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" Submissão não é apenas apanhar no traseiro, tem muitas formas de ser
uma submissa e talvez você seja uma e não percebeu."
Quando eu escrevi esse livro em 2007 era apenas para colocar para fora o
meu lado submisso de uma relação de amor e prazer ao homem ao qual
ainda o sirvo e somos uma só alma. Nem tudo e flores em uma relação em
geral e na minha não foi diferente tive momentos de desespero e vontade de
larga tudo e recomeçar, mas eu lutei por esse amor.
Mas o meu maior susto foi quando eu descobrir que eu não era apenas uma
esposa e sim uma submissa.
Os fatos não são reais mais os sentimentos dos personagens sim. Espero que
curtam a minha Luna e um prazer contar a todos e deixa um pouquinho da
submissão para vocês. Mamy Chris.
LUNA- A SUBMISSA
PERFEITA
Sinopse
Emma tem sua vida toda planejada, seus sonhos estão prestes se realizar,
mas fatalmente tudo muda e a doce e ingênua Emma se vê tendo que fazer
uma grande escolha, e assim nasce a Luna. A mulher mais fria, obscura, e
guarda um grande segredo. Nesse novo mundo surge um amor, o mais
inesperado e relutante.
Será Emma, ou melhor, Luna, capaz de amar na sua nova vida? E esse
amor, conseguirá sobreviver diante do seu grande segredo? Venha descobrir
a realidade por detrás da vida de uma prostituta.
Mas uma noite daquelas, após atender o meu cliente, mas chato, sabe
aquele que fala mais do que faz? Pois bem, este mesmo falava o tempo todo
e ainda bem assim fazia de menos. Eu já não aguentava mais queria a minha
cama e relaxar com uma taça de vinho e quando olho aquela linda festa
estava se tornando chata.
Era somente mais uma festa dos ricaços que pagavam para ter as mulheres
mais lindas em sua companhia, eu era uma delas, parecia uma boneca de
luxo nos braços do chatíssimo empresário de minerais.
— Está terminando a minha hora, senhor.
— Fica comigo esta noite, boneca?
— Impossível, querido.
Tudo me irritava e eu só queria ir embora, olho ao celular e vejo que faltava
apenas cinco minutos para ir embora e acabei rindo, tinha muitas
mensagens e abaixei o rosto cansado. Que susto me esbarrei em um homem
alto com os cabelos enrolados negros, era muito cheiroso, não vi o rosto,
mais senti seu perfume que não saiu da minha cabeça, era maravilhoso, eu
passo as mãos sobre os cabelos e atendo o celular, saindo da festa e ele bem
mal-educado, nem pediu desculpas.
— Mal-educado e olha para onde anda animal. Grito.
— Alô?
— Onde está? Ele gritava do outro lado e eu entro no táxi. — Preciso de
você urgente, me ajuda.
— Saindo do coquetel, e indo para casa. Digo arrumando o meu vestido que
subiu, cruzo as pernas e respirei fundo olhando o enorme carro de luxo, eu
balancei a cabeça. — Agenda fechada.
— Não preciso que me ajude, tenho um cliente muito especial, ele precisa
de uma companhia que me ajude.
— Não mesmo chame outra. Ele falava sem parar, pensa num cara que só
fala gritando era o meu chefinho, com seu jeitinho de gay mais dormia com
todas ao seu redor. — Você se aproveita porque somos amigos.
— Que vadia, eu preciso de você, ele vai me esfolar se eu o deixar sem uma
boa trepada. Pense amiga.
— Blá… blá… blá... Eu rir.
— Me caçoando, eu falo sério, ele é o magnata do cassino e um homem
rude, mal-educado, parece um animal e bem-dotado e dono de uma fortuna.
— Não vou me casar com ele e somente uma foda. Bato a mão no banco de
raiva. — Está me passando a ficha do cliente, eu não posso atender todos
que aparecer do nada e ainda mal-educado.
- Amiga! Plisssss...
— Tudo bem. Suspirando forte. — Mas não vou dormir com ele e quero
dois dias de folga.
— Sem problemas, ele quer somente companhia que acabou de se separar e
veio a cidade a negócios. Eu te amo bebê. Eu ia desligar e ele grita: — O
chame de “SENHOR”.
Odeio quando ele me chama assim, me faz voltar ao passado, eu acabei
sorrindo, ele era o meu salvador, me ajudou e me deu tudo que precisei nos
momentos mais difíceis e hoje somos uma família.
Mandei o taxista me levar para o hotel que ele estava, eu sabia que ia ser
uma noite difícil os clientes que você encontra a primeira vez são os mais
chatos e os que dão mais trabalho, porque não lhe conhece e acham que
porque estão pagando pode tudo. Foda mal tirada ia ser esta, eu estava
irritada e sabia que não ia fazer bem-feito, espero que ele queira somente
conversa ou talvez encher a cara e esquecer que foi corno, porque aposto
que foi um corno para se separa e ainda cheio de defeitos eu acabei rindo ao
me lembra que ele poderia ser gordo e com mau hálito, balanço a cabeça.
Russo meu agente ainda me mandou mensagens para dar as coordenadas do
tal homem, era tanta coisa que parecia que íamos nos casar.
E me contou o que disse a ele e como ele gostava de ser tratado, era um dos
milionários mais cobiçados da Itália, mas sua fama era grande por ser
mulherengo, muito safado na cama, gostava das coisas mais proibidas e
sexo anal. Não pode ser?
Todas as
noites em um hotel de cidades diferentes e com uma mulher diferente era
assim que estava sendo a minha vida depois de três casamentos fracassados
eu não precisava de mais uma para me arruinar.
Não sinto vontade de ter família e muito menos uma mulher para chamar de
“Amor". Prefiro aquela que posso chamar de “puta” minha favorita, aquela
que geme alto e chupa gostoso.
Saio do coquetel cansado e cheio de proposta ruins, eu precisava relaxar de
uma boa companhia que ficasse calada e mal respirasse embaixo de mim,
entrei tão rápido no carro que nem reparo em nada e naquele coquetel cheio
de mulheres vulgar e pagas por uma noite, foi aí que resolvi pagar uma eu
queria foder gostoso e nada mais.
— Senhor, a garota, já deve estar chegando. Porém, ela é semiplena e tem
algumas restrições. Que merda é esta de semiplena? Que mundo estranho,
que palavras estranhas e chulas, eu balancei a cabeça e fiquei esperando a
explicação. — Semi -Plena ela não prática sexo anal, senhor.
— Sério? Reclamei ao som alto. — Ainda me manda uma fresquinha?
Já não existe puta como antigamente que fazia tudo que você quisesse, eu
peguei outro uísque e me sento de frente para a rua olhando as luzes da
cidade, até que o lugar era bonito, mas o povinho deste lugar é horrível e ele
falava sem parar, parecia estar lendo um testamento.
— Caralho, você fala demais, pelo menos ela é bonita? Eu mesmo sinto a
minha arrogância agora, eu estava exausto querendo gozar e dormir e não
escolhe uma esposa.
Pensa num homem folgado e falado, deve ser um pilantra e ele falava e eu
ouvia só o que me interessava, eu não tinha tempo para as ladainhas dele, e
muito menos para as regras, quem ditas as regras sou eu e não um cafetão
de quinta.
— Lindíssima! Ele grita do outro lado e eu tiro o telefone da mão e o deixo
na mesinha e acendo meu cigarro. — Mas cuidado para não se apaixonar,
senhor. Ele riu e eu me assusto com a ousadia do animal.
— Jamais vou me apaixonar por uma prostituta. Eu só fodo.
Ele não respondeu e saiu do banho, definitivamente ele era o homem mais
calado que já conheci, eu tomei meu banho e volto ao quarto no roupão
bege que estava dobradinho, bem acreditei que fosse para mim então enfiei
nele. Tomei um belo banho e voltei a sala, ele estava no celular e eu fui para
sacada ver a beleza da cidade, muito linda, eu não sabia se olhava para
cidade ou para aquele homem maravilhoso só de cueca na minha frente,
acabei rindo na sacada sozinha, já estava tarde e ele não sai do celular e eu
confesso não queria embora dali, pela primeira vez adorei fazer um
programa na minha vida.
— Se deseja, vou embora.
Olhei para ele que tirou o celular da mão e sorriu, percebi que ele não
queria que eu fosse, senão já teria dito quando saiu do banho, que eu estava
dispensada. Tomei mais champanhe e estava cheia de sono, ele chegou por
trás de mim e beijou meu pescoço, já com sua mão na minha virilha ele me
penetrou um dedo e passava o outro no meu clitóris e pelo jeito ele também
gostou, penetrou mais um dedo e brincava com minha boceta deslizava para
o rego e trazia de volta e eu arqueei o corpo para ele saborear e enfia mais,
acreditei que ele ia me chupar gostoso e eu doida para sentir sua boca e
enfiou mais fundo, nossa que dedo gostoso!
— Você é deliciosa!
Ele me deitou na mesinha da sacada e abriu o meu hobby e desceu sua boca
beijando e passando a língua sobre meu corpo, achei que fosse descer para a
parte íntima, mas não, eu queria gritar:
“Caralho, sou mais limpa do que você.” E ele penetrou o dedo em mim e
beijou muito meu seio e lambia que boca macia, eu queria sentir a boca
dele, fechei os olhos e ouço o barulho da camisinha e em segundos ele
estava dentro de mim e tão rápido sinto seu membro todo em mim, gemi ao
senti-lo todo em mim, estava gostando de senti-lo, me puxou pela cintura
fiquei toda aberta para ele que entrava e saia fodendo tão feroz e seus
gemidos eram altos ele não se importava, ele queria me foder e levantou
minhas pernas em seu ombro fiquei como um frango assado e ele fodendo
tão gostoso e duro, e sinto o dedo brinca no clitóris eu fui ao delírio e sinto
a boca desceu sobre o meu rosto seu hálito quente e sua respiração falha
meu deus, eu viro o rosto eu senti que ele queria me beijar.
Puxou-me da mesa e me virou de costas, eu me ofereço a ele deixando tudo
aberta, as luzes da cidade nos clareava e confesso que esqueci da lua que
nos vigiava, sinto ele movimenta dentro de mim, ele é muito viril e safado,
passava os dedos sobre a minha boca e passou no meu buraquinho eu me
movi e sinto ele sai de dentro de mim eu fico vazia e me mexi quando sinto
ele passar em minha bunda, ele queria me penetrar em outro lugar, mas
mexi para ele não entra em mim, por outro lado, e me tranquei toda e ele
apertou a minha cintura e ele sussurra entrando dentro de mim de novo.
— Nunca fez? Ele lambeu minha orelha e passeava o dedo sobre a minha
bunda me fodendo e estocando.
Não o respondi. Gemi de prazer com suas palavras e rebolei minha bunda
me esfregando.
- Responda-me. Senti teus lábios perto do meu ouvido, tomando arrepios
pelo meu corpo. — Se nunca fez, serei o primeiro a comer seu cuzinho.
Senti -me ainda mais arrepiada e meu corpo em chamas por suas palavras,
mas me contive. Virei meu rosto para encará-lo — Não importa, mas você
só fará o que eu quiser.
Eu quero. Fode-me. Poderia ouvir as palavras gritar em minha cabeça, mas
não diria, não essa noite.
Ele percebeu que não seria o primeiro me tranquei e nada faria abrir, ele
voltou a me foder e mais rápido, sinto seus dedos me penetra a pele e seus
gemidos, ele era bom na foda e eu daria de graça para o filho da puta.
— Fode... gemi puxando as coxas dele. — Mais rápido, que delícia.
— Você é gostosa demais, Angel rebola está boceta, rebola puta gostosa.
Nossa ele mudou totalmente, estava mais sacana e ainda falava palavrões e
entrava mais rápido dentro de mim, estava enlouquecido, estava suando e
tremulo ia gozar o gostoso então eu rebolei o rabo já que ele adora um rabo.
E cada vez mais ele me fodendo e eu como uma cadela no cio implorando
por mais do delicioso cliente ele enfiou forte então comecei a sentir o meu
corpo tremer me fazendo sentir o meu orgasmo a beira de se explodir, geme
ofegante e segundos depois eu gozei sentindo o meu corpo amolecer e ele
grita ao sentir meu corpo trêmulo eu não aguentei.
— Tô gozando, que delícia! Saiu como o meu orgasmo e já era tarde e ele
grita tirando a camisinha e ele goza todo na minha bunda sinto sua porra
quente escorrendo sobre a minha pele e ele delirando enfiou o dedo
molhado de porra.
— Vou te fode aqui, me aguarde.
Assustei com ele e ele saiu e eu me levantei correndo e antes disto
acontecer eu ia embora, não ia se fodida no meu precioso nunca.
— Não vai foder meu precioso.
Falei baixo e entro no banho de novo e ele estava no sofá, não conversava e
somente me olhava caminhar pela suíte.
Nós transamos a noite toda, ele era quente e viril, sabia me fazer chegar ao
clímax, e isto aconteceu várias vezes, ele foi maravilhoso, pena que era um
cliente, se não fosse eu me casaria com ele, mentira eu não vou me casar.
Quando sai do banho ele dormia no sofá esticado e somente de cueca,
aproveite e chamei o táxi e troquei, eu ia sair antes dele acordar, não ia
dormir com ele e ainda mais se ele quisesse o meu precioso, nunca.
Olhei e sai devagar e entrei no táxi sem ar, o meu corpo doente e toda
ardida eu acabei rindo, ele foi perfeito demais.
Cheguei em casa, estava cansada, mas eu tinha que ir viajar a cada quinze
dias, eu ia para o interior visitar meus pais e o meu passado, que me
cobrava todas as noites. Eu dei um passo da minha vida que não tinha como
voltar atrás. Eu entro estava tudo escuro e as louças sujas em casa uma
bagunça, morávamos as três juntas e assim economizamos.
— Liz, que susto! Ela estava deitada na minha cama. — Melhorou?
— Ainda tenho febre, demorou.
— Fui atender o seu cliente e ele é insaciável.
— Lorenzo? Caralho me esqueci dele.
— Puta que pariu de gostoso, ele é bom de cama, amiga eu dou 10 para ele
e olha que faria de graça.
- Aí sim! Luna dá dez a um cliente, então ele é bom mesmo. Ela se deita em
minhas pernas e eu acariciou seus cabelos. — Ia ser meu primeiro encontro
com ele, mas ainda bem assim você se anima ainda tristinha.
— Amiga é o meu passado que me atormenta.
A noite foi maravilhosa, mas era a hora da minha realidade, após horas
dirigindo eu estava destruindo o corpo quebrado e ele não me saía da
cabeça, era perfeito e como um homem daquele não era casado com um
monte de filhos?
Cheguei e fui direto para o hospital ver minha mãe que estava internada, era
horrível vê-la assim tão magra e muito doente, tinha um câncer e eu
suportava aquela vida suja, por causa do dinheiro que pagava a conta do
hospital e exames que tinha que fazer e outros segredos a mais.
— Querida, acreditei que não viesse esta semana. Meu pai me abraçou,
estava cansado e muito triste. — Já foi na casa de repouso?
— Não, pai, mas vou sair daqui e vou jamais vou abandoná-lo.
— Está péssima, filha. Ele me abraçou. — Precisa tirar este fardo das suas
costas, não teve culpa querida.
— Por favor, papai, não vamos falar disto e eu já paguei os exames da
mamãe e aproveitei que vendi o barco.
— Não podia vender o barco, Emma.
— Pai precisamos do dinheiro e depois compramos outro, eu prometo.
Meu telefone não parava de tocar e eu sabia que tinha alguma reclamação,
era o russo e pela insistência não era nada bom, eu saí do hospital e me
sentei acendi um cigarro e tomando um café e eu ia ligar. Mas não deixei de
pensar nele, parecia que seu cheiro ficou grudado em mim.
Como ela
se atreveu a sair, eu dispenso-a, e atrevida demais e eu ia castigá-la por isto.
Eu mal conseguia pensar no trabalho, ela passou o dia todo na minha
cabeça, maldita garota atrevida, ela é pirracenta e eu sou bem teimoso para
deixá-la ir sem antes mostrar quem manda e desta vez a prenderei nas
correntes assim, não vai fugir.
Aquele cafetão maldito ia me pagar, por me mandar uma atrevida e ainda
semi completa que palhaçada ela ia ser torna completa ao meu lado e eu
vou mover o mundo para isto, eu amo desafios e ela e o meu próximo.
— Como se atreve a me mandar uma garota atrevida e mal-educada, como
ela? Eu andava de um lado ao outro, já eram quase cinco da tarde e eu não
conseguia pensar em nada a não ser em acorrentá-la. — Ela saiu sem me
deixar sair.
— Mas ela é assim, não costuma passar a noite com o cliente, ela não gosta
e achei que tinha lido o manual.
— Porra da garota tem manual? Eu digo as regras e eu a mando obedecer.
Eu grito no telefone, eu estava mais irado ainda depois do que ele falou, a
raiva me consumia quem ela pensava ser, para me dispensar. — Não
dispensei os serviços dela, eu ainda quero de volta no meu quarto.
— Lorenzo disse que uma noite ela cumpriu e saiu de lá pela manhã, não
posso mandá-la de volta e ela não está na cidade.
— Acho que você não entendeu o que eu disse Russo. Eu tento ser claro,
eu a queria e nada me importava, ela se tornou o meu desafio e eu ia
mostrar quem mandava. — A quero a semana toda, só fala o preço.
— Não vai dar ela, tem uma agenda e não temos espaço.
— O que disse? Eu grito e xingo até que minha mãe falava e gritava. —
Não estou pedido e uma ordem, eu acabo com sua espelunca que chama de
clube, então Russo rebola essa bunda branca e me manda essa garota.
Desligo eu dei o meu recado e ela tinha que se virar, ela ia ser minha por
uma semana e eu ia mostrar a ela quem manda nesta merda. Eu duvido
querer ir embora, mas eu ia domar essa mulher e mostra quem é o GRECO.
— Será muito mais do que você imagina. Será a minha submissa.
“Será?”
Ele roçou o pau e apertou sinto ele, me puxa com força e a minha bunda
bateu em seu pau ele se despir todo enfiando o dedo dentro da minha
abertura molhada e eu rebolava em seus dedos, ele bate de novo em minha
bunda e aperta e sinto ele roçar de novo ele queria sem camisinha, eu tiro o
corpo.
— Não transo sem camisinha.
Ele sorriu, eu tinha as minhas regras e não ia quebrá-la, mesmo ele sendo
uma delícia de amante, me pegou pelos cabelos e me puxou e sinto ele me
penetra, sem me tocar eu empino a bunda e ele bate mais uma vez, e sinto
ele enfia com tudo. Ele mexia e rebolava dentro de mim, ele tirava e depois
socava seu pau dentro de mim e começou a acelerar e com muita força me
segurava a cintura, eu não aguentei de prazer e gozamos juntos, ele me
soltou e me puxou pro colo dele e continuou a me penetrar com força e eu
rebolei queria mais dele em mim e eu mandava nos movimentos e estava
aguentando doía e ele continuou a movendo-se dentro de mim, não vai e
vem e incessante, a princípio causando-me uma leve ardência ao dilatar
minha carne molhada, para logo e fazer-me sentir preenchida, ao extremo,
como se sempre fizesse parte de mim e eu o queria mais ainda.
— Rebola esta boceta molhada, que delícia pequena. Rebola.
É, eu rebolei no pau dele e fiz ele sentir a minha boceta, engoli seu pau, ele
gemia e olhava, ele adorava ver seu pau me abrir toda e indescritível a
sensação que me toma, quanto mais ele entra em mim mais o quero ali,
instintivamente começo a arremeter meu quadril de contra o pau dele e
rebolava e mexia e, pedindo mais, começo a gritar involuntariamente, como
se estivesse ficando louca e ele me tira do pau dele e me puxa e entre os
gemidos ele solta.
— Hhshshhsshshs… vou gozar.
Ele saiu de dentro de mim e enfiou a língua na minha entrada e rebolava a
língua e sinto a explosão, eu estava gozando na boca dele e sinto ele tira a
língua e no melhor momento eu sinto sua língua no e me fodeu meu
“Precioso" lá, no fundo, que delícia queria ele dentro de mim eu queria
gozar naquele rola grosa e ele não deixou me segura com as duas pelas
coxas e me fez gozar na boca dele eu gemi e rebolei deixando ele sentir
meu gosto na boca e ele gemeu.
— Que saborosa…
Que homem maravilhoso, eu me recupero e ele beijava meu corpo e eu o
empurro para ele cair no tapete, eu ia cavalgar neste homem, ia mostrar
quem mandava de verdade, ele respirava forte e aos poucos ele se deita no
tapete e eu me jogo em cima dele e beijo seu corpo deslizando a língua e
mordendo sua pele ele geme e se retorcia embaixo do meu corpo e eu o
lambi todo sinto ele dura e eu me sento naquele, cassete enorme.
— Rebola pequena. Meu deus, você é demais. Segurei em seu peito e
rebolei no pau dele e subi e desci e cada vez mais forte ele geme segurando
firme a minha cintura me fazendo cavalgar nele mais rápido ele ajudava nos
movimentos. — Apertadinha demais. Rebolei e fiz ele sentir que entra e sai
de dentro de mim me rasgando ele gemendo— ohhhhh! Céus que delícia.
Ele estava explodindo dentro de mim, acelerando mais os movimentos e ele
se senta, eu fico aberta, prendo minhas pernas em sua cintura, e cavalgo e
ele me ajudava nos movimentos e os gemidos juntos, eu estava explodindo
de novo e ele quase me beija, eu respiro virando os olhos.
— Estou gozando, deliciosa.
Malditas regras que inventei, eu queria tudo com ele esta noite, ele me
segurou pelos cabelos e puxou com força e eu cavalgando-o me olhava
fixamente e sinto que ele ia me beijar, eu tento sair e sinto ele gozar
explodir, e seu corpo tremia e sua pele suave e sua boca o tremendo
sussurrou.
— Nossaaaaaa…. Eu saí do corpo dele e sinto ele me apertando a cintura, e
eu tentando respirar. — Precisamos mudar estas regras, pequena.
— Não mesmo. Eu me levanto e ele me puxa pelo calcanhar. — Não
renuncio às minhas regras.
- Eu que deveria ter regras e não você, não acha?
— Por que sou uma prostituta? Olhei-o completamente chocada pela sua
mudança brusca de comportamento e como ele conseguia mudar de atitude
tão rápido? De um homem frio para um homem quente e fogoso, e depois
para um escroto, que ofende para dizer ser o dono do mundo— Você é
ridículo.
— E você é deliciosa. Ele me puxou segurando os cabelos e olhou dentro
dos meus olhos fixamente. — Eu dito as regras.
1 - Quero beijar na sua boca.
— Não se atreva.
Ele me olha nos lábios e eu tremi, ao sentir ele tão próximo e o corpo
tremer eu entregue aquele maldito homem grosso e arrogante, ele respira
fundo e rir.
Essa frase é como uma ordem, a qual eu já poderia facilmente obedecer.
Será?
Eu sei que eu estava sendo um desafio para ele, este desafio estava
movendo os desejos dele para me dominar, eu não sei que tipo de
dominação ele tem, ele tem gostos estranhos, e eu me assusto, eu vejo em
seus olhos que estava gostando da brincadeira.
— Não sou seu brinquedo, e não quebrarei as minhas regras.
— Veremos a Pequena.
Ele se veste e vi que já teríamos acabado ali que ele iria embora, sinto que
ele adorava me provocar a raiva me controlava, eu jamais fiquei assim tão
provocativa a um cliente, mas ele me tira do sério com sua arrogância.
— Não vai aguentar a brincadeira, eu aposto. Ele parou no meio da porta e
deu seu melhor sorriso, com uma das mãos no bolso.
— E não terá que jantar com outro.
— Não é meu dono, sou capaz de tomar as minhas decisões. Ele volta ao
quarto eu estava ainda nua, ele me segura forte os braços e coloca atrás da
minha cintura e aperta com força e olho nos meus olhos eu vi solta fogo. -
Por uma semana eu tomo as decisões.
Que maldito jogou na minha cara de novo que estava me pagando, veremos
se eu vou ou não neste jantar, eu queria quebrar o quarto todo e quando eu
ia fechar a porta, eu o ouço no corredor com alguém e fico atrás da porta
ouvido.
— Vamos descer, a noite está só começando. Diz todo meloso.
— Claro Greco, será um prazer.
Voz de mulher e quando abro vejo ele entrando no elevador, segurando a
cintura de uma morena alta e eles riam alto. Maldito ainda vai se divertir
com outra e nem fez seu serviço direito me deixou ainda com gostinho de
quero mais, safado maldito.
Eu jogo os sapatos longe e entro no banho, ele estava me provocando me
tirando do sério, eu tinha tanta coisa para pensar e agora, mas este maldito
eu precisava mudar os meus planos com ele e mostra quem sou eu.
Adormeci nos lençóis brancos ainda cheirando a amaciante floral, era tudo
perfeito e pela madrugada ouço barulho e olho e não consigo ver nada,
somente sentir cheiro de álcool. Eu acordei o corpo doendo, aquele lugar
me deixava mole, a pele molhada e querendo ficar no chuveiro, e quando
olho pela janela que dia lindo, já pensei no meu menor biquíni e praia.
— Começando o meu plano.
Olhei na mala e vi o biquíni que era da Liz super pequeno e é este que vou
usar, caprichei nos cabelos e desci e quando chego ao saguão um dos
funcionários já veio para me levar até a praia e não o vi por ali, mas bem
que eu queria.
— Aqui é reservado para a sua suíte. Eu olhei e vi que dava de frente para o
hotel, a enorme janela de vidro estava aberta e reparando vejo que era ele
em pé com as mãos no bolso olhando, eu adorei, então ele já deixou um
lugar reservado para me vigiar.
— Que possessivo. Eu rir.
— O que foi senhora?
— Nada querido, mas me traga um refresco porque eu estou queimando. O
que é este homem, por que ele é assim? Eu olhei e vi que alguns dos
hóspedes faziam uma pequena festa no deck de frente para o mar e eu olho
e vejo que ele estava lá, eu deixo o vestido longo cair ficando quase nua, e
todos olham, eu adoro.
" O que deu em mim, nunca foi assim?"
Eu me questionava, eu queria provocá-lo de uma certa forma ele mexia
comigo, mas eu não posso o meu passado ainda me espera e ele e apenas
um cliente, sexo casual e nada mais.
" Bem sexo pago, lembre-se quem você e Luna".
Eu precisava de notícias de casa, da minha família e da minha vida que
ficou para trás, ele pegou meu celular e desligou, então significa que eu
estava sem comunicação aqui neste lugar e quando olhei vi ele se
aproximando, estava lindo de óculos escuros, os cabelos molhados e o terno
escuro a calça skinny eu balancei o rosto, só podia ser ele.
— O que foi que perdeu algo aqui? Ele me olhava e seus olhos queimava a
minha pele eu sentir me arrepiar os pelos que maldito. - Preciso do meu
celular, não posso ficar sem falar com a minha família.
— Linda tira está usando. Ele fez gesto para o meu biquíni que não cobria
nada, e eu adorei ficar em pé e quando virei de costas ele passou as mãos
sobre os cabelos e balançou a cabeça. — Está nua! Pelo que vi ele não
gostou nada, virou o rosto e ia saindo, e voltou e tirou o óculos. — Chega
de sol por hoje, tem cinco minutos para voltar à suíte.
Que inferno, eu não disse nada, e corri para o mar, eu precisava de um
banho de mar para levar tudo aquilo que estava me incomodando e quem
sabe ele iria junto ao inferno. Ele estava pagando então ele mandava, eu
voltei ao hotel toda molhada e feliz e quando olho ele estava correndo
falando ao celular e eu viro o rosto. Ele estava mexendo comigo, me
deixando sem ação ao lado dele, eu ficava sem graça, o desejo aflorado, eu
olhei de novo, eu não acredito como sou burra.
— E sexo Luna, já ouvia falar em sexo casual garota? Merda.
O elevador foi parado e me assustei, eu toda molhada e descabelada e o
príncipe entra todo gostoso, eu olhei e abaixei a cabeça, que raiva esqueci
dele.
— Emma? Que surpresa. Ele me puxou pelo braço e eu quase cai aos pés
dele, ele riu e me soltou— Hoje é nosso jantar, ou você já se esqueceu?
- Não, jamais o esqueceria Willian. Meu deus eu esqueci dele, olha o que
aquele maldito homem fez, esqueci do príncipe e eu querendo o sapo que
mulher burra eu soltei um roso. — Vai ser um prazer.
— Te espero às nove, então. E quando olho ele entra junto e ouve um pouco
da conversa ele olha e não diz nada. — Estou ansioso. Eu respirei fundo e
ele saiu do elevador antes, eu tentei não olhar para o Greco, que saiu atrás
de mim e estava bravo e quando chego ao quarto ele bate à porta.
— Não tem seu quarto?
— E atrevida demais, garota.
— O que fiz desta vez? Eu falei tirando a roupa e ele olhando eu ia matá-lo
de raiva hoje. — Hoje eu tenho o jantar. Eu olhei para a mesa e tinha um
banquete me esperando, bebidas e comidas típicas, tomei um banho e
comendo aquelas coisas e pensando na roupa que ia usar, afinal hoje era o
jantar com o Willian e o que ele queria, com isto.
— O que você quer? Eu olho para ele nu no meio do quarto e ele me
olhando, ele me fuzilava com seus olhos oliva.
-- Eu acho que você já está satisfeito, passou a noite na farra. Ele se
aproximou tirando seu terno escuro e jogando e eu olhando aquele homem
furioso no meio do quarto.
— Eu digo quando estou satisfeito. Ele me puxa pelos cabelos.
Por mais que uma parte minha ficasse irritada com seu jeito, a outra parte
queimava em chamas com suas palavras. Como dizer não, se entre minhas
pernas ele já tivesse o maior sim.
Pela
primeira vez na vida, temi por uma rejeição de uma mulher, sempre tive
todas aos meus pés e ela estava me dando trabalho e isto me deixava mais
excitado, eu a queria e melhor dominá-la. Depois me lembrei de que seria
impossível resistir a mim, por mais raiva que estivesse sentindo, seus olhos
não mentiriam e eu vi que ela me deseja tanto quanto eu.
Se aquele desejo que eu sentia fosse o dobro do que ela sentia, ainda assim
estaria e ela louca para me dar e se fodida por mim e seus olhos me
devoravam.
— Quero sua boca. Eu a puxo pelos cabelos e a beijo, foi o beijo devorado
e ela se batia nos meus braços e quando a minha língua encontrou a dela ela
cedeu e sua boca brincou na minha, sinto ela me segura pelos cabelos e
beijar me devorando, seu dedo passeava nos meus lábios eu só larguei para
respirar e sorrir ao lembrar regra número" um" quebrada pequena— Sua
boca pequena.
Ela ergueu a cabeça devagar, os olhos azuis brilhavam demonstrando
excitação e ela mordeu os lábios e sentiu ela descendo beijando por cima da
calça. Antes mesmo que eu começasse a me livrar da calça, ela já estava
com as mãos em mim, procurando o zíper e me ajudando a tirar. Meu
coração batia forte devido à antecipação deliciosa, não podia mais esperar
para ter aquela boca em meu pau, ele latejava e ela sorri quando abre e ele
estava ereto e duro na cara dela que sorri.
— Me faça gozar.
Eu nem precisava falar, ela já estava pronta para isto, abriu aquela boca
macia e saborosa e eu agarrei os cabelos com força brutal, empurrando seu
rosto em minha direção. Sua boca me envolveu em um segundo, soltei um
grunhido louco, fechando os olhos e erguendo um pouco a cabeça e ela
lambendo a cabeça e descendo a boca e sugando puxando todo o meu pau
para fora, a calça caindo ao chão e eu retorcendo aquela boca, que me fodia.
Prendi meus dedos entre cabelos loiros e molhados com a água do mar e
movimentei a minha cintura, socando dentro da boca dela sem dó e piedade
e remexendo e ela lambendo e abriu toda a boca que delícia de boca e eu
gemi.
— Que delícia, e gulosa!
Ela tinha os olhos fechados e uma expressão de quem adorava e lambia a
cabeça roliça, ainda mais quando comecei a empurrar até o fim e ela tentou
tirar a boca e soltou.
— Engoli tudo.
Ela mal respirava e engolia tudo e eu sinto a espinha arrepiar, e o corpo
ficou bambo quando ela abriu a boca e engoliu. — Você é demais, lambe.
Ela abriu a boca e sinto sua língua percorrer e ela de joelhos diante de mim,
me senti um rei e iniciando uma sessão incrível de beijos, sugadas e
lambidas na ponta. E sugou tirando toda a extensão do pau e quando eu
olho ela estava me encarando eu ia gozar na boca dessa safada.
Fechei os olhos e ela abriu toda a boca e abocanhou até o talo e com força,
soltando e lambendo e chupando de novo eu quase cai ao chão, eu me
segurei na parede e respirei. Reabri os olhos e visualizei ela empolgada,
segurando a base do meu pau com uma mão e a lateral da minha perna com
a outra. Estava ajoelhada no chão, descabelada e com o rosto avermelhado e
sem respiração, ela estava uma verdadeira escrava sugando meu pau e
entregue aos meus pés.
Meu coração pareceu sair pela boca, quando ela abocanhou e começou a
trabalhar a boca no meu pau apressadamente e engolindo tudo e eu, gemi
alto, sentindo o êxtase cada vez mais perto e ela lambendo, eu soltava
gemidos, eu ia gozar na boca dela, que chupada eu nunca tive uma gulosa
assim ela sabia fazer e leva um homem ao céu e sinto que ia explodir na
boca dela seguro seus cabelos e puxa fodendo sua boca.
– Engula tudo – chacoalhou-lhe o rosto e o ergueu e me olhou, o gozo saiu
na boca dela eu explodir segurando e ela lambendo e saboreando tudo e ela
ainda me encarou com seus lindos olhos azuis e sorrindo. — Que gulosa
pequena.
Sinto o orgasmo vim como uma cachoeira e as pernas tremer e me pedir
quando, a porra jorrou em sua boca e ela saboreava como se fosse um doce
e se lambuzou, abriu a boca e lambeu, e ainda gemeu filha da puta do
caralho, eu gozei como nunca sentir o meu corpo tremer e arquei a cabeça
sentindo a explosão total.
Ela conseguiu me fazer gozar me chupando, eu nunca consegui na minha
vida gozar assim, que boca do caralho, ela estava me derrubando e me
mostrando que existem mulheres capazes de me derrubar.
— Meu deus, o que ouve aqui? Sem forças, ela sorrindo. — O que você fez
comigo?
Eu respirei e ela me olhou se levantando do chão e saindo para o banheiro e
me olhou, ela para na porta e com sua cara, mas safada ela me olha
novamente e respira fundo. Como ia dizer qualquer coisa depois disso ela
me destruiu, eu estava quebrando suas regras e ela as minhas vadias do
caralho, eu respirei e olhei para ela, sem entender o que tinha se passado ali.
— Não sou uma puta qualquer Herrera.
Ah, se ela soubesse... realmente não era uma puta qualquer, era a minha.
Estávamos disputando quem era o mais chato, eu já não aguentava mais
brigar e ele me provocava, se fazia de bom moço e do nada me irritava. Eu
falo sem pensar.
— Não gosto que me chame de Herrera.
— Tudo bem, GRECO. Ou se preferir, dono do mundo.
— Engraçadinha, eu me chamo Lorenzo Bartelli Greco. Estava irritado e
colocou a blusa para dentro da calça. — Não faço parte desta família.
Ele saiu irritado e bateu à porta e eu entro no banho, e fiquei pensando por
que ele não gosta do nome do pai dele, afinal ele é um herdeiro dos
Herreras Greco.
Não ia pensar nele, eu ia pensar em mim, ia dormir e relaxar a noite, eu
tinha o jantar com o Willian e eu ia nem que fosse escondida.
Ouvi barulho na porta e acordei assustada, mas me levanto e não vejo nada
e me preparo para sair.
— Vinho adoro. Me sirvo uma taça e volto ao quarto, eu queria que ele
chegasse e fizesse uma cena e eu ia amar, já imagino ele sentindo ciúmes,
que delícia— Está sonhando alto, Luna. Me produzir a maquiagem, cabelos
e o lindo vestido que ele tinha dado para o dia que conheci o príncipe, então
iria usar hoje.
— Faltou o colar. Eu corro na gaveta e vejo que o que eu tinha usado ainda
estava lá— Agora estou uma princesa.
São nove da noite estou atrasada, eu corro e coloco o perfume que ele me
deu, eu queria caprichar para ele, eu aceitei o jantar para provocar, mas ele
tem razão, ele está pagando, então não posso jantar com outro.
— Vamos à conquista, deixei este homem aos meus pés.
Quando toco na porta ela fica trancada, como assim? Eu tento de novo e
estava realmente trancada que maldito.
— Não acredito que ele me trancou, mesmo filha da puta.
Eu corro no telefone e ligo no saguão e atendo que eu já estava brava
querendo gritar, eu estava irritada demais.
— E que a minha porta travou, mande alguém abrir. Eu bufei na linha e o
rapaz falava sem parar e em italiano— Não estou pedindo nada de mais, é
só abrir a porta que travou.
— Sim, claro.
Que inferno, sim, claro, não é resposta, eu quero a porta aberta, eu bati o
telefone e peguei o vinho e quando destampo o prato que estava na enorme
mesa o meu jantar.
— Que maldito, ele fez para eu não ir jantar com outro.
Ele é muito baixo, eu ia me vingar, mas seria de outra forma eu ia deixá-lo
louco por mim e assim ele ia ver quem sou eu.
— Te odeio Lorenzo.
Tomei a garrafa de vinho e chorei de raiva, eu estava com saudades de casa
e preocupada. Me jogo no sofá após me trocar, eu não queria que ele visse,
eu estava pronta para o jantar e eu fiquei bebendo o vinho e comendo
aquelas batatas fritas. Mas doida para se fodida por ele.
Ela era me
tirava do sério e eu com raiva, por ela me enfrentar, quem ela pensa que é?
Veremos se vai jantar com outro, pensa que vai me enganar, está enganada.
Sinto que ela é um desafio e eu quero domar essa fera e mostra que posso
ser o inferno dela.
— Senhor, ela ligou dizendo que a porta está travada.
— Já imaginava que ia dizer isto, mas não liguei e tranquei. Eu fui longe
demais. — Não abra aquela porta.
Eu fui para o salão, era a hora do jantar, e quando chego logo vou falar com
o príncipe e era a hora de dizer umas mentiras, afinal eu paguei por aquela
mulher, então ela pertencia a mim.
- Greco, cadê, a minha princesa? Eu quase rir— Ela combinou e não
apareceu.
— Ela foi embora à tarde, e deixou o recado na recepção, não lhe
passaram?
— Não estou estranhando, ela confirmou hoje.
— Posso lhe arrumar outra companhia, temos ótimas garotas e livre.
— Por que ela é casada?
— Não digo casada, mas tem noivo.
— Então, sim, me arrume outra para me divertir e estou cansado de
reuniões.
Que safado queria se divertir com ela, então branquelo chegou atrasado
porque aquela garota e minha e não dormirá em outros braços. Eu rir e fui
buscar as garotas e claro eu ia participar da festinha.
Já era tarde, bebedeiras e mulheres, o álcool subindo a cabeça, ele já estava
com duas em seu colo e eu com a camisa aberta e bêbado, mas eu queria
dormir, estava podre.
- Preciso dormir, amanhã tenho duas reuniões. Ele me segurou. — Traga
mais bebidas, e música para esta mesa.
Eu subo já tirando a roupa no elevador, eu estava suado o corpo pregado da
tarde toda e quando passo no corredor eu paro na porta do quarto dela, e
senti vontade de entrar.
— Que merda está fazendo Greco?
Quando me estava dentro do quarto olhando ela dormiu no sofá estava tão
linda, a camisola pequena branca a deixou nua e eu me abaixo estava
bêbado e ela parecia ter bebido todas, vejo duas garrafas vazias e me
aproximo cheirando sua pele, que delícia cheirava a flores, e sinto seu
perfume.
Eu abaixo e beijo sua pele subindo suas coxas e ela se assusta, e eu desci a
boca com tudo e lambi seus pés.
— O que está fazendo? Ela se assustou e tentou se levantar— Está bêbado.
— Você também está cheirando a álcool. Eu a puxo pelas pernas e fico no
meio de suas pernas e ela se abre toda, e safada. — Quero sentir seu gosto.
— Você me trancou, odeio homens como você.
— E eu adoro mulher como você, e não quero brigar. Eu subo os dedos nas
pernas dela e ela acaba cedendo e me puxa pelos cabelos. — Não tenho
uma relação muito boa com as mulheres.
— Já percebi.
Odiava sua arrogância, mas estava gostando de ir para cama com ele,
gostoso, rico e cheiroso estava perfeito... Ainda sabia fazer loucuras na
cama, eu não estava resistindo àquele homem…
Que merda
é esta mulher, que chegou na minha somente para me dar problemas e me
fazer raiva. Eu mal me seguro, eu queria arrancar os cabelos dela e prendê-
la nas correntes e açoitá-la até ela aprender a ser uma puta de verdade.
Eu ia prendê-la nas correntes e fodê-la até ela cansar, que ódio eu olho para
ela e sinto desejos e não raiva, mas ela tinha que aprender a se cuidar.
— Vamos esperar uma explicação. Ela se calou e eu tento não me
aproximar dela. — Você disse que se cuidava.
— Eu me cuido. Ela falou virada para a porta, não me olhou e parecia estar
com medo. — Não foi só culpa minha e sua também.
— Olhe para mim, quando estou falando. O ódio subiu ao rosto e passou as
mãos nos cabelos e ela ia voltando ao quarto— Não se atreva a virar as
costas para mim.
— O que quer saber?
— Que merda de garota de programa e você, que não se cuida?
— Eu me cuido, mas com tudo que aconteceu, a notícia da minha mãe e
você me acelerando, eu tinha que tomar o remédio a dois dias atrás e
esqueci em casa.
— A quanto tempo está nesta vida?
— Porque quer saber. Eu a puxei pelo braço e apertei.
— Algum tempo.
— E novata, que filha da puta me manda uma novata, eu deveria ter
percebido que porra!
— Eu já dei um jeito.
— É bom mesmo, não quero filhos e muito menos. Eu paro de falar e ela
tira os braços e me empurra.
- Contínua com uma puta, não é mesmo uma vadia qualquer, é isto que você
ia falar.
Eu olhei para ela, eu não tinha mais o que dizer e nem ouvir era o
suficiente, eu tento não olhar para ela que andava de um lado ao outro. Ela
não é tão inexperiente assim, ela chupa como uma puta. Eu ia sair, ia cair na
farra e esquecer tudo que ouve, eu perdi a cabeça, mas não ia perder
desculpas.
— Que merda.
Ouço ela grita eu estava na porta:
— Não terá filho com uma prostituta, fica tranquilo.
Será que o todo-poderoso terá um herdeiro com uma garota de programa?
Para que sofrer e chorar, ele não merece as minhas lágrimas, e nem que eu
me preocupe sua opinião chega.
Eu falei por uma hora com meu pai e a minha mãe e jantei e, já era tarde,
ele não apareceu, deve estar chateado ainda e nem aí
— Liz?
— Eu estava preocupada com você, conseguiu?
— Sim, está tudo bem.
— Eu acabei de chegar do clube, estava uma bagunça, despedida de
solteiro. Ela falava e soltava pela janela, a lua estava linda e parecia sorrir.
— O que ouve está distante?
— Ele descobriu que tomei a pílula e está muito brabo, e agora sumiu e não
quer saber de mim pelo jeito.
— Deu mole, Luna, que merda. Ela respirava forte e gritava. — Mas vai
conquistar este homem, calma.
— Tá louca, claro que não.
— Pensa Luna, precisa de dinheiro e se sair com ele não vai para cama com
outros e ele é riquíssimo e você precisa de dinheiro.
— Ele tá bravo comigo, é melhor assim e acabo o meu compromisso com
ele e vou embora.
— Não mesmo, precisa dele.
— Amiga, por favor eu quero ir embora, não aguento mais.
Ela riu do outro lado e gritava coisas misturadas, e eu sem entender a
maluca.
— Não acredito que está caindo nas garras dele, calma, eu tenho um plano.
Ela falava e falava e eu tentava não pensar. — Vai ser direta, e já que ele te
contratou, procure ele e faça o fodê-la e você dê o seu melhor.
— É melhor deixar assim, de qualquer jeito eu vou ganhar.
— Burra Luna… ela grita— É depois que vai precisar dele de novo, pensa
garota.
Ela tinha razão, eu tentava aceitar que ela tinha razão e eu ia precisar dele
de novo.
— Então vai se arrumar e caprichar na conquista, se ele não te procura você
vai procurá-lo e fazer o serviço bem-feito.
— Vou tentar. Ela grita comigo e resmunga. — Caralho entendi.
Não tive coragem, ele tinha razão, eu era uma novata, meus princípios não
me deixavam procurá-lo e até porque eu não fiz nada de errado e ele apenas
um cliente.
Eu adormeci tarde e ele não apareceu, simplesmente sumiu.
Ela mexeu com meus sentimentos e meu ego de macho, eu queria fodê-la
todos os dias e sentir que sua boca era macia e quando passo no corredor já
era madrugada após encher a cara e tentar esquecer o que houve em outros
braços.
Perco o juízo e acabo entrando e tiro os sapatos e deixo no chão e entrou no
quarto ela dormia, parecia um anjo.
“Meu deus, ela perfeita, o cheiro que era dela mesmo, incomparável, a pele
macia e cheirosa, os cabelos sedosos na cintura e quando subo os olhos, a
bunda durinha, a camisola transparente a deixou, mulherão e sinto o corpo
retorce a boca seca e querer encher aquela pele de beijo.”
Não pode Greco ser apenas uma garota inexperiente, preciso me afastar
dela. Eu olho de novo e ela se mexe na cama, eu quase infarto, os seios
duros saíram pela camisola e eu passo a mão pelo meu pau, eu queria fodê-
la, ia cometer uma loucura e sai do quarto e mal conseguia respirar.
Ainda na porta do quarto eu reluto para não voltar para dentro e tê-la em
meus braços, eu ia mordê-la e fazê-la minha e somente minha.
— NÃO. Eu passo as mãos no rosto e ligo na boate e peço uma garota, que
ainda não levei para a cama— Estarei no quarto 309, e não demore.
Eu precisava arrancar a tensão que percorria meu corpo e ia foder outra,
mas não na minha cama e sim em outra eu precisava relaxar e quando fico
assim somente gozando.
Transei o resto da madrugada com outro, e ela não me saiu dos
pensamentos, eu estava quebrado e os pensamentos explodindo e quando
acordo eu vejo a marca da unha da garota, eu quase enlouqueci, odeio ser
marcado.
Eu tomei um banho e desço para os compromissos. Era dia do príncipe ir
embora e eu já não aguentava mais ele por ali. Eu não fui ver como ela
estava, eu tentei ficar distante, ainda a história da pílula, eu fui culpado,
deveria ter me cuidado e a bebida falou mais alto.
— Eu adorei tudo por aqui, foi perfeito. Ele falava, mas eu nem ouvia
direito quando vejo o elevador abrir.
Esperei ele a noite toda e não apareceu, mas quando acordei vi o sapato
dele perto do sofá e rir.
Tomei café e percebi que ele tinha vindo, me arrumei e fui curtir uma praia
e ele ia me pagar caro.
- Cuidado Luna, ele é experiente nessa arte.
Ele se arrependeu de fazer amor comigo, isto estava visível e quando a
porta se abre eu dou de cara com ele, eu não abaixei os olhos e olhei dentro
dos dele e quando ia passar sou segura pelos braços e me assusto:
— Emma? Eu nem percebi que ele falava com o William, eu só olhei para
ele. — Estava indo embora, que bom revê-la. Ele me beijou o rosto e
Lorenzo se afastou, com a mão no bolso e raiva. — Tenho um presente, e
quero muito que passe pelo palacete.
— Vai ser um prazer, alteza. Eu tento olhar para ver onde ele estava, e vejo
falar com um dos funcionários, eu pego o presente das mãos do William e
abro. — Não posso aceitar e perfeito! Eu fecho para devolver e ele me olha.
— Não posso e muito caro.
— E um presente, eu ia lhe dar no jantar, mas afinal não tinha ido embora?
— Embora? Eu olho para ele que vira o rosto. — Sim, mas voltei ontem à
noite.
Então ele mentiu dizendo que fui embora e quando cheguei e correu que
safado mentiroso, está com ciúmes ou egoísmo? Eu olho para ele sai
acompanhando o William que me segurava pelo cotovelo e eu rir.
Ele falava e eu só pensava no que ele tinha feito na noite passada e se ele
tinha sentido a minha falta, mas parecia mais uma criança emburrada.
Aceitei o presente e ainda peguei o cartão do William, afinal sou uma
profissional e quanto mais contato melhor eu rir e fui para o mar, mas fiquei
distante da janela dele, andei à beira-mar, eu estava irritada com tudo e me
deito sobre a água clarinha e fecho os olhos e vejo o quanto tudo ali era
calmo.
— Que paraíso… Eu sorri ao ver tanta beleza e pensando no que a Liz
disse, ela tinha razão, eu ia precisar dele e não ia ser criança e deixar
escapar esta chance.
Lorenzo é o tipo de homem que tem tudo na hora que quer, ele era o dono
de tudo ao seu redor e eu tinha que ser aquela que ele não domina, que não
consegue por rédeas, ele poderia até me comprar, mas não me ter por livre e
espontânea vontade. Passei o dia na praia e depois as lojas do cassino e
acabei comprando umas coisas, e quando ia pagar diziam ser para colocar
no número do quarto, se eu fizer isto ele que vai pagar eu respirei e ia
deixar tudo.
- Qual suíte, senhora?
— Ela está na suíte master. Ouço a voz soar nas minhas costas e o corpo
tremer, eu mal respirei e o vendedor abaixou a cabeça, eu queria devolver
tudo que comprei. — Mande as compras na suíte.
Ele saiu eu olhei ele estava visivelmente irritado mais me vigiando, ou
estava me procurando afinal hoje eu não fiquei na frente da sua janela.
Eu ia deixar as comprar, mas resolvi deixar de ser boba e apenas agradeci
ao vendedor e fui embora. Passei pelo saguão e finjo não querer saber de e
vou para o quarto, eu tinha um plano e este plano, era deixar o todo-
poderoso aos meus pés.
Olho-me no espelho e começo a rir, ele me prendeu no quarto e ainda
mentiu para o príncipe, tudo isto por quê? Até onde um homem vai para
afastar uma mulher do caçador, E, por que ele fez isto?
— Meu deus, ele está com ciúmes. Me olho de novo e vejo apenas uma
mulher comum, e logo lembro o que sou e sinto a dor no estômago. — Sou
uma prostituta.
Esperei até tarde e nada dele aparecer, estava se fazendo de difícil e eu toda
pronta para a surpresa dele.
