas como essa. E quanto ao que
você quer saber.
Eu o puxei pela camisa e ele virou o rosto, eu estava com ódio dele e ainda
essa dúvida estava me matando. Eu queria arrancar da boca dele a minha
resposta.
— Mentiroso.
— Se prefere assim. Odeio quando ele agir assim sem brigar e me dar um
desprezo— Fica tranquila que ainda não tem uma irmã de coleira, eu sou
todinho seu.
— Vai para o inferno.
Ele saiu rindo, estava me provocando e sabia bem como fazer isso. Não
acredito em nada do que ele diz, eu estava com raiva, um, ciúmes que
estava me matando. Eu desci para a viagem e estava olhando para ver se via
a vadia por aqui. Mas vejo que não será que ela vai passar o natal com ele?
— Não vai levar sua outra submissa para passar o natal com você?
— Ela já foi na frente, fica tranquila.
Eu estava com raiva dele, eu entrei no barco com raiva dele e de mim por
ser tão boba eu passei o tempo todo longe dele. Ele falava o tempo todo que
o celular dava ordens, era arrogante, mas tão lindo com aquele sorriso
malicioso. Parecia um rei, senti vontade de tocá-lo. Mas eu precisava de
muito mais do que aquilo que ele tinha para me oferecer, uma noite de
prazer amarrado na corrente não ia me levar a lugar nenhum a não ser
somente o prazer. Foi aí que lembrei que faltava apenas meses para eu
voltar a ter minha vida de volta, então era hora de reprogramar a minha
vida. Dei um sorriso quando lembrei, disse e eu ia aproveitar aquele
momento para recuperar a minha vida. Olhei, ele parou de falar e tocou a
minha mão e apertou.
— Se precisa de algo me liga. Eu vejo que tem gastado pouco do dinheiro
que eu lhe dou.
— Não preciso de nada. E não sou sua esposa para me comprar com seu
dinheiro.
— Está muito chata. Luna.
— E você um cafajeste.
— Não vou brigar com você e o dia que eu chegar a bater boca com você e
pôr um ponto final. E saberá que está brigando atoa.
A viagem foi cansativa e irritante, eu não suportava saber que ele ia estar
com outra. Eu descobri agora esse meu lado ciumento. Chegamos à capital
ele me deixou na porta da casa dos meus pais, eu ia saindo, ele me puxou
tão forte e grudou a boca na minha.
— Não vai se despedir de mim?
— Feliz Natal Greco.

Ele me puxou pelos cabelos sabia que me excitava, me puxou pelos cabelos
e encostou em seu corpo e me beijou na porta da casa dos meus pais e eu
morrendo de medo de alguém passar e ver aquilo eu não podia arriscar
minha vida.
Sinto a língua saborear a minha e suas mãos acariciando a minha nuca, eu
estava molhada, que merda! Tentei sair, mas o beijo era tão bom que eu me
entreguei aquele maldito beijo e aquelas carícias, ele enche os meus lábios
de estalinhos e de selinhos e sorriu.
— Lembre-se é minha. Feliz Natal minha pequena.
Eu não olhei para trás, entrei dentro de casa o mais rápido possível maldito
que faz o meu corpo tremer e perder a razão eu fico atrás da porta sem
força. Quando abro os olhos me assusto, meu pai estava na porta e me
olhando. — Namorado?
Como eu ia sair dessa? E dizer quem era ele o meu pai jamais aceitaria o
Greco na minha vida. Eu respiro fundo e olho para ele tentando achar uma
resposta e jogo a bolsa no sofá e corri para abraçá-lo.
― Somente um amigo.
― Amigos que se beijam na porta de casa? Ele já estava censurando e ele
conhecia o meu passado melhor do que eu mesma. ― Não brinque com
fogo. Sabe muito bem que o seu destino já está traçado e falando destino
temos que ir à Clínica tivermos novidades é melhor você ver com seus
próprios olhos.
Tentei desconversar e dizer algo para tranquilizá-lo, mas eu não tinha o que
dizer. O Greco não tem explicação, que merda! Passei o resto do dia
cuidando da ceia de Natal com a minha mãe quando foi à tarde eu fui à
clínica, quando eu chego à porta o médico já me segura pelo braço e sorri,
então a notícia era boa.
― Diz que está tudo bem, por favor?
― Sim, tivemos melhoras no quadro e já abriu os olhos e mexeu o dedo.
― Não acredito ser o meu presente de Natal.
Corri para ver com os meus próprios olhos e cair aos seus pés implorando
aqueles lindos olhos castanhos novamente se abrir.
Quando eu olho tinha várias ligações dele desligando o celular e jogo no
fundo da bolsa. E volto para casa com o coração quentinho que tudo estava
se encaixando no meu contrato com o Greco e agora essa notícia eu estava
radiante.
― Eu voltarei mora aqui. Meus pais me olharam e se assustaram. ― Eu
estou arrumando tudo e depois das festas eu volto.
― Mas como pagaremos as contas? Minha mãe disse me olhando. ―
Temos o empréstimo e a hipoteca da casa.
― Tem a ver com seu novo namorado? Meu pai disse com um tom de voz
bravo. ― Espero que não.
― Namorado? Minha mãe perguntou e se levantou. ― Como assim Emma?
Minha vida estava se tornando um caos depois daquele maldito beijo, meus
pais bravos comigo e agora mais essa de que arruma uma, desculpas sobre o
greco.
― Não é meu namorado. Mas alguém especial e sei das minhas obrigações
e aquele homem que vi hoje. Eu me levantei porque estava mentindo para
os meus pais. ― Não significa nada em minha vida.
Eu saí para o meu quarto e chorei e a angústia apertava meu peito ao dizer
que ele não significava nada e, no fundo, ele era o meu mundo.

Eu poderia dar a liberdade contando que só tenho de submissa em minha


vida e que com ela eu faço amor mesmo sendo nas correntes e com outras
eu apenas trepo.
Que merda estava acontecendo comigo?
Depois do que aconteceu com a Luna, eu vi que não consigo ficar sem ela e
sei que o contrato está acabando e ela vai me deixar. Não consigo me
conectar na minha obrigação, eu estava irritado e com raiva do que eu
estava sentindo.
A viagem foi cansativa e eu ligo para minha família e desisto de ir para o
Natal, eu queria estar aqui. Por mais que ele não me quisesse, eu ia estar ali.
― Quer dizer que não vem para o natal? Não acredito Lorenzo.
― Não tenho tempo para viajar. E quer saber nem satisfação a dar a
nenhuma mulher.
― Vai me pagar por me deixar sozinha e você prometeu que jamais me
deixaria.
― Por favor, não chore. Mas não posso ir agora e prometo que vou assim
que der. Chega Danadinha e uma diaba.
― E você é um demônio que me faz mal.
― Feliz natal.
Eu ia desligar, estava cansado e liguei para a minha mãe. Eu tinha que
resolver tudo e quero passar esses dias com ela.
― Não poderei ir ao natal.
― Mas, por que você não vem?
―Surgiu um imprevisto e eu não vou poder ir estar uma loucura com os
cassinos, mas eu prometo que assim que der eu vou. Sei que o tratamento
está dando certo. Eu falei com o médico.
―Lembre-se, eu sou a única que te ama de verdade.
― Sim, mãe. Eu te amo muito e me perdoa por trabalhar demais.
Que loucura era essa que eu estava fazendo? Perdi o juízo ao ficar com uma
mulher que não queria. Não posso continuar assim.
Meus pensamentos, o meu corpo era dela, eu não conseguia pensar em
nada, somente nela era como um vício e eu senti a necessidade de estar com
ela, de tocá-la.
― Romeu? Que susto.
― Senhor, por que resolveu não dar a liberdade a ela?
― Não conseguir deixar ela ir. Romeu eu estou desesperado e sei que estou
errado.
― Deixa ela escolher se ela quer permanecer com o senhor ou não.
― Se eu der a liberdade e ela for embora, nunca a verá. Eu não vou
suportar.
―Então tome uma decisão e faça dela sua esposa.
― Não estou preparado para mais uma esposa. Não quero que ela seja mais
uma esposa, eu quero que ela seja a única em minha vida. Eu respirei forte e
apertei o dedo. ― Talvez não seja isso que ela queira.
― Só vai saber se falar com ela. É está disposto a esquecer todo passado
tudo que ela viveu com outros ou vai ficar remoendo?
― Eu já esqueci. O que sinto pela Luna é maior do que o ar que eu respiro
já aceitei do jeito que ela é. E pelo que vejo ela que não me aceitou.
― Vocês precisam se acertar. Vai ficar aqui sozinho?
― Sim. Eu sempre fui sozinho e natal é apenas mais um dia. Eu estava
amargurado e cabisbaixo. ― Ela vai ficar com a família dela e o que me
resta. Eu faço gestos mostrando todo o hotel. ― A solidão é tudo aqui.
― Eu ficarei com você e vamos apreciar o clube.
― Uma submissa para cada um? Eu rir.
O hotel está lotado, todos os ingressos vendidos e teremos uma grande noite
de submissão. Então vamos ter uma noite quente, eu olho o celular sem
nenhuma mensagem e nem ligação dela. Sinto que ela está decidida a me
deixar e eu não estou preparado para deixá-la ir.
Olhei a lua pela janela e vi brilhar em especial para me condenar. Meu terno
alinhado e o bálsamo exalando. O relógio de ouro fazia parte da minha
coleção com o colar.
Passo a mão sobre o colar e quando abro a gaveta eu respiro e sinto o corpo
tremer. E aquilo que me dava forças para continuar na minha vida de
solidão.
Quando desci para o salão estava lotado música, fogos e luzes, todos
falando ao mesmo tempo, e mulheres bonitas e muito luxo, muita riqueza,
mas a felicidade não estava ali, algo me faltava. Não posso obrigar ela a
querer viver do meu lado, me aceitar com tantos erros.
― Romeu eu vejo que não desistiu.
― Não ia deixá-lo sozinho e vamos à farra.
Quando vejo as submissas vestidas de mamãe Noel em tom preto e
sorridente, já saímos com elas para o clube.
― Como vocês podem gostar disso?
Ele estava assustado, já esteve aqui, mas nunca para se divertir e hoje ele
era o meu convidado. Romeu é mais que um guardião e meu amigo.
― Logo se acostuma.
Quando eu olho para o palco, um ‘show’ de sexo e dominação sinto meu
corpo arrepiar, sinto vontades, mas eu decidi que seria somente uma
comemoração e nada mais. Eu estava tão angustiado, tão desesperado por
uma mensagem, uma ligação é o olho celular é nada, eu nunca estive assim
ansioso.
Nunca me importei com essas coisas, eu sempre disse serem pequenas
coisas.
Como eu gostaria que ela entrasse aquela porta e pulou em meus braços e
comemorar comigo a noite, mas não posso querer algo impossível.
―Veja aquela Romeu maravilhosa. Mostrando a garota para ele rir. ― Mas
acredito que você gosta de uma Domme.
― Não mesmo e quero apenas se embriagar.
Não vou ficar choramingando pelos cantos na hora da comemoração, já caí
na farra com todos os outros, Dom entre bebidas, risadas, conversas,
promessas e novos projetos, cada um ali com sua submissa sendo arrastada
pelas correntes e eu era o único que não tinha uma submissa.
― Está sem submissão Greco? Deveria pegar uma.
― Não quero compromisso com submissa, eu viajo muito. Mas estou bem
assim. Eu olhei para o Romeu. ― É melhor experimentar vários sabores.
Aproveite sua noite Dom -Ferro.

Naquele momento eu não queria somente uma submissa, eu queria muito


mais do que aquilo entre sorrisos e conversas, falas inúteis e shows, queima
de fogos, era noite de Natal e pela primeira vez na minha vida eu me vejo
sozinho. E estava me importando com o Natal. Eu tive três casamentos, em
nenhum dos casamentos eu sentia necessidade de passar o Natal com elas,
ao contrário eu sempre estava viajando em reuniões ou em clubes com
outras mulheres e dessa vez era diferente eu queria estar com ela, queria ser
o seu papai-noel dela.
Passo a mão no pau latejava. Eu me aperto olhando a bagunça e quando
olho uma linda garota tão meiga e uma ingenuidade incrível. E vejo que ela
estava vindo em minha direção e eu me afasto.
― Desistiu da farra? Romeu me empurra quando me vê saindo.
― Romeu não é isso que preciso hoje.
― Mentira que está recusando uma sessão?
― Não é ela que eu quero.
Eu fechei os olhos, eu não queria me entregar a outra mulher e depois me
engana comigo mesmo da última vez a experiência foi um fracasso mal
conseguir uma foda.
― Acredito que deveríamos passar a noite no cassino para ficar animado.
Eu olhei para o Romeu e vi que ele estava com medo. Para pessoas que não
sentem a adrenalina e a alma implorar por esse mundo é sempre o medo que
fala mais alto. Em meio às amarguras e tristezas eu me entreguei aquela
bagunça, aquela farra e deixei que ela ficasse onde ela queria estar que não
era comigo. Era meia-noite e quando eu olho no meu celular e nada dela.
Quando você está mal, tudo fica mal ao seu lado. Virei a garrafa de
Bourbon e dancei ao meio das submissas. Quando me puxam pela camisa.
― Será que um Dom quer uma festinha particular com uma Domme?
― Frisson? A Domme mais sexo do clube era perfeita com suas curvas
dourada e com vários submissos. ― Dois chicotes não se bicam.
― Eu renuncio ao meu por uma noite.
Ela puxou a minha cintura e meu telefone tocou e eu me assusto quando a
tela estava acesa e vejo ser o que eu esperava. Sentir o coração palpitar,
sentir as mãos tremerem e a vontade de gritar "eu te amo". Eu atendi no
meio da bagunça e meia Gritos e aplausos e ouço bem longe.
― Vejo que está se divertindo, Greco? Eu só liguei para desejar Feliz Natal
já que você não me ligou. Agora vejo o porquê está muito ocupado.
― Luna? Eu não queria te incomodar, você disse que não me queria e que
queria passar com a sua família. Eu achei melhor deixar você viver o seu
momento, mas o que eu queria é estar com você e dizer Feliz Natal meu
amor.
― É muito fácil você falar meu amor quando está bêbado, é fácil você dizer
as coisas quando na real você está se divertindo com outras mulheres. Feliz
Natal!
Ela desligou eu queria pegar o Jatinho e ir até lá arrancar- lá pelos, o cabelo
daquela casa fazê-la minha. Mas não era isso que ela queria, ela deixou bem
claro o que ela queria. Não vou insistir em algo que está errado. Se ela
quiser liberdade, eu darei liberdade a ela.
Depois da ligação e das farpas eu caí na bebedeira, eu chego ao cassino com
Romeu e nós entregamos o jogo e a bebida. Eu precisava deixar a minha
cabeça esfriar para não cometer os erros que cometi no passado. No cassino
a visão é diferente das mulheres mais lindas, estava naquele lugar as
modelos e as riquinhas que gostava de uma farra, mas escondidas. Eu me
sento no carteado e logo já vejo as lindas mulheres ao meu lado.
Olho o celular novamente e vejo que eu ainda estava me preocupando com
algo que já passou e vejo que não sou mais o mesmo. Eu viro o gole do
uísque e respiro abrindo os meus olhos, eu me assusto com a visão que tive
e meu coração palpita, as pernas tremem e não consigo me conter. Ao vê-la
na minha frente.
― O que faz aqui?
Em cada vez que eu tentava ser feliz eu não conseguia e nessa noite não foi
diferente eu vi que tudo estava dando errado e algo que me fazia mal estava
prestes a acontecer e eu bêbado, e irritado, isso não era bom sinal. Eu a
deixei no passado assim como tudo aconteceu.
― O que faz aqui? Eu tento sair e ela me segura. ― Sabe das regras. Solte
Beatriz.
― Odeio quando me chamam de Beatriz. Mas vejo que está soltando tudo
aquilo que te oprimir, meu marido favorito.
― Ex-marido. O que está fazendo aqui?
― Vim para a festa do clube, afinal é a melhor.
― Então aproveite. Ele me segura pelo braço. ― Chega.
― Podemos conversar, eu tenho algo para lhe dizer e você não me atende.
― Já conversamos naquela noite que você me mentiu. Chega.
Eu saio e a deixei falando sozinha, eu já estava bêbado, o corpo cansado e
entro no elevador com tudo, eu precisava descansar e corre dessa maldita.
Quem ela pensa que é? Para esta aqui.
Eu mal fecho a porta e tiro a roupa, eu tô bêbado que cai no enorme sofá e
me levanto correndo quando ouço o telefone tocar. Quando me levanto
somente de cueca eu me assusto com a porta se abrindo e olho ela entra
com tudo eu quase não conseguia ficar em pé.
― Que atrevimento. Não temos nada para conversar.
― Por favor, me ouve, eu preciso de você, eu estou doente. Greco. Ela diz e
eu me assusto, eu me sento no sofá, passo a mão no rosto, ainda tudo
rodando. ― Estou dizendo a verdade.
Eu ainda tenho coração e vi isso essa noite ela se sentou do lado e eu calado
querendo ouvir o que ela tinha para dizer eu fecho os olhos.
― Então diz logo eu não estou em condições hoje.
Arqueei a cabeça para trás e fecho os olhos quase desmaiados de bêbado e
ela me assusta com sua atitude. Quando eu abro os olhos eu grito:
― Está louca Beatriz? Eu tento sair e ela me prende as mãos na algema e de
joelhos ela cai de boca em meu pau e eu tento empurrá-la com as pernas. ―
Eu vou acabar com você, Bia.
Em meio sussurros e gemidos ela lambuzando o meu pau ela solta:
― Me lambuza toda e depois eu deixo você me bater. Por favor, Senhor.
Que maldita odiava a forma que eu trepava e agora estava fazendo do meu
jeito. O que deu nela?
Entre tapas e farpas, empurrões a maldita conseguiu o que queria, eu
amanheci jogado ao chão e nu no tapete da sala e não me pergunte por que
não me lembro de muita coisa. A cabeça explodindo e o corpo doendo e
quando eu olho no braço estava arranhado eu respiro fundo eu ia esfolar
aquela maldita. Odeio marcas em meu corpo, eu entro no banho e ouço
barulho da porta e me assusto com o Romeu.
― Vejo que está de ressaca, eu trouxe um coquetel para o senhor.
― Por que me deixou sozinho? Caralho sabe bem que quando eu bebo eu
perco o juízo.
― E perdeu?
― Vai se foder Romeu. Que porra olha isso. Eu mostro o braço arranhado.
― Ela planejou isso naquela víbora.
― Quem? Ele me encarou. ― A última vez que te vi estava saindo para o
elevador e sozinho.
― Estou ficando louco? Não bebi, mas ainda me lembro daquela víbora da
Beatriz aqui nessa sala.
― Sua ex- esposa? Romeu estava mais confuso do que eu. ― Aquela que
você deixou sem um tostão?
― Não a deixei sem um tostão, dei o necessário, ela me enganou e ainda
mentiu para mim dizendo que estava grávida e achou que ia ficar casado
com ela.
― Estou cansado de saber dessa história. Que você se separou por que ela
disse que estava grávida e era mentira porque usava camisinha e ontem
usou?
― Não houve nada, ela é louca, me algemou e me chupou.
― Como diz que não ouve nada? Ela te dominou? Não acredito.
― Eu estava indefeso e bêbado, eu nem conseguia ficar em pé.
― Não culpe a bebida. Mas isso foi um grande golpe.
― Aquela fútil não agiu sozinha. Ela não tem inteligência para isso,
bandida.
― Não vai buscar Luna?
― Não, deixe-a com os pais melhor. Estou irritado demais para aguentar a
Luna com suas birras.
Passei o dia enrolada em reuniões em projetos comprando um novo barco
no qual ia fazer um cassino flutuante, já era tarde quando resolvi ligar para
ela e quando eu ligo ela não atende, eu liguei várias vezes e ela não atende.
― Vou buscá-la pelos cabelos.
Eu estava péssimo depois da noite anterior, o corpo queria cama e confesso
não queria discutir com a Luna de novo. Ela nem se quer me ligou de novo
e nem eu.
Eu ia entrar no jatinho para ir buscá-la, mas acabei deixando para depois eu
paro no primeiro bar para beber, eu precisava relaxar, estava exausto e com
decisões para serem tomadas e ela era uma delas. Eu sabia que precisava
fazer isso, mas o meu coração não queria isso.
Acredito que talvez seja por isso que estou evitando ir buscá-la. Depois de
algumas doses de uísque e pensar imaginar como resolver a minha vida
particular está difícil, eu ligo novamente e ela atende ouço barulho de
músicas de bagunça, risadas e aquilo já mexeu comigo, na hora levantei do
banco e o mal paguei a conta e sair.
― Onde você está?
― Em algum lugar me divertindo. E não é da sua conta.
― Estou falando sério, Luna. Onde você está? Eu não consigo respirar, eu
grito. ― Estou indo te buscar.
― Você não vai me buscar e ontem você não estava na farra com suas
submissas. Então você não vai me buscar, tenha um, boa noite Greco.
― Maldita pensa que vai brincar comigo. Romeu ache a Luna.
― Senhor, mas como assim?
― Ache-a deve estar em algum lugar bebendo e rastrear o celular dela.
Pensar que vai me enganar, ela está muito enganada, maldita que tem o dom
de me tirar o chão.
― Senhor achamos.
― Maldita por me desafiar.
Depois de tudo que aconteceu ainda tive ciúmes, eu estava diferente
naquela noite, sentir medo e, ao mesmo tempo, ódio. Eu paro o carro na
frente depois de uma hora e olho aquele lugar e faz tempo que eu não
pisava ali.
Eu fecho os olhos e sinto raiva por ela voltar ali e isso significa sentir falta.
Ela faz isso para me provocar, me tirar do sério, mas se ela gosta eu também
gosto. Eu entrei naquele lugar e lá estava ela dançando, já bebeu bastante,
pelo jeito estava muito alegre, eu fiquei olhando de longe ela se divertir,
parecia uma menina quando os pais da liberdade ela faz aquele monte de
merda e eu fico babando por ela. Fico de longe olhando se divertia, eu me
debruço no balcão.
— Uma dose de bourbon por favor.
Coloco a bebida na boca e acabei mordendo os lábios ao ver a minha
pequena dançar até o chão aquela saia curta não estava me agradando, mas
ela estava uma delícia e eu balancei a cabeça rindo.
— Greco? Eu me assusto e olho. — Nossa, o que faz por aqui?
Engraçadinho o gigolô safado, eu olho para ele e queria arrancar aquele
sorriso que pergunta idiota, se não bastasse eu reconstruir essa merda que
ódio por isso. Eu viro a bebida e coloquei o copo no balcão.
— Buscando o que é meu. Ele olhou e viu ela dançando. — O que mais eu
faria aqui?
— Rever um amigo. Mas… Eu o interrompi.
— Chega. Não sou seu amigo.
Sai de perto dele e fui para o outro, mas sem tirar os olhos dela. Ela se
divertia enquanto eu tomava conta de longe, ninguém ia tocá-la porque eu
estava ali para tirá-la e protegê-la. E meias reboladas e provocações ela
sabia que eu estava ali quando eu olho ela caiu no chão. Corri para socorrê-
la, mas outra entrou na minha frente e a levantando os braços, o meu corpo
tremeu, as minhas mãos transpiram quando ela deu um sorriso como se ela
conhecesse.
“Será algum cliente?” Eu parei bem de frente e fiquei olhando quando ela
me olhou e ela veio na minha direção, meu corpo tremia ao ver outro tocá-
la e ainda ela se derreter.
— Demorou grego? Acreditei que não viesse.
— Deu trabalho em te encontrar malcriada. Eu a segurei pelo braço e ela
riu, estava bêbada e quando fica assim é um perigo.
— Você já foi melhor nisso, Greco está ficando velho.
— E você adora voltar às suas origens. Eu olhei para o lugar.
— Jogando baixo. Mas é meu lugar favorito.
— Estou ficando mole mesmo para estar em uma ‘boate’ atrás de uma
garota, eu estou ficando mole mesmo.
— É porque todas elas correm atrás de você que está acostumado, elas
lambem o chão que você pisa. Eu não.
— Elas lambem outra coisa. Eu rir estava irritado e fico assim na defensiva.
— Mas prefiro as difíceis.
— Vamos embora. Eu a seguro na cintura e beijo seu cangote cheirando
aquela mistura de suor com o perfume que eu tremia na hora— Chega.
— Não! Hoje é o meu dia de farra porque ontem estava fodendo outras. Ela
tira a minha mão. — Vou dormir aqui.
Eu quase rir nunca que ela ia dormir ali. Eu apenas me afastei e fiquei no
canto do bar vendo se divertir e rir.
— Veremos se vai dormir aqui.
Ele simplesmente desistiu fácil demais, ele foi para o canto do bar e ficou
bebendo e eu me divertindo, provocando me esfregando para provocá-lo. Vi
seus olhares de longe. Eu não sei o que ele queria, mas ele estava diferente,
ele estava mais calmo e parecia decidido, eu olhei e respirei. O que ele quer
provar? E eu aproveitei desse novo Greco, diversão e gritos misturados de
shot de tequilas.
Quando olhei para o bar ele sumiu eu procurei para ver onde estava e
quando vejo. Eu puxo a Liz.
— Viu aquilo?
Quando eu olho, ela estava no meio das pernas dele e vi que ele tentava sair.
E vejo a Solar chegando cheia de veneno.
— Vai deixar Luna pegar seu homem?
— Ele não é meu e de todas.
Vi quando ela esfregou a bunda nele e quase caiu do banco, parecia bêbado
tentando sair, mas ela puxava, eu fiquei irritada com aquilo, a minha
vontade era de dar na cara dos dois, mas eu não ia fazer escândalos, ia ser
diferente.
Eu virei, não queria ver aquilo, meu coração gelou. Quando virei o rosto
para ver onde ele estava eu me assusto. Ele não estava ali no bar e meu
coração gelou.
— Viu o Greco. Liz?
— Vi ele indo para o banheiro. O que ouve?
— Estou indo embora.
Quando eu ouvi aquilo eu queria sair correndo e brigar e gritava com ele de
tanta angústia por saber que ele ia ser de outra. Andei pelos corredores
escuros, o banheiro nunca chegava, às portas pareciam tão distantes o
desespero de saber que ele está com outra, procurei a mulher e não achei.
Onde a maldita está?
Preciso me preparar para o pior, ele pode estar em algum canto com ela. Eu
saí como uma louca e a bebedeira sumiu naquela hora.
Quando eu entro no banheiro eu fico vermelha o cheiro forte empurro a
primeira porta do banheiro e nada eu tive a sorte tinha apenas um homem
saindo eu balanço a cabeça. Quando abro a segunda porta nada daquele
maldito eu comecei a ficar nervosa a cada passo que eu dava eu ficava pior
e ainda pensava somente no pior.
Sai como uma louca empurrando aquelas portas e esperando acha ele
sozinho ali dentro.
E um misto de sentimento e loucura eu ali dentro do banheiro masculino. O
instante se tornou tão louco que até eu tive dificuldades para entender
aquela adrenalina de ciúmes e doida por ele. Só sei que, depois de alguns
minutos de pura confusão e euforia por não achar ele ali no banheiro, eu
fiquei enfurecida e eu confesso odiaria que ele vacilasse de novo comigo e
ainda aqui no clube. Naquela noite me encontrei totalmente disposta a
descarregar tudo o que vinha se acumulando dentro de mim, e ele ia desistir
de mim?
— O que está fazendo aqui? Ele se assusta ao me ver ali e eu mais ainda o
desespero com aquela cena e a loucura que fiz por ele.
— Greco? Eu grito.
A cada passo que eu dava o coração apertava eu me olho naquele enorme
espelho no banheiro masculino e vou em direção ao último banheiro e
empurro a porta e quando ela se abre lá estava se assustou e quase caiu no
vaso e grita:
— O que faz aqui?
- Greco? Eu me assusto junto com ele que quase caiu no vaso— Eu vi ver
com os meus olhos se você estava com aquela vadia.
— Ela acabou de sair, você não encontrou com ela? Aí — Não me
provoque e você sabe muito bem do que eu sou capaz.
— Não duvido. Ele debochava, eu vi em seus olhos que estava diferente e
eu com ciúmes do maldito. — Vai ficar olhando?
Ele se levanta do vaso e ia fechando a calças eu empurrei naquela privada
suja quando ele quase caiu novamente e com toda aquela adrenalina de
procura o maldito eu ia tirar todo estresse naquele pau.
— O que está fazendo Luna?
Abri as pernas e me sentei no colo dele me esfregando no colo dele que
segurou as minhas coxas e sorriu— O que você quer. Luna?
– Eu quero você... – sussurrei entre seus lábios.
— Suponho que estou entendendo errado. Eu o puxei pela camisa toda
amarrotada. — Não entendi, então falei de novo.
- Eu quero você. Greco... Quero tê-lo em mim. Meu coração batia
acelerado. Meu e todinho meu.
Era estranho observá-la falando comigo de uma maneira tão suave. E tão
diferente ele era sempre o dominado e eu vejo que ele estava entregue e eu
poderia dizer para ele ir embora, mas eu o queria e todinho dentro de mim.
Prendi os lábios e senti meus olhos queimarem de excitação, eu queria que
a minha entrada queimasse. Lambi os lábios, lembrando-me de nunca mais
esquecer aquele gosto de uísque com menta e eu aproveitei e beijei a sua
boca mais uma vez, misturando com o meu sabor de tequila e enfiei a
minha língua na sua boca e puxando para a minha boca e prendi os lábios e
senti seus gemidos.
— Prohibere. Eu disse em meio à explosão do prazer no colo dele.
Me puxou para seu corpo me segurando para eu não sair e gritar em meu
cangote.
— Prohibere? Porra nenhuma só sai daqui depois que eu te foder toda.
Afastei a calcinha me levanto um pouco e se sentou no seu pau, eu sinto
que entrou me rasgando as paredes e ele gemendo embaixo de mim,
abaixou a alça do meu vestido e sugou mordendo e lambendo os mamilos.
Ele entrou lentamente e cada centímetro que entrava eu ouvia os gemidos
dele, não tem nada melhor que dar prazer ao homem que você ama.
Ele me penetrava lentamente e às vezes rebolava dentro de mim, uau!!
Senti ele quase todo em mim, estava muito excitado, já estava me
acostumando em ter ele dentro de mim e a cada rebolada e estocada eu
sentia meu útero explodir e me deixar molhada.
Eu cavalgava em cima dele e rebolava não desce sobe e rebola e ele
puxando os meus seios com os dentes e gemendo eu grito de prazer quando
ele me segura a cintura e puxa meu corpo e eu o sinto todinho em mim ele
se atolou dentro de mim.
— Rebola essa bocetinha quente e vou gozar dentro dela bem gostosa. Ele
gemia e sussurrava coisas obscenas em meus lábios e eu cavalgando—
Quero sentir você gostosinha assim quentinha dentro de mim.
Em meios gemidos e sussurros o prazer misturado com os ciúmes eu
cavalgava como nunca fiz, eu sentia ele me molhar e rasgar toda a minha
abertura e ele me beija a boca e eu em meio sussurros.
— A única se senta em você sou eu, entendeu? Sem forçar para continuar,
eu arqueio a cabeça para trás— Quem se senta em você Greco?
— Você pequena é a única que se senta, é gostoso demais. Eu subi e rebolei,
ele me beija os seios. — Então rebola deliciosa. Faz-me gozar gostoso
nessa boceta gulosa.
Entre cavalgadas e rebolados eu rebolei segurando na parede e eu subir e
descer como maluca, eu parecia uma adolescente transando no banheiro da
balada e transei gostoso, foi a melhor gozada da minha vida. Ele segura a
minha cintura para me ajudar cavalgar e gritamos juntos ali em meios
gemidos e barulhos dos machos que entrava e eu não consigo segurar a
explosão eu me perdi e ele me puxou para seu corpo e explodimos no
orgasmo quente e selamos com um beijo e sem forças. Eu já estava quase
caindo e eu não conseguia andar para sair dali.
— Me tira daqui. Eu sussurrei e ele me puxa para seu colo, eu grudo em seu
pescoço e sem forças.
Saímos ele comigo nos braços e eu sem forças, mas me sentindo segura nos
braços dele. Ele cuidou de mim, me deu carinho e me fez sentir amada e
cuidada.
Voltamos ao hotel e continuamos a nos amar, fizemos amor embaixo do
chuveiro entrava tão forte dentro de mim que me fazia delirar, gritar de
prazer e eu gritava e gemia implorava por ele dentro de mim novamente.
Quase caímos, ele me segura pela cintura e riu se atolando dentro de mim
com tudo e me fodendo com forças. Ele segurou na minha cintura e senti
ele todo dentro de mim, foi tão rápido que só gemia e segurei em sua coxa,
ele me penetrava com força, segurava nos meus cabelos e me dizia coisas
obscenas no meu ouvido, quase enlouqueci ao senti-lo todo dentro de mim,
ele rebolava e entrava em mim como animal, claro eu adorei e ajudava ele
rebolando minha cintura ele explodiu em um maravilhoso orgasmo.
— Grecooooo… Hshshshshsh. — Vou cair.
Ele me puxou para seu corpo e sentimos a explosão dos nossos, corpo
molhado nos seguramos um no outro os dois bêbados e sem força ele quase
cai e eu o puxo para a parede.
— Estamos bêbados! Ele disse enrolado saindo do banho e se jogou na
cama e eu em cima dele e o beijo foi a noite para matarmos a saudade e a
vontade um do outro necessitamos daquilo precisávamos um do corpo do
outro para mantermos vivos. Era madrugada, quando ele me abraça a
cintura ainda embriagado eu ouço seus sussurros em meu ouvido, eu estava
dormindo e sendo estava tão distante, a minha mente já não estava mais ali,
eu estava quase apagada.
— Eu te amo Luna.