Levanto-me da cama correndo e me olho ao espelho e vejo que eu não tinha
nada a perder. Abro o enorme closet e pego o vestido que comprei e solto os
cabelos, o perfume favorito dele e o colar que ganhei do William eu estava
mudada, o tom da pele e o cheiro, os cabelos eu não me reconhecia.
— Angel em ação.
Desci o coração na mão com as pernas bambas, mas decidida a ser uma
noite agradável, o meu vestido mostrava as minhas curvas bem apertado ao
corpo e branco, os seios sem sutiã, o bico durinho, adoro ser a “Angel”
deixei a Luna no canto do quarto e a Emma no interior com a minha família
e hoje sou o que me tornei.
Deslizei pelo saguão e todos me olhavam e passo pelo cassino, pego o
champanhe e viro, já comecei bem de enchendo a cara, sorri ao ver a mesa
com mulheres lindas e jogando. Eu apenas olhei e fui para a danceteria a
dançar a noite toda, eu queria me divertir e viro o copo de uísque sem gelo,
o garçom rir e me dá outro.
Quando passo pelo restaurante e entro na danceteria, vejo ele no canto. Meu
coração acelera as mãos suando, aperto os dedos na sandália e olho de novo
e ele estava enroscado em uma morena falando ao pé do ouvido ambos com
copo de bebida na mão, e ele aperta o corpo dela no dele e quando ele
levanta o rosto e me ver ele solta me encara, ele se divertia nos braços de
outra senti uma mistura de raiva e desprezo não foi ciúmes. Eu ia saindo e
ele me segura pelo braço e me puxa com força em seu corpo, eu gostei.
— O que faz aqui, sobe agora.
— Me divertindo.
— Não é paga para se divertir, sobe agora.
Que raiva sentir, ele sabia mágoa quando queria e assim fez jogou mais uma
vez na minha cara que eu estava sendo paga. Maldita hora que ouvir a Liz
eu não devia ter ido atrás dele, não sou a mulher dele, eu simplesmente
olhei em seus olhos.
— Sim, senhor.
Eu subo arrasada por ele me humilhar, e quando entro no quarto eu não ia
chorar e nem fazer pirraça, eu apostei tudo na “Angel” e ele não gostou,
então chega de ser capacho de macho escroto e ele que se se foda clientes
tinha de montes por aí eu pego outro copo de uísque e viro e ele entra,
contudo, e me toma o copo da mão e joga o paletó ao chão.
— Quem mandou você descer?
Ele apertava meu braço com tudo e quase me chacoalhando, eu tento sair
dos braços dele e me puxa com força. — Eu não me lembro de te chamar.
Ele fixa o olhar nos meu e eu tento sair, ele me puxa de novo. — Eu dito as
regras.
- Claro que não. Eu o empurro com tudo. — É um favor você não aparecer,
se você tem quem você quiser porque me trouxe?
— Porque eu gosto do meu jeito e você não faz do meu jeito, você é
atrevida e me desafia o tempo todo. Ele vira o uísque e me olha com raiva
— Elas gostam que faça e obedeci.
Eu sabia que ele estava falando, ele queria muito mais e eu estava sendo
bem paga, e demonstrando uma novata. E realmente eu não sabia muita
coisa, mas eu fiz com prazer para ele e pelo que percebi eu não estava
dando prazer a ele como ele queria, então eu tinha que mudar esta história,
e ser a Luna misturada com Angel.
— Senta-se. Eu ordeno e ele me olha sem entender, tipo o que foi e eu
quase rir, mas me mantive sexy— Agora.
Estava furiosa e eu tinha que mostrar quem era a Luna que todos os homens
queriam ter, e ele não era diferente, afinal pagou uma fortuna por mim, eu
olho em seus lábios tremiam.
— Não recebo ordens. Ele rosna e eu o empurrei para poltrona e me afastei
vejo seu olhar de faminto. — Não brinca com fogo.
Coloco a música e viro o copo de uísque e sorri.
— Adoro me queimar.
Começo a dançar para ele, eu rebolava lentamente, de costas eu rebolo a
bunda e me acaricio deixo o vestido cair e ficando apenas com o fio dental
de renda vermelho e me aproximo dele e esfregar minha bunda em sua cara
e ele ia me tocar eu bato em suas mãos. Ele olhou e passou a mão em seu
pau, a filha da puta estava excitada, eu me sento na cama e abro as pernas,
ele debruça o corpo sobre suas coxas e cruza as mãos e olha fixamente.
Sinto sua respiração forte, eu não disse nada e nem precisava eu ia fazer e
enfio dois dedos na boca e lambe como uma cadela e ele olha, e eu desço
sobre a minha boceta e acaricio, e enfiava e tirava o dedo de dentro de mim,
ele já estava excitado na poltrona e ele quase enlouqueceu ao me ver me
acariciando, olho para ele enfiando os dedos.
—Hshshsshshhshs. Grito em meio gemidos. — Quero mais...
Enfiando os dedos eu coloco mais um e olhos para ele, passo na minha
bunda e volto enfia na boceta e as com as pernas abertas de frente para ele
me masturbando, ele passou as mãos nos cabelos.
Quando abri os olhos ele estava no meio das minhas pernas me lambendo e
enchendo de beijos os lábios vaginais, eu seguro seus cabelos e ele enfia a
língua.
— Saboroso, que bocetinha… hahshshshaha.
Eu fui ao inferno quando ele abriu a boca e sugou tudo e eu gemi ao sentir
sua boca, ele brincou com meu clitóris e penetrou o dedo, fui a loucura com
aquilo, ele parou quando percebeu que eu estava quase chegando clímax,
ele me virou de quatro na cama e me sugou de novo e me deixou molhada,
e subiu a boca para o meu
“Precioso” e lambia e enfiava a língua. Eu deixei ter que ser a puta hoje. Eu
sabia o que ele queria, mas ainda não estava preparada para isto.
— Nunca fiz. Eu gemia e ele enfiando a língua tirou e passou os dedos no
clitóris.
— Eu sei, pequena.
E nada mais importava, eu seria mais dele como nunca fui. Entrego-me a
ele por completo?
Eu arrepiei com ele me lambendo a bunda e parou subiu a boca passando a
língua por todo o corpo e nas costelas e chegando ao meu pescoço.
— Quero que sinta prazer e não dor. Ele morde as minhas costas e suas
mãos apertando a minha cintura desce para o umbigo — Você sequer faz
ideia do que quero fazer. Sussurrou por trás de mim, me arrepiando
intensamente, eu me mexo e puxa meus cabelos levando o meu corpo ao
dele, eu sinto o quanto ele estava ereto.
Seu rosto afundou em meu pescoço, e suas mãos amassaram os meus seios
fortemente e ele desce a boca e lambe cada sentimento do meu corpo.
Minhas pernas amoleceram, e suspirei sentindo o calor da sua boca na
minha e ele grudou sem me deixar respirar.
Enrosquei os braços em seu pescoço e emaranhei os dedos em seus cabelos
sedosos e puxei gemendo em seus lábios. Ele me deita na cama e chupa
meu corpo, cada sentimento eu prendo as mãos sobre o lençol e aperto, ele
sabia dar prazer a uma mulher, eu o queria dentro de mim o mais rápido.
— Você é linda.
Com uma mão ele ergueu minha perna e automaticamente eu ergui a outra,
me preparando para o que estava por vir e sentir. O próximo passo para a
minha descoberta ao mundo da luxúria e do prazer e claro dele dentro de
mim eu queria, algo que nunca quis na minha vida foder com outro homem.
— Me diga o que você quer, Luna. O quê?
Minha mente vagueou por diversos apelos silenciosos para que eu fugisse
dele enquanto ainda era tempo, ele mordia a minhas pernas e sua boca
passeava de uma forma que me arrepiava.
- Quero você.
Pronto falei e sem medo com os lábios trêmulos beijei seu pescoço, e sinto
que ele estava quente e passo as mãos nas costas sinto ele, arranhões, e
volto a prestar atenção em seu rosto e seu lábio me beijou de volta
intensamente, e senti seu corpo rígido de tensão, mal se contendo. Ele
agarrou o meu quadril e devagar começou a me invadir, sem camisinha e
gemendo, o pau duro e eu sendo aberta por ele de novo e agora sóbrios.
Soltei um gemido chorado na boca dele, perplexa pela mistura de prazer e
dor, ele era grande e entrou com tanta força, que segurei seu pescoço e
mordi e ele gemeu.
— Meu deus, pequena, você e apertada demais.
Sinto a minha pele gruda a pele dele, da outra vez não saboreamos ao misto
de sensações e agora era saboroso e ele me alargando em socadas e ritmos
rápidos.
As duas pernas levantadas e ele no meio em movimentos rápidos de vai e
vem, ele segura as minhas coxas e desce as mãos puxando a minha bunda,
meu deus eu grito ao sentir ele todo dentro de mim, eu quase fui destroçada
por ele e ele bombou rápido.
— Nossa eu estou gozandooo… Hshshshsh… sinto o corpo destruído e o
meio das pernas molhar e ele entrava de forma rápida e abrindo me toda.
— Goze Pequena, goza, eu quero que você me lambuze. Sinto sua boca me
lambe e me beija o corpo com convulsões, as pernas tremeram, a minha
boceta engolindo-o e eu mexo o quadril me debatendo embaixo dele que
estocava cada vez mais forte— hshshshshshshs que boceta eu gozo dentro
dela, quero lambuzar este bocetinha.
Eu agarro seus cabelos e retorço o corpo e grito de prazer no orgasmo
estrondoso eram como se eu levasse um choque, sinto me derreter e ele
movia-se com estocadas calculadas, preenchendo-me e segurando-se com
pausas meticulosas, e rebolando dentro de mim ele ia gozar seus olhos,
fechado ele segurou meus pés e se afundou dentro de mim.
— Posso gozar dentro? Ele pedindo e eu não ia negar, balancei a cabeça e
busquei sua boca e beijei e quando ele disse ir gozar, eu rebolava embaixo
dele ele entrou com tudo e estocando mais rápido e com tudo eu o sinto
tremer e gemer.
— Hshshshsh meu pai… Ele esporra tudo dentro de mim e mexia devagar
—O que você está fazendo, não posso. hshshshshshhs. — Que boceta!
Ele me beijou e sorriu.
— E só mais uma boceta, Greco.
Eu sabia estar quebrando todas as minhas regras, que quando cheguei ao
clube a primeira coisa que aprendi foi as regras. Nunca beijar na boca,
nunca transar sem camisinha e muito menos dormir de conchinha. E
naquele momento era tudo que eu queria quebrar as minhas regras, e depois
eu ia embora e ia esquecer o que aconteceu.
Ele me olhou e me beijou puxando meus lábios.
— Quero mais, até eu cansar desta boceta.
— Será um prazer, não vai se arrepender depois.
Levanto-me eu vou ao banheiro e preparo a enorme banheira e volto ele
esticado na cama, eu pego o champanhe e dou meu melhor sorriso e ele já
sabia o que era banho de espuma e gozar.
— Vamos.
Entramos na banheira juntos, e parecíamos um casal normal, ele sorriu e eu
dei uma taça do champanhe para ele e me sentei no meio de suas pernas, ele
me acariciava com a outras mãos e me beijava o cangote, eu sorri, sentindo
seu pau endurecer na minha bunda.
— Safadinha. Ele puxa a minha boca e beija e sinto seu gosto de novo, ele
era romântico, parecia ter medo de se envolver. — Quanto tempo está nesta
vida? Eu me virei e me sentei no colo dele e olhei em seus olhos e ele
sorriu. — Quanto?
— Uns meses. Eu não queria dizer que estava apenas três meses nesta vida
e que eu precisava estar e não por prazer, a minha primeira vez com um
cliente eu vomitei a noite toda. — Não precisamos falar disto.
— Quer dizer que transou com poucos? Ele estava curioso demais. —
Pensando bem, acho que foi há muitos meses, quanto?
— Sim, poucos. Eu fechei os olhos e ele beijou meus seios e puxou. —
Quero você em mim.
Eu queria mudar de assunto e me sentei no pau dele e ele retorceu o
pescoço e gemeu, eu rebolei e beijei sua boca, eu queria que ele esquecesse
o assunto, ele era possessivo demais para falar deste assunto, eu rebolo no
pau dele segurando em seu ombro.
— Você é demais, rebola gostoso. Eu rebolei e fiz entrar tudo, ele sentiu
que gemeu, e puxou a minha cintura, eu caio a boca em seus lábios e ele
beija— Eu posso tudo. Ele muda o assunto e a voz— Pequena, você está
me enlouquecendo.
O que ele estava falando, estava se declarando porque eu estava sentada no
pau dele e loucura, ele estava me levando a loucura, eu rebolei e ele me
empurrou do colo dele, foi tão grosseiro, me assusto e olho para ele.
— O que foi?
Ele não respondeu me puxou e me colocou de costas para ele na banheira, e
sinto ele entra em mim de novo tão rápido, eu apenas me segurei firme e
grito de prazer, as ondas de choque do vai e vem e ele me fodendo forte, era
única ele entrou tão rápido me segurando a cintura e gritando.
— Eu vou gozar, me fode com mais força.
Ele gostou de ouvir, puxou meus cabelos e apertando meu clítoris ele puxa
e me fodia e cada vez mais fodendo.
— Gosta puta gostosa, rebola esta boceta no meu pau.
Eu obedecia, eu rebolava e chupava seus dedos, ele enfia no meu
buraquinho e fodia tão gostoso.
— Quero aqui, mas vou te preparar, quero que você goste, quando eu
estiver fodendo-o e implore por mais.
Sinto seu dedo entrar e sair bem devagar e seu pau na minha abertura
molhada eu rebolo nele e sinto ele força mais rápido no vai e vem.
Estocadas rápidas e eu caio o corpo para frente segurando a beirada da
banheira, e ele fica em pé na banheira e me fodia como um cachorro fodia
sua cadela puxando meus cabelos e fodendo rápido, sinto ele me bate na
bunda e aperta e gritava de prazer, e eu tremendo as pernas.
Que delícia eu ia gozar o orgasmo já estava explodindo quando ele rebolou
o pau dentro de mim, ele tirava e colocava, tirava e colocava, eu tremi e
gritei e sinto que ele ia antes de mim.
— Vou explodir. Ele grita. Puta que pariu que boceta do caralho…
hshshshshshsh.
Naquela noite dei um chá sexo para ela ser minha e nunca mais sair debaixo
do meu corpo. Será que ela é minha?
Sinto seu corpo no meu e eu até tentei, mas foi impossível não quebrar as
regras e quando me vejo eu estava deitada naquela cama e no meio dos
braços dele e sua respiração quente em meu cangote eu me mexo e tento
sair. Mas ele gruda seus braços em volta da minha cintura e eu não ia
relutar, eu adormeci grudada nele.
Pela manhã acordei lentamente, sentindo-me meio zonza, ainda embriagada
do cheiro dele em meu corpo. A claridade incomoda os meus
olhos assim que os abri, por isso os fechei com força e tento respirar. O
calor insuportável que fazia
deixava a minha pele com uma sensação pegajosa horrível e cansava o
corpo quebrado. Precisei de um segundo para ente, aumentando ainda mais
a
temperatura e quando olho era o corpo dele em cima do meu, as longas
pernas em cima da minha e sua respiração quente em meu pescoço.
Ergui a cabeça e observei tentando tirar o corpo dele do meu e reparo o
quanto ele era perfeito. Os cabelos escuros, desgrenhados e o rosto
desenhando a mão jaziam no travesseiro branco. Eu olho e sinto vontade de
tocá-lo pela manhã, assim ele parecia um anjo, mas acordado era o próprio
demônio, eu balanço a cabeça saindo dos meus pensamentos pecaminosos.
Sinto uma vontade imensa de beijá-lo e acabo fazendo bem de leve encosto
a minha boca na dele e ele se assusta e tenta abrir os olhos e dá um leve
sorriso com os olhos fechados.
— Se aproveitando de um homem dormindo.
— Coitadinho. Eu ia saindo da cama, ele me puxa de volta pela cintura e
beija as minhas costas, eu sinto sua boca morde e eu me derreto, fazer amor
pela manhã era extraordinário, mas não podia.
— É melhor, não.
Ele se aproxima e sobe a boca beijando as minhas costas e sobe para o
nódulo da orelha e safada já derretida, que aceita eu arqueio a cabeça e ele
puxou meus cabelos encostando meu corpo no dele e quando vi eu estava
deitada e ele em cima de mim, me olhando nos olhos.
— Pequena, relaxe e goze.
Arqueei as costas, e sinto ele me beijar o rosto e indo para a boca e sinto
seu gosto pela manhã, meu pai que homem sem defeitos, eu recebi cada
lambida e beijo que ele me deu, puxou meus lábios e mordeu, e afastando
as minhas pernas eu o sinto dentro de mim de uma vez só.
Sentindo todo o meu corpo chacoalhar violentamente à medida que ele
intensificava as investidas, e acelerando, ele entra e sai de dentro de mim
feroz. Ele gemeu contra a pele do meu pescoço, fazendo com que me
arrepiasse pela rouquidão selvagem.
— Gostosa, que molhadinha…
Ele entrou mais fundo segurando a minha coxa seus passou nos meus
apertando e gemendo no vai e vem violento, eu abrir as pernas e cruzei em
sua cintura e puxei sua bunda. — Puta que pariu, Luna não faz assim que
gozo. hshshshshshsh.
Ainda conseguia senti-lo pulsando dentro de mim, o pau inchar e a cabeça
crescer, ele moveu mais rápido e rebolou dando estocadas e sinto que não
íamos aguentar, quando ele segurou a minha cintura e gritou. Fechei os
olhos e sorri me sentindo realizada e seus dentes rasparam o lóbulo da
minha orelha e ele geme explodindo dentro de mim, ele aperta seu corpo no
meu, e eu desfaleço embaixo dele, de prazer.
Ele me beijou e puxa meu rosto queria olhar em meus olhos, eu estava
tímida de vergonha, ele balançou a cabeça.
— Vou te preparar, eu quero você todinha, e sem dor. Ele me beija e passa o
dedo na minha bunda e sorri. — Você vai gostar.
— Não, está satisfeito assim?
- Quero você todinha, pequena, eu estou enlouquecendo com essa bundinha.
Ele me vira de barriga para baixo e beija mordendo e lambendo— Vou
lamber e foder, bem gostosinho. Sim?
Eu já estava perdida e mais isto, eu apenas balancei a cabeça e ele
mordendo a minha orelha e me beijou. -- Boa menina.
Ele se levantou e começou a se trocar, eu estava morrendo de fome, eu
acabo não me vestido apenas o roupão, ele escova os dentes e pega o café
sorrindo e falando sem parar eu sem graça, perdi a dignidade e acabei
aceitando este homem fácil demais.
— Relaxa, foi somente sexo. Ele riu e virou o café. — Não é casamento,
então sorria.
— Eu sei que foi somente sexo, não precisa jogar na minha cara todo dia.
— Você está preocupada e emburrada, olha para mim, estou de boa.
Ele me beijou e puxou para seu corpo, e pegou mais do café e olho para ele,
estava feliz, sorridente demais, não gostei.
— Ta chateada por que quebrou todas as suas regras? Ele ri e vira o café. —
Relaxa, ninguém resiste gostoso aqui. Ele ia saindo e eu com raiva ele tinha
razão, quebrei as regras porque ele é gostoso.
— Dá para gozar. Ele parou na porta e arrumou a gravata. — Bom dia
Greco.
— Não se apaixonei pequena, não sirvo para marido.
— E nem eu, para a esposa.
Eu não posso pertencer a outro e isto não tem como mudar. Meu destino
estava traçado, e nada mudaria isto.
Ao lembrar de tudo e de como aconteceu, eu começo a chorar, as lágrimas
rolaram no rosto e sinto um vazio. Eu tinha quebrado mesmo todas as
minhas com ele e confesso não me arrependo, foi bom, pelo menos ele e
gostoso.
Não vou pensar nisso, vou me divertir já que ele é muito ocupado e não
pode perder um dia para estar comigo, eu irei à diversão sozinha.
Coloco meu biquíni e pego a pequena bolsa, e me preparo para descer e
deixar que ele ficasse imaginando o que quisesse.
— Bom dia, senhora, o seu lugar está reservado. Ele estende a mão e mostra
eu dei um sorriso.
— Não obrigado, vou caminhar pela praia.
Eu caminho um pouco e acabo arrumando um lindo lugar, o coqueiro, as
ondas batiam levando as pedras que ficava na beirada e acabei sentando-se
no meio e fiquei lendo meu livro e lembrando da minha vida. Ao mesmo
tempo que abriu o sorriso, os olhos encheram de lágrimas e me assusto,
quando puxam os meus cabelos e me levanto correndo.
— Emma? Eu me assusto e olho tirando os óculos e ele já me abraça e eu
fico sem graça— Sumiu.
— Pedro, quanto tempo, eu estou trabalhando muito. Mas o que faz aqui?
Que pergunta idiota, claro que passeando e aproveitando meu pai eu
balancei a cabeça.
— Sento comigo, eu estou ali naquele quiosque e aí te conto tudo, eu te
procurei para devolver o trabalho.
— Eu viajei a trabalho, mas estou atrasada com os trabalhos da faculdade.
Ele me deu uma cerveja e ria de tudo, eu fiquei olhando meu pai, um amigo
da faculdade aqui pode descobrir o que eu estava fazendo ali, eu tento olhar
para todo lado e acabo com mais medo. — Veio com a namorada?
— Uma despedida de solteiro de um amigo, riquíssimo e você Emma?
— Trabalhando no cassino, hoje estou de folga.
Meu deus a minha vida é cheio de mentiras, que até acreditava nelas, eu
olhei de novo e vi que vinha alguém e uns amigos dele saindo do mar eu
precisava correr dali. — Preciso ir embora, mas te vejo por aí.
Ele me abraçou e quando eu olho era ele de terno na praia, eu corri e sai
para encontrá-lo e evitar uma catástrofe.
Eu caminhei devagar para ele não perceber e quando me aproximo dele,
estava com ar de bravo e me parou eu ainda olhei para trás.
— Por que veio para cá? Queria ver o que aqui Luna?
— Conhecer, estava cansada de ficar lá na frente.
— Aqui é reservado para a despedida de solteiro, e estava falando com um
de seus clientes, eu vi a intimidade?
— Está louco. Eu ia saindo e ele me segura no braço. — Me solta caralho.
— Eu já disse, não me dê as costas, eu não respondo por mim.
— Vai me bater? Bate, mas tenha a certeza de que vai apanhar também.
— Não bato em mulher. Ele me solta e eu continuo a andar. — E seu
cliente, estava marcando com ele aposto.
— Claro que não, você é possessivo ou e por que levou chifre de todas as
suas esposas, e acha que todas são como elas?
Eu olhei e vi que foi bingo, foi corno, o incrível gostosão e um grande
corno, eu quase rir e ele me olhou nos olhos.
— Se não é seu cliente, então vamos, lá eu quero tirar a limpo.
— Jura? Vai sozinho.
Eu ia saindo e ele veio atrás e não ia adiantar mentir para ele, ia descobrir
este homem tem pacto com o capeta.
— Eu descubro depois, relaxa.
Eu caminhei perto dele e calados, eu mal respirava e parei e ele acendeu o
cigarro. Ele ia ficar sabendo de qualquer jeito e não posso deixar que Pedro
saiba o que sou.
— E um amigo da faculdade, eu não queria que ele soubesse o que faço
para ganhar dinheiro. Abaixei os olhos e olhei o mar, a água batia em meus
pés.
— Imagina se a chacota da faculdade, nunca.
Ele riu e me segurou com tanta força e seus olhos vibraram ao meu vejo o
fogo irradiar e me queimar.
— Mentirosa. Ele me empurrou e ia saindo bravo. — Sua vida e toda uma
mentira, Luna.
Era assim que ele me via? Tudo uma completa mentira? Mal sabe ele que a
minha vida é uma mentira.
Ele se acha o melhor e dono da verdade, eu não era sua propriedade e ele
não era nada meu, ele apenas pagou uma semana. Tento respirar para não
sentar a mão na cara dele.
— Não preciso da sua opinião e a minha vida é minha, e você não ninguém
para opinar.
Saí e deixei ele falando sozinho, ele odiava me segura pelos braços. E
parecia triste, cansado e me olha de novo.
— É melhor você ir para o quarto. Não me obrigue a ser grosseiro. Ele me
solta e virá de costas e me encarra de novo. — Vou mandá-la de volta a
capital, mas fiquei tranquila, não quero o dinheiro de volta.
Meu deus ele vai me mandar embora e eu estava com as pernas trêmulas e
sofrendo por isto? Não mesmo seria uma ótima ir embora e esquecer que
conhecia este homem.
— Será um prazer dono do mundo. Não te suporto.
Eu subir não ia brigar, faltava pouco, para cavar este tormento e eu volta
para a minha vida de novo. Mas aquilo não me saiu da cabeça, ele me
manda embora e eu seria uma fracassada, não seria uma boa para minha
imagem.
— Liz, estou quase pegando o ônibus e indo embora. — Não aguento, ele é
insuportável. Eu bufei do outro lado e ela riu. — Maldita hora que aceitei
este compromisso, e um chato acha que pode tudo.
— Se arrumar e vai curtir a noite, e outra seja a melhor versão de você
amiga. Ela falava tanto e eu tento pensar. — Luna você já está aí e precisar,
e mais não fique preocupada com o amanhã, eu tenho certeza de que está
com medo.
— Sim, ele disse que vai me mandar embora amanhã. Me calo e ele
também sabíamos que não seria uma boa. — Ele se cansou de mim.
— Fez tudo errado, Luna mude esta história garota. Ela falava e ainda dava
exemplo dos clientes dela, que não precisava fazer muito e sim ser a mulher
dos sonhos deles. — Precisa viver o hoje, e homem não gosta de ser
desafiado aprender Luna.
— Que se foda aquele maldito.
Eu passei a me arrumar e ia descer esta noite, eu quero me divertir e curtir
uma balada mesmo que ele me amarre e não deixe, mas vou descer. Eu
tinha que mostrar que não era a chata que ele achava e muito menos a
oferecida.
Olhei pela janela e vi a galera vindo da praia riam alto e se divertiam e eu
precisava disso, chega de ficar neste quarto esperando o senhor dono de
tudo.
Soltei os cabelos, peguei meu vestido mais depravado e vermelho, eu sorri,
estava "Angel" esta noite ia arrasar e me acabar, e que se dane o mundo.
Pego a tequila e viro e depois a segunda dose que queria me embebedar e
esquecer.
Já era tarde e ele não veio, eu aposto que estava na farra e eu ia ficar no
quarto não mesmo. Meu deus, eu estou com ciúmes dele, não é possível.
Desci animadinha depois de alguma tequila toda sorridente e quando chego
no saguão eu sou abordado, e eu me assusto.
— Senhora, o que posso ajudar?
— O que temos para diversão? Já ele não me apresentou no seu hotel e
cassino eu ia fazer isto sozinha— Farra?
— Sim, temos a danceteria e hoje tem um DJ americano. No final do
corredor tem o cassino. Ele mostrava fazendo gestos— No outro corredor
há um restaurante com música ao vivo.
— E nos fundos? Ele sorriu e falou baixinho.
— Lá é um clube BDSM. Olhei assustada que merda era isto, eu nunca
imaginei o que seria. — Clube onde você realiza suas fantasias sexuais.
— A tá bom. Vou ficar com a balada mesmo.
Eu dei uma volta pelo restaurante, tomei uma taça do champanhe e comi
camarão e depois vi que estava desanimado o lugar, eu fui para o cassino,
diversão pura e adrenalina, todos rindo e bebendo somente gente bonita,
mas confesso não era isto que eu procurava eu precisava de algo, mas não
sabia ao certo que seria.
— Vou dormir, nada de bom.
Quando chego a balada estava animadíssimo, eu olho para o fundo e vejo o
Pedro, eu ia correr dele esta noite, então saio da balada e somente me restou
o tal clube.
— Por que não? Ele deve estar lá dentro com certeza, mas vou saber e logo.
Passo no bar e peguei mais uma tequila e viro, eu tinha que ter coragem, eu
olho e vejo muitos entrando e outros saindo animados de lá, eu pego outra
tequila e tomo coragem.
Eu me direcionei até a enorme porta preta e empurrei e quando levanto os
olhos fiquei deslumbrada com tanta beleza, era muito luxuoso com uma
decoração antiga, castiçais sobre a mesa e toalhas de cetim e as luzes
vermelhas dando um charme nas flores.
Quando olho vejo o enorme palco era uma balada normal, eu me assusto ao
ver se não fossem mulheres com os seios à mostra e homens transando nas
mesas, não acreditei que era um clube liberal? As mulheres lindas, pareciam
modelo e o DJ vestido com uma roupa de couro preta e um chifre de diabo
na cabeça, eu quase rir, eu precisava sair dali ele poderia não gostar de me
ver neste lugar.
— Tequila deliciosa. Sinto a mulher com os peitos enormes me segura e
vira a tequila na minha boca, quando eu levanto o rosto eu quase morri
afogada. — Se quiser, atravesse aquela enorme cortina vermelha e viva a
vida.
Eu me recuperei da tequila e a chacoalhada que ela me deu e abro os olhos
e vejo ele, meu deus ele estava com os cabelos bagunçados, a camisa aberta
sentando-se na beirada da mesa e uma morena nua no meio das pernas dele.
Eu respiro e tento me recuperar do choque e quando olho um casal quase nu
acariciando o corpo dele e sinto anciã, é um desespero sai de dentro de
mim.
As pernas não respondiam, as mãos trêmulas e respiro, vejo o bar e viro
mais tequila e olho de novo ela ia chupar, ele não acreditou, eu saí correndo
e quando me vi entrei a enorme cortina e os olhos tremeram e as pernas
bambas o corpo mole a cabeça tonta pela escuridão do lugar e o cheiro forte
e eu quase desmaio.
Que mundo é esse? Eu me assustei.
Passei o dia pensando naquilo que vi e não gostei, eu estava adorando esta
mulher e confesso que estou tentando não me envolvi por isso eu acabei me
arrependendo de trazê-la eu queria prova para mim mesmo que eu poderia
ter qualquer uma, e ela era uma das mais difíceis, aquela que se atrevia a me
enfrenta e isso me dava mais tesão.
— Vou mandá-la de volta amanhã, era a única saída.
Eu queria mandá-la de volta à capital, mas não tive coragem de ir vê-la pela
última noite e agora estou inseguro e isto não era bom para um homem
como eu, me envolver está fora de questão em minha vida e muito menos
com ela.
E cai na farra, eu precisava relaxar e deixar ela em paz. Ela me odiava e
isso é ruim. Já estava decidido em mandá-la de volta e sinto que isto estava
me corroendo de raiva, por fracassar.
A minha vida era uma bagunça, eu não tinha regras e muito menos
compromissos com mulheres, era sexo sem compromisso todas as noites.
— Senhor, ela acaba de entrar no clube.
— Quem deixou ela entrar?
Que merda.
Quando olho ela estava saindo toda assustada e pegou um copo de uísque e
passou próxima a mim e virou o rosto, estava brava e aposto que odiou saiu
muito rápido de lá de dentro. Eu saio do clube atrás dela, que saiu como um
avião e entrou na balada, suas curvas perfeitas dentro do microvestido
vermelho e sem sutiã, eu adorava aquele peitinho durinho, me excita
somente em olhar.
Quando vejo outro tocando nela sinto o corpo tremer de raiva, eu já me
aproximo a camisa ainda fora do lugar, tento respirar, e a seguro pela
cintura.
— Vai me apresentar seu amigo? Que merda falei em tom de ciúmes, eu
estou fodido mesmo. — Digo, quem é?
Ela me olhou e estava tão linda, a boca molhada pela tequila e sinto vontade
de beijar e agarrar esta garota, que merda ela me desarma todas as vezes
que estou bravo.
— Sou amigo da Emma, estudamos direito juntos. Ele já pegou na minha
mão, e sorriu, estava bêbado— Você e o marido dela.
— Este é o Pedro. Ela falou me olhando para mim, e eu tentando entender o
lance do marido, como assim marido e ela tenta se afastar— Vou dançar.
Ela se afasta de mim e corre para a pista, não entendi muito o que aconteceu
ali, mas eu sabia que tinha mais mentiras e quero saber da merda do marido,
eu a puxei para meus braços e ela tentar sair estava se esquivando de mim.
— Não era para estar aqui Luna.
— Amanhã vou embora, eu queria aproveitar a noite assim como você
estava aproveitando.
Ela me tirou as mãos e pega outra tequila, eu vou atrás, eu queria esta
garota, isto estava certo e o resto sem respostas.
— Que história é esta de marido? Eu tinha muitas perguntas. — Não me
engane, mas Luna.
— Eu inventei porque na faculdade ele dava em cima de mim, e eu não
quero um namorado e não posso me envolver com a vida que levo.
— Venha. Eu saí puxando-a daquele lugar, eu queria estar dentro dela e
logo. — Sem brigas hoje.
Meu pai, o homem, saiu como um foguete por dentro da balada e chegamos
ao restaurante, eu sinto as pernas bambas quando ele me sentou na mesa do
canto, estava quase vazio e mesa ficava no fundo, e escuro dava para ver as
pessoas passando. Mas olhei que tinha casais se pegando e eu olhei para Ele
que segurou na minha cintura e me sentou na mesa e sorriu.
- Quero você agora. Eu olhei e vi desejo nos olhos dele e tento respirar ele
tirava o chão. — Luna.
Ele já subiu o dedo e eu com medo de alguém não ver sinto ele me abraça e
o corpo e suas mais subindo para dentro do vestido.
— Aqui não, vão ver. Meu Deus foi puritano e ele quase riu, que puta era eu
que não fodia na mesa do restaurante escura. — Perdendo a cabeça Greco?
— Culpa sua.
Ele penetrou o dedo em mim, como vou dizer "Não" e quando percebi a
boca dele já estava próxima à minha, quase me beijando e deixei minha
boca leve e senti sua língua macia me acaricia e brinca com a minha, sua
boca quente grudou na minha e eu senti um tesão que quase explodir abri as
pernas e ele penetrou seu dedo e brincou dentro de mim eu estava molhada
de prazer, ouvir barulho e só vi ele fazendo um gesto para o funcionário e
gemendo.
— Você é demais. Eu rebolava nos dedos dele.
Me senti derretida com seus dedos em mim e sua boca me beijando, sinto
ele desceu sua boca pelo meu corpo e passava sua língua nossa que língua
ele me molhou toda e solto gemido.
— Me deixa molhada assim.
Eu gemi sentindo sua boca, em cada parte do meu corpo e chegou na minha
abertura, ele abriu com a língua, foi abrindo o caminho de leve e beijou, ele
sugou com toda delicadeza e brincou com meu clitóris, me fez gemer e me
fez pedir por ele.
— Te quero dentro mim. Solto gemidos segurando seus cabelos e ele de
joelhos ao chão. — Hshshshsh.
Ele continuou com sua língua e junto colocou o dedo, e brincava na minha
abertura molhada, nossa, ele me estimulava com o dedo e a língua me levou
a loucura, já não bastava me fazer chegar clímax, ainda queria que eu me
apaixonasse por ele, eu estava quebrando todas as minhas regras e eu o
queria em mim.
Acho que isto que ele queria porque voltou e me beijou, brincou com minha
língua.
— Sente seu gosto, que delícia.
Ele me beija e enfiando sua língua em mim, me fazendo saborear o meu
rosto, eu seguro seu rosto com as mãos e acariciou seus cabelos, e sinto seu
corpo roçar no meu e ele estava cheio de prazer, e senti ele entrando em
mim devagar dando renomadas e estocadas, eu gemia puxando seu corpo.
Ele estava quente, a pele na pele eu já estava molhada quando sentir seu
pau em estocadas, ele me puxa pela bunda e acaba tudo, eu me esqueci que
estava na mesa do restaurante.
— Você é quente, que delícia apertadinha.
Ele entrava e saia lentamente e eu sentia seu pau ereto dentro de mim, quase
fui a loucura com aquele homem dentro de mim, ele acelerou os
movimentos e me beijava como louco, estava fora de mim. Eu o puxei e eu
ia gozar com as pernas em volta da cintura dele, a minha calcinha roçando
no pau dele e eu me abrir, para recebê-lo.
— Molhada... hshshshjsjsjsj. Ele empurra mais o pau e me beija.
— Me faz perder a cabeça, pequena, rebola, quero você todinha.
— Vou gozar. Que delícia! Eu beijei seus lábios e o puxei pela camisa.
— Goza, eu adoro quando você goza e me lambuzar. Ele bombeou e
rebolou, eu não me aguentei explodir, eu arqueie a cabeça e ele me enchia
de beijos no pescoço.
— Quero você todinha, hoje
Ele não parou, aí puxou a minha cintura e se afundou em mim, me beijou,
acariciou meus cabelos e meu rosto como se eu fosse dele, e explodiu em
um orgasmo que ele quase caiu em cima de mim e eu me recupero e sinto
ele mexe ainda dentro de mim.
Não entendi, ele ia me mandar de volta e agora, me querendo e ainda estava
diferente, seus toques estava outro e seus beijos, eu olhei e sorri e quando
olhei um grupo de pessoas indo para o clube e ele sorriu. Me abraçou e
afundei meu rosto em seu peito.
— Não acabou, Luna. Ele me beijou e saiu me puxando. — Você é novata
neste ramo, e diferente das outras, sinto que é inocente demais. Ele me
beija.
- O que é isso, Greco?
“O todo-poderoso estava apaixonado pela prostituta?”
Sorri para ele e senti que estava gostando do jogo de desafios e passamos
pelos enormes corredores escuro e vejo os cochichos e olhares tortos, mas
ele me segurou pela cintura como se eu fosse dele e me beijou o rosto.
Entramos no elevador e ele sorriu, me puxando para seus braços.
— O que está pensando? Eu olhei para ele, mas algo me incomodava—
Algo te incomoda, vejo seus olhos, cheio de perguntas.
Eu olhei para ele e procurava a forma de pergunta, eu sei que era dentro da
lei e uma forma de prazer, não sou tão boba assim.
- Sobre o clube dos fundos, eu me assustei ao entrar.
— E muito xereta, Luna. Ele acariciou meus cabelos. — Mas o que quer
saber?
— Eu sou da noite, mas nunca, vi algo assim. Me deu medo.
— Masoquismo, sexo peculiar, um gosto por coisas que lhe dar dor.
Chegamos e ele me abraçou entrando na enorme sala. — Posso lhe mostrar
algo.
— Já me mostrou que gosta de puxar os cabelos e me amarra com o cinto,
vejo que tudo isto faz parte. Eu rir e me despir, ia para o quarto e ele me
puxou. — Mas quero um banho.
- Tire tudo para mim, eu o quero ver.
Eu me despir na frente dele, que sorriu, e mordeu os lábios e se aproximou
do meu corpo.
— E Linda Luna. Mas quero mostrar algo que adoro.
Me deu medo afinal ele era cheio de segredos, o mundo que ele vivia
confesso nunca quis conhecer, sempre tive medo e por isto o Russo me
colocou num mundo mais fácil.
Eu estava nua no meio do quarto pronta para ir ao banho e ouço barulho
estrondoso chego a quicar para o canto e ele rir, as correntes caem do teto
do quarto onde elas estavam escondidas eu não e ele se aproxima.
— Confia em mim? Ele me segura os braços e sinto sua boca me beija, que
forma de pergunta se confio enfiando a língua na minha boca, que raiva eu
acabo cedendo. — Relaxa e não vou lhe machucar, eu vou lhe dar prazer, e
quando quiser paramos.
É claro que eu já tinha percebido que ele gostava destas coisas, ele era
muito grosso, não sei explicar, era diferente do único homem que me fez
gozar.
Ele se aproximou das correntes e ouço os barulhos, era algo incomum para
mim e como se fosse uma corrente qualquer e ele puxa meus braços e
prende um e me beija o corpo e morde.
— Quando quiser que eu pare, diga: “Signore fermatevi”. Eu olhei e ele
tirou os cabelos dos meus olhos. — Senhor, pare.
Eu apenas balancei a cabeça, era muita regra para a minha cabeça cheia de
tesão, ele prende a outra mão e desceu beijando a minha pele e chegou nos
pés, eu fiquei parada e com medo, ele beijou meus pés e prendeu nas
dobradiças e apertou eu me movi.
Ele beijou as minhas pernas subindo e lambendo e quando eu sinto seus
dedos me tocar, entrando na minha abertura ainda molhada da porra dele,
ele passou o dedo e foi para o meu “Precioso” e lambuzou.
— Quero aqui, será meu. Ele mordeu e seus dedos saboreavam o meu
buraquinho e o outro no clitóris eu ia me mover e sinto sua mão aberta na
minha bunda.
plaft…plaft...plaft…
Três vezes eu o sinto bater na minha bunda e eu gemi de dor, ele voltou
para a minha frente e começou a se despir, o pau estava duro, e ele ficou de
frente, tirou a camisa e jogou longe, eu ia virar os olhos e sinto o poder dos
braços dele.
— Me olhe. Nunca deixe de me olhar, somente se eu mandar. Enfiou o dedo
em mim e puxou meu clitóris. — Isto é um castigo, por ser atrevida.
Que frescor sinto no meio das pernas e ele parecia enfiar algo, eu me
contorcia ao sentir seu dedo molhado com algo que latejava a minhas
beiradas, e sinto sua boca invadir meu clitóris, ele lambeu puxando e nem
se importando que estava suado, ele lambeu e ainda gemia e sinto uma
dormência algo estranho e como um gelado na bunda, e ele masturbando a
minha abertura.
— Eu não queria assim, mas não vou aguentar esperar, eu quero agora.
Vejo ele se afasta e puxando as correntes, eu olho ele me levava até a cama,
me deitou na cama e me beijou, seus lábios foram violentos e ele coloca o
travesseiro embaixo da minha bunda, eu não estava preparada para isto, eu
olhei e o puxei seus lábios.
— Não farei nada que não queira, então já sabe a palavra-chave.
Sinto ele se encostou novamente em mim, roçando o pau na minha
bucetinha e começou a me acalmar, nesse momento eu gemi ao sentir ele
duro querendo entrar, eu totalmente exposta para ele aberta como um frango
e ele de joelho na cama no meio roçando o pau na minha entrada e vai e
vem, passava do meu
“Precioso a minha boceta molhada”.
— Você é gostosa demais. Eu quero você todinha Pequena.
Eu suava e gemendo, sinto que eu tremia de pavor, mas ele me beijou e
sussurrou em meu ouvido e me beijou, puxando a minha boca eu ouço as
correntes balançar.
Ele começou a me chupar os seios, ele parava me olhava, passava a mão
em meu corpo e me acariciava lentamente, e seus dedos me apertava… Eu
sinto que estava me acalmando.
— Você e saborosa Pequena, eu quero você todinha.
— Mas do meu jeito é todinha minha.
Os desejos falavam mais alto e os levava ao mundo mais obscuro. E ele
tinha medo ou ia enfrentar seus demônios?
Ele então tornou a enfiar os dedos na minha boceta, enfiou dois e ficou me
masturbando e se masturbava também, senti sua boca em meus seios,
mordiscando, enquanto ele enfia o terceiro dedo e novamente eu grito de
prazer, ele estava me fodendo com os dedos grandes e se masturbando
olhando para a minha boceta aberta.
Tento não cair o corpo do travesseiro e apenas me contorcia e gemia, ele
parecia enlouquecer com meus movimentos e metia mais forte os dedos.
Senti minha boceta arder, mas melar toda de tesão, eu estava explodindo de
novo em um orgasmo louco, eu nunca gozei tanto em minha vida, nem com
o meu grande amor
— Você não vai gozar.
— Não consigo segurar, por favor.
Não fiz isto na minha vida, e segura seria quase impossível eu estava
melada e inchada de tesão.
— Consegue pequena, não goze, não quero te castigar por isto.
Puta que pariu, como vou fazer, sinto, segura o meu prazer, eu tento não
pensar, mas quando sinto de repente senti ele tirar um dedo e meter ele no
meu cuzinho… a dor foi enorme, mas ele não parou, passou a morder mais
forte meus seios e metendo dois dedos na bucetinha e um, no meu cuzinho
eu sinto o dedo me abrindo e me melando e eu me retorcendo o barulho da
corrente me proporcionando um êxtase fora do normal. Eu gemia muito,
mas o tesão já tinha me dominado, eu tinha vontade de gritar e pedir mais,
mas, ao mesmo tempo, doía e me dava um medo enorme.
— Olhe em meus olhos e sinta o verdadeiro prazer.
Sinto o pau dele deslizar com tanto creme sobre a minha bunda abrindo as
poupas e ele apertando o meu clitóris, e sinto ele na porta do meu
“Precioso” a ardência era marcante, mas ele estava apenas na portinha
mexendo numa roçada gostosa, e me apertando a coxas ele gemeu ao sentir
o seu pau apertado.
— E apertado demais, meu pai, que delícia de cu.
Eu nunca senti tanto prazer, a dor sumiu no momento, que sinto ele na
beirada e a minha bunda aceitando-o nu na boa, ele levanta a minha perna
colocando em seu ombro e força deslizando a cabeça para dentro de mim.
Eu arquei o corpo e não consegui ficar sem mexer, eu tento puxar as mãos,
mas o barulho da corrente me assustou, ele acariciou meu clitóris e enfiava
mais os dedos, sua mão estava aberta sobre a minha vagina.
— Passou o primeiro nó, vou deixar somente assim relaxa. Ele gemeu, o
corpo rígido, o pau latejando dentro de mim e eu sentindo prazer, não
acreditei que eu estava gostando, das suas reboladas, ele segurando as
minhas pernas soltou as correntes das pernas, e me invadia bem lentamente,
estava gostoso demais, eu queria gritar por mais.
Você é apertadinha, buraquinho saboroso. É todinho meu.
Meu Deus eu estava me sentindo invadida, ele enfiou dois dedos na minha
boceta e me penetrava por trás bem devagar, dava para sentir seu pau
rasgando as minhas laterais da bunda.
Sinto que ele enfia os dedos e passa no meu clitóris, e ele puxa batendo
uma, na minha boceta que latejava de tesão e seu pau crescendo dentro de
mim, ele solta gemidos, nossos corpos batendo um no outro e o suor dos
corpos dando uma sensação prazerosa.
— Vou ter que ir mais um pouco, não aguento o cuzinho.
— Não, chega. Eu tento gritar e sinto ele me invadir e quase quebrou a
cabeceira em socos, as correntes bateram em meu rosto e ele me enfia dos
dedos no fundo, e eu grito em um orgasmo louco, não tem como explicar
foi um orgasmo longo o corpo trêmulo, as pernas se batendo e eu querendo
implorar para ele me foder mais, foi algo arrebatador e ele num vai e vem
no meu precioso e eu grito.
— Tô enchendo seu buraquinho de porra. Eu tentava sair e ele me puxou as
coxas e sinto ele explodir dentro de mim e ele grita. — Meu pai, que
orgasmo foi este? Me arrebatou a alma e o corpo. Ele, sem ar, me beija a
boca e sorri, todo suado.
— Você foi maravilhosa, Luna perfeita.
Ele ainda caiu no meio das minhas pernas, saindo de dentro de mim e sinto
o vazio e ele me ignorando os meus gritos de prazer, ele lambeu meu
clitóris e sugou. Assustei-me ao escutar os meus próprios gemidos altos,
pois tudo parecia surreal demais. Contraí as coxas ao redor da sua cabeça e
gozei com ainda mais força, e os espasmos intensos me estremeceram de
um modo assustador, nunca aconteceu isso comigo, eu ainda estava em
êxtase e o orgasmo me invadiu me surpreendendo.
Lutei para normalizar a respiração e ele me olhou nos olhos e sorriu, sinto
sua boca de leve na minha.
— Você precisa de um banho.
— Não aguento ficar em pé. Sem forças eu tento respirar e ele me beija o
rosto.
Ele tira as correntes, me pega no colo e me leva para o banho e me beija,
cuidou de mim, me lavou e secou aquele homem. Cuidou como cuidasse de
umas crianças, me encheu de beijos e caricias, me tratou como uma rainha e
me sentia diferente com ele.
— Será somente minha Angel, todinha minha. Ele me beijou e me
aconchegou em seu peito e acariciava meus cabelos. — Porque hoje eu sei
que foi a Angel que me deu prazer.
— Que bobagem, o que teve de diferente?
— Suas carícias, os beijos e o sexo quente que chega arde a minha pele um
fogo no meio das pernas. Ele mal respirava, parecia que estava quase
dormindo. — Luna e quente, melada ao extremo, mais carinhosa e tem uma
timidez na hora do sexo, o beijo veraz, mas não com excitação assim me
comendo. Ele me descrevia de formas diferente acariciando meus cabelos,
parecia me conhecer a anos. — Quero conhecer a Emma. Me levanto
correndo dos braços dele sem ar, eu viro na cama e fico de costas para ele,
eu não podia deixar ele conhecer a Emma seria perigoso para mim, era
como se ele entrasse na minha vida particular e isto era impossível,
acontecer. Eu já tinha quebrado todas as minhas regras e está eu não iria
quebrar.
— Emma? Impossível.
O que ela escondia? Quem será a Emma?
Olho para
ela e vejo esconder algo, que tentava sair das palavras ditas por ela mesma.
Eu olhava ela falando ainda de costas para mim, vejo suas curvas perfeitas e
o cheiro maravilhoso, eu quase nem me lembrava o porquê da briga.
— Então falou demais e não me explicou nada Luna, mas se quer esconder
paciência. Ela me abraça e me beija a boca. — Querendo me comprar?
— Já está comprando Greco, e quanto ao assunto deixe o meu passado no
passado e se sinta satisfeito com a Luna e a Angel. Eu olhei nos dela e vi
tristeza— Não, vai gostar da Emma.
Eu não disse, mais nada, apenas a puxei para os meus braços e confesso,
fiquei pensando no que ela disse.
Acordei pela manhã, ela estava com as pernas em cima de mim, a bunda
roçando no meu pau, eu tento não pensar em fodê-la de novo, eu precisava
sair dali, só faltava mais uma noite e ela iria embora e isto já estava batendo
em minha cabeça.
E, porque ela queria esconder ela de verdade, era a mulher que eu precisava
conhecer, talvez fosse diferente das duas com quem tenho dormido, mas o
porquê de se esconder?
Passava cada coisa na minha cabeça, depois desta noite eu me senti
estranho, não tive coragem de amanhecer ao lado dela. Estou confuso, não
digo medo porque esta palavra não faz parte da minha vida. Eu olhei
novamente para ela que dormia, tão linda e pena que levava uma vida que
não combinava com ela.
Passei horas tentando me encaixar nos meus assuntos, as coisas não me
deixavam parar de pensar que faltava apenas um dia para ela ir embora.
Eu queria passar os últimos momentos com ela, mas não é romance, eu não
posso mostrar fraqueza e muito menos que tudo que rolou entre nós se torne
um romance. Tenho momentos de fraqueza e acabo fazendo merda.
— Carlão, por favor me prepare um jantar e aí depois lhe aviso o restante.
— Senhor, não seria melhor a moça ficar mais uns dias?
— Anda atrevido como ela, Carlão. Ele sorriu e me abraçou, era como um
pai que cuidava de mim nos piores momentos e nos melhores eu
compartilhava com ele. — Mas é melhor acabar logo com isso, não posso
me envolver.
— Está certo, deixarei tudo pronto e aproveite o último dia com a moça.
— Você está demais hoje. Ele ia saindo e eu com a cabeça pirando—
Acredita que ela esconda algo?
— Todos escondemos algo, senhor.
Ele tinha razão. Como sempre ele me dando aulas na vida e era para eu
passar o dia com ela, mas não posso fazer assim mostraria ser sentimento.
Acordei pela manhã o corpo doendo e quando olho para o pulso estava
vermelho e uma ardência eu passo as mãos sobre a pele suando, o lugar era
terrível de calor e eu esqueci de liga o maldito ar, eu olho e vejo que ele já
tinha ido embora.
Me levanto e vejo o café da manhã na mesa e uma rosa-vermelha. Eu sorri,
adorava rosas, ou estava adorando aquele clima de romance que senti pela
madrugada, as mãos dele não pararam um minuto e sentir ele me puxar pela
cintura eu não respirei.
— Talvez tenha se arrependido da noite anterior.
Olhando o mar pé na sacada do quarto, eu tomei o café da manhã lendo as
notícias no celular, e senti falta de casa, faltava apenas uma noite, eu fiquei
deprimida não sei por que uma sensação estranha de perda.
Fechei os olhos e lembrei que a noite anterior não tinha terminado nada
boa, o meu medo do passado me assombra e sempre que tento falar do
assunto, eu me atrapalho nas palavras.
Eu ouvi barulho e corri, achei que fosse ele, mas é o mordomo, não sei
como chamá-lo.
— Me desculpe, achei que tinha saído. Ele diz sem graça e tenta sair. —
Volto depois.
— Tudo bem, pode ficar, mas não vou sair, hoje eu vou embora, então
quero arrumar as minhas coisas, marca o voo.
- Eu sou o Carlos, o administrador do hotel, e já está tudo resolvido para sua
volta. Mas, porque não fica mais uns dias, iria adorar as festas que vão ter
no fim de semana.
— Não posso, tenho compromisso. Simpático, mas estranho demais,
parecia saber quem sou e com certeza sabia. — Mas vou ficar por aqui.
— O que deseja para o jantar? Ele sorriu.
— Comida mexicana, afinal sou a legítima mexicana que adora pimentas, e
tudo que arde.
— Se desejar ficar mais conosco, será um prazer.
Ele riu e saiu me encarando e eu fiquei confusa com a visita dele, estava
insistindo muito para eu ficar e mal sabe ele que estava sendo paga e o
chefe dele não ia querer gastar, mais um euro comigo.
Eu ia entrar no banho e me lembrei, espera porque ele perguntou o que eu
queria? Nunca veio me perguntar nada, estranhei, mas deixei passar, eu
estava com a cabeça cheia de coisas, e ele não apareceu o dia todo.
Não estava mesmo se importando ser o meu último dia, nem se quer veio
falar comigo, como sou boba eu confundo tudo, e porque eu quero que seja
diferente comigo, é melhor assim.
Por mais que eu gostasse de ficar ali, eu já estava doida para voltar para a
minha vida. Não quero me acostumar com uma vida que não seja a minha
realidade. Não queria sair do quarto, eu sentia que os funcionários me
olhavam de olho torto e eu odiava me sentir mal assim.
É claro que eles sabem o que sou está na cara, então por isso eu odiava sair
durante o dia. Cheguei a ouvir burburinhos, e não gostei se fosse a Solar, ela
tinha feito um barraco, mas não gosto de escândalos.
— Russo caramba, o que ouve estou tentando falar com você há dias?
— Bebê, eu estava viajando e cheguei hoje, fui ver a minha mãe e aí já
sabe.
— Eu vou amanhã, mas direto para o interior, preciso ver a minha mãe e
vou à clínica de recuperação, tem novidades?
— Sim que o deputado, quer você em um jantar, mas fiquei tranquila e
somente o jantar
— Espero mesmo que seja apenas o jantar, sabe que eu escolho os meus
parceiros.
— E para o filho dele, afinal ele e casado.
— Não aguento garoto mimado, viu.
- Pare de reclamar bebê e ele paga bem. Ele falava sem parar — Você vai
gostar, pode apostar. Ele riu e ouvir barulhos. — E você, o que ouve está
distante?
— Estou bem, amanhã eu recomeço a vida de novo.
— Anda estranha demais bebê, sua voz está com tom triste. Quer
compartilhar?
— Me poupe Russo, não compartilho a minha vida íntima.
— Ele disse algo, já que amanhã vai embora? Você sabe.
— Não, mas amanhã ele deve falar algo.
— Como assim? Hoje não rola a despedida? Ele gritava e parecia um pavão
ao falar coisas horríveis e quase babando. — Achei que estavam se dando
bem, amiga me conta.
- Estávamos até ele querer conhecer a Emma, isto eu não posso.
— Que merda, ele pegou pesado, mas aproveita a noite esse bofe vale a
pena correr o risco, é rico e gostoso.
— Como sabe?
— Senti uma ponta de ciúmes, Luna.
— Vai a merda Russo, sempre com suas gracinhas eu preciso desligar
chegou alguém.
O que ela escondia? Emma é de verdade ou uma mentira assim como a
Luna?
Ele me chama de atrevida, mas ele era pior, mandão, orgulhoso que homem
difícil.
Me arrumei para o tal jantar, era a nossa última noite juntas e vamos ver o
que ele ia me proporcionar. Eu já tinha tudo planejado, eu vou devorar
aquele homem, chupar até o talo dele e fazer ele sentir o que era ser
chupado. Me deu água na boca. Porque eu vou lhe proporcionar o melhor
do sexo. Eu ri e virei o vestido longo em tom azul a fenda enorme na perna,
a transparência deixando visível que eu estava sem calcinha, e eu quero ser
fodida, eu estava terrível, virei duas doses de tequila e respirei e sair para o
lugar indicado e quando entro no elevador e aperto a cobertura, eu me
assusto.
Com a beleza do lugar, um jardim com orquídeas e flores coloridas, um
luxo, o enorme lugar decorado em tons preto, um enorme sofá de couro e
um bangalô com uma mesa de jantar. Espera olhei de novo e vi a luz de
vela? O que está acontecendo aqui, eu olhei era a luz de vela com rosas-
vermelhas, nossa, o homem estava romântico.
Sentir o corpo tremer, as pernas bambas, quando sinto o mar trazer seu
cheiro com a brisa. E sinto a mão dele gruda a minha cintura e sua boca
veio ao meu cangote, eu arquei e recebi sua boca, em um único gesto ele me
virou e grudou sua boca na minha.
Que beijo arrebatador sinto seus dedos na minha cintura e subindo pelas
costas. Eu lanço meus braços em volta do seu pescoço e deixei ele se
beijando como nunca tinha sido, além de bom de cama beijava
maravilhosamente, só nos largamos porque tínhamos que respirar.
— É linda demais. Sinto ele me beijar o cangote e seu corpo me gruda, eu
estava perdida nos braços dele, tive vontade de me afundar e esquecer tudo.
— Eu quero ter você todinha, seu corpo, sua inocência e tudo que é você
Emma.
Ele tinha que estragar, eu não podia ir, mas longe com ele eu sou a Luna e
nada mais.
Eu ia dizer algo e ele não deixou, puxou meu corpo e me levou até a mesa e
me deu um champanhe, fiquei de frente para três pratos com uma enorme
tampa de inox e ele sorriu. Sentou-se na minha frente e brindou comigo, seu
lindo sorriso dava lugar a uma covinha perfeita no queixo.
- Não está curiosa? Feche os olhos. Eu o fecho e sinto próximo a mim e os
barulhos do inox. — Abra os olhos.
Eu abri e vi no primeiro e vejo uns papéis com uma caneta, eu balancei a
cabeça, não estava acreditando que seria um contrato e era porque em cima
estava escrito:
“Contrato exclusividade.”
Eu corri os olhos no prato do meio uma gargantilha de brilhantes com a
letra “L”. Eu respiro fundo e sem tocar, olha para o terceiro prato e vejo um
prato, uma chave com um laço vermelho, e ele sorrindo do meu lado. Eu
olho e já sabia o que estava acontecendo, ele me queria somente para ele.
— O que significa, Greco?
— Posso lhe dar tudo Luna, menos filhos e casamento. Ele se aproximou,
ficou de frente para os meus olhos e parecia calmo. — Terá o mundo aos
seus pés, para isto assine o contrato de exclusividade, será somente minha a
partir de hoje. Ele pegou a chave na mão esquerda e o colar na direita. —
Esta é a chave do seu apartamento na cidade, e será mantida com o do
melhor.
— Não! Nunca serei sua, e muito menos exclusiva sua. Eu me afasto e olho
o colar em suas mãos. — E não sou uma cadelinha para usar coleira com o
nome do dono.
— Eu tenho tudo que quero, e com você não será diferente. Ele me segura
estava furioso. — Eu tenho tudo, Emma.
— Me solta, mas não me tem. Eu olhei para ele com as mãos sobre a cabeça
e me encarou. -- Emma nunca poderá ser sua. Ele me solta. — Ela é
romântica, apaixonada, porém, não está à venda.
— Eu não quero te comprar, eu quero você. Isto não é romance, e nem
conto de fadas seja adulta.
— Já disse que não estou à venda, e se deseja pode ter a Angel quando
quiser, mas nada além disto. Eu me afasto e ele acende o cigarro com o
copo de uísque na mão.
— Já disse que não estou à venda, e se deseja pode ter a Angel quando
quiser, mas nada além disto. Eu me afasto e ele acende o cigarro com o
copo de uísque na mão. — Quem disse que quero? Eu não quero romance e
muito menos com você.
— Comigo? Então existe outro.
Ele não disse mais nada, jogou o corpo na parede e saiu batendo a porta e
eu com raiva de mim, por me sentir péssima, eu sabia que o queria, mas eu
não podia, ele não podia entrar na minha e muito menos desta forma.
Ele era impulsivo e toda a sua raiva saia para fora quando algo não saísse
do seu jeito, eu olhei e não acreditei que estava conhecendo o outro lado
daquele homem. Naquele momento vi que ele se achava o dono do mundo,
eu ia ser a minha dona, não ia deixar nenhum homem me comprar.
Eu preciso do dinheiro, mas preciso da minha liberdade. Não teve que
jantar, não teve mais nada, apenas ele saindo como um louco do terraço e eu
fiquei olhando ao mar e acabei chorando, eu já o queria mais não para
entrar na minha vida e ser o meu dono. Sou uma garota de programa,
mesmo assim sou dona da minha vida e aceitando a proposta dele eu seria
dele, eu tinha medo do que a minha vida ia se transformar. Era impossível
ser dele por completa, Emma tem um único dono.
— Eu não posso ser de outro. Nunca.
O que Luna esconde e por que não pode ser de outro? O que se esconde no
passado?
Eu passei a
noite na bagunça enchendo a cara e com as mulheres do cassino. Como ela
podia dizer na minha cara que tinha outro aquilo me destruiu, eu sou o
"Greco" e não um homem qualquer.
Por que estou sofrendo? Quem ela pensa que é? E só mais uma puta
qualquer e como ela tem de montes, vadia maldita, eu te odeio.
— Greco fala com ela, não pode deixá-la ir sem ao menos dizer um adeus.
— Não vou mesmo Carlão, ela me humilhou e ainda tem outro homem.
— Ela disse isto? Como foi?
— "Não quero romance com você." Então ela quer com outro, ela é uma
vadia.
— Ela não disse que tem outro, você entendeu errado. Larga de ser cabeça
dura.
— Não quero saber dela, chega Carlão e me mande outra prostituta para
esta noite. Eu olhei e vi que o carro estava partindo. — Traga duas garotas.
Quero esquecer aquela mulher, apagar tudo que me lembra ela esta noite e
amanhã serei eu de novo e chega de pensar nisto.
Odeio despedidas e confesso, eu não estava bem e nem pronto para dizer
adeus a uma mulher que acabei de conhecer, eu estou ficando fraco mesmo.
Dias depois eu já estava de volta a minha vida, passei o fim de semana com
a minha família, a minha fez a cirurgia e eu estava feliz, porque ia sair logo
do hospital, a casa de repouso continua tudo na mesma, respirando.
Cheguei à capital cansada e desanimada, mas com planos de um novo
começo já que conseguir dinheiro para pagar a cirurgia da minha mãe,
agora era só correr atrás do futuro. A faculdade fazia dois meses que não
pisava por lá com vergonha das mensalidades atrasadas.
— Russo, seu puto, que saudades! Ele me abraça e rir.
— Luna, que demora, está atrasada para a reunião caramba.
— Liz me desculpe, mas vim direto para cá. Me conta o que ouve?
Solar apenas sorriu, ela tinha ciúmes do Russo comigo, e não acreditava ser
apenas amizade.
— Temos duas despedidas de solteiro, e temos uma viagem de dois dias, e
temos uma festa com políticos. Solar falava e olhava para o Russo
cobrando. — O que você vai fazer com Luna?
— O que tenho na minha agenda, eu sempre deixei claro o que faço.
Toda semana era assim a maldita reunião e a Solar brigando para ser a dona
da boate e eu queria a minha cama, e tomar um vinho.
— Está péssima, o que ouve? Liz me abraçou. — Vamos beber e assim
falamos dele.
— Não, por favor, não quero falar dele.
— Quer, sim, está escrito na sua testa que quer falar dele.
Ela tinha razão, eu queria falar sim, eu estava sentindo falta dele e do
cheiro. Acabamos a reunião e não chegamos a nenhum ponto final. Ela
queria me ver bem longe dali metida da Solar acha que vai me afastar do
Russo.
Chegamos ao bar, eu me senti bem de frente para o banheiro, não queria
encontrar com nenhum cliente da boate e a Liz falava o tempo todo do novo
cliente, estava animada.
— Estou vendo que está animada, com o novo cliente, não vai se envolver.
- Como você amiga?
— Por favor, você cismou com isso, ele foi apenas mais um cliente.
Viramos a tequila e ela começou a cantar no karaokê e rindo, e me olhava
ele não me saiu da cabeça, e sentia falta dos seus toques. Mas eu não podia
deixar ele entrar na minha vida.
— E se ele aparecer, aqui agora? Ela falava ao meu ouvido e eu sinto o
coração disparar— Você está louca por ele.
— Palhaça, se eu quisesse teria aceitado a proposta dele.
— Me conta que proposta?
— Ele quer exclusividade, e eu não aceitei.
- Você é louca? E o que você sempre quis.
— Não posso me apaixonar, amiga.
Ela virou a tequila e me olhou nos olhos segurando as minhas mãos, eu
suava frio e ela riu. Eu tento não pensar nele, mas o coração disparava ao
falar dele.
— Você já está apaixonada.
E o amor está no ar. E como ela vai esconder o seu passado?
Não estou apaixonada, estou confusa, eu não posso querer alguém sedo
proibido, eu apenas queria estar com ele e um homem divertido e sabe dá
prazer, e em todos os anos de sexo da minha vida eu nunca sentir tanto
prazer.
— Não estou apaixonada, sinto falta, afinal foi uma semana intensa.
— Como quis transar com ele?
— Russo sabia que eu ia gostar do todo-poderoso, ele é quase perfeito.
— Quase? Ela riu. — Pinto pequeno?
— Está louca, é enorme. Eu me abanei com as mãos. — É arrogante
demais.
— Mas pensa se não quer estar vida, deveria ter aceitado a exclusividade.
— Claro que não, eu ia me apaixonar e depois ter que largar e outra, ele
jamais vai me respeitar. Eu abaixei a cabeça e quase choro ao lembrar da
minha vida. — Eu não posso me arriscar, e jamais serei respeitada.
— Luna, para com isto todos temos segunda chance e se gostou do boy não
deixe escapar.
Tivemos as melhores risadas e papos, mas eu não podia cair nos braços dele
de novo para que ele fique onde está. Ele pode ter todas as mulheres menos
eu.
Dormi fedendo a bebida, e pensando nele, mas foi melhor assim ele lá e eu
aqui, somos de um mundo diferente.
Amanheceu nublado, as árvores do bairro onde moro no subúrbio quase
quebravam, eu olhei pela janela e o meu dia estava cheio, a faculdade e
trabalhos atrasados e ir ao clube.
— Liz, eu te vejo a noite.
— Pensa amiga, ainda dá tempo de voltar atrás.
— Esquecer aquele homem, por favor, me deixa esquecer.
Passei o dia procurando respostas para a minha vida, e para os meus
pensamentos que brigavam querendo e não querendo, eu acabei rindo
sentada no banco da faculdade para entregar uns trabalhos e levei um susto.
— Que merda Pedro.
— Está sozinha a um tempo, estamos te observando. Ele se sentou do meu
lado e falava e ria dele mesmo. — Está tudo bem aí?
— Aqui? Eu me assustei e ele bateu na minha cabeça. — Sim, estava
lembrando de algo do passado que não vai voltar.
— Quer na festinha da galera, no fim de semana? Ele passou os dedos no
meu joelho. — Vamos e leva seu gatão.
— Não posso, tenho uma viagem, e já estou atrasada.
— Se cuida, garota. Ele gritou e eu saí rindo e sinto que algo me vigiava,
era como se tivesse alguém atrás de mim. Balanço a cabeça e rir sozinha.
Cheguei ao clube estava tudo tão calmo, as luzes acesas e a música alta, e
os barulhos das mesas sendo arrumados, eu passo as mãos sobre os cabelos.
— Russo que te ver, agora. Solar me avisa e sai com a cara emburrada. —
Vadia. Ela murmura e sai.
Eu entro no escritório dele e ele estava falando ao telefone e bravo, e
quando me vir balança a cabeça.
— Você é louca, como não aceitou a proposta do milionário? Ele andava de
um lado ao outro. — Sabe que sempre deixei você escolher os clientes,
porque é muito mais que minha amiga e sabe bem disto.
— Eu sei Russo, por favor ele não pode entrar na minha vida. Ele não
entendeu nada, me olhou com a cara de bravo, — Ele vai tirar a minha vida
do passado e você sabe que não posso, sabe bem.
Eu começo a chorar e ele me abraça e sinto que estava perdida, eu precisava
dele por dois motivos, um porquê estava sem dinheiro e outra porque eu
gostava dele e sentia falta.
— Você não teve culpa do passado, não se culpe, minha menina.
Choramos juntos, grudado um no outro e eu sabia que ia não ter saída a
minha vida, ele sumiu, não apareceu, é também porque iria aparecer? Sou
ingênua demais, eu sou apenas mais uma prostituta na vida
dele.
— Eu não quero mais sair com ele, por favor.
— Posso te mandar para índia com aquele empresário, que te adora, ele fez
uma proposta.
— Qual? Já fiquei animada, ele era maravilhoso educado me dava presentes
e só transava uma vez na noite.
— Ele te quer por três meses na Índia com ele.
— Não posso, são três meses. Por favor, me arrumar outras coisas, eu vou
aceitar tudo que tiver, mas não posso ficar longe da minha família.
— Tudo bem. Vamos dar um jeito e você precisa se alimentar de forma
magra demais.
Vamos à agenda da semana e despedida de solteiro, jantar e encontro com o
filho do deputado e uma viagem.
Nossa, quanta coisa, eu me preparei para o jantar com o filho do deputado,
estava animada, já tinha bebido algumas doses de tequila.
Eu ia saindo e dou de cara com a Liz chegando dos seus compromissos.
— Nossa, aonde vamos tão linda? Ela me abraça.
— A luta hoje é aquela noite, que só falam de política.
— Aproveite e não pense no que deixou e sim no que vai conquistar.
Chego ao coquetel e eram somente políticos e as putas, as esposas ficavam
em casa e claro depois do jantar aquela orgia. Eu tento não aparecer muito,
o vestido preto não marcava muito meu corpo, prendi os cabelos e o que
mais impressionou foi os meus seios, pontudos eu apenas sorria. Estava
sendo paga para deixar a reunião mais leve, eu me sento ao lado do filho de
deputado e o filho da puta toda hora, passava as mãos sobre os meus
joelhos, eu estava vendo a hora que os dedos fossem entrar em meu vestido.
Sinto nojo de mim mesma, mas vale a pena aquele dinheiro, ele me puxa
pelo braço e cochichava e deu um sorriso.
Levantamos da mesa de jantar e ele segurou em minha cintura e apertou, ele
era um rapaz bonito, se vestia bem, falava suave e safado. Daria para
encarar uma trepada com ele. Me direcionou na última sala, ele tira o blazer
e joga no enorme sofá creme de veludo e volta com um copo de uísque e
me entrega. Ele tenta me beijar.
— Sem beijos.
— Claro, uma puta que não beija, essa é boa. Ele abre uma fileira de droga
na mesa. — Cheire comigo.
— Não uso. Eu já sabia que não ia dar certo, já olho para todo lado para ver
se tinha câmeras, e um lugar para sair sem se à porta da que entrei. Abro a
bolsa e clico no número do Russo, assim ele ia ouvir se acontecesse algo—
Apenas bebo, socialmente.
— Espero que transe, por que uma puta que não beija e não cheira serve
para quê?
Ele zombava de mim, cheiro pela segunda vez e já veio em minha direção
abrindo as calças, eu queria sair correndo, sabia que não ia dar certo e tento
me sentar no sofá e ele me joga com tudo quase cai ao chão.
Ele fica quase nu na minha frente e pega o cinto vindo em minha direção
mal se aguentava em pé, mas eu sabia que ia ser violento comigo.
— É melhor deixar para outro dia.
Ele já enfiou a mão dentro do meu vestido e puxou meu seio e mordeu, eu
gritei e o empurrei com tudo.
— Que merda de puta e você? Toda puritana. Ele voltou e me puxou com
as duas mãos, os cabelos, me trazendo a boca para o seu pau— Vou te foder
porque eu paguei e muito bem, sua vadia.
Tento sair e sinto que ele ia perder a cabeça, levantou a mão para me bater
e eu tento sair da frente, a mão dele bate em meu rosto e sinto queimar, eu
quase fui ao chão, e quando tento me levantar ele me puxa pelos cabelos e
rasga o meu vestido, vejo a alça pendurada e eu tinha que fazer algo. Eu
olho e vejo na pequena mesa perto da minha cabeça, um cinzeiro de vidro e
foi a primeira reação, bato duas vezes na cabeça e vejo que caiu ao chão, eu
corro e me levanto.
Ele estirado ao chão, e eu gravei o que ele disse, entro na frente do espelho
e tiro duas fotos e ainda grito com o maldito.
— Sou aquela puta que você nunca vai foder, maldito.
Sai correndo a roupa rasgada e alma em pedaços, nunca aconteceu isto
comigo e eu sabia que cliente jovem demais ia dar nisto.
Os braços ardendo de tanto que ele apertou o rosto queimado pelo tapa, mas
o que mais doía era a alma por ser isto que me tornei. Não posso lástima e o
que deu para ser, chega de chorar. Foi a pior noite da minha vida, eu chego
em casa destruída e vejo a luz dormindo no sofá.
— Nossa, mas já Luna, o que ouve? Ela me olhou e se assustou. — Meu
Deus, o que aconteceu?
— O moleque usou droga, queria me obrigar a usar e eu disse não, ele
tentou transar a força e foi violento demais, e eu quase o matei.
— Meu Deus, Russo precisa saber disso.
— Eu liguei e ele não viu nada do aconteceu, como combinamos e já
mandei as fotos e os áudios quero processar aquele moleque drogado.
— Calma, eu cuido dos ferimentos. E amanhã vamos resolver isto.
O que preciso para manter a minha família segura, e bem financeiramente
eu não conseguia dormir, chorei horas pensando na minha vida, que eu
tinha tudo e da noite para o dia eu me vi aqui me prostituindo.
— Vou sair desse mundo.
Nem tudo e glamour na prostituição e Luna está descobrindo o outro lado
da vida na noite. Será que ela vai gostar?
Um mês depois.
Eu estava com minha vida normal, minha mãe estava em casa se cuidando,
o dinheiro que ganhei do deputado como indenização me ajudou com os
remédios e boletos atrasados, e isso que importava ver que ela estava bem.
Eu ia à faculdade, a minha vida estava normal novamente, a minha agenda
cheia, mas uma coisa eu tive que admitir nunca, mas foi a mesma coisa, eu
fazia aos programas com nojo, não sentia nada, eu não via a hora de acabar
e correr para debaixo do chuveiro e me lavar para tirar aquele cheiro
horrível de mim, sempre chorava depois dos programas, evitava alguns
clientes. E passei a participar das festas com as garotas, assim ganhava um
pouco mais.
— Aquele dinheiro que ganhei do drogado, foi a salvação, tive que pagar o
tratamento da minha mãe, e acredita que a hipoteca da casa está vencida.
— Amiga, você deveria ter aceitado a proposta do magnata, ele ia mudar
sua vida.
— Não posso amiga, vivo em um mundo real, não em conto de fadas, e ele
queria o que eu não posso dar. Ela me olhou e balançou a cabeça e me
abraçou.
— Já sei que não quer falar da casa de repouso, mas precisa desabafar sobre
isso.
— Não, deixe assim e algo que ainda não estou preparada para enfrentar. Eu
virei a tequila, estávamos em mais uma das despedidas de solteiro da
semana. — Ele queria a "Emma" não a "Luna". Isto e impossível.
— Mas você sente falta dele, vejo como fica depois dos programas. E se ele
voltar?
— Não vai, ele já se esqueceu que me conheceu, fui apenas uma prostituta
para ele e se voltar eu vou afastá-lo de mim de uma vez.
— Estamos atrasadas. Abri a cortina do clube e rimos juntas. — Bora dar
prazer aos noivos.
Sinto falta, mas a minha vida e aqui, virei a tequila e fui chacoalhada de
novo e virei a cabeça tudo rodava e quando abro a mente não funcionava,
mas sentir vontade de chora e fui agarrada por um dos noivos e cai na farra,
mesmo com ele dentro da minha cabeça.
E a única coisa que eu me lembrava toda noite depois dos programas. “ Ele
já me esqueceu,”
Eu andei
ocupado, cheio de coisas nos cassinos e ainda tinha a minha família que era
cada dia pior do que a outra. Este mês passei viajando de país a país e ela
dentro da minha cabeça.
Tentei esquecer de deixá-la no passado, mas seu atrevimento e aquele jogo
de pega-pega me excitavam, tive muitas mulheres, mas nenhuma me fez
esquecê-la. Ainda sinto seu cheiro em minha pele, e fecho os olhos, vejo
seus olhos azuis, que merda de puta que me enfeitiçou.
Eu relutei em não a procurar, eu tentei me entregar em outros braços e
outras camas, mas ela não me deixou em paz, eu tinha que ver aqueles
olhos de novo e sentir aquele cheiro.
"Luna" era a única que eu queria ter em meus braços de novo, e quando me
vi eu estava lá dentro daquele clube de stripper sujo a procura daquela
mulher que me tirava o sono.
Não me importava de onde ela saiu, e nem o que ela fazia eu precisava dela.
Me olhei no enorme espelho que dava para o corredor do escritório do tal
cafetão e me olho no espelho e meu reflexo era de um homem dominado
por uma garota de programa.
— Quero ver a Luna. Ele saiu de trás da enorme mesa de madeira antiga, e
me olhou, estava com o telefone na mão e largou.
— Greco. Ele se aproxima e me estende uma das mãos e sorri— É um
prazer lhe conhecer pessoalmente, o senhor dos cassinos.
— Sem lambição.
— Ela está sem agenda, mas tenho a Solar. Este mês ela está fechada com
um indiano.
— O que não entendeu, cara? Eu me aproximo dele e tento manter a calma.
- Quero a Luna, e hoje.
— Não entende cara, ela não quer, disse que não pode mais sair com você.
Eu ia perguntar o porquê, mas deixo as minhas garotas escolherem seus
parceiros.
— Ela disse que não, quer. Quem ela pensa que é? Que maldita mulher e
vejo uma linda morena entra, sorrindo os peitos enormes. — Serve está.
— Esta é a Solar, vai amar ela e profissional.
— Calado caralho, fala demais. Vamos.
Eu saí daquele lugar, eu queria quebrar a metade do lugar, mas meus planos
eram outros, eu precisava me manter cabeça fria para saber desta mulher.
— Quero que ligue para sua amiga, e diga que vai sair comigo.
— Não posso fazer, isto até porque não somos amigas. Não gostamos uma
da outra.
— Agora. Eu olhei para ela e vi que, se não são amigas, ela ia me ajudar, no
meu plano eu sorri e segurei sua mão.
— Então me ajude e eu te pago, muito bem.
— O que quer?
— Ligue para ela e diz que vai sair comigo hoje, e que vai viajar comigo.
Mas coloque na viva voz.
Ela balançou a cabeça e eu louco de raiva, como ela se atrevia dizer que não
queria me ver de novo. Significa que mexi com ela, assim como ela mexeu
comigo, eu castigá-la e fazer desta mulher minha, eu juro.
— Luna, pode falar?
— Sim, solar estou indo para um trabalho. Aconteceu algo?
— Não, lembra aquele seu cliente ou do cassino? Ouvir a voz trêmula e ela
respirou forte. — Tenho um encontro com ele hoje, e depois viajarei com
ele por um mês.
— Um mês? Ela gritou.
Eu senti o coração palpita, as mãos suavam e a boca trêmula e quando ela
se calou eu já tinha a minha resposta, ela demorou para responder e saiu
com a voz trêmula. Ela sentiu ciúmes, eu percebi em sua respiração e sei o
quanto ela me quer. Eu passei a mão sobre os meus joelhos e aperto eu
queria esta mulher, eu sinto falta até do seu atrevimento. E a única coisa que
batia na minha cabeça era: "Que ela me esqueceu."
— Então quero umas dicas, para agradá-lo e se ele me fizer a proposta que
fez para você de exclusividade eu aceito na hora.
Eu olhei para a tal Solar, os olhos negros, a pele branquinha, os enormes
seios me assustam. E ela deu um sorriso. Então ela contou que eu fiz a
proposta e ela recusou, ainda por cima ela me humilhou, me deixou sem
uma despedida e todos sabem que ela me rejeitou. Ela suspirou e saiu com a
voz firme e alto e eu quase morri.
— Faça bom proveito daquele maldito, e só para te avisa o pau dele é
pequeno e mole.
A pequena garota está com ciúmes? O que ela vai fazer para virar o jogo?
Ele ia sair com outra, meu pai eu não conseguia respirar ao saber da
novidade, ele estava na cidade e ainda ia foder outra mulher.
Eu quase não consigo pensar no meu cliente, ele me tocava e eu sentia
vontade de sair correndo ao pensar que ele estava tocando outra.
— Liz? Sem forças.
— O que foi amiga?
— Ele vai sair com a Solar, eu não acredito.
- Calma, a festinha acabou de começar, tente respirar e esqueça ele.
Ela me deu uma tequila e virei com tudo e respirar fundo, e caí na farra com
Liz, deixei de pensar nele, eu não podia estragar tudo agora.
- Amanhã ainda tenho o coquetel com aquele empresário. Tô sem saco.
— Amiga, você mudou totalmente depois que soube dele.
— Me ajuda amiga, não posso cair nos braços dele.
— Porque não faz ele desistir de você.
— Como faço isto, ele já voltou para me provocar.
Eu estava me achando mesmo, a última puta do mundo. Porque ele voltaria
para me provocar, não sou nada para ele, que merda de puta sou eu. Fiz o
meu trabalho e saí daquele lugar bêbada, sem calcinha e descabelada e
quando chego em casa, eu me jogo no tapete que cobre o piso do meu
quarto horrível verde, não consegue nem respirar e apaguei.
No outro dia acordei de ressaca, e fedendo a macho, que ódio perdi o juízo,
entro no banho e acabo chorando.ao saber que ele estava saindo com outra e
por que nem eu mesmo
Sabiá.
— Não pode ter ele, Luna, não pense nele.
Desci e estava atrasada para a faculdade, perdi a primeira aula que merda.
— Está péssima amiga. Liz começa a rir. — E melhor se arruma, vai que o
gostosão vai à faculdade.
— Se ele for, eu juro, vou arrancar as bolas dele de raiva. E que saber não
quero saber daquele maldito.
— Vou dormir de novo, tô podre.
Liz rir e sobe e eu corro até a porta olho dos dois lados para atravessar a rua
com medo de encontrar uma surpresa na porta. Mas por quê? Eu rir de mim
mesma.
Passei o resto do dia na faculdade e ele não apareceu, fiquei péssima
pensando nele que talvez pudesse sentir ele de novo.
— Russo? Eu respiro aliviada.
— É melhor não vim ao clube, se não quer ver o bonitão.
— Ele está aí? Que maldito.
— Sim vai sair com a Solar de novo, pelo jeito gostou dela. Quando eu
ouço quase não conseguia pensar, eu me sento na calçada e passo as mãos
nos cabelos, ele gostou de outro e quase chorei. -- Luna?
— É melhor assim, eu vou direto para o coquetel.
Eu quase chorei, mas entrei no táxi e voltei para casa e tive que improvisar
ali mesmo. Não posso encontrar com ele, não posso deixá-lo entrar em
minha vida.
E peguei o celular e abro meus arquivos e lá estava o meu grande motivo de
estar nesta vida, saudades do cheiro e das nossas conversas. Como eu queria
sentir seus braços hoje, eu estava carente e sozinha.
— Luna, voltou para casa, o que ouve?
— Ele está no clube, foi buscar a Solar, então terei que sair daqui hoje. Que
inferno a puta não pode nem trabalhar sossegada.
— Vou te ajudar e depois eu vou para o clube.
Após horas procurando algo para me vestir, eu vi o vestido que comprei na
ilha dele. Lindo com estampas azul, uma enorme fenda nas pernas e uma
corrente prata nas costas. Eu me lembrei dele, eu comprei este vestido para
jantar com ele e acabo que não teve nenhum jantar.
— Eu comprei para jantar com ele, mas nunca tivemos um jantar sem
brigas.
— Não relacionamento, amiga e sexo.
— Eu também achei que fosse, mas nunca tivemos uma boa conversa e um
jantar. Eu sorri e passei as mãos sobre os seios. — Só combinamos na cama,
mesmo.
Eu sabia que sentia algo por ele, mas não podia, era proibido, então levantei
o rosto e sorri.
- Está linda e seu táxi chegou.
Desço animada, afinal, hoje era dia de comer bem e ganhar sem sexo, mas o
meu cliente e um empresário famoso e cheio de charme, porém casado duas
vezes ele e indiano. Me dá joias lindas, me conta sua vida toda e me
contrata para traduzir as conversas para ele e fazer ele rir.
Respiro fundo e dou meu melhor sorriso ao subir as enormes escadas do
hotel, mais chique da cidade e quando piso no saguão eu olho, era um luxo,
parecia conhecida a decoração com apenas um toque, mas caro.
— Senhorita, por favor siga ao enorme corredor.
— Obrigado. Pego o folheto das mãos dele e dei uma olhada rápida, não
podia ler agora e ainda mais que. Raje me segurou pela cintura, e sorriu.
— Luna maravilhosa.
— Raje, que saudades.
Ele me levou até o salão estava lotado de empresários, os mais ricos e
poderosos do mundo, eu olhei era tudo tão perfeito. Ele me puxou para o
canto e me segurou a mão e abriu uma caixa amarela limão, eu imaginei
deve ter algo horrível, porque a caixa era e quando ele tira o lindo colar eu
quase desmaiei.
— Perfeito Raje. Ele tirou as pedras azuis com preta em ouro, eu sorri,
combinava com o meu vestido— Não precisa, eu fico ao seu lado porque é
especial.
— Eu escolho você porque não é interesseira. Docinho.
Eu o beijei o rosto e ele me puxou com força para seus braços e eu adorei
aquele abraço, deixei de pensar nele para viver este momento.
- Quero que me ajude com um CEO. Ele sorri e passa as mãos sobre meus
cabelos— Não consigo me expressar com ele, é um homem difícil.
— Claro que sim, e depois deste presente tem créditos.
Ele me segura pelos braços, e caminhamos pelo salão eu olhando cada parte
daquele lugar, e quando olho para a mesa de jantar enorme de quase dez
metro com flores caras, os castiçais preto com dourado e quando olho no
palco todo dourado e as cortinas abre no meio da enorme parede preta a
escrita em dourado. “L”. Eu fecho os olhos e me lembro que já tinha visto,
aquela letra eu tento respirar e olhar para todo lado e tento me segurar e
lembro era dele. E como posso não ver os detalhes do saguão, que louca eu
fui.
— Luna? Este é o meu sócio, que eu disse. Luna? Ouço a voz longe e saio
do meu transe de recordações e abro os olhos, eu quase desmaio na hora.
— Lorenzo Greco.
O todo-poderoso buscando o que é seu. Mas será que ela o quer de volta?
Eu respiro e olho em seus olhos, ele deu um sorriso arrebatador e segura em
minha mão, o peito pulsava e sinto me mole ao sentir seu toque, a minha
mão queimou ao sentir a sua.
Ele me arrebatou o corpo em um toque, apenas sua mão na minha me fez
perceber que me ele dominava de uma forma estranha e eu gostava disto.
Ele estava lindo em um terno escuro, os cabelos bagunçados deram um ar
de garotão, o cheiro era o melhor do lugar. Que maldito gostoso.
— É um prazer, senhor.
— Por favor, Greco. Ainda mais para uma linda mulher.
— Luna é especial em minha vida, sempre está comigo me dando luz. Ele
me olhava com ódio e seus olhos tremiam, e tento sair de sua frente e me
encostei em Hage. — Vou apresentá-la ao embaixador.
Ele me olhava de uma forma que me deixava sem chão, segurei no braço do
Hage e caminhei e ainda olhei para trás e ele me encarava.
Tentei fugir dele, andei do lado oposto, mas meus olhos o procuravam e
meu corpo o queria. Eu procurei a Solar por ali e não vi, então ele não a
trouxe, fiquei sem entender.
Olhei e vi ele vindo em minha direção, eu precisava de um pretexto e me
segurei nos braços de Hage, eu tinha que traduzir para ele a conversa e
acabei errando tudo ao ver ele tão próximo, mas porque ele estava saindo
com outra, levantei o rosto e mostrei toda a minha beleza e sorri aos
empresários que falavam sem para e Hage, me olhava querendo entender
tudo e eu falava perto de seu ouvido.
Ele me olhava e me despia com os olhos, era perfeito, eu sentia sua loção de
barbear maravilhosa, eu queria tê-lo em mim de novo, e não dava para
negar o bico do meu seio me condenava ao estar tão próximo e ele fez
questão me tocou a ponto do dedo no cotovelo, eu gelei e ele sorriu.
— Meu sotaque atrapalha a falar, abertamente. Ele sorriu quando ele se
aproximou e o tocou no ombro, mas seus olhos eram para o meus.
— Mas a minha amiga, me ajuda quando preciso, e tenho certeza de que
você vai compreender. Diga o que precisa para fechar o negócio Greco?
— Ele quer dizer que a empresa dele é a mais sólida na Índia e maior no
ramo que você, quer investir, ele está disposto a deixar a sua empresa levar
o nome e não a dele.
Ele sorriu e balançou a cabeça, parecia não estar tão interessado assim, e
Hage sabia que precisava deste acordo entre eles.
— Nós deixemos, a sós, meu caro indiano, e verei o que posso fazer. Ele
disse olhando em meus olhos, e Hage saiu como um cordeiro, eu balancei a
cabeça, ele estava dando as cartas e isto não era bom para Hage.
— Então significa que ele está me dando você como brinde é isto em troca
ele quer associar ao meu nome.
— Ele não é como você que só pensa em sexo e putaria, se enxerga. Ele
tenta me tocar e eu tiro os braços. — Não-me-Toque, estou aqui apenas a
trabalho de tradutora e não de puta.
Ele me olhou dos pés à cabeça e deu um sorriso safado, mordendo os lábios
eu tento me virar.
— Ele não vai conseguir a parceria mandando você me seduziu. Nunca.
— Larga de se sujo, nem todos são como vocês que só pensam em foder
uma mulher.
— Nunca vi um empresário como ele não falar outras línguas, deveria
ensiná-lo a se comportar como alguém na sociedade.
— Quem você pensa que é para falar que ele não tem educação? Você que é
um mal-educado e só pensa em sexo. Eu olho para onde ele estava e falava
com outros sorrindo e se divertindo. — Raje é um homem especial, dono de
um coração limpo, coisa que você não tem.
— Está excitada, safada e descarada. Ele disse virando o rosto, meus seios
me deixam em má situação que ódio.
— Vejo que você adora essa vida, eu propus exclusividade e você não
aceitou, prefere ficar de cama em cama é bem a sua cara.
Eu olhei e vi ciúmes e ódio misturado, ele estava com raiva de mim e eu
dele estávamos como dois adolescentes jogando o ciúme um, na cara do
outro e eu percebi que ele era capaz de tudo e eu precisava afastá-lo de
mim.
— Você adora uma puta, já está saindo com outra, então venha me dizer que
eu não presto. Porque você é o pior.
Ele riu e se aproximou de mim, ficamos medindo forças um com outro e
jogando tudo na cara, mas da boca para fora.
— Você combinou tudo isso só para me trazer até aqui, é bem sua cara. Ele
deu risada da minha cara e com uma das mãos no bolso.
— Você acha que eu ia me propor a trazer todos os empresários mais ricos
do mundo só para levá-la para minha cama? Ele balança a cabeça
indignado. — Se achando demais não acha Luna?
— Não subestime a minha inteligência Greco, e capaz de tudo nesta vida.
Ainda mais que está com o ego de macho ferido por levar um fora. Ele puxa
meu braço e eu tento me afastar do salão e chego à enorme varanda com um
enorme jardim, eu respiro e tento me acalmar depois da discussão e não
acabamos estar visíveis, que não.
— Não vai acontecer, não adianta acabar Greco.
Ele se aproximou, veio tão rápido atrás de mim que eu finjo não me
importar com ele ali e pego um champanhe— Tudo que rolou foi
profissional.
— Quero você, agora.
— Não mesmo, e não terá.
— Veremos.
Sinto a palma da mão dele aberta sobre a minha barriga e a outra entrando
na abertura do meu vestido.
— Aposto que está encharcada.
Tento respirar quase, desmaiou nos braços dele o corpo forte agarrado ao
meu e ele apertando a minha cintura eu esqueci de onde eu estava. Ele ainda
sussurra em meu ouvido, quase beijando o meu cangote.
— Respira.
Ele aperta a palma da mão sobre a minha barriga e puxa uma das minhas
mãos e leva direto no pau dele, e sinto que estava duro e latejando e enorme
e eu aperto que delícia, eu me sentava nele ali mesmo. Sinto que ele puxa o
meu corpo para seu corpo e encosta a minha bunda no pau, seus dedos
entrando a fenda do meu vestido, ele me puxa para trás da parede e os
dedos entram fáceis demais por dentro da calcinha de renda, ele encosta nos
lábios vaginais eu me retorcia e sinto enfiar para dentro de mim e eu quase
gemi ao sentir.
— Vou cancelar agora a negociação, não terá parceria. Ele sussurrava em
meu ouvido e eu tento sair daquele transe que eu estava.
— Não pode fazer isto, ele precisa deste acordo.
— Posso e farei e ele aprenderá que não vai sair com mulher minha.
— Não sou sua. Grito. — Não, mesmo.
Eu sabia que era a pior coisa a se dizer naquele momento, eu estava tão
entregue a ele e percebeu que me tinha nas mãos e se negava a sair com ele
este era o motivo, eu estava envolvida até os cabelos da bunda com ele.
— A negação e a minha resposta, para o sim.
Ele em um único gesto me puxa pela nuca, meus olhos batem nos ele e
quase me beija boca a boca, eu respiro falhando.
— Você é minha. Sinto sua respiração ofegante, ele fecha os olhos. — Pode
tentar me afastar de você, pode evitar foder comigo. Ele dá seu melhor
sorriso mordendo o lábio. — Mesmo assim é minha, todinha.
O dominador dá as ordens e a submissa aceita. Mas Luna vai aceitar as
regras?
Somos donos das nossas atitudes e esta era única que eu não tinha certeza
de que eu estivesse certo, mas a quero na minha vida e vou lutar para ela ser
minha.
Ela estava relutando, para cair em meus braços. Olhei em seus olhos, ela
estava trêmula, as mãos suando, ela tirou as minhas mãos e arrumou os
cabelos.
— Não pode ser Greco, nem tudo e sexo.
— Quero você uma noite. Eu sabia que se ela aceitasse ia ficar, em meus
braços. — Pago o que quiser e você. Ou do jeito que você quiser, eu faço do
seu jeito.
Eu a devorava, eu estava com água na boca querendo lamber cada cantinho
desta mulher, eu precisava dela de novo. Era como um vício, que me tirava
todas as barreiras que um dia eu criei.
— Para de me olhar assim, me deixa sem graça. Ela me queria, isto estava
escrito em seus olhos, e por ela me negar era porque ela queria. — Eu digo
as regras da minha vida.
— Eu vou te levar em casa. Eu sorri e segurei seu cotovelo e apertei. —
Chega de papo.
— Não, você não vai me levar, eu vou com o Hage.
— Não me testa Luna.
— E você me poupe Greco.
— Hage, estávamos falando sobre as regras, mas eu lhe digo que sua
assistente é bem competente. Eu tento disfarçar, e ela abaixou o rosto, eu o
segurei pelo ombro. - Vamos almoçar amanhã e veremos o que pode ser
feito. Eu ia saindo e como ele não fala espanhol e nem entende seria a
minha chance— E você te vejo em breve.
Fiz as minhas escolhas e espero que ela faça a dela, e que eu esteja no meio
mesmo morrendo de saudades, se eu não insistir para levá-la eu ia respeitar
o trabalho dela. Mentira que estou falando isto?
Eu sabia que não ia resisti-lo e ia ter que enfrentá-lo e logo e quando, Hage
em deixa ele percebe que eu já não era a mesma, mas com ele não rola
sexo, tenho outra forma de trabalho com ele ainda bem. O indiano tem duas
mulheres, mais e fiel a duas e isto custeia acredita.
— Demorou Luna, eu acabei de chegar.
— Foi uma loucura o jantar, eu mal comi, estou morrendo de fome. Fui para
a cozinha tirando os sapatos, e me sento com ela na mesa e ela contava da
festa no clube. — Fui jantar no hotel dele.
— Mentira? Conta.
— Eu nem sabia, mas quando chego no hotel e vejo levei um susto. Ele
estava perfeito de terno escuro, perfeito demais.
— Nossa, quanta paixão.
- Claro que não, ele é gostoso demais. Me tira esta tentação, senhor.
Passamos horas comendo e conversando sobre o que ouve e ela rindo de
mim, eu sabia que ia acabar numa fria com ele.
Acordei pela manhã, animada já era tarde, passei horas conversando com
meus pais, e no fim de semana ia visitá-los, estudando as leis e a averbação,
eu precisava tomar decisões na minha vida, passei horas longe da minha
realidade. Quando olho o celular cheio de mensagens, eu começo a ler e
decido ir embora, estava cansada de pensar em leis.
" Vamos encher a cara, tô carente?"
" Quero esquecer aquele maldito."
Li as dez mensagens, mas nenhuma dele, que raiva dele, achei que chegaria
com rosas e bombons, ele num cavalo branco. Só que não Luna ele não é
nada romântico.
Eu ligo para ela sair da faculdade, eu também precisava me divertir.
— Vamos amiga, estou precisando encher a cara e olha que dia. Paro na
porta da faculdade, e quando olho eu levo um susto, o carro dele parado e
ele do lado de fora, de terno azul-marinho com as mãos nos bolsos.
— Vamos ter que cancelar. Te conto depois, mas o deus grego está aqui.
Eu atravesso a rua e olho para ele sorrindo e tirando uma das mãos no
bolso. Eu queria encher ele de beijos.
— Ainda temos uma despedida, eu não esqueci que não teve.
— Seu ego não deixou Greco.
Ele me beijou o rosto, e seu cheiro grudou em mim que maldito eu senti
muita falta dela.
— Vamos beber algo?
Então, coloquei na minha cara a expressão de um sorriso sínico no rosto e
respondi sem emoção e firme.
— Eu escolho o lugar.
— Está ditando as regras.
— Então podemos ficar aqui, e conversamos.
— Não. Vamos aceito a regra.
Eu entro no carro dele, e sinto a pressão de estar ao seu lado e nós dois não
sabíamos como agir e nem falar, ele até tentou se calar e me segurou a mão.
— Senti falta do seu atrevimento.
Achei melhor parar no próximo bar, eu já não estava aguentando ficar ali
dentro presa com ele. Apertando a minha mão e logo ia subir para outro
lugar, ele parou e riu.
Dentro do bar ele me olhava me despindo, e dava cada sorriso eu tento me
manter firme, ele pediu o Bourbon dele e um vinho para mim e sorria
demais.
- Por que está rindo?
- Porque estou feliz, de bem com a vida e porque quero você.
Ele falava e eu tentava me manter firme e eu tinha um plano e ia seguir.
— Por que não quer sair comigo? Está fugindo de mim.
— Não podemos tenho uma vida, que não cabe na sua.
— Não é casamento, Luna, eu quero você, isto me basta.
Eu tinha que ser dura com ele, não podia mostrar que eu o queria e ia ser
fácil para ele. Então ia mostrar como eu e a minha vida.
— Não é do jeito que você quer, eu tenho outra vida e nela não cabe você.
— Me encaixe nela, eu sei que consegue. Eu sei que não é questão de
dinheiro.
- Greco não complica as coisas, é ruim para nós dois e a minha vida tem
regras que não podem ser quebradas.
Adorei ver ele quase implorando para me levar para cama, o todo-poderoso
podia ter qualquer mulher, e eu queria. Eu olhei para ele e não entendia o
porquê, mas adorei ver ele querendo.
— Mas não está saindo com a Solar?
— Não. Ele grita. — Eu apenas queria saber seus passos e aonde te
encontrar, eu paguei pelas informações.
— Ela estava se gabando que está com você.
— Eu a mandei dizer, tudo aquilo. Mas eu juro que não aconteceu nada.
Nossa, o todo-poderoso jurando e desesperado para me convencer que não
ouve nada. Está mostrando interesse, mesmo.
Pensei em várias maneiras de dizer não, mas meu corpo dizia sim para ele,
estava tão gostoso naquela camisa e seu cheiro me excitava, e eu estava
louca para gozar neste homem. Eu o queria e não ia negar, mas precisava
colocar as minhas regras.
— Então será do meu jeito, e com as minhas regras.
— Vai me apresentar seu mundo? Mas. Eu fiz cara feia para ele que riu e
passou a mão sobre os lábios se calando.