Em meio embriagado de desejo de amor por ela, seus toques em meu corpo
sentindo seu corpo novamente por livre e espontânea vontade com todo
desejo que ela estava. Levou-me ao céu e vi o quanto ela ainda me queria e
estava apenas chateada. Após várias gozadas eu perco totalmente a cabeça,
o ar sai do pulmão, eu abraço seu pequeno corpo colocando o meu em cima
do dela e sinto seu cheiro que me embriagar.
Como estou completamente envolvida com ela, eu cheiro seu cabelo e
grudo no seu corpo. E acabo soltando o que o meu peito chora e grita, era
como se eu estivesse sufocado e louco para explodir assim como meus
orgasmos.
― Eu te amo Luna. Eu a cheiro e ela resmunga em meus braços e me puxa.
Ela não responde, simplesmente respirava e quando eu levanto meu rosto eu
olho o rosto dela, estava dormindo como um anjo, sinto meu corpo tremer, a
minha respiração falhar se ela souber disse. Eu não digo isso a anos para
ninguém. A meses eu queria dizer a ela que a amava e nunca tive coragem e
não sei como saiu assim e eu julgando que ela estava acordada. Sei que tive
que beber para ter coragem de jogar fora o que eu estava sentindo e por
medo de perdê-la, mas o que adiantou? Ela nem sequer ouviu. Acordamos
grudado no corpo um do outro entre gemidos a noite foi boa foi uma noite
de amor quando acordei ela ainda dormia. Eu fiquei olhando cada detalhe
da minha pequena garota.
Pedi o café da manhã e fiquei esperando-a acordar, eu não sabia qual seria a
reação dela, o que ela ia dizer ou qualquer coisa assim, mas eu já estava
decidido, eu a queria minha vida, mas eu não sabia como.
― Bom dia, princesa.
― Nossa, que ressaca, tudo dói.
― Anda bebendo demais não acha?
― Aí eu apenas queria me divertir. E com a vida que tenho eu preciso
esquecer a dor.
― Parece infeliz falando assim.
― A dor está enraizada na minha alma. Ela disse abaixando os olhos.
Ela sorriu e parecia estar distante, balançava a cabeça e às vezes me olhava,
ela deve ter ouvido o que eu disse. Vi que não estava infeliz ao meu lado e
irritada com algo. Meu corpo tremeu ao sentir que ela não me queria na
mesma intensidade que eu a queria.
― Que tal voltarmos para ilha, vamos ter uma megafesta no iate que você
acha?
― Você está perguntando-me o que eu acho? Julguei que você mandasse.
― Você disse que não quer voltar.
Eu não aceitava aquilo que ela dizia, o que minha cabeça entendia era que
eu mandava e ela obedecia e quando ouvir a palavra adeus foi como uma
facada no meu peito e o ar foi embora eu implorando por uma chance.
― Vai ser melhor para nós dois, somos tóxicos demais um para outro e para
que ficar mais tempo? Nos magoar mais ainda. Ela passou as mãos nos
cabelos e me olhou. ― E apenas um mês.
Ela falava e eu fiquei olhando seus olhos e eu queria castigá-la por me
desafiar e ainda ter a coragem de me enfrentar dessa forma. Senti-me
manipulado o tempo todo. Eu respiro fundo e só então consegui buscar um
pouco de raciocínio e uma resposta para aquilo que estava acontecendo.
Olho aquela pequena garota na minha frente e vejo seu rosto e ela pulando
como uma serelepe na minha frente e vejo o quanto ela estava me
sacaneando, ela merecia uma punição. Somente eu fiquei em desvantagem,
como também tive um acordo rompido e ainda fui mantido com ela em
meus braços, durante a madrugada e a noite toda. Idiota! Era a única coisa
que martelava em minha cabeça, eu fui um idiota. Aquilo não ia ficar assim.
Eu sou o Greco e dono do meu destino e jamais aceitaria que uma mulher
ditasse as regras. Eu fiz as regras e eu mando e todas obedecem e com ela
não seria diferente. Eu a segurei pelos braços e olhei em seus olhos, ela me
encarou como se não tivesse medo e quando ela pisca eu vejo o medo
estampado e seu corpo tremer e ela sabia bem o que eu ia fazer. Estávamos
em meia discussão decidindo o nosso destino, ela parecia estar decidida a
dizer adeus, meu coração em chama e meu corpo explodindo, eu ia cometer
uma loucura naquele momento. E eu me perguntando o porquê de tudo isso,
talvez por eu sempre desfazer das mulheres da minha vida por jogar eu
estava pagando um preço muito alto, ela estava me deixando.
― Você deseja tanto a liberdade, Luna?
Ela não respondeu, estava vermelha e meus olhos queimavam de ódio. Ela
se afasta e pega o celular, aquele maldito ia tocar logo agora que eu estava
resolvendo a minha vida. E naquele momento era a última coisa para
atender celular.
― Sério que vai atender?
Ela me encarou e atendeu sem responder o que estava acontecendo com
ela? Que bicho a mordeu eu não acreditei que eu queria sair correndo ali.
Nunca me senti tão humilhado na minha vida, eu respiro fundo. Ela disse as
regras e simplesmente atendeu o celular. Eu senti vontade de quebrar tudo,
de puxar pelos cabelos e castigá-la até ela aprender que eu mando e ela se
ajoelha.
Vi naquela hora que ela estava mudada e não era mais a mesma Luna que
conheci. Ela estava decidida a ir e me deixar e eu não querendo aceitar o
fim. Passou as mãos nos cabelos e me desesperei ao ver que ela estava bem
e ainda sorria com outro.
A minha boca secou as pernas tremeu e vontade de gritar que eu amava
mais do que tudo que ela era o amor da minha vida e eu vou dizer quando
eu chego a porta do quarto para gritar e vejo no celular falando sem para e
rindo ela ainda diz:
― Eu te amo também estou morrendo de saudades.
Quem ela ama? Na hora eu me lembrei do que ela disse, eu fechei os olhos,
eu estava na porta ia dizer a ela que eu a amava e que nunca tinha amado
tanto assim. E me lembrei que ela disse “que ela era de outro e por
completo."
Como posso estar me ajoelhando assim a uma mulher? Ela não me quer e
ainda me diz que é de outro por completo e eu ainda querendo dizer que a
amava e a queria ao meu lado. Greco seja homem e acabe com isso. Não se
pode ajoelhar a mulher e seja quem for. Você é o Senhor dos senhores e ela
apenas mais uma submissa. Ela me viu saindo e chegou na porta do quarto e
parou jogando o celular e me encarou com uma das mãos na cintura, estava
perfeita a maldita e eu sabia o que ela queria e não sou eu. Então ia dar o
que ela mais desejava naquele momento e deixá-la ir ser feliz mesmo que
me partisse ao meio. Eu levantei o rosto parado na porta da saída e respirou
fundo buscando forças para dizer adeus.
― Seja livre.
Senti vontade de sair correndo dali e cometer uma loucura, mas ela me
olhou, sorriu e pulou nos meus braços como se nada tivesse acontecido e
me beijou os lábios, eu respirei fundo e ela disse nos meus lábios em meios
sussurros.
— Estou pronta, vamos.
Aquilo me cortou o coração em saber que ela amava outro estava indo
comigo, eu a coloquei no chão e olhei em seus olhos e disse.
— Você não precisa ir comigo, eu te dou a liberdade e agora para você fazer
o que você quiser da sua vida, amar quem você quiser amar, seja feliz.
Mesmo com o coração destruindo a alma chorando e a vontade de arrancar
aqueles cabelos fodê-la ali naquele chão e criei coragem. — Você é livre
Luna.
— Eu já disse o que vamos fazer. Ela estava decidida e não vi ela tremer
nenhum momento, eu estava com a camisa aberta e ela se aproximou. —
Você quer isso?
Ela parou na minha frente e tive vontade de fode até cansar, eu precisava
me controlar. Ela enfiou a mão por baixo da camisa e passou a mão sendo
tirado a minha camisa, eu não ia me controlar. Eu fecho os olhos e ela
encosta seu corpo no meu e eu mal respiro. Eu ia perder o juízo e jogar para
fora todo aquele sentimento que estava dentro do meu peito me deixando
angustiado. Eu vou dizer agora que a amo e acabar com essa loucura.
— Luna! Eu mal consigo respirar e ela encosta seu rosto no meu peito e sua
mão passeava nas minhas costas descendo— Luna eu.
Sinto a unha dela grudar nas minhas costas e ela me empurra com tudo, eu
abro os olhos e saio daquele transe, eu quase gritei que a amava.
— Maldito Greco, que merda e essa?
Eu me assusto, ela estava brava e fazia gestos falava sem parar e eu
tentando entender tudo que estava acontecendo, eu ainda estava distante
aproveitando cada toque dela em meu corpo.
Ela parou no meio do quarto quem sou eu para mim, estava tão linda, o
cabelo, os cabelos amarrados em um rabo de cavalo e toda serelepe de
calças jeans, parecia uma menina, sim, eu escolhi isso. Eu não tinha que
relutar, eu estava aceitando a migalha que ela tinha para me oferecer a que
ponto eu cheguei em minha vida. Eu tive todas as mulheres que eu queria
em minha vida, todas elas se ajoelharam e imploravam por mim e agora
estou aqui implorando pelo amor de uma mulher e aceitando as migalhas
que ela tem para me oferecer, estou bebendo do meu próprio veneno.
Eu viro e passo a mão sobre o arranhando e me lembro que foi a vadia da
Beatriz, eu vou matá-la depois disso. Eu procurava uma boa resposta e tento
me afastar.
— Não me lembro onde arranhei. Mas não é o que você está pensando.
— Não estou pensando, eu tenho certeza maldito. Você fodeu outra vadia
ou sua submissa que anda atrás de você?
Eu tento segurá-la, eu a puxo e ela me bate no peito e gritava. — Maldito,
você a leva nas suas viagens, eu não acredito que fez isso comigo. Sou
burra demais em acreditar em suas mentiras.
— Luna, não, por favor, eu não tenho outra mulher.
Essa é a realidade e quem diria que eu ia ser arrebatado por uma pequena
garota que não me deixa respirar e nem dormir sem estar nos braços dela e
agora estava eu ali implorando por ela e quase dizendo em alto som:
“Eu não tenho outra mulher e a única em minha vida e na minha cama é
aquela que me domina e me deixa assim de joelhos.”
Eu olhando-a andar de um lado ao outro e gritando sem parar, querendo me
quebrar ao meio, eu não podia dar essa arma na mão dela, pelo menos não
agora.
— Chega dessa merda Luna. Eu grito e ela para de falar e me encara— Não
precisa de tudo isso por um arranhado.
— Me esqueci que o senhor fodão pode foder todas ao mesmo tempo. Ela
virou com tudo e viu lágrimas em seus olhos— Então fica com ela porque
nunca mais vai me tocar e não adianta fazer chantagem porque eu não quero
um dólar seu, eu prefiro a miséria a aturar suas orgias.
Eu estava sendo encurralado por uma mulher e isso seria imperdoável nas
minhas regras. Eu tinha que mostrá-la quem mandava naquele momento e
eu tinha três opções. Castigá-la pelo desrespeito. Deixá-la ir embora e sem
olhar para trás e essa opção é a mais certa naquele momento. Eu me viro e
olho para ela que entra no quarto parecia arrumar as coisas. E a terceira
opção conta a verdade.
Quando chego ao quarto vejo que ela estava decidida a ir embora, mas
procurava algo. Ela andava de um lado ao outro, estava enfurecida e eu
olhando o que ela procurava, eu tinha que me decidir e logo ou eu a
perderia para sempre. Eu me aproximo e a puxo com tudo para meus braços
e ela gritava sem parar.
— Me solta, eu te odeio… solta-me. Ela me batia e eu a segurava pelo
cotovelo e vejo seus olhos azuis. — Eu te odeio. Ela se debatia em meus
braços e eu puxo com força e grito:
— Chega caralho! Eu a empurro para a parede e não a deixo sair. — Não
tem outra mulher e muito menos outra submissa que porra Luna.
Maldita dominação que nos deixa vulnerável e entregue ao inimigo, ela
estava me tirando a razão e ao lado dela estava difícil pensar. Eu poderia
agarrá-la e usar todo o poder de dominação que eu tinha sobre ela e forçá-la
a ir comigo.
- Mentiroso, eu odeio tudo em você.
— Eu dispensei a Marisol no outro dia que você foi resgatada do mar e não
tem outra mulher. Ela não estava acreditando em nada e eu ali como um
idiota querendo provar a verdade. O que deu em mim? — Eu a mandei
embora e quer saber a verdade, eu nunca tive submissa na minha vida. Ela
abaixou os olhos e eu segurei seu rosto com força. — Me olhe nos olhos e
veja a verdade. Eu queria enchê-la de beijos, que maldição. — Você é a
única Luna.
Eu tenho uma sensação meio de amargura, de fracasso. Você me entende?
Como se tivesse a obrigação de dar certo de conta toda a verdade para ela e
assim eu ia ficar bem. Sinto-me um fracassado. Eu me afasto dela, que está
calada me olhando e sei bem como está o pensamento dela.
“Ganhei o jogo”.
E em meio a um mar de palavras que guardo que eu queria jogar em meio
vento naquele momento, não sei expressar. Nesse desalento de coisas que
acúmulo no peito, carrego para o fim de minha vida e me afasto cada vez
mais das pessoas que eu amo.
Por isso sou um fracassado, um enorme fracasso como pessoa e meus
casamentos eu vejo que sou o culpado por acabar. É a razão de eu estar
perdido e perder as pessoas que eu mais amo.
Eu ia saindo e parando na porta eu sabia que ia sofrer, mas seria melhor
assim. E agora está nas mãos dela.
— Mas a liberdade é sua, então você escolhe o que quiser fazer. Eu me
afasto dela e arrumei a camisa no corpo. — Seja feliz Luna.
Eu saí do quarto com raiva dos meus sentimentos e por não saber dar, um
ponto final nisso que ódio ser essa merda de homem.
Eu saí daquele quarto, eu precisava respirar e ali eu não conseguia, ela me
prendia de uma forma sem explicação.
Quando chego no escritório eu quase não consigo respirar, eu meto a mão
na mesa e quebrei o que tinha pela frente.
— Caralho! Eu grito de raiva da dor no meu peito.
— o que ouve, senhor? Romeu chegou empurrando a porta. — Não pode
perder a cabeça.
— Ela me faz perder o juízo e acredita que agora ela quer DR? Não acredito
que estou em uma relação depois das merdas que fiz. Droga!
— Não pode se deixar dominar e sabe muito bem o quanto elas têm o
poder. E ainda bem que ela ainda não percebeu que manda na relação.
— Que ódio por me deixar envolver de novo. Sou fraco demais.
— Ela é especial demais e conquista todos e vê como eu e a Dora a
protegemos. Mas precisa se manter firme.
- Sim, você tem razão. Manda preparar o jatinho e vamos embora.
Quanto mais irritado eu tinha vontade de explodir e ouvir o barulho dos
chicotes era música para meus ouvidos, meu corpo tremia. Percebi como
começamos errado e como a perspectiva do meu mundo pode ser diferente?
Que eu estava exigindo demais dela e, porque eu a escolhi sem ao menos
conhecer seus limites. Eu errei demais com ela e ouvi barulho na porta. —
Não quero falar com ninguém.
Ele fugiu da discussão, sabia que eu estava certa de que raiva dele, maldito
ele estava com outro e como se atreveu. Eu fico um dia longe ele fode outra
imagina se tivéssemos uma relação. O que pensa que sou? Ele não me deu
nem chances de dizer nada e saiu como louco e bateu a porta, como sempre
ele dava a última palavra, a cachorrinha aqui obedecia que raiva. Vi muito
ódio em seus olhos, sabia que queria se vingar de mim, afinal uma
prostituta ia deixá-lo, ele não aceitava, queria me dispensar e não eu
dispensá-lo. Mas não vou deixá-lo vencer esse jogo, afinal somos dois
jogadores e posso até está nas desvantagens, mas eu tenho a minha arma
maior.
Mas como pedir respeito a um homem como o Greco? Claro que eu mereço
respeito, eu sou humana caralho! Tenho sentimentos e cansei de viver com
suas migalhas e as prostitutas também amam. Eu não conseguia chorar, eu
queria brigar com ele e colocar para fora a raiva que eu estava sentindo
dentro de mim. Por que estou assim? Eu nunca tive ciúmes na minha vida.
Sento-me na cama e fecho os olhos e começo a pensar na minha vida, eu
começo a me acalmar ao lembrar da minha família. E quando penso nele,
meu corpo queima de raiva e busco lá no mais íntimo do meu peito
esquecer tudo. Meu coração acelera ao lembrar que ele ia estar com outra,
mas eu tinha que me acostumar, afinal íamos nos separar. Como eu ia deixá-
lo depois?
— Maldito!
Eu me levanto e me decido que eu não ia conseguir deixar ele agora e não
posso pensar somente em mim e na minha família. São apenas dois meses e
eu ia aguentar fazer esse sacrifício, mas posso fazer do meu jeito. Olho-me
no espelho e rir ao ver que eu estava perdida naquela situação. Mas desta
vez eu não vou atrás por ele e sim por mim eu preciso do dinheiro. Ele saiu
e bateu à porta, sempre me disse odiar as discussões e brigas, ele fugia das
brigas, mas me deixou magoada com tudo que fez, por que não me contou
antes? Ele está mentindo, eu tenho certeza de que ele não mandou aquela
vadia embora, a Dora não me contou nada.
— Vou tirar a limpo essa história, eu juro. Pego a bolsa e o celular. — Se
ele estiver mentindo, eu saio da vida dele sem olhar para trás, eu juro.
Eu tomei a decisão e desço porque sabia que ele estava indo embora, afinal
ele deixou claro que era para eu ser livre. Mas não era o momento da
liberdade e não vou ficar devendo favores a ele. Eu ligo para Liz dentro do
elevador, a minha cabeça estava me enlouquecendo.
― Eu vou voltar com ele amiga. Não posso deixá-lo agora. Eu respiro
fundo. ― Ainda não acabou o contrato.
― Por que está se enganando Luna? Minha cabeça não parava de me julgar
pela decisão e agora a minha amiga. ― Não deve nada a ele e se tem
alguém que deve algo, e ele a você. Por aguentar seu mau-humor.
― Não quero devolver nada a ele e são dois meses.
― Não se engane, estou apaixonada e quero ver como vai sair desse
lunático.
― Eu vou te ligar depois e ele não é lunático e um sádico.
― E você é uma masoquista filha da puta. Ela respirou fundo. ― Vai lá e
fode com ele, mas assume que é porque tem sentimentos e não vai
conseguir deixá-lo.
― Eu te amo amiga.
― Vai se foder Luna.
O elevador descia e meu coração disparava e quando a porta se abre as
minhas pernas tremerem e meu coração dispara e ele já foi embora e eu
fiquei. Que medo esse, Luna?
Eu saio do elevador eu não consegui nem pensar em nada somente
implorando a Deus que ele ainda estivesse ali eu respiro fundo e vejo
quando Romeu saiu para o carro e vi que ele ainda não estava no carro e
quando eu olho ele estava do lado de fora fumando e gritando ao telefone
eu me aproximo e pensando em mil desculpas para dizer que estava indo
com ele.
O coração a mil por horas e o medo dos sentimentos que eu estava sentindo,
ele era o meu pesadelo. Eu respiro com dificuldade e me aproximo sentindo
seu cheiro amadeirado e ele virá com uma das mãos no bolso e eu quase
desmaio ali na frente dele, o meu estômago revirava de nervoso. Ele ficou
sem palavras me olhando.
― Ainda não terminamos Greco. E eu digo quando termina. Ele me segura
pelo braço e eu me assusto.
Ele não me deixou terminar de falar, já segurou no meu braço e olhou nos
meus olhos e achei que ia me beijar, mas não senti sua respiração quente em
mim e seus olhos penetraram o meu.
Me arrebatou… Que filha da puta gostoso.
― Pequena? Assustado.
Ele não esperava por essa. Eu acho que o jogo virou Greco.

Ela era capaz de mudar o meu humor e na mesma hora que a vi na minha
frente sorrindo e se achando a dona do mundo. Eu já respirei tranquilo e vi
o quanto ela me manipulava e eu deixava. Senti seu cheiro e olho nos seus,
olhos ela me controlava ao extremo e não consigo ir além e gruda aquela
boca eu me controlo e ela rir.
— Vai sonhando? Eu quase rir e tinha que me recuperar mais dentro do meu
peito pulsava forte e ela ainda me manda um beijo estava muito segura de
si. — O jogo apenas começou.
Ela apenas sorriu e entrou no carro e eu queria entender como tudo isso
aconteceu me deixou perturbado e não vou mentir medo dessa garota. Olho
o quanto ela estava se divertindo e seguro o Romeu me devolver o celular.
— Por que não me avisou que ela vinha? Não entendo.
— Eu fui ao seu escritório e não me deixaram entrar. Eu ia contar que ela
ligou perguntando se já foi embora e eu imaginei que ela mudou de ideia e
viu como ela está feliz.
— Vê se da próxima não me deixe ser pego de surpresa. Sabe o quanto eu
odeio surpresa.
— Está com medo dela perceber sua cara de apaixonado?
— Não vou te responder porque estou mega feliz e vê se segura sua língua.
Quando descemos do jatinho o barco já nos esperava, eu queria algo
diferente nessa viagem e sabia que ela também veio dentro do jatinho
calada e sorria o tempo todo. E eu sabia que algo estava mudando entre nós.
— Quer dizer que vamos de iate? Que chique!
Ela disse sorrindo e já pulou para dentro com sua pequena bolsa e eu fiquei
hipnotizado por ela e sem entender queria tanto ir embora e agora resolveu
ficar.
— Por que ficou?