— Sem reclamar a primeira regra.
— Começamos hoje. Ele segura minha mão.
— Eu decido Greco. Segunda regra: — Eu decido os lugares, e eu te ligo.
Ele segurou na minha cintura e senti seu corpo firme no meu, fui às alturas
com seu toque em meu rosto, seu cheiro era único e ele apertou e beijou a
minha mão. E saímos do bar, eu tinha que ser firme.
— Vou lhe deixa em casa, assim marcamos.
— Te vejo amanhã à noite. Eu sorri e ele me beijou o rosto, eu não deixei
ele me beijar. — Eu te ligo.
— Você e muito maldosa.
— Então vamos para aqui, já que não consegue cumprir as regras.
— EU ACEITO AS REGRAS.
“A submissa dando as cartas? Ou ela está mentindo para se vingar dele?”
Eu apenas ia deixar que ele achasse que estava comigo, que eu já era dele e
que nós estaríamos juntos. Para mostrar para ele a minha vida real e não
contos de fada, eu não estou à procura de romance, nem de casamento e
nem de uma família, eu apenas queria me divertir com ele e nada mais.
Infelizmente a gente acaba se envolvendo e buscando coisas que estava
perdido há muito tempo em sua vida. Eu espero e com tudo que eu mostrar
para ele mude de opinião e vai viver a vida dele e me deixa viver a minha.
Infelizmente o nosso destino já está atrasado e ele não faz parte do meu
destino.
— Bom dia amiga, como você dormiu ontem, eu espero que esteja bem.
Porque hoje é um novo dia e você vai ter que jogar com o seu todo-
poderoso.
— Vou fazer o jogo, aí eu vou fazer um jogo que você me ensinou, vou
tentar mostrar para ele o meu mundo e quem sabe assim ele desiste de mim
de uma vez ou ele se apaixona de uma vez.
— Luna é um jogo muito arriscado, você pode acabar se envolvendo
demais com ele, mas quem sabe ele acaba vendo que você não serve para
ele e vai viver a vida dele.
— Liz eu preciso tentar, eu não posso deixá-lo entrar na minha vida, desta
forma eu tenho outra vida e ela não cabe aquele homem. Vou ligar para ele
e vou dizer aonde vamos nos encontrar e quem sabe assim ele desiste de
uma vez.
Não, eu não vou jogar a minha vida fora se eu não conseguir, largo tudo e
vou embora recomeçar novamente, mas eu não vou deixá-lo destruir a
minha vida e muito menos me fazer de cadelinha dele.
— É um jogo muito arriscado, mas você tem que tentar porque esse homem
não vai te deixar em paz, ele vai te perseguir o tempo todo.
A minha vida inteira eu deixei as pessoas mandarem as pessoas dizer para
mim o que eu tinha que fazer, trabalhei a minha vida inteira para ajudar os
outros, hoje eu faço tudo para ajudar meus pais, eu tenho um passado sujo e
tem um presente pior, eu espero que no futuro eu consiga ter uma vida
diferente de uma família, um lar e um grande amor.
Pegou o telefone e ligo para ele, e demora para atender, então deixa uma
mensagem:
“Te vejo hoje à noite às 9 horas, não se atrase.”
“Rua do Luso, 2345, Bar Cascata.”
Eu não sei o que deu no homem mais desejado de toda a Itália, hoje está
aqui implorando para sair uma noite comigo, sinceramente não entendi o
porquê, mas estou me deixando me levar por este momento e vou me sentar
muito nesse homem hoje.
— Luna, então você não vai ao nosso encontro hoje, já que você vai sair
com o todo-poderoso.
— Você ficou louca, Liz, claro que vou, é só esperar que eu vou estar lá, ele
vai ser depois antes eu vou beber com vocês. Eu me arrumava e procurava a
minha roupa mais sexy— Não se esqueça que as regras são minhas, sou
poderosa e eu mando hoje.
Quando chego no bar a Solar já estava tomando seu whisky, porque ela é
muito metida, ela adora do mais caro, sentamos e logo chegaram as outras
garotas do Clube, eu sabia que não poderia demorar e nem encher a cara,
mas eu ia me divertir com elas.
E ele ia ter que saber onde eu estava e como era minha vida, então mandei o
endereço onde eu estava pronto, pegamos a nossa primeira rodada de
tequila e viramos brindamos a nós eu, a menina apaixonada e sonhadora
que um dia viu a sua vida toda destruída por apenas uma estrada.
Liz, a menina que não gostava de compromissos, queria de se divertir,
aproveitar a cada momento e odiava falar em casamento, mas amava em
segredo.
Solar apaixonada pelo seu patrão que é casado e tem dois filhos e ela
sempre será apenas mais uma na vida dele. É amante do Russo. Eles vivem
juntos esse relacionamento há mais de dois anos, ele tem sentimento por ela
e claro ela por ele, já percebi os seus olhares várias vezes ela chorando pelo
corredor, mas ele não vai largar a esposa a não ser que ela deu um filho a
ele. Cada uma das prostitutas sentadas nessa mesa tem um segredo que
guarda a sete chaves.
A noite no karaokê estava animada, vários rapazes se divertindo querendo
um novo começo ou um novo fim, eu olhei para cada um deles e me vi ali
no passado quando eu dançava agarrada na cintura do amor da minha vida
sentindo seu perfume e hoje estou aqui com 8 mulheres na mesa falando de
clientes e dê uma vida de bebedeira, é estranho isso, mas essa minha vida.
Os meus sonhos já estão traçados, eu espero um dia concretizar cada um
deles quando eu viro sou segurada pelos braços e eu olho dentro dos olhos
dele e vejo que era o meu amigo de infância morávamos no interior
fazemos a maior festa na praça da cidade ele me abraça tão forte que eu
sinto saudade de casa.
— Maicon, o que faz por aqui.
— Emma, que saudades eu vim a um trabalho, mas estou voltando amanhã.
Nossa, que bom revê-la faz tantos anos que eu não te encontro depois do
acidente.
Eu o abraço e o puxo para o canto e ele me abraça tão forte.
— Não vamos falar do passado aqui, e hoje vamos nos divertir, que tal uma
rodada de tequila com as minhas amigas? E depois vamos dançar como
antigamente as nossas músicas favoritas.
Apresentei ele as minhas amigas e fomos dançar, cantamos, bebemos e
dançamos até o chão e quando eu viro para trás lá estava perfeito,
maravilhoso, gostoso, era o homem que poderia ser da minha vida. Mas era
apenas o homem que estava me dando prazer. Ele estava tão lindo dentro de
um terno escuro como sempre com a camisa clara, meio aberta, os cabelos
molhados e a maldita mãos nos bolsos, ele esboçou seu melhor sorriso e eu
dei o meu melhor sorriso.
Vi seu rosto, raiva e um sentimento que eu não queria ver, os ciúmes, mas
eu o provoquei, teria que saber quem eu era e não poderia mais ser aquela
menina que eu me apresentei para ele e sim a Luna, aquela garota de
programa que um dia ele foi para cama.
— É gostoso demais.
Fazendo o jogo certo ou vai se enroscar em sua armadilha?
Quando
eu olhei ela estava perfeitamente linda, os cabelos longos loiros na cintura,
mas eu não gostei da roupa, eu não gostei da forma que ela dançava, não
gostei da forma que outro a tocava, eu não sei o que ela quer com esse
encontro.
Ela pensa que ela vai me afastar me mandando vim ao subúrbio, no pior dos
piores lugares aqui parece um bordel.
Sabe aqueles lugares com luzes vermelhas coloridas, bandeirinhas, balões e
pessoas malvestidas, foi nesse lugar que ela me mandou, mas eu gostei,
entrei, fui revistado, um grande gorila segurou na minha cintura e eu dei
meu melhor sorriso quando eu a entro e vejo dançando até o chão com a
minissaia jeans mostrando a polpa o cropped mostrando todos os seios e
isso me deixou irritado, mas também excitado se ela queria me afastar. Não
conseguiu.
Mas se for para odiá-la eu estou odiando. Ela sabe me provocar, ela me
tirou o chão, ela me mostra que eu não sou todo-poderoso e nem sou o
dominador e sim eu acabo sendo submisso dela e isso que odeio que
mandem em mim e faça de mim o que eu não quero ser.
Luna entrou em minha vida para me mostrar que eu sou incapaz de lidar
com a dominação. Mas se ela pensa que eu serei o seu Submisso, ela está
muito enganada porque ela será minha submissa e todo esse jogo que ela
está fazendo vai virar se contra ela mesmo e eu mostrarei isso em cada
detalhe e darei a ela do seu próprio veneno.
Não me aproximei, deixei ela dançar com o homem que ela estava
dançando, a saia jeans mega curta quase aparecendo a polpa da bunda, o
cropped mostrando toda a curva dos seios isso me irrita, mas eu não me
aproximei.
Fico olhando cada curva daquela mulher que estava me tirando do chão,
mas quando eu viro e pego o Whisky ela chega e me abraça por trás, aí eu
me derreto, me entreguei ao mundo dela, me entreguei a ela e dei o meu
melhor sorriso.
— Está se divertindo.
— Achei que você não viesse, desistido do jogo.
— No jogo sempre tem um perdedor Pequena. Ela sorriu e me puxou pela
cintura. — Foi difícil achar esse endereço que você me mandou bem
escondidinho, bem esquisito esse lugar não é perigoso?
— Não, aqui somos todos amigos e relaxa, você está em casa, este é o meu
mundo. Ela mostrava com os braços abertos estava feliz, eu adorava ver ela
sorrindo— Aproveite o meu mundinho.
— Achei que eu estivesse atrapalhando a sua dança já que você estava toda
animada com um rapaz.
— Relaxa, ele é somente um amigo.
Ela já me puxou pela cintura e sinto sua boca na minha foi tão rápida no
beijo, e me levou para a mesa dançando roçando a bunda no meu pau, eu
estava perdido e fodido.
— Vamos sair daqui. Ela gemeu na minha boca sorrindo. — Meninas estou
indo beijinhos para vocês e comporta-se, aproveita e cuida do meu amigo.
Sair com ela agarrando a sua cintura sentindo seu cheiro e ela me beijando
o pescoço, senti que hoje ia ser uma noite diferente que ia ser no mundo
dela, eu estava até com medo do motel que ela ia me levar.
Ela está me fazendo me aproximar mais ainda, eu queria provar desta
adrenalina, da luxúria da vida dela. Porque quero mais dessa mulher, eu
quero provar de tudo que ela tem para me dar e se eu me machucar.
Simplesmente eu vou pegar a minha garrafa de Bourbon e vou me entregar
a bebedeira e deixar passar, mas essa mulher será minha ou eu não me
chamo Greco.
Meu Deus, mal saímos da boate e ela segurou no meu pescoço e beijou a
minha boca, sinto a sua língua entrar na minha e pousar arrancando a minha
de dentro da boca, sinto a sua mão apertar os meus cabelos e o seu corpo
apertar o meu, ela estava me provocando ela queria me mostrar que ela não
era a menina e sim uma mulher e eu estava adorando.
Quando saímos de dentro da Boate e eu ia em direção no meu carro, ela me
puxou para um beco quando eu olhei tudo escuro, sujo, cheirando mal, um
lugar horrível, mas a escuridão escondia o que tinha para o fundo e olhei
para ela e não acreditei.
— O que você quer provar, pequena?
Ela apertou a minha cintura e me puxou a boca novamente e nos meus
lábios ela disse.
— Eu não quero provar nada, eu quero você aqui e agora.
Ela desceu os lábios sobre a minha pele abrindo a minha camisa branca e
deixando a sua marca de batom e quando eu vejo ela me puxou no canto, eu
fico de costas para rua, ela abre meu zíper e sinta sua boca entrar dentro da
minha cueca em um único movimento.
Ela arrancou meu pau para fora e suga, ela lambe, ela morde e puxa e gemia
como uma louca no meio do beco sujo e escuro, eu o tremendo desejo de
tesão por aquele momento.
Aquela adrenalina entrou em minha alma e me arrebatou, eu segurei em
seus cabelos e a deixei sugar cada parte do meu pau e sugou e babando ela
sugava e lambia e mordia a cabeça e puxava e eu gemia de prazer como
sentir falta disso quando sentir que eu não ia aguentar muito tempo ela
segura a cabeça do meu pau e que latejava dentro da boca dela.
— Eu não quero gozar na sua boca Luna. Quero gozar em você, eu preciso
sentir você em mim, essa boceta que me deixa louco. Ela me empurrou para
um degrau da calçada e apenas abriu as pernas e se sentou e rebolando. —
Meu deus quente.
Ela descia e subia e cavalgava a sua boca na minha pele na pele.
Eu queria essa mulher toda para mim para sempre, ela subia e descia e
rebolava, cavalgava com uma louca, ela gemia, ela estava no meio do beco
escuro e eu com medo das pessoas verem e aquela adrenalina me dando
mais prazer me levantei.
Segurando ela pelas coxas, eu a encostei na parede e entrei dentro dela com
tudo e a cada estocada que eu dava ela gemia em meus lábios e me beijava,
estoquei tudo lá, no fundo, beijando e mordendo a sua boca e entrando
dentro dela as minhas mãos apertando as suas coxas e a sua bunda eu sinto
que ela ia gozar em mim eu sinto que eu ia explodir dentro dela era isso que
eu queria, era isso que eu precisava sentir a pele dela, senti ela quente em
mim, sentir o meu pau latejando dentro dela era maravilhoso.
A melhor sensação da minha vida, eu fecho os olhos e arquei o pescoço e
sinto ela gritar em um orgasmo louco, nós dois gozamos juntos no meio do
Beco na Podridão e na escuridão, mas foi o meu melhor orgasmo.
— A melhor gozada da minha vida.
Ela queria provar que eu não ia suportar o mundo dela, ela está muito
enganada, eu estava adorando essa adrenalina da sujeira o proibido. A Orgia
e a luxúria estava me levando para o mundo que eu não conhecia e confesso
adorando.
Luna joga novamente ele em seu mundo e mostra toda a escuridão. Será
que ele vai aceitar?
Nossa, como eu adoro foder com esse homem, ele me leva ao céu e ao
inferno ao mesmo tempo. Ele me mostra que eu posso ser tudo aquilo que
eu desejar, é perfeito o seu toque, a sua pele, a sua boca no meu corpo, seu
pau, tudo é perfeito, ele me deixa louca, não consigo deixar ele ir sem
pensar que eu posso ser dele.
Sinto o toque da sua boca e sua mão me puxar, para continuar. Mas eu tinha
que parar ali, não podia continuar.
— Vamos continuar no hotel, tomar banho juntos e amanhecer grudados.
Ele beija meus lábios e sorri.
— Outro dia, Greco, lembre-se que as regras são minhas. Eu vou continuar
com as minhas amigas. Ele olhou em meus olhos e puxou-me pelas mãos e
falou bravo.
— Sério mesmo que você vai continuar na sua festinha e eu vou embora
sozinho?
Ele ficou bravo, fechou as calças e arrumou a camisa, acendeu o cigarro e
eu quase ri. Tinha que ser assim.
— Vamos, estou todo melado assim, tomamos um banho, e eu vou te foder
de novo.
— Não, eu já disse, lembre-se das regras.
— Eu pago o que você quiser, é só você pedir que eu pago. Ele me segurou
o braço. — Me dá o preço.
Não justo, eu queria que ele fosse embora e não voltasse, eu precisava
humilhar e até desfazer dele, mas ele estava irredutível.
— Não tem preço o que eu estou fazendo, eu disse para você que seria do
meu jeito e não do seu, se você quiser colocar as suas regras nós vamos
parar aqui, ele simplesmente jogou o cigarro e ia saindo.
— Lembre-se que as regras são minhas. Você já quer parar se você quiser
encerrar, nós paramos por aqui.
Ele me puxou e sinto os seus lábios nos meus, foi um beijo devorador e
com dor suas mãos agarrou meus cabelos e eu quase fico sem ar.
— Não, eu te vejo no próximo encontro.
Simplesmente entrou no carro e foi embora, não sei o que ele queria provar,
mas um de nós dois ia sair machucado deste jogo. Mesmo sem vontade,
voltei para o bar arrasada com o corpo queimando de vontade de sentar-se
nele novamente, mas tinha que ser assim, era uma regra que eu não poderia
quebrar.
— Nossa, achei que você iria terminar a noite com todo-poderoso que deu
em você?
— Foi melhor deixar ele ir e assim vai saber quem sou eu e o que eu sou e
não aquela mulher que ele um dia conheceu.
— Ah! Se eu fosse você, eu o levaria para cama e destruiria aquele homem.
— Eu adoraria.
Estou toda tremendo, toda melada e toda suada do corpo dele, mas, eu não
posso, eu tenho que seguir as minhas regras, eu não posso quebrar
novamente as regras com ele.
Passo, mas uma hora dentro do bar bebendo e conversando com eles, mas a
minha cabeça estava com um Greco, ele não sai da minha mente, mas eu
não poderia deixar ele destruir todos os meus planos neste momento era sim
ou não. Ou ele saia da minha vida, ele entrava de uma vez.
Então assim seguindo o meu plano, voltei para casa cansada, mas também
não mandei mensagem e não disse nada, eu simplesmente segui a minha
vida e o deixei seguir a dele.
Deixei-o achar que tinha acabado ali, naquela noite.
— Me aguarde, Greco.
No outro dia eu estava nas nuvens, fui para faculdade e após atender meu
cliente, eu passei o resto da noite em casa tomando vinho com a Liz, e
falando dos clientes. Eu queria deixá-lo furioso por eu não ligar, e assim
seria bom, afinal sentirá o que eu sentia quando me deixava sozinha no
quarto da ilha. Paguei com a mesma moeda.
— Amiga está sendo muito carrasca, com ele.
— Não vou ligar, ele precisa correr atrás, afinal me deixava sozinha no
quarto várias noites.
— Não é relacionamento, Luna e sexo.
— Pode ser, mas estou querendo que não seja nem sexo. Tenho medo do
que pode acontecer. Virei a taça de vinha. — Hoje atendi o meu cliente, mas
chato, ele fala demais, e gosta de tomar banho de banheira e me lambendo
os meus dedos.
— Eca. Ouvimos barulho no portão e um carro parando. — Quem será esta
hora?
— Nem imagino, mas se for para mim, estou trabalhando e só volto
amanhã.
Não acreditei quando ouvir sua voz, ele estava na minha porta querendo me
ver e no meio da noite. Ele estava levando a sério o jogo, mas eu mal
respirei e ouvi a conversa.
— Olá! A Luna está? Ele tossiu, estava desconcertado.
— Que pena, hoje ela não volta para casa, está trabalhando.
— Trabalhando? Ele questionou — Entendi, boa noite.
Tinha que aprender que o dinheiro não compra tudo, ele se foi e eu fiquei
chateada, mas era parte do jogo, afinal ele precisava aprender que não era o
dono do mundo. Aquela arrogância ia acabar em dia, eu não ia ceder.
Eu ia deixá-lo esperando e assim saberia, que eu não estava brincando com
o que eu disse antes. Saí da faculdade e liguei para ele que custou a atender
e eu rir, do gostoso fazendo charminho.
— Greco? Eu falei rindo.
— Arrumou um tempo na agenda? Ele falou bufando.
— Posso preenchê-la se desejar hoje a noite.
— Não vou vê-la, me deixou sozinho ontem e ainda saiu com outro. Ele
falava e parecia andar, sua respiração ofegante— Caralho, estou ocupado.
Ele gritou e ouço barulho de porta. — Está de sacanagem comigo? Não sou
moleque Luna.
— Eu tinha compromisso e esqueceu o que sou?
— Não fica me lembrando desse detalhe, que merda.
— Tá, se quiser me ver, estarei pronta.
Ele ficou uma fera, amei vê-lo bravo, eu adorei vê-lo cuspindo fogo, isto
me excitava mais ainda e ele bravo era um animal na cama, eu já imaginei
mil coisas.
Eu desliguei e deixei bufando do outro lado, ele implorou para estar
comigo, então ia pagar o preço.
Ainda me lembro o que o Russo disse que ele falou, no primeiro encontro.
Ele é poderoso demais para se apaixonar por uma prostituta.
Já era quase nove da noite eu estava nervosa, achei que ele ia se fazer de
magoado e não ia aparecer, mas que nada lá estava ele parando na minha
porta e todo gostoso eu sorri.
Ele me pegou em casa, eu o meu vestido vermelho transpassado de malha
fina marcava todo o meu corpo, o salto preto dando aquele Charme nos
cabelos soltos, ele apenas balançou a cabeça mal sabe ele que por baixo do
vestido era somente a pele.
Dei meu melhor sorriso e ele virou o rosto, estava chateado, mas eu estava
feliz, ele estava radiante. Olhei para ele novamente e continuava o mesmo,
mas cada dia mais gostoso, os cabelos bagunçados um pouco gel, o cheiro
maravilhoso da solução pós-barba, eu senti vontade de encher ele de beijo,
eu adorava aquele cheiro, o terno escuro marcava seu corpo era perfeito
demais e as mãos enormes no volante e eu queria ser esse volante nesse
momento.
Ele me olhou e não disse nada, estava com raiva de mim ainda, mas nada
que uns beijos não resolvessem. Ouvir sua voz depois de alguns minutos ali
com as pernas cruzadas, é tremendo.
— Passou a noite com outro e veio como se nada estivesse acontecido.
— É meu trabalho, sabe disso. Ele estava trêmulo a voz, falha e bateu no
volante— É melhor parar aqui, já fomos longe demais com tudo isto.
— Se quer assim, não vou insistir mais. Não sou moleque e vejo que gosta.
— Pare no próximo ponto de táxi, não posso te oferecer mais que isto. Eu
falei com vontade de pular no colo dele, a calça apertada marcava seu pau.
Eu apenas balancei a cabeça. — Só estou fazendo, isso porque você
insistiu.
- Quero você toda para mim, me dá o preço, mas não quero você em outra
cama.
— Não quero seu dinheiro, estou com você sem cobrar nada, mas quero que
saiba que esta sou eu.
Ele continuou a dirigir, passou o ponto do táxi e eu gritei. E ele bateu no
volante, e fingiu não ouvir.
— Vou ficar aqui, chega desta palhaçada.
- Vamos continuar, o que faz às quartas? Dei uma risada sem ele perceber,
mas por dentro eu estava com raiva de mim mesma.
Mandei-o seguir e paramos em uma boate, só por fora, porque lá dentro era
um suingue, ou melhor, troca de casais. Hoje ele ia desistir de mim de vez.
- Sério mesmo, Luna?
Ele percebeu o que era o tal clube eu mesma nunca tinha ido, mas a Liz
disse que era horrível para um homem ser levado pela mulher, mas ele
poderia adorar me levar lá.
— Relaxar e gozar Greco.
Entramos no lugar escuro, tinha uns casais transando e outros dançando,
uns passava a mão no outro, eu queria mostrar para ele se ele gosta de
putaria, eu mais ainda ele olhou e me encarou.
- Alguém sairá machucado neste jogo, pode apostar.
Eu olhei para ele e o beijei, e entramos pelo enorme corredor e já fomos
levados a mesa que reservei, eu fiz tudo certinho, não poderia dar nada
errado,
Sentamo-nos e começamos a beber e olhar, ele olhou para mim. E passou
uma das mãos nas coxas e outra virou o copo de uísque, e sorriu.
— Costuma vir nestes lugares?
— Este é meu mundo. Esqueceu?
Ele não respondeu e virou mais uísque no copo e estava mega chateado, eu
imagino um homem como ele tendo que passar por isto.
Geralmente às quartas eu vou para o clube ver as garotas dançarem, porque
atendo durante a tarde. Então a noite eu relaxo se aparecer algum cliente
especial eu atendo. ...
— Não, acredito que venha aqui.
Bebi a tequila com tudo, tinha que mostrar que aquele era meu mundo, mas
ele percebeu que eu nunca tinha ido, estava assustada com tudo, depois que
bebi umas doses comecei a dançar, ele ficou olhando, eu me acariciava e
chegou um rapaz por trás de mim e beijou meu pescoço o vi se levantando e
uma moça segurou na mão dele e o levou para uma sala escura e reservada,
que ódio o rapaz pegou meu braço e me levou e beijou meu pescoço.
— Relaxa docinho.
O que eu estou fazendo, não quero dividir ele com ninguém. Eu olhei e ele
ficou parado, deixou ela fazer todo o trabalho e eu queria sair correndo. Eu
estou provando o meu próprio veneno.
A linda garota morena, bem peituda, já desceu as mãos, sobre o corpo dele
e abrindo seu zíper e quase arranquei ele de lá.
Ele não fez nada para sair da boca dela e eu fiquei com raiva.
O rapaz me segurou por trás e roçou seu pau em mim, ele ficou olhando e o
lindo moreno já desceu as mãos sobre o meu corpo, e apertou meus seios.
Para provocá-lo, eu arquei a cabeça e ele já enfiava a mão para dentro do
vestido, e sinto as mãos dele me puxar.
— O que foi? Sem ar.
— Não estou preparado para ver isto. Ele saiu me puxando pelos
corredores, eu achei que íamos sair ao contrário. Eu tremia e ele suava as
mãos, me olhou nos olhos e me beijou.
— Não será de outro, pequena.
Algo deu errado. Quem caiu nas garras erradas?
Ela achou
que eu ia fazer o jogo dela, deixe ela pensar que sim. Mas a puxo pelo braço
e olhei a enorme porta que dava para o corredor escuro, se ela achou que eu
não conhecesse esse tipo de lugar ela estava enganada, conheço cada
detalhe cada parte deste tipo de lugar, puxei para o corredor escuro, o túnel
deu para várias cabines o cheiro do suor misturado com sexo isso eu
adorava e ela ia saber disso então hoje ela vai jogar o meu jogo e não dela.
Depois da faculdade fui para casa, estava cansada da noite anterior, muita
bebedeira, muita bagunça só dá nisso Passei o dia com a conversando e
falando sobre o que tinha que fazer e sobre a minha família, a minha mãe
estava melhor e graças a Deus depois do tratamento que o dinheiro não faz
né antes do dinheiro estava tudo difícil estava na fila de espera e agora ela
está bem graças a Deus. E graças ao dinheiro que ele deu, eu não podia
negar.
mundo, eu já sabia, talvez seja isto o meu maior desejo em ter -lá em minha
vida, seja este somos o oposto.
Mesmo assim eu vou mostrar para ela que tudo pode ser diferente. Eu não
quero me casar, ter uma família e muito menos filhos, eu quero apenas
fodê-la.
Quando entro no clube não era um dos melhores, até porque o meu é o
melhor. Entro e vejo a bagunça feita, enormes mesas com baldes de bebidas
e muitas mulheres, quase nua, dançando em volta e olho para os homens e
vejo que são bem vestidos, ternos caros e quando olho para o fundo lá
estava lá ela, no meio de vários homens com o vestido super curto
parecendo a beirada da bunda azul com brilhos e olhei não acreditei ela
parecia estar bêbada toda descabelada a maquiagem borrada não era a
mesma mulher que conheci, não era a mesma Luna era outra não gostei do
que vi naquele momento percebi que éramos de mundo diferente. Mas por
mais que eu negue, o meu corpo dava indícios que era ela e sinto meu pau
latejar, o corpo tremer. Por incrível que pareça, eu não sei o que eu estava
sentindo ao vê-la daquele jeito daquela forma muito vulgar, não gostei um
sentimento de raiva de posse.
Respirei fundo e dei uma volta no salão e eu precisava decidir ou vou
embora ou a arrancava dali.
Me encosto no fundo, e fico olhando cada passo dela, pego outra dose de
whisky e ela se divertia, parecia não se importar com nada, parecia que
estava na despedida de algo, eu não sei como explicar, mas esta Luna eu
não conhecia.
— Não vou suportar isso.
— E gostosa demais, a maldita de novo e ela rebolava no colo do garotão,
eu já não conseguia olhar eu fecho os olhos, o sangue sobe e sinto o corpo
tremer de ódio.
Sinto vontades que eu não sei explicar, talvez não sejam ciúmes. Talvez seja
raiva, ódio, por algum momento eu não sei explicar esse sentimento que me
sufoca, que me amarga, que me faz sentir, uma explosão.
Me aproximo e vejo que ela estava bêbada, e ele acariciando o corpo dela e
quando me viu se aproximar ela se levanta do colo dele e veio ao meu
encontro, eu a puxo para o canto, contudo e a encostou na parede, sua
respiração quente e cheirando bebida, ela ria.
— Você tem um minuto para atravessar, aquela porta entrar no meu carro.
— E se eu não fizer? Rindo.
— Eu te levo pelos cabelos à força. Não me teste.
— Não seria capaz disso, não é meu dono Greco. Ela me empurra.
— Não me subestime, já me conhece o suficiente para saber do que eu sou
capaz ou não? Então é melhor ir, eu vou contar até 3 ou eu te levo à força.
Ela olhou para mim e sabia que eu sou capaz disso, sabia que eu consigo
levá-la à força. Riu tentando saindo do meu corpo que a apertava na parede.
Olhei para o colo dos seios dela e vejo que estava molhada, parecia que ela
tinha tomado um banho de tequila. Suas pernas tremiam, o seu corpo suado,
ela mal respirava.
— Tem certeza, Luna? Um...
— Não pode fazer isso, sabe muito bem que eu sou livre, você não é meu
dono, você. E não vou perder o meu dinheiro.
— Aprenderá que sou um homem de palavra, e eu mando. Dois.
— Não vou mesmo. Ela me empurra e tenta sair, eu a segurei pelos cabelos,
e ela queria ser beijada, e sabia que estava molhada, eu a ignoro. — Eu te
odeio...
— Eu também te odeio. Três…
Eu perdi o resto do juízo que eu tinha, a segurei pela cintura e a joguei nas
minhas costas, e ainda batia na bunda dela que batia nas costas como um
segurança, eu a levei até passa a porta e aí a coloquei ao chão, todos
olhavam, mas meus seguranças não deixavam ninguém se aproximar. Eu
não estava me reconhecendo e vi o quanto eu estava envolvido, jamais faria
isto.
— Você não acreditou, sou capaz de muito mais.
— Você é louco, é um animal. Eu ainda sorri e sai empurrando, para fora da
boate.
— Estão todos olhando você fazer o escândalo aqui. Chega. Eu disse a
segurando pelo braço.
— Eu adoraria ver você sua cara nas revistas, estampada. E ainda fazia
gestos e falava alto— Magnata do cassino é um animal das cavernas.
Ela tentou resistir e eu a segurei pela cintura, e acariciou seus cabelos, em
apenas um gesto ela saiu comigo, não satisfeita.
Entramos no carro com tudo, ela saiu batendo os pés, mas saiu na minha
frente, era assim que tinha que ser. Ela deveria me agradecer por tirar ela dá
sua vida, mas pelo jeito ela gosta desta vida de orgias. Ela me batia, me
socava o peito e ainda gritava, como uma louca e me dava tapas, puxou
meus cabelos.
— Para o hotel, agora. Ela estava me batendo e gritando, eu perco a
paciência a seguro pelos braços e grito:
— Eu quero dar o céu, mas vejo que gosta do inferno.
— Eu sou isto aqui, e não vou esconder. Me conheceu assim.
— Eu sei o que você é, mas eu o quis dar uma vida e você jogou fora.
— Eu tenho uma vida.
— Nada digna.
— Você não sabe da minha vida, moço. Então, não julgue.
Eu grito estava com raiva dela por eu querer dar o mundo a ela e ela prefere
dormir de cama em cama do que ser somente minha.
— O que você pensa da vida? Eu fico nervoso por ver que ela estava
bêbada, e fedendo a álcool— Que puta do caralho, prefere todas as camas
do que a minha. Eu bati na porta do carro com tudo, estava com raiva de ver
a situação. — Eu tenho nojo.
— Já que você tem nojo de mim, por que você está me levando?
— Porque você precisa saber que este mundo não é para você Luna. Você
merece muito mais do que isso, você tem um grande potencial.
Ela me bateu, virou a mão em meu rosto com tudo e começou a chorar, eu
já tinha feito merda demais esta noite e ainda disse o que não deveria.
Chegamos ao hotel e entramos pelo elevador, serviço tinha que ser discreto
e ela não me deixava tocá-la, a empurro no elevador e ela começa a
agressão de novo, me batia e socava os pés no elevador, me puxou com
tanta força que rasgou a minha camisa os botões caíram longe.
— Eu não preciso de você, eu não preciso que você fale nada para mim, eu
sou dona do meu nariz. Eu não aceitei sua proposta porque eu não te quero.
Abaixei a cabeça e me senti humilhado, me senti derrotado, sim, mais uma
vez ela dizia na minha cara que não me queria. Eu não sei o que houve
comigo, eu perdi a cabeça, deveria ter mandado ela para o inferno.
— Aqui você pode quebrar tudo, e se quiser me bater.
Ela esperneava e gritava, me jogou os sapatos e estava bêbada demais. E o
idiota ainda a queria, eu ia fazê-la minha e mesmo que ela não queira.
— Eu juro, Luna, será minha.
Ele me puxou pelos braços com tanta força e segurou meu vestido dos dois
lados e puxou, as lantejoulas do vestido caíram ao chão, eu fiquei quase nua
em sua frente e olhei assustada. E tudo que fiz, foi em vão ele ainda me
queria. O que este homem viu em mim? Não consigo entender o tanto que
ele e teimoso.
— Quer ser puta? Seja de classe.
Ele estava com raiva, me puxou pelos braços e eu me debati tentando sair e
ele me puxou pelos cabelos, achei que fosse me foder. Mas não me levou na
frente do enorme espelho da suíte de luxo segurando meu pescoço me
mostrando meu corpo, o Vestido Rasgado que ele tinha acabado de rasgar
passou a mão sobre os meus cabelos tirando do meu rosto estava todo
suado. Com uma mão em meu pescoço e a outra me prendendo as minhas
mãos, nas costas.
— Olha como você está péssima, essa maquiagem malfeita, esse cabelo
maltratado, esse vestido horroroso você está uma puta barata. Ele apertou
meu corpo no dele e falava ao meu ouvido.
— Você pode muito mais do que isso, Luna, você é a perfeita dona dos
olhos mais lindos do mundo. Ele puxou meus cabelos, eu debatia tentando
sair. — Está fedendo, não é a mesma que conheci.
Eu precisava fazer ele me odiar, eu tinha que sair das mãos dele e tudo que
fiz foi em vão. Por que ele me trouxe até aqui, para me humilhar? Não ia
conseguir fazer isto.
— Eu pertenço a outro, eu sou de outro. Eu o olhei e virei rápido, eu
procurei um lençol, ele me soltou.
— O que está falando, Luna?
— Eu amo outro.
Mais uma mentira da travessa Luna? Quem será o outro?
Foi como
um choque batendo dentro da minha cabeça, saindo pelos poros, a pele
tremia e os ardiam e não acreditei em ouvir ela dizer que ama outro. Então
existe outro na vida dela, eu sabia que nenhuma mulher iria resistir ao meu
encanto. Quem e está maldito? Quem?
Senti vontade de agarrá-la pelos cabelos, de arranca dela, quem é este
maldito? Mas olhei para ela e dei meu melhor sorriso cheio de ódio,
misturado com desprezo.
— Que bom, que ama outro assim não corro o risco de você se apaixonar
por mim.
Ela me olha e balançou a cabeça, e parecia não acredita que fez de tudo
para me mandar embora e eu continuo aqui decidido a tê-la.
— Não deveria me trazer, eu não sou sua propriedade.
— Eu poderia deixar você lá para que eles te fodessem de todas as formas.
Poderia.
Me aproximo dela e a puxo pela pequena cintura, seus cabelos longos loiro
todo suado, eu olho em seus olhos azuis e desci olhando o mamilo durinho,
eu dei um sorriso, sinto me pau pulsar na calça.
— Mas neste exato momento você ainda é minha, eu paguei por isto.
Sinto ela tremendo, as pernas já se enfiaram na minha e ela me puxa pelo
cós da calça e desce as pontas dos dedos e me olha fixamente nos lábios.
— Me fode, eu quero ser fodida agora.
— Não… Você está bêbada, é horrível foder mulher bêbada.
— Você ainda não me fodeu e assim acabamos com esta merda de uma
vez.
Ela começou a abrir meu zíper, e me empurrando para o sofá ela estava
bêbada demais, eu odiava mulheres neste estado.
— É horrível mulher bêbada, jamais transaria com uma bêbada.
— Hoje eu quero gozar, no seu pau envergado me enche de porra.
Ela enfiou o mamilo na minha boca e eu tentava sair, eu tento respirar e
consigo levantá-la com a minha coxa, eu a empurro.
— Não, hoje você não vai gozar.
Eu ia saindo da suíte e ela ficou jogada aos pés do sofá e gritando, eu corro
e bato a porta e fico do lado de fora ouvindo ela chorava e gritava, foi a pior
cena da minha vida.
Eu perdi o juízo ao me deixar envolver com ela, eu sabia que ia ser pior
depois. O que faço se a desejo tanto, eu saio do quarto o pau envergado
louco querendo gozar nela. Mas ela ia aprender a se valorizar, eu ia ensiná-
la que mesmo sendo uma puta ela ia ser a melhor.
Não aguentei, corri para a minha suíte, eu precisava de um banho gelado, eu
estava péssimo e de pau duro.
— Me manda uma garota de preferência loira, mas que não seja vulgar.
Eu tinha que foder, eu tinha que extravasar, eu tenho que arrancar toda
raiva, todo ódio que estava em mim porque senão ia cometer uma loucura.
Eu ia ter que me manter seguro trancado dentro desse quarto com outra
mulher e não com ela, senão eu ia dar uma surra nessa vadia por me
desafiar e me fazer de trouxa.
Quando a loira chega eu observo que ela tinha os olhos claros como dela, a
espessura da pele era diferente, o cheiro era outro. Eu a puxei pelos cabelos
e fiz ela me chupar até eu gozar, eu gozei tudo na boca dela, mas não
consegui transar com ela.
Já era madrugada quando eu voltei ao seu quarto e ela estava toda jogada ao
chão, nua e eu queria cuidar desta mulher.
Um sorriso furtivo e sonhador brincando em minha boca eu balanço a
cabeça. O bom senso me alerta
que não devo fantasiar, que realmente estou brincando com fogo. Mas, eu a
queria. Eu mordo os lábios e a coloco na cama, e beijei o rosto.
— Puta do caralho.
Contrariando todo o bom senso, da minha vida cheia de regras, ela era uma
exceção e eu jamais me envolvi com mulheres como ela. Sabia que ela ia
me trazer problemas, mas eu precisava correr este risco, mas a partir de hoje
seria do meu jeito ou eu ia deixá-la viver em paz.
Fiquei esperando que ele no meu quarto naquela noite ele não apareceu no
outro dia também nada eu já não aguentava mais ficar preso dentro daquele
lugar, eu não aguentava mais olhar na parede, eu não aguentava mais
dormir, comer e assistir televisão, procurei resposta e ajuda mais nada de
alguém aparecer até que no final da tarde apareceu uma viva alma para falar
comigo e me trazer algo.
— Cadê o seu senhor, eu preciso sair daqui, me empresta sua roupa.
— Não posso, ele me manda embora. Ele só o mandou trazer isso.
Colocou as roupas em cima da mesa e saiu sem me deixar aproximar. Abri
todas as sacolas e tinha roupa, a maquiagem tudo que eu precisava para sair,
olhei o vestido era um vestido de luxo da marca mais cara de todo México.
Eu não ia relutar, pensei na minha vida durante esses dois dias, que estive
preso dentro daquele quarto, pensei na minha família, pensei na casa de
repouso e pensei em tudo que eu precisava, eu ia acabar cedendo.
Me arrumei e coloquei o vestido sem nada embaixo porque ele não tinha
mandado nenhuma calcinha e nem sutiã, então, significava que era para eu
ir nua seria bem mais fácil né.
Tomei algumas doses de tequila, eu soltei meus cabelos e corri e escovei os
dentes de novo e pego um chiclete para tirar o cheiro da bebida.
Espero o momento de ir para o jantar, me olhei no enorme espelho e estava
tão linda. Já eram 9 horas da noite quando a minha porta se abriu e um
senhor bem-vestido, apenas fez gestos com a mão, não disse uma palavra,
eu rir e ele me levou até o elevador principal, apertou cobertura, não disse
uma palavra sequer e mal respirava ao meu lado quando eu cheguei na
cobertura.
Eu respiro e olho o procurava pelo enorme espaço decorado a luz de vela,
com bangalô em madeira e enormes cortinas, ele preparou uma noite
romântica? Duvido. Quando olho, ele estava de costas e olhando a cidade
com a mão no bolso.
Me aproximei e tentei não fazer barulho, mas o meu sapato batia no piso
laminado e quando eu me aproximo.
Fazia exatamente dois dias que não eu o via, eu estava trêmula e ansiosa
depois de tudo e me aproximo ele se virá tão rápido e eu sou impactada com
sua beleza que se mistura com a beleza da cidade, o brilho das estrelas e ele
em pé no seu terno escuro italiano os cabelos molhados bem Penteado a
barba cerrada amei ele deixar a barba crescer estava ficando mais gostoso.
Seus lindos olhos esverdeados junto aos meus azuis e me senti arrebatada,
ele me encara de baixo acima e balançou a cabeça com seu melhor sorriso.
— Esta é a Luna que conheci.
Eu dei o meu melhor sorriso e prometi para mim mesmo que essa noite não
ia brigar, que eu ia tentar fazer diferente e que eu ia ser a mulher mais
chique que ele já conheceu em toda a face da terra.
Olhei e ele segurou em minha mão e me direcionou a mesa com Luz de
Velas, os melhores talheres e a luz clareavam somente a mesa. E olho no
enorme vaso as rosas-vermelhas, eu rir.
Ele trouxe duas taças de vinho e me deu uma e sorriu, ele estava perfeito.
— Vejo que o todo-poderoso também tem seu lado romântico.
— É apenas um jantar. Mas vamos nos divertir muito.
Virei o vinho e ele sorriu colocando, mais vinho na minha taça eu precisava
sair de seu alcance, seus olhos me despia, com veracidade aquele brilho era
encantador.
Eu me aproximo da sacada olhando novamente as estrelas e olho para o céu
e respiro forte, era tudo tão perfeito, sinto ele se encostar em meu corpo,
uma das suas mãos segurou a minha cintura e ele beijou meu cangote e
cheirava, eu sinto sua respiração quente.
— É tudo tão perfeito daqui de cima. Eu digo com a voz trêmula— Essa
cidade é maravilhosa. É uma pena que tenha muita sujeira.
— Em todas as cidades têm sujeira em todas as vidas, têm escândalo
mentiras e segredos para que não possam ser revelados. Ele aperta minha
cintura e olha dentro dos meus olhos. — A sujeira pode ser limpa, a
corrupção pode ser terminada e os segredos podem ser revelado.
Ele me leva a mesa, puxa a cadeira, apertou a minha mão e eu respiro
ofegante, eu sabia que ia acabar na cama dele hoje. Eu me sento e cruzo as
pernas, ele morde os lábios e sorri.
Aquele olhar já estava me queimando a pele subindo a cada centímetro do
meu corpo, o arrepio do dedão a espinha eu já estava me sentindo molhada
só de ficado perto daquele maldito homem ele sabia disso deu seu melhor
sorriso e balançou a cabeça.
— Você me deixou trancada por dois dias, isso é cárcere privado, você
sabia?
— Estou ciente dos meus atos Luna, mas você precisava pensar na sua vida,
o que você ia fazer, eu espero que você tenha pensado. Ele me olhou nos
olhos e respirou forte e eu olhei em cima da mesa tinha uma pasta com uma
caneta, eu entendi o que estava acontecendo.
— Não é romance, não é amor, não é uma vida para ter filhos, casamento,
nada disso é apenas sexo. Ele se levantou e eu abaixei os olhos— Posso dar
tudo aquilo que você precisa e assim você me dá tudo aquilo que eu quero.
— O que você está falando Greco?
— Estou falando sobre nós dois nos unirmos em um só prazer em uma só
vontade, você será minha por um ano e eu pagarei todas as suas dívidas e
resolverei todos seus problemas.
— Você está querendo me comprar novamente?
— Não seria demais isso? Será prazeroso, não farei nada daquilo que você
não queira, tudo que eu fizer com você será de sua livre e espontânea
vontade. Você será minha por um ano por livre espontânea vontade. Ele
caminhou e eu fui ficando nervosa. — Com algumas regras, é claro, jamais,
farei qualquer coisa sem regras.
— Eu te disse que todo mundo tem suas regras. Eu dei o meu melhor
sorriso, sabia que eu ia sair dali já resolvida com ele, eu já estava louca para
se sentar nesse homem só de olhar, ele me dava prazer, ele me levava
mundo que eu não tinha descoberto nem com o amor da minha vida. Virei a
taça de vinho e ele me deu outra taça de vinho.
— Sem se ficar bêbada, eu gosto de mulheres sóbrias, assim ela descobre o
prazer sem bebida.
Ele caminhou em volta da mesa e eu olhava a cada gesto dele, cada passo
que ele o dava era perfeito, dono de um corpo escultural, as costas largam o
melhor sorriso e aquele charme que deixa qualquer mulher aos seus pés.
Aquela forma dele colocar as mãos no bolso dava um ar de homem sério e
bem mais vibrante. Ele caminhou em volta da mesa, abriu o contrato e cada
página que ele passava eu vi os dedos dele passando em mim. Eu senti um
arrepio na pele, eu senti à vontade de sentir os seus dedos em mim, os dedos
maravilhosos grandes e largos, ele passava as folhas e me olhava e eu sentia
as mãos dele me passando, eu viajei nos dedos dele, minha boca secou e eu
estava molhada.
— Aqui tem tudo do que precisamos dentro das regras, faremos da melhor
forma possível para mim e para você. Ele nem perguntou se eu queria ele,
ordenava e falava, falava e falava e eu sabia era contrato para gente ficar
juntos sem compromisso com regras— Eu espero que você entenda que não
é um casamento, não é uma construção de família, não é para ter filhos e
nem para se apaixonar e muito menos bebedeiras e tapa na cara.
Por mais que eu goste de uma violência na hora do prazer, eu não curto
tapas e nem bebedeiras em uma mulher.
— E o que você deseja, Greco?
Ele se levantou, e caminhou até a mim, segurou em minha mão e me
levantou, passou as mãos em meus cabelos, sentir a sua boca tocar o meu
pescoço, desceu nódulo da minha orelha e cheirando a pele e deu leves
beijos.
— Prazer é o que eu quero, prazer e diversão ao seu lado.
— Mas você pode ter qualquer mulher que você deseja e por que eu?
— Porque eu escolhi você. Luna qualquer mulher daria a vida para ter o
que estou te oferecendo eu não entendo o porquê você resiste tanto sendo
que você precisa.
— É que nem sempre as coisas são tão fáceis, quanto você quer me mostrar
que é talvez não seja uma boa a gente se envolver, é muito envolvimento
humano.
— Você apenas vai se manter comigo por um ano para o meu prazer, para
eu te foder a hora que eu quiser, para eu te lamber a hora que eu quiser, para
eu montar em você a hora, que eu quiser e você adora ir para cama comigo,
está nos seus olhos não adianta esconder. Ele apertou a minha cintura, e
sinto seus dedos desce em minha bunda.
— Quero mostra o meu mundo dentro de quatro paredes, para você.
— Já conheci muito de você, Greco.
— Não, tem um outro lado meu que ainda não conhece e quero que seja
você a minha submissa.
— Submissa?
Luna vai aceitar a ser toda do todo-poderoso? E que mundo e esse?
Pior que o maldito tinha razão. O melhor sexo que tive na minha vida foi
com ele, nenhum homem me tocou como ele me toca, nenhum homem me
fez gozar desta forma e nenhum homem me mostrou que poderia ser eu de
várias formas.
— Não sirvo para ser submissa.
— Já nasce com a submissão, no sangue pequena.
Eu peguei a taça de vinho e tento desviar o meu olhar do dele, e ele
preenche a minha taça novamente e leva à boca. E ele segura a minha mão
apertando.
— Chega de beber por hoje.
— Ainda não sou sua submissa, e preciso relaxar. Você jogou essa bomba
em cima de mim.
— Eu tenho uma forma melhor de relaxar, gozando.
Eu levo a taça de vinho novamente a boca e ele me puxou pela cintura me
levando próximo, contrato e eu olhei aquelas folhas poderia ser a minha
salvação, mas também poderia ser a minha ruína, cada detalhe daquele
lugar daqueles papéis poderia mudar minha vida e eu tinha medo do que
poderia ser um ano.
- Será um ano de luxúria, e prometo que vai adorar cada momento ao meu
lado.
Ele segurou na minha cintura e sua mão já subiu sobre as minhas pernas e
ele apertou a minha coxa. Eu senti sua boca na minha pele e eu senti que já
não existia mais espaço entre nós dois, ele me virou naquela enorme mesa
de frente para o contrato, a caneta brilhava toda Dourada. Aposto que era de
ouro puro, maldito gostava de esfregar a fortuna na cara das mulheres.
Olhei novamente o contrato e tento respira e ele acariciava a minha pele,
sentir a sua boca tocar a minha pele, sentir a sua boca descer sobre a minha
pele e suas mãos apertavam o mamilo.
Me sinto arrepiar e molhar no mesmo momento, eu sabia que não ia
conseguir resistir quando sinto que ele se ajoelhou no meio das minhas
pernas.
E sua boca subir as minhas coxas, eu sinto seus dedos tocarem, eu sinto
seus dedos procurar espaço sobre a minha pele, é invadido a minha
abertura, eu apenas gemi e me retorcia.
— Hhshshshshh…. Greco.
Ele fingiu não ouvir, e me empurrou o meu corpo em cima da mesa e fiquei
em cima dos papéis quando eu olho a caneta aquele brilho. Respiro fundo,
com o corpo tremendo e sua língua passeando sobre a minha pele,
procurando o meu lugar, mais proibido. Eu olho para as estrelas, o céu
estrelado estava tudo tão perfeito, aquele maldito papel, seria apenas mais
um papel, eu imaginei a minha cabeça girava, eu já estava ansiosa e ele
sabia não me beijou em nenhum momento, apenas me tocou.
— Vamos discutir, sobre o contrato.
Abriu as minhas pernas e sinto a sua boca subir sobre o meu rosto e os
dedos Caminhar pela entrada molhada e excitada. Ele apertava e a boca
beijava cada centímetro da minha pele e me arrepiei, eu já o queria dentro
de mim. Ele virou o seu corpo sobre o meu beijo, um nódulo da minha
orelha e lambia e eu sentia sua respiração quente.
— Assina eu serei seu, e você será minha somente minha.
Sinto a boca tocar a minha pele, a minha orelha e lhe mordia, lambia e
suspirava, sua respiração quente, os seus dedos subia a minha virilha, a
minha carne e apertando quando sinto que ele já estava me invadindo e a
sua boca beijando a minha pele eu não estava aguentando, estava muito
molhada senti ele enfiar um dedo e o segundo ele suspirando respirando
estava quente e saboroso eu empinei mais o corpo para encostar no dele e
ele me puxa enfiando os dois dedos em mim e me fodendo. De uma forma
que eu adorava, seus dedos tocavam o meu clitóris e ele.
— Vou lhe mostrar o meu mundo de prazer, darei os melhores orgasmos
que você já teve em sua vida.
Ele me fodia tão forte com os dedos eu ia gozar, me puxando a boca ele me
beijava de uma forma feroz e animal, quente ponto que eu já não conseguia
sair do corpo dele e ele suspirava na minha orelha e sussurrava.
— Vou foder seu cuzinho hoje aqui.
Eu puxo o corpo e não podia deixar ele ir até o meu “precioso. ”
— Meu precioso, não.
Ele me segurou e apertou o meu corpo e me beijou forte.
— Precioso?
— Não vai foder meu precioso, não.
— Você vai me oferecer este precioso. Eu juro que vai gostar.
Suas mãos prendiam os meus cabelos, e sua respiração quente em mim eu
tento pensar, mas não consigo e sinto que ia gozar nos dedos dele. Tento
dizer algo e não consigo, ele me apertou em cima dos papéis e eu apenas
empinei a bunda para ele.
Eu não disse nada, apenas empinei e me ofereci mais ainda e maldito o
homem que tinha o dom de me fazer tremer, sentir o mundo desabar. Olhei
novamente aqueles Malditos papéis. Eu não podia assinar sem ler, eu não
podia, mas quando sinto ele enfiando o dedo e lambuzar, enfio o dedo na
minha boca me faz chupar e lamber e volta contra o dedo para dentro de
mim. Sinto que vou gozar e eu chupava seus dedos e os outros me fodendo
eu grito no orgasmo louco e arrebatado e me vejo sem forças.
— Hshshshshsh…. Meu Deus!
Eu precisava deste homem, eu precisava desse dinheiro e eu tinha que sair
desta vida. Foi a única coisa que pensei e a forma gostosa que ele me fazia
explodiu as mãos trêmulas sobre aquele maldito contrato e eu acabo
fazendo o que não deveria fazer, eu assinei e me entreguei a ele, numa
bandeja de luxúria.
— Minha somente, minha pequena.
Ele me beijou os lábios descendo a boca sobre a minha pele úmida e se
ajoelhou nos meus pés, abriu bem a minha bunda e sugou toda minha
abertura e todo melado que escorria da bucetinha molhada, ele passava a
língua numa briga entre um e outro.
Ele venceu, mais uma vez conseguiu me fazer ser dele. Poderia ser a minha
saída, mas eu tinha medo da minha ruína e naquele momento eu pensei
somente na minha família.
Sinto sua língua sobre a minha bunda e ele lambendo toda a meu néctar,
passando pelo meu precioso e ele fodia com a língua que eu gemi. Enfiando
um dedo na portinha do preciso e lambendo com a língua, ele massageava o
dedo, eu gostei.
Ele empurra tudo da mesa abrindo espaço e jogou meu corpo, meu rosto
ficou grudado na mesa e abriu toda minha perna e eu o sinto roçar o pau
sobre o meu corpo sobre a minha entranha molhada e ele aperta no sobre a
minha entrada quente e úmida.
— Você é apertadinha, demais.
Ele tocava o pau na minha abertura quente e passava pelo “precioso”, ele
tocava num vai em vem e eu quase explodindo a cabeça do pau inchada
entra na minha boceta e ele geme.
— Que bucetinha, apertadinha. Você é uma puta gostosa.
Ele enfia e toca o dedo na abertura do meu precioso eu tremi.
Fiquei tensa quando seus dedos adentraram o caminho entre minhas
nádegas, e delicadamente o senti acariciar a minha entrada precioso ele
entrava devagar o dedo.
Contraí o bumbum quando ele forçou com seu dedo e então ele intensificou
os movimentos do seu pau em meu clitóris enquanto acariciava o meu
precioso. O incômodo inicial foi dando lugar a uma nova sensação ainda
mais intensa. A sua expressão de prazer me empurrava ao auge do
sobrenatural, o prazer era arrebatador, eu estava me perdendo e me
entregando a ele por completa.
— E todinho meu.
O precioso está nas garras do todo-poderoso. Será que Luna vai aceitar?
Eu quero
essa mulher todinha para mim. Por mais que sei que posso me machucar,
sua pele e seu cheiro me deixavam enlouquecidos. A virei na mesa e ela
ficou com o rosto grudado e desci os lábios mordendo e o meu pau roçando
na bunda dela, no vai e vem.
Passando a cabeça do meu pau no seu buraquinho, que apertadinho
saboroso e ela a rebolou queria eu sabia disso deixei o meu pau penetrar
devagarinho, passando cada linha da bundinha dela e ela o rebolou e sentiu
entrar a cabecinha não vai e vem e o segurando na bunda com as duas mãos
eu abro, para penetrá-la e ela se mover e eu desço o dedo para a bocetinha
dela molhada e roçava e ela grita de prazer.
— Não vou aguentar, Greco. Não…
— Relaxa e a primeira dobra, e depois vai adorar.
Eu deixo o meu pau roçando a bunda dela e a puxo para um beijo e os
dedos na bocetinha dela toda melada, eu olho e pego o champanhe e joguei
na bunda dela, deslizando para o rego do buraquinho ela gemeu e meus
dedos na bocetinha e no vai e vem.
— Vou te foder. Eu segurei o pau e direcionou na portinha apertadinha.
— Vai gozar com meu pau todo atolado nesse cuzinho apertado, Luna...
Luna…
Eu ia conquistar esta mulher e deixá-la aos meus pés, ela ia saber do que
sou capaz e duvido que ela vá querer, deixar de ser minha submissa.
Em meios
os meus papéis, reuniões e família. Era tudo uma chatice e nada me tirava o
mau-humor que eu me encontrava. Eu sentia falta daquela mulher que
entrou na minha vida em uma noite de solidão, e preenche o vazio.
— O que está fazendo comigo Luna? Eu sorri como um idiota apaixonado,
não poder ser. Ela não me saía da cabeça e seu cheiro era perturbador. Corro
no bolso do meu blazer e lá estava eu estava perdendo a cabeça. Eu tiro
para fora a sua calcinha de renda preta que usava na noite do jantar. Eu a
coloco no nariz e inalo o seu cheiro perturbador. — Sou um pervertido.
- Mamãe, eu vou jantar com um cliente, mas conversamos assim que eu
chegar.
— Sim, meu filho, eu preciso resolver as questões da vinícola.
— Tudo bem, já vou resolver tudo porque volto em dois dias.
Desliguei o mais rápido possível, quando vi a ligação do Romeu e ele
falava sem parar e tentava justificar, porque ela não queria ir com ele.
— Ela não tem que querer, Romeu, ela me pertence.
— Senhor…
Ouço seus gritos e a minha respiração muda na hora. Sinto me rendido
aquela pequena garota, que mudou meus pensamentos.
— Você e um maldito conquistador barato, que chegou e me fez acredita
que era um homem sério. E vejo que é um dominador barato, e ordinário.
Ele gritava tanto, mal respirava e eu abobado do outro lado.
— Respira, pequena.
— Não vem com sua dominação, filha da puta. Me conquistou e agora quer
colocar suas regras, me enganou filho da puta.
— Você está confusa, Luna. Eu preciso conversar com você.
— Sem conversas, todo-poderoso, me embebedou e me fez assinar esta
merda de contrato.
— Não me abrigue, a mostrar o meu lado mais cruel a você, Luna.
Filha da puta desligou na minha cara, não acredito que fez isto comigo, eu
nunca quis tanto uma mulher como eu a quero.
Não era possível que a Luna estivesse me dando um fora. Ela não tem que
decidi nada, quem decide algo sou EU! Gritou, dando um soco em sua
mesa, a mão ardia e o ódio subiu a cada vez que eu pensava que ela estava
dizendo. “Não”.
Estava subindo pelas paredes, andando de um lado para o outro em seu
impotente, dentro da minha enorme sala espaçosa e bem decorada eu pego
um uísque. Ouvi uma batida na porta e olho era a minha secretária, Vera,
entrou.
− Desculpe senhor Greco, é apenas para lhe entregar o documento que
solicitou para a reunião com os empresários da Vinícola.
− Cancele todos os meus compromissos de hoje, Vera. Fui grosseiro e
rispidamente sem olhar para ela, que o olhava incrédula, afinal na mesa o
copo cheio e as cadeiras reviradas, os papéis no chão.
− Você está com alguma dificuldade em entender minha ordem, Vera?
Rosnei gritando.
− Não senhor. Me desculpe. Ela gaguejou e, pedindo licença, ia saindo.
- Mande preparar o jatinho, eu estou voltando ao México, agora. Gritei
batendo na mesa— E minha por direito Pequena. Eu entro no jatinho com
todo ódio que me consumia por ela não querer e ainda achar que poder me
despreza. — “Eu digo NÃO”
Ela estava
demorando demais, ela achou que eu ia deixar para trás, nunca faria isso.
Eu tomei a decisão e não tinha como voltar atrás, ela será minha. Ela estava
demorando.
— Romeu, eu vou lá ver o que aconteceu, me espere aqui.
Eu entro e vejo tudo escuro a música Ainda ligada, eu subo as escadas e
quando vejo ela estava jogada na cama praticamente nula com aquela
pequena camisola. Passei a mão no rosto e balancei a cabeça, sabia que ia
ter que ser do meu jeito não do dela. Ela é uma tentação, eu olho o roupão
estava jogado ao chão, o quarto uma bagunça toda revirada.
Pego a bolsa que estava perto do notebook e coloco ele dentro, o celular e a
pegou nos braços e desço.
Sei que amanhã ela vai dizer que a sequestrei, mas amanhã ela estará longe.
— Romeu me ajude, caramba!
— Senhor, calma. Eu entro e ele ajuda a colocá-la no carro e partimos.
Assim seria melhor ela calada, sem escândalos. Luna é fraca para bebidas e
isto é ruim, o mundo é sujo demais. — Para onde senhor?
— Aeroporto, preciso estar em Las Vegas.
Ia ser uma viagem longa, ela se movia o tempo todo, e eu a agarrei em
meus braços. Eu não podia cancelar a minha agenda. E Las Vegas era um
contrato importante demais.
Ela dormiu o tempo todo, grudada em mim, espero que quando acordar não
faça escândalos. Chegamos ao hotel pela madrugada, e os funcionários a
levaram para o quarto e eu fui para o cassino.
Os repentinos ataques dela, me dava mais tesão que garota pirracenta.
Chego no cassino tarde demais os empresários já tinham se recolhidos aos
quartos. Subo cansado da viagem e que do passo no dela, dormia agarrado
ao travesseiro, a bunda empinada a mostra eu a cubro e entro no meu quarto
ao lado.
Eu adoraria dormir grudadinho nela, acordar junto, mas eu não posso. Isso é
para pessoas que querem se apaixonar, quero uma família, eu não quero
isso, o eu quero com ela é apenas sexo e diversão somos o oposto, só não
quero magoá-la, não quero fazê-la sofrer, mas também não quero me
magoar mesmo sabendo que ela mexe comigo que ela muda todo meu
instinto de homem dominador. Preciso me manter à distância dessa mulher,
ela será a minha ruína.
Eu preciso pensar na minha vida e na família e nos meus negócios. Neste
momento, nos meus negócios que andam dando tudo certo, não quebrei
nenhuma regra. Adormeci entre os desejos e a vontade de sexo carnal, pele
na pele, eu me mexia todo na enorme cama de madeira escuro, sinto o
corpo arrepiar e sinto aquele tesão que te derruba que faz usar o máximo
dos máximos, adormeci e acordei com a cabeça e o corpo todo dolorido,
doendo, a mente explodindo de vontade de resolver a minha vida de uma
vez, mas eu precisava estar ali. Precisando daquele momento e agora era só
enfrentar a ferinha e vamos ver como ela está e se já descobriu onde está.
Eu adoro aquele seu jeitinho de fera, aquele seu jeito de malcriada.
Acordei pela manhã levei um susto, olho para janela enorme janela de vidro
transparente com a cortina azul-marinho, os móveis todos branquinhos, o
piso amarelado, quando eu olho vejo que eu não estava no meu quarto e
nem na minha casa onde será que eu estou?
— Que lugar é esse, eu fui sequestrada?
Me levanto correndo e olho ainda estava com a minha camisola da noite
anterior, quantos dias se passaram, quanto tempo eu estou nesse lugar? Eu
estou me sentindo perdida, eu estou me sentindo com medo. Me levanto e
passo as mãos sobre os olhos, passando a mão nos cabelos e olho
novamente pela janela e vejo o enorme letreiro lá embaixo.
"Bem-vindo a Las Vegas.”
Eu caí sentada no enorme sofá de couro branco que decorava uma linda sala
luxuosa. O que eu estou fazendo em Las Vegas?
Corri até a minha bolsa que estava no pequeno sofá do quarto e olhei o meu
celular estava lá e o meu notebook, então não fui sequestrada, aquele
maldito me trouxe até aqui.
— Maldito Greco, acha que pode fazer o que quiser com as pessoas.
Quando me levanto, ele está parado na porta do quarto, seu terno escuro,
cabelos molhados, óculos escuros e o sorriso estampado naquela cara
safada. Minha vontade era de sentar a mão na cara dele safado descarado.
— Acha que
pode mudar a vida das pessoas. Eu estava indignada e com raiva. — Você é
um maldito, um homem sem escrúpulos, um homem sem sentimentos que
você tem um Iceberg no peito? Fica onde você está, não se aproxime de
mim maldito.
— Eu apenas cuidei de você, Luna nada mais e nós temos um contrato a
cumprir por um ano, você será minha do jeito que eu quiser da forma que
eu quiser, nada nem ninguém vai poder mudar isso. A não ser que você
queira perder tudo que você tem, aí você pode abrir mão, mas mesmo assim
você ainda vai continuar me devendo.
— Você me enganou, me embebedou para me fazer assinar aquele maldito
contrato, você fez tudo planejado. Eu não aguentava de raiva de mim, e eu
queria descontar nele, sei que ele também tinha culpa, mas a maior era
minha. — Quem é você? Eu não te reconheço, não sei quem você é. Você
demonstrou ser uma pessoa e hoje você outra totalmente diferente, você me
dá medo, você me dá nojo. Eu tento não olhar para ele, que estava parado
na porta com a xícara de café na mão— Eu tenho nojo de você Greco. Não
vai me tocar, eu juro.
Por mais que eu não quisesse, por mais que eu disser que era tudo da boca
para fora, porque na realidade eu queria mais do que ele. Eu o desejava
muito mais do que ele me desejava, eu já estava entregando esse homem.
Este era um dos meus medos em me apaixonar por uma pessoa que eu nem
conhecia direito. Tentei me encontrar naquele maldito quarto e ele calado,
ouvindo cada insulto tomando café da manhã, ele estava de sacanagem,
ainda ia tomar café da manhã comigo.
— Não vai dizer nada? Desculpa não tem o que dizer, maldito.
Não disse uma palavra, apenas dava risos bem safados e parecia gostar de
me ver chateada e estética. Que raiva ele sabia me tira toda sanidade que
ainda me restava.
— Você é louco. Me sequestrou e sem juízo você não tem um pingo de
juízo, Greco.
— Isso não é sequestro Luna. Eu apenas lhe trouxe, porque você estava
bêbada e não ia deixar você sozinha bêbada com essa camisola transparente
sozinha em casa. — Sequestrador sabia que eu posso te denunciar maldito,
isso é sequestro.
— Se você quer considerar isso sequestro, então considere vai me
denunciar. Mas você vai ficar aqui.
Ele me encarou com seus olhos esverdeados brilhantes e fez uma cara de
safado mordendo os lábios. Eu não disse nada, eu simplesmente me levantei
e entrei no banho, ele tinha toda razão, eu sou culpada, eu assinei o contrato
sem ler e deixei me levar pelo momento. Estou pagando o preço, por me
deixar levar e encher a cara. Ouço os passos do sapato dele se aproximando
do banheiro, me viro de costas para que ele não me veja não sei por que, vai
acabar vendo tudo mesmo já tinha visto várias vezes, foi uma forma de
castigá-lo.
— Mandarei seus compromissos, aguarde.
Eu saí do banho chateada, mas não ia mais falar a partir daquele momento,
chega de chorar e sem brigar. Chega de lutar eu ia me divertir, e depois que
termina este contrato eu nunca mais ia depender de um homem em minha
vida.
E por você amor que estou aqui, e pela minha vida. Ouço barulho na porta e
corro para abrir e levei um susto. Uma linda loura de quase dois metros
entra com uma arara de roupas, e dois seguranças ajudando e ela sorri.
— Bom dia, eu sou Samantha. O senhor pediu para trazer o catálogo para
poder escolher algumas peças.
- Bom dia sou Luna. Mas quero uma calça jeans, e uma regata simples.
— Me desculpe, mas não temos essas peças, veja se gosta de algumas.
Olhei cada peça e vejo que só tinha roupa de marca de luxo, vestidos caros,
sapatos dourados, maquiagem cara, tudo caro, mas se ele queria assim,
então ia escolher tudo que tinha.
— Escolha o que deseja, e à noite terá um jantar especial. O que acha deste?
Ela me mostra um Armani preto, com uma fenda enorme e brilho no busto.
E ainda me mostra o lindo sapato de salto quinze finíssimo, amei e acabei
sorrindo. Ela era linda e animada, me deixava à vontade e ainda me ajudava
nas cores.
— Vou mandar o Vinny vim cuidar dos seus cabelos.
Eu ia gastar tudo que eu podia, eu ia jogar com as minhas armas e ele com a
dele.
— Ele traz todas as mulheres dele aqui?
Ela abaixou a cabeça e não respondeu, estava bem séria e não deu uma
palavra.
— Entendi que sim, mas relaxa eu sou por um ano somente. Ela me olhou
assustada. E se levantar olhando o, as roupas, e me mostra um lindo vestido
curto com pedras azuis.
— Combina com seus olhos. Ele mandou escolher à vontade, então
aproveita, já que é somente um ano.
Ela tinha razão e eu aproveitei e peguei, mas peças e ainda sorri ela estava
sendo verdadeira comigo.
— O que foi? Pode dizer que eu não vou contar.
— Ele nunca trouxe nenhuma mulher aqui, a senhora é a primeira.
— Mas é as esposas? Afinal foram três.
— Não senhora, elas nunca tiveram aqui, pelo menos é o que sei. O senhor
é reservado demais.
— Você consegue uma calça jeans e regata? Por favor.
— Farei o possível.
— Entendo, obrigado, foi super, atenciosa.
Como ele nunca levou as esposas ali, mas o que ele esconde? Estranho este
homem.
Como ele teria um jantar, eu adoraria ir de calça jeans e regata velha, mas
sei que seria demais a provocação. Então eu serei a mais bela deste jantar e
mostrarei o que sou de verdade.
As peças chegaram e eu já estava terminando o cabelo, o cabeleireiro
emburrado não deu uma palavra. E fazia sem perguntar o que eu queria, eu
somente olhava, parecia não gostar de mim. Ele não apareceu o dia todo e
eu estava ocupada demais, para brigar com ele.
— Liz, não vai acreditar, estou em Las Vegas, aquele maldito me
sequestrou. O cabeleireiro somente ouvia e fazia careta. — Agora estou me
arrumando para um jantar.
— Não acredito, achei que tivesse ido para o apartamento, eu ia te ligar
mais, tive dois clientes hoje à tarde. Amiga, estou morta de cansada.
— Não, ele chegou ontem a noite, eu te esperava para beber vinho e você
demorou, então eu tomei tudo sozinha. E ele apareceu do nada e me trouxe.
— Você quis se não estava aqui agora. Larga de ser safada.
— Eu apaguei pelo que vi, eu acordei aqui.
— Ele te sequestrou? Que louco!
— Foi e agora, teremos uma guerra, eu juro.
O cabeleireiro me olhou e deu uma risadinha, juntou as coisas e pela
primeira vez falou algo.
— Não adianta lutar, está no seu destino. Eu olhei assustada quem ele acha
que para dizer algo. São destinados a uma nova vida, então não lute. E pelo
que vejo ambos já perceberam isto.
— Está louco, nem conhecia este homem, ele entrou na minha vida da noite
para o dia.
— Sim, à noite. Vejo que você é da noite e aproveite a menina este um ano,
vai mudar a sua vida.
Eu me levantei assustada e olhei para ele e como ele sabia que era um ano,
eu corri e liguei na recepção e ele saiu sem dizer um adeus. Quem é este
homem estranho.
— Samantha? Que raiva você contou para alguém sobre o que falamos
hoje. Como pode fazer isto?
— Calma, eu não disse nada. Eu trouxe as peças que pediu e ele mandou
este bilhete. Mas me conta.
— O cabeleireiro disse coisa que falei para você hoje, por que contou?
— Não. Ela riu— Ele é vidente, e sabe sobre almas.
— Ele sabe do destino, tenho medo.
- Então se precisar de mais um vidente me avisa.
Ela saiu rindo de mim, eu estava apavorada, não gostei da ideia de saber
disto, eu sempre odiei as cartomantes e por medo. Eu corri para o quarto, eu
nem li o bilhete, ele tinha mandado, eu estava sem ar e com medo. Eu ligo
para a Liz de novo e ela fica assustada. Eu mal respirava.
— O que foi desta vez amiga? Estava no banho.
- Lembra da cartomante que fomos, há um ano?
— Sim, mas por que disso agora?
— Caramba, amiga, acabei de conhecer um e ele me disse umas coisas que
me fez lembrar do que ela falou, me ajuda a lembrar.
— Ela disse que você estava sofrendo pelo homem errado. E que você ia
conhecer o amor da sua vida, e que ele ia mudar a sua vida.
— Como ele era amigo, como?
— Poderoso, dono de uma soberba enorme e dominador muito rico. E que
ele seria o seu céu e o seu inferno.
— E ele o Greco.
Era ele o homem das cartas, ele me descreveu o maldito Greco naquela
noite. Ainda me lembro que eu estava deitada na minha cama chorando pelo
meu amor, a alma em pedaços por saber que talvez eu nunca mais o teria.
Chorando em meio desespero, a Liz chega toda feliz contando sobre a
cartomante e ainda dizia, que ia encontrar seu grande amor.
- Sério Luna de novo chorando?
— Não aguento a minha vida está destruída, o que vou fazer para viver?
— Não apareceu nenhum cliente ainda, da forma que você quer, eu
imagino.
— Não é só isto, sinto falta da minha vida.
— Vamos nos trocar, vou te levar a um lugar e aí depois você me conta
tudo.
Saímos falando sem parar e quando chegamos ao subúrbio eu levei um
susto, aquela noite chovia muito.
— Não gosto destas coisas, a última vez que fui ela me jogou uma praga.
— Como assim?
— Tudo que ela falou aconteceu um mês depois.
- Meu pai é bom, eu quero ir nessa mulher.
— Menos Liz e melhor irmos embora.
Não demorou, ela nos chamou e quando ela me viu, já segurou na minha
mão e puxou com força, eu tive medo e ela começou a falar sem parar.
— Pare de chorar, menina. Tudo que aconteceu com seu casamento estava
escrito, ele não é o homem da sua vida e muito pai dos seus filhos.
O homem da sua vida vai entrar em sua vida de uma forma que você jamais
imaginaria e vai mudar, mas não pense que será feliz com ele, aquele
homem te levará ao céu e ao inferno. Precisa ter cuidado, ele é dominador e
dono de uma fortuna.
Eu já tinha ouvido toda merda possível e queria sair correndo dali. Mas ela
falava sem parar e ainda me deu umas ervas para o banho.
— Posso evitar isso?
— Impossível, ele é o seu passado, presente e futuro.
Sai daquele lugar imaginando como assim passado, este homem que nem
conheço ia me arruinar e ainda assim eu ia amá-lo. Que amor é esse?
— Liz? Eu grito em meio desespero. — Achei a resposta.
— Como assim não entendo.
— O amor será submisso e isto, amiga e única resposta, ele me terá pela
dominação.
- Sim, tem lógica. Ela bufou do outro lado. — Eu estou com medo de tudo
isto.
Eu não podia chorar e muito menos correr dele, estava tudo decidido por
ele. Eu me olhei no espelho e me vi tão linda, os olhos brilhando e o corpo
queimando por aquele homem.
— Eu vou enfrentá-lo.
Ele me segura pela cintura e chegamos à enorme mesa, ele foi um cavaleiro
ao puxar a cadeira e sorri levemente para mim. Eu me espanto com tantas
mudanças repentinas dele e do nada ele se transforma no melhor homem.
Dei um leve sorriso e observava cada pessoa da mesa, as mulheres falavam
entre si e apenas com a cabeça não saberia se quero este mundo e tudo tão
estranho até que senti os dedos dele, no meu joelho. Sinto arrepio na pele as
mãos apertarem o meu joelho e ele dá um leve sorriso quando o toque dele
subir as minhas pernas passando pela minha calcinha e ele apertando e
sorrindo e falando de negócios como se nada estivesse acontecendo
simulado e descarado deu seu melhor sorriso e seus dedos chegaram na
minha entrada e aí ele sentiu que eu estava de calcinha ele apertar. Ele
apertou tão forte e ele viu que não obedeci como ele mandou, dei meu
melhor sorriso, aquela provocação básica que toda mulher tem quando está
com raiva ou magoada, ele fechou o rosto e não vejo o sorriso.
“Quase que eu falei para ele, cadê seu melhor sorriso baby. ”
Ele apertou fazendo cara feia e sentiu seus dedos afundarem na minha pele
sobre a minha calcinha ele puxando a minha fenda do vestido, ele enfia o
dedo sobre a fenda do vestido abrindo. Eu dei um sorriso leve para disfarçar
e ele me enfiou um dedo com a calcinha e tudo foi tudo tão rápido e
doloroso. Eu apenas cruzei as pernas e tentava disfarçar a angústia e a raiva
que estava sentindo naquele momento e virei, contudo, a taça de vinho
branco, peguei outra taça e ele ficou me olhando e falava sobre negócio,
sorria e o dedo ainda em mim ele deu uma mexida e tirou os dedos.
— Este é o seu principal hotel Greco? É maravilhoso.
— Não, o principal hotel em Mônaco é na ilha e para onde nós iremos em
seguida, este foi o primeiro Hotel que construiu, ele é o meu xodó, mas não
é o mais importante. Ele falava que ele se engrandecia realmente ele era um
grande empresário, sabia dominar este mundo muito bem, mas a sua
arrogância era visivelmente e espantava qualquer mulher aquela arrogância.
Aquele olhar de que ele é o superior, é o melhor. — Depois conversamos
sobre sua rebeldia.
Ele me olha nos olhos e sinto que estava com raiva, eu o tirava do sério por
pouca coisa. Isto era bom. Ele falava sem parar e senti um leve sorriso me
queimar ao olhar tão rápido um dos empresários viu que percebi e balançou
a cabeça. E tive a surpresa quando ele falou pela primeira vez e sorriu.
— Sua noiva ajudou na decoração dos quartos? Eu o respondi falando em
libanês. E ele sorriu me encarando e senti o aperto na perna e retrair.
— Somos apenas amigos com direitos. O empresário sorriu e ainda recebi
uma piscada de olhos negros, eu quase sorri de volta, mas seria demais para
o todo-poderoso suportar.
Percebi que ele queria expandir os negócios e o empresário libanês me
secava tanto e dava leve sorriso e eu tentava não olhar. Seus olhares e
sorrisos, e leves toques na mesa os, dedo dele tocava como se ele me
dissesse alguma coisa ele percebeu, ele sabe lê sinal muito melhor do que
eu, ele é bem esperto quando se trata de mulheres. O jantar já estava indo
longe demais, eu já estava cansada de ouvir todos falarem de negócios,
porcentagem, lucros de coração, amores, viagem, passado, presente, esse
assunto eu já ouvi essa piada, eu estava cansada. Tomei várias taças de
vinhos vinho branco e olhava cada detalhe daquela mesa viu os olhares dele
para linda morena sentada na ponta da mesa com empresário ele sorria e
fazer gestos e vi quando ela sorriu e fez gestos ela se levantou para ir à
toalete e eu achei que ele fosse atrás dela chegou a mexer na cadeira.
“Não acredito que estou com ciúmes dele.”
Quando tento me levantar para ir à toalete ele segurou minha coxa e sinto o
dedo dele penetrar na minha beirada quente e úmida chega me retorcer
sentada do lado dele tentando olhar horizonte para não perceberem que eu
estava sendo fodida na mesa ele me puxa e me dá um leve beijo no rosto, eu
aconchego o rosto no ombro dele.
— Estão percebendo. Chega.
Falo ainda com a boca em seu pescoço quase explodindo. Ele enfia o dedo,
ele estava abrindo caminho para o outro dedo, eu respiro, a minha
respiração estava ofegante e eu sinto que ele também estava, nós dois
estávamos o ponto de explodir, eu não ia conseguir suportar, eu ia gozar ali
mesmo quando olhei o libanês me olhava e sorria ele deve ter percebido que
estava indo mais além porque os meus olhos brilhavam e eu tentava respirar
e eu ia me levantar e ele segura.
— Para você saber que me pertence. Ele me puxa pela nuca e morde o
nódulo da minha orelha e geme que delícia. Quase gozando e sentindo que
ia explodir na mesa dos convidados dele. — Não demore, querida, vamos a
outra sala.
“Meu deus, ele é louco."
E eu estava ficando louca como ele, entrando no jogo sinto o, tesão percorre
a minha pele e estou ficando uma putinha. A sua mão ainda úmida na minha
abertura quente e úmida os lábios, aberto por ele eu sentia que estava a
ponto de explodir quando eu me levanto e saiu em direção à toalete as,
perna bamba, o corpo mole pode saber que eu estava quase explodindo, mas
eu não poderia gozar lá na mesa ele não poderia fazer isso comigo ele sabia
que eu não ia suportar eu perco o controle quando sinto orgasmo bater na
minha pele.
Quando eu chego ao banheiro eu abro a toalete e sinto o ar quente daquele
lugar batendo no meu rosto, as mãos suando, a pele úmida, a pupila dilatada
em ponto de explodir, eu tento respirar na frente do ar-condicionado que
batia na porta.
— Puta que pariu. Eu rosno. Vejo a linda morena sair de dentro de um dos
banheiros e sorriu quando me viu na frente do ar-condicionado.
— Está calor aqui, é a sua primeira vez em Las Vegas? O meu deus, será
que ela percebeu que eu estava excitada e que sou apenas uma
acompanhante dele? Me ajuda a respirar direito como ele me ensinou.
— Sim, sou mexicana.
— Eu sou brasileira, mas moro em Las Vegas há muitos anos e vim
acompanhar o meu futuro noivo. Você e o Greco estão juntos?
— Não, amigos com direitos. Percebi que você faz parte do ciclo de
amizade dele. O meu deus eu digo em tom de ciúmes, não acredito. Eu
queria voltar atrás, mas foi tarde.
— Sim, eu conheço a muitos anos, já fiz parte do clube de amizade dele,
mas hoje eu não faço mais parte daquele mundo, tirou-me o chão e quase a
vida.
Olhei para ela estava assustada não entendi o que ela quis dizer com aquilo
era algo estranho e novo para mim não sei qual é o mundo que ela estava
dizendo, eu achei que ela estava falando sobre a cama dele, mas vejo que
não e ela deu um sorriso e saiu bem sem graça.
— Foi um prazer, e vejo-te na ilha.
Não, eu não vou à ilha, eu preciso voltar ao México, eu tenho compromisso.
Foi aí que percebi que estava enrolada, a minha vida parada. Bateu-me o
desespero e eu tento respirar. Eu continuei na frente do ar-condicionado, as
minhas pernas estavam molhadas, eu precisava recompor-me para voltar à
mesa, mas estava difícil, eu sentia o meu clitóris inchar E a vontade de tocar
estava grande. Mas deixei a raiva tomar conta da minha cabeça e assim eu
ia conseguir sair daquele transe sexual.
Quando saio do banheiro eu levo um susto e sinto que estava sendo vigiada
e esperada. Porque para mim era tudo mais difícil, este animal não me
deixará em paz.
— Demorou docinho.
— O que quer comigo. Me deixe em paz.
— Não esqueci que me prejudicou sua vadia e sei que o trouxa não deve
saber que é uma vadia. Eu quero você.
Eu me assusto quando olho ele parado com a mão no bolso e se aproxima
segurando na minha cintura, eu quase morri ali de vergonha.
— Ela pertence ao trouxa aqui. Vamos querida e deixe a minha mulher em
paz.
Ele ia saindo segurando a minha cintura e volta eu olho para todo lado e
vejo que todos olhavam— Não sabe do que sou capaz seu merdinha.
A única coisa que vejo é o rosto dele avermelhado e ele apertando o queixo
agora ia dar merda. Ele se transformou no pior dos homens, estava
transtornado, passava as mãos sobre os cabelos e tentava respirar da forma
que me ensinou e vejo que não deu muito certo.
Os ânimos exaltados e a pele suada de nervoso ele se afasta sabia que iria
dar escândalos e quando olho já tinha vários seguranças grudados em nós.
— Quem é a merdinha?
Ele tremia segurando a minha cintura, os outros já estavam do outro lado e
eu respiro fundo, eu sabia que ia dar tudo errado e que a minha vida sempre
ia me cobrar pelas decisões erradas e vejo ele balançando a cabeça. Estava
nervoso e a minha cabeça girava, toda vez que eu estava nervosa eu ficava
assim sem ação.
— Respira novamente e feche a boca. Sinto ele tentando acalmar, eu tremia
e ele olhou novamente dentro dos meus olhos.
Eu tentava respirar e ele me aperta a mão e eu volta ao mundo real olhando
aqueles malditos olhos esverdeados.
— É filho do deputado, eu fui contratada para um coquetel.
E ele queria transar à força comigo. Ele ouvia ainda no meio do salão, ele
era mandão, não aceitava que fosse do meu jeito, eu só queria sair dali e me
enfiar num buraco. — Ele usou muita droga e queria me obrigar a isto
também.
— Ele abusou de você?
— Não bati o cinzeiro de vidro na cabeça dele, mas ele deixou marcar.
— Maldito moleque que acha que pode tudo, mas aprenderá a respeitar uma
mulher.
Ele me beijou o rosto e saímos para a outra sala, eu já não aguentava mais
ficar ali, estava irritada pelo que aconteceu. Quando chegamos eles bebiam
champanhe e riam da enorme cascata de fogos que caía do enorme hotel e
quando estou tentando respirar corretamente eu sinto outra mão me tocar o
ombro e olho era o libanês todo sorridente.
— Vejo que gosta de ficar sozinha. Ele me deu outro champanhe.
Olhei para todos os lados a procurar do Greco, afinal ele ia pensar, o pior eu
tento disfarçar.
— É bom para pensar em tudo e a noite aqui é agradável.
— Está gostando da festa?
— Sim, tudo perfeito e vejo que você também. Ele sorri e toca o dedo nos
meus cabelos e tento respirar e pela primeira vez eu tive medo da situação,
eu não sei explicar. — Investirá em um hotel assim?
— Ele investirá em meu país e por isso estou aqui. Eu sou árabe na
realidade e vejo que domina bem meu idioma.
— Sim aprendi com um grande amigo libanês, ele cantava para mim.
- Sou árabe e não libanês, mas é perfeito.
Levo um susto quando vejo ele olhando e de longe seus olhos me reprovava
a aproximação do agora árabe. Eu tento disfarçar o incômodo que ele me
provocava e queria sair, mas o árabe me segurou em um papo tão bom, ele
sorria e contava de sua origem e eu tentava prestar atenção e só ouço da
boca dele algo que me chamou a atenção.
- Sou filho do Yussef, ele é Sheik árabe e odeio o título. Eu me assusto com
a nobreza do rapaz tão humilde de gostos exóticos. — Por isto fui obrigado
a vim meu pai não viajar por segurança.
— Nossa, então é uma realeza para seu povo. Ele sorriu e passou as mãos
sobre meus cabelos e eu sorri e ali foi meu erro. — Me desculpe.
— Nunca peça desculpas.
Sinto o gavião pular no meio do meu sorriso, ele pousou suas mãos sobre
mim, puxando o meu corpo para o dele e se fez meu dono. Deu um sorriso
largo e beijou meus cabelos querendo dizer que eu era dele e claro que o
árabe percebeu.
— São muito mais que amigos, eu percebo o olhar. Não entendo esta
amizade que você falou com direitos.
— Que somos amigos e transamos, praticamos o melhor sexo. Ele enfiou
uma das mãos embaixo dos meus cabelos e apertou, estava com raiva e seu
queixo tremia. — Podemos ir agora.
Dava para perceber que ele estava incomodado com algo, não seria ciúmes
ainda mais de mim, sou uma prostituta como ele diz, eu abaixei os olhos,
não queria dar nenhuma chance dele me expor ao homem tão educado
como o Habibe.
— Preciso de uma amizade assim a carência é grande nas viagens.
— Posso te apresentar uma porque está eu paguei muito caro por ela. Me
pertence.
Eu quase chorei ao ouvir tamanha grosseira vindo da boca dele e um animal
sem sentimento que ódio eu tento disfarçar e seguro na mão do convidado e
sorri. Eu era culpada por aceitar aquele maldito contrato e agora estou
pagando pelos meus erros. Me seguro firme e não choro, passamos por
todos sorridentes e ele apertando minha cintura tão forte e eu não consigo
deixar para depois quando estou chateada com algo.
— Foi um grande prazer lhe conhecer sheik.
Ele sorriu e eu saí e ele grudado em mim mal-educado, grosseiro, eu queria
sair correndo e esquecer este homem. Entramos no elevador calados e a
raiva tomou conta de mim, eu queria brigar e ir para o meu quarto, então fui
para o passo da briga.
— Não precisava me expor desta forma. Eu largo o braço dele e ele me
puxa e olha dentro dos meus olhos bravos. — Foi grosseiro.
— Não precisava se esfregar no meu convidado. Você se expôs dando em
cima dele, então aguente as consequências minha cara. Ele me joga dentro
do elevador como se eu fosse um animal. — É minha Luna.
Sua pele dourada toda arrepiada eu olho seu mamilo durinho e olhando em
seus pés eles tremiam e aposto que foi porque ela viu a coleira conjugada as
algemas e sinto à vontade de fodê-la e rápido.
— Você é desobediente e vou lhe ensinar a respeitar. Ela dá um passo atrás
e eu tiro a camisa e os sapatos jogo longe, ela me olha assustada e adoro ver
aquela carinha, eu me aproximo pegando a coleira e ela não tinha, mas para
onde fugir eu a puxo pelos cabelos puxando a nuca.
— Respirar do jeito que ensinei puxa o ar com a boca fechada e solta
devagar.
— Foda a respiração.
Em um movimento a coleira que estava na minha mão passou para o
pescoço dela e ouço o barulho dos fechos. Aquilo me deixava louco e eu
saia de mim o homem empresário implacável e me tornava o pior
dominador e dono deste corpinho lindo.
— Não quero, eu não sou animal. — Não? Eu rir.
Deslizo os dedos sobre sua pele e sinto seus seios durinho me convidava a
chupá-los e eu apenas desci os dedos, ia castigá-la e os dedos chegavam na
pequena calcinha de renda e ela mal respirava.
A puxei pelo quadril com as duas mãos e encostou em meu corpo o pau
duro e ela sussurrava.
— Não esqueci que me desobedeceu usando calcinha, eu disse Luna sem
calcinha. Eu sussurro em seu cangote. — Sem calcinha.
Puxei com as duas mãos a calcinha de renda rasgando no seu corpo ficou os
vergões e minhas mãos doeu. — Eu dito as regras e você obedece. E não
me faça te castigar toda vez que fizer malcriado pequena travessa.
Ela retorna e quase solta um gemido. Eu a puxo pelas correntes da algema e
ela ainda relutava, não queria demonstrar que estava excitada.
Ela grita:
— Não é meu dono, não serei sua submissa.
Eu sorri com uma das mãos ainda em seu quadril eu desço os dedos
levemente passando sobre sua pele e a outra eu deslizo pelas suas costas e
segurando uma das mãos dela a outra eu dei o bote e prendi na algema ela
tenta sair dava para ver o desejo em seus olhos.
— Não relute, solte este desejo que está dentro de você. Luna. Grito e com
um da chibata nas mãos— Eu vejo desejo nos seus olhos, sua respiração te
condena, então solte este desejo, seja submissa.
— Nunca serei.
Ela queria demonstrar que não gostava da luxúria do prazer que aquelas
correntes davam, mas vejo a sua pele arrepia, os olhos cheios de lágrimas e
o mamilo excitado e a própria respiração dela já diziam que queria ser
fodida e eu ia mostrar a ela o prazer através das chibatas e correntes.
Com apenas um movimento dou a primeira chibata em sua bunda e dou a
volta e mais.
PLAFT…PLAFT...
— De joelhos agora. Eu dou a ordem e ela deixa seu corpo ainda duro e ela
levanta o rosto como se me enfrentasse e eu dou a próxima chibatada com
tudo na bunda vermelha— De joelhos pequena.
Vejo ela caindo aos poucos com os olhos cheios de lágrimas misturado com
o desejo e ela apenas se ajoelha e abaixa os olhos, talvez não quisesse que
eu visse tamanho desejo.
— Boa menina. Vou foder você todinha hoje. Pego a chibata de couro preto
e passo na abertura molhada dela— Vou comer esta bocetinha melada até
você gozar. Passo a chibata na bunda dela e aperto na abertura do ânus e
aperto. — Vou foder esse cuzinho apertadinho e você vai lambuzar meu
pau,
Ela não me olha e tenta ficar no mesmo lugar, eu pego a chibata de couro e
passo sobre sua pele e descendo em sua bocetinha molhada e aperto e passo
no vai e vem.
Aquela visão perfeita, ela de quatro no tapete de pelo preto e nua estava
como uma cadela no cio sua bucetinha rosadinha piscava implorando para
ser fodida e dava senti o cheiro do sexo dela soltando o melado nas beiradas
eu passo a moa no pau estava ao ponto de explodir.
Luna não teve muitos parceiros sexuais, dava para ver em suas partes
íntimas fechadas e a timidez que exalava cada vez que era tocada e a
ingenuidade que ela transpirava em seu olhar era única.
Eu chuparia tudo, minha pequena mulher é perfeita, perco o juízo quando a
vejo assim e nunca sentir isto por outra mulher.
Passo a chibata de couro sobre sua pele e sinto ela ter medo, desci os dedos
para acariciá-la e tentar deixá-la mais calma.
A chibata passeava em seu corpo e levando a mão pela primeira vez e ouço:
PLAFT… PLAFT ...
O tesão percorria o meu corpo, a boca seca, os lábios tremendo, eu adorava
aquele barulho, era a luxúria ao vivo e a cores. Eu ia fazê-la gozar até pedir
para parar, eu ia fazê-la todinha minha e ia sugar até a última gota.
— Minha bucetinha.
Misturado com seus gemidos ela retrair a bunda e eu me ajoelhou atrás dela
e acariciou com a língua cada vergão feito pela chibata, a bunda
vermelhinha e o tesão percorreram o meu corpo e passo a língua no meio de
suas pernas o clitóris inchado e ela gemeu se reforçando dava para ver que
ela gostou.
— Isto é para saber que é minha pequena, somente eu posso te tocar. Eu
deslizo a chibata sobre sua abertura molhada e vejo que estava excitada e
esfrego a chibata no vai e vem e esfregando e passando eu bato:
PLAFT… PLAFT...
— Goze, eu quero que goze.
A maldita roçava a bocetinha molhada na chibata e se esfregava ela de
quatro eu estava enlouquecido ainda de joelhos atrás dela deslizei a língua
para dentro de sua abertura e sinto que ela não ia aguentar a chibata
passando em sua bunda e a minha língua lambendo toda sua abertura, eu
deslizo para dentro a língua e ela se esfregava na minha boca que cachorra.
— Esfrega está bocetinha esfrega. Eu não ia aguentar, eu estava explodindo
de vontade de fodê-la.
Pego a chibata e estrago na bunda dela e dou uma sequência de batidas e os
dedos fodendo sua abertura, ela grita:
— Continuaaa ... shshshshshs.
Sério mesmo que ela quer mais eu deslizo a boca sobre sua abertura e sinto
sua abertura molhada e melada, eu deslizo a língua para o precioso
apertadinho, eu entro e saio e a chibata em sua bocetinha roçando no vai e
vem e ela rebolando na minha boca eu não aguento e ela grita de prazer.
— Tô gozando...
- Grita, eu quero ouvir, você gosta de ser fodida.
Ela se retorcia e eu a fodia sem parar quando lambuzei a boca e ela perde o
controle e seu melado escorre para a minha boca, eu sinto o gosto cítrico e
sugando eu me assusto ao ouvir sua voz tremida.
— Lorenzo… hshhshshhs. — Lorenzo…
Meu Deus ela chamou por mim, eu não acreditei, falou pela primeira vez o
meu nome, eu me senti fodido naquele momento. E excitado algo estava
mudando ali e eu não queria pensar nisso, eu queria foder ela.
Passei a língua em sua abertura estava quente, melada e ainda de calça eu
desço deixando no joelho eu a queria assim quente e úmida eu estava todo
derretido quando ouço sair da sua boca aquela voz macia me derreteu.
— Vou te foder a noite toda.
Por mais que eu tivesse que viajar pela manhã eu ia fodê-la ela me deu a
permissão para fazê-la minha apenas em uma estocada sinto meu pau entra
latejando e rasgando sua pequena abertura quente e úmida o vai e vem lento
para ela se achar uma comigo dentro dela.
— Apertadinha, que delícia pequena.
Entro no vai e vem rápido eu precisava gozar dentro dela e sentir sua
bocetinha me aperta e cada vez mais rápido as estocadas foram ficando
mais rápida e ela tentava se segurar e eu puxo a alavanca e as correntes
descem o barulho era excitante e ela se assusta.
— Se segura. Ela estende os braços e segura firme as correntes de sua
algema abre e eu adoro ver aquela cena, era o máximo da luxúria. — É
minha pequena, é minha.
Quando deslizo o dedo para sua abertura apertada e fodo sem para e forte
me posicionar atrás dela ficando quase em cima da sua bunda e como um
animal eu entrava e sair de dentro dela e saboreava sua xoxotinha quente e
apertada e ela rebolava e eu ia explodir quando sinto vim o gozo rápido no
meu corpo eu tento me segurar e quase cair as pernas ficam sem forças e o
orgasmo veio quente e avassalador dentro dela.
— Pequena está me matando. Shshshhsss pequena.
Foi o melhor dos melhores, eu estava sem ar, quase caiu ao chão e ela se
jogou ao chão, a bunda toda vermelha de apanhar e eu hipnotizado por ela
eu me levanto e pego uma bebida e dou a ela que ainda me olha segurando
a calça.
— Tira...
Ela estava abusada demais me mandando tirar a calça sério safadinha, eu
dei uma risada e virei a bebida e ouço sua voz macia como uma adolescente
ela completa e me deixa alucinado.
— SENHOR.
Filha da puta eu ia fodê-la de novo ela me tira o juízo queria acabar comigo
e eu adorando sua audácia misturada com perversão ela deslizou os dedos
sobre sua bocetinha abrindo os lábios eu queria de novo está dentro e ela
me queria estava acesa sua bocetinha rosadinha me convidado para entrar
dentro dela de novo.
Fui até a enorme gaveta e peguei uns acessórios e voltei ela ainda deitada
no chão e aberta queria mais, ela era insaciável. Ela me olhava com desejo e
se retorcia naquele tapete, ainda algemada era minha e todinha minha.
Passo a mão sobre o pau e sinto que ia explodir, deixo a calça cair e ficando
nu olhando-a se toca eu mordo os lábios.
— Luna está brincando com fogo bebê.
Eu desço deixando no joelho, eu a queria assim quente e úmida, eu estava
todo derretido quando ouço sair da sua boca aquela voz macia me derreteu.
— Vou te foder a noite toda.
Passo a mão sobre o pau no vai e vem mostrando a potência do meu
“pequeno garoto”. Ela morde os lábios e eu fico de joelhos no tapete e ela
bem safadinha sorri.
— Vou foder seu apertadinho.
Eu a puxo pelas correntes e ela fica de joelho sobre o tapete e eu a puxo
pelos cabelos enfiando as mãos embaixo da sua nunca e eu a beijo
devorando e saboreando seu gosto, sinto o pau latejar e ela acariciava com
dificuldades e sua boca brincava com a minha eu acabei gemendo.
— Fica de quatro.
Ela obedeceu e desceu o corpo ficando de quatro virando a bunda para
mim, eu deslizo as mãos a bunda vermelhinha e ela piscando para ser
fodida de novo.
— Segure nas correntes e com força.
Ela arqueia o corpo para trás e segura nas correntes eu me posicionei atrás
dela e com apenas uma estocada meu pau estava dentro dela queimava e
ardia a cabeça ela estava molhadinha e eu entro e saio rápido com estocadas
bem rápidas.
Ela estava apertadinha e sei que ela estava tão ansiosa quanto eu pela
entrada em seu precioso apertado. Enfio o dedo e meto fundo para prepará-
la para me receber e ela gemia, a safada era uma vadia completinha.
— Meu "precioso" pequena.
Ele colocou vários travesseiros embaixo do meu corpo e levantou o meu
quadril, fiquei com a bunda toda aberta para ele que passou a língua
lambendo e enfiando dentro, eu queria gritar para ele me foder, eu estava
totalmente embriagada por ele. Ele segurou as part
es da minha bunda, eu sentia latejar, seus dedos entravam e saia do meu
precioso e ele fodia a minha bocetinha molhadinha, eu gritava de prazer
quando sentia as bombadas fundo, o corpo mole de tesão.
Eu puxava as correntes sentindo a pressão do corpo dele, no vai e vem
louco e a cada estocada eu já me preparava para mais do pau latejante e
grande dentro de mim.
— Relaxa pequena.
Sinto a bunda toda molhada e seus dedos no vai e vem do meu buraquinho,
eu sabia que ia doer, mas confesso que eu queria o desejo de sentir ele me
rasgar toda a bunda era prazeroso, eu apenas segurei na corrente.
E sinto a cabeça estourar a abertura com as ruguinhas e ele ajudando com a
mão e sinto a outra circular no meu clitóris no vai e vem eu já estava
explodindo. Na mesma hora sinto ele gemer e sussurrar de prazer entrando
no meu precioso, ele apenas deixa a cabecinha me rasgar e eu gemendo
com ele se deliciando ao entrar em mim.
— E apertadinho demais, que delícia de cuzinho.