Por mais que eu lutasse, eu queria estar com ele e sei o quanto ele ficou
perturbado ao me ver na sua frente e sorridente. Supôs que eu ficaria
chorando e implora por ele está enganado agora eu vou jogar do meu jeito.
No jatinho eu fiquei calada e tudo que eu disse poderia me condenar a ira
dele e a minha, mesmo. Assustei-me quando descemos do jatinho e dei de
cara com um iate enorme preto e enorme letra “L” era tudo combinando
com o todo-poderoso, eu respiro fundo e fiz o que tinha que fazer entro sem
ele me manda. Ele estava confuso e eu sabia bem que eu o tirei de dentro do
casulo.
- Porque eu tenho um compromisso com você e não pense ser por você
sabidinho.
- Não tenho dúvida que seja por você que está aqui é bem-vinda ao clube
dos egoístas.
— Vai se foder maldito.
Eu entro no enorme iate o qual ele deixou preparado o meu quarto, ele
planejou tudo e mal sabe ele que eu também e veremos até quando ele vai
conseguir se segurar. Ele estava com um rosto cansado e parecia que não
dormia a dias, mas não tive coragem de dizer nada, fiquei quieta, ele me
olhou e entrou no iate atrás de mim, eu aproveitei e tirei a roupa ficando
nua e ele se assustou.
— Que merda. Ele ia sair do quarto. — Te vejo depois.
— Fugindo de mim Greco?
— Me prevenindo dos seus ataques de ciúmes.
Ele saiu e me deixou sozinha, estava frio e eu querendo provocá-lo, mas ele
que fugiu de mim o tempo todo e, nessa altura que vi, ele odeia discutir,
relação e sentimentos.
Não ia deixar de viver por ele e já que deseja ficar emburrado, eu queria
muito mais do que ele tinha para me oferecer e ainda vou descobrir a
verdade se ele tem outra. Fui ver o mar e me lembrei de tudo vive com ele e
que me fez dele várias vezes, quase chorei ao me lembra que eu ia deixá-lo,
eu ia sentir falta do seu cheiro, eu passo a mão sobre o meu pescoço, eu
estava tensa e sabia de qualquer forma ele ia ter outra submissa, eu fecho os
olhos e meu coração aperta e
sentindo-o se aproximar e passo a mão no rosto e o calor do seu corpo era
tão aproximo, do meu corpo tremia, fiquei sem voz, as pernas não
respondiam e ele não me tocava, mas ficava quase colado ao meu corpo.
— Quer jogar? Ele disse bem próximo ao meu rosto, sua respiração quente
e tremia. — Já está trêmula.
Meu deus, como eu queria jogar esse jogo era tudo que o meu corpo pedia e
por mais que eu tivesse medo quando ele me tratava assim eu me entregava
por completo. Ele estava com copo de uísque na mão e eu ouvi o barulho do
gelo.
— O que quer de mim? Vejo ódio em você e sei que está fazendo isso por
vingança.
— Eu te odeio com todas as forças e não esqueci que pegou outra submissa,
eu não vou esquecer. Eu continuei de costas, eu não ia conseguir resistir
àquele maldito.
— Odeia Luna? Ele respira quase no meu ouvido e eu tento me segurar, as
pernas tremiam. - Angel ou se preferir Emma todas são malditas...
Ele jogou o copo de uísque no chão, tremia. Com sua ousadia de me
pressionar assim e me puxa com tudo pelos braços e apertava tão forte eu
tremia de tesão, sinto me molha no meio as pernas e vejo seus olhos
esverdeados brilhantes.
Ele me segurou pela cintura e nossas respirações se mistura e eu tremia em
seus braços e ele grudou seus lábios ao meu e me tira do chão e me beijou
forçando sua boca na minha, me machucou de tanta força e sua mão
percorria meu corpo sem me deixar escapar delas. E não tinha como ele me
lambia e mordia que delícia maldito, eu fico nas pontas dos pés implorando
sua boca macia e seu gosto de bebida.
— Mesmo que seja vingança, eu vou te foder e vai implorar para não sair
desse jogo.
Ele me puxa pela nuca puxando meus cabelos e leva a minha boca até a
dele e me beija, eu grudo seu pescoço e nos dois exploramos nossos lábios e
a mistura de ódio e amor estava no ar, sinto sua mão me aperta e ele geme
em meus lábios e eu dou a resposta.
— Para mim não é um jogo Greco!
Enquanto ele joga eu me entrego totalmente e será que ele vai perceber que
é uma despedida?
Não tinha explicação para nossa conexão era como uma só alma, ele sorriu
e me beijava ferozmente e não me deixava sair do corpo dele e mesmo que
seja um jogo para ele eu sei que para mim e muito mais que jogo e aquele
homem me mostrou sentimentos que eu nunca tive e o desejo que explodia
no meio das minhas pernas era inexplicável.
— Preparado para o início do jogo? Ele soltou meus lábios.
Eu o puxei pela camisa, a gravata estava solta e ele sorriu e sabia bem o que
eu queria dizer, eu ia iniciar o jogo. Será que ele deixaria? Nunca…
— É o meu jogo pequeno.
Ele me beijou e subiu a mão na barriga e apertou a minha cintura e
lentamente enquanto eu o beijava com mais vontade, subiu a mão para os
meus seios e acabou descendo a boca para os meus seios e sua mão para o
meio das minhas pernas me acariciando...
— Abrir mais as pernas.
Ele puxou a gravata e elevou as minhas mãos por cima da cabeça e amarrou
com a gravata e eu não deixei de olhar em seus olhos, ele sorriu e voltou
com seus lábios para o meu e me beijou puxando a minha língua toda para a
boca dele. Amarrou-me lentamente com os braços levantando-se e de frente
para o mar eu rir e sentir seus lábios tocar o meu corpo.
Eu só gemia entre os beijos e carícias que me virou de costas para ele, suas
mãos me enlouqueciam e seu corpo me aquecia e me deixava em êxtase
total. Ele me mordia a pele e lambia sua língua molhada ao me tocar me
deixava molhada. Ele me puxa e deixa a alça da minha roupa cair pelo meu
corpo e mordia eu fico nua em sua frente e ele gosta de me ver nua.
— Preparadinha assim que eu gosto. Aprendeu.
Meus seios ardiam e ele puxa os mamilos sugando e mordendo passando a
língua para tirar a ardência e beijou descendo sua boca pelo meu corpo e
minhas pernas, eu sentia o arrepio no corpo e ficava cada vez mais
molhada. — Meu deus, você é molhadinha.
Ele passou a língua para cima e beijando a minha bunda ele fica nas minhas
costas e sinto o corpo dele. Com uma das mãos ele puxa a minha bunda e
sinto o primeiro tapa e me retorcia e ele não parou deu mais um, tapa com a
mão aberta e com a outra mão ele me enfiava o dedo e estocava no fundo, e
puxando o meu clitóris e molhado eu gemia.
Puxou-me pela cintura e curvou o meu corpo e mordeu a minha bunda ia
ficar a marca dos dentes que maldito e eu grito.
— Que caralho! Dói.
Ele levantou o corpo e me puxou pelos cabelos e encostou a minha bunda
no corpo dele e senti que sua ereção estava uma torra. E ele esfregava em
mim e mordeu a minha orelha e sussurrava.
— Você é minha e nunca mais será de outro homem.
— Vai sonhando Greco.
Sem força, eu digo e ele volta como um furacão e sinto sua fúria em minha
pele. Meu corpo de costas para ele, sinto ele descer a boca sobre a minha
bunda e lambe cada canto e abrir com sua língua e mordendo eu grito de
prazer e a dor pela mordida passou. Quando sinto sua boca abocanha meu
sexo foi maravilhoso sentir sua boca em minha abertura, sua língua
brincava, e me sugava e suas mãos corriam em meu corpo e ele esfregava a
minha bunda no rosto dele e apertava.
— Eu te quero e nunca se esqueça é minha e todinha. Ele enfiou a língua e
sugava passeando a língua por toda extensão e seu dedo enfiando no meu
precioso eu apenas rebolei, adorava sentir cada toque dele em meu corpo.
— Você me enlouquece pequena.
Ele lambia e enfiava o dedo e depois mais um e me castigava, eu não tinha
forças para suportá, eu ia explodir em seus dedos.
— Grecooo… Por favor.
— Não entendi. Ele enfiava e tirava os dedos e subia os dedos pelo clitóris
e subia para os lábios e mordeu o nódulo da minha orelha— Não disse o
que eu quero ouvir, então diz pequena. Essa bocetinha molhada e
apertadinha é minha e todinha minha. Ele sussurrava e voltava a enfiar os
dedos e apertava meu clítoris e enfio dois dedos de uma vez eu grito de dor
e prazer.
— E esse cuzinho apertadinho e todinho meu e eu vou foder ele com força e
quero sentir você meladinha no meu pau.
Minha respiração travou diante daquelas palavras obscenas. Incrivelmente
aquilo me deixava ainda mais alucinada por ele e sua respiração quente, eu
adoro tudo nesse homem, até seus defeitos eram perfeitos. Seus dedos
deslizaram pela minha boceta molhada com precisão e maestria. Tombei a
cabeça, encontrando apoio em seu ombro. Sua outra mão segurou a minha e
a guiou pelo meu corpo, parando em cima da sua lá embaixo eu não
conseguia respirar e queria gritar para ele me foder. — Sim, pequena e
minha? Todinha eu quero ouvir.
Meu peito subia e descia constantemente pela respiração frenética ele virou
o meu rosto e beijou meus lábios e sinto seus dedos me foder tão forte e
cada vez mais rápido e sua língua lambendo a minha, eu sussurro em meio
prazer e gozo em seus dedos eu seguro suas mãos para não sair de dentro de
mim. E eu grito quando gozo, e o meu corpo treme com tanta força que eu
agarro sua perna com as mãos para me segurar e eu me perco nos braços
dele e grito tentando me segurar para não cair.
— Simmm… Meu deus sou sua, Lorenzo.
Ele sabia me dobrar e me fazer ser dele e sem medo eu me perdia em seus
braços e o melhor prazer quando eu estava em seus braços ele me tinha era
o meu dono, é uma pena que ele não dava valor, nisso eu conseguiria lutar
contra o mundo para ser dele.
Ele gemia na minha boca e me pegou e me colocou em sua cintura e me
colocou na grade do iate, o vento do mar corria em meu corpo e me
penetrou, e sua boca não deixou meus lábios
— Quero você Emma todinha. Ele me beija os lábios e sussurrava em
minha boca, eu quase desmaio com o orgasmo.
— Eu am... Sussurrava em meus lábios e lambia como um cachorro, eu
tento entender suas palavras e ele se afasta do meu corpo. — Essa eu sei
que a Luna é ousada e adora gozar com meus dedos.
Não entendi nada, ele ia dizer outra coisa e do nada volta a ser o Greco
insuportável me puxou com forças pela gravata.
— O que está dizendo, eu não entendo que jogo é esse?
Não entendi onde ele queria chegar, estava me deixando confusa e eu ainda
o olho de novo e respiro com dificuldade e ele sorri, sabia bem o que estava
fazendo. Me tirando do chão. Era como se ele quisesse me decifrar e dizer a
si mesmo que me tinha nas mãos.
— Não sabe o significado de tudo, Luna? Mas eu vou te ensinar quem
manda nas três.
Que jogo ele estava jogando? Adivinha ou estava blefando em meio
desespero?

Se ela estava confusa, imagina como eu estava ao ponto de ter um colapso


ao saber que ela me queria e mesmo dizendo ser de outro, era comigo que
ela estava gozando a cada toque, eu tinha a certeza que ela era minha e
todinha. Seu corpo arrepiado ao chegar aos orgasmos, seus olhos cheios de
lágrimas e isso só me demonstrava o quanto ela se entregava por completo a
mim. E não adiantava ela me dizer ser de outro porque ela me demonstrava
outra coisa.
— E o que você está sentindo, Luna? Questiono, acariciando seus lábios
com os dedos. — Ela geme— Luna?
— Um fogo que me consome internamente, e um desejo irrefreável de
ser… Eu não a deixo terminar e ela sorri.
— Devorada minha lua.
Ela ainda me diz que não é minha por completo. Eu ri e puxei a gravata.
— E sexo Greco! Não é romance. Ela disse em meio gemidos.
Agora ela quer jogar as minhas regras na minha cara e dizer quais são as
novas regras. O que deu nessa garota? Eu descubro o que ela está
planejando e eu vou arrancar a verdade. Eu a puxo pelas coxas e ela pula
em meu corpo segurando com suas pernas em minha cintura. Ela gemeu e
percebi que a bunda estava quente, então ia ter que cuidar, eu a levo para a
cabine na do iate e a pequena mesa de madeira preta convidado para um
sexo selvagem. — O que vai fazer Greco? Ela sussurrou em meu ouvido e
ainda beijando a minha orelha que delícia. — Não quero esse jogo.
Ela me beija os lábios e eu paro no meio do quarto e ela passa as mãos
ainda amarradas pelo meu pescoço, estava molhada e suada, e eu louco para
fodê-la.
— Não quer jogar e não me deixa ter uma submissa, o que você quer, Luna?
Ela me puxou trazendo o meu pescoço próximo ao dela e me beijou e
mordeu meu lábio.
— Eu quero você, afinal eu estou aqui.
— Minha pequena…
Ela me controlava de uma forma arrebatadora, eu me perco nessa mulher,
eu a sentei na mesa e fui até o bar e trouxe gelo a desamarro e ela me puxa
para beijar-me. E eu tirei a boca, não deixei eu era o senhor e ela a submissa
ia tratá-la como uma. A puxei pelos cabelos trazendo-a para o meu corpo e
ela julgou que eu ia beijar-me, mas a puxei e a deitei na mesa de costas para
mim. Eu deslizo minhas mãos sobre suas costas e aperto ela geme e se
retorce na mesa, ela adora sexo e isso ela deixava claro em seus gemidos.
— Gosta de ser fodida Luna… que bocetinha gostosa.
Eu aperto sua abertura molhada e ela grita de prazer. Eu pego o gelo e
deslizo sobre a pele dela e ela gemia de prazer passei sobre os vergões em
sua bunda e ela gemia desci os lábios sobre a bunda dela sugando e
enchendo de beijos, lambidas e cada toque ela gemia e eu enfiei a língua em
seu “precioso” sugando todos os buraquinhos da minha Luna.
Deslizando os lábios sobre sua bunda estava avermelhada pelos (tapa) que
eu o gelo escorria e a cada toque com sua pele ela gemia e se mexia e
rebolava querendo de novo eu não ia bater novamente naquela bunda
vermelha eu ia encher de beijo de carinho. Ia dar o que ela queria, deitei
meu corpo sobre o dela, naquela mesa e puxei seu quadril para junto do
meu corpo, esfreguei o meu pau em cada lugar do seu corpo e do rego da
sua bunda. Ouço seus gemidos e enfiei mais fundo o meu dedo no seu
“precioso” buraco ela rebolava e mexia, estava sentindo prazer, estava do
jeito que eu gosto. Ela nunca gostou de sexo anal, mas aprendeu a gostar
comigo porque é minha ia ser do jeito que eu gosto todinha minha.
Enfiei dois dedos sobre sua abertura quente e vi estar molhada e preparada
para receber até o talo do meu pau dentro dela.
— Segure firme na mesa porque eu vou afundar até o talo dentro de você.
Depois dessa noite você nunca mais vai querer ser de outro homem.
Desci os meus lábios sobre suas costas e dava para ver a beleza do corpo
dessa mulher, ela é perfeita, maravilhosa e desci dando chupões e
lambendo. E ela rebolando-me e passei a mão em sua abertura quente ela
estava molhada ofegante para ser minha novamente deixei o meu pau
deslizar sobre o seu rego. E onde ele entrasse eu ia fodê-la com força e
começa a nossa festinha desceu em cada parte e penetra sua bocetinha
molhada em um só movimento eu estava tudo dentro dela.
Ouço seus gritos e sussurros de prazer.
— Assim que delícia continua… Hshshshshhahhshsh.
Ela adorava ser minha putinha, a minha cachorra e eu me afunda dentro
dela e preencher essa mulher. Entre bombadas estocadas no vai-e-vem
corpo a corpo dava para ouvir o barulho dos nossos corpos e as ondas do
mar era nossa primeira noite de muitas até ela decidir ficar de vez porque eu
tenho certeza que ela vai ficar a cada estocada que eu dava e rebolada eu
tirava enfiava novamente atolando até o talo do meu pau dentro daquela
boceta molhada e saborosa ela ia gozar novamente eu ia, fodê-la até ela
cansar implorar para parar para nunca faria isso.
— É esfregar sua bocetinha no meu pau, é assim que você gosta? Tudo
atolado em você.
Ela me encarou com a cara mais safada e rebolou a bunda se esfregando em
meu pau e eu a puxo pelos cabelos trazendo sua boca para minha e chupei
aquela boca saborosa e gostosa enfiei a língua e o dedo junto e ela sugava o
meu dedo como se estivesse faminta e ela sugava lambuzar a sua boca
fazendo gestos obscenos com a língua eu enlouquecia.
— Minha puta é assim que eu gosto toda minha cachorrinha.
Ela gritava de prazer implorava por, mas eu socava segurando aquela
pequena cinturinha e em estocadas e reboladas e foi o meu tudo lá dentro
quando ela gritou em um orgasmo quente e eu segurei por um instante parei
de bombar senão ia gozar e ela rebolou para saborear o seu orgasmo. Ela
estava ofegante eu não tinha terminado ainda tentou se esquivar segurei
pela cintura e deu uma estocada dentro dela e beijei a suas costas puxando
para meu corpo. — Ainda não terminamos bebê.
Ela me olhou e sorriu bem safada e contínua com o corpo na mesa eu tiro o
pau de dentro dela e subindo ele caminhando sua pele e sua abertura aquela
bunda gostosa arredondada toda avermelhada. Aquilo me dava mais prazer
e eu queria dar outra surra nela para ela aprender, mas eu ia dar uma surra
diferente daquela bem dada, deslizei o meu pau para seu “precioso”
abertura e apertada, e quente e ele achou o caminho abrindo o caminho e se
encaixou e ela sussurrava e gemia em um prazer que é só nosso.
— Que apertinho! Luna me prende em você.
Meu pau deslizava para dentro do “precioso” abrindo cada parte apertada
para me receber para que eu possa me atolar dentro dela e era isso que eu ia
fazer tirando deixando somente a cabecinha dentro do “precioso” para ela
se acostumar e não sentisse dor bem lentamente nas reboladinhas é no vai e
vem bem lentamente para ela pode apreciar saborosamente meu pau dentro
dela. E cada vez que entrava e saia lentamente sentimos arrepios, a pele
estourar e meu pau inchar de prazer era saboroso demais, isso eu poderia
concordar com ela é um “precioso” apertadinho machucando a cabeça do
meu pau e me aceitando dentro dela eu me atolei todo lentamente e ela
ainda rebolava para me receber estava gostando ela adorava isso segurei na
mesa com corpo quase tudo em cima dela e não vai e vem na entrada e
toque, toque e aberturas em molhada enfiei tudo dentro dela e eu ia fazer o
que eu mais gostava.
- Está preparada pequena?
Ela apenas rebolou e sussurrou com rosto na mesa eu ia fazer aquilo que eu
mais gostava fodeu o cuzinho dela do jeito que eu gostava entre idas e
vindas no vai-e-vem, abre-fecha eu tirei tudinho o pau de dentro dela.
— Grecoooooo…. Por favor. Hshshhshsh.
Minha todinha minha ela sussurrou reclamando e eu enfiei novamente ficou
só a cabecinha eu queria sentir tudo lá dentro segurando na mesa e ela toda
empinada para mim eu enfiei tudo e entre reboladas e estocadas eu socava e
cada vez mais forte eu estava com um animal dentro da sua presa e soquei a
me atolei dentro dela e ela ainda rebolou senti que eu ia gozar. Essa mulher
é a minha perdição, ela é minha, minha todinha, ela sabe disso. Ela segurou
na mesa dava para ouvir o barulho dos nossos corpos e a mesa fazendo
barulho eu soquei tudo no seu “precioso” segurei a sua cintura, puxei para
cima para ficar mais fácil para penetração e atolei dentro dela não aguentei
muito tempo em poucas estocados eu estava sentindo o orgasmo estava
vindo o meu corpo desfalecendo a explosão quente a explosão do vulcão e o
grito do Prazer misturado com a dor porque a dor não era só para ela era
para mim também eu rebolei e dei a última estocada e Puxe a sua bunda
para dentro do meu pau e saboreie o seu “precioso” explodindo dentro dele.
— Hshshshsh… Angel… Que delícia!
Em cada orgasmo, em cada toque ela caiu na mesa e eu caí no seu corpo,
ela sussurrou, eu beijei o seu rosto e senti que precisamos muito mais um do
outro do que eu imaginava. Terminamos na cama depois de um banho,
gemidos, ela se aconchegou no meu peito e eu puxei para os meus braços e
nós entregamos de uma forma que há muito tempo não fazíamos, eu não sei
como explicar o amor mais uma coisa sei explicar, não consigo ficar sem
ela sem essa respiração. E nessa noite eu tive às três em meu corpo e
entregue a mim eu sabia separar uma da outra, cada gesto e gemidos. Ela
respirou fundo e se afundou em meu peito e acariciei seus cabelos e ali
percebi que era a verdadeira.
— Emma. Sussurrei.
Entre lençóis a descoberta da luxúria e do amor. Será que ela ainda vai me
deixar?

A noite foi feita para nós dois, nós nos amamos e tivemos aquele momento
de descobertas de sentimentos. E em seus braços eu me entreguei por
completo e confesso que nunca fui por inteira de um homem como fui dele.
Sinto seu cheiro me embriagar e adormeço em seus braços, ouço ele tão
longe e só consigo pensar que sou dele.
“Sou três e uma ao mesmo tempo, e nessa noite eu me entreguei por
completo a ele, fui todas ao mesmo tempo, e não me arrependo. Emma o
queria tanto quanto a Angel e Luna que o tinha em momentos diferentes e
mal sabia ele que eu sou apenas uma é aquela que já o amava com todas as
minhas forças."
Acordamos com o barulho do iate ancorando e ele se assustou ainda estava
no meu corpo e me sentir enjoada e me levantei a cabeça zonza e deve ter
sido o mar a noite de sexo.
Descemos, ele segurou em minha mão e apertou, estava feliz, sorria, falava
com todo mundo, parecia outro homem e não aquele arrogante. Entramos
no hotel, o meu estômago estava péssimo e a boca seca me segurei, afinal
não podia demonstrar estar mal.
Olhei para ele e sabia ter que deixá-lo resolver suas coisas, corri para o meu
quarto, eu precisava da Dora e urgente.
— Dora que saudades.
Ela me abraçou e me apertou, eu quase desmaio em seus braços, o cheiro do
perfume misturado com o creme eu corri para o banheiro.
— O que ouve? Está tudo bem, Luna?
- Sim, eu comi camarão ontem à noite e me fez mal acreditar que ele está
me fazendo lembrar dele o tempo todo, que nojo! Ela sorriu.
— Julguei que não fosse voltar. Mas vejo que não quis deixá-lo.
- Quase o deixei, mas ele me convenceu. Eu rir e ela me ajudou com as
malas. — Sabe que ele tem o poder de me fazer mudar de ideia.
— Ele ou o pau dele? E uma safada Luna.
— Os dois. Mas preciso de sua ajuda.
— O que ouve dessa vez menina?
— Ele me jurou que nunca teve uma submissa antes e que mandou a vadia
embora no dia do meu acidente. Então quero a verdade porque se ele estiver
mentindo eu o largo sem olhar para trás.
— Mas foi verdade, eu fiquei sabendo pelo barman, ele disse que ela
embarcou no outro dia do seu acidente e estava chorando.
— Então ele não mentiu para mim. E quanto eu posso ser a primeira
submissa dele e verdade?
— Que eu saiba, é a primeira que ele assume e carrega para todo lado.
Nunca vi ele carregar nem as esposas.
Ele entrou com tudo correndo e a Dora se levantou do pequeno sofá e eu dei
um sorriso, ele jogou o paletó no sofá.
— Eu volto depois. Dora disse saindo e ele grita.
— Dora, espera, eu preciso falar com você. Ele pegou um uísque e eu fiquei
com medo e pensando o que eu tinha feito dessa vez— Providencia tudo
estou indo para Las Vegas.
— Tudo bem, senhor, vou providenciar.
Ela saiu e eu fiquei olhando-o, me puxou para seu colo e me beijou. Já
estava excitado de novo e saímos tão rápido do iate que não fizemos amor
pela manhã.
- Vamos tomar banho, eu preciso relaxar.
— Problemas?
Ele me beijou e me levou para o banheiro tirando a minha roupa e eu a dele
já sabia que essa manhã ia ser de prazer.
Quando me vi estava embaixo do chuveiro e ele me enchendo de beijos
pelo corpo, sugando meus mamilos e mordendo os dedos enfiados em mim
e os gemidos misturados com a água.
— Quem precisa relaxar é você, meu malvado.
— Malvado? Ele riu.
Eu comecei a deslizar a língua por todo o corpo dele, enquanto a mão dele
acariciava meus cabelos, eu deslizava e explorava o abdômen descendo
cada vez mais. Rodei o umbigo com a língua e desci um pouco mais e
alcançando o pau, que estava ereto aguardando alívio e me esperando, eu
beijei e suguei a cabeça com força e abrir os olhos para ver seu rosto e
estava com a cabeça arqueada encostada no box e gemendo, suas mãos
acariciando meus cabelos. — Lunaaa… hshshshshs. Que delícia!
E comecei a movimentá-lo com a língua e delicadamente com uma mão,
enquanto a outra acariciava seu corpo e minha boca descia e subia em seu
pau, e deixando úmido, e completamente apetitoso já todo dentro da minha
boca eu brinquei com ele todo em minha boca, eu mordi, ele gemia e estava
louco de tesão, eu estava fora de mim, queria mostrar o quanto eu era
especial e suguei a cabeça puxando todo na boca. Sentindo a extensão do
pau crescer e preencher a minha boca eu solto um gemido ao sentir o pré-
gozo na boca ele era demais e seu pau eu não elogios era grande e saboroso.
Sentia seus gemidos, ele se retorcia e gritava para continuar, eu saboreava
como um sorvete de chocolate, ele era maravilhoso e claro eu adorava ver
seu rosto transmitindo o prazer que sentia.
— Maissss…. Hshshshshsh. Engoli tudo. Enfiei o máximo na boca e
bombei os lábios e ele grita— Vou te foder chega que caralho!
— Não! Eu sussurrei com o pau na boca.
Eu obedecia e continuei a movimentar seu membro na minha boca, ele
estava quase ao êxtase, eu parei e ele me puxou pelos cabelos e me beijou.
— Vou encher sua bocetinha de porra.
Ele segurou na minha cintura e me virou de costas para ele e me penetrou
ao máximo que podia e fundo, eu sentia suas reboladas dentro de mim, ele
era viril e bom em me levar ao céu. Encostei o rosto no azulejo e ele socava
tudo dentro de mim me empinado para ele entrar todo e mesmo que doesse
eu sentia prazer.
Entrou dentro de mim, saia e toda hora deixava seu membro passar na
entrada da minha abertura quente, nossa fui ao delírio, quando ele tocou
meu clitóris eu gemi alto e gritei.
— Vouuuuu… Gozar!
— Vamos minha Luna… hshshshhs.
Eu adorava ouvir seus gemidos e ele todo dentro de mim me rasgando por
dentro e por fora. Eu estava sentindo uma leve dor que nunca sentia e
mesmo assim me entreguei a ele quando sinto que ele me segura a cintura e
eu não aguento muito tempo. E não tive mais forças, cheguei ao clímax, eu
mal respirava e ele me segurou pela cintura e continua a bombar eu não
conseguir esperá-lo e ele foi forte me fodendo e gritando de prazer ele
estava chegando ao orgasmo e me pressiona no box e sinto ele gozar as
reboladas estavam lentamente e eu desci meus lábios para o pau dele todo
ainda em gozo e lambi sugando e enfiando todo na boca ele segurou meus
cabelos e gemi.
— Meu Deus! Estou completamente louco por você minha pequena.
Ele me puxou para seu corpo e me beijou os lábios e sorriu. Eu estava no
céu ao lado dele e saímos rindo do banheiro.
— Vai ficar quantos dias? Eu já estava triste porque ia ficar sem ele, mas
me acostumei com a ideia de que ele sempre ia viajar e eu ficar.
- Vou ficar três dias. Eu me joguei na cama ainda nua, eu o queria de novo e
já que vai viajar. — Mas será rápido e reuniões do clube. Ele me encarrou e
eu queria somente a minha cama estava com o corpo doendo. — Você vai
comigo.
— Não quero ir, estou cansada de viajar. Eu te espero aqui.
Ele me puxou pelos pés e me fez ficar na sua cintura, eu ainda nua e ele
passou o dedo e lambeu e depois me beijou.
— Tenho uma festa do clube de última hora. Já que não quer ir eu vou
sozinho.
— Festa? O ciúme bateu fundo. Já não gostei então ia ter submissas e orgia
eu olhei e ele se trocava então não ia voltar para a cama comigo. Eu desci
da sua cintura e ele me encarou e deu um sorriso. — Submissas, sei bem.
Odiei saber que ia ter uma festa no clube e ele ia sem mim, eu parecia sua
esposa já estava morrendo de ciúmes e de vontade de amarrá-lo na cama.
— Eu te vejo em breve. Pequena! Ele riu.
— Não se atreva a sair aquela porta sem mim. Dei um sorriso e o puxei de
volta para um beijo.
— Você disse que não vai.
— E deixa você com aquelas devassas? Nunca…
Ele me beija a boca e sorri, estava bem confiante de si e vi em seus olhos
que tinha armado tudo aquilo e vejo em seus olhos.
- Você armou tudo isso só para me levar com você?
— Do que está falando? Eu não fiz nada.
— Me fodeu no chuveiro para me convencer a ir com você.
- Eu também tenho as minhas armas ou pensa que só você sabe seduzir? Ele
riu e saiu e gritou na porta— Mas não foi isso que te convenceu e sim os
ciúmes de me dividir.
— Está muito, convencido maldito e vai se ferrar.
— Te espero e não demora. Ele volta e eu fico como uma boba no meio do
quarto e ele rir. — Ciumenta!
Não posso ter ciúmes de algo que não é meu e que em breve vou deixar.
Será que vou conseguir resistir?
Eu desci animada, ele estava cada dia mais sexy e seu humor divertido não
era mais o mesmo Greco que conheci, parecia mais leve, eu o vi de longe
no saguão. Deu-me seu melhor sorriso e eu caminhei até onde estava o
Romeu a espera dele e veio ao meu encontro e me beijou os lábios no meio
do salão, eu fiquei sem graça e me tomou pelas mãos e saímos como dois
namorados. Percebi que não íamos de iate e sim de jatinho e ele me puxou
para o seu colo e me acariciava os cabelos.
— Não vamos de iate? Ele me beijou sorrindo.
- Querendo repetir a última viagem?
— Sim, nada me daria mais prazer.
Ele me puxou pela nuca me beijando, os lábios me tomando toda, eu já
estava ofegante e ele me puxa as pernas e eu coloco bem aberta em cima
dele e sem respirar olhamos os dois para Dora e Romeu que estavam
sentadas nas primeiras poltronas.
— Poderia ter vindo de saia pequena.
Eu sorri e abri o zíper da calça, jeans e peguei as mãos dele e enfiei por
dentro da calcinha e senti-me molhar com seus dedos, ele sorriu e me beijou
sussurrando em minha orelha e mordei.
— Gulosa!
Não podia continuar, eu saía de suas pernas, eu estava ofegante e sabia que
todos iam ouvir. Eu o puxo para um beijo e sussurro em seus lábios.
— Continuamos depois. Fiz gestos e ele riu.
Chegamos grudados um no outro e ele me puxou para seu corpo e sorriu me
beijando os lábios. E confesso que não vejo outro Dom tratar uma submissa
assim.
— Todos os Dom trata suas submissas assim?
— Eu não sou como eles e nem você e como elas. Aprenda pequeno que eu
faço as minhas regras.
— Aprendi Senhor.
— Agora suba e descanse, eu tenho uma reunião e nós veremos à noite.
Não sei qual o motivo dele me trazer, mas eu fiquei feliz por ver que ele
estava mudando. Na noite passada eu percebi em seus toques que estava
mudado. E naquele momento ali foi o Greco e não o meu dominador, ele
era capaz de me provocar todas as sensações sendo ele mesmo. Fui levada
com a Dora para a minha suíte e não era a mesma que fiquei da outra vez e
ele sempre ficava em outra e me assustei quando eu entro e vejo que eu
estava na suíte dele.
— O que ele está fazendo, Dora?
— Tratando você como uma esposa. Bem, não posso dizer isso porque ele
nunca as tratou tão bem, então eu digo que ele te mostra que você é
importante para ele.
Andei pela suíte e levei um susto, o lugar era perfeito, todo decorado em
tons preto e cinza a cama de ferro preta com as janelas de vidro de correr e
as cortinas cinza dando o de mistério e quando eu olho que perfeição o
banheiro.
— O senhor é lindo! Todo espelhado em tom preto com dourado e uma
enorme banheira dourada dando um charme ao lugar e quando abri o closet
lá estavam seus ternos todos alinhados e o cheiro dele meu pai é
maravilhoso. — E a suíte dele, Dora. O que ele está planejando?
— Luna porque não descansar a noite vai ser cansativo. Ele está mostrando
que você não é somente uma submissa.
— Nossa, você viu como está lindo o hotel? É tudo tão lindo.
— Sim e será que vamos ficar para a comemoração de ano novo aqui?
— Não sei, ele me disse que seriam dois dias. A felicidade estava visível
em meu rosto, eu amarrei os cabelos e me joguei no colo da Dora— É
verdade que ele nunca levava suas esposas nas viagens? Tem como saber
Dora?
— Na verdade, eu perguntei para a mulher mais fofoqueira e antiga do hotel
e ela me contou que ele nunca as levou para as viagens. Ela passou as mãos
sobre o meu rosto, encarava meu corpo— E para ele trazer você é porque
está apaixonado mesmo e a quer por perto. Então aproveita.
Passei horas com ela e acabei descansando, mas não consegui dormir. Já era
tarde eu e a Dora falávamos da ilha e do ano novo e me contava da família
dela.
— Espera, vou ao banheiro, estou com dor de cabeça. E mal comi hoje.
Meus desejos estavam aflorando e não estava me reconhecendo, a boca
amarga a dias e o estômago revirado eu mal conseguia tomar água. Não
contava nada porque desde o acidente eu sentia dores nas costas ao respirar
e tive febre, mas escondi para não preocupar.
— Luna está tudo bem? Dora me trouxe o vestido. O cabeleireiro chegou e
vai te ajudar com os cabelos.
— Por favor, vou deixar assim Dora. Eu mostrei as ondas e ela riu. —
Quero que me veja natural.
— Ele quer a trança, então seja uma perfeita submissa e não se esqueça que
a festa é do clube.
Eu não disse nada, eu pego uma água com limão e me sento em frente ao
enorme espelho e dei um sorriso ao lembrar dele, na noite passada.
— Sorriso de mulher apaixonada. Eu falei quando ouvi a voz dele e tento
me manter firme, não sei por que eu tive medo. — Não tenha medo, não
direi nada que não queira saber.
— Me desculpe, fiquei surpresa. Mas o que pensa que devemos fazer?
— Bem, ele adora a trança, então agrade o bofe.
— E que tal ele também me agradar, ele poderia me agradar não acha?
— Escolha é sua bebê, eu faço aquilo que você mandar.
Ele queria dizer algo, mas estava calado, distante, talvez por medo
insegurança que eu dissesse algo ao Greco, eu abaixei os olhos. - Então faça
tudo para agradá-lo.
Eu não ia brigar e muito menos deixar o coitado sem graça. Dora ficou
sentado do lado me olhando e não disse uma só palavra, ele começou a
fazer a trança e eu comecei a rir olhando para a Dora que contava da briga
no cassino e ele pegou escova braba e jogou no chão.
— Chega eu não aguento eu não consigo é mais forte do que eu.
Fiquei sem entender, ele parecia bravo e, ao mesmo tempo, desesperado,
que coisa horrível. Eu até tento me afastar, mas já era tarde ele me encarava.
— Que susto que você me deu! Eu disse com as mãos no peito.
— É mais forte do que eu e não consigo segurar. Você já fez sua escolha,
você sabe que eu estou falando, está chegando o momento de você se
decidir, não tem como dizer não.
— Não tenho que decidir nada e apenas um acordo e quando acabar vou
embora simplesmente.
— Mas não é isso que ele quer. Meu Deus, que doido esse sentimento, eu
consigo sentir o que ele sente. Ele estava assustado e eu quase morrendo ali
na frente dele que doido, isso eu me levanto da cadeira e tento me afastar.
— Ele quer que você fique por livre espontânea vontade e não precise que
ele mande. Como ia dizer a ele que o amava porque eu sou louca por ele,
mas isso não posso fazer isso, é uma decisão muito difícil de ser tomada, é
mais forte do que eu ficar, não quero que ele saiba— Não vai conseguir
dizer não a ele, sabe disso porque o que sente é maior que você quer. E
ainda mais agora.
Ele me olhava de forma estranha e comecei a tremer, eu queria sair
correndo, ele estava possuído.
— Você está me assustando e o que tem agora? Ele fica na minha frente e
eu tento não olhar para ele, eu estava morrendo de medo do que poderia
acontecer e naquele momento só me veio à cabeça a minha família. É uma
tragédia. — Que tragédia vai acontecer?
Que o futuro me dê tudo aquilo que é meu. Que tragédia e essa está no meu
destino?

E quanto mais ele ficava calado e eu desesperada me olhava com um olhar


de mistérios e, ao mesmo tempo, dava risadinhas que me levavam à loucura
de raiva. Eu me aproximo dele e sabia que ia ter que tirar a força o que ele
tanto me escondia.
- Diga que inferno é esse?
Ele sorriu e me encarou dentro dos meus olhos e se ajoelhou no chão e me
encarou rindo. Vi quando ele mirou meu rosto e desceu para os seios, ele
estava estranho e quando chegou no meu abdômen ele sorriu.
— Ele nunca vai deixar você partir. Eu queria me afastar e sinto a mão dele
sobre o meu ventre e ele aperta. — Ainda mais agora que ele vai ter um
herdeiro. Essa criança vem para trazer a luz para vida dele e toda aquela
felicidade e a paz que ele procura muitos anos que ele nunca teve, ele vai
encontrar nessa criança.
— Não! Eu me desespero— Aqui não tem nenhuma criança e ele não gosta
de crianças, ele não quer filhos, nunca quis, não vai ser agora que ele vai
querer um filho ainda mais comigo impossível de acreditar nisso.
— Mas com você é tudo diferente e você terá que dizer não ao seu passado,
você vai ter que colocar um ponto final para você ficar com ele.
— Não posso dizer não ao meu passado, eu não posso estar com ele, é
impossível fazer isso e eu sou uma prostituta e jamais serei a mulher dele.
— Luna, o que está dizendo?
Dora me olha desesperada. Entrei em desespero total e voltei a lembrar do
meu passado e eu estava ali com outro homem que eu estava amando cada
detalhe da noite ao seu lado. Eu não podia fazer isso com a minha vida e
hoje eu pertenço a um homem que me domina, que mostrou um outro
mundo e que eu gosto desse mundo e eu quero odiar, mas eu não consigo.
Porque eu adoro esse mundo.
— Ele deixou claro que não queria filhos e muito menos comigo. Então,
não acredito em nada do que diz.
— Ele não se importa com o seu passado ainda, mas quando souber da
verdade ele se sentirá traído. Precisa deixar o passado e assumir o que sente
por ele.
Eu olhei para Dora assustada meu coração acelerava estava com medo
agora estava com mais medo ainda quando. Ele começava a falar, ele não
parava de dizer tantas coisas, mas ele insistia sempre no mesmo assunto
mesmo, assunto que eu tinha que deixar o meu passado, mas o meu passado
era algo que eu não conseguia deixar, eu não podia, eu me sentia presa ao
meu passado.
— Eu não posso deixar o meu passado, eu sou a culpada pelo que
aconteceu, a culpa foi toda minha.
— A culpa não foi sua, não e não se torture bebê, você não é culpada de
tudo aquilo e você sabe disso, você simplesmente que arrumar um culpado
para ter respostas. Não adianta você fugir e dizer que não porque você vai
ter que ficar ele não vai te deixar ele nunca vai deixar você partir e se você
partir você vai destruir esse homem.
Ele olhou para mim e passou sua mão na minha trança, olhou dentro dos
meus olhos e deu um sorriso, estava muito seguro de si e eu com medo de
tudo que ele disse. — Parabéns, você vai ser mamãe de uma linda
garotinha.
Ele saiu, o que ele veio fazer aqui eu não sei, mas tudo disse tirou o meu
chão e me colocou mais medo e dúvidas. Ele veio para me atormentar, eu
fiquei com a boca seca, olhei para a Dora e ela estava pálida e com as mãos
no rosto.
— O que foi isso? Não me diga que você está grávida? Assustada.
— Claro que não, eu não estou grávida, ele é louco! A única coisa que eu
tenho sentido algumas tonturas é dor de cabeça nada mais e eu tenho
sentido isso desde acidente e não conta para ele, mas tive febre e não quero
preocupá-lo.
- Precisa ver um médico e não pode ter febre.
— Não vamos pensar nisso agora, eu não sei o que ele veio fazer aqui
porque essa trança você faz muito melhor do que essa. E você o chamou?
- Claro que não. Achei que tinha sido o senhor. Ela pega o vestido e me
mostra ainda trêmula. — Então ele veio falar tudo isso porque não
conseguia segurar, era mais forte do que ele.
— Sim, que coisa estranha e me deu medo, não o deixa nunca mais se
aproximar de mim.
— E o que se esconde no passado?
— Por favor, Dora, não vamos falar do meu passado, eu já me sinto culpada
e falar vai me deixar triste, então esquece o que ele disse.
Eu dizendo para a Dora esquecer e eu mesmo não conseguia esquecer tudo
que ele falou ficou na minha cabeça me martirizando e perguntando me
questionando me cobrando o que eu vou fazer, eu não sei, mas eu já estava
decidida que eu ia partir, era nossos últimos momentos juntos e eu não
podia voltar atrás.
— Dora eu não vou voltar atrás e os últimos momentos que vamos estar
juntos.
Agora eu entendo por que ele quer me levar nas viagens junto, porque ele,
quer passar os últimos momentos ao meu lado, assim como eu quero passar
o lado dele e hoje eu vou me entregar a ele por completo nessa festa e vou
ser tudo aquilo que ele quer que eu seja. Meu coração acelerado, as minhas
mãos suando me olhou novamente no espelho e vejo o meu lindo vestido
em cetim preto sexy deixando o meu corpo marcado, os mamilos duros e eu
excitada e nesses últimos dias eu ando com tesão. Eu ouço a porta abrir.
E lá estava ele em um smoking preto todo no cetim e agora vi o porquê
desse vestido que ele escolheu.
Todo sorridente com seus cabelos negros molhado e sorriu e eu fiquei
parada esperando-o se aproxima, as borboletas no estômago e os
nervosismos ao ver ele ali tão sexy. Ele entrou com uma caixa na mão e
olhou para Dora que sorriu e saiu de fininho, eu fiquei olhando a sua beleza
estava tão gostoso dentro daquele smoking que marcava seu corpo eu tiraria
ali mesmo e não iremos em lugar nenhum eu ia beijar cada centímetro do
corpo desse homem beijar essa boca e esse maldito queixo que me deixa
excitada, mordi os lábios e ele sorriu.
— Gulosa! Mais bela que já vi.
— Senhor! Eu abaixei os olhos sendo sua submissa.
— Não faz assim que te fodo agora.
— Estou ansiosa, senhor.
Será que as previsões estão certas? Será que vem um herdeiro?
Ele estava tão lindo, o seu cheiro era o melhor, eu jamais ia esquecer esse
homem. A nossa conexão era tão grande que não precisávamos de nada
para nos excitar nem imaginar o que faríamos e eu sabia que essa noite ia
ser diferente. Olho para ele e só consigo lembrar do que o vidente disse e
me deixou perturbada.
Eu sorri, fiquei esperando que ele me segurasse pela cintura, mas ele parou
de frente para mim, parecia me admirar cada parte do meu corpo, o meu
vestido combinando seu smoking, as minhas costas nuas, a enorme fenda e
embaixo a pequena surpresa para ele e ele sabia disso já me conhecia
suficiente para saber que ali embaixo ela pele viva e molhada.

— Pequena me deixa confuso desse jeito. Era tudo que eu queria que ele
ficasse confuso e eu excitada— Você não pode ir à festa sem uma
segurança.
Ele se aproximou de mim, tocou com as pontas dos dedos na trança e levou
até o rosto, cheirou e beijou cada parte daquela trança e senti quando seus
dedos subiram meu ombro já estava ficando excitada com aquilo.
— Greco, por favor, se você continuar, não vamos a lugar nenhum.
— Nossa, é muito gulosa, minha pequena. Mas venha precisamos colocar
segurança em você e por mais que você esteja comigo, terá muitos
dominadores querendo sentir o sabor dessa pele é todinha minha, a sua boca
é minha, tudo em você é meu e ninguém vai tocar. Ele me puxou e beijou
os lábios e senti ele trêmulo— Promete pequena?
Eu queria tocá-lo e sentir aquele cheiro que só ele tinha inesquecível, a pele
bronzeada, aquele cheiro dele prende, na verdade, eu não consegui esquecer
e nem raciocinar perto dele. — Sim… Sim, Greco.
Essa noite ia ser do jeito dele, tudo para ele agradar para ser dele, porque o
dia que eu virar as costas é um adeus. Ele abriu a pequena caixa de veludo e
lá estava eu, senti a boca secar, as mãos tremerem e a borboleta no meu
estômago apertando, senti vontade de tocar, eu olho para ele que viu a
emoção em meus olhos.
— E linda! Eu sussurrei.
— E sua é toda sua. Minha submissa.
Era minha Como assim era minha? Eu não pertenço a esse mundo eu não
podia dizer que não ele tirou da caixa era uma linda coleira em Brilhante
com pedras brancas e no meio a letra “L” em Ouro Preto e sorri e ele
segurou aquela coleira além de ser valiosa em questão de dinheiro era muito
valiosa para ele para mim era minha primeira coleira meu Deus o que eu
estou falando?
Mas eu estava entregue aquele momento, senti seus dedos tocarem o meu
pescoço, a minha pele e quando ela tocou ao meu pescoço é como se eu
fosse dele e presa a ele e nada tem, ninguém tiraria esse momento e nem me
tiraria dele.
A ponta dos dedos tocou sobre a coleira passando sobre o meu pescoço
sentir aquela sensação que eu senti a primeira vez quando eu vi que eu era
dele todinha dele, ele apertou os dedos no meu pescoço e eu senti o fogo
subir da ponta dos meus dedos ao meu cabelo fogo que ele soltava. A
dominação e a submissão dentro de mim, batem mais forte, ele beijou meu
pescoço descendo todo pelo pescoço e chegou no meu cangote, ele deu
leves beijos e subiu ao meu rosto beijando os meus lábios e sussurrou nos
meus lábios.
Eu queria gritar, eu queria implorar e dizer que o amava mais do que tudo.
— É minha pequena. Ele beijou os meus lábios e sorriu— Mas é apenas
para você não ir à festa sem a segurança porque ainda vamos fazer a nossa
cerimônia. Ele me encarou e viu que eu estava calada, passou a mão sobre
meus cabelos. — Não vai dizer nada?
— Você já disse tudo. Eu aceito senhor…
— Está preparada para ir ao clube?
— Sim e muita ansiosa.
Será que as previsões estão certas? Será que vem um herdeiro?
Ele estava tão lindo, o seu cheiro era o melhor, eu jamais ia esquecer esse
homem. A nossa conexão era tão grande que não precisávamos de nada
para nos excitar nem imaginar o que faríamos e eu sabia que essa noite ia
ser diferente. Olho para ele e só consigo lembrar do que o vidente disse e
me deixou perturbada. Eu sorri, fiquei esperando que ele me segurasse pela
cintura, mas ele parou de frente para mim, parecia me admirar cada parte do
meu corpo, o meu vestido combinando seu smoking, as minhas costas nuas,
a enorme fenda e embaixo a pequena surpresa para ele e ele sabia disso, já
me conhecia suficiente para saber que ali embaixo ela pele viva e molhada.
— Pequena me deixa confuso desse jeito. Era tudo que eu queria que ele
ficasse confuso e eu excitada— Você não pode ir à festa sem uma
segurança.
Ele se aproximou de mim, tocou com as pontas dos dedos na trança e levou
até o rosto, cheirou e beijou cada parte daquela trança e senti quando seus
dedos subiram meu ombro já estava ficando excitada com aquilo.
— Greco, por favor, se você continuar, não vamos a lugar nenhum.
— Nossa, é muito gulosa, minha pequena. Mas venha precisamos colocar
segurança em você e por mais que você esteja comigo, terá muitos
dominadores querendo sentir o sabor dessa pele é todinha minha, a sua boca
é minha, tudo em você é meu e ninguém vai tocar. Ele me puxou e beijou os
lábios e senti ele trêmulo— Promete pequena?
Eu queria tocá-lo e sentir aquele cheiro que só ele tinha inesquecível, a pele
bronzeada, aquele cheiro dele prende, na verdade, eu não consegui esquecer
e nem raciocinar perto dele.
— Sim… Sim, Greco.
Essa noite ia ser do jeito dele, tudo para ele agradar para ser dele, porque o
dia que eu virar as costas é um adeus. Ele abriu a pequena caixa de veludo e
lá estava eu, senti a boca secar, as mãos tremerem e a borboleta no meu
estômago apertando senti vontade de tocar eu olho para ele que viu a
emoção em meus olhos.
— E linda! Eu sussurrei.
— E sua é toda sua. Minha submissa.
Era minha Como assim era minha? Eu não pertenço a esse mundo eu não
podia dizer que não ele tirou da caixa era uma linda coleira em Brilhante
com pedras brancas e no meio a letra “L” em Ouro Preto e sorri e ele
segurou aquela coleira além de ser valiosa em questão de dinheiro era muito
valiosa para ele para mim era minha primeira coleira meu Deus o que eu
estou falando?

Mas eu estava entregue aquele momento, senti seus dedos tocarem o meu
pescoço, a minha pele e quando ela tocou ao meu pescoço é como se eu
fosse dele e presa a ele e nada tem, ninguém tiraria esse momento e nem me
tiraria dele.
A ponta dos dedos tocou sobre a coleira passando sobre o meu pescoço
sentir aquela sensação de que eu senti a primeira vez quando eu vi que eu
era dele todinha dele ele apertou os dedos no meu pescoço e eu senti o fogo
subir da ponta dos meus dedos ao meu cabelo fogo que ele soltava. A
dominação e a submissão dentro de mim, batem mais forte, ele beijou meu
pescoço descendo todo pelo pescoço e chegou no meu cangote, ele deu
leves beijos e subiu ao meu rosto beijando os meus lábios e sussurrou nos
meus lábios.
Eu queria gritar, eu queria implorar e dizer que o amava mais do que tudo.
— É minha pequena. Ele beijou os meus lábios e sorriu— Mas é apenas
para você não ir à festa sem a segurança porque ainda vamos fazer a nossa
cerimônia. Ele me encarou e viu que eu estava calada passou a mão sobre
meus cabelos. — Não vai dizer nada?
— Você já disse tudo. Eu aceito senhor…
— Está preparada para ir ao clube?
— Sim e muita ansiosa.
De uma certa forma não era minha primeira noite com ele no clube, eu já
sabia todas as regras, sabia o que ia rolar lá. Tudo isso me fazia senti
totalmente dele e eu estava ali para agradá-lo, para dar prazer a ele, para
mostrar para ele que eu era dele e ia fazer essa noite especial.
Ia deixar a Emma guardada no quarto e a Luna a Rebelde a brigona aquela
que Luta pelos direitos eu ia deixar na sala a espera dele e hoje eu ia ser
Angel a prostituta que ele contratou um dia para dar prazer de uma noite e
ela ia ser o que ele queria hoje.
Segurou a minha mão e entramos no elevador sorrindo-me encosto no
elevador e meu coração palpitava a minha boca seca e ele estava excitado
eu olho na calça e vejo o tamanho do pau dele marcando aquele cetim.
— E você está preparado? Espero que sim.
Ele deu um sorriso e se aproximou do meu corpo e eu sorri— Porque hoje
terá a Angel.
— Quero tudo de você, eu tenho sede de você.
Eu queria fazer todo protocolo do clube. Quando o elevador chegou nos
dois e mal respirava e me assusto quando abre com tudo e ele quase me
beijando e tentando me afastar e olhando para o chão como se eu fosse uma
submissa de verdade.
hoje eu ia me comportar como uma verdadeira submissa ao meu Senhor,
ele sorriu e me puxou para os braços dele e beijou os meus lábios.
— Você é linda, minha pequena.
As portas se abriram, ele saiu quando ele sair, eu me mantive do lado dele
no lado esquerdo conforme mandava protocolo de uma submissa, não
toquei e não olhei quem estava vindo, eu simplesmente olhei no chão, ele
me procurava como se estivesse sumido da vista dele.
— O que você está fazendo aí?
— Aqui é o meu lugar, senhor. Ele sorriu e me puxou pela mão. — Estou
fazendo o protocolo de submissa.
— Mas eu sou o seu Senhor, então eu tenho as minhas regras.
O que será que ele estava querendo provar? Ou demonstra que ela é mais
que sua submissa?

Ele segurou a minha mão e saiu me levando pelo salão entre sorrisos
comprimentos, todas as submissas de cabeça baixa não olhava para ele
somente para o chão ou para mim, ele sorriu, conversava, falava e, ao
mesmo tempo, segurava minha mão como se eu fosse a namorada dele.
Vejo que os olhares de reprovação do burburinho que dividia opiniões não
só das submissas, mas dos Dom também. Eu fiquei de cabeça baixa e com
medo porque da última vez que fui eu fui castigada de varinha de bambu. E
a cada corredor que passávamos era a mesma coisa.
"Nossa, como ele pode fazer isso, quem é ela? Ouvir os olhares dos
dominadores reprovando a atitude do Greco, eu simplesmente abaixei a
cabeça e mal respirei com medo, ele apertava minha mão como se me
dissesse “eu estou aqui”.

Ele me olhou e sorriu e vejo um enorme homem musculoso loiro de olhos


claros, uma roupa toda preta, ele se aproximou e com a cara nada boa eu
não olhei para ele, me coloquei do lado do Greco e ele se aproxima. E
Greco segura a minha mão com força e eu queria sair correndo.
Mas se ele quisesse que eu saísse me mandaria embora, mas me segurou
firme e eu me mantive de cabeça baixa. Ele também não me olhou, afinal
ele não podia, assim como eu que me mantive ali a espera de uma ordem.
— Quebrando as Regras Dom- Abaddon? (Significa destruidor)
— De quais regras você está dizendo por que eu tenho as minhas?
— Sabe muito bem que temos regras no clube, como funciona e como uma
submissa deve se comportar.
— Você não me chamou aqui para discutir as minhas regras ou a minha
forma de educar a minha submissa, tenho certeza disso. Ele me puxou para
o corpo dele falou ao meu ouvido e dando um beijo na minha cabeça e ele o
malvado olhou para o Greco que sussurrou. — Luna pega uma bebida para
nós.
Simplesmente obedeci ao meu senhor e fiz o que me mandou e deixei ele
conversando com o malvado ele parecia estar com muita raiva do Greco
está me tratando diferente das outras. Eu entendo as regras, sei que elas
podem se sentir inferior ou sentir que estava sendo abandonada qualquer
coisa assim, mas eu não tenho culpa, o meu senhor, estar mudando as regras
eu simplesmente obedeço pelo menos estava obedecendo nessa noite. Estou
orgulhosa de mim mesma.
Passei a mão na minha coleira e senti que todas elas me olhavam, me
encaravam com certeza a inveja, afinal eu sou submissa do todo-poderoso
dono de toda essa merda.
Deu um tempo até a bebida sair, assim eles conversavam e se decidi quem é
o macho alfa do Clube ainda deu uma olhada para o lado com uma das
mãos na cintura ele sorriu de longe ao me ver, então eu vi estar tudo bem
peguei os dois uísques e voltei ao encontro dele. Quando cheguei, olhei
para ele pedindo permissão para eu poder entregar a bebida a outro Dom
entreguei o dele primeiro, fiz a minha reverência, era tudo uma palhaçada
para mim, mas para eles era importantíssimo e sem olhar no rosto do outro
Dom eu entreguei o uísque e fiquei nas costas do Greco, não queria que ele
se fosse castigado ou brigar minha causa.
- Só falei isso com você porque você sabe que as outras submissas vão
cobrar. Então você sabe que a regra dentro do clube tem que ser seguida,
mas lá fora pode ser do seu jeito.
— Entendi Dom -evil, (malvado) mas como o presidente e proprietário
neste Clube eu faço as minhas regras com a minha submissa, agora as
outras regras, você pode ter certeza de que eu jamais, quebrarei qualquer
uma. Caso deseje me levar ao tribunal com todos os outros membros até lá,
eu dito as regras.
Ele segurou na minha mão e saímos para o outro corredor, ele estava
furioso, dava para ver a sua mão tremia e suava ao mesmo tempo, isso
significa que ele estava nervoso quando passamos no enorme corredor ele
me puxou pela cintura e ele respirou me puxando nos seus braços.
— Me desculpe, às vezes eu preciso ser bruto demais as pessoas, acha que
pode mandar em sua vida mesmo você sendo o dono dessa merda, ele acha
que pode tudo só porque é um dos presidentes da seita. — Mas se vocês
têm regras, você precisa seguir. Eu vou entender.
Ele me puxou para os seus braços eu beijo naquele corredor escuro e
sussurrou em meu ouvido e me apertava, eu sentia seu pau estourar a minha
cintura e ele sorriu me beijando o nódulo da orelha.
— As regras foram feitas para serem quebradas pequena.
Ele não precisava me dizer aquilo, eu sabia que todas as regras dele e
minhas foram quebradas em pouco tempo, não deu nem um ano ainda e nós
já quebrando todas as nossas regras, estamos totalmente entregues à mercê
do prazer e da luxúria. Ele me levou para o outro salão e quando chegamos
estar tudo tão perfeito era grito, gemidos, barulho de corrente, soar de
chicotes, chibatas e ao abrir os olhos eu vi cada detalhe daquilo era perfeito
era como se fosse um combustível para o meu sangue para o meu corpo ele
viu que gostei e deu um sorriso e me beijou os lábios.
— Esse é o meu mundo.
Ele disse e eu deslumbrada com tudo aquilo, as correntes caindo do teto e
as pessoas implorando por uma chibatada, mulheres algemadas, mulheres
amordaçadas, homens amordaçados, era um barulho maravilhoso e
confesso que me encontrei nesse lugar. Dei um sorriso o mais safado que eu
tinha, mordi o canto dos lábios.
— Esse é o meu mundo.
Será que o dominador encontrou sua submissa perfeita?