Tu adoras suas palavras obscenas, eu apenas estava tentando não pensar na
dor e ele tentando não me machucar e sinto ele me invade mais e mais e sua
mexidas e reboladas cada vez forte na minha boceta, os dedos me matando
e me fodendo ele enfia dois dedos na minha boceta me sinto toda
preenchida por ele que fode os dois lugares não vai e vem e a outra mão me
acariciando a bunda meu deus ele é gostoso demais e fodia macio a dor era
esquecida pelo prazer. Ele apenas pegou algo que não vi o que era e sinto
chega na minha bocetinha que ardia e ele enfia era gelado e bem lubrificado
não muito grande, então vi que era um vibrador e sinto ele vibra dentro de
mim. Meu Deus eu ia gozar com tudo isto em mim, sinto o vibrador gemer
dentro de mim e a cada vibração que dava eu ficava mais excitada e ele
vibrando o pau dentro de mim.
— Vou gozar pequena que um buraquinho gostoso me deixa louco. Vou
foder com tudo se segura.
Meu Deus eu sabia que ia doer ele segura a minha cintura é sinto o pequeno
vibrador acelera dentro da minha abertura pai do céu ele tinha algo que
tocava no meu clitóris e me alucinação, o que é isto?
Era tão gostoso que esqueci que ele fodia meu “precioso” não vai e vem
frenético ele segurava a minha cintura e apertava os dedos que cada vez que
ele apertava os dedos ele bombeava mais rápido dava para sentir ele me
rasgando e o prazer cada vez mais e nossos gemidos.
— Vamos gozar.
Não precisa pedir, querido eu estava alucinada sendo preenchido pelo pau
gostoso e o pequeno vibrador que estava me levando ao céu sinto os dois
acelera e entra cada vez mais eu apenas gemia e acabo gritando quando a
explosão dos meus orgasmos veio como uma onda elétrica me deixando
fora de mim.
— Me fode. Eu grito em gemidos. Fode hshshshshsh —Lorenzo me fode.
— Fala de novo, pequena grita por mim. Grita pequena.
— Lorenzoooooo. Shshshshhshs Loren…
Não consigo terminar, veio o orgasmo arrebatador que me destrói aos
poucos e ele jorra dentro do meu “precioso” e saboreando o meu
apertadinho ele geme.
— Que buraquinho delicioso. É todinho meu.
Sinto-me fraca e ele caiu do meu lado e me beijou carinhosamente estavam
entregues ao prazer, eu me deixar levar pelo prazer e Liz tinha razão eu
tinha que aproveitar, já estava na chuva então ia me molhar todinha, mas
não de água e sim de orgasmos.
Ele não disse nada e eu sabia que não era romance, então me levantou e
entrou no enorme banheiro preto com mármore brilhoso, era um espetáculo
no lugar. Os acessórios todos em dourado e quando olho para o teto eu olho
e não consigo piscar, era a letra “L” em dourado no teto preto eu sorri.
— Nossa, que lindo.
Sussurrei, ele tinha bom gosto, era o dono do mundo, o maldito, vi o quanto
ele gostava de combinar tudo e de muito luxo.
Quando volto eu olho, ele fala ao telefone sem parar e vejo que andava de
um lado ao outro na enorme sacada luxuosa.
Me deitei naquela enorme cama eu não sabia qual seria o próximo passo
então apenas me deitei estava com o corpo doendo e passo a mão sobre a
pele da bunda e sinto arde.
E estava quase dormindo quando olho ele saia do banheiro e se sentou na
beirada da cama e eu me assusto quando ele me puxa com tudo.
— Fica calma, só irei cuidar da vermelhidão.
Sinto ele passar algo gelado e acariciava com as pontas dos dedos e deu um
leve sorriso e eu sabia que ali dentro daquele homem que parece um
monstro tem um coração de verdade.
— Por que Angel?
Eu apenas respirei e ele passava a pomada olhando cada detalhe do meu
corpo, tenho uma pequena cicatriz no quadril, ele passou a ponta dos dedos.
— Russo sempre me chamou de anjo quando éramos pequenos e ele sempre
dizia que eu parecia um anjo.
— Ele se enganou porque somente tem cara de anjo porque é uma diabinha.
Meu deus ele sorriu e tentou não me olhar nos olhos, percebeu que fiquei
encantada com sua gentileza— Pequena você é muito travessa.
— Isto é bom ou ruim?
— É perigoso.
Ele se levantou e foi para a sacada de novo e vi quando acendeu o cigarro
estava sem sono e eu morrendo de cansada e não sabia o que fazer. Ele
estava tão confuso quanto eu, mas sei onde é meu lugar espera ele manda
pelo menos agora era. Eu queria dormir, estava com o corpo ardendo e
quando me vejo olhando para a sacada ele tão lindo de calça de moletom
preta e sem camisa eu olho de novo e vejo tudo embaçado, eu apago.
Pela manhã eu ouço o barulho do despertador e acordo assustado olhando
onde eu estava e continuava na mesma cama no mesmo lugar eu tento abrir
os olhos e vejo o sol batia na janela, o pequeno despertador do lado da cama
não parava de gritar como um louco eu quase joguei ao chão e quando eu
olho já era 9 horas me levanto correndo e procurei por ele, mas ele não
estava no quarto significa que ele não dormiu no quarto comigo, significa
que realmente ainda somos apenas profissionais. Juntei tudo que eu tinha
para juntar naquele quarto e desci para o meu, estava desapontada comigo
mesma, porém sabia que ia ser assim, de qualquer forma ele não estava
errado, não poderia misturar as coisas.
Ele pensou em tudo, estava tudo programado o despertador para me
acordar, eu sabia qual era o segundo passo depois daquela noite
maravilhosa que tivemos foi perfeito, ao mesmo tempo, ele volta a ser
aquele homem das cavernas com coração de gelo.
Cheguei no meu quarto, as minhas malas já estavam prontas, rápido o todo-
poderoso, tudo sob o controle dele e tinha um vestido em cima da cama, um
tubinho preto, os saltos azul-marinho e do lado a bolsa combinando. Não
acredito que ele tenha escolhido todo o meu look, eu olhei e lembrei que na
mala eu tinha algo melhor.
Abro a mala e olhei lembrando que estava em um jogo, então eu teria que
voltar e mostrar que não estou totalmente à sua disposição.
Troquei e virei uma xícara de café e olhei pela janela, o dia estava lindo, o
sol no meio da minha testa, eu sorri. Eu estava feliz de uma certa forma.
Ouço batidas na porta e o senhor veio buscar as minhas malas. E eu pulava
como uma serelepe olhando para de novo e bem bonitão.
— Bom dia, senhorita, o senhor lhe aguarda na recepção
— Para onde vamos desta vez?
— Não sei informar, senhorita.
Quando chego ao saguão ele estava falando com os convidados, eu paro
perto da saída falando com o Russo e ele me olha e vira o rosto vi que não
gostou de algo. Me viro de costas e continuo a falar e sorria, eu estava me
divertindo e com tudo que ouvi na noite anterior estava tranquilo e quando
olho eu vim em minha direção com cara de mal.
- Que roupa é esta? Ele se aproxima e olha no chão e vê os sapatos que ele
escolheu e subindo os olhos era uma calça jeans com regata branca e eu
estava sem sutiã ele balança a cabeça. — Não escolhi estes trapos.
- Por que nunca usou um jeans?
— Não me irrite, garota. Jeans tradicional demais.
— Romeu dispensa a Samanta por desobedecer. Ele falava e me olhava
dentro dos olhos e seu queixo trincava— Assim a senhorita aprende que eu
dou as ordens.
Eu não podia deixar ela perder o emprego por me agrada, eu ia me sentir
culpada, por isso eu desliguei o telefone e seguro firme na mão e o segurou
pelo braço.
— Por favor, não a prejudique. Eu apertava seu braço e ele olhou na minha
mão e tirou o braço— Por favor Greco, eu já entendi, mas ela não teve
culpa, eu implorei pelas peças e ela me avisou.
— Então troque agora. Ele olhou para o senhor que balançou a cabeça. —
Agora.
— Não a prejudique, por favor.
— Seu castigo, darei depois.
Ele saiu sem olhara para trás e eu peguei a pequena mala e fui em direção
ao banheiro do hotel e quando entro pego o maldito vestido que ele
escolheu e ouço batidas na porta e abro:
— Samanta?
- Quase perco o emprego, ele está uma fera comigo e agora que me
transferir de unidade.
— Calma, ele não vai ele só que lhe assusta, mas prometo que ele vai lhe
dar promoção pelo contratempo.
Ela me ajudou a me arrumar e saímos rindo e ela contando das noites dele
no hotel e ainda ria porque eu fazia cara de nojo e quando chego a recepção
o senhor já me esperava e não deu um sorriso.
Samanta me abraça e volta para a recepção e eu entro no carro com o
senhor que não deu uma palavra.
— Então o Romeu deve ter uma Julieta. Ele balançou a cabeça— Relaxa,
eu não mordo. Ele quase riu e percebi que estava gostando do mundo dele.
— Obrigado por me ajudar. Eu digo não prejudica a Samanta.
Ele nem respondeu e quando chegamos ao hangar eu vi dois aviões preto
com a letra “L” preparador e o senhor me levou em um deles e saiu não
disse nada, talvez ele tenha dado a ordem seja mudo.
Eu rir sozinha quando olho para o painel tinha uma foto enorme de vários
hotéis e me aproximo e era perfeito.
Sinto o cheiro maravilhoso dele e quando olho ele estava atrás do meu
corpo me impedindo de passar para a poltrona eu respiro e sussurra.
- Vamos para o paraíso. Ele aponta no mapa um enorme hotel rodeado por
mar. — Já esteve lá.
Me lembrei que era a ilha então voltarei de novo eu fico nervosa ele se
afasta e senta elegantemente cruzando as pernas e passou a mão sobre a
coxa e deu um sorriso.
Ambos estávamos mexidos, eu sentia que ele relutava com tudo que estava
acontecendo, afinal era tudo muito novo para ele. Me sento de frente para
ele e cruzo as pernas e ouço o piloto falar sem parar e ele me encarava de
uma forma que me despia. Ele me desarma, me prostra a seus pés quando
me olha assim. É perturbador como esse homem mexe comigo. Era para eu
odiá-lo e eu o desejo tanto que me sinto molhada perto dele que ódio sinto
do meu corpo por obedecê-lo.
Tento não pensar que ele estava tão gostoso ali na frente e tento quebrar o
clima tenso que estava entre nós dois.
— Achei que seus convidados fossem conosco.
— Eles vão no outro avião, este é meu particular e gosto de privacidade.
— Quanto tempo vamos ficar na ilha?
— Por que da pergunta?
— Preciso ver meus pais, e não fico muito tempo sem visitá-los.
— Com quem falava ao telefone?
Ele falou rude e vi tom ameaçador em sua voz, olhou pela janela e virou o
uísque pegando outro e eu olhava seus dedos firmemente no copo. —
Quem?
- Liz, eu pedi para ela ir à faculdade para mim e trancar a matrícula.
Claro que era mentira, eu não ia trancar a matrícula, agora eu peguei vários
trabalhos para fazer e mentir dizendo que estava doente. Achei que ele ia
dizer algo, mas apenas balançou a cabeça.
Ele é obsessivo demais e tem uma arrogância. Eu estava nas mãos dele, não
tinha jeito. Passo a mãos sobre os cabelos eu estava nervosa ele enfia o
dedo no copo e balança o gelo e me provocava que maldito ele sorria sexy
demais e balança o gelo no copo com a ponta dos dedos eu olho e tento
respira eu queria lamber aquele dele e vi quando ele tirou do copo e enfiou
na boca eu fico molhada ao ver a cena que delícia.
Tento me controlar, ele sabia me tirar do chão, eu cruzo as pernas e olho
pela janela tentando tirar aquela tensão sexual do meu corpo e o filha da
puta sorrir e enfiava o dedo de novo no copo e lambuzou.
— Faz o que você quer fazer. Ele deu um sorriso safado.
— Eu não quero nada, só estou cansada.
— Quer, sim, vejo seus olhos queimando para gozar, então faça logo. Eu
ouvia o barulho do gelo no copo e mordo os lábios— Não fuja, deixe sair a
perversa que está aí dentro.
Ele sabia me controlar de uma forma que tento disfarçar, mas estava
impossível e ele queria tanto quanto eu, apenas segurei na barra da minha
saia e quando me vi estava de joelhos no meio das pernas dele eu me rendi
aos seus encantos e ele fez como um dono faz com seu animal. Com uma
mão acariciou meus cabelos e a outra que estava dentro do copo, ele enfiou
na minha boca e eu lambi como uma cadela o dedo dele e suguei e mordi.
Pega a minha nuca e me olha intensamente nos olhos, eu olho dentro
daqueles olhos esverdeados e sinto ele me beija intensamente e sua língua
sugar a minha provocando meus instintos e ouço seus sussurros.
— Pequena... pequena.
Sinto o suspira dele em meu rosto e não perde tempo, abrindo o cinto, o
botão da calça em seguida, puxa o pau completamente para fora, e
esfregando-o no meu rosto. E bato forte passando a língua.
— Oh, pequena, gosta de chupar. Ele solta os sussurros com a minha boca
sugando todo o pau dele e eu o seguro com a mão. — Gulosa.
Sim, muito gananciosa, ele tem razão. Seguro seu eixo com
Uma mão pegou seus testículos com a outra, massageando-os devagar
estava difícil pela calça, mas seguro e acariciou e a boca subindo e
descendo e lambendo a cabeça grande e molhada, eu estava excitada ao
chupar o pau dele não acreditei. Eu me inclino e deslizo a língua em toda a
extensão descendo e batendo em meu rosto, ele geme e movendo o quadril.
Ele pega meu cabelo, juntando-o no alto da cabeça. Empurra a ponta do pau
em minha boca.
— Chupa logo esse pau, porra. Quero gozar.
Sinto o pré-sêmen da cabeça saborosa, lambendo-o
Descendo e subindo ele fodia a minha boca gemendo. Ele puxa meu cabelo
mais firme para mostrar seu ponto e eu engulo a cabeça, esticando os lábios,
descendo ao redor do eixo grosso, deixando-o ir até a minha garganta. Puxo
a respiração pelo nariz como me ensinou e passo a cuidar dele com
dedicação, lambendo as veias pronunciadas, mamando todo o eixo com
vontade. Ele empurra o máximo que consegue levar, me fazendo engasgar
levemente. Puxa de volta e
Enfia de novo, fodendo minha boca. Seus olhos estão selvagens sobre meu
rosto, e ele mordia os lábios e gemia com sua voz rouca e sexy, eu quero
lamber cada gota desse pau.
— Ahh, assim, pequena, chupa meu pau... engoli tudo.
Como eu ia engolir tudo aquilo não tinha como, mas fui ao máximo que eu
podia e sinto a lágrima correr em meus olhos e ele passa o dedo e lambe a
minha lágrima, eu fui ao inferno quando ele fez isto. Meus olhos estão
nadando em lágrimas pelo esforço em levar o máximo de seu volume.
Quero
Desesperadamente eu todo dentro de mim, sinto a minha bocetinha molhar
e aperto as pernas e ele percebe. — Me faça gozar assim... Depois vou
comer sua bocetinha e você goza no meu pau lambuzando...
Ele solta com voz zombadora, com devassidão e eu adorava ouvir suas
putarias, me deixava molhada e isto eu nunca tive com ninguém, eu mexo
as pernas.
Sentimentos confusos que nem eu sabia explicar, ela tinha o dom de me
fazer perder a cabeça e colocar para fora o meu pior lado que eu odiava.
Mas todas às vezes que o meu leão saia para fora era uma forma de me
proteger, eu agia na defensiva, eu até tentava, mas não conseguia ser outro a
não ser o dominador e controlador Greco.
Seu olhar se levanta para o meu e ela beija a ponta do meu pau, lambendo o
pé sêmen em seguida.
— Pequena. Gemo, juntando seus cabelos em uma mão e segurando meu
eixo com
A outra. Esfrego a cabeça em seus lábios gordos e ela me olha nos olhos, eu
quase gozo. — Chupe. Vamos, leve-me
Nessa boquinha gulosa. Sinto ela arreganha os lábios, levando-me até a
garganta. — Oh, porra!
Sinto meu corpo todo estremecendo de prazer. Ela segura minhas bolas,
massageando enquanto me chupa gostosamente, colocando cada vez mais
pressão. Usando lábios, dentes e língua. Todo o tempo nossos olhares estão
trancados. Um som animal sai da minha boca, olhando-a engolir o meu eixo
longo e grosso. Eu forcei mais um pouco para engoli tudo e puxo seus
cabelos e acaricio. Lágrimas estão se reunindo em seus olhos pelo esforço
em levar o máximo do meu tamanho avantajado e eu a venero nesse
momento.
— É perfeita. Assim, engoli. — A bajulo, condescendente, bombeando em
sua boca
Voraz. — Mama no meu pau. Toma a minha porra.
Ela geme lamuriosa ao ouvir minhas palavras depravadas e se esforça para
me fazer gozar e soltar do meu peito todo o ar que reprimia e segurando
seus cabelos para ela não sair do meu pau. Quando encho sua boca de
esperma e lambuzo toda a boca e ela engoli e lambia como se lambesse um
sorvetão.
Me sinto leve e satisfeito ao ver seu lindo rosto olhando para o meu e ainda
ela sentada no meio das minhas pernas, eu acaricio seu rosto e eu me perco
nas profundezas dos seus lindos olhos azuis, completamente fascinado por
ela.
— É minha. Soltei olhando para ela e me perdendo.
O pensamento de posse me assusta ferozmente e me sinto preso nesta
garota de uma forma que nunca estive em outra.
Passo as mãos sobre os cabelos e volto a olhar para ela que deita a cabeça
sobre a minha perna como uma criança que queria carinho, ela me espanta
com tamanha ingenuidade que me seduz e meus pensamentos explodem:
“Quero-a demais. Porra, o que é isso? Eu estou me sentindo completamente
estranho e não sei como explicar. ”
— É minha. Me pertence.
Sentimentos estranhos que não era desejo falava bem mais alto e nossos
corpos colados, ele me abraçou e me beijou estava estranho e sorria
levemente segurando em minha mão eu tento disfarçar que estávamos
íntimos demais e ele percebe.
Quase adormeci e ficamos calados sentindo os momentos e chegamos à ilha
debaixo de chuva, pousamos primeiro e já chegamos ao hotel ele bravo
como sempre e eu subi para a minha suíte e ele ficou dando ordens. Tomei
um banho quente e não tinha nenhuma roupa para usar e quando abri o
closet tinha tudo que eu precisava, até camisolas.
Ele pensou em tudo e será que foi ele que escolheu? Não acredito.
— Ele tem bom gosto.
Peguei um pijama de seda azul-marinho e vi que tinha vários tipos de
comida na mesa. Sentei-me na poltrona olhando a chuva que estava forte,
eu sorri, era tudo tão perfeito olhando assim o mar ficava mais bonito ainda.
— Russo? Tentei falar com você há dias.
— Nossa, estava uma loucura o clube com a reforma. Mas o que ouve?
— Nem sabia que estava reformando. Mas quero saber se pode ver a minha
família no fim de semana, pode ser domingo.
— Sim, claro que vou e levo as crianças para ela conhecer.
— Obrigado, você é um irmão.
— Eu amo você bebê.
Ouço barulho na porta e contínuo sentada com a xícara na mão e ele entra,
mas vejo que não estava sozinho.
— Está e a Dora vai te ajudar em tudo que precisar.
— Oi Dora, eu sou Luna, mas não preciso.
Ele não me deixou terminar, me cortou com suas grosserias e ainda bateu na
mesa.
— Eu decidi que ela vai ficar com você e espero que se comporte.
Ele se foi, já estava outra pessoa, nem parecia aquele homem que esteve
comigo horas antes. A senhora bonita bem-vestida parecia ter uns cinquenta
anos, os cabelos escuros e óculos preto combinando com o terninho, deu
um sorriso e se aproximou.
— Me desculpe, ele é assim temperamental.
Já gostei dela já que parecia conhecer bem ele e já saiu pegando as coisas
do chão.
— Dora conhece o Greco há muito tempo?
— Sim, sempre cuidei das coisas dele, não gosta de bagunça, então quando
ele vai passar muito tempo fora me levava para organizar suas roupas.
— Que legal é o porquê ele acha que preciso de uma pessoa para cuidar das
minhas roupas?
— E para lhe fazer companhia e assim não fica sozinha.
— Entendi. Na realidade, ele queria alguém para me vigiar, eu pensei
olhando-a se mover como um manequim. — Mas sente aqui e tome
chocolate quente comigo e me conte tudo.
Passamos horas falando e rindo das coisas que ela falava e fiquei
conhecendo mais do todo-poderoso e coração de gelo que parecia ser bem
mais humano do que eu imaginava.
Olhei o relógio e vi que estava atrasada e corri para o quarto e ela saiu. Eu
me arrumei para o jantar, coloquei um vestido simples azul-marinho e
amarrei os cabelos a noite ainda chuvosa e quando estava passando o batom
sobre os lábios ela chegou com um garçom empurrando um carrinho eu
estranhei. Estava tão animada para sair do quarto e ela entrou.
— O que ouve Dora? Vou jantar no restaurante.
— Desculpe, Luna, mas ele disse para jantar aqui.
— Não, quero descer e dançar hoje é sexta.
— Obrigado Ferreira e pode ir.
Ela dava as ordens e falava como se eu nem existisse ali.
— Eu vou descer e fazer o que eu quero e ninguém vai me impedir.
— Não pode descer, ele deu ordens que ficaria aqui. Então seja adulta e
fique.
Me chamou de criança sério mesmo eu queria voar no pescoço dela, mas
acabei aceitando depois de toda produção eu tiro tudo e desanimada se
sentou para jantar sozinha e ela em pé como um guarda que ódio.
— Sente e jante comigo, odeio comer sozinha.
Ela não queria, mas logo sentou e dividimos a comida, ela não tinha culpa,
eu era culpada e ele.
— Por que ele não me deixou descer?
— Porque ele vai apresentar o hotel e o clube aos convidados e você iria
chamar atenção dos convidados.
— O quê? Grito.
— Calma, não precisa gritar. E por que na comitiva só tem homens e só
seria você de mulher e precisa se acostumar com ele e solteiro.
Ela falava parecia aquelas governantas chatas e ainda ficava me ensinando
como se sentar, como falar e mexer nos cabelos e olha a postura que ódio.
Olhei para ela e percebi que na realidade ela era uma professora de etiqueta,
eu olhava para ela sentada, parecia um manequim duro e elegante.
— E uma professora de etiqueta? Está escrito na sua testa.
Ela passa a mão na testa e acaba rindo e vira o vinho a boca sorrindo.
— Quero ser mais que a educadora, eu quero ser sua amiga, mas vejo que
não quer.
— Não preciso de amigas madame, eu preciso de uma vida primeiro.
- Porque não pare de reclamar e vejamos de outro lado. Ele gosta de você.
— Gosta de me foder. Ela abaixou o rosto e eu vi que peguei pesado—
Desculpas Eu sempre sou exagerada.
— Tudo bem-querido e espontâneo, mas precisa trabalhar o lado explosivo
e assim estará pronta para a vida. Ela falava e eu ouvia atenta, queria
aprender a me controlar, mas se ele que me mudar é porque não gosta do
jeito que sou. — Antes de dizer, respire e pense.
— Se ele quer me mudar é porque não gosta do meu jeito e isto?
— Não, menina. Vejo que não entendeu nada.
— E o que parece.
— Ele quer prepará-la para levá-la a lugares que só poderá ir quando
aprender a receber ordens e ser totalmente. Ela procurava as palavras e eu
sabia bem do que se tratava e gritava antes dela.
— Submissa.
Ele não apareceu a noite nem sequer veio me ver, a festa foi muito boa, mas
foi melhor assim, já estava muito cansada, cheia de dúvidas e muitas coisas
para resolver, principalmente sobre os meus sentimentos estavam todos a
Flor da pele, eu não sei responder sobre eles, eu estava com medo de tudo
que estava sentindo.
— Espero que ele não apareça.
Pela manhã acordei o dia estava lindo, o sol batia na janela de vidro
transparente, eu tento abrir os olhos e precisava sair daquela cama, me
levanto e sinto o cheiro amadeirado pelo quarto, era o cheiro dele, será que
ele veio e já foi? Olho na enorme sala e vejo ele sentado de terno escuro e
os cabelos molhados tomando café da manhã. Não acreditei que ele estava
no meu quarto tomando café que ódio passou a noite na farra. Se eu disser
algo sobre a farra, vai parecer ciúmes.
Eu não disse nada, apenas balancei a cabeça de raiva e ele ainda rir.
— Bom dia, Luna está linda neste pijama de seda.
— Bom dia e você está ótimo com sua cara de pau.
A raiva que eu tinha era que ele conseguia me ler perfeitamente e isto me
tornava uma perdedora porque eu não conseguia nem entender ele imagina
ler o que ele pensar como ele consegui comigo.
Sou transparente demais e isto.
— Ainda está brava porque não desceu ontem?
— Não estou brava porque sou burra mesmo e não li o contrato e isto.
— Então aproveite e leia este manual. Se tiver dúvidas marque e aí
discutimos à noite.
Ele ia saindo e eu gritei, me lembro da madame e quase rir.
— Espere. Ele me encarou no meio da porta. — Vou à praia.
- Tudo bem e cuidado com o mar está perigoso hoje.
Ele ia saindo e eu sussurrei entre os dentes e quase rirei.
— Não tanto quanto a você safado.
Tomei o café da manhã e prepararei as minhas coisas e vi que os biquínis
eram enormes e sabia que era escolhas dele e colocou o tal manual na bolsa,
peguei uma caneta e horas depois desço a praia e quando passo no saguão
ele falava todo manhoso com uma morena e ela acariciava os cabelos dele
eu tento não olhar, mas não consigo e acabo ficando com raiva de ver o
sorriso dele todo aberto e comigo um monstro.
Me sento e começo a ler os papéis e olhando o mar vi que estava bem cheio
o hotel.
“Lorenzo Bartelli. ”
"Meus gostos são muito peculiares, você não entenderia".
Não sou masoquista e nem gosto de sangue, mas gosto de prazer com dor e
vou apresentar a você algumas coisas que gosto e se aceita levarei você ao
meu mundo.
“BDSM”
BDSM: Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e
Masoquismo. Cada uma dessas palavras carrega consigo um universo de
significados e práticas e aceitação.
Dominador: Papel de quem domina, no caso eu Greco.
Submisso: Papel de quem é subserviente e no caso você Luna.
SSC: São, Seguro e Consensual. Nenhuma prática ou relação deve ocorrer
sem levar em conta a saúde, a segurança e o consentimento dos envolvidos.
“Por isso preciso que leia e aceite para que você possa entrar em meu
mundo. ”
Safeword: Senha ou palavra de segurança. Isso é importante para manter a
saúde física e mental dos participantes: "Você pode recorrer a essa palavra a
qualquer momento"
“Já temos a nossa e lembre-se sempre dela: Senhor pare. ”
- Vou mudar esta palavra, é horrível. Eu rir.
Spanking: Prática onde você usa objetos para bater em quem se submete:
"Pode ser bambu, chicote de couro, palmatória de madeira. São acessórios
usados para causar sensações diferentes em quem se submete, no caso, a
dor".
“Adoro todos os acessórios e gosto de enfiar em todos os lugares os
brinquedinhos que tenho.”
Adoro plug onde coloco em toda parte do seu corpo.
“Te amordaça e te amarra vendada, eu poderei fazer com você tudo aquilo
que me dê prazer.”
“No clube precisa se comportar como uma submissa do meu lado, sem
falar, sem me tocar e só fazer quando eu der a ordem. Não poderá olhar
outra nos olhos e muito menos falar com outro.
Não tenho a prática de dividi o que e meu então sem sexo a três com outro
homem, mas poderá ter com outra mulher.”
— Que ridículo.
“Eu terei outras parceiras e você somente vai olhar e me tocar quando eu
estiver com outra.”
— Maldito.
"Participa uma vez ao mês da festa do
"Amos ou Senhor” aonde vai se vestir com roupas fetichistas e dará prazer
ao seu senhor.”
“E usará uma coleira na qual representa que tem um dono que no caso sou
eu.”
Como uma pessoa pode gostar de ver outra, sentir dor é algo que ainda não
consigo entender, mas se for como ele fez da última vez e de boa eu até
gostei, deu um tesão que não sei explicar e eu quero de novo.
— Que cara de pau como pode ser tão safado para não dizer outra coisa. Eu
balanço a cabeça e fico imaginando-me vestida para agradar ele e acabei
rindo e falando sozinha.
— Que safado.
— Eu?
Eu olho ele estava parado na minha frente sorrindo, não aguentei e quase
parto para cima dele e me levantei com classe ao me lembrar da madame.
Este homem que não trabalha vai ficar me vigiando.
— Jamais aceitaria isto Greco, você é muito devasso. Mostro os papéis a ele
que sorri. — Que fetiche é este?
— Prazer pequena em ver sua bocetinha rosadinha gritando de prazer
quando eu meto a mão na sua bunda e olha ela quase grita ao sentir o prazer
que eu dou a ela. Ele me puxa com força e me aperta em seu corpo. —
Foder este cuzinho tão apertadinho com meu pau envergado eu vou arrancar
cada gemido desta boca. Eu sinto sua boca na minha e eu quase gozando
estava molhadinha. — Está molhadinha pequena e gosta mais do que eu
deste mundo de perversão.
Ele me solta e dá seu melhor sorriso e ainda fala antes de sair e me deixar
molhada.
— Hoje vai ao clube.
Ele simplesmente falou que queria falar, jogou toda bomba e saiu sem ao
menos olhar para trás.
Perdi a vontade de ficar, estava já ansiosa e com medo do que ia acontecer
voltei ao quarto e estava no banho tentando entender tudo que se passava
em minha vida e quando saio do banho dou de cara com a Dora em um
terninho escuro, os cabelos com coque e sorridente.
— Voltou cedo da praia, o que ouve?
— Diabo apareceu e pôs fogo e saiu cuspindo fogo.
— Nossa! Que coisa que não entendi foi nada, mas vejamos... Ela andava
atrás de mim e falava. — O senhor apareceu e mandou você subir.
— Quase isto ele disse que vou ao clube hoje.
Ela se sentou e balançando a cabeça brava. Começou a falar sem parar.
— Mas você não está preparada, não pode ir ainda.
— Explique a ele, querida.
Eu me trocava e pegava o celular para achar algo na internet para ler sobre
o assunto e me prevenir.
— O que está fazendo?
— Procurando algo na internet assim saberei o que fazer.
— Larga de ser boba, garota eu estou aqui para isto venha.
Ela me puxou para a sala e falava sem parar no enorme sofá eu me jogo e
ouvindo ela dizer as loucuras.
O melhor era os gestos que ela fazia e às vezes ria, era muita coisa
interessante. Ela me mostra umas fotos do celular dela e falava como
funcionava.
— Tem dúvidas? Ela falou me encarando. — Diz a garota.
— Todas. Eu rir. — E se eu não sentir prazer nisso tudo?
— Essa é a questão, por isso que você tem que experimentar para ver se
você gosta porque nem todo mundo sente prazer com isso, eu, por exemplo,
não sinto. Mas tem mulheres que adoram e o auge do prazer para elas, então
você precisa ir pessoalmente e ver se você vai gostar, mas as regras você já
sabe sem tocar, sem falar e sem ter ação nenhuma.
— Então significa que ele é o todo-poderoso tanto aqui quanto lá?
— Sim ele manda aqui e lá e lá é pior porque você é somente dele, mas ele
pode ser de todo mundo, a partir do momento que ele não tem uma
submissa ele pode ter todas as mulheres que ele quiser e você já não vai
poder ter outros homens.
Por que eu teria um dono? — Porque você está indo com ele e está lhe
apresentando aquele mundo, então ninguém pode te tocar e você não pode
ter outro homem a partir do momento que você escolher e aceitar.
— Mas não tenho dono e nem quero.
— Tudo bem, mas se você aceitar participar daquele mundo, escolher ele
como seu dono, aí você não pode ser de outro homem. Ela repetia sem parar
que ele seria o meu dono e de uma certa forma ele já era o meu dono.
— Essas Regras são dele ou é do clube?
— Muitas são do clube, outras são da sociedade BDSM e outras são dele
por achar que tem que ser bem-organizado e limpo. Quando você chega na
porta do clube você já tem que assinar um termo de acordo como uma das
regras.
Tento não pensar, mas a minha cabeça girava, os meus pensamentos
estavam confusos, eu tinha lido muito sobre este mundo, mas nunca me
interessei. Afinal sempre odiei tomar um tapa no sexo e com ele a dor foi
diferente. Foi algo que mudou dentro de mim, me deu uma sensação
prazerosa, algo que fez perder os sentidos e me dava prazer como eu nunca
senti antes.
— Você já escolheu a roupa ou ele disse para você usar alguma especial?
— Só o que me faltava né Dora ele ainda ter que escolher a roupa. Me
poupe-me, isso tudo me cansa sabia. Andei de um lado para o outro e fiquei
imaginando e pensando como seria e ela simplesmente saiu e bateu à porta
não disse nada fiquei mais confuso ainda. Era novo para mim, mas sei que
seria prazeroso, mas também sei que poderia me machucar e me magoar.
Por tudo que aprendi e ele falou, nem tudo será flores e nem prazeroso, é
algo que vou ter que conquistar, é um espaço, foi o que entendi.
— Espera. Grito me olhando no enorme espelho. — Eu não preciso de
espaço na vida daquele diabo.
Percebo que era como se eu tivesse que conquistar o meu espaço na vida
dele, essa sensação que eu tenho é estranho sentir isso.
Voltei ao quarto, abrir o closet e fiquei olhando qual roupa usaria o que eu
usaria para esta ocasião, ali não tinha nada. Afinal, se é um clube onde rola
orgia e muito sexo, ali só tinha vestido longos e algumas lingeries. Não era
nada de puta e já estava desanimada quando ouço a Dora entrar gritando.
— Corre, venha escolher seu look Luna.
Quando chego à porta do quarto, ela estava com uma linda peça vermelha
nas mãos e balançava rindo. Eu estava achando exagero porque era uma
peça de couro de vinil que brilhava demais.
— Uma corrente seria bem mais sexy e provocante. Ela me olhou e fingiu
não entender e me mostrou uma preta horrível.
— Você não tem nada com correntes, de repente ia ficar mais provocante do
que você acha a Dora?
— Não e não, não... Luna para você a primeira vez é melhor esse daqui ele
todo em vinil você vai ficar bem putinha olha essa sainha rodadinha vai te
deixar bem sexy embaixo você vai sem calcinha. Eu tenho certeza de que o
senhor vai adorar.
— Não gostei muito, mas me dê eu vou experimentar e depois decidimos.
Corri até o quarto com a roupa toda animada parecia uma garotinha que ia
vestir o seu vestido de formatura e me vestir quando me olhei no espelho
meu Deus eu fiquei outra mulher realmente a pequena saia deixou bem sexy
e sem a calcinha ficar mais gostosa eu parecia uma bailarina.
A pequena saia de filó vermelha e o couro em cima deu ar sexy e perigoso e
sobre abdômen várias tiras em couro de vinil nos seios ele ficava uma tira
maior nos mamilos.
— Como estou?
— Só falta o cabelo, vamos arrumar do jeito que tem que ser.
— Como assim do jeito que tem que ser não entendi Dora?
— Faremos uma trança, eu quero ver a cara dele quando lhe vejo toda
submissa.
Voltei ao meu quarto, olhei naquele enorme espelho dourado que ficava de
frente para a porta e me apaixonei pela roupa, eu estava tão perfeita, tão
linda parecia uma garotinha, o meu tamanho já ajudava porque eu sou bem
pequena, por isso ele me chama de pequena veio sorriso na hora em meu
rosto ao lembrar dele meu Deus eu não posso me apaixonar por esse
homem eu não posso me apaixonar é proibido amor e paixão em minha vida
o meu passado jamais me deixará ser de outro homem.
Eu bato na minha cara na hora.
Passei o resto da tarde me preparando para a festa. Eu estava ansiosa com
uma mistura de medo e uma mistura de loucura, eu estava pensando em
como seria e aonde cheguei em um ano da minha vida tudo estava tão
difícil, eu estava cheia de contas para pagar e sem nenhuma renda fiz tantos
empréstimos, penhorei a casa dos meus pais vendi o meu carro do ano e
quase acabei com o nome da minha família na cidade onde nasci para pagar
dívidas e tentar amenizar o passado. Mas é engraçado que todas às vezes
que eu me olhava no espelho o meu passado me cobrava e eu lembrava que
eu não podia me apaixonar porque eu não podia amar. Mesmo ele sendo um
homem maravilhoso como o Greco, ele tem todos os defeitos, é arrogante, é
grosso, dono de uma soberba enorme, mas também sabe levar uma mulher a
loucura ele tem me conquistando aos poucos ele tem me mostrado coisas
que jamais conhecia, coisas que eu jamais senti, isso eu não posso.
Eu não podia acreditar e nem queria aceitar que me apaixonei por ele, como
eu deixei isto acontecer, eu olho para o mar em meio desespero, eu já era
prometida ao passado.
— Está na sua cara Luna que você está apaixonada por ele, você sentiu
ciúmes como você pode sentir ciúmes de alguém que você não tem
sentimento?
— Não é verdade, não é isso, eu estou meio perdida com tudo que eu vi lá,
estou confusa e com medo.
— Fale baixo, ele não pode saber.
— Não consigo entender na hora porque o chicote traz aquela sensação de
poder, aquela sensação gostosa na pele, eu chego a perder a voz e o controle
sobre mim, o orgasmo é forte, arrebatador como nunca senti antes, eu tenho
medo.
— Então significa que você gostou do lugar, mas está com medo.
— Sim, eu tenho medo disso, de gostar, tenho medo de não conseguir sair
quando quiser sair.
— Se você quiser sair um dia Luna, nem todas as pessoas conseguem sair
daquele mundo, por isso eu nunca entrei.
Tenho medo de não conseguir sair. Afinal eu ficaria com ele apenas um
ano, não é amor no qual você faz por amor.
Ela andou no barco e me deu outra taça de vinho e sentamos olhando o mar
estava um dia perfeito e eu ali chorando como uma criança mimada. Olho e
vejo o Romeu falando ao telefone e rindo o tempo todo.
— Ah, entendi, você está com medo por quê. Ela me abraça— Tem medo
do vício que é naquele mundo.
Me olhando ela sorriu e pensava passando as mãos sobre os cabelos, ela
bufou forte e me encara.
— É o ciúme como vai fazer, afinal sabemos que ele terá outras mulheres.
— Sim, eu sei e se eu não quiser ele pode arrumar outra submissa para ele,
não é isso, Dora?
— Ele pode até permanecer com você neste um ano, você ainda vai ser a
garota dele. Aquela que vai estar lhe esperando no quarto, porém quando
ele for para as festas no clube ele terá outras mulheres.
— Mas ele pode também ir ao clube e não ter outras mulheres ou não?
— Sim, ele pode participar de várias festas no clube, não ter nenhuma
mulher, somente se divertir com chicotes e nada mais.
E o porquê eu estava me importando se ele ia se divertir no clube com umas
duas ou dez mulheres, mulheres que merda de ciúmes e este cheguei a ficar
sem ar ao imaginar a situação que ódio e aquilo estava martelando dentro de
mim e realmente era ciúmes, eu estava com ciúme de saber que ele ia ter
outras mulheres.
Sinto o peito aperta a falta de ar e a vontade de chora foi algo estranho me
bateu um desespero e eu grito em meio ao barco:
— E o fim do mundo é uma catástrofe em minha vida. Não pode ser.
— Calma e só não deixe ele saber o que sente e o resto você controla e
lembre-se. A submissa tem o poder nas mãos, você só precisa saber usar.
Eu não me conformei com aquilo, eu precisava me manter distante dele e
respirar porque ele me tirava o chão e as minhas vontades, eu não sei
explicar o que acontece comigo quando estou com ele. Passeamos por
horas, falamos de tudo que queríamos e tirei todas as minhas dúvidas, ela
me disse tudo que eu precisava, mas eu não podia aceitar, não desta forma
eu já era a sua cachorrinha. Ele estava me pagando para lhe dar prazer e se
dele de uma certa forma eu já era submissa dele. Descemos na cidade
vizinha era uma pequena Ilha do lado oposto da dele era simples não era
como a dele toda luxuosa. As casas simples, todas coloridas com pequenos
bares, mas era super divertido, eu adoraria ficar ali passar a noite, mas eu
sei que não poderia e ruas estreitas de chão dava um ar praiano, eu amei.
Caminhamos pelas ruas e olhei o bar com uma decoração bem cafona,
parecia um bordel dos filmes, parecia divertido, mulheres na porta
dançando cantando e algumas crianças correndo, era um lugar perfeito para
se viver.
— É melhor voltarmos esta tarde. Romeu disse já parando na porta do bar,
sabia que eu tinha gostado do lugar e fez cara feia. — Não vai entrar
anuncia.
— Calma, falta apenas um presentinho especial.
Eu rir. Quando voltamos à ilha ele estava uma fera como sempre e com a
mão no bolso andava de um lado ao outro, eu apenas olhei do corredor
entrando no elevador, eu ainda balancei a cabeça que homem controlador.
Eu mal entrei e joguei a bolsa e tirei o biquíni para entrar no chuveiro e ele
chegou com tudo já gritando e reclamando e eu parada no meio da sala nua.
— Eu tenho certeza de que você faz para me provocar, que você faz todas
essas travessuras para me tirar do sério, é bem sua cara.
— O que fiz dessa vez eu não fiz nada, só fui ali e voltei, o que deu em
você é ciúmes? Está com ciúmes de mim, senhor Greco?
— Eu nunca tive ciúmes de mulher nenhuma e você não seria a primeira
minha cara. Ele tentava não me olhar nu na sua frente, chegava a fechar os
olhos e as mãos, ele cerrava os punhos e eu adorava a cara dele, os meus
mamilos duro ao ver o safado bravo que delícia de homem. — Ciúmes não
combinam com nossa relação e extremamente profissional.
— Então o que aconteceu dessa vez?
Estou aqui todinha a sua disposição. Eu estava sendo sarcástica porque eu
queria provocar a ira dele para que assim ele percebesse que eu estava aqui
e ele não ia precisar de outra. Ele virá ao rosto tentando me ignorar e eu
balanço a cabeça.
— Eu não me lembro de deixar você ir à Ilha do fundo, você atravessou
todinho o mar para ir lá na ilha do fundão, lá em um lugar proibido para
você Luna.
— A mil perdão, senhor. Isto não estava no meu contrato de cachorrinha.
——Não me provoque diaba. Sinto ele se aproximando e punhos cerrados e
ele fecha os olhos, eu sinto sua respiração quente em mim e a vontade de
beijá-lo falou mais alto e eu me afasto. — O que você foi fazer naquela
Ilha? Você não perdeu nada naquele lugar.
— Eu fui apenas comprar uns presentes para levar para minha família. Eu
olho para ele estava vermelho. — O que esconde Greco?
Ele apenas andava pelo quarto e foi até a sala e pegou um uísque e voltou
virando o copo e quando olho sinto que me encarava ele não tinha respostas
para a minha pergunta.
— Entendo ciúmes e assim nos tira o ar.
— Eu já disse caralho, eu não tenho ciúme de ninguém, muito menos de
você. Simplesmente você me tira do sério por me desobedecer e você
quebra todas as minhas regras, eu já disse para você que eu dito as regras.
— Continue sonhando, não vai ser do seu jeito porque você é um safado,
um pervertido sem vergonha que só pensa em sexo, então vai foder suas
vadias e me deixa em paz.
Eu jogando aquele monte de merda da boca para fora porque eu queria
mesmo era ser fodida por ele e louca para sentar-se nele.
— Percebo que você se comunica melhor com o corpo do que com
palavras, diaba.
Que maldito ainda se acha no direito de me insultar, eu ia destruir este
maldito, eu juro que vai lamber o chão que eu piso.
— Percebo que você se expressa melhor com seu pau do que com a sua
boca animal.
Eu fiquei
louco, adormeci grudado nela e no quarto dele desta vez eu fui longe
demais. Ela estava me destruindo, eu não conseguir transar com outra no
clube e nem me divertir eu a queria. Talvez fosse seu desprezo e isto me
deixava louco e, porque ela queria ir embora e aceita outro. Eu não estava
sendo o suficiente? Eu pego o telefone com raiva da noite anterior, eu não
conseguir esquecer que ela me desafiou e ainda marcou algo com outro.
— Alô? Por favor, diga que está tudo bem.
— Preciso que venha.
— Não Posso sapeca, eu já estive aí. Eu me levanto e ela foi para o
banheiro e eu procurando a minha cueca.
— O que aconteceu?
— Tem que vir logo. Precisamos de você aqui.
— Está bem, eu vou, mas espero que seja algo grave. Eu rir quando vi ela
voltando, eu queria provocá-la.
— Sempre me convence em danadinha…
Ela voltou e me encarrou estava linda os peitos durinhos me convidados
para chupá-los eu rir e ela me jogou a toalha.
— Não vale nada e um safado.
Sai pegando a minha roupa e tentando me vestir e ela apenas me olhando,
pegou o café e saiu do quarto e quando eu passo na sala arrumando a
camisa eu sabia estar com ciúmes. Ela não consegue esconder os
sentimentos e muito ingênua minha garota.
— Vou viajar e você ficar, mas não demoro.
— Me deixa ir ver meus pais e assim você resolve tudo com sua danadinha.
— Não mesmo. Eu me aproximo dela e tomo a xícara da mão dela. — Não
irá ver seus pais, você estava marcando um encontro com outro embaixo do
meu nariz, isto e para não dizer outra coisa.
— Não marquei nada maldito. Ele apenas me deu caso eu fosse em viagem
no país dele.
— Não sabe mentir e eu não esqueci, então não irá ver seus pais e o seu
castigo.
— Vai com sua danadinha e morra por lá, eu te odeio.
Eu a puxei pelo braço com tudo e trouxe para o meu corpo e sinto sua
respiração quente e sua pele o fresco do banho e o cheiro delicioso que
somente ela tem.
— Não sabe mentir pequena. E eu não vejo ódio em seu corpo, eu vejo
desejo. Mas ficará para a próxima. Eu a solto e ela me joga a almofada. —
Sem crise pequena.
Eu ia saindo e olho ela vira o rosto, estava possessa de ciúmes e raiva. —
Ciúmes não combina com você e linda demais assim emburradinha.
Ela me joga outra almofada e eu saí, eu tinha que me despedir dos sócios e
resolver algo que estava me incomodando.
Me troquei e desci depois de uma ducha e algumas ligações e quando chego
ao saguão eles estavam todos indo e eu tinha que resolver algo e acaba com
isto eu não estava me reconhecendo.
— Quero dizer algo a você Habib vamos ao meu escritório.
Ele apenas concordou com a cabeça, eu sentia o ódio dele transpira eu seu
suor e eu com raiva de tudo que ouve. Chegamos ao escritório e eu abro a
gaveta e ele sorri.
— Faltou assinar algo Greco?
— Não simplesmente não tem mais sociedade. Eu pego o contrato que eu ia
dar entrada com os advogados e rasgo ao meio e jogo na mesa. — Respeito
e a primeira regra da minha empresa.
— Não entendo o que eu fiz? Estava tudo assinado, meu pai ficará bravo
com você.
— Não devo nada ao seu pai e você vem a minha casa e me desrespeita, eu
não quero sociedade com alguém que dá em cima da minha mulher.
— O que está falando, eu não entendo?
Eu pego o cartão na gaveta e me aproximo olhando para ele, eu queria
arrancar aquele sorriso com uma porrada. Mas sei o meu lugar e não vou
me rebaixar a este ponto. Ele merecia umas tapas e eu ia dar arrancado a
oportunidade de eles estarem em minha empresa. Eu ia perder sem a
sociedade com seu país, mas ganharia em não ter problema futuro.
— Não faço sociedade com traidores. Eu pego o cartão e rasgo ao meio e
jogo ao chão. — E minha.
— Ela não tem dono e deixou claro isto.
— E embaixo de mim que ela está todas as noites. Ele ainda se atreve a me
desafiar, eu ia acabar com tudo que ele viesse fazer no meu país. — E
minha mulher.
— Obrigada você a ameaça a mantém sua prisioneira.
Eu andava de um lado ao outro, ele me desafiava, eu tentava me manter
firme e tiver vontade de cometer uma loucura.
— Pergunte-lhe o que quer?
Quando ele disse isto me passou tanta coisa pela cabeça, eu poderia
pergunta. Mas o medo dela dizer que deseja ir embora. — Tem medo dela
(querer) ir comigo. Não é o dono dela.
A raiva estalada em meu rosto, eu abro a gaveta e vejo o revólver banhado a
ouro que ganhe na gaveta, os dedos coçam e eu pego o telefone e ligo:
— Desça no meu escritório.
Sentimento maldito de um homem traído e este eu conhecia bem fui traído
pela mulher que mais amei em minha vida.
Eu tento disfarçar estar apreensivo e com medo dela dizer que não me
queria e adoraria ir embora. Eu tinha que arriscar e se ela disser que sim eu
a deixaria ir. Sinto que o tempo de ela chegar a estar demorando me calei,
eu não estava suportando a tensão de ouvir de sua boca que é uma
prisioneira. O que está acontecendo comigo? Não me reconhecia, estava eu
disputando uma mulher? Nunca fiz isto em minha vida porque se não me
quer eu a deixaria partir. Mesmo sabendo que a queria, sinto o meu corpo
tremer e as pernas não suportam meu corpo ao saber que a perderia.
Que sentimento e este que está explodindo o meu peito eu quero arrancar de
dentro de mim! Tenho feito loucuras com esta garota, perdi toda dignidade
ao afrontar um sócio por uma mulher. Eu olho-lhe e ele sorri.
— Você tem sentimento por ela. Ele diz com seu sorriso de deboche. —
Não jogaria milhões fora por uma mulher.
— E questão de confiança e eu perdi em você que chegou manso e me traiu
porque o que fez e uma traição.
— Por que ajudá-la a se livrar do cativeiro?
— Ela e livre para decidir se quer ir ou ficar. Não a prendo aqui.
Olhei para ele e sabia o que ele queria e eu ia arriscar o tudo e mostra que
sou o conquistador Lorenzo Greco. Mas ela poderia ir embora e me deixar,
eu sinto a boca secar na hora quando ouço a batida na porta e tento respira e
agir por impulso — Eu a deixarei ir.
Os dias
foram cansativos e estressantes, a única coisa que eu queria era relaxar na
pele dela. Eu queria abraçar e estar com ela, mesmo sabendo que ia ter
confusão pela minha demora.
Eu chego à cidade cansado e fiz o impossível para estar com ela. A noite
quente eu chego à porta do clube e o Romeu já estava à minha espera, eu
sabia que ela estava aprontando. Sabia que eu tinha feito a maior burrada ao
me envolver com ela.
— Senhor. Se prepare, ela não aceita um não.
Eu sabia que ela era uma garota difícil e eu a escolhi, por isto ela me tirava
do meu mundo de reuniões e me levava a um lugar que eu nunca estive.
— Relaxa, eu dou um jeito naquela garota.
A cada passo que eu dava era um tormento dentro do meu peito. Sinto que
ia ver o que menos gostava de uma mulher vulgar e cada passo era pior, eu
tentava me acalmar e passo a primeira porta.
— Se deseja pode ficar no privado e virando à esquerda.
— Não. Fui rude ao ver a enorme porta se abrir e vi o quanto estava tudo
mudado, então ele aproveitou bem o meu dinheiro gigolô de merda. —
Onde ela está? Eu olho para o Romeu e ele faz gestos.
Eu me aproximo e olho para frente do palco, ela dançava no maldito
polidance e ainda rebolava até o chão. O que mais me encantei em Luna foi
o corpo pequeno com curvas naturais. A pequena bunda empinadinha e as
coxas torneadas perfeitas subindo pela cintura fina, eu olho e vejo os
pequenos seios durinhos, eu sinto o meu pau latejar. Eu me retorço dentro
da calça e tento não sentir ciúmes, mas estava vulgar, o vestido bateu na
cabeça.
— Maldita eu te mato. Bufei.
Aproximo-me e vejo que ela ia cair de cabeça, me desesperei e achei
melhor me afasta e quando seu rosto se levanta e vem ao encontro do meu.
Fiquei paralisado na hora e vi que ela estava bêbada.
Senti o meu corpo tremer e a vontade explodir em meu corpo, eu queria
fodê-la ali mesmo e mostra quem era o seu dono. Eu farei isto a deixarei de
castigo nas correntes por dia até eu cansar de fodê-la. Eu balanço a cabeça e
tento sair daquela dominação que ela tem sobre mim.
Quando eu tento, respira e abrir os olhos, eu o vejo parado na minha frente
e eu tremi na hora. Sentir o quanto ele tinha poder sobre mim. Vejo os olhos
esverdeados me invadir e eu me sentir arrepiada quando ele morde os lábios
e sinto a luxúria sair de seu corpo.
Ele estreitou os olhos e vejo ele tremer de ódio e meu coração deu um salto
de medo. Eu não sabia por que eu o provocava daquele jeito. Mas dessa vez
eu não fiz para provocá-lo e sim para aproveita a vida com meus amigos.
Eu balanço a cabeça e tento não olhar para ninguém e vejo todos gritando e
aplaudindo e tento desce do pequeno palco.
Deixar o Greco furioso era uma péssima ideia, ele era maldoso e, ao mesmo
tempo, masoquista com castigos. Eu precisava acalmá-lo,
Ganhar um pouco mais de tempo para sair dali sem escândalos e olho para
todos os lados e vejo que Dora e Romeu já não estava. Seu rosto exalava o
desprezo ele virá o rosto quando eu o encarro e me aproximo quase cair e
ele se afasta.
Olhei para ele, estava ali na minha frente me encarrando com seus lindos
olhos esverdeados, eu tento, respira e sinto seu cheiro, eu amo esse cheiro
que saudades eu estava sentido.
— Todo-poderoso! Grito.
Seus olhos brilhavam novamente de raiva, a imensidão do esverdeado se
mistura ao meu. Por um momento, fiquei convencida de que ele me
grudaria os braços e saísse me puxando e fazendo um escândalo. Ele
agarrou meus cabelos, forçando minha cabeça. E puxou para seu peito, eu
quase desmaio, o cheiro era maravilhoso. Sinto vontade de tocar e beijar.
— Você os queria dentro de você? Os dedos dele se apertaram nos meus
cabelos, fazendo com que meus olhos ardessem de dor e fechasse por um
momento. — Sua boceta ficou molhada se oferecendo a todos.
— Estou me divertido, me solta! Eu o empurro e tento respiram, ele me
dominava de uma forma que eu não conseguia respirar. — Não preciso me
oferecer a ninguém e todos me querem ver.
Que merda eu fiz ainda mostrei com os braços, eu estava tão bêbada e
magoada, eu sentia o peito pulsar e as pernas bambas, eu queria beijá-lo.
— Sabe o que acontece com garotas como você, não sabe? Eu
choraminguei meus braços e tentava, encontra seus lábios. — Será
castigada Luna.
Eu queria ser castigada e amarrada por ele, eu sentia falta da arrogância e de
seus olhos de desprezo. Meu deus, o que deu em mim? Eu não tinha forças
para dizer “Não”.
Sinto o meio das pernas molhar ao ver que ele mordeu os lábios, eu tento
sair e ele me puxa pelo braço, eu quase caio e ele me segura.
— Você tem o dom de tira o pior de mim. Eu seguro a mão em seu peito e
aperto, e começo a socar e bate e sinto que ia ceder fácil ao seu toque. —
Aprenderá a ser submissa.
— Não sirvo para submissa. Suas mãos me segura a cintura e eu não resisto
quando vejo meus lábios grudaram ao dele foi uma sensação de saudades
com desejo explodindo-me meu peito. Ele me segura os cabelos e puxava
os cabelos, aquela dor misturada com o prazer que eu estava sentindo me
deixou excitada e eu gemi em seus lábios. — Grecoooooo.
Eu apenas
queria sair dali correndo para cuida dela. Por mais que Luna me tirava toda
paciência, mesmo assim eu a queria. Era mais forte do que. Como se eu
tivesse que cuidar dela, eu não entendo e uma força que me leva até a ela.
Ainda me lembro que quando a conheci eu acreditei que foi uma prostituta
qualquer. E hoje estou aqui trancando em um quarto de hotel dando banho
em uma bêbada.
Ela ficou
tão brava que me jogou o copo e bateu na porta e ainda gritou enfurecida.
— Maldito odeio você.
Eu apenas rir e sai tinha muita coisa para esclarecer, afinal o castigo maior
dela era ficar sem sexo. E dava para ver em suas ações, excitada.
Mas não ia parar o castigo, hoje ela fará o que odeia ser minha e do meu
jeito.
— Romeu acreditei que tivesse fugido depois de ontem.
— Me desculpe senhor. Mas ela não recebe ordens e nem segue regras, sabe
como ela e mimada. — Sente-se. Dora calada olhando para o chão e pegou
uma bebida e me sento de frente para os dois que sabia o que eu queria
saber.
— Romeu tem algo para me dizer?
— Não muita coisa. Ela foi visita à tia na clínica e esteve por lá a tarde toda
e não teve nada diferente a não ser a ida ao clube.
— Não irei, tem culpa do Romeu conheceu aquela peste. Mas quero que
fique de olho em cada passo dela e de quem chegar perto. Ele me olhou e o
telefone tocou, eu olho na tela e desligo. — Foi pessoalmente ver se e a tia
que está na clínica?
— Vi ela com a tia no quarto e uma enfermeira disse que ela estava ali a
dois anos.
— Ela esconde algo Romeu e eu vou descobrir. Eu olho e vejo que Dora
quase não respirava e eu queria rir. — Dora Você me decepcionou ao invés
de cuida da Luna você caiu na farra com ela. O que deu em você?
— Eu errei, me deixei levar pela carinha de anjo da garota e pensei que se
eu estivesse ao lado dela seria melhor.
Ela não estava errada e sendo amiga poderia, protegê-la. Eu me cerco da
poltrona e passo a mão sobre seu, cabelos negros.
— De uma certa forma sim. Mas quero que a mantenha longe de orgias. Ela
respirou aliviada. — Ensine tudo sobre as regras e a prepare para noite.
Ela me olhou assustada e se levantou sabia o que significava. A preparação
a ida ao clube era regras para novas, submissas.
— Não quero falhas, Dora.
Não ia abrir mão hoje seria o dia do castigo
Se ela gosta de plateia, ela terá e uma grande. Não queria que fosse assim,
mas ela não me deu escolha. Eu a deixei dominada pelo meu cheiro. Ela
ficou tão brava que me jogou o copo e bateu na porta e ainda gritou
enfurecida.
— Maldito odeio você.
Eu apenas rir e sai tinha muita coisa para esclarecer, afinal o castigo maior
dela era ficar sem sexo. E dava para ver em suas ações, excitada. Mas não
ia parar o castigo, hoje ela fará o que odeia ser minha e do meu jeito.
— Romeu acreditei que tivesse fugido depois de ontem.
— Me desculpe senhor. Mas ela não recebe ordens e nem segue regras, sabe
como ela e mimada.
— Sente-se. Dora calada olhando para o chão e pego uma bebida e me
sento de frente para os dois que sabia o que eu queria saber.
— Romeu tem algo para me dizer?
— Não muita coisa. Ela foi visita à tia na clínica e esteve por lá a tarde toda
e não teve nada diferente a não ser a ida ao clube.
— Não irei, tem culpa Romeu conheceu aquela peste. Mas quero que fique
de olho em cada passo dela e de quem chegar perto. Ele me olhou e o
telefone tocou, eu olho na tela e desligo. — Foi pessoalmente ver se é a tia
que está na clínica
— Vi ela com a tia no quarto e uma enfermeira disse que ela estava ali a
dois anos.
— Ela esconde algo Romeu e eu vou descobrir. Eu olho e vejo que Dora
quase não respirava e eu queria rir. — Dora Você me decepcionou ao invés
de cuida da Luna você caiu na farra com ela. O que deu em você
— Eu errei, me deixei levar pela carinha de anjo da garota e pensei que se
eu estivesse ao lado dela seria melhor.
Ela não estava errada e sendo amiga poderia, protegê-la. Eu me cerco da
poltrona e passo a mão sobre seu, cabelos negros
— De uma certa forma sim. Mas quero que a mantenha longe de orgias. Ela
respirou aliviada. — Ensine tudo sobre as regras e a prepare para noite.
Ela me olhou assustada e se levantou sabia o que significava. A preparação
a ida ao clube era regras para novas, submissas. — Não quero falhas, Dora.
Não ia abrir mão hoje seria o dia do castigo
Se ela gosta de plateia, ela terá e uma grande. Não queria que fosse assim,
mas ela não me deu escolha. Eu a deixei dominada pelo meu cheiro.
Não é meu dono e chega dessa palhaçada de eu ser sua submissa, eu odeio
ter um dono.
— Dora, eu estava ansiosa esperando as novidades. Eu corri e me sentei na
cama e ela arrumava umas coisas nas gavetas dele. — O que ele disse?
— Esta, tranquilo e ainda continua dando ordens. Mas Romeu disse que
quando ele está assim e, porque está planejando algo.
— O que será? Fiquei curiosa, me sento cruzando as pernas e ela me joga
um manual do clube. — Mais um manual?
— Aprenda e rápido porque hoje à noite vai a uma festa. Não faça nada de
errado e seja uma boa garota.
— Para que tanto manual? Este homem e louco.
— Leia a capa. Ela estava distante e colocou na cama a roupa e quando eu
vejo me assusto.
— Entendeu Luna?
— Manual da submissa perfeita.
Como podia ser assim, eu sempre tive que fazer tudo para os meus clientes.
Não me importava com meus desejos e somente em dar prazer e agora
preciso ser perfeita de novo.
— Está de sacanagem.
Eu olho na cama e vejo o vestido longo preto em cetim com uma enorme
fenda e a sandália preta com corda para amarra. Era a cara dele.
— O senhor sempre escolhe as roupas das submissas? Eu levanto o vestido
e vejo que não tinha calcinha. — Ou somente o Greco?
— Nem todos. Mas ele faz questão de escolhe tudo na vida dele.
— E das esposas? Nossa que ridículo.
— Não elas tinham vida própria e ele apenas pagava as contas.
— Ele não parece ser feliz. Sabe algo em sua vida, a tortura.
— Dinheiro demais tortura qualquer um. Ela riu e me ajudou a me arrumar.
— O que acha de uma linda trança?
— Não. Deixe solto.
Ela contava o que sabia sobre o Greco e sua família, e ria das coisas que viu
no clube da ilha.
— E a primeira esposa, ele nunca fala dela?
— Ele nunca falou de nenhuma delas e muito menos da primeira, foi como
se ela não existisse. Mas uma das governantas da ilha, a Coralina, disse que
ele a amou muito.
— Julguei que ele não soubesse o que é amor. E um homem de gelo.
— Esses são os que mais ama e não demostra.
Fiquei pensando no que a Dora dizia e imaginando ele sofrer por amor. Não
combinava com o homem de gelo. Quando me olho eu estava diferente não
somente em meu corpo, mais os meus olhos brilhavam e a minha pele
sempre umedecida. Ele mudou algo em mim e era visível ver o quanto eu já
não era a mesma. Eu sentia uma necessidade dos toques dele, do cheiro que
eu não sabia explicar, era algo que me dominava. Ele passou o dia longe e
quando eu estava pronta esperando por ele e não veio me buscar.
— O que espera do Greco? Dora foi direta, viu a felicidade em meus olhos.
— Não sei ao certo. Mas a única coisa que tenho certeza de que o quero e
muito.
— Não sonhe com romance e família. Ela passa os dedos nos meus e
arruma meus cabelos no lugar. — Apenas viva o momento e amanhã
esqueça para não sonhar com aquilo que você não pode ter.
— Eu o quero e preciso dele assim como sinto que ele precisa de mim. Eu
paro no meio da sala e dei um sorriso leve meio forçado. — Como se
pertencemos um ao outro.
Greco é um homem imponente, intimidador e isso me fascina, me seduz,
essa é a verdade, eu nunca sentir isso. Sua arrogância, sua postura de dono
do mundo, e sobretudo, dono de mim, me excita além da minha realidade e
verdade que adoro sentir a adrenalina que ele me transmite. Eu sou dele e
isso que sinto.
— Então vá e viva o hoje como uma adicta.
— Você quer dizer como uma submissa. Ela riu. — Não sirvo para
submissa.
— Ele te escolheu. E vejo que você aceitou.
Acredito que de uma certa forma nos dois fizemos a escolha e hoje vejo que
realmente ele estava no meu destino. Nossa, a minha cabeça girava e eu
tremia ao pensar que ele me escolheu.
Não sou a típica mulher gostosona como as modelos. Sou pequena demais e
tudo em mim e pequeno apenas os cabelos que é grande, eu rir de tanto
nervoso e pensar bobagens.
— Me ajude Deus… Meu. Sorri e desci sozinha e claro que eu tinha a
certeza de que nem tudo ia ser perfeito. Afinal, se fosse não seria eu.
Dei um leve sorriso e quando levanto o rosto dei de cara a cara com ele, eu
me assusto com tanta beleza isso ele tinha de sobra. Ele fica parado me
olhando e seus olhos veio ao encontro do meu e me tirou o chão quando ele
deu um lindo sorriso mostrando as curvas do rosto e aquele queixo
desenhando. O homem de gelo era perfeito, parecia ser mentira que me
desejava, era muita coisa para mim. Seu jeito sisudo, mas, bonito. Greco
tem uma expressão arrogante e isso se intensifica quando está em meio a
outros homens, era marcante sua forma de olhar e dizer com os olhos.
“SOU O MELHOR”.
Me tremi toda quando ele veio ao meu encontro e segurou em minha cintura
e me depositou um beijo sobre os cabelos, seu cheiro me enlouquecia. Eu
jamais esquecerei esse cheiro era único misturado com sua pele morena me
sinto molhar a calcinha. OPA! OPA! Lembrei-me que estava de calcinha e
ainda de algodão que merda esqueci essa parte. Não mesmo fiz de
proposito, adoro ver ele bravo tremendo o queixo perfeito. Sinto que hoje
apanharei de cinta e isso bom chego a ficar com as pernas tremulas. Meu
olho no enorme espelho do saguão e me pergunto: A que ponto cheguei?
Nunca imaginei que gostaria de sentir dor e prazer, eu odiava um, tapa nas
pernas, imagina hoje quero uma surra de cinta.
— Pequena é perfeita demais. Ele aperta dos dedos em minha cintura e vejo
que sente a costura da eu tremi e ele respirou fundo. — Audaciosa como
sempre.
Ele se curvou, seu rosto ao meu pescoço e seu corpo grudado ao meu me
invadindo e soltou uma leve respiração em meu ouvido antes de responder.
— Dê-me a sua calcinha. Ele me encarrou fixamente os olhos e eu fiquei
apenas invadida por ele, me deixou molhada sua dominação no meio do
saguão.
Seus dedos afundaram a minha cintura e sinto os dedos descerem e eu
tremia tentando me recuperar daquela sensação tão visível aos olhos de
outros. — Não! Esta, brincado. Eu olho para ele e vejo tremer o queixo e
descer o rosto sobre a minha pele e olho por trás de suas costas e vejo ter
muitas pessoas por ali.
Sua língua brincou sobre a pele sensível de minha orelha, e apertando as
coxas.
— Mas tem muita gente olhando como farei isso?
— Adora ser exibida e mostra a todos que é linda. Então me dê a calcinha.
Na realidade ele estava me castigando, assim como ele aprendeu a me ler,
eu estava aprendendo a ler cada passo do homem de gelo.
— Não! Soltei quase gemendo.
Seu dedão acariciou os meus lábios e apertou, ele mordeu o lábio e
respirou. E a outra mão puxou a minha nunca e quase me beijando ele
estava selvagem e sinto o cheiro que me enlouquece e me deixa tonta. -
Sinto que aqui não é o lugar para lhe dar a minha calcinha.
Sua mão repousou em minha coxa e a apertou, fazendo meu corpo inteiro se
tencionar e sua boca tocou a minha orelha, eu fico molhada.
— Me dê a calcinha. Agora. Ele fala firme e quase arranca a ponta da
minha orelha senti dor e ele aperta os dedos subindo a fenda do vestido
estávamos expostos ao público e vejo que ele seria capaz de arranca com os
dentes. — Ou tiro eu.
Respirei de forma acelerada e com medo, afinal eu sabia que ele era capaz.
— Deus! Pretensioso es o Greco. Exclamei com a respiração pesada. —
Você é tão… Devasso. Confessei, fazendo-o jogar a cabeça para trás,
gargalhando e no meio de sua gargalhada, vi o nervoso e a ira do todo-
poderoso. Por um momento apreciei aquele som misturado, mas sabia que
ia ter o contragolpe. — Já estou vendo você no meio das minhas pernas de
joelhos.
Seus olhos se voltaram para mim e se tornaram sérios novamente, ele ficou
me encarando de um modo desafiador. E eu sabia qual seria a respostas, ele
era capaz de tudo para mostrar que ele era o dominador e eu apenas a
submissa.
— Vejo seus olhos da luxúria e imaginando a minha boca na sua boceta
apertadinha. Ele gemeu em meu ouvido e lambeu a minha orelha, eu tremia
e realmente já estava molhada, eu queria voltar para o quarto e ser dele.
Seria fácil demais e ele e o dominador lascivo. — Mas hoje será exposta ao
mundo e não no quarto como você deseja. Filha da puta me conhecia bem,
eu queria que ele perdesse o juízo e me levasse a força para o quarto e me
castigasse. Ele puxa a minha bunda por cima do vestido e sinto seu dedo na
beirada e gemi, que frágil fui ao seu toque. — Agora. UM... Ele apertou o
dedo na minha bunda e eu tento sair. — Dois... Ele beija o meu pescoço,
desce e olho todos olhavam e eu excitada no meio do saguão. — Vejo que
prefere que eu tire.
Eu estava aprendendo rápido com ele e sabia que ele tiraria e um louco e eu
já o imaginava de joelhos e no meio das minhas pernas.
— Então tire. Eu disse afrontando a ira do todo-poderoso e me afasto para
ele tira e ainda abrir a perna. — Tire você mesmo.
Ele conseguia tudo, dava para ver o desejo em seus olhos, o fogo me
queimava, a minha pele estava molhada. Sinto ele apertar os dedos em
minhas entranhas, eu seguro as pernas.
— Gosta do fogo Luna. Ele abre a palma da mão e puxa a minha bunda e
vejo que ele ia tirar. — Três. Ele ofegar em meu cangote.
Eu o empurro com tudo e olho para todo lado, algumas pessoas já foram.
Deslizo os dedos sobre a minha pele e retiro a calcinha, aperto ela na mão
esquerda e vejo seu sorriso malicioso.
— Boa menina.
— Lobo mal quer a calcinha? E olho para ele e balanço a cabeça de raiva e
jogo no rosto dele com tudo. — Toda sua, maldito.
Eu ia entrando no elevador com tudo e quase que a porta se fechar ele me
segura pelo braço e coloca o pé na porta segurando.
— Não se atreva. Ele me puxa para fora do elevador e me grudo os cabelos
e eu tentava fazer força e sua boca me gruda em um beijo molhado e
animal. Sinto suar língua me invadir e eu já livre para ele e sinto suas mãos,
larga meus cabelos e um dedo abrir os lábios da minha vagina molhada.
Nos dois sem ar e sem forças para negar que o desejo estava explodindo. —
Vamos ao castigo.
Ele me puxou pelo braço e julguei irmos jantar e ele pulou essa etapa e
empurrou a porta do elevador e apertou o subterrâneo.
Eu me assusto, ele respirava forte, a testa suada e eu vi que dei trabalho. As
mãos tremulam e chegou tão rápido no subterrâneo e me assusto com que
vi.
— Me dê sua mão. Ele me puxa e vejo em sua mão algo que parecia a tal
coleira que li no manual, eu tiro a mão dele. — Tudo bem, então entre sem
uma segurança e depois não reclame.
— Não serei sua submissa. Jamais largarei a minha vida para viver a sua.
Ele deu uma risadinha safada e devolveu a peça no bolso.
— Já largou pequena.
Ele era tão arrogante, me irritava aquele jeito mandão dele. Mas ele tinha
razão depois do que li no manual ir ao clube sem proteção não seria bom.
Fiquei sem graça de pedir para ele colocar e quando as portas se abriram eu
fiquei paralisada. Era muito luxuoso, porém era um porão escuro com porta
de ferro e o cheiro forte de vela queimada com bebidas. Não gostei do lugar
era todo iluminado com velas e castiçais antigos e olho para o chão apenas
luzes de led vermelha eu pisco os olhos que ardia pela fumaça. Ele me puxa
pela cintura e sussurra em meu ouvido sorrindo que maldito.
— Espero que tenha lido o manual. E siga as regras
— Eu não queria estar aqui. Você me trouxe a força.
— Se desejar pode ir embora aproveite que a porta ainda está aberta e
quando se fechar. Já era pequena.
Ele me deixou e saiu pelos enormes corredores, eu andei o mais possível e o
segurei pelo braço, ele me olhou de lado e sorriu. Ele tinha vencido mais
uma guerra.
― Entenda pequena. O castigo é aplicado devido a uma indisciplina ou um
mau comportamento, da submissa.
— E para seu prazer. Por que tudo gira em torno do dominador?
— Está enganada. Tudo gira em torno da submissa ela que nos dar prazer.
Ele me segura pela cintura e me coloca em sua frente e eu perco a
respiração, ele me pressiona na parede gelada. — Veja. Ele me aperta e olho
era uma submissa na masmorra, ela apanhava e rebolava ao mesmo tempo,
era uma mistura de dor e prazer. — Quem está sentido mais prazer? Ele
sussurrava em meus ouvidos eu sentir me tremer quando seus dedos
grandes me segurava a cintura e o pau ficar dura na minha bunda. —
Mesmo se calando, eu já sei a resposta.
Maldito, tudo aquilo me excitava, eu estava gostando de certa forma desse
mundo.
Ele me deixou para trás e eu andava depressa para alcançá-lo quando ele
para e vi um lindo casal, o homem era forte demais e a mulher parecia uma
modelo completamente nua. Eu olho no rosto do Greco e ele não olha para
a mulher.
— Quanto tempo Greco! Eles se abraçam e vejo que o homem era todo
tatuado, eu fico do lado e com medo. — Veja como deixamos o clube e fica
à vontade.
— Assim é bom. Fiz um bom investimento.
— Se precisar de uma submissa, temos várias no porão a sua disposição.
Que maldito se ele pegar outra eu o mato aqui mesmo. Eu o seguro pelo
braço e aperto.
— Mas vejo que está com sua própria submissa. Ele me encarra e sorri e
sinto que Greco me aperta o braço com força.
— Não sou submissa.
— Vejo que precisa de um carrasco e você Greco uma submissa porque
aqui somente acompanhando.
— Por favor, eu adoraria. Maldito quer uma submissa e saiu andando e me
deixou para. — Me ceda um porão com duas, submissa.
Quando olho a linda mulher sumiu entre a multidão e vejo ele entra em um
dos porões escuro e tento me manter presa a parede. Assim ninguém me
tocaria e eu apenas ia olhar. Quando vejo o grandalhão voltando com um
chicote nas mãos, as pernas tremiam. Eu olho e vejo que a porta do porão
que Greco entrou estava aberta, eu penso e não tinha saída. E ele se
aproximava e entro no porão correndo e quando olho Greco estava todo nu
com apenas um chicote nas mãos. Sinto-me molhada na hora e vejo o
quanto ele era poderoso daquela forma e me sinto molhar. As pernas
trêmulas em ver quanto ele era perfeito, o pau estava ereto e ele me encara.
“Preciso de ajuda, o que faço?”
Ele me puxa pelo braço e eu fico sem ar e vejo a mesa de madeira parecia
um cavalo, eu tentava lembrar o que era no manual. Mas a visão do Greco
nu não me deixava concentrar.
— O que é isso Greco?
Eu poderia fodê-la e fazê-la minha ali mesmo. Mas o que ela queria era ser
castigada. Então o desejo dela e uma ordem e no clube do hotel ela ia
adorar, afinal e prazer misturado com a dor.
— O spanking você adora. A puxo pelo braço e ela estava toda arrepiada,
ela sabia que ia ter prazer. Puxo-a para o meu corpo e sinto ela tremer de
prazer, meus dedos invadiram sua bocetinha molhada. Ela adora sentir a
adrenalina da dor em sua bunda. — Gosta, disse putinha.
— Não… Ela gemeu quase nua nos meus braços e levanto seu vestido
passando pela cabeça. — Estão olhando.
— Você adora se vista, então empina essa bunda e dê o show a planteia está
esperando. Eu dou o primeiro tapa e ela cai o rosto no corpo do enorme
cavalo de madeira e empina, eu passo os dedos e estava molhadinha. —
Sem gozar. Eu lambi os dedos. — Sem gozar ou terá outra submissa em seu
lugar.
— Não… consigo. Ela já sabia as regras e aceitou bem. Porque senão
estaria bem longe. Eu vejo nos olhos dela a luxúria e a vontade de ser
fodida, ela estava tão molhada. — Não vou aguentar. Meus dedos lambuzar
em sua boceta molhada e ela se retorcia.
Eu já tinha preparado tudo para ela e hoje ela ia gozar. E muito e cada vez
que ela gozasse ela ia ser castigada e assim aprenderá que eu sou seu dono.
— Consegue. Eu a puxo e lambi sua boca e ela geme em meus lábios. —
Não goze.
Eu me sentir invadida por ele e quando olho o porão com enorme vidro e
tinha outras pessoas olhando eu tento me manter escondida e ele deixa meu
vestido cair e fico a mostra. Os mamilos duros e excitado ao toque dele a
boca seca na hora. Eu estava pronta para ele.
O arrepio na minha pele pelo toque de sua boca eu sinto me molhada, eu
fecho os olhos e deixo ele me dominar da forma que ele desejava. A minha
nudez foi esquecida com o toque de seus dedos em meus lábios vaginais e
ele me puxa com a outra mão por um beijo aquele que te faz ficar mole nos
braços do macho alfa.
— Não consigo. Ele me enche de beijos nos lábios e sorri.
— Eu sei. Mas isso e o castigo para garotas malcriadas como você. Ele me
puxou encostando meu corpo no dele e sinto o seu pau duro na minha
bunda eu empino para ele me sentir.
— Lembre-se se gozar, outra entrara em seu lugar.
Antes que ele me prenda naquele cavalo de madeira com a bunda para
cima, eu o puxo pelo chicote e com meus lábios no dele eu dou o meu
recado.
— Se tocar em outra na minha frente. Não tocará em mim Greco.
Ele riu, gostou de ver os ciúme estampado no meu desespero-me se deitou
naquele cavalo e sinto as pernas bambas. Ele acaricia e beija passando a
língua por toda a minha bunda.
— Empine essa bunda. Sinto o primeiro tapa e em seguida o segundo, eu
sempre odiei apanhar com ele, era diferente e a minha pele aceitava cada
tapa. — Isso, minha cadelinha empina. Eu sinto ardência e as pontas do
chicote nas minhas costas eu tremi repuxando o corpo. Ele me enche de
beijos e enfia algo dentro de mim. — Rebole cachorra. Eu ouço o estalar
do chicote na bunda a cada batida que ele o dava lambia e mexia o vibrador
em mim. Sinto esquentar a minha valvular da vagina e mexo. — Sem gozar
cachorra. Plaft. … plaft…
Eu rebolei ao sentir aquela ardência eu ia gozar, a pele úmida eu mexo as
pernas e sinto meu clitóris inchar, a vagina pingava de gozo.
— Não vou aguentar, senhor. Eu grito. Eu já estava encharcada, tentava me
segurar quando ele tirou o vibrador de dentro de mim e beijou a minha
bunda, eu me retorcia, me sentia sensível. — Senhor, por favor.
— A sua boceta é a mais gostosa que eu já comi. Apertadinha e ela e
todinha minha.
— Ainda não aceitei ser sua.
— Não seja tola. Ele riu cinicamente, abanando a cabeça devagar. — Eu
faço as regras nesse jogo e mudo todas às vezes que eu quiser.
Minha respiração travou diante daquelas palavras, eu tento me concentrar e
sinto que ele estava apenas me fazendo ficar mais excitada. Incrivelmente
aquilo me deixava ainda mais alucinada por ele. Seus dedos deslizaram pela
minha vagina quente e úmida com e sinto sua língua na minha.
— Não goze.
Ela não tinha forças para falar apenas respirava em meus braços. Eu sentir
cada batida daquela maldita vara e sentir prazer junto e algo que um
dominador não consegue explicar somente sentir.
A cubro com o lençol que já estava ali disponível para isso e a levo para o
quarto em meus braços ela estava desacordada. Sinto a lagrima corre em
meu rosto e pela primeira vez em minha vida me sentir fracassado um, o
pior e que eu vi ter sentimentos.
Tomei a decisão e eu sei que doeria em mim. Mas seria o melhor para ela.
Chegamos ao quarto eu a levo direto para a banheira e lavei cada ferida em
suas costas.
Cuidei dela com todo carinho e amor que estava sentindo dentro do peito e
também remorso por deixar acontecer eu poderia ter evitado. A levei para a
cama ela deu um leve sorriso e cuidei de suas costas passando a pomada de
cicatrizações dei o remédio de dor e acariciando seus cabelos eu tomei a
decisão de deixá-la ir embora. Ia ser melhor ela ir e viver a vida dela sem
essa loucura que chamo de prazer. Ela respirava forte e abraçou o
travesseiro e murmurou.
— Greco eu acredito que eu gozei. Não conte para ela por favor.
Meu deus ela gozou e isso era um bom sinal significa que ela gostou. Não
posso, acredita que a minha pequena garota tinha nas veias o sangue de
submissa. Aquela mistura de felicidade em saber que ela gozou e de tristeza
por ver ela tão frágil.
Estava doendo mais em mim do que nela. Era claro as regras, uma
submissa não pode afrontar um dominador e muito menos em público.
Sei que a Luna não e disciplinada, então o erro foi meu trazê-la ao clube e
assim sem a coleira. Mas não acreditei que daria problemas, eu a
subestimei.
Domme -Felina e uma dominadora má e implacável e eu deveria ter
colocado aquele colar a força nela assim evitaria problemas. Eu tinha que
fazer, assim ela aprenderia as regras que era clara em um clube como esse.
Eu era chamado Dom- Azrael que significava o arcanjo da justiça, quer
dizer anjo da morte e eu tinha que ser o Dominador e justiceiro naquele
momento.
Amarrei-a na cruz e sabia que ela ia se machucar e eu ia me machucar mais
ainda porque eu fui o culpado.
A cada chibata ela se retorcia e calada ela estava sendo forte e eu não
conseguia respirar por ela.
Ela não murmurou e nem se mexeu e eu murmurava por ela.
— Pequena me perdoa? Eu abaixo os olhos e sinto me excita com cada vara
que batia em suas, costa. Seguro-me firme e conto as últimas batidas. —
Oito… plaft. — Nove… Ela se retorce, o sangue escorreu em sua pele e
tento bater lentamente e fraco. — Dez…
Eu fecho as cortinas, eu fiz o meu papel de dono do clube e chefe dos
Domme. Corro e a tiro de lá estava fraca e toda suada eu a deito em meus
braços devagar.
— Me desculpe pequena. Mas são as regras.
Ela não tinha forças para falar, apenas respirava em meus braços. Eu sentir
cada batida daquela maldita vara e sentir prazer junto e algo que um
dominador não consegue explicar somente sentir.
— Romeu mande a Dora arruma a banheira com sais de cura.
A cubro com o lençol que já estava ali disponível para isso e a levo para o
quarto em meus braços, ela estava desacordada. Sinto a lagrima corre em
meu rosto e pela primeira vez em minha vida me sentir fracassado, um, o
pior e que eu vi ter sentimentos.
Tomei a decisão e eu sei que doeria em mim. Mas seria o melhor para ela.
Chegamos ao quarto, eu a levo direto para a banheira e lavei cada ferida em
suas costas.
Cuidei dela com todo carinho e amor que estava sentindo dentro do peito e
também remorso por deixar acontecer eu poderia ter evitado. A levei para a
cama, ela deu um leve sorriso e cuidei de suas costas passando a pomada de
cicatrizações dei o remédio de dor e acariciando seus cabelos, eu tomei a
decisão de deixá-la ir embora. Ia ser melhor ela ir e viver a vida dela sem
essa loucura que chamo de prazer. Ela respirava forte e abraçou o
travesseiro e murmurou.
— Greco, eu acredito que eu gozei. Não conte para ela, por favor.
Meu deus ela gozou e isso era um bom sinal significa que ela gostou. Não
posso, acredita que a minha pequena garota tinha nas veias o sangue de
submissa. Aquela mistura de felicidade em saber que ela gozou e de tristeza
por ver ela tão frágil.
— Ela gozou? Eu não estava acreditando.
Acordei pela manhã, meu corpo ardia, uma queimação nas costas era uma
sensação diferente. Mas eu não estava me sentindo triste e nem invadida,
era outra sensação que, talvez eu, nem consigo explicar, uma mistura de
desejo com liberdade. Sensações novas, algo que eu nunca senti antes, eu
tento me levantar e me sinto zonza. Abrir os olhos e vi estar sozinha, o
silêncio me torturava. Sei que o que fiz ontem não foi, sei que coloquei o
Greco em uma situação ruim, sei qual o papel dele também no clube, não
estou me sentindo magoada comigo, não estou me sentindo triste.
Não estou me sentindo usada como já me sentir e como se eu tivesse
achado o meu lugar. Como eu disse antes é uma sensação diferente tento me
virar na cama e vejo que estou nua olha para o meu corpo continua o
mesmo não tinha nada fora do lugar somente as costas que doía.
— Vejo que a menina acordou como está se sentindo? Dora chegou com
café da manhã e não estava com a cara boa, tento me levantar e ela me
ajuda. — O que aprontou ontem Luna?
— Onde está, o Greco? Eu precisava vê-lo, me levanto com ajuda da Dora e
me sento na cama. — Preciso dele.
Era uma sensação de perde eu me sentir sozinha. Quando olho ela estava
distante, seus olhos pareciam que chorou.
— Veja como estão as suas costas hoje estar bem melhor! Eu olho no
enorme espelho e vejo estar toda avermelhada.
— A quanto tempo eu dormi? Dora cuidava dos vergões. — Eu dormi tanto
assim?
— Por dois dias e ele do seu lado não queria lhe deixar. Mas viajou para
Espanha de novo.
— Foi culpa daquela filha da puta da Domme- Felina. Sem vergonha no
fundo, eu vi nos olhos delas que ela queria era ser fodida pelo Greco.
— Aquela maldita diz que odeia. Talvez seja porque ele nunca quis foder
ela. Eu rir e me troquei colocando apenas robe branco.
— Dora eu vi sentimento nos olhos dela e desejo ela o quer.
— Ouvi no clube todos comentam que ela teve uma briga com ele em uma
sessão e ele disse que ela jamais tocaria nele de novo.
— Nossa, então eles já se envolveram um dia?
— Pelo que eu soube sim. Ele disse que não a queria mais.
Meu sentimento naquele momento era de preocupação com ele e não
comigo, não consigo explicar o porquê, mas eu estava preocupada com ele.
Como estava se sentindo o que ele estava pensando. Meu sentimento
naquele momento era de culpa, eu estava me culpando pelo que aconteceu.
Falei com a Dora e vi que ela estava me escondendo algo, ela não queria
dizer, não me olhava nos olhos.
— Fique tranquila, agora eu já não sinto mais nada, ele cuidou muito bem
de mim e aprendi que não posso ser atrevida no clube.
— Está com raiva dele?
— Não, nem um pouco ao contrário, estou me sentindo culpada pelo que
aconteceu, não sei explicar o porquê, mas estou me sentindo culpada.
— Como você está se sentindo Luna? Ela parecia querer dizer algo e estava
procurando o caminho para isso. Tentava, procura as palavras para não me
magoar.
— Fica calma, Dora. Estou me sentindo ótima, leve e completa como se
tivesse ganhado algo que eu não sei explicar.
Eu tinha que descobrir logo o porquê ele me deixou e se foi. Ela me olhava
com uma cara de pena e isso eu odeio. Levanto-me e olho para ela e fui
direta.
— Por que ele viajou e me deixou Dora? Ela caminhou pelo quarto e
respirou forte e foi na sala e voltou com uma mala na mão e colocou na
cama, eu fiquei olhando. — O que é isso, Dora?
— Vou deixar você sozinha e assim você consiga entender qualquer coisa é
só me chamar.
Me sentei na beirada da cama e toda animada tomei um cafezinho preto que
ela tinha trazido e cruzo as pernas e abrir a mala e vi que na mala tinha
dinheiro e não era pouco. Não quis entender o porquê daquele dinheiro.
Fecho os olhos e imagino o que seria. Meu coração disparou e sinto vontade
chora ao pensar no que tinha no envelope. Me dê forças meu deus.
"Luna!”
Você deve estar se perguntando, eu também ainda estou me perguntando.
Tá! Difícil dizer que acabou, mas é melhor você seguir sua vida. Não sou
homem para você. Tenho minhas escolhas de vida e gosto peculiares
estranhos.
Caralho e difícil...
Dentro dessa mala segue todo o dinheiro que eu te prometi e mais um
pouco vai ser melhor para você, o mundo que eu vivo e que eu te propus é
um mundo que não é para você. Não quero que você se machuque e muito
menos que qualquer outra pessoa te faça mal. Você é especial, dona de um
grande coração. Tenho certeza de que você vai saber a usar isso a seu favor
com esse seu coração cheio de ingenuidade como um anjo não pode se
transformar em uma diaba.
Eu sou o culpado e você apenas uma garota ingênua que se deixou levar,
não se culpe. Seja feliz que você ame e construa uma família.
Infelizmente eu não posso lhe dar isso, mas tenho certeza de que você vai
conquistar porque você é uma garota adorável, seja feliz e não deixe nunca
ninguém dizer que você não é especial porque você é um anjo que caiu do
céu, iluminou a minha vida.
É um adeus…"
Lorenzo Greco.
— Adeus? Porra nenhuma.
Dominador nem todos sabem ser romântico e nem dá carinho. Ele somente
aprende a ser quando ama. Pelo menos é assim que aconteceu comigo,
amar. A sensação de desespero ao sentir seu cheiro e saber que ele estava ali
a pouco de distância. Me senti molhada no meio das pernas e a vontade de
ser tocada por ele. Ele já tinha poder sobre mim, seus toques eram mágico e
se estou aqui de joelho como uma submissa e, porque ele e o meu dono.
Seus pés passeavam no piso de mármore e ouço sua respiração deliciosa, eu
me segurei e não consegui deixar de soltar um gemido. Meu pai, ele me
mantém sua refém e isso me deixa excitada quando ouço o barulho do
chicote estalar no chão. Não vou mentir que estou com medo e meu corpo
todo tremer. Fecho os olhos por baixo da venda e sinto que ele se aproxima
do meu corpo. Tremi quase gozando, seu dedo quase arrancou meus olhos.
— Você? Eu ouço sua voz me tremi a sensação de arrebatamento de
excitação, eu mordo os lábios e olho em seus olhos.
Sinto-me tão fraca e condescendente.
A minha pele estava quente e suada. Naquele momento eu havia dado adeus
a minha sensatez e ao meu orgulho próprio. Olhou para mim, com os olhos
parecendo fogo, eu vi o ódio e a excitação dentro dos lindos olhos
esverdeados, foi profundo quando ele se virou de costas e não eu tento
respirar, me lembro de como ele me mandava respirar.
— Greco? Tento me manter firme e ele bate o chicote no chão, eu me tremi.
— Senhor.
— Não me chame assim. Eu mandei você ir embora então fora da minha
vida. Eu me aproximo e ele não me deixa aproximar e se afasta. — Não é
minha submissa, eu não te quero.
Ele virou o rosto, estava sendo tão malvado comigo, tentando me afastar.
Mas eu não ia ceder às suas humilhações.
— Mas eu te quero. Era o que ele queria ouvir, era óbvio dele que adora ser
bajulado e que tudo implora por ele. — Eu quero ser sua submissa.
Ele se cala e tenta não me olhar ainda de costas para mim, tentando me
afastar. Ele me desejava e eu tinha certeza pelo seu corpo que tremia, eu
queria tocá-lo e encher aquele, músculos de beijos e mordidas.
— Você é louca! Não sabe da metade que acontece lá dentro e não é lugar
para você. Ele se vira e eu olho aquele abdômen perfeito com dobrinhas
morenas, eu me sinto molhada e me retorço. — Você mesmo já disse que
não serve para ser submissa.
— Serei a melhor submissa que você já teve. Eu estava me humilhando,
levando a grau da minha dignidade para agradá-lo e ele me aceitar. Não sei
explicar, era uma necessidade de estar com ele e sentir seus toques.
Quase gemi quando ela passou a língua sobre os lábios para umedecê-los,
eu queria pular no colo dele.
— Senhor!
Eu falo manhosa e toda entregue a ele que eu mal respiro quando vejo que
ele estava quase grudado em mim. Sinto sua respiração quente tão próxima.
Ele para pôr um segundo e me olha nos olhos e morde os lábios. Uma de
suas mãos agarra meus cabelos e ele os puxa. Me olhando nos olhos, ele
respira ofegante como se quisesse me dizer algo e se cala agindo da forma
que eu queria meu dominador.
Ele enfia as mãos por baixo da minha nuca e me leva até seus lábios e me
beija. Foi um beijo devorador e guloso daqueles que te fazem gozar com
lambidinhas e mordidas. Eu gemi em seus lábios e percebi que não era um
beijo do dominador com sua submissa.
Não foi toque de dominador, ele estava diferente, eu esperava uma surra de
chicotes e estocadas. Ele me beijou, me tirou o chão e todas as defesas eu
respiro forte em seus lábios.
— Estou pronta para você. Senhor.
Ele me levanta nos braços me pegando no colo sentindo seu corpo no meu.
Ele sabia bem o que eu queria e me fazer sua mulher. Greco me apresenta
um mundo novo e mesmo com dor eu sentia prazer.
—— Sempre esteve pequena.
A sensação de desespero ao sentir seu cheiro e saber que ele estava ali a
pouco de distância. Me senti molhada no meio das pernas e a vontade de ser
tocada por ele.
Ele já tinha poder sobre mim, seus toques eram mágico e se estou aqui de
joelho como uma submissa e, porque ele é o meu dono.
Seus pés passeavam no piso de mármore e ouço sua respiração deliciosa, eu
me segurei e não consegui deixar de soltar um gemido. Meu pai, ele me
mantém sua refém e isso me deixa excitada quando ouço o barulho do
chicote estalar no chão. Não vou mentir que estou com medo e meu corpo
todo tremer. Fecho os olhos por baixo da venda e sinto que ele se aproxima
do meu corpo. Tremi quase gozando seu dedo quase arrancou meus olhos.
Tirando a venda.
— Você? Eu ouço sua voz me tremi a sensação de arrebatamento de
excitação, eu mordo os lábios e olho em seus olhos.
Sinto-me dele e tão fraca e condescendente
e a minha pele estava quente e suada. Naquele momento eu havia dado
adeus a minha sensatez e ao meu orgulho próprio. Olhando para mim, com
os olhos parecendo fogo, eu vi o ódio e a excitação nos lindos olhos
esverdeados foi profundo quando ele se virou de costas. Eu tento respirar,
me lembro de como ele me mandava respirar vinha tudo de uma vez em
meus pensamentos.
— Greco? Tento me manter firme e ele bate o chicote no chão, eu me tremi.
— Senhor.
— Não me chame assim. Eu mandei você ir embora então fora da minha
vida. Eu me aproximo e ele não me deixa aproximar e se afasta. — Não é
minha submissa, eu não te quero.
Ele virou o rosto, estava sendo tão malvado comigo, tentando me afastar.
Mas eu não ia ceder às suas humilhações.
— Mas eu te quero. Era o que ele queria ouvir, era óbvio ele adora ser
bajulado e que todas o implore por ele. — Eu quero ser sua submissa.
Ele se cala e tenta não me olhar ainda de costas para mim, tentando me
afastar. Ele me desejava e eu tinha certeza pelo seu corpo que tremia, eu
queria tocá-lo e encher aquele, músculos de beijos e mordidas.
— Você é louca! Não sabe da metade que acontece lá dentro e não é lugar
para você. Ele se vira e eu olho aquele abdômen perfeito com dobrinhas
moreno, eu me sinto molhada, me retorço. — Você mesmo já disse que não
serve para ser submissa.
— Serei a melhor submissa que você já teve. Eu estava me humilhando
levando a grau da minha dignidade no chão e para me agradar. Não sei
explicar, era uma necessidade de estar com ele e sentir seus toques.
Quase gemi quando ela passou a língua sobre os lábios para umedecê-los,
eu queria pular no colo dele. Encher de beijos.
— Senhor!
Eu falo manhosa e toda entregue, mal respiro quando vejo que ele estava
quase grudado em mim. Sinto sua respiração quente tão próxima. Ele parou
por um segundo e me olhou nos olhos e mordeu os lábios. Uma de suas
mãos agarra meus cabelos e ele os puxa. Me olhando nos olhos, ele respira
ofegante como se quisesse me dizer algo e se cala agindo da forma que eu
queria o meu dominador. Ele enfia as mãos por baixo da minha nuca e me
leva até seus lábios e me beija. Foi um beijo devorador e guloso daqueles
que te fazem gozar com lambidinhas e mordidas. Eu gemi em seus lábios e
percebi que não era um beijo do dominador com sua submissa.
Não foi toque de dominador, ele estava diferente, eu esperava uma surra de
chicotes e estocadas. Ele me beijou, me tirou o chão e todas as defesas eu
respiro forte em seus lábios. Foi aí que percebi a saudade.
— Estou pronta para você. Senhor.
Ele me levanta nos braços me pegando no colo sentindo seu corpo no meu.
Ele sabia bem o que eu queria fazer com sua mulher. Greco me apresenta
um mundo novo e mesmo com dor eu sentia prazer. Ouço sua boca na
minha de leve misturado com um belo sorriso.
— Sempre esteve pequena.
Dominador nem todo sabe ser romântico e muito menos dá carinho. Ele
somente aprende a ser quando ama. Pelo menos é assim que aconteceu
comigo, tive que aprender a amar para ser um homem melhor...
Tem mulheres que tem o poder para derrubar e a Luna me deixar no chão.
Preciso tentar e me manter distante. A saudade aperta no peito e me sinto
desesperado.
Quando vejo aquela mala na cama, eu me desespero e tento pensar que ela
ainda está ali à minha espera. Romeu e Dora estavam diferentes e cheios de
segredo. Não queria me preocupar com nada e passei os piores dias sem ela.
Quando abri aquela porta e vejo aquela linda mulher de joelhos para me
servir me dar prazer, a única coisa que eu queria e encher ela de carinho.
Luna me mudou totalmente, eu sentia falta de beijar e dormir agarradinho.
Não acredito que estou apaixonado e quando olho para ela, ali tão linda me
oferecendo lealdade e prazer. Eu me entrego completamente.
Meu corpo era dominado por uma onda elétrica que me carregava para seu
corpo, eu não conseguia dizer não. Era como se eu pertencesse a ela de uma
forma que nunca senti por nenhuma mulher.
— Luna está me destruindo. Eu não queria que ela sofresse naquele mundo
nem sempre seria somente prazeroso. Conheço-me o suficiente para saber
que eu não ia suportar uma relação baunilha e olho em seus olhos e ela
choraminga em meus braços.
— Somos dois.
Não suporto mais um minuto sem seus lábios, o seu gosto maravilhoso se
misturou ao meu me levando a cometer loucuras. Com ela em meus braços
sentindo seu cheiro e sua pele umedecida pela excitação. Eu queria muito
mais dessa mulher do que correntes e chicotes, eu a queria, estava certo
para mim. Levando-a para fora daquele lugar, eu a queria embaixo do meu
corpo me roçando. Sem amarras e somente com prazer.
— Senhor? Nem acreditava que eu estava tirando ela daquele lugar, eu
quero amá-la e enchê-la de prazer hoje.
— Eu te quero pequena sem amarras. Quero amar você.
Nossos corpos se reconhecem por mais que eu tentasse fugir. Eu já era dele
assim como sinto que ele é meu. Seu braço forte me segura e me levanta do
chão, me pegando no colo e me tira daquele quarto. Sua boca tocou na
minha delicadamente, não entendi o que ele queria naquele momento.
Supus que o meu dominador ia me amarrar nas correntes e me mostrar o
caminho do prazer, a luxúria me invadia. Simplesmente me pegou no colo
com todo carinho e todo o amor que os seus olhos transmitiam e o desejo é
ver que seus olhos transmitiam o quanto ele me deseja era quente, diferente
e ardente. Passou o pequeno corredor a Porta se Abriu e senti quando ele
me deitou em sua cama o toque da sua boca tocar a minha era diferente.
Acreditei que ele ia me mostrar o prazer amarrado em suas correntes, mas
ele fez diferente. Ele me mostrou carinho, amor ardente, os seus olhos não
saem dos meus. É algo explosivo quando sinto a sua boca tocar a minha
pele, a explosão do desejo, o prazer era único, vem como furacão sinto-me
queimar, sinto-me molhar e arder e ele descia seus lábios sobre os meus
mamilos.
— Grecoo… saiu em meios gemidos.
E cada vez que um dos meus mamilos e chupadas, lambidas e mordidas ele
mordia eu tremia era aquilo que eu precisava.
Eu o chamava, implorava por ele e eu precisava sentir ele dentro de mim.
Meu corpo queimava e eu estava toda umedecida pelos seus lábios. Eu me
retorcia quando sentia as mordidas e seu pau duro roçar em meu corpo.
— Não pequena hoje você não vai ouvir o barulho do soar das correntes
somente dos meus lábios na sua pele. Hoje eu quero fazer amor com você.