Eu adorei ouvir que achei a minha submissa, mas eu não sei até quando
esse ia durar, mas essa noite éramos um do outro e eu ia levá-la a esse
mundo em grande estilo, já a segurei pela cintura e trouxe para o meu
corpo.
— Dom- Abaddon? Não acredito que veio na festa anual.
— Dom Ranvel. É um prazer tê-lo aqui e vamos dizer que nós dois nunca
vamos a todas as festas.
— Mas quem e o Dom que vai fazer o show submissão para a plateia?
— Não sei ao certo, mas vamos saber agora. Mas sabemos que essa noite
será de chibatas e chicotes.
Eu já estava preparado para aquela noite quando vi em cima do palco,
casais mostrando a submissão e eu olhei para o lado e vi um casal nos
chicotes eu sentir o arrepio no corpo.
Quando eu virei o rosto e olhei de novo para o palco e ouço aquela voz era
conhecida era ele e meu deus ele ia se vingar de mim eu o conhecia o
suficiente para saber que ele era capaz e ele falou eu fiquei olhando quando
ele disse:
— Hoje teremos um show do nosso Presidente, o dono dos melhores
clubes, o Dom- Abaddon o destruidor. Ele vai mostrar como dominar uma
submissa.
Eu olhei para ela que me olhou assustada e estava indignado com ele por
me expor sem me consultar.
— Ele não pode fazer isso, Dom. Sabe das regras.
- Sim e você sabe também que quando é um desafio se não cumpri será
suspenso no clube e vejo que nosso amigo que isso.
— Maldito! Quem ele pensa que é?
- Temos que tirar ele do poder, ele abusar por ser um dos sócios
presidentes.
Não entendi por que eu não estava preparado para subir ao palco e dar um
show de dominação, olhei para ela e apertei sua mão e sussurrei:
— Fica tranquila, não vai acontecer nada do que você não queira e lembre-
se da palavra e lembre-se consensualmente. Eu passei a mão sobre os
cabelos e eu não ia deixar a minha garota nua na frente de todos. — Não
farei com você.
— Como não Greco que merda?
— Luna, lembre-se onde você está.
— Me castiga então.
Eu a segurei pelo braço e apertei olhando em seus olhos, eu a puxo e ela
mal respirava e eu queria que fosse ela, mas não ia expor a minha Luna.
— Não vou deixar você nua para a planteia, então esqueça e eu preciso ir
porque senão eu sou banido da mesa do presidente.
— Não mesmo eu não quero ver você com outra e se foder outra. Ela
estava bravinha e eu adorando o ciúme. — Eu saio e não vai me ver nunca
mais, eu juro. Maldito.
Eu a puxei pelo braço e a beijei cheirando seus cabelos e ela gemeu em
meus braços. Eu sabia que éramos um do outro e que essa noite era nossa.
— Não vou foder ela e sim você. Mas é uma regra bebê e eu tenho que ir. E
quando você não quer me ver e fácil.
- Não posso lhe olhar Greco?
— Pode, mas não vai conseguir me ver pequena...
Eu tirei a fenda que estava em meu bolso e a puxei pela trança e ela bufava
de raiva.
– A partir de agora você não me vê, não pode me tocar e não pode fugir. Eu
a algemei na masmorra e ela se debatia e eu tinha que fazer isso era melhor.
Luna é minha submissa, mas não consigo, mas vê-la assim somente na
maior parte do tempo ela é a minha pequena, aquela que me domou de um
jeito que eu não sei explicar. E estou tenso com tudo isso, eu sei que ela ia
se magoar se visse a cena no palco.
— Senhor, por favor. Era me chama e eu sorri e ela sabia me domar, eu
estava ali morrendo de medo dela me deixar. — Eu quero ver e se me
deixar no escuro eu não vou te perdoar. Então me deixa ver.
Eu a segurei pela trança e a beijei e mordeu meus lábios e eu sabia que ela
queria ver se eu ia foder outra.
— É melhor não ver Luna.
- Quando acabar, você pode ter certeza de que vou odiar mais assim do que
você me deixar ver. Então me deixe ver.
Isso seria ótimo se eu estivesse seguro de mim, e do que vou fazer, mas eu
estava com mais medo do que ela, eu não sabia o que fazer lá em cima, eu
odiava me expor assim.
— Luna, eu odeio o que vou fazer. Essa prática voyeur.
(é uma prática que consiste em um indivíduo obter prazer sexual através da
observação de pessoas praticando sexo ou nuas) se visto em cena bdsm.
Eu tirei a venda dela e ela apenas piscou os olhos. — Não curto se
observado em minhas cenas, eu odeio me expor da forma que vou fazer
então não vai rolar sexo e tudo que vai acontecer será um aperitivo para nós
dois. Eu a beijei. — Promete que não vai ficar brava?
— Não prometo nada e se gozar eu arranco suas bolas. Eu juro.
Olho para o palco e sai em direção aquele lugar, parecia que eu estava indo
para a masmorra e era bem isso. Quando chego eu tiro o paletó do smoking
e arregaço as mangas da camisa.
— Não vai usar a sua submissa? Ouço a voz do maldito e eu queria usar os
chicotes no lombo dele. Eu peguei o microfone e disse em alto bom som.
— Ela é exclusiva minha e jamais dividirei o que é meu.
Eu olho para ela e vejo estar olhando atenta e eu tinha que fazer tudo
profissional e não para o prazer que merda.
Entrego o microfone a ele e me aproximou segurando os meus chicotes.
— Vai sair caro essa cena para você Dom.
Olho as garotas nuas no palco e balanço o chicote de primeira era duas
morenas que ele escolheu. E vejo que elas ainda estavam em pé e eu as
queria de quatro, eu as puxei pelos cabelos com força e as faço se ajoelhar.
Na primeira batida aguda dei a primeira chicotada nelas, gritos agudos por
conta da surpresa, eu não estava feliz com aquilo, por mais que sou um
dominador, eu tinha as minhas regras.
E meu jogo favorito era o “impact play”(ato de golpear com as mãos ou
com equipamentos específicos para esse fim, ou não!)
Meus instrumentos favoritos eram um “flogger de dez tiras de couro
sintético”. Segui batendo no ritmo da música que tocava no clube e olhando
para a Luna, a cada intervalo das batidas eu alisava os cabelos das garotas e
desci para a bunda avermelhada e isso me excitava aquela bunda vermelha
e ouvia os gemidos.
Eu vi que a Luna está incomodada com a cena e eu tinha que mudar aquele
rumo da cena. Entre chicotes e palmadas eu vi que ela estava me odiando.
Não irei tocá-las, mas permitires-lhes sentir o prazer de ser dominadas, já
que elas se entregaram a mim esse poder. Mas nem sempre rola sexo nas
cenas e escolha do dominador e da submissa e o que eu ia fazer poderia ser
arriscado.
— Vocês querem me tocar?
- Sim, Senhor. Às duas gemeram em meio às palmadas e respondeu num
sussurro.
— Sem toques e sem penetração.
- Por que, senhor? Eu queria que ela soubesse ser dela e assim seguiria e
mesmo tendo que fazer cena com outra, ela era única que me tinha por
completo.
— Toque uma, a outra isso pode.
— Senhor?
Eu dizendo o que ia dizer, eu estava me condenando a ser tachado de fraco.
Porque eu estaria me rendendo a uma submissa. Eu vou pagar o preço, mas
não vou perdê-la.
— Eu sou de apenas uma mulher, ela, sim, me tem por completo.
Luna entendeu o recado ou vai querer ir embora? Sem olhar para trás.

Quem não ficaria com ciúmes, claro que tive ciúmes de (constatar) o que
ele estava fazendo com outra, o que era para fazer comigo. Mas sei também
dos compromissos e das obrigações de Dom e por mais que eu não quisesse
eu tinha que aceitar suas obrigações com o mundo dele.
A cada chibatada que dava meu corpo tremia. Cada vez que ele levantava
aquele chicote para elas, eu senti meu corpo tremer, era como se eu sentisse
a chibata em meu corpo, a minha pele queimava, suava, eu me sentia
molhada, maldição de desejos está no sangue movida pela submissão.
Quando ele pegou aquele chicote com várias cordas, mas fiquei louca, senti
o meu corpo tremer e sentir como se fosse tudo para mim. Por mais que ele
dissesse que ele era somente de uma mulher, eu não acredito em nada do
que ele diz.
Greco e cheio de mentiras e querendo me iludir, sei que ele estava fazendo
isso para que eu ficasse ao lado dele, mas eu não podia ficar.
Eu já decidi que hoje era nossa última noite e por mais que eu tentasse não
ia acontecer novamente ele sabe disso que eu precisava da minha vida de
volta.
Quando ela gritou em cima daquele palco que ia gozar e que ela estava
chegando ao ponto máximo, eu senti raiva, eu virei o rosto, quando ele me
olhou eu queria sair correndo desse lugar e esquecer esse homem que me
tira o chão.
Sinto-me tonta e a boca seca, eu tento passar o braço no rosto e vejo que ele
me olha. Eu não conseguia respirar ao ouvir sua voz no microfone
novamente.
— Como hoje é uma festa dos Dom e então teremos vários, Dom aqui em
cima agora quem vai dar continuidade para vocês todos e o Dom -Evil e
aproveite a luxúria, mas não perca a razão.
Eu olhei e não entendi o que ele estava dizendo e nada ia me fazer mudar de
opinião e será nossa última noite.
Sentir o meu corpo tremer, as minhas mãos transpirar e a minha pele
arrepiar ao som daquela música e daquele chicote, eu virei o rosto e tentava
respirar ainda presa com aquela maldita algemas porque se não tinha ido
embora ele sabia disso onde ele arrumou tantos dotes assim que estava
escondendo as, algema, venda agora só falta ele tirar um chicote daquele
bolso maldito. Ele se aproximou, ele estava suado, a sua pele transpirava e
eu sei que ele estava excitado, ele gostava daquilo, a excitação em seu
corpo e os Dom sentiam prazer em ver uma mulher gemendo embaixo do
seu chicote.
— Pequena agora eu sou todo seu.
— Usado? Eu quero ir embora. Eu tinha que fazer minha cena, senão não
seria eu a ciumenta, a menina mimada que ele adorava. — Me solta, quero
ir embora.
— Sem cena Luna, por favor. Sabe quem sou e não posso simplesmente
fazer o que você quer aqui no clube. Eu posso, sim, saindo daqui.
— E mesmo Greco?
— Mas você tem escolha agora se você quer ir e vou te deixar, mas eu
tenho certeza de que você não quer ir. Ele me puxou pela trança e me levou
no corpo dele e eu senti a sua mão enfiar por debaixo do meu vestido e
apertar minha coxa, sua boca com seu hálito quente, a sua pele úmida do
suor encostar em mim. Ele sabia que eu não ia conseguir embora sem a
sentar nele maldito— Pequena sou todo seu todinho… Ele pegou a minha
mão e aperto em cima do pau dele estava duro e eu mordo os lábios que
safado— só você me tem por completo e você não viu isso ainda.
Meu Deus, eu estava se declarando para mim, eu sabia que toda aquela
declaração em cima do palco para um Dom era se humilhar, ele estava
jogando tudo para o alto para estar comigo.
Puxou-me a cintura me levando para o enorme corredor sentido ao
calabouço, eu mal respirava, sentir tonturas e algo estava diferente, com ele
queria me agradar.
— Agora terá sua festinha. O que você quer pequena? Ele me puxou e
beijou os meus lábios e me fez sentir toda a luxúria da sua boca. — Você
escolhe o que você quer hoje?
— Você Greco.
Chegamos ao calabouço e agora era outro mais escuro com apenas
correntes descendo do teto e pendurado vários chicotes na parede e
algemas, as enormes chibatas e quando ouço o barulho uma enorme cruz
vazada descendo do teto. E uma mesa que parecia um cavalo de madeira
escura com braços abertos. Muito estranha.
Ele se aproxima e me olha fixamente em meu, olhos, eu me sinto arrebatada
e ele apaga as luzes fortes e deixando apenas os, abajur preto em formato de
dragões aceso.
— Aqui dentro será, eu e você, mas me tratará como Senhor e eu a tratarei
como a minha submissa e isso que você quer?
Eu olhei para ele sem ar querendo sentir ele em meu corpo que tremia de
prazer.
— Sim, Hshshsshsh. Soltei os gemidos com os toques dele em minha pele.
— Como você se sente? Ele perguntou alisando a minha trança.
— Triste, Senhor. — Falei sussurrando.
— Por que Luna?
— Porque eu fui punida, eu senti que tudo aquilo era para me punir.
— O que você menos gostou na punição?
— De ver o senhor tocar outra em minha frente. Eu disse chateada.
- Estava com ciúmes, Luna?
Eu o olhei quebrando as regras de não poder olhar para ele, que maldição.
Eu respirei fundo.
— Sim, eu queria estar no lugar delas, Senhor. Fui sincera até demais com
ele que ficou em silêncio.
— Está segura disso (Luna)?
— Sim, senhor.
- Essa será uma sessão diferente com disciplinas e prazer. A voz soou atrás
de mim, quebrando toda a minha segurança.
— Você vai se despir para mim, virar para mim e ficar somente com o salto.
Levantei-me e virei para ele que estava sentado em um puff preto de
madeira segurando o açoite e com lindo sorriso em seu rosto perfeito.
Obedeci, tirei tudo, deixando apenas o salto e me senti gelada e, ao mesmo
tempo, excitada com tudo aquilo. Greco nunca foi tão dominador comigo,
apenas usava alguns de seus truques, mas hoje estava totalmente autoritário
e eu gostando.
— Agora deite-se na mesa com a bunda bem empinada. Ele se aproximou e
passou a mão em minha abertura e sussurrou. — Sabe o que eu vou fazer
agora? Com essa bunda deliciosa.
- Não Senhor.
- Eu vou te bater com esse açoite até sua bunda ficar vermelhinha e depois
te foder, nessa posição e gozar nesse cuzinho apertadinho. Ele bateu com o
açoite enquanto falava e eu gritei, fui pega de surpresa— Qual a palavra de
segura Luna?
— Prohibere, Senhor. (e pare ou stop)

Ele bateu novamente e eu sinto a explosão da chibata na minha bunda e eu


me retorcia eu ia gozar com apenas duas batidas, não acredito que homem e
esse.
Ele bateu mais um, duas, três, seis... Alternando sempre o lado da bunda e
não batendo duas vezes seguidas no mesmo lugar. Acabo rebolando para
sentir menos a dor e ele acaricia com seu dedo em minha abertura e sinto
seus dedos abertos e ele bate na minha boceta com a mão e aperta voltando
o dedo pelo meu precioso e enfia tirando com tudo.
— Respira Luna e sinta.
Algumas vezes ele parava para tocar na minha bunda ou na minha abertura
e enfiava os dedos e tirava e eu apenas gemia ao sentir o prazer vim pelas
veias. Sentia meu corpo esquentar, a cada açoitada eu gritava, algumas
vezes ouviram ele sorrindo. — Sem gozar Luna. Ou será castigada por me
desafiar no clube.
— Você açoita outras e eu sou castigada, não acredito nisso senhor.
— Quem deu ordem para você falar e malcriada.
Ele voltou a acoitar a minha bunda e as minhas pernas e perdi a conta de
quantas açoites me levei, mal respirava e estava tão excitada sentir o meio
das minhas pernas molhar. Ele estava tão ofegante quanto eu. - Quer a
palavra de segurança Luna?
Perguntou enquanto alisava a minha bunda, que estava sensível.
- Não... Senhor! Quase não saiu.

Ele me deu um, tapa com a mão aberta.


Senti a mão dele alisando o meu sexo, e em seguida um dedo dele me
penetrando e fundo eu me seguro na mesa eu ia cair ali me sinto tonta e o
maldito enjoo. O que estava acontecendo comigo? Minhas pernas tremiam,
não sabia se era a posição, a excitação, os saltos, eu quase desmaio em meia
sessão, de novo me segurei firme e respirei. Eu gemi e ele retirou o dedo
sorrindo, então resmunguei e levei mais um, tapa e ele enfia o dedo de novo
e tira. Eu só queria distrair ele para que ele não percebesse que eu estava
passando mal naquela posição.
Ele me puxou pela trança, me levantando um pouco da mesa e fiquei
segurando o braço da mesa, as costas bem levantadas e a bunda ardiam e
doía empinada para ele.
— Você implorou por isso, luna.
Ele me empurrou para mesa novamente, segurando a base das minhas
costas e deslizando suas mãos pelas minhas costas, que arrepiou e eu sinto
seu pau duro me encouchar e eu gemi com apenas o toque. Ele me
penetrando lentamente eu senti seu pau abrindo minhas paredes pedindo
passagem e me abrindo para se aconchegar dentro de mim. Sinto a ardência
e a bunda queimado quando seu corpo encostou no meu e ele forçou para
ele entrar todo e foi apenas uma estocada e eu grito:
— Senhor, eu estou gozandoooo… Hshshshshs.
Acreditei que ia ficar bravo comigo, mas eu ouvi seus gemidos misturados
com o sorriso e eu rebolei a bunda que eu o queria dentro de mim. Greco
era o tipo de homem que fazia a mulher implorar por mais o pau delicioso
que me preenchia toda.
— Gozzzzzzaaaaa Luna, que boceta molhada…
Ouvi ele gemendo e acelera os movimentos rapidamente, me tomando por
inteira, tinha certeza de que eu gritava. Ele puxou a minha trança e manteve
o ritmo. Eu estava perdida, não demoraria muito para gozar.
- Gozzzza. Agora Luna! Ele ordenou e como uma boa submissa eu obedeci.
Atingi o meu ápice e ele tremendo todo dentro de mim no vai e vem eu
sinto que me molhei toda a respiração forte e a tontura foi embora. Mas as
pernas não se moviam e ele entrava e sai de dentro de mim ferozmente e
deixando pau sair todo de dentro de mim e adorando aquela visão ele abriu
a minha bunda e sentir que seu gozo não tinha saído tudo ele tirou o pau de
dentro de mim e me sentir vazia e ofegante segurando porque eu sabia ir ter
mais dele dentro de mim. — Se segura Luna.
Ele estocou com tanta força e apertou a minha bunda que ardia e eu grito
ele me puxa pela trança e me leva até a cruz que estava a minha espera, eu
quase não me aguento em pé e ele me amarra na cruz e eu apenas gemia, o
prazer ainda corria nas minhas, veia. Ele me prende com uma e vejo que
tinha algo nas mãos, eu me arrepiei, era um vibrador, eu estava ferrada hoje.
Bem-feito, quem mandou pedir por ele então toma.
Ele empinou a minha bunda e batia com seu pau na minha bunda e passava
pela entrada da minha abertura quente que estava preparada para gozar de
novo. Ele apenas passou o vibrador gelado e molhado de creme em minha
abertura subindo para o meu precioso e volta para a minha abertura quente e
eu adorei, então serei dupla penetração.
Ele se posicionou atrás de mim e segurando na minha cintura eu sinto seu
pau na abertura do meu precioso e abrindo devagar e o vibrador se
movimentava dentro da minha boceta apertada e eu grito e ele gosta.
— Que delícia e tudo apertadinho…
Na medida que ele entrava no meu precioso, o vibrador vibrava na minha
abertura molhada e os dois de uma vez só em apenas um movimento ele
bombava lentamente e eu não aguentava. Meu pai estava preenchendo meu
corpo adorando aquela sensação de prazer, ele entrou e saiu lentamente
segurando na minha cintura e eu quase cai, o prazer era tanto que esqueci
do enjoo e rebolei e em meios gemidos.
— Que deliciaaaa…. Hshshshshshs. Me fode Senhor.
Eu não acreditei que estava implorando por ele de novo, ele me rasgando as
aberturas e eu o querendo dentro de mim. Segurei as pernas para não cair e
sabia que ia ficar sem andar por dia. Ele entrou e saiu e rebolava em meio
estocadas e sentir que ele estava acelerando os movimentos e foi rápido o
vibrador estava no ritmo dele e me sinto ficar inchada e rebolei e ele mais
rápido em meio gemidos eu o sinto explodir. Estava fora de si. Ele puxa a
minha bunda com tudo e entrou todo dentro do meu precioso abrindo cada
espaço e fodendo com força a boceta estava molhada e sinto o
arrebatamento do meu corpo e da minha alma quando ele explode dentro de
mim se segurando para não cair e em meios gemidos ele soltou o orgasmo e
sem força ele me beija os lábios e eu quase desmaiando. Não podia passar
mal ali, eu me segurei firme e as pernas caem.
— Grecoooo… me… sem força.
Que cena incrível, eu olhei para ele que me carregava nos braços e sorriu.
Não aguento ficar em pé, perdi a conta de quantas vezes gozei, fui
espancada, fodida por um vibrador e por ele me fez dupla penetração em
mim e foi a melhor sensação que eu tive em minha vida.
- Você está bem pequena?
Apenas balancei a cabeça sorrindo e me sentindo amada em seus braços que
me levava ao quarto.
Não tenho nem palavras para descrever, e mesmo estando exausta eu posso
dizer que ele é surpreendente o melhor. Entramos no quarto e ele sorrindo
me colocou na cama e foi abrir o chuveiro tirando a sua roupa e voltou para
me buscar me deu o melhor banho do mundo.
- Como você se sente? Perguntou beijando o meu pescoço e descendo as
mãos para as minhas pernas.
— Exausta Greco. Eu disse sorrindo contra ele sem abrir os olhos. — Mas
estou satisfeita.
— Você foi ótima hoje. Pequena me deixou satisfeito em saber que pode
ser obediente.
Banhou-me o corpo e acariciou e quando voltamos a cama ele me abraçou e
beijou meus lábios e eu sabia que ele ia embora.
— Agora descanse baby…
Ele me abraçou e adormecemos agarradinhos e acordei com ele ao meu
lado, estava com a perna em cima de mim e eu me assustei. E logo ele que
disse que não acordava ao lado de uma mulher. Lá estava ele grudando em
mim e seu cheiro maravilhoso. Eu não quero que ele se apaixone, eu não
posso ficar, eu passo a mão em meu estômago e sinto uma ardência, eu
quase não aguento engolir a saliva.
Pelo que vejo nós dois estamos assustados com os sentimentos confusos e
me viro na cama e ele virou para o outro lado, eu precisava manter firme.
Ainda bem que ele não percebeu que eu passei mal na cena. À boca amarga
e seca corri para o banheiro e respirei fundo com a cabeça no vaso. Joguei-
me no chão e ouvi ele no quarto esqueceu dele. Aproximei-me dele ainda
deitado e observei o quanto ele é lindo.
— Caiu da cama pequena?
— Já são quase meio-dia. Qual é a nossa programação de hoje?
— Bem o nosso Réveillon. Vamos para a ilha porque eu vou inaugurar o
meu iate Cassino. Ele fez gestos para eu me deitar com ele. — Mas se você
quiser nós podemos ir embora hoje à tarde, então você deixa tudo
arrumado. Eu rir quando ele fez gestos de novo— Volta para cama, eu te
quero aqui embaixo de mim.
Eu voltei para cama e ele grudou no meu corpo e sentir o seu pau roçar na
minha bunda novamente ia começar tudo de novo mesmo com a noite
anterior o meu corpo ardia queimava ele me virou e beijou a minha bunda
ainda estava com marca da noite anterior. Ele beijou e lambeu toda minha
bunda e o senti a ardência ainda doía, parecia inchada, mas eu gostei de
cada golpe que ele me deu no meu interior. Só não posso negar que a minha
boceta queimava que eu o senti no meu corpo pela manhã ele me puxou e
segurou nas minhas mãos levantando para cima e quando eu o respirei já
estava dentro de mim eu senti queimar ardência. Entrou com tudo, eu já não
estava aguentando, parecia que algo dentro de mim não estava aguentando
as estocadas. Eu gemi.
- Está tudo bem pequena?
Mas foi o gemido de dor misturado com o prazer que eu respirei e balancei
a cabeça dizendo que não. Ainda mais que pela manhã o pau dele fica duro
como uma rocha e cada vez maior era maravilhoso, mas hoje estava
impossível de aguentar ele dentro de mim, empinei a bunda para ver se
ficava menos dolorido e vejo que ele percebe estar dolorido toda a bunda.
— O incômodo pela noite anterior, então vamos parar, não quero que você
sinta dor e sim prazer.
Quando ele saiu de dentro de mim eu me ajoelhei na cama, ele de barriga
para cima suspiro parecia exausto, eu olho para seu pau e estava ereto e
saboroso, eu me abaixei no meio das pernas deles e levantei o pau dele com
a minha mão e abrir a boca sugando todo. Eu ia fazê-lo gozar na minha
boca, assim ele sentiu prazer pela manhã.
Eu suguei com força todo o pau e revezando entre beijar, chupar e
mordiscar a cabeça do pau duro, lambendo e sugando para cima para baixo.
— Que delícia! Eu chupava com toda a força e sugando lambendo cada
parte daquele pau delicioso e além de usar a boca eu o masturbava ao
mesmo tempo, com a mão. — Puta que o pariu! - Luna chega. Ele disse
desesperado— Vou gozar na sua boca.
Conseguir dá a ele o que queria prazer.
Eu estava totalmente entregue a ela, meu deus eu perdi a cabeça nessa
mulher. Ela estava me dominando totalmente e eu abobado deixei que ela
comandasse cada detalhe daquele sexo matinal. Ela virou a bunda na minha
direção e colou seu sexo sobre o meu rosto, eu sinto em minha boca ela era
perfeita. Nunca fiz um, meia nove em minha vida, eu sempre odiei.
Senti todo o sangue do meu corpo ser drenado para minha cabeça, e não foi
para racional. Eu só queria chupar aquela bocetinha apertada e vou dizer
estar vermelhinha. Precisei respirar fundo, ela rebolava a bunda na minha
boca e sugava meu pau no vai e vem maravilhoso, eu queria arregaçar
aquela bunda em tapas.
— Chupa Greco… Ela rebolou a boceta na minha boca.
Como eu não tinha a mínima condição de discutir, a segurei pela perna e
passei a língua sobre a boceta quente e enfiei lá dentro sugando tudo, senti
ela estremecer e se afastar, eu a trouxe de volta, a prendendo onde eu
queria. Comecei a chapá-la e ela diminuiu a velocidade do oral em mim, ela
não consegue receber e fazer oral ao mesmo tempo, então eu ia aproveitar
cada parte dessa bocetinha.
Aumentei o ritmo, intercalando com algumas lambidas e ela já rebolava em
minha cara, gemendo discretamente enquanto tentava me chupar. Ela sugou
e mordeu a cabeça, eu fui ao inferno e ela acelerou os movimentos, eu ia
gozar.
Enfiei dois dedos na abertura molhada enquanto chupava o seu clitóris. Ela
gritava de prazer mesmo tentando controlar, não a deixaria retomar o
controle ainda, pelo menos não antes que ela gozasse. Mas ela foi mais
esperta, ela sugou todo o pau estimulando as minhas bolas, eu gemi e estava
explodindo de prazer quando sinto que ela foi arrebatada pelo prazer. Eu a
segurei pelas coxas e não a deixei sair e chupei o clítoris apertadinho e ela
gozou na minha boca rebolando a bunda e gemendo ao mesmo tempo.
— Que chupada foi essa Greco?
Ela nem respirar direito e sugava a cabeça do meu pau e desci até o talo e
me masturbando e eu não aguentei quando senti que ela sugou com força
me levando ao melhor orgasmo pela manhã.
— Que boca deliciosa Luna… Melhor chupeta da minha vida.
Eu sorri e beijei seus lábios, mas eu tinha que resolver umas coisas antes de
partir.
Troquei-me um turbilhão de sentimentos de desejo, eu sabia que não podia
continuar, ele também sabia que eu não ia ficar, ele segurou na minha
cintura, já estava vestido para dar as últimas ordens no cassino, eu ia
arrumar minhas coisas para gente partir. Ele puxou pela minha cintura e
beijou os meus lábios.
— Eu quero que você fique, não quero que você vá.
— Não posso você saber disso, não pode ser assim Greco.
— Eu quero que você fique não porque eu estou pagando, mas, porque você
quer ficar ou não, quer? Eu a segurei pelo braço, algo estava errado com
ela. — Não quer?
O que será que ela vai dizer para sair dessa?