Nossa, quando ele disse fazer amor, eu tremia e gemia segurando seu rosto
no meu e o enchi de beijos. Eu sabia que conseguia tudo, mas não de fazer
amor dessa forma antes eu implorava para fazer amor com um homem.
Hoje ele quer fazer amor comigo. Não posso me enganar que isso é apenas
um prazer, que isso é apenas parte de um contrato. Mas o que sinto por ele
não tem nada a ver com o contato ou com aquela maleta de dinheiro e sim
com sentimentos que envolvem o meu peito que quer explodir a cada
momento que ele me toca e sinto o cheiro do seu perfume amadeirado em
meu corpo é uma explosão de um vulcão.
— Está me castigando assim.
Ele deixa o seu corpo sobre o meu e desce com lambidas e mordidas sobre
minha pele, me fazendo arrepiar e sentir implorar por ele para que ele esteja
dentro de mim. A sua língua fazer caminho pela minha pele chegando meu
ponto mais íntimo o seu dedo já acariciava os lábios da minha vagina me
deixando mais molhada, excitada e queimando louca para sentir ele dentro
de mim. O dedo abriu a minha vagina e eu sinto enfiar um dedo e ele
bombeava, eram vários movimentos fortes me movi estava delicioso, eu
apenas abri mais a minhas pernas ele se enfiou no meio dela. E quando abro
os olhos e vejo aquele homem de joelhos diante de mim, ele tira todos os
dedos e fica me olhando, eu me perdi naquela imagem. Deus grego
poderoso de Joelhos diante de Mim sedento para me foder. Ele morde os
lábios e sorri e eu me apaixono pela milésima vez por ele.
— E linda Luna. Ele olha dentro dos meus olhos e sorri.
Era muito, mais forte, sinto sua boca na minha pele e leves mordidas
deixando a sua língua acariciar-me. — Você é minha.
Aquele homem parado no meio das minhas pernas sorrindo, a sua barba
cerrada, os cabelos molhados deram um belo sorriso mostrando formato
arredondado seu rosto amei cada partida. Seus olhos esverdeados brilhavam
loucos para me tocar. Sinto me queimar quando seu olho toca os meus.
— Diz, eu quero ouvir você dizer.
— Você quer que eu implore?
— Não hoje. Eu quero que diga que será somente minha.
Greco e dono de uma beleza sobrenatural e neste caso não posso deixar de
dizer que seu corpo malhado moreno cheirando a mel dourado com gosto
cítrico era maravilhoso quando eu olho para o seu abdômen as marquinhas
da malhação e desço os olhos e vejo seu pau duro pronto para mim. Não
resisto.
— Toda sua… todinha. Eu gemi.
— Você é uma puta gostosa. Seu cheiro me enlouquece, ele levanta uma das
minhas pernas e coloque seu ombro e lambeu cada cantinho passando a
língua e dando mordidas eu gemi. A cada lambida, a cada beijo e mordida
eu gemia e sentia os calafrios que subiam pela minha espinha e me deixava
molhada implorando por ele. Ele enfia seu dedo de uma vez, eu seguro
meus gritos e grudo seus cabelos, meus dedos massageava e sinto que não
ia suportar muito tempo aquela tortura e eu chegava no meu limite. — Não
aguento.
Seu lábio lambia e mordidas pela minha pele e sinto arde até que seu lábio
chegou na minha parte mais íntima ele dar uns beijos com seus dedos
dentro de mim e eu me retorcendo e abrindo os lados da minha vagina me
passou a língua roçou.
— Não por favor. Eu quero você.
A melhor sensação do mundo é um vulcão em erupção, senti-me queimar e
apenas me reitoria louca para gozar em sua boca.
Ele lambeu a minha vagina molhada e beija soprando era uma convulsão de
sentimentos e pensamentos. As mordidas, leve puxando meu clitóris, eu
seguro que ele estava me matando.
Apertou as minhas coxas e abriu minhas pernas bombeando o dedo na
vagina, ele puxou toda a néctar e ele sabia onde me tocar. Estava me
mostrando o céu e o inferno, e confesso que não sei qual era o melhor.
Sentimentos misturados que me levam à loucura que me faz perder os
sentidos e como não me apaixonar por esse homem. Me mordeu a coxa e
enfiou sua língua na minha vagina descendo sobre os lábios vaginais.
— Que bucetinha molhada. Descendo a língua para a minha bunda, ele
lambe todo o meu “precioso” e enfiava a língua no vai e vem e os dedos me
fodendo a vagina molhada eu ia explodir com seus dedos. — Vou foder esse
buraquinho.
Com dois dedos, eu tento abrir os olhos para olhar e não consigo, ele me
fodia ferozmente a minha abertura e voltou a língua para o clitóris, meu
deus, que loucura e ia gozar. O homem sabia me enlouquecer, eu puxo seu
cabelo e ele passa a ponta da língua no clitóris em círculos, eu estava em
erupção e gemi não vou suportar. Puxo seus cabelos e grito:
— Greco, eu preciso de você.
Nosso olho se misturava e ele estava me enfiando os dedos e sua língua me
castigava no vai e vem. Eu arqueio o corpo e me deixo levar pelos seus
dedos.
— Me terá tudo, pequena. Vou enfiar tudo nessa bucetinha apertadinha.
Ainda me olhando dá o seu melhor sorriso com a cara mais safada. — Sem
gozar.
Eu me segurava ao máximo, os lençóis estavam todos nas minhas mãos, eu
me contorcia e remexia com seus lábios e ele meu deus castigando.
— Não aguento, eu vou gozar. Não suportei e meu corpo já estava entrando
erupção ele enfia dois dedos até o fundo e me fodia no vai e vem e a língua
em lambidas ele puxa meus lábios vaginais e lambe. — Socorroooooo…
Hshhshsaahahha.
O gozo veio eu não conseguir me controlar, as idas e vindas, e lambidas,
idas e vindas e lambidas, ele suga todo o meu líquido enquanto eu me
debatia em erupção.
— Deliciosa que boceta cheirosa. Você pensa que ele parou? Não continuou
a me lamber toda e beijar a minha boceta inchada, ele a adorava e sugava,
socou os dedos e subiu me beijando e aperta minha, coxas. E beija
mordendo, sinto a sua boca tocar a minha boca e o seu corpo sobre o meu.
Seus beijos e seu pau roçando em meu corpo eu sabia o que viria, agora eu
já espero pronta para ele. — Vou foder essa boceta gulosa. Apenas rebolou
seu corpo no meu e em um único movimento sinto a cabeçada me rasga e
entra bem lentamente ele parecia querer saborear as entradas. — Gostosa é
essa sua bocetinha apertada, pequena. Abafar os gemidos contra meus seios,
puxando os bicos entre os dentes. Arqueio as costas, oferecendo a minha
alma. — Me deixa louco, porra.
Ele começa a se movimentar devagar, levando-me ao êxtase e não demorou
ele deu uma estocada tão forte, entrando todo, fundo, esfregando minhas
paredes de forma enlouquecedora. O desconforto vai sendo lentamente
substituído pelo prazer absurdo, eu queria colocar minhas pernas em sua
cintura e ele tira ficando todo em cima de mim como papai e mamãe. Não
acreditei que ele, o Greco que adora castigo ia fazer um sexo, baunilha.
Assusto-me com ele. Se ele queria provar algo eu não sei. Mas estava me
provando ser o melhor fodedor das galáxias e o melhor chupador de xereca.
Ele até tentou ser romântico, mas o seu lado dominador falava mais alto e
logo ele virava o ogro de novo.
Se movendo depois da estocada feroz e me preenchendo por completo com
suas estocadas, ele me levou céu sentindo que o orgasmo ia explodir de
novo, eu nunca senti em minha vida essa sensação assim eu estava
preenchida por ele e seu pau roçava nos meus lábios vaginais me
proporcionando uma sensação louca. Apenas me retorcia e seus lábios me
beijando e mordendo eu estava toda em suas mãos. Seus gemidos e seu
corpo suado no meu, sinto o meu bater no colchão com uma de suas
estocadas forte seguro seu corpo e grito:
— Grecoooooo. Sinto seu pau bater no meu útero e volta aquele
formigamento dentro. — Vou gozar de novo.
Ele estocou e rebolou, eu puxo sua bunda apertando e ele enfinca.
— Goza pequena… molha-me com seu gozo. Ele estocou e mexia
rebolando sambando em mim, eu apenas tentava me segurar e seus olhos
me olhando ele para de bomba e me beija os lábios. — Mas, minha putinha
gosta de tomar tudo, não é?
— Quero tudo. Em meios gemidos e beijos. — Me dê tudo.
Sussurro descontrolada e gemi, ele volta a se mover dentro de mim. Ele
geme rouco, arreganhando minha boceta com tudo e mete tudo em mim,
com força. Eu gemi, estremecendo e colo minha boca na sua, iniciando o
beijo. Sua língua vem encontrar a minha sem ação ele geme ia gozar.
Ele sabia me proporcionar os melhores prazeres, sabia o que estava
sentindo naquele momento seguro às suas costas e passo toda minha unha
por ela pelas suas costas.
— Goza gostosa. Ele lambe o nódulo da minha orelha e gemia.
Algo diferente é algo que nunca senti em minha vida e ele me proporcionou
naquele momento com apenas estocadas misturadas com a rebolada e seu
pau grande dentro de mim, me rasgando as beiradas queimavam. Quero lhe
dar tanto prazer que se sinta intoxicado, como eu. Quero que sinta essa
mesma necessidade de estar comigo, como estou sentindo em relação a ele.
Ele segurava em minha cintura e seu corpo subia e descia me enfiando seu
pau em uma sintonia de rock rápida. Nós beijamos com fome, nos
lambendo, chupando, mordiscando.
Enrola um braço em minha cintura e segura minha nuca com a mão livre.
— E minha… todinha minha.
Eu apenas respondia com a cabeça e os lábios no dele, meu coração
disparou, eu ia gozar. Meu corpo desfaleceu embaixo dele que sorri. Sabia o
que estava me proporcionando, o que estava acontecendo, sua boca tocar a
minha e desliza para o nódulo da orelha e descendo para os mamilos. — E
gulosa. Ele rebolava e entrava forte, eu seguro seu quadril mexendo o meu.
— Gosta assim… gosta?
Estava pronto para o próximo orgasmo com ele acaba estocada e a quase
uma hora ele em cima de mim nossos, corpos suados e ele ainda nada de
gozar que maldito e eu indo para o terceiro orgasmo.
— Grecooooooo. Sussurro em seus lábios e ele se movendo em mim
lentamente.
Sinto os tremores impiedosos me assustam e eu gemo lamentosa, enfiando
o rosto em seu pescoço. E o corpo convulsionando em chamas de prazer e
explodo em total êxtase e ele junto estocando fundo e bombeando.
— Porra... Ele grunhe, me apertando contra si, estocando dentro de mim
com força, me comendo sem pena. Ele fodia forte e eu me rebatendo
embaixo pelo orgasmo e ele me fodia com força e geme alto na explosão do
melhor orgasmo de nossas vidas. — Que delícia. Estou gozando nessa
boceta apertada que me pertence.
Ele goza deslizando o pau para dentro em movimentos lentos e grita em
êxtase total dentro de mim e eu admirando o meu homem em êxtase. Ele me
beija os lábios sorrindo e me sinto feliz completa ao sentir ele em cima de
mim. Estou suada, gasta, mas, dessa vez há uma felicidade inexplicável
dentro
de mim.
— Gostosa. Sussurra com voz áspera e beija minha orelha e levemente,
descendo para o pescoço e ombro. — E minha pequena.
Estremeço, gemendo e o abraço com mais força e ele me enche de beijos
ainda em meu corpo. Pega a minha nuca e me olha intensamente seus olhos
esverdeados brilhando pelo prazer. Ele me desarma, me prostra a seus pés
quando me olha assim. É perturbador como esse
Homem me domina.
— Minha submissa.
Achei que eu iria para a minha cama, mas ele não me deixou ir, me puxou
para seu corpo e me fez deitar em seus braços. Ele que me confunde ou me
faz apaixonar mais do que eu já estava apaixonada.
— Mas ainda temos que terminar a conversa do clube. Mas o que você não
aceita fazer?
Por que o homem gosta de ter controle sobre tudo porque ele julga que ele
sempre sabe de tudo e a mulher nunca sabe nada? Estranho é porque a
mulher dá a chave do cadeado na mão dele, assim ele se sente poderoso.
Mas na realidade somos dona do nosso próprio destino e da nossa própria
vida. Por mais que ele nos domine sexualmente sentimentalmente, você
ainda pode tomar a chave do seu cadeado e a isso que eu estava fazendo.
Tomando a chave do meu cadeado e assim eu terei a minha própria
Liberdade. Eu sabia que ele falava do contrato e das regras de submissão.
— Sufocamento eu não gosto.
— Isto é ruim, eu não curto também. Mas é irmã de coleira?
Eu sabia do que ele falava, ele queria outra submissa e o engraçado que não
tinha nenhuma até hoje e agora já que duas. Eu apoio a minha cabeça em
meu braço e olho para ele que esperava a resposta. — Nunca aceitaria isso
Greco. Sou egoísta demais para dividir.
— Eu já estava imaginando loucuras para nós três. Imagina.
Ele me puxa para seu corpo me beijando os lábios e volto a deitar em seus
braços. — Uma festinha talvez?
— Não vou responder e muito cachorro.
— E você e minha cadelinha.
Ele morde os lábios e eu estou pronta para receber ele em meu corpo de
novo. Mas ele me aconchegou em seu corpo e eu fiquei tentando dissolver
tudo que aconteceu.
Ele adormece colado em meu corpo. Senti ele em meu corpo, era uma
renovação, é algo que me fazia bem. Mas eu não podia ficar ali, era uma
das regras, não dormi em seu quarto e eu precisava mostrar que entendi o
recado.
Meu corpo tremia de felicidade, mas achei que íamos fazer amor pela
manhã. Eu já estava sonhando demais e indo do mundo dele para o meu. E
quem dita as regras e diz o que fazer era ele. Tentou sair do corpo dele e me
levantei devagar sem respirar. A enorme suíte luxuosa. Olho para a parede
branca um enorme quadro dele montado em um cavalo, eu amei o sorriso
estampado no rosto. Meu deus e o cheiro dele que delícia, eu jamais
esqueceria esse cheiro. Me levanto e caminho até o closet e me assusto.
—— Nossa!
Ele era organizado, todos os ternos escuros alinhados, as camisas brancas
enfileiradas e o cheiro dele dentro de cada um desse lugar era maravilhoso
pega o roupão que estava em cima do sofá me visto eu ia para o meu quarto.
Eu ainda olho para ele estirado na cama e nu.
— Regra e regra Greco.
Volto ao meu quarto sem fazer barulho para ele não acordar e me assusto
com a Dora dormindo no sofá.
— Demorou Luna. Está tudo bem?
— Sim. Ele queria que eu dormisse lá.
— E o que disse?
— Nada, apenas esperei ele dormir. Mas eu queria acordar e fazer amor
com ele. Dora.
— Não fantasia Luna. Ele quer uma submissa e não uma esposa.
Eu sabia bem o que ele queria de mim. Mas ele demonstrava que estava
muito além da submissão, éramos um do outro e ele ainda não percebeu
isso.
— Eu sei bem Dora. Mas eu quero sonhar que seja diferente.
— Não crie expectativas de menina e deixe que ele te apresente o que ele
quer de você. Não force nada.
— Eu achei que ele ia me mandar embora do quarto dele depois do sexo.
Mas me abraçou e me levou para a cama. Eu suspiro ao lembrar. — Mas eu
adoro aquele cárcere privado. Ela deu um sorriso e ela balançou a cabeça
me censurando
— Vejo que você tomou a sua decisão. Se é isso que você quer, eu vou te
apoiar em tudo que for preciso. Ela se levanta do sofá. — Lembre-se ele o
dominador e você apenas a submissa.
Olhei para ela, dei o meu melhor sorriso e me deitei na minha cama e
sonhando que tudo ia ser diferente. Ela tinha razão, eu fiz a minha escolha e
essa foi ficar e ser dele. Eu precisava dele de uma forma estranha e fecho os
olhos e me lembro da previsão em Las Vegas.
Ouço barulhos no fundo da minha cabeça. O corpo cansado e os olhos
pesados e tento respirar e pela manhã me sentir amada e agora não ia
estragar tudo estou me sentindo amada somente isso que me importa nesse
momento. Eu abro os olhos e sorri enquanto ainda sentia seu toque e seu
cheiro grudado em mim. Me sento segurando o joelho e olho a Dora
caminhando de um lado ao outro e seria.
— Chega de dormir. Tem muita coisa para fazer hoje.
— Por que ontem não foi nada do que imaginamos? Eu ainda me lembrava
dos toques dele, foi totalmente diferente, ele me amou. — Ele me fez dele e
não como dominador.
— Não sei o que ele quer provar. Mas talvez fosse um pedido de desculpas.
Fiquei imaginando-o pedindo desculpas. Não combina com aquele homem
rude e dominador. Poderia ser uma forma de me pedir desculpas. Eu acabei
rindo dela, que colocava umas roupas na cama e eu fiquei olhando eram
vestidos de festas.
— O que foi Dora? Teremos um evento?
— O clube vai ter uma festa e vai ser a sua primeira festa com ele e já
passou todo texto imaginado.
— Você não disse para ele que eu já sabia tudo? — Não achei melhor você
surpreendê-lo. — Então vamos deixá-lo aos meus pés. Mas será lá no clube
ou no cassino?
— No clube pequeno. Mas fico preocupada.
— Por quê? Eu aprendi tudo com a Domme.
— Não aprendeu tudo com ela. Porque quem tem que lhe ensinar é ele. Ela
estava irritada. — Ela apenas passou as regras e como funciona. Mas agora
ele vai te mostrar na prática.
— Ele me perguntou sobre a irmã de coleira. Eu me assustei.
— Aceitou outra?
— Claro que não.
Jamais vou dividi-lo com outra.
Estava feliz, foi a minha decisão, a minha escolha era isso que eu queria já
que eu estava me acostumando em saber que seria dele e para o prazer dele.
Passei o dia naquele quarto sonhando com tudo que aconteceu. Me esqueci
que era apenas uma submissa.
A felicidade me deixava leve e com a esperança de que eu ia ser feliz. Com
apenas um toque do homem eu mudei totalmente. Tem dois dias que não
chorei e nem penso em coisas ruins. Saí do banho e olhei pela janela estava
anoitecendo e junto vinha o cheiro da maresia.
— Estava lhe esperando Dora. Demorou.
— Estava em uma reunião de funcionários. Mas o que foi?
— Que horas eu desço? Eu estava animada para a festa. — Vou com aquele
vestido preto com brilhos.
— Não vai mais Luna.
Eu olho sem entender e ela me ajuda a secar os cabelos.
— Como assim? Foi cancelado a festa?
— Não. Mas você não irá à festa.
Eu tentava entender o porquê eu não ia à festa. Eu olho e vejo que ela
estava triste. A segurei pelo braço e olho em seus olhos. Eu não ia aceitar
ser deixada para trás de novo.
— Ele cancelou sua ida a festa.
— Eu irei à festa.
Se ele pensa que pode me humilhar e fazer o que quiser comigo, está
enganado. Mostrarei a esse maldito que eu ainda tenho poder da minha
vida. Sou louca por ele, mas me amo primeiro e isso eu já provei e se eu
tiver que provar de novo provarei.
— Luna é melhor, não provoca a ira dele. Chegou uns convidados da
capital.
— Claro que chegou e aposto que nessa comitiva tem um monte de vadias
querendo sentar-se nele. Mas eu mostrarei que a única que se senta naquele
maldito sou eu.
— Que ciúmes é esse? Está deixando o sentimento falar mais alto. Pense
menina.
Depois da noite que tivemos eu me apaixonei mais ainda, eu estava
perdidamente apaixonada por ele e mesmo sabendo que não podia. Eu
esqueci que eu não posso amar outra pessoa e deixei que ele entrasse em
meu coração. Foi tão rápido que eu não consigo explicar o porquê o quero
tanto.
— Me ajude com o vestido e me conte quem são as pessoas que chegou.
Por um momento eu até ouvia o que ela dizia, mas eu estava com tanta
raiva dele. — Preciso tomar as rédeas da minha vida, Dora.
— O que está acontecendo, Luna?
— Eu respiro esse homem. Eu me sento e começo a chorar, a tristeza bateu
no fundo. -- Eu larguei tudo para estar com ele. Abdicar da minha família
para estar com ele. Eu me levanto e ouço barulho na porta. — E veja como
ele me trata. O que fiz dessa vez?
— Não sei, ele apenas deu a ordem.
Eu sabia que teria que bater de frente com ele e brigar. Se fosse preciso eu
ia fazer e até sair no tapa com ele. Mas eu desço para essa festa.
— Calma, menina, ele pode te castigar.
— Ele ainda não sabe do pior castigo.
— Ele pode mandar o Romeu lhe trancar. Eu os vi cochichando.
— Então vamos mudar os planos dele. Vamos estar a um passo na frente.
Eu já tinha os meus planos e ele ia me pagar por me fazer de capacho. Sou
capaz de tudo para ter meu lugar ao sol.
Ela tem o dom de me tirar do chão e tira o pior de mim. Odeio me sentir
acuado e pressionado e ela adora fazer isso. Vejo que não aprendeu que eu
mando e ela obedece, mas a ensinarei nem que seja no castigo. Na noite
anterior eu tentei ser romântico e amá-la como merecia. Mas ela estragou
tudo e me afrontou de uma forma que me fez odiá-la e me arrepender do
que fiz a noite. Eu deveria ter chicoteado até ela cansar. Ela é meu ponto
fraco.
— Romeu mantenha ela presa no quarto. E não deixe que Dora saiba.
— Sim, senhor. Já viu quem chegou nessa embarcação?
— Maldita! Sei o que ela quer, mas não terá de mim.
Todas às vezes que ela me enfrentava eu ficava de mau-humor. Minha pele
subia e eu ficava irritadíssimo. Sinto perder o controle da minha mente e
para um dominador isso não é bom. Já tive mulheres mais lindas e boas de
cama que me tiravam o fôlego. Mas a Luna é diferente, ela tem o dom de
me tirar do chão e me levar à loucura. A pequena mulher entrou em minha
vida e me fez ver coisas que eu nunca vi. Não posso chamar amor. Claro
que não.
— Nunca vou amar de novo.
Eu relutava com meus desejos e sentimentos. As, mão tremiam de raiva, eu
louco para morder aquele corpo apetitoso. Passo a mão sobre meu pau
estava duro, eu não me cansava de fodê-la.
Quando desci do meu quarto, ainda passei no quarto dela e não tive
coragem de entrar, eu sabia que se eu entrasse eu ia cancelar a festa e me
afogar em seu corpo. Tiro a mão da maçaneta e entrou correndo no
elevador, eu precisava fugir dessa diaba. O salão estava repleto de
convidados, era a noite “Vermelho” cassino recebeu duas embarcações de
jogadores e de adeptos ao mundo “BDSM”. Mulheres lindas querendo ser
submissas e chicoteadas eu olho e vejo quanta beleza. Os seios fartos e o
lindo sorriso, mas nada como a minha “Luna”.
- Lorenzo Greco? Eu sinto que a mão me aperta tão forte e quase perco o ar
ao olhar para direita. — Ministro Alexandre. Tento respirar.
— Vejo que fez um bom trabalho e todos querem conhecer o seu cassino.
Mas como conseguiu?
Eu olho para a sua acompanhante e ela é linda com os cabelos negros, olhos
verdes e os peitos enormes quase esfregando em meu rosto. Deu seu melhor
sorriso.
— Esta é a minha amiga Morgana.
A maldita ainda era acompanhante de político, caiu demais. Para quem foi
primeira-dama do cassino. Maldito sinto ódio quando vejo aquele sorriso
estampado em seu rosto.
- Greco continua maravilhoso. Ela sorriu e eu apenas comprimento com o
olhar eu queria fuzilar. — Está linda a ilha. Ainda tem o gosto maluco?
— Gosto maluco que eu tive na escolha de minha querida esposa.
Eu ia saindo, mas eu não podia deixar aquela maldita me irrita e olha que
ela sempre teve esse dom. Me segurou o braço e riu olhando em meu corpo.
— Vejo que está mais gostoso sarado. Me deu vontade de ser amarrada nas
correntes.
— Vejo que continua a mesma interesseira. Mas as minhas correntes têm
dona.
— Nova escrava sexual? Ela rir. — Esqueci que nunca consegui uma
mulher que te ature. Sempre tem que pagar.
Tive vontade de fazê-la engolir aquelas palavras. Mas não quero a Luna
perto dela, eu senti vontade de arrancar aquele sorriso.
— Morgana. Eu a puxo pelo braço. — Você e meu passado esquecido e
péssimo em tudo até nesse sorrisinho falso. Na cama é frígida. Eu ia saindo
e volto, eu não ia perder a oportunidade de surrá-la com minha, palavras. —
Querida, e o dinheiro que gastei com você foi um péssimo investimento,
não sabe dar prazer a um homem.
Ela me tirou do sério, acabou com a minha noite, eu circulei pelo salão e
queria subir e encher a minha pequena de beijos. Que sentimentos loucos é
esse Greco? Eu respiro e olho para as roletas e a minha cabeça girava.
— Senhor, o clube já foi liberado somente para os que se inscreveram.
— Tudo bem, é melhor assim. Me diz a maldita Morgana não está?
— Não, senhor, ela se recusou a ir com o ministro e arrumei uma submissa
para ele.
— Bloco de gelo maldita.
Passou as horas e eu louco para sair dali e quando saio para ir ao clube eu
sou segurado pelo braço novamente e a maldita me aperta o braço enfiando
suas unhas.
— Nunca me toque sem permissão. Eu tiro suas mãos. — E não vou te
foder Morgana, bloco de gelo.
— Odeio quando você me chama assim.
- Posso mudar tal. Frígida?
Ela levanta a mão para me tocar e eu seguro o ódio entre nós dois sempre
foi visível. Essa maldita me levou muito dinheiro para me deixar em paz.
- Nunca me toque. Posso lhe mostrar meus chicotes, mas não para o prazer
e sim para esfolar sua cara de ladra.
Quando levanto meu rosto a visão do paraíso, a diaba se vestiu de anjo.
Sabia me provocar e tento respirar. Meu corpo tremia e as mãos suava, eu
olho novamente e vejo que ela é parada pelo ministro.
— Luna?
A viagem foi cansativa quando eu chego, estava com dor de cabeça irritado
com tudo. A cabeça doendo em vários lugares e corpo ainda suado da
minha bagunça da minha tarde de sexo.
— Nossa, estou exausto! O que ouve dessa vez? Eu me sento com a mão na
cabeça e ela fala sem parar. — Eu estive aqui duas vezes esse mês. Eu bufo
pensando no meu dia cansativo e passo os dedos no cabelo.
— Não gosto muito dessas novidades. Eu me levanto e ela me segura. —
Quando for assim da próxima vez que me chamar fale o assunto. Não sou
escravo e tenho a minha vida.
— Você é como seu pai, tem que ser tudo do seu jeito e um mau-humor.
— Por que tem que falar nele novamente? Tudo você coloca aquele homem
e eu não tenho pai, eu nunca tive pai ele não me quis se ele me quisesse ele
não tinha me abandonado.
— Querido, ele não te abandonou, ele simplesmente não te quis.
— Não entendo, fico sem entender como um homem faz o filho e não o
quer e ainda dá seu nome a ele.
— Que merda não foi ele que deu o nome para você e sim seu avô fez
questão de se vingar do próprio filho.
— Não duvido nada dessa família me surpreende e eu não quero saber dele
me chamou aqui para falar dele de novo?
— Não vai poder lutar contra ele. Mas o assunto na realidade é saúde, não
estou bem de saúde e eu quero conversar com vocês e não quero esconder.
— Aquela peste ficou ligando e me enchendo por favor, segura ela. Não
suporto essa garota mimada.
— Ah! Só queria chamar sua atenção. Está num mau-humor querido. O que
ouve?
— Trabalho demais. Eu preciso de um banho e conversaremos sobre os
exames no jantar. Ela me abraça. — Vai ficar tudo bem minha coroa.
— Está envolvido com alguma mulher? Vejo que está estranho e quando
fica assim é mulher.
— Nada que eu não consiga resolver.
Ela passa as mãos sobre meus cabelos e quase chora, eu a abraço, eu
precisava de carinho e sabia que ali, sim, era verdadeiro.
— Como não lembrar dele, dessa forma. Ela abaixa os olhos. — E o mesmo
jeito quando estava bravo ele se trancava no mundinho dele e sofria
sozinho. Mas pode desabafar e quem sabe grita.
— Nada nesse mundo me fará perder a minha essência e eu sou Greco. Eu
resolvo tudo.
— Sim querido. Sei do que você é capaz.
Depois de uma longa conversa eu subo tinha tantas coisas para fazer sem
vontade de fazer nada, tomei um banho e peguei o meu celular, senti
vontade de falar com ela, eu não podia. Saber que ela veio na minha vida
para me desestruturar deve ser uma praga porque as mulheres que mais
gostamos são aquelas que te dão trabalho. Ainda me lembro quando meu
padrasto falava que mulher é um bicho difícil de se, que você precisava ter
paciência.
Engraçado que eu acredito que eu já nasci sem ela, tenho pouco paciência
para brigas e odeio dar satisfação. Os meus dias e minhas horas ia ser para
resolver todos os problemas de família, ela está julgando que toda vez que
viajo eu tenho que dormir com uma mulher, se ela soubesse que toda vez
que eu viajo, eu só entro em reunião e sai de reuniões e resolva a vida, nada
mais é difícil transar.
Talvez seja pela forma que eu a conheci e isso a deixa insegura. Eu poderia
muito bem ter ele para um clube ao invés de pagar uma prostituta para
dormir comigo, mas essa noite eu não queria chicote e nem uma submissa,
eu queria uma mulher que me mostrasse algo diferente. Eu estava
precisando naquele momento e ela me mostrou que nem sempre temos tudo
aquilo que queremos e com ela foi diferente eu sentir o coração vibrar por
um toque de pele. Talvez seja isso que chamou tanta a atenção e que não me
deixa esquecer. Passei a noite inteira pensando em nós dois, nas decisões
tomadas e foi a melhor decisão, será melhor para ela para mim, temos que
seguir nossas vidas, ela pode arrumar um grande amor, ser mãe, ter filho.
Não era isso que eu queria, eu não quero uma família, eu apenas queria
alguém que me entendesse e suprisse o que me faltava. Pela manhã eu pego
o celular, queria notícias, eu olho a tela várias vezes e respiro fundo. Tô
ficando muito mole, alguma coisa estava derretendo no meu peito e eu
choramingando pelos cantos querendo ouvir, querendo falar, querendo
brigar. Que porra de homem é esse? Eu não estava me reconhecendo, passei
o dia no escritório resolvendo tudo e vendendo e comprando ainda tinha
que ir à vinícola.
— Senhor, a reunião começa há cinco minutos.
— Obrigado Analice. Liga para o Romeu.
— Ele já estava na linha esperando eu vim avisar. Já que não atendia.
Eu estava longe depois do jantar com a minha mãe tudo complicou e agora
mais essa ela querendo que eu fale com o defunto enterrado.
- Está tudo bem por aí?
— Sim, senhor. Tudo se resolveu e ela já fez os exames e coloquei ela em
uma suíte, mas quando a Luna souber não vai gostar.
— Ela não manda nada, ela disse que não quer, então preciso de uma que
queira. Eu viro a bebida, eu já estava fora de mim, estressado pela viagem e
notícias que tive— não estou à disposição de nenhuma mulher e ela tem que
estar à minha disposição. Esqueceu?
— Não senhor.
— Cuide de tudo, eu vou demorar mais que o previsto.
Eu precisava relaxar e ir a algum lugar para tirar o estresse. Quando chego
ao clube da "Espanhola." Era um clube bem liberal com regras
simplificadas. Eu só queria relaxar com uma linda mulher e passar toda a
minha frustração para o chicote. Quando eu ia entrando para o calabouço
sinto meu braço se prende e vejo estar sendo segurado e olho rápido me
assusto.
— Nossa! Olha quem apareceu. Dom- Abaddon o destruidor favorito.
— Vim tomar as rédeas da minha vida.
— A muitos anos não aparecia. Que uma serva ou Domme?
— Uma submissa daquelas que me deixa zonzo.
- Quer escolher? Você pode tudo aqui sabe bem. Dom Richard vai amar
sabe que nos visitou.
Passamos pelos corredores da masmorra e vi as submissas todas algemadas
nas correntes, cada uma mais linda que a outra. Eu olho e vejo que não
gostei de nenhuma.
— Me traga uma garrafa de Bourbon, por favor.
Eu fiquei olhando, era um enorme calabouço com correntes caindo do teto
ao chão com desenhos de cruz de cinco pontas e quando olho no fundo,
bem escondida uma pequena mulher. Com um charme peculiar, a boca
carnuda com batom vermelho. Um corset em vinil e as botas no joelho, eu
olho para os cabelos e vejo sua trança loira no lugar.
“Era essa.” Sinto o pau latejar.
Aproxima-me e sinto me puxa a mão, eu me assusto e puxo de volta e olho
era uma linda loira alta com um belo sorriso.
— Nunca me toque sem autorização.
— Estou à disposição senhor. Ela diz em tom confiante.
— E muito indisciplinada.
Eu sigo em direção a pequena mulher e espero que não seja mais uma
indisciplinada como a Luna.
— Por que a gata está se escondendo?
— Permissão para falar, senhor?
— Sim. Eu vejo ser perfeita olhando no chão e em posição na qual deixa
um dominador aceso.
— A espera do meu senhor para agradá-lo. Ela estende os pulso para que eu
a algeme e isso, sim, era uma submissa em que você nem precisa ordenar.
Nossa foi arrebatada, já a algemei e saímos para o calabouço particular.
Há muitos anos eu não vou a clubes sem ser na época de festas da
irmandade. Eu apenas trabalhava e cuidava dos meus e apenas me divertia
nos meus clubes e hoje me vejo entrando em um calabouço estranho para
arrancar as frustrações e a dor. E quando olho eu quase não me aguento,
fico zonzo e tento respirar e vejo a minha Luna.
— É toda minha pequena.
Eu passei os dias esperando uma ligação, uma mensagem, mesmo que fosse
para brigar. Mas nada, apenas o silêncio, eu queria mostrar-lhe que não sou
um objeto e tenho sentimentos. Mas eu não soube explicar, eu apenas
estraguei tudo, joguei tudo sem pensar. Mas foi o ciúme de saber que ia ser
de outra e agora ele está lá nos braços de outra que maldito. A primeira
coisa que fez foi ir foder outra que maldito.
Eu saí juntando tudo e a Dora tentando me segurar e quando olho o Romeu
chega.
— Não acredito que aquele maldito fodeu outra na minha cara.
— Luna, por favor. Não complica as coisas e não adianta você arrumar as
malas.
— Por quê? Eu vou embora, chega de ficar à disposição do maldito.
— Não vai sair da ilha.
Eu voei no pescoço do Romeu e quebrou tudo na sala. Ele me puxa pelo
braço e olha dentro dos meus olhos e estava bufando.
— Sabia bem das regras, ele fode quem ele quiser. E você é a fiel aqui. Ele
me solta. — E aceitou e agora que fazer escândalos. Seja adulta e ele não
tem dona.
— E você é um puxa saco, deveria ter acertado o soco na sua cara. Maldito
homem escroto.
— Logo irá embora. Mas sairá somente depois dos exames e que ele te
manda e até seja adulta.
— Vai para o inferno Romeu.
— Eu vou fugir desse lugar e vou embora.
— Vai nadar na Lua.
Ele desceu que maldito como eu o odeio e assim como o Greco. Ele é um
capacho daquele maldito.
— Por que não me contou Dora? Esconde-me as coisas e eu fico sabendo.
— Chega de chora, Luna. Ele não merece uma lágrima e pelo que vejo ele
vai deixar você ir embora.
Eu ouvi aquilo e me senti perdida, eu não sei se seria bom ou ruim eu ir
embora.
— Ele vai me mandar embora, Dora. E isso eu vi como o Romeu me tratou
friamente.
— Eu também senti isso.
Olhei o enorme mar aberto e vi que não tinha como eu sair dali, então até
ele chegar eu podia ser a menina birrenta que ele tanto diz que sou. Posso
mostrar-lhe o que é uma menina mimada.
Corri até o closet e arrumei um vestido e olhei o mais curto e sexy que eu
tinha. Amarrei os cabelos deixando as costas de fora e coloquei um colar
com um crucifixo enorme caindo para dentro do seio.
— Luna, você está nua.
Eu me olho no espelho e vejo o meu vestido velho de guerra assim a
“Angel” andava um vestido de malha fria branco com apenas uma alça com
um recorte alto na coxa prendendo apenas um anel em pedra e sem calcinha
eu estava com toda lateral do corpo à mostra e adorei.
— Você sairá prejudicada e não ele.
— Sim. Antes de sair da vida dele, eu o faço passar por corno perante o
hotel.
— Luna por quê?
— Uma mulher machucada é capaz de tudo, Dora. Eu dei um sorriso. —
Quem não quer saber dele sou eu.
Eu não pensei duas vezes, eu desço estava com o espírito da vingança, eu ia
mostrar a ele que posso ser aquilo que eu quiser.
Quando desço eu dou de cara com os seguranças eu não ia ao clube mais ia
apreciar uma balada daquelas de dançar a noite toda.
— Nossa, o cassino está lotado. Mas não quero nem investidor. Eu olho e
vejo que todos iam para o clube. — Adoraria ir ao clube.
Passei no corredor e fui direto para a balada, eles não iam me deixar passar
a porta.
Pego a tequila e me sento no enorme bar olhando a galera dançar e aos
poucos eu estava me soltando e sorrindo.
— Posso fazer companhia? Eu olhei e sorri, era um grande homem com os
cabelos grisalhos sorridentes. — Assim não ficamos sozinhos.
— Claro que pode adorar.
Eu olho e vejo o Romeu de longe, mas ele falava com uma loira e quando
eu tento respirar eu o vejo levando-a para o reservado. — Mas porque lá?
Quem é ela?
— E uma área reservada somente a elite fica por ali. Ele me olhou e sorriu e
me deu outra tequila e colocou sua mão sobre a minha. — E o lugar
reservado para sócios e o dono do cassino.
Eu viro a tequila e ia descobrir que merda é essa e quando olho vejo o
Romeu.
- Eu sou o Ramon gata.
— Eu sou Angel. E prometo que se me ajuda no meu plano eu te compenso.
— Vai ser um prazer.
— Descubra quem é aquela mulher.
Eu saio rápido pelos corredores o coração explodindo e louca para chorar e
passo pelo garçom e pego outra tequila e olho para o Romeu e ele vem atrás
de mim e quando tento fugir ele me segura.
— O que pensa que está fazendo Luna?
— Sobrevivendo. Me solta.
— Eu tentei te ajudar e conversei com ele. Mas você disse que não quer,
então eu não conseguia fazer nada.
— Tudo bem, Romeu, eu só quero me divertir. Prometo não fazer nada de
mais e vou subir porque amanhã tenho médico.
Nossa que menina dócil foi espetacular. Eu sorri e dei um beijo nele que se
foi e eu corri para o meu próximo plano. Vi o garçom e o segurei pelo
braço.
— Ali é uma área especial para sócios? Eu mostro com a mão e ele sorri e
me dá outra tequila. — Vejo que tem apenas a modelo ali.
— Ali é uma área para o dono do cassino somente ele e suas convidadas,
você sabe. — Ele riu. — Ela é uma de suas garotas.
Eu quase caí dura quando ele disse às garotas então. Eu olho de novo para
ela e vejo apreciar a noite e rindo bebendo a melhor bebida. Eu me sento no
enorme banco de madeira e tento respirar e fico tonta ao tentar olhar para lá
novamente. Ele tinha um monte de garotas e eu realmente era só mais uma
de suas garotas.
— Uma de suas garotas? Eu caio no chão.
O meu emocional foi para o chão, eu jamais imaginaria que ele teria outras.
Acreditei que fosse somente sessão e agora ela está no espaço que é dele, já
é demais para minha cabeça, as minhas pernas ficaram bambas, eu não
consegui me manter em cima do meu corpo, a respiração falha, a vontade
de chorar, de gritar quebrar tudo. Meu Deus, porque eu estou com esse
instinto animal, eu nunca fui assim, eu sempre fui tranquila.
Quando eu olhei vi que o coroa voltava todo apressado e me segura na
escada me levantando e ele me ajuda. Eu não tinha força para sair daquele
chão.
— Consegui descobrir. Mas o que você tem, está pálida?
— Queda de pressão. Mas me diz logo.
— Ela é uma das garotas do Greco, o dono do lugar. E pelo que o garçom
falou ele tem mais duas.
Olhei para ele e me vi nesse enrosco, fazer parte desse pacote de mulheres.
— Você consegue me tirar dessa Ilha?
— Mas hoje não dá, já viu a chuva, está desabando o céu. Ele parou e me
abraçou me ajudando— Por que você não pode sair daqui?
— Eu sou prisioneira, dele me mantém refém aqui. Tem muito tempo que
eu não vejo a minha família e que eu não saio daqui.
— Então ele te sequestrou, ele não pode fazer isso.
— Me ajude a sair daqui.
— Que animal! Eu quase rir— Eu vou arrumar para nós ir embora amanhã
de manhã. Mas finge que não fui eu que te ajudei, o meu barco vai sair às
10 horas da manhã e você já estará dentro dele.
— Tudo bem. E eu prometo que vou te recompensar.
— Tenho certeza disso, gata.
Olhei novamente ela estava descendo do camarote em direção ao banheiro,
agora era o meu momento virei duas tequilas de uma vez misturada com
ódio veio o fel gosto de ferrugem. Era o meu momento quando ela entra no
banheiro eu empurro a porta e entro com tudo ela parecia bem confiante
como se ela fosse a dona do Clube abrir a torneira, enfio as mãos embaixo e
ela arrumava a calcinha, eu olho-lhe novamente e sei que ela não era a
culpada dessa bagunça.
— Qual o seu nome?
— Eu sou a Marisol. E você?
— Eu sou Luna. O que você tem com o Greco?
Eu fui direta e assim já acabava eu não estava aqui brigando pelo maldito e
sim por mim.
— Sou a submissa dele.
— Eu sou muito mais que submissa. Eu sou a mulher dele.
Peguei pesado agora. Fui tão longe e já me aproximo dela que se achava a
dona do maldito.
— Como assim a mulher dele? Inclusive se você fosse a submissa, você
estaria nas áreas reservada dele e não andando pelo salão com uma tonta.
A puxo pelo braço e trouxe olhando nos olhos dela, ela era pequena e eu
também éramos muito parecidas, o maldito arrumou uma substituta
parecida comigo, eu não ia chorar e nem esperar, eu ia ser adulta, agora eu
ia ser a prostituta defendendo o meu espaço na calçada.
— Você já assinou contrato?
— Estou esperando-o voltar da viagem para assinar o contrato.
— Então você não é nada dele, eu sou submissa dele, eu tenho um contrato.
Então tudo e inclusive ele ainda é meu.
— Ele não te quer e, por que me escolheria?
— Eu disse não.
— É uma vadia qualquer e não vou brigar devido ao macho.
Ela me empurrou, eu quase caio de cara no chão, eu volto com tudo e a
empurro na parede e esfregar suas costas na parede e quase a enforco.
— Não vou brigar e nem bater em você porque ele não vale o chão que
piso.
— Mas eu vou piranha.
Ela levanta a mão e eu sinto meu rosto arde maldita. Eu a agarrei pelos
cabelos e ela tentava sair e eu devolvi a tapa e ela me empurra.
— Chega ele, não vale tudo isso.
Eu disse com ódio de mim mesmo e eu não estava brigando por ele e sim
por mim pela, a minha liberdade, eu precisava da minha vida de volta.
— Vamos resolver. Ela disse sorrindo.
O telefone dela tocou e ela de puxou olhando na tela ainda mostrou para
mim eu virei a mão na cara dela com tudo e vejo o nome dele. “Greco”.
Maldito que ódio sentir dele, naquela hora ele me deixou sozinha e ainda
agora arrumou outra submissa e liga para ela. Quem ele pensa que é? O cara
me prometeu o mundo e agora ele quer outra. O que ele pensa que é o dono
do mundo? Não vou me rebaixar ao nível daquele maldito e muito menos
dessas mulheres. Eu sei o que sou e o meu valor. Posso desabar, mas não
aqui na frente dela.
Ela estava me provocando não que ela fosse a culpada por ele pegar outra
submissa e sim ele. Mas eu dei um tapa nela para ela aprender a não ser
desaforada, eu quase rir é além de baixinha é desaforada.
— Meu senhor. Ela coloca na viva voz e eu ouço a voz dele lá, no fundo,
maldito, ele não falou comigo por dias, mas está falando com ela—
Apareceu uma louca no banheiro e me bateu.
— Está tudo bem. Calma.
Ele dizia e a acalmava e eu me aproximo dela e tocou em seu rosto e dei um
sorriso mesmo com tudo destruindo dentro de mim mesmo que a alma
chora mesmo que o coração reclama eu olho para ela e grito:
— Acabei de conhecer a sua nova submissa. Greco!
Eu a empurro no enorme puff que tinha no meio do banheiro e puxou o
celular da mão dela que maldito. Eu ia me vingar dele, assim como ele
estava me humilhando eu ia dar o troco.
— Olha Greco! Eu grito. - Parecemos gêmeas, isso tudo é amor? Teve que
arrumar uma idêntica à minha pessoa. Eu quase desabei, eu aguento firme.
— Você fez sua escolha maldito. Não merece ser quer uma imagina duas
submissas maldito. — Luna? Caralho. O que você está fazendo?
— Dizendo adeus Greco.
Eu ia saindo quando ouço ele grita:
— Luna?
A cada passo dado eram decisões tomadas. Era algo que eu estava deixando
para trás e uma nova vida ia surgir eu não vou lutar por alguém que não me
merece.
- Lorenzo Greco assim será.
Sair com uma louca daquele lugar tinha decisões já tomadas, passo pelo
Romeu me segurou e me abraçou.
— Calma, Luna.
— Prepare o barco que eu estou indo embora para o México, agora Romeu.
Não consegui segurar as lágrimas em um desespero veio como as águas da
chuva dessa noite eu passava pelos corredores em meio desespero eu saio
na chuva e consigo respirar.
Meus pensamentos a milhão a chuva batiam em meu corpo e eu chorava,
era uma mistura de chuva e choro. Mas eu deixei bem claro para ele que eu
não aceito irmã de coleira e se ele tem outra fica com ela, mas eu não serei
dele.
A cada passo dado era uma distância de mim para ele e o choro ajudava a
me lembrar que ele não me merecia e fez suas escolhas.
— Aonde você vai Luna?
— Me solta Dora.
— Não faz isso, ele não te merece e pensa que você já está indo embora.
Eu me desabo nos braços da Dora e ela chorava comigo e eu vejo o quanto
ela gostava de mim. Eu a beijo e ela me segura.
— Eu quero ficar sozinha e sofrer tudo aquilo que tenho para sofrer porque
depois que eu sair dessa ilha ele morreu para mim. Eu enxugo as lagrimas e
ela me dá um beijo no rosto.
— Eu quero de volta a minha vida.
Sai correndo pelo mar, eu queria chorar e lava a minha alma esquecer de
mim e de tudo que fazia doer. A dor era tão grande que o ar me saiu do
peito, as pernas bambas, eu caio e choro ao me lembrar do meu passado, a
minha vida.
— Eu te amo maldito.
Passei os dias ali cuidando dela e dormindo ao seu lado. Era impossível sair
do seu lado, eu precisava estar com ela. A cada noite que ela acordava pela
madrugada chorando era um tormento para mim, eu me sentia culpado. Eu
a abracei e ela se deitou em meu peito, foi quando ela conseguiu, dormir já
quase quatro da manhã. A cada respiração e seu toque eu me sentia vivo,
diferente, era como se seu ar fosse o meu, mas a noite eu precisava descer
para o clube, ia ser uma mega festa.
Amanheceu bem, não teve febre, estava mais corada, já conversava, mas
ainda emburrada me olhava com cara feio fazendo bico, era muito teimosa.
— Dora, se precisar de algo me chame.
— Não vamos precisar poder ir se divertir.
— Vou a trabalho com Luna e você come toda essa sopa.
Ela estava birrenta, teve pouca febre e já estava se alimentando melhor. Mas
falava pouco.
— Não quero que volte.
— Não tem que querer.
Fui até a cama e beijei as bochechas, ela limpou e virou o rosto. Não queria
conversar e muito menos me encarar. Eu tentei, mas ainda íamos conversar
sobre o que aconteceu.
Em meio às comemorações da festa, chicote e corrente, eu estava assistindo
ao 'show' e fazendo meu papel de anfitrião louco para terminar para ir
embora ver minha Luna.
— Quando vai inaugurar o cassino flutuante?
- Em breve teremos uma mega festa.
— Como está a sua submissa?
— Prefeito Veloso. Eu me assusto quando ele entra com tudo sorridente
acompanhado de duas mulheres. — Que surpresa.
— Vim pessoalmente, afinal me prometeu uma visita e sumiu.
- Tive alguns problemas e tem uma semana que não sai da ilha.
— O que acha de uma cabine partícula assim fica mais à vontade.
— Sempre uma boa pedida, meu amigo.
Depois de alguns gestos e acomodações ao prefeito e suas amantes, eu
voltei ao bar, estava exausto, mal dormi a noite. Eu respiro e virou a bebida
e vejo o Romeu vindo correndo em minha direção já era duas da manhã.
— O senhor está ardendo em febre e eu e a Dora já fizemos de tudo.
— Já chamou o médico? Chama o médico.
Saí correndo do salão quando eu chego no quarto, vou direto em sua cama e
ela banhada no suor, os cabelos grudados e ela gemia queimando em febre.
— Já deu todos os remédios, o que mais precisa fazer? Chama o médico
alguém para fazer algo, um curandeiro, mas chama alguém está
acontecendo com ela Dora?
— O senhor pode ser infecção, lembra que o médico disse que ela ainda ia
ter febres?
Eu fiquei meio desesperada, eu andava de um lado ao outro e olho ela
estava vermelha, eu ia fazer aquilo que eu sabia de melhor. Cuida de uma
submissa com hipertermia e uma febre emocional, corri até a banheira para
fazer um procedimento que fiz sempre quando necessário.
Eu não podia esperar ela piorar, corri e enchi a banheira com água, coloquei
álcool e tirei a minha roupa e entrei com ela em meus braços, eu acariciava
e implorava para ela ficar bem para voltar a ser a malcriada de sempre.
— Pequena precisa melhorar.
A cada toque a cada abraço sinto ela me abraçar forte e jogada aos meus
braços ela sussurrar implorar.
— Não me deixe sozinha, eu não quero ficar sem você.
— Eu estou