Que pergunta difícil ele estava me fazendo, como vou dizer que estou
esperando ele virar as costas para ir embora. Eu sinto ainda dor e
procurando palavras para dizer a ele, então apenas pulei em seu colo e o
beijei carinhosamente sorrindo.
- Ficar ou não ficar é a questão que está decidida. Eu o beijei e arrumei a
gravata azul-marinho no lugar— Mas não posso e não vamos discutir.
Dora chegou para me salvar e ele me largou e saiu chateado, dava para ver
em seu rosto a frustração. Ela me deu uma sacolinha e sorriu e já correu
para arrumar as malas.
— O que é isso, Dora?
— E o teste de gravidez você precisa fazer. Não vai me enganar dessa eu sei
que passou mal na sessão de novo.
— Não foi bem passar mal, eu apenas enjoei. Quase desmaio, na verdade.
— Ele foi tão bobo que nem percebeu que passou mal.
— E quem te contou? Ela me olhou e voltou tirando a teste da sacolinha—
Eu estou indo embora e antes que ele volte.
— Você não pode fugir assim Luna. Prometeu ficar e ele vai atrás de você.
— Não. Ele me disse que posso ir se eu quiser. Eu estava com medo, as
minhas mãos tremiam. — Eu quase não consegui me manter em pé na
sessão Dora foi horrível. Eu acreditei que fosse tesão e eu disse isso para
ele, que foi a adrenalina do tesão. Mas na real eu passei mal.
Joguei o resto das coisas na mala e abrir a gaveta e não achei a minha
coleira, então ele tirou e levou que maldito. Por que estou me preocupando
com aquela coleira?
— Preciso lhe contar algo que o vidente disse, Luna, por favor.
— Não quero saber dessas coisas, só me traz coisas ruins. Eu quero
esquecer isso e ele me dá muito medo.
Ela continuou arrumando as malas e eu resolvi terminar logo com isso. Eu
olhei e separei as peças que eu ia levar. Eu ligo para o Russo eu precisava
de notícias.
— Essas eu vou colocar nessa pequena mala, Dora. Eu vou levar comigo e
o restante deixa na ilha que eu pego depois.
— Até que enfim resolveu me ligar há mais de um mês que não fala
comigo. Que você precisa dessa vez? Russo falava sem parar e eu
apavorada.
— Aí Russo, por favor, não começa com seus ciúmes, eu estou morrendo de
saudades. Mas me diga se está tudo resolvido na clínica como está?
— Continua na mesma, foi como se tivesse dado uma melhorada e depois
piorado novamente.
— Poxa! Julguei ir ser tudo diferente, acordava e voltar à vida novamente,
mas eu vejo que está difícil e como tudo em minha vida.
— Mas o que você vai fazer?
— Eu estou voltando para casa, tem como você providenciar tudo para
mim?
— Claro que sim, está tudo resolvido, mas vai sair sem se despedir?
— Vai ser melhor para mim, e para ele e não posso continuar. Eu falo com
você após beijos. Eu desligo e vejo a Dora entrando em meio desespero.
— O que foi esta branca?
— Vi o vidente falando com ele, será que ele está dizendo Luna?
— O que deu nele agora?

Eu estava resolvendo os meus últimos problemas do cassino. Ela me tirava


do sério, eu sabia que ela não ia ficar, então ia deixá-la resolver tudo, mas
mesmo sabendo que eu queria que ela ficasse ela não ia ficar. Entrei
correndo ao escritório e a cabeça a milhão e vejo o cassino lotado e as
reservas do hotel todas preenchidas.
— Romeu demorou, o que está acontecendo? Ouvi uma bagunça no
corredor.
— Tem um dos funcionários que insiste em falar com você e tenta resolver.
Mas não consegui calar.
— Mas essa agora? Estou atrasado com a minha vida e agora o que ele
quer?
— Disse que é urgente e séria somente com você é algo pessoal.
Depois de tudo que passei agora, mas essa já não bastava a minha mãe me
ligar a cada dois minutos e querendo saber da Luna. E agora o que está
acontecendo com todos? Não terminei de falar e lá estava mais uma ligação
da minha mãe.
— Por favor, o que ouve agora? Mãe por favor…
— Eu quero saber quem é essa mulher que fiquei sabendo. Sabe bem que
elas querem apenas seu dinheiro Lorenzo. Ela grita.
- Mãe, por favor, de novo essa história? Quem te disse?
— Lorenzo, eu sei quem é ela e de onde ela veio, então não se atreva a me
enfrentar.
— Não! E a minha vida. Ela não é como as outras mulheres que me
enganaram.
— Você sempre diz isso, a primeira nem vou dizer daquela vadia mentirosa
e a segunda é uma mentirosa que te enganou. E a terceira era uma
interesseira que te largou por outro. Eu já imagino a próxima, então largue-a
agora.
— Vou levá-la para a senhora conhecer e assim me dizer o que pensa. Mas
agora estou cheio de problemas aqui.
— Quero falar do seu pai Lorenzo, eu não terminei.
— Chega desse assunto, ele está enterrado e não quero ouvir nada. Amo-te,
mamãe.
Só o que me faltava agora é querer volta ao passado e em alguém que nunca
se importou comigo ou com ela.
Não posso imaginar aquele maldito em minha vida assim do nada. O que
estava acontecendo com ela? Estava ficando mole ou é amor pelo velho. Eu
não suporto nem ouvir falar dele e muito menos agora estou grandinho.
Pego o uísque e me sento na beirada da mesa e mal respirava estava muito
bravo.
— Romeu, a minha mãe cismou com a Luna e eu quero saber quem contou?
Fale com os empregados da vinícola e descubra algo.
— Mas o que ouve? Não entendo ela nunca se envolver em sua vida.
— Alguém contou então descobre tudo e vamos partir em dez minutos. E
vou pensar nela depois.
— É melhor ouvir o funcionário, ele insiste e não tem nada a perder.
Agindo assim parece um patrão carrasco.
— Adoro ser carrasco e sabe bem disso meu amigo. Mas se é importante
trago o aqui.
Não demorou, ele voltou com o rapaz, eu estava de costas e ouvi
murmurações, eu respiro fundo e olho e vejo. Ele estava aflito, eu sorri e
virei o uísque.
— Mas me diga o que precisa. Eu olhei no uniforme e me aproximei. —
Gusmão?
— Senhor me perdoa por ser tão insistente, mas eu preciso avisar e mesmo
que o senhor não acredite em nada, por favor me ouve.
— Calma, respira com calma e me diga devagar.
— Não pode deixá-la sozinha, eu vi o acidente, ela pode morrer senhor.
— O que está falando? De onde você tirou isso?
— Me desculpe, eu vi o acidente, por favor não entra no mar. Ela não pode
ir com você, eu vejo a separação de vocês, ela vai te deixar.
— Não entendo nada do que você está falando.
— Ela vai te deixar, eu vejo que vão se separar porque está escrito e o
destino não tem como você mudar.
— Eu sou o dono do meu destino.

Quando ele saiu e me deixou eu sabia ser o meu momento para eu sair
daqui de lugar e deixar ele eu precisava ir embora e se eu deixasse ele fazer
do jeito dele eu não ia conseguir embora, então arrumei as minhas malas e
deixei tudo arrumado no canto e separei apenas a pequena menor eu ia levar
só ela Dora entrou com tudo.
— O que você descobriu Dora?
— Eles se trancaram no escritório, eu vi quando ele ficou desesperado para
falar com Greco, mas vi que ele estava muito bravo.
— Também nada do que ele disser vai me afetar. E quero que se dane tudo
isso aqui.
— Sim, eu vou descobrir, mas você vai fazer o exame. Ela me deu o teste
na mão e eu fiquei sorrindo para aquele pedaço de plástico— Agora Luna.
Eu a abracei e ia entrando no banheiro quando ele entrou correndo e eu
estava com aquilo na mão, agora me olhou assustado e segurou na minha
mão e eu guardei no bolso toda sem graça e eu me afasto.
— Precisamos ir agora.
— O que houve, está tudo bem Greco?
— Vamos agora devido à chuva e eu tenho um monte de coisas para fazer
na ilha.
Segurou-me pela mão ele estava diferente, ele estava nervoso o rosto
vermelho, ele passou a mão nos cabelos e saiu na direção do elevador, eu
olhei para Dora e seguimos ele com apenas a minha bolsa nas mãos e joguei
na bolsa e ela balançou a cabeça. Talvez fosse melhor assim não sabe o
resultado eu não sabia nem o que fazer, mas eu estava péssima passando
mal enjoada dor de cabeça, mas pode ser no calor do lugar é muito quente.
— Não vai escapar depois, Luna. Ela fez cara feia e eu rir dela. — Já está
tudo, pronto. Ela disse saindo do elevador e eu a acompanhei.
Entramos no carro e ele ainda falando com alguns funcionários e eu vi de
longe o vidente eu queria sair correndo dali com medo do que ele ia dizer
que coisa estranha sentir um aperto no peito. Ele entrou e balançou a cabeça
com os dedos no queixo.
— Está tudo bem Greco?
— Sim, está tudo bem, estou cansado. Eu quero que fique ao meu lado e
não saia de perto de mim. Ele me puxou para seus braços e eu o beijei. —
Você está bem pequena?
— Senhor é uma ligação é melhor atender e urgente.
— Quem é essa hora? Se for a minha mãe diz que estou em uma reunião.
— É o delegado Munhoz é urgente.
— Até que enfim, mas julguei que esqueceu de mim há meses que não me
manda mensagem e nem notícias.
— É melhor vir para o México descobrir algo que pode mudar a sua vida.
— O que está acontecendo? É notícia é boa ou ruim?
— Nada boa é melhor vir logo mais rápido possível.
— Estou indo deixar tudo preparado. Ele olhou para mim, apertou minha
mão e desligou o telefone e ficou olhando o telefone como se estivesse
pensativo. — Obrigado.
— Acontecendo o Greco?
— Eu vou precisar fazer uma viagem de 1 dia 2 dias, mas você vai para a
ilha.
— Não eu vou com você e são dois dias e se esqueceu que esse nosso,
últimos momentos
juntos?
— Luna por favor é algo importante.
— Nada é mais importante do que nós dois nesses últimos dias.
Ele sorriu, segurou a minha mão e beijou os meus lábios ele estava trêmulo
ele não estava nada bem.
— Romeu, nós estamos indo para o México.
Meu Deus, quando ele disse México meu coração disparou o que será que
aconteceu no México? Eu estava cheia de perguntas e agora com medo. O
que ele descobriu o que aquele vidente falou para ele? O meu coração
estava disparado e eu fiquei com medo do que ele descobriu. O que esse
homem sabe sobre mim?
Ele se manteve calado toda viagem estava pensativa e nervosa dava para
ver em suas mãos que ele não parava de mexer eu acabei adormecendo as
horas foram passaram tão rápido quando chegamos ele segurou na minha
mão e entramos no carro ele me deixou no hotel e saiu para o compromisso
não quis conversar não quis parar ele apenas saiu apressado como se ele
precisasse de algo, mas que não era eu. Eu ligo para a Liz e ela chega em
minutos eu estava apreensiva com tudo que estava acontecendo comigo e
agora mais essa do Greco vir com pressa ao México algo estava errado.
- Eu conheço um laboratório ótimo só que é caro e não vai precisar nem de
pedido para fazer o exame.
- Eu pago, mas preciso saber logo acabar com isso.
Descemos a rua e andamos pela cidade fiz algumas compras, mas ele não
me saía da cabeça e eu quase chorei quando cheguei naquele lugar. Era
muito bem decorado, mas eu tive medo quando entrei me lembrei ser opai e
ele não queria ser pai.
— Liz, ele não quer ser pai.
— Foda-se ele vai ser e pronto. As minhas mãos estavam trêmulas e eu
estava com medo de que algo estava para acontecer, mas eu não sabia o que
ia ser. — Fica tranquila se tiver gravida ele assume e pronto.
— Liz ele não quer ser pai, qual parte você não entendeu?
— Que ele te fodeu e engravidou é problema dele também. Então ele vai
saber e assumir. Eu ouço o meu nome e quase desmaiei ao me levantar que
merda de medo de saber a verdade. Eu respirei e me levantei.
— Emma Hernandez Lopez sou eu. Entrei e me sentei na mesa e logo ela
sorriu ao me ver tão desesperada.
- Calma é somente um exame rápido e, nessa altura fazemos o teste é bem
rápido.
Eu apenas balancei a cabeça e quase chorei ao saber que podia ser mesmo
uma gravidez e claro ia ser indesejada por ele. Eu saia da sala desanimada
com tudo que ouvir e me sentei.
— O que ela disse?
— Que estou grávida Liz. O que vou fazer?
— Como assim é o exame?
— Sai em uma hora. Por favor, vamos sair daqui.
— Como deixou acontecer isso Luna?
— Aconteceu tudo tão rápido, mas me ajuda preciso esconder isso. —
Aconteceu tudo tão rápido, mas me ajuda preciso esconder isso. Foi quando
eu sofri o acidente tenho certeza.
Caminhávamos tão apressadamente pelas ruas o meu coração disparado e
por mais que eu estava com medo descobri que eu estava grávida algo
estava acontecendo com Greco e aquilo também me incomodava.
Olhei no meu telefone eu queria falar com ele eu precisava saber o que
estava acontecendo com ele, mas estava com medo ao mesmo tempo,
decidida acabar com tudo. E se eu for embora e não saber da verdade?
Talvez seja melhor não saber. Eu respiro e começo a chora.
— Por que você não diz para ele que você está grávida e pronto?
— Você acha que isso é um conto de fadas e viveram felizes para sempre
isso? Não existe para uma prostituta qual o mundo você vive Lins?
Ele parece que gosta de você Luna e ele vai aceitar porque ele não
aceitaria?
— Ele não quer ter filhos e muito menos com uma prostituta como eu você
está louca ele não pode saber. Aí pega esse resultado, mas eu não quero
nem saber o que deu não tem coragem de abrir. Peguei aquele envelope e
coloquei na bolsa, ela me tomou a mão e saiu me puxando. Sentamo-nos
no banco da praça, eu não consegui abrir aquele envelope eu não consegui
olhar as minhas mãos tremiam e olho no telefone eu precisava saber onde
— O que mais está acontecendo além desse exame Luna?
— Não sei, mas é muito estranho ele teve que voltar urgente para o
México. Algo está errado e se ele descobrir da minha vida eu estou ferrada.
— O que esconder Luna?
— Tudo amiga.
Ela puxou o exame da bolsa e abriu se levantou da minha frente, eu tremia e
eu estava com medo. Eu queria sair correndo daquele lugar. Não quero
saber a verdade e o que vou dizer a ele?
— Parabéns você vai ser mamãe.

Eu estava apreensivo com medo do que eu ia descobrir o que tanto tinha


nesse lugar, mas eu estou aqui esperando uma resposta e vejo que agora
veio eu tinha que resolver isso de uma vez e por mais que eu tivesse medo
de que algo ia me machucar era melhor eu saber de uma vez acabar com
isso após meia hora eu estava onde Munhoz marcou. Quando eu cheguei eu
vi que ele também estava apreensivo, ele apertava as mãos, isso não era
nada bom. Quando eu olhei eu fiquei assustado aqui é a cidade da Luna é
aqui que os pais dela moravam e o que tanto tinha aqui que fui bem burro
deveria ter mandado desde o começo verificar essa cidade, mas fiquei muito
envolvido no meio das pernas dela.
— Espero que tenha boas notícias.
— Meu amigo, não sei se você vai achar boas notícias, mas eu fiz o melhor
e virei a vida dessa mulher de cabeça para baixo. Ele me entregou uma
pasta e eu dei ao Romeu— Primeiro vou te levar para conversar com
alguém e depois nós vamos ao lugar mais importante você vai precisar ter
muita calma. Respira fundo amigo.
— Puta que pariu eu prefiro ir ao pior lugar primeiro e depois vou na tal
reunião.
— Não. É melhor falar com os advogados primeiro e depois você resolverá
o outro problema.
Já estava quase desistindo ele sabia do passado dela Ele estava me
enrolando e eu querendo acabar com tudo logo. Respirei fundo e
caminhamos para atravessar a pequena rua e olhei rápido vi o pai dela do
outro lado da rua ele não me reconheceu. Parei com a mão no bolso e vi que
ele discutiu com alguém, batia o braço e falava sem parar.
— O que aquilo?
— São cobranças do passado pelo que vejo que o seu sogro anda muito
endividado ainda está.
— Mas por que motivo?
— Saberá na reunião com os advogados. Eu me assustei, ele não quis dizer.
— Mas quem é aquele senhor que ele estava conversando parecia estar
brigando?
— Aquele é o antigo sogro da sua amada e pelo que eu vi ele tem uma
dívida com a família e não é nada pequena.
Chegamos a um escritório bem próximo à praça todo azul-claro com a placa
dourada. Entramos e vi ser bem-organizado e me sentei numa sala enorme
com vidros fumê bem escura e entrou um senhor baixinho mal-encarado e
uma senhora com cabelo cortado no ombro sorridente.
— Senhor Sandoval, esse é o Lourenço Greco que eu te disse. Conte sobre
a Emma.
— Conosco ela tem três dívidas que não foram pagas e o pai dela não pagou
a hipoteca da casa, fez empréstimo e ainda foi acusado de roubo no banco
que ele trabalhava, ele esteve preso por seis meses, a esposa tem câncer e a
filha ainda sofreu um acidente que a quase levou à morte.
— Não, já me basta.
Eu me levantei e eu estava indignado com tudo que ouvi ali e ainda a cara
da mulher me encarando com ar de deboche quem ela pensa que é?
— Pague tudo Romeu e mande os advogados resolver.
— Já fizemos a denúncia e logo eles serão presos. Ele disse em tom
arrogante e eu olhei para ele.
— São regras e leis.
— Que são feitas para serem quebradas e pode ter certeza de que serão bem
pagos para esquecer tudo.
— Não só questão de dinheiro.
- Então terei que colocar o delegado em ação, o que acha?
— Será sua palavra contra a nossa.
Ele falava, falava e falava, ele dizia coisas horríveis a julgava como se ela
fosse uma assassina não tivesse sofrido no acidente e por tudo que estava
passando.
Olhei bem para ele na porta eu já não aguentava mais aquele lugar e pelo
que vejo não era somente dinheiro e sim vingança então seria o ex dela e
quem seria esse maldito que eu iria destruí-lo com as minhas mãos.
— E do meu delegado aqui presente então resolva tudo com ele.
Eu tento não ser arrogante e nem o dono do mundo como eles diziam, mas
era difícil as pessoas me tiravam do sério. Saí daquele lugar precisava
respirar, eu precisava voltar a minha vida e depois de tudo que ouvir e vir
ali.
Tudo aquilo eram desgraças que eu ouvi na vida dela, eu imaginei o quanto
ela sofreu o quanto ela ainda está sofrendo. Precisava falar com ela e ouvir
a voz dela que maldita dependência de uma mulher. Eu imagino o quanto
ela sofreu esse tempo todo e o julgando que ela estava nessa vida porque
queria e por prazer que merda de homem eu sou?
Acendi o cigarro e respirei fundo e olhei o lugar eu passo a mão sobre o
cabelo. E liguei para ela, eu precisava ouvir sua voz e no terceiro toque ela
atendeu e eu me senti aliviado respirei de verdade naquele momento quando
ouvi a voz do outro lado.
— Onde você está? Estou preocupada com você.
— Eu estou bem pequena e você está bem? Ela falava sem parar do outro
lado, mas parecia triste, parecia cansada também viajando de um lado para
o outro. Eu nunca fiz isso na minha vida, nunca levei as minhas ex-esposas
em lugar nenhum comigo, ao contrário sempre mantive elas longe para não
me atrapalhar. É com ela era diferente eu a queria próximo do meu lado eu
queria dormir todos os dias e todas as noites com ela era algo que eu não
consegui explicar era uma dominação. — Estou resolvendo umas coisas
com os meus advogados, mas se prepare nós vamos partir hoje ainda.
— Mas está muito tarde é perigoso.
— Preciso voltar hoje. E você se alimentou melhor?
— Sim, eu estou melhor foi só uma virose. Mas eu já estou pronta, eu estou
com saudades.
— Eu também estou pequena. Então significa que isso é um sim?
— O que está dizendo, senhor malicioso?
— Que é um, sim, você vai ficar comigo. — Não coloque palavras na
minha boca Greco. Sabe muito bem que o nosso trato não foi esse.
— Mas podemos quebrar as regras, acordo, contratos não acha pequena?
— Eu não acho nada, eu só quero que você venha embora logo, só isso.
— Eu já estou indo.
Ela desligou e eu precisava estar com ela e nada que eu descobri aqui dessa
mulher ia me separar dela e não ia adiantar eles pintarem, ela como uma
mostra porque eu adoro domar um animal e o que mais me chateou é que
disseram que ela era diabólica. Eu quero a qualquer preço a Luna.
— Vamos logo nesse lugar e acabar com isso eu tenho uma linda mulher
que me espera.
— Meu amigo, eu espero que você tenha certeza disso.
— Nada do que eu ver aqui, vai me afastar dela, pode ter certeza.
- Cuidado amigo com você fala e não tenho tanta certeza disso.
Eu estava muito bravo com a Luna, mas o sentimento que eu tinha por ela
era maior que toda a raiva que eu estava sentindo naquele momento. Se eu
disser que eu não estava chateado eu estaria mentindo. Eu queria que ela
dissesse a verdade e não me escondesse. Mas sinto que algo mudou entre
nós já, não era mais sexo casual ou pago era sentimento. Chegamos na porta
de uma clínica de recuperação e o que tinha que ver com ela uma clínica de
recuperação? Os pais estavam em casa e quem estaria aqui? Eu olhei para o
Romeu que me deu o envelope.
— E, nessa altura senhor tudo resolvido e esse seu envelope da doação
como o delegado disse.
— Sim uma clínica para idoso meu amigo, o que é isso?
— Vamos entrar e comportar-se como um doador e não como “Dono do
Mundo” como está fazendo agora.
— Eu estou irritado e quando eu fico irritado e minha defensiva e você sabe
muito bem como eu sou. Mas vamos terminar com isso pelo amor de Deus
eu não aguento mais.
Entramos naquela pequena clínica e ouvimos gritos choros e uma senhora
com roupa de Madri veio falar conosco toda sorridente se aproximou.
— Vejo que o delegado voltou.
— Sim, eu trouxe o associado que vai ajudar a clínica ele quer conhecer
pessoalmente os pacientes e observar o que precisa assim será melhor né
Madre?
— Sim, claro vai ser um prazer. Mas entre a madre Taís vai te acompanhar
e ficamos muito felizes que temos pessoas ainda de bom coração a clínica
precisa muito de ajuda.
Eu não disse nada eu apenas balancei a cabeça ela falava sorridente do local
era simples, mas bem cuidado entrei e olhei cada detalhe daquele lugar ela
falava sem parar mostrava cada paciente falava de cada um deles tinham
alguns pelo jardim correndo e olhei caminhei eu já estava impaciente com
tudo aquilo queria ir para o finalmente. Mas eu sabia que tudo aquilo era
necessário e ninguém dá informação sobre a vida de ninguém se não for
pago.
— Agora nós vamos entrar na ala principal, ela é uma parte onde tem
alguns pacientes que pagam para estar aqui. Espero que esteja gostando.
— Sim, está bem interessante e vejo que precisa de bastante doações para
manter-se de pé. Vocês não têm outros doadores?
— Não somente os parentes de alguns pacientes que pagam próprio
tratamento e os outros que ficam sem o tratamento porque não tem quem
paga.
Ela caminhou até a sala e quando entramos era um enorme corredor lá era
diferente bem-organizado com médicos enfermeiras e foi nos mostrando
cada um dos pacientes e todos pareciam felizes ali mesmo com a doença e
vi que alguns por deficiência outros por doenças pela idade e os mais jovens
que mal respirava quando olho eu me assusto.
— Senhor Lorenzo aqui.
A porta se abriu, o meu amigo meu olhou e eu sabia ser aquele quarto onde
estava o que eu precisava saber.
— Vou deixar vocês a sós, esse paciente é pago pela esposa todos os gastos
dele, mas tem meses que ela não vem visitá-lo. Eu já volto vou pegar a
ficha e os gastos porque o senhor precisa.
— Está aí a sua resposta.
O que será que tem atrás daquela porta?
Quase não conseguir olhar para dentro do quarto eu me assusto e me
seguro para não gritar. Senti estar sendo abatido por um míssil naquele
momento. Quando olhei era um homem de uns trinta anos cabelos
castanhos a pele clara ele respirava por aparelhos e parecia mais um morto.
— Que merda é essa MUNHOZ? — E o marido da Emma Solares.

Eu não conseguia me mexer e nem respirar e eu não conseguia me mover


olhando aquele homem jovem jogado naquela cama por aparelhos eu olhei
na poltrona tinha uma enfermeira particular ela toda sorridente e eu não
conseguia acreditar naquilo que eu estava vendo na minha frente e como
tudo isso aconteceu?
— Eu preciso sair daqui eu preciso respirar senão eu vou morrer aqui
dentro me tira daqui a Romeu.
Eu não conseguia sair quando eu sair aquela porta fora que eu respiro aí eu
fechei meus olhos eu vi aquela visão ele é o esposo dela e casada meu
Deus! E eu onde entrava nessa história? Puta que pariu. Meu mundo
desabou e eu me senti traído, que merda de sentimentos era esse eu não
conseguia acreditar que a minha Luna era casada. Eu soquei a parede e eu
queria gritar e matar meia dúzia, mas eu respirei fundo e Romeu me
segurou.
— Greco respira e tenha calma. — Está me pedindo calma, a mulher que
amo é casada e você já viu aquele homem e o dono dela. — Não é o dono
dela, ele apenas se casou com ela. Lembre-se que ela tem a escolha de estar
com ou com você.
— Ela não vai deixar, ele para ficar comigo você viu como ele está? Que
merda de vida. Eu saio correndo daquele lugar, eu queria arrumar um lugar
para me esconder de mim mesmo— Eu nunca me apaixonei e quando me
apaixono é uma mulher casada.
Eu chutava o carro e queria me bater naquele momento. Eu não estava
suportando a dor de saber que a mulher que eu amo era de outro. Meu
telefone tocava sem parar e eu fiquei irritado e não atendi. E ouço o Romeu
sussurrar nas minhas costas.
— E a Luna. Eu olhei assustado, para ele e não acreditei ser ela. Meu pai
me ajuda a arrancar essa mulher do meu peito, eu sabia que ela ia ser a
minha ruína. — Não quero falar com ela.

Ele passou o dia inteiro fora e sem notícias e do nada ele me ligou dizendo
estar com saudades e que íamos embora. Mas quando eu o ligo
simplesmente não atende o que deu nele? Mesmo com coração na mão eu
passei a mão no meu ventre e sabia serem os últimos momentos e que eu
tinha que contar para ele do bebê. Mas eu não estava com coragem de dizer.
Quando descobri o bebê eu fiquei muito mal, eu chorei e disse tantas coisas
ruins. Mas depois que respirei e me lembrei que nada na minha vida senti e
que naquele momento o bebê era o meu mundo que ia me tirar do fundo do
poço que eu me encontrava.
Mas eu tenho medo eu não sei qual vai ser a reação dele e, porque eu vou
contar eu não posso iludi-lo com uma vida junto. Eu ainda não resolvi o
meu passado, eu preciso resolver tudo. Não sei o que ele quer e não posso
me deixar levar pelos meus sentimentos e os momentos maravilhosos que
estamos passando juntos eu já estava deitada à espera dele que estava
demorando. Olhei para a janela e vi que a noite estava linda e vi que ele
nada de chegar.
Eu quase não consegui comer e esperando ele que disse que não demorava,
mas não apareceu eu acabei adormecendo entre os meus pensamentos e os
meus medos adormeci sozinha ele ainda não apareceu me agarrei no
travesseiro e ali eu fiquei. Quando eu ouvi barulhos lá, no fundo da minha
cabeça eu virei e vi uma luz pelo quarto e sinto uma boca tocar as minhas
costas sentindo meu cheiro e me puxou para o corpo dele e sussurrou.
— Adoro seu cheiro pequena. Me virei para ele e sorri que já estava pronta
para recebê-lo novamente meu corpo era dele e eu queria estar com ele
todos os momentos. Ele puxou meu corpo e abraçou estava só de cueca
adorei, mas o seu pau não estava duro pronto para guerra ao contrário ele
estava ofegante a respiração forte, mas não para o sexo puxou a minha
cintura e se deitou de conchinha comigo e sussurrou em meu ouvido. —
Hoje eu só quero dormir ao seu lado.

Aconcheguei-me em seus braços e ele entrelaçou sua outra na minha cintura


eu sabia que ele não estava dormindo sabia que ele estava pensativo ele
ficou assim por horas entre respiração toque às vezes se mexia algo
incomodava algo estava tirando o sono dele. Eu poderia ajudá-lo a dormir,
mas como ele disse que hoje ele só queria dormir de conchinha do meu lado
e achei melhor não o provocar. Eu estava decidida embora a largar tudo isso
e dar um adeus, mas quando eu descobri estar grávida algo dentro de mim,
mudou os meus pensamentos já não eram o mesmo. Sei que eu vou ter que
ir embora, mas não hoje são apenas mais dois dias ao lado dele e assim
daremos um adeus.
Acordei pela manhã ele já não estava na cama algo estava errado com
Greco me assustei olhei para o lado e nada quando me levantei procurei em
todos os lugares e nada ele não estava mais no quarto pronto Dora entrou
correndo. Me assustei, coloquei a mão no meu ventre e consegui protegê-
lo.
— O que aconteceu Dora? — Ele mandou você descer que nós já estamos
indo. Vamos eu vou te ajudar. Ela já começou arrumando algumas coisas
que faltava eu olhei em cima do sofá minha roupa já estava lá pronta para ir
embora. E me lembrei que desisti. — Dora, sabe o que está acontecendo
com o Greco?
— Não sei. Só sei que ele está muito bravo e já vi o comentário de que ele
está jogando copos na parede de ódio.
Peguei a bolsa e tomei o copo de suco e desci com a Dora e o meu coração
palpitando minhas mãos tremendo-me não sabia o que ia acontecer. Greco
era assim na mesma hora que estava tudo bem já não estava ele se irritava
com tudo e acabava que ele descontava em todo mundo. Dei risada ao
lembrar que ele odiava ficar irritado quando eu o desci estava a coisa mais
gostosa desse mundo com uma mão no bolso e falava sem para os cabelos
ainda molhados com celular na mão e dando ordens para o gerente do
Cassino.
Ele me olhou e não deu um sorriso ele estava bravo e era comigo, mas o
que eu fiz o que aconteceu? É mais fácil ele dizer e brigar e assim acabar
logo com isso e agora fica com a cara feia. Não sei o que se passa com esse
homem e também nem vou tentar decifrar no último momento juntos depois
de tudo isso cada um vai seguir sua vida vai ser melhor assim eu não vou
dizer nada do bebê. Entrei no carro o nem o Romeu não me disse e nem um
“bom dia! Eu entrei percebi estar tudo estranho, algo estava acontecendo e
era comigo porque ele entrou e nem sequer dirigiu uma palavra para mim.
Dora só fala o necessário algo estranho será que eles estavam me ignorando
por quê? Mas eu não sou mulher de me esconder então vamos saber e
agora.
— O que está acontecendo Greco?
Depois de tudo que aconteceu nessa viagem. Só queria pensar respirar
passei horas no bar do hotel tomando meu uísque sozinho fumando e
procurando uma saída e resposta para tudo aquilo que eu descobri. A minha
cabeça queria algo a mais, o meu coração queria outra totalmente diferente
e não adiantava brigar e discutir e nem falar um monte desistir de dizer
qualquer coisa.
Porque o meu coração e meu corpo a queria perto do meu lado e não longe
de mim. Eu estava me sentindo entre a cruz e a espada, eu tinha que decidir
algo que eu não conseguia decidir que eu estava preso, eu precisava dela,
mas mesmo sabendo que ela tinha outra vida. Ele é o amor da vida dela
mesmo assim eu ainda a queria mesmo assim eu ainda estava desejando
aquela mulher que me enganou.
— Por que as mulheres são mentirosas?
— Porque nós homens deixamos nos seduzir.
— Romeu não me provoque.
Mas eu não vou disputar da forma que eu estava fazendo e sim vou fazer
diferente porque com ela eu quero que seja algo diferente do que já vivi.
Todas as mulheres que passaram em minha vida eu deixei acontecer logo eu
me cansei delas e com a Luna era algo a mais do que eu imaginava e não
serei como apenas um homem que passou na vida dela.
Eu dormi a noite todinho, grudado nela e sei que ela queria sexo apanhar,
mas eu queria amor e isso ela não podia me dar já era de outro.
“O que estou falando?”
Sentei-me naquele carro, o meu corpo estava ali, mas eu estava distante
pensando em tudo que descobrir e como ia resolver tudo aquilo. Quando ela
desceu que eu constatei o seu rosto e seu sorriso angelical. Eu não acreditei
em nada no que aconteceu na tarde anterior eu ainda estava em negação eu
não queria acreditar em nada daquilo eu só queria acreditar que ela estava
comigo e isso me fazia bem.
Não ia dizer nada achei melhor ficar calado porque se eu disser qualquer
coisa eu poderia estourar e jogar tudo a perder e os meus planos já estavam
traçados, mas ela tinha que decidir o que queria.
— O que está acontecendo Greco?
— Cansaço. Mas você tem algo para me dizer Luna?
Sentada no carro ela segurou a minha mão e apertou se eu senti o corpo
todo implorar por ela como eu queria encher de beijo e trazer para o meu
corpo eu apenas dei um sorriso falso porque por dentro estava destruindo.
— E, por que teria? Mas você está estranho demais e parece que está
fugindo de mim.
— Impressão sua e teremos muito tempo quando chegarmos na ilha.
Passei a mão no meu queixo e seguimos viagem a puxei para meus braços e
a abracei forte eu precisava daquele cheiro. E logo ela dormiu em meus
braços.
Ela dormiu o tempo toda e eu fiquei sentindo seu cheiro seu perfume o meu
corpo acalmava quando ela estava próxima e nada do que eu dissesse agora
ia mudar o que eu estava sentindo naquele momento era uma mistura de
raiva e de amor que deu lugar ao desejo de tocá-la. Luna mudou a minha
totalmente virou de cabeça para baixo e ela se esfregava em mim e eu
gostava. Mas não demorou muito chegamos na ilha e ainda bem que o
tempo estava firme a chuva parei e assim foi bem mais tranquilo.
Ela apenas a observava sabia que eu não estava bem, sabia que eu estava
mal, mas é porque eu precisava tomar decisões que iam mudar toda a minha
vida.
O meu telefone não parava de tocar quando descemos do jatinho e vi ela
pegando as coisas e eu fiquei olhando de longe e atendi o meu telefone.
— Bom dia! Mama. Como tem passado esses dias? — Bem meu querido e
por mais que você não queira conversar nós precisamos conversar. E
quando você volta na vinícola?
— Depois das festas, mama nós vamos sentar e conversar se você quer
tanto falar daquele homem eu vou te ouvir, mas por favor não me peça o
Impossível.
— Não meu querido eu só quero conversar com você não só sobre o meu
problema, mas sobre o seu problema também você sabe disso não vamos
discutir pelo telefone. Vamos conversar como duas pessoas civilizadas que
sabem o que é bom e o que é ruim.
— Você sabe muito bem o que eu mais odeio é que me impõe condições.
Nem você e nem ninguém tem direito de impor nada. Depois de tudo que
aconteceu acredito que ele não tem o direito de entrar na minha vida
novamente assim como ela não vai sair da minha vida porque você quer. Eu
não dei tempo a ela para dizer mais nada eu dei o meu recado. — Se cuida
mama eu te amo.
Desliguei mesmo sendo minha mãe, ela não tinha direito de impor regras e
nem dizer o que eu precisava que eu deixava de se precisar, eu sou bem
grandinho dono do meu destino eu não acredito em previsões e muito
menos em destino. Eu acredito em decisões tomadas e resolvidas. E a
minha decisão quanto a ela estava decidida ela apenas olhou para trás e
continuou, estava sendo seco com ela para castigá-la só estava tomando as
minhas decisões e uma dela era não brigar na noite de Réveillon.
Mas uma coisa era certa: Não vou deixá-la ir.
Paguei tudo que tinha para pagar todas as dívidas, todos os compromissos,
todos os processos que estão contra ela contra a família dela está sendo
agora resolvido pelos meus advogados e tudo está sendo resolvido pela
minha equipe jurídica. Eu resolvi deixar tudo resolvido assim seria mais
fácil para ela poder seguir o seu caminho sem dar satisfação a ninguém e
ela ia decidir o futuro dela. Quando eu cheguei no quarto ela estava saindo
do banho estava toda sorridente os cabelos molhados deram seu melhor
sorriso e eu me perdi nos seus encantos.
— Você está bem Greco?
— Sim. Por que está preocupada?
— Você quase não falou na viagem, não disse nada, está tudo bem com
você?
— Sim, só estou cansado e resolvendo a festa, ainda tem a minha mãe a
saúde dela que está frágil, mas está tudo bem. Passei a mão nos cabelos e
virei o uísque— Tenho uma reunião e depois eu te encontro para a festa.
— Acreditei que íamos ficar um pouco juntos antes da festa?
— Teremos todo tempo em nossa comemoração só nossa.
Ela se aproximou do meu corpo ainda enrolado na toalha e deixou a toalha
cair, ela sabia me provocar e me puxou pela gravata e beijou os meus lábios
seus cabelos ainda molhados batia na minha mão eu passei a mão em seu
rosto e ela sorriu.
— Você é perfeita Luna. Eu beijei os seus lábios e senti suas mãos e o seu
corpo no meu— Eu vou sugar tudo isso que você tem mais tarde eu quero
tudo que eu tenho direito.
Ela puxou a minha mão passou pela, suas costas e desceu para seu
abdômen e ficou próximo a sua boceta saborosa e passei o dedo estava
molhada eu tirei o dedo e lambi e ela puxou a minha mão de novo e passou
na sua barriga e ela colocou sua mão por cima eu estranhei e ela sorriu para
mim, parecia querer dizer algo parecia queria algo a mais do que o sexo
naquele momento. Eu tirei minha mão, me afastei e olhei para ela.
— Te espero para a festa.
O que estava acontecendo com ele? Estava desistindo dela?
Ele simplesmente fugiu do sexo não me quis me sentir rejeitada e não
acreditei ele sempre gostou de me pegar de jeito dessa vez ele não quis.
Simplesmente saiu e foi embora eu continuei me trocar, olhei o vestido que
já estava preparado para mim, as joias, o maquiador e o cabeleireiro
chegaram junto com a Dora peguei a salada de fruta e me sentei calada
observando eles falarem.
Eu estava me sentindo péssima por ele me rejeitar e não querer sexo
comigo. Meus olhos encheram de lágrimas.
Com tudo que estava acontecendo eu estava gostando da ideia de ser mãe
eu sempre fiz planos eu sempre quis ter três filhos, mas não sabia que seria
dessa forma, mas eu não tive escolhas sempre foi muito difícil as minhas
escolhas por mais que eu tentasse eu não conseguia ir até o final. Uma
estranha sensação que eu estou sentindo hoje como se fosse nosso último
dia como se fosse um adeus para nós dois não gostei dessa sensação senti a
lágrima correndo o rosto o choro foi inevitável.
— Que você tem Luna? Dora passou a mão nos meus cabelos e beijou o
meu rosto me abraçando— Você está tão calada, está tudo bem?
— Sim e que estou sensível demais.
Estava tudo muito lindo e quando chegamos já tinha muitas coisas prontas.
Eu balancei o rosto e respirei fundo eu estava com medo do que eu estava
sentido, na verdade.
— Mas me diga vamos ter novidades de celebridades, Dora?
— Não, mas eu suponho que você não vai gostar nada de saber. Está cheio
de submissas na festa.
— Eu já imaginava que ia ter submissas até no teto.
— O segurança me disse que tem várias submissas que vieram só para
tentar a sorte com o Greco.
— Como assim? Não entendo.
— O hotel está lotado de submissas, lindas e querendo o todo-poderoso.
Ela arrumou o meu vestido e eles ficaram me segurando e eu me
estressando com aquilo— Mas elas fazem questão de lamber o chão que ele
pisa. Você deve saber muito bem o que querem.
— Sim, eu sei o que elas querem, então significa que vou ter muitas
concorrentes essa noite.
— Elas acreditam que você não é uma submissa, você sabe disso.
Quando ela disse aquilo meu coração palpitou, minhas pernas bambearam.
Maldito homem gostoso para que ser tudo isso e alguma outra submissa que
saiu anunciando o que ele fazia com os chicotes. Eu respirei fundo e eu ia
afastar todas elas, não ia deixá-la se aproximar do meu homem.
Depois daquilo que ela me disse já mudei eu já queria estar próximo dele
saber onde ele estava e com quem. Uma agonia louca é algo maior do que o
sentimento de uma mulher é uma adrenalina que entra no sangue nos poros
e não te deixa respirar nem pensar em nada a não ser naquela pessoa. Senti
as pernas tremerem o coração bater a mil e não gostei. Eu sabia que ele não
ia voltar para me buscar e eu sentia a insegurança bater na minha alma.
Passei a mão no ventre e me levantei irritada eu nunca me senti assim.
— Está bom assim, eu estou cansada.
— Vamos fazer uma trança que ele gosta.
— Não… hoje natural sem trança, sem muita maquiagem, sem muita coisa
eu quero mostrar o que eu sou.
Hoje eu ia ser o natural e a verdadeira de cara e alma lavada. Hoje eu vou
me apresentar e não vou ser a Luna e sim aquela que ele tanto queria, afinal
ele já me teve por completa às três mulheres que um dia me tornei já foi
dele.
A partir de hoje eu não vou ser mais Luna e sim a Emma.
Estava toda animada, eu entrei no elevador e me olhei no espelho e
constatei o quanto eu estava bonita e depois que descobrir estar grávida eu
via a pequena barriga aparecendo e dei meu melhor sorriso e estava
decidida a contar logo que eu estava grávida.
Passei a mão sobre a barriga e me sentir feliz e naquele momento eu me
disse que ia dizer logo do bebê e que eu ia abandonar o passado e
recomeçar com ele. Eu sorri ao lembrar que dentro de mim, tinha um
pedacinho dele. Mas os pensamentos não me deixavam esquecer a nossa
conversa.
“Sem filhos”.
Meu vestido branco com pedras em dourado do jeito que ele escolheu eu
sorri e passei a deslizar sobre o saguão. Hoje estava natural com pouca
maquiagem e os cabelos naturais e dentro de mim o mais importante era o
nosso filho.
Dei o meu melhor sorriso quando vi tão perfeito em um ‘smoking’ preto os
cabelos molhados meio bagunçado ele estava uma delícia eu queria pular no
pescoço dele.
Arrepiei-me e eu sorri ao ver seu rosto arredondado ele mordeu os lábios,
tirou uma mão do bolso e se aproximou de mim, segurando minha cintura e
eu respirei com dificuldade ele sussurrou.
— Está linda meu amor.
Eu me assustei olhando para ele sem entender o “meu amor”. Talvez ele
também entendesse que ali não era a Luna e sim a Emma. O puxei pela
gravata e sabia que hoje não era noite de submissão hoje é uma noite para
me divertir então eu não era submissa dele até porque ele nem colocou a
coleira em mim. Então hoje seria o Lorenzo e a Emma imaginando nós dois
na cama fazendo amor e com juras de um amor eterno. Sorri feliz e dei um
beijo no seu lábio e ele sorriu e me mordeu o lábio. — Atrevida.
E um sorri e abaixei o rosto com a timidez da Emma. — Meu amor.
Saímos para jantar e ele segurava na minha cintura os dedos grudados em
mim. Ele olhou para mim, segurando na minha mão e se afastou fazendo
gestos que ia conversar com uns convidados e olhei ele de longe e todos
falando ao mesmo tempo, sorridentes. Homens bonitos e mulheres
maravilhosas e submissas quando lembrei das submissas que olhei para o
lado esquerdo várias babando por ele eu olhei para onde ele estava e
balancei a cabeça. Ele me olhou como se me dissesse que eu sou seu e de
ninguém mais. Aproximei-me dele, no meio daquele monte de homens
sendo ousada extremo para mostrar para elas que eu não era sua submissa e
sim a mulher e o amor da vida dele. Fui longe hoje dizendo que eu sou o
amor da vida dele, afinal Greco nunca se declarou a mim e nunca ouvir um.
“Eu te amo”.
— Quero lhe dizer algo. Eu disse trêmula.
Ele segurou na minha cintura e beijou o meu rosto sorrindo. Eu sabia que
hoje seria uma noite de descobertas.
— Eu também quero dizer algo a você.
O que será que o casal de pombinhos vai dizer?

Eu ia dizer que eu estava grávida e ele era o pai e decidi ir acabar com essa
história chega de espera que o meu passado decidisse isso para mim. Ele me
abraçou e vi que muitas mulheres adorariam estar no meu lugar. Nessa noite
era como se fosse um recomeço para nós dois. Íamos ficar juntos e nos
amar ou acabar aqui tudo que um dia começou por apenas uma noite de
prazer.
Até hoje eu me pergunto por que ele me escolheu? Eu o escolheria mil
vezes e não é só porque ele é lindo e fode bem. Mas, porque eu amo seu
cheiro que gruda em mim.
— Vamos já estamos atrasados, vai começar as queimas e quero te mostrar
algo antes.
— Estou super ansiosa, meu amor.
Sorriu e segurou minha mão e caminhando até o lado que estava outro iate
menor ancorado e vi o quanto ele estava lindo com as luzes coloridas.
Caminhamos e vi o quanto todo se divertia, era perfeito as luzes coloridas a
música alta pessoas bonitas e todos falavam da mesma coisa que era muito
importante a submissão e dominação aquelas pessoas sentiam prazer.
Quando eu olhei uma lancha luxuosa ancorada era preto com a letra "L"
dourada as luzes para todo lado eram luxuosas sorrir e ele segurou na minha
entramos no Iate. Estava feliz por mais que exista uma incógnita nos olhos
dele. Algo estava diferente hoje. Romeu dá um sorriso e a Dora continua
comigo me fazendo companhia.
Estavam todos felizes ela aproximou-se e sorriu e vi que ela estava
gostando da festa de participar e caminhamos pelos lugares era uma
decoração luxuosa a mesa de jantar para mais de 200 pessoas os, lustre
colorido as luzes dava um charme e você lembrava das festas de Natal era
tão maravilhoso tudo tão perfeito. Todos sorrindo, todos se divertindo, o
cassino era lindo, as mesas tudo novo, jogos novos muito, perfeito ele
passou em tudo. Chegamos na parte dos fogos e distribuímos champanhe
para todos os convidados e a começar a inauguração.
— Quero agradecer a todos por estar nesse grande evento tão importante e
quero dizer que isso aqui é um sonho que conseguir realizar com ajuda de
algumas pessoas e todos vocês. Ele era perfeito o seu sorriso sexy o deixava
mais macho lá em cima e quando olhei para o lado a mulherada babando e
comentando o quanto ele era perfeito.
- Quando planejei tudo aqui não foi feito só para os jogos do cassino e
muitos que estão aqui sabem. E para os jogos do prazer da luxúria aqui você
vai realizar os seus mais profundos desejos e fetiches. Aqui você pode ser o
que você desejar sem preconceitos sem regras e claro acima de tudo. Ele
deu uma risadinha e ainda passou a mão no queixo, isso era para provocar
todos presentes. — Acima de tudo a Dominação e a submissão. Esse é o
mais novo divertimento para o nosso Clube do “Bdsm” então divirtam-se.
Enquanto ele estava lá em cima daquele palco falando e, ao mesmo tempo,
passando as mãos no queixo eu me apaixonei pela milésima e ouvindo as
outras mulheres falar dele me deixou orgulhosa e enciumada. E meu
homem e eu sou dele, passei a mão no ventre e me senti feliz naquele
momento. O sentimento que tive naquele momento era que nada iria nos
separar e que naquele momento íamos nos completar com nosso bebê. Eu já
estava ensaiando em como dizer a ele que estava grávida.
Respirei fundo quando ouço vozes de mulheres do meu lado e elas falavam
e julguei que fosse para me provocar. Cheguei a ouvir gemidos de uma
delas, eu olhei e constatei o quanto elas eram perfeitas.
— Eu me sento a noite toda. A outra enfiou o dedo na boca e lambeu.
— Eu chupo a noite toda. É uma delícia de macho.
Não aguentei, eu sabia que não precisava me preocupar, ele estava comigo e
eu fui a escolhida. Maldito homem que provoca todas ao seu redor. Mas não
ia deixar de mostrar que eu era a submissa e mulher dele. Afinal, como elas
mesmo disseram quem não se sentaria nesse homem?
— Eu sento e chupo a noite toda, o macho é meu, amadas.
Quando ele terminou de falar as queimas começaram os fogos a Luxúria o
prazer era grandioso demais tudo aquilo estava perfeito ele segurou nas
minhas mãos e caminhamos pelo olhando cada detalhe de tudo ali e quando
fomos subindo ele mostrou as luzes os lugares davam para você ver tudo
tão pequeno conforme o iate e a ficando distante menor ficavam as pessoas
era maravilhosa eu amei cada parte daquilo que estava conhecendo. E
confesso que tudo que vivi e vi nesse ano com ele foi o melhor e, ao mesmo
tempo, como posso explicar a adrenalina que corre nas minhas veias eu
acho que são desejos da submissão que me ensinou a amar cada parte desse
jogo do prazer do chicote e das correntes.
Quando eu olhei para o lado direito uma linda mulher para bonita os
cabelos castanhos alta e as pernas, fina sorridente quando ela o viu ela
sorriu e parecia o conhecer ela sorriu e veio ao nosso encontro e eu estava
conversando com a Dora que segurou a minha mão firme.
Ele mudou na hora que viu e já veio até a mim e sorriu me deu um beijo e
sussurro em meu ouvido.
— Eu já volto. Aproveite a Festa. Ele olhou para o Romeu.
— Aonde vai Greco?
— Resolve algo meu amor.
Quando ele saiu que ele virou as costas eu vi que ele a encontrou e já
saíram pareciam estar discutindo e com os ciúmes que fiquei naquele
momento em saber que ele me deixou para ir até outra.
— Quem é aquela mulher Romeu?
Eu vi quando ele sumiu no meio da multidão e eu fiquei com tanta angústia
e ciúmes ao saber que ele estava com outra mulher e mesmo que fosse
apenas uma conversa. Odiei tudo aquilo. Me senti insegura e com medo de
que seja alguma submissa, mas me lembrei que ele foi ao encontro dela
então ela é alguém importante na vida dele que sente raiva sentir. Dividir o
Greco não fazia parte dos meus planos, eu me sentia péssima.
— Ele vai te dizer quando volta então vamos aguardar.
Aproximei-me dele e segurei ele pelo braço com raiva eu estava muito
enciumada e querendo ir até ele e acabar com tudo isso.
— Me diz agora ou eu cometo uma loucura Romeu. Quem é aquela
mulher?
— Beatriz é a terceira esposa dele. Dora disse me puxando.
Será que Luna vai entender esse encontro com a terceira esposa?

Estava tudo tão perfeito tão linda o seu vestido branco a deixando mais
sexy com sua pele morena e quando ela sorri eu me perco nessa mulher.
Hoje estava tudo preparado para nossa noite cheia de pedidos. Hoje ela sai
daqui com o meu pedido de casamento, nada nem ninguém vai atrapalhar o
que eu tenho para fazer e dizer.
Quando eu olhei para o imenso mar o meu iate era o mais lindo de todos e
do jeito que planejei a queima de fogos e o barulho pelas comemorações e o
meu sonho sendo realizado.
Caminhamos em dois corredores olhando o movimento do mar e para
chegar até onde íamos descer para a surpresa eu olho para o fundo e
observo o meu pesadelo parado com uma das mãos na cintura. Eu olho que
parou para falar com a Dora e quando eu tento disfarçar o meu nervosismo.
— Me espera aqui Luna.
— Aonde vai?
— Resolver algo e já volto. Dora cuida dela.
Caminhei até aquela maldita mulher eu ia castigá-la por isso e a puxei pelo
braço e a empurrei para dentro de uns camarotes do iate.
— Quem deixou você vir nessa festa eu não me lembro de ter te convidado.
— Eu não sabia que a mãe do seu filho precisava de um convite.
— Que merda você está falando Beatriz?
Eu a empurrei para o fundo e a Luna não podia ouvir as barbaridades que
ela estava dizendo era tudo mentira, não me lembro de ter gozado dessa
mulher.
— Nem quando éramos casados transamos sem camisinha. E agora vem
com essa mentira!
Ela me traiu e foi para cama com vários homens e mentia dizendo que me
amava. E logo ela engravida e vai ter um filho meu? Nunca que eu ia fazer
uma loucura dessa. Olhei na cara dela e queria arrancar todo aquele sorriso
que estava em seu rosto e como ela se atrevia a me enfrentar ainda mais
naquela noite e depois de tudo que eu descobri. Eu estava com fogo
soltando pelas narinas e o ódio na veia.
— Que merda é essa que você está falando? Após me enganar com o
professor da academia o seu médico, e não vou esquecer vadia do seu primo
que você sustentou com meu dinheiro e fodia com ele.
— Não estou mentindo, eu estou falando a verdade, eu estou grávida Greco
e você é o pai.
— Mentira você julga que eu vou acreditar em mais uma das suas mentiras?
Andei de um lado para o outro meu coração acelerou e eu sabia que ela é
capaz de tudo isso e ainda arrumar uma grávida de outro dizer que eu sou
pai só o que me faltava, mas ela não vai me atrapalhar. — O que você quer?
E mais dinheiro fala quanto é? Mas quero você fora da minha vida.
— Eu quero você é isso que eu quero, eu não vim atrás do seu dinheiro,
desejo você nada mais.
— Isso você nunca terá e já teve e não deu valor. Eu me afasto dela,
precisava colocar a cabeça no lugar não ia cometer uma loucura. — Não me
lembro de gozar em você.
— Então não lembra do nosso último encontro que você estava bêbado e
sozinho sofrendo por levar um pé da sua submissa e ainda me chamou de
Luna.
Eu estava de costas para ela, eu respirei fundo e fechei os olhos e tentando
me lembrar daquela noite e ele falando sem parar nas minhas costas. — Me
beijou e me chamou de Luna me jogando na cama e ainda deixei você me
bater. Nossa você não lembra?
E a pior das minhas ex e essa maldita ela era debochada e calculista, nunca
se importou com ninguém e até hoje me pergunto como me casei com ela.
— Não eu não vou acreditar em nada do que você está dizendo, eu sei que
quer meu dinheiro e eu estou oferecendo o que você quiser.
— Eu já disse quero você por eu amo você Greco e me arrependi do que eu
fiz.
— Arrependeu tarde demais. Eu quero que vá embora e se continuar eu vou
me vingar de você e sabe bem do que sou capaz.
— Não acredita em mim tudo bem. Mas fui eu que deixei você nu e
amarrado na cama e ainda estava gozado da nossa noite e eu vou esfregar
esse bebê na sua cara e vai me pagar caro eu juro Greco.
Eu me aproximei dela e a segurei pelo braço, eu estava com raiva de saber
que poderia ser verdade e que me deixei enganar pela víbora de novo. Eu
apertei seu braço e tinha que colocar um ponto final.
— E meu filho? Então vamos fazer o DNA. Aí sim! Eu serei o pai dessa
criança, ao contrário Beatriz não me procura e não vem atrás de mim. Não
apareça nos meus clubes porque se você for eu vou dar um fim em você,
olha bem para mim Beatriz. Eu grito.
— Você está louco! O que deu em você?
— Simplesmente eu estou cansado de ser usado, então não se aproxime de
mim e muito menos da Luna. Eu tomo esse bebê e dou para adoção.
— Está muito violento Greco. Ela estava assustada.
— Vou te levar de volta para a cidade. Porque quando eu volto não te quero
aqui.
Eu ia saindo e ainda ouvir sua voz e parei na porta eu não ia perder a minha
noite por ela.
— Vou me vingar, Greco.
Eu saí daquela cabine, transtornado se a Luna souber desse bebê e o meu
fim eu não podia deixar ela chegar perto dela. O meu coração apertado eu
paro o garçom e viro o copo da primeira bebida que acho e respiro
segurando a borda do iate.
Eu estava cansado de ser usado pelas pessoas de todo mundo falar para eu
ser de um jeito e bonzinho o que eu tinha que fazer e ser hoje era problema
meu. Hoje é simplesmente eu e a Luna. Não quero que nada estrague a
minha noite e eu não vou deixar que ninguém estrague a minha noite. O
meu coração está apertado e com medo, mas eu sabia que seria um grande
passo. Eu já decidi que nada e nenhuma previsão ia mudar a minha noite e
quanto ao meu destino eu faço. Eu caminhei até ela pensando em tudo e me
acalmando pelas notícias tudo estava perfeito.
Quando estava me aproximando ela estava vindo ao meu encontro tão, linda
e os cabelos sendo levados pelo vento eu simplesmente parei eu queria ver
aquela cena perfeita. Admirei a minha mulher, aquela que me tirou todas as
defesas e me mostrou que eu podia amar de verdade. Eu nunca amei como
eu amo a Luna. Balancei a cabeça, eu estava completamente apaixonado e
pedido pela aquela pequena garota atrevida. Mas vi que estava brava seus
olhos soltavam fogo e ela se aproximou foi tão rápido e mal respirava eu vi
a insegurança no seu caminhar e com uma das mãos perto do estômago e
outro voo em meu rosto e foi apenas um tapa. Plaft…

Eu virei a mão, contudo estava com raiva e com ódio com ciúme cheguei,
senti a dor no meu rosto, mas ele simplesmente me puxou para seus braços
e me segurando pela nuca puxou os meus cabelos com as pontas dos dedos
com toda a força. Ele grudou os meus lábios com os seus e beijou ali no
meio daquilo tudo as minhas pernas tremeram e eu não conseguia pensar o
porquê de tudo aquilo. Senti que sua língua me devora e a boca dele toma a
minha por completo o meu coração quase saindo do peito e me molhei
naquele momento. O homem que eu amo que escolhi eu não vou conseguir
deixá-lo eu não vou conseguir dizer adeus seus lábios cheios de Deus.
Senti-me devorada e dominada, eu me senti assim, foi assim que quis
demonstrar estar tudo bem. Ele queria me acalmar e não brigar e deu certo
porque eu estava toda derretida por ele e molhada para sentir ele em meu
corpo. Depois que eu me acalmei e o meu coração ele me soltou lentamente
e ainda em meus lábios ele sussurrou.
— Sou todo seu. E você é minha pequena.
O agarrei os meus braços no seu pescoço e ele em meu corpo senti sermos
um do outro eu fui arrebatada renovada e tiver certeza que ele era meu
mesmo que a sua ex-esposa estava aqui ele era meu eu não ia pedir
desculpa pelo, tapa, mas não ia dizer para ele que eu estava errada ele certo
é que sou uma adolescente ao lado dele. Meu Deus! Quem eu penso que eu
sou eu também tenho um passado, eu também tenho uma vida sem ele eu
deveria ter pensado antes de agir. Mas foda-se já fiz.
- Atrevida eu vou castigá-la por isso.
Ele me se afastou e me apertou a mão eu sabia que errei e ele sabia que
também podia ter feito diferente. Eu caminhei ao lado dele e quando
chegamos próximo ele me mostrou o mar.
― Lindo! Eu nunca tinha visto nada tão lindo assim. ― Greco e
maravilhoso!
― Sim, meu amor.
Eu olhei e vi que o mar estava iluminado pelos barcos e iate e quando olhei
dava para ver que já estávamos bem longe do hotel e olhando parecia a
outra ilha vizinha.
― E você já está preparada?
― Sempre. Estava tudo maravilhoso perfeito, ele estava sorrindo,
caminhamos e ele falando com seus convidados para chegarmos ao nosso
destino que era a lancha, que estava preparada para alguma surpresa. Seria
bom julgar que iríamos passar a noite com os convidados, eu já não
aguentava mais beijos, abraços, sorrisos e mulheres dando em cima dele o
tempo todo. ― Então nós vamos para a lancha?
Eu já imaginava que eu queria ouvir dele, já que ele estava todo animado.
Todas às vezes que estávamos chegando em nosso destino algo atrapalhava
ele segurou na minha mão apertou.
― Sim, preparei algo para nós dois em apenas vinte minutos e já descemos.
Depois nós vamos conseguir mais sair do local.
Fiquei esperando enquanto ele dava ordens enquanto ele dava ordens para
alguns funcionários e para Dora que ia aproveitar a noite depois que nós
descemos para o nosso destino e vi que o Romeu chegou correndo para
falar com ele e de novo deixamos de ir.
― Senhor. O delegado te espera na sala de reunião é algo muito importante.
―, mas agora Romeu?
―Tem que ser agora é muito importante.
― Eu não demoro, não saia daqui. Ele me beijou o rosto.
― Pelo jeito hoje nós não teremos uma noite tranquila toda hora surge
algum imprevisto.
― Me desculpe, mas eu não demoro em tomar um champanhe para relaxar
e começar a noite.
Ele saiu apressado como eu ia tomar champanhe como eu ia beber bebida
alcoólica eu não podia aqui dentro tempo um serzinho importante. E ele
estava mudado e nunca pediu desculpas por nada e hoje estava todo meloso
eu fiquei olhando o mar estava tão perfeito.
Me sentei no enorme banco que tinha era tudo tão lindo. Ele pensou em
todos os detalhes em volta de tudo e criando bancos de madeira preto em
formato de L.
― O que está acontecendo Dora?
― Não sei mais para onde o delegado está aqui e por que é importante.
― Não estou muito bem, algo está errado comigo.
― O que foi Luna?
― Um sentimento estranho de perda não sei dizer o meu coração acelerado.
Estou com medo Dora.

Eu tentava de um lado tentava de outro e foi assim e sempre aparecia algo e


agora aí mais um problema com a minha vida e eu pensando que a meu
final de ano seria o melhor mais tranquilo tudo organizado com a mulher
que eu amo, mas não tinha que acontecer primeiro me parece um fantasma
do passado e agora mais esse problema estava difícil essa noite estava
complicada, mas nada do que acontecer vai me afastar dos meus planos mal
respirei. Quando cheguei na salinha, estava o delegado sentando-se com um
dos meus advogados, esse povo não tem vida ou eu que não deixo eles
terem vida? Bem provável que seja isso.
― Vejo que é muito importante para você estar aqui em pleno ano novo.
― Temos uma notícia que deu tudo errado.
―, mas me explica precisar entender o que deu errado já estava tudo certo.
― Sim, mas a família do rapaz não quer acordo.
― Como assim eu não entendo que merda de acordo e esse?
―Bem, seu advogado vai explicar melhor para você entender.
― Eu tentei negociar as dívidas e assim encerrar os processos porque hoje
as dívidas foram compradas pela família do Gean Carlos Solares, o atual
esposo da Emma.
― Pensei que seria mais fácil. O que está acontecendo vai logo no final.
― Infelizmente eles não querem negociação.
― O que querem dessa vez?
―Vingança eles querem que ela pague por tudo e o pai dela também.
― O que esses malditos querem? Fazer a minha Emma sofrer? Eu fiquei
desesperado eu caminhava de um lado para o outro desesperadamente o
medo e angústia de tudo que ela ia passar estava me deixando desesperado
eu não conseguia pensar em nada somente em bater e encher a cara de
uísque.
― Tudo isso é pelo acidente, ele ainda é culpado?
― Não é só isso Greco. Precisa ter calma amigo.
― O que foi diz logo?
― Saiu o mandado de prisão para o pai dela pelo roubo no banco e saiu o
dela também.
― Como assim? Ela não teve culpa do acidente.
― Não é só por isso e sim por acusação de fraude e acidente culposo e
roubo.
― Por quê? Eu bati na mesa e senti a dor no peito. ― Tem como reverter
isso e você é bem pago para isso.
― Mais vai demorar meses e ela vai ficar na prisão até eu conseguir. Eles
têm poder na cidade.
― Munhoz? Eu questionava ao delegado que sabia muito mais do que eu
que já estava em desespero e a minha garota ninguém ia tocá-la.
― Descobrir com o pai da Emma o maior motivo é não acreditar.
― Diz logo eu aguento tudo menos ver a Luna sofrer.
― Ela era noiva do irmão do Gean ele e mais velho o Luan eles estavam
noivos e iam se casar. E os pais dos dois fizeram acordo comercial com o
casamento.
― Que coisa! Antiga demais isso ainda é válido?
― Sim. O pai do Luan pagou as dívidas do pai da Emma e ainda ajudou na
compra da casa deles. Eles querem vingança porque Emma largou o Luan e
fugiu para se casar com o Gean.
― Que história louca! Eu me surpreendi.
― Eu já ofereci mais do que eles devem e não querem acordo.
― Preciso falar com esse homem, eu preciso fazer ele mudar de ideia.
―Não vai adiantar ele está irredutível meu amigo eu já fiz de tudo que você
sabe que sou capaz, mas não tem nada que o faça mudar de ideia.
― De repente ela pode fazê-lo mudar de ideia. Porque eu vejo que ele ainda
a ama.
O imprestável do advogado abriu a boca para me irritar. Eu apenas larguei o
copo na mesa e fui saindo.
― Munhoz você sabe que tem que fazer faça tudo que for preciso, mas ele
não vai para a cadeia

Fiquei admirando que o lugar estava tudo tão perfeito e eu olhei o céu e vi
que chover estava estranho, eu me escondi embaixo da marquise do iate e
sorri quando a chuva começou eu ia tomar banho de chuva hoje. O vento
batia mais forte, algo estava mudando e eu comecei a ficar triste, uma
melancolia e olhei rapidamente o Romeu me segurou meu braço.
― Se afasta um pouco da beira Luna. Porque com um movimento você
pode cair.
― Não sei nadar tão bem assim.
Ele me puxou e me abraçou pela primeira vez. Eu senti o carinho dele pela
primeira vez eu quase chorei.
― Eu quero que você cuide do Greco e quando eu me for não deixe ele
fazer nenhuma loucura você sabe muito bem que ele perde a cabeça rápido.
Eu quero agradecer por tudo que você fez por mim até hoje.
― Gosto de você Luna. Você foi a única mulher que entrou na vida dele
que eu gosto.
― Obrigado novamente e vou sentir falta de vocês dois. Eu preciso de um
pouco de água gelada a pressão caiu não sei o que está acontecendo.
Suponho que as ondas do mar me deixaram zonza e o estômago
embrulhando e segurei firme e fechei os olhos e quando eu abro os meus
olhos estava na minha frente. Uma Linda Mulher os cabelos negros a pele
clara dos olhos claros elas estavam um vestindo longo vermelho eu com a
mão na cintura e olhou bem para mim eu não entendi quem era ela continua
me encarando por alguns segundos. Dora melhorou e se aproximou de mim
e eu me levantei daquele pequeno banco e ela se aproximou, ela era linda e
muito bonita.
― Você deve ser a Luna? Eu tenho ouvido falar muito sobre você, e tenho
certeza de que tem ouvido falar muito sobre mim.
― Não entendo. Quem é você?
Olhei aquela mulher bateu em meus pensamentos e mais uma das esposas
dele seria ela primeira esposa? Quem é essa mulher meu Deus? O homem
tem tanta mulher na vida dele que aparece todos os dias uma. Quem é essa
mulher? Eu passei a mão uma na outra e coloquei a mão no meu ventre e
respirei fundo ela olhou de baixo acima e olhou minha mão pousada na
minha barriga e balançou a cabeça de negação.
― Quem é você?
― Você nem imagina quem sou eu? Engraçado eu te conheço muito mais
do que você imagina prostituta.
― Quem você pensa que é para me ofender?
Eu tento me afastar, pensei no meu bebê e ela percebeu que eu guardava
algo, ela continua olhando para minha barriga e continua falando.
― Sou o seu pesadelo e se você não sair da vida dele você pode ter certeza
de que nem você e nem esse bastardo vai viver.
― Como se atreve a falar assim comigo e o Greco vai saber cada palavra
sua vadia.
― Greco vai adorar saber que a prostituta dele está grávida de outro.
― Claro que não você é louca, eu não estou grávida e muito menos de
outro.
― Minta o quanto quiser eu sei cada passo que você dá eu sei cada passo,
cada respiração e todos os seus planos. Vagabunda tem muitos machos e
não vai levar um dólar dele você pode ter certeza disso porque eu não vou
deixar e nunca deixarei você o magoar.
― Ele é bem grandinho para decidir o que ele quer você não acha? Eu estou
vendo que você está com ego ferido é mais uma que ele chutou para ficar
comigo?
Ela deu risada alta ela se aproximou e caminhava até a mim rodeio o meu
corpo e continuo dando aquela risada insuportável e quando eu olhei a Dora
já não estava ali. Correu para chamar alguém, ela percebeu que não ia
prestar aquele encontro eu só pensava no bebê e Romeu demorou tanto para
voltar. Nunca quis tanto que ele voltasse rápido e o Greco entrou naquela
sala e não saiu mais. Eu respirei fundo.
― Prostituta esse bastardo não vem ao mundo e você vai sair da vida dele,
porque senão eu vou acabar com você e com a sua família. É um bastardo e
sabe por que ele é um bastardo?
― Se tem tanta convicção disso então diga quem é você primeiramente? E
eu te digo quem é o pai do meu filho.
― Eu sou seu inferno e você pode ter certeza de que eu sei muito bem me
vingar dos meus inimigos.
― Eu não duvido disso, mas por que está fazendo tudo isso?
― Porque ele não pode ter filhos por isso esse filho não é dele.
Ela me empurrou quando ela me empurrou. Eu quase caí no chão segurei na
beira do barco e respirei fundo e eu ia partir para cima dela quando eu senti
uma pontada no pé da minha barriga eu respirei fundo e gritei.
― É uma vadia abandonada por ele e está morrendo porque sabe que ele
me ama.
Não sei onde eu tirei aquilo, eu estava nervosa e com medo dela me fazer
perder o bebê eu o protegi tanto com a mão que ela percebeu. Vi quando o
Romeu vinha longe eu quase não respirava direito e sinto me tonta as
pernas bambas. Ele andava tão devagar que eu ia morrer ali e ele nada de
chegar.
Segurei-me no mastro do iate e apertei a mão e senti a pontada novamente.
Sem forças tentando respirar e olhando para ver se vinha alguém para me
salvar desse tormento eu criei coragem novamente e veio do fundo eu gritei
e a dor.
― Quem é você? Ela riu alto de novo e eu me aproximo dela para arrancar
cada fio daqueles cabelos perfeitos que ela tinha e ela gritou me segurando
pelo braço.
― Lembre-se desse nome para sempre porque eu sou inferno é seu
pesadelo. “Danadinha.”

Eu já não aguentava mais tantos problemas, eu estava irritado e querendo


largar tudo para correr para os braços da minha Luna. E ouço gritos de uma
mulher e quando saio a porta era Dora ela estava desesperada me segurou
pelo braço.
― Luna precisa de ajuda.
Quando ela disse isso eu corri quase não enxergava nada eu apenas pensava
na Luna e a Dora falava tudo enrolado e quando eu cheguei estava sentada e
o Romeu do lado dela e eu me aproximo sem forças.
― O que ouve aqui?
― Por favor eu quero ir embora não quero ficar.
Ela se levanta e não me olha estava brava e vejo que essa noite estava sendo
a pior da minha vida. E tudo dando errado, mas eu ia converter isso é não ia
deixar isso acontecer.
― Me olha Luna. Eu a puxo pelo braço. ― O que ouve?
― Quero ir embora e não me toque, eu estou cansada de suas mulheres me
ameaçar.
Não entendi nada, mas isso não ia ficar assim e tudo que planejei a nós
dois? Eu me aproximei e a puxei com tudo e a peguei no colo e ela se
debatia e Romeu saiu na frente e ela me batendo eu a coloco nas costas e
ela me batendo e eu bati em seu traseiro para ela aprender e mesmo sem
saber dos motivos eu nem queria saber estava tão cansado. Mas ela gritava.
― Maldito e um safado que foder todas as mulheres eu odeio você. É
quanto mais ela gritava mais eu batia em seu traseiro e ela gritava e muitos
me olhava eu desci as escadas com ela nas costas e a chuva castigando era
apenas uma passarela que foi colocada para descer na lancha e me molhou
todo. ― Por que tem que foder todas? Que ódio eu não vou deixar de tocar.
Ela me batia e eu ria adorando suas travessuras. ― Fica com danadinha
aquela vadia.
Quando ela disse isso eu não entendi como assim a danadinha? Ela está na
Espanha e por que falar dela agora? Eu a coloquei na lancha e vi quando o
Romeu voltou ao iate e respirei fundo.
― Por que está falando dela agora? Não estou entendendo.
― Aquela vadia me ameaçou e disse coisas horríveis. Porque você tem que
foder todo mundo.
Ela não me deixou explicar nada e já me bateu, ela estava diferente,
agressiva demais e irritada. Já me empurrou e eu a segurei pelos braços e a
lancha saiu de perto do iate e eu tentava entender o que ela dizia.
― Ela não significa nada para mim e eu só quero você. Eu a puxei e ela por
um momento eu perdi a cabeça ela gritava sem parar. ― Eu amo você.
Eu joguei o meu sentimento de uma vez, eu precisava dela e sei que ela
precisava de mim. Ela ficou calada, me encarou e eu pensando em algo para
convencer e ela me perdoa.
― Isso não é justo Greco. Não posso brincar com os meus sentimentos.
― Jamais disse a uma mulher meus sentimentos eu sou um idiota.
―Por que todas suas mulheres querem voltar do túmulo para foder com
você?
―Ela não está aqui mora na Espanha.
―Está me chamando de mentirosa?
―Não, Luna. Eu estava complicando, mas era mais fácil dizer tudo e
acabar com isso, mas não posso dizer algo que prometi. ― Não significa
nada para mim, por favor me ouve.
Eu a puxei com força, eu já não aguentava mais brigar e nos estapear eu
precisava de paz e a noite que planejei estava sendo destruída por ciúmes.
― Chega eu estou cansado de brigas. Eu estou aqui implorando por você
querendo uma oportunidade de te amar, de provar o quanto eu sou seu. Eu
olhei nos olhos dela e não resisti. ― Eu te amo Emma. Eu estava
transtornado, eu estava implorando por uma mulher que estava me
humilhando me jogando os pés dela. E ela querendo brigar por ciúmes. ― E
você quer brigar, quer me dizer que todas as mulheres venham atrás de
mim, foda-se elas eu estou aqui com você e não com elas.
Eu já não queria mais lutar contra os meus sentimentos eram sim ou não e
para mim e um, sim, mas espero que para ela também seja e eu vou lutar e
eu estou jogando todas as minhas cartas nessa relação e mesmo que ela não
queira eu vou deixá-la seguir o caminho dela, mas eu estou lutando e vou
jogar todas as minhas cartas nessa noite.
― Olhe para o seu lado, olha o que eu preparei para o nosso momento e eu
não vou deixar que nada estrague esse momento Luna.
Ela se virou e olhou para mim, estava com raiva e ciúmes. Mas eu vi à
vontade em seu olhar, vi suas pernas tremiam, ela não parava de mexer, ela
não parava de se mover.
― Você quer todas as mulheres aos seus pés é Beatriz é Norma, Maria a
Morgana e Danadinha e outras mil.
―Você se esqueceu Angel Luna e claro a Emma. Essas são as que eu quero,
mas hoje em especial eu quero a Emma.
― Eu sou Emma, estou aqui e não estou coberta pela Luna ou pela Angel
por ninguém há não ser por mim mesma, eu vim inteiramente aberta para
essa noite eu também estou cansada de me esconder estou cansada de usar
uma roupa uma máscara para mostrar quem eu sou. Mas essa mulher aqui é
tímida e frágil ciumenta, mas que apesar de tudo ama. Ela virou de costas e
não queria demonstrar seu rosto marcado pelas lágrimas. Seu vestido longo
deixando-a mais sexy e todo aberto apenas uma corrente de ouro que
marcava eu mordi os lábios. ― Eu amo você Lorenzo Greco.
Eu estava próximo à pequena mesa e quando ouvi:
“Eu te amo” eu quase caí me segurei e me tornou o homem mais sortudo.
Ela olhou para a mesa e viu que deixei montada para nossa noite com joias
frutas chocolates e a música que tocava no fundo, aquela música que
entrava em meu ouvido e me fazia ficar mais apaixonado por ela. Eu estava
pronto para beijá-la e ela não me deixou.
―, mas não posso me entregar a esse amor. A chuva batia sobre a lancha e
tinha muito barulho misturado e eu sabia que ela ia estragar tudo e ia dizer
que não podia que para nós dois era um fim. ― Que isso?
― Eu mandei fazer especial para você eu não a quero somente como minha
submissa Emma. Eu te quero de corpo e alma para toda minha vida e para
começar eu te quero como a minha submissa toda minha. Eu me aproximei
e abri a caixa e a coloquei na palma da minha mão. ― Não é você que vai
me dar e eu vou te amar e te dar prazer e quero que você seja feliz que você
tenha os melhores orgasmos.
Ela olhava os dedos sobre os olhos e viu uma coleira em ouro com ouro
branco em formato de uma trança
e o fecho era a letra “L” em ouro ela passou a ponta do dedo e vi que se
emocionou ao tocar e tirou correndo. ― Não posso não.
― Eu sei que você quer eu posso constatar a luxúria em seus olhos ardendo.
Feche os olhos e sinta.
Ela surpreendentemente obedeceu, fechou os olhos e me aproximei com a
coleira nas mãos e puxei seus dedos e passei por cima e deslizando nas
pedras.
Eu deslizei os meus dedos sobre a pele do seu pescoço com a coleira na
mão e apertei o seu pescoço com as pontas dos dedos e senti seu gemido. E
ela sussurrou e eu a puxei para meu corpo a bunda bateu no meu pau.
― Não posso Greco por favor.
― Não pode ou não quer? Luna. Puxei mais o corpo e ela apertou a minha
coxa. ― Você acabou de me dizer que me ama. Luna é a minha submissa
somente diga que sim e acabamos logo com isso?
Passei os meus braços sobre seu pescoço e puxei colocando a coleira os,
dedo tremia e quando ela sentiu o toque dela em seu pescoço e se esfregou
em meu corpo e gemeu sussurrando.
― Grecoooo… Sim!
Era o que eu queria ouvir o, sim, ela aceitou a ser a minha submissa e com
as duas mãos eu apertei o fecho do colar e ela gemeu e eu enfiei por
debaixo do seu vestido e enfiei dois dedos na sua aberta e ela se esfregou
em meu pau duro e eu estava louco para gozar nessa mulher.
― Está molhada.
Eu passei na entrada da sua bocetinha molhada e enfiei com força puxando
toda sua, néctar e ela rebolou em meus dedos.
― Greco sou louca por você.
― Luna, você não tem noção do quanto eu sou louco por você. Eu vou
lamber toda sua abertura e te foder a noite toda. Mas ainda não acabou.
Eu apenas estiquei uma das mãos e peguei a caixinha menor que abre ela se
assustou e me afastou. Quando ela viu a pedra de diamante no anel e ela
sabia que se tratava.
― Não, isso não eu não posso. Eu não disse nada, apenas segurei e mostrei
e sorri. ― Tenho uma vida e o meu passado.
― Você disse bem seu passado, eu quero ser o seu presente e o futuro. E
como disse no passado, já ficou para trás. Eu me aproximei e olhei para ela.
―, mas me conte o que você esconde no passado e posso te adiantar que se
foda o seu passado.
Ela se afastou e se segurou na beirada da lancha e me encarava e ouvimos o
barulho, suponho que foram os fogos ela se assustou e se segurou e vi o céu
fica iluminado. Ela segurava porque o barco não o parava ia de um lado ao
outro e vi quando. O fogo desceu e a chuva junto estava uma mistura de
universo e eu me aproximei e segurei seu dedo forte e ela começou a chorar.
― Emma aceita se casar comigo se a minha esposa, a minha companheira,
a minha submissa, a minha amante a única mulher da minha vida?
― Não posso enganar a mim e a você e amanhã tudo acabar porque eu não
posso me casar.
Eu quero que ela me diga com suas palavras quem é o homem da vida dela
e que nada importa eu já sei do passado dela. Mas eu quero que ela assuma.
― Eu te amo Lorenzo Greco como nunca amei outro em minha vida.
― Eu te amo muito Emma, muito mais do que a mim mesmo. Apenas diga
sim.
Ela soltou as mãos e passou no rosto eu vi que ela não estava bem tentou
sentar e respirar eu sabia ir acontecer isso. Eu corri até a mesa e peguei o
copo para pegar água e ouvir o primeiro barulho forte e a batida. E olhei
para todo lado e vi que o nosso barco estava distante da queima de fogos e
coloquei a água.
― Sim, Greco…
Quando ouço o, sim, eu me tremi e vi a felicidade transbordar em meu rosto
eu procurei encher o copo com água e corre para seus braços e ouço de
novo a batida e agora tão forte que o corpo voou longe e eu caí e ouço
gritos e choro e ela me chamando. Quando me levantei e olhei para Luna a
batida de novo e agora mais forte e chuva forte e trovões o barco foi e
voltou tão rápido e eu sabia irmos virar eu tento me levantar. ― Segura
Luna, por favor.
― Greco me ajuda.
Eu olhei e corri para ajudar e as ondas do mar foram fortes e a água
transbordou na lancha eu não tinha forças e me segurando eu tinha que
chegar até ela para ajudá-la, ela estava na beirada segurando na pilastra da
lancha e desesperada gritando.
― Luna? Luuuuuunaaaa por favor.
O que aconteceu com a Luna? As ondas do mar a levou?

LIVRO 2: Já está disponível.


❤ Luna 2- A submissa Perdida❤

O amor de Luna e Lorenzo sobreviveu ao seu grande segredo, mas quando


tudo parecia finalmente está dando certo, eles se perdem um do outro.
Lorenzo será capaz de encontrar Luna? E a Luna será capaz de achar seu
caminho de volta para seu grande amor? Ou assim com as ondas do mar se
desfaz, esse amor também vai?
A luta por esse amor nunca esteve mais intensa como nesse segundo livro.
O amor será mais forte que as ondas do mar?

Agradecimentos:
Agradeço a todas as minhas leitoras e amigas em especial a Edioneia que
estão sempre ao meu lado me ajudando e me aconselhando. Em especial a
minha família que me apoia em tudo e eu agradeço a Deus por me guiar em
minha jornada. Esse livro foi escrito em 2007 com o nome " o diario de
uma submissa" e só agora ele saiu das gavetas e mais um sonho realizado.
Espero que gostem.
Beijo com carinho Mamy Chris
www.instagram.com/mamy_chriis/
www.facebook.com/mamy.chris.79
www.wattpad.com/user/mamy_chris

Leia meu livro já disponível aqui.


Casamento de Mentira I E O II
Era para ser apenas uma noite de bebedeira, uma transa casual entre dois
desconhecidos. Mas os planos de Enzo no dia seguinte eram outros, uma
proposta inesperada de casamento, mas não por amor, por um contrato.
Valentina, com sua personalidade determinada, jamais se viu casada por
contrato, mas os planos que a vida tem para ela não são o que ela espera e
se vê obrigada a aceitar. O que ela não espera é que após se casar sua vida
muda ainda mais ao descobrir que ele é nada mais e nada menos que o CEO
da empresa que trabalha. Quando dois mundos distintos se unem, o que vai
prevalecer? Será que um simples contrato de casamento vai arruinar todos
os planos que Valentina tem para sua vida ou vai mudá-la completamente e
encontrar a felicidade que nunca imaginou ter? E Enzo, será que seu mundo
recluso vai se quebrar e seu coração se renderá ao um verdadeiro amor ou
será só mais um negócio na vida do CEO com prazo de validade do
contrato? Uma coisa é certa, a vida tem mais cláusulas para adicionar nesse
contrato que eles nem imaginam…

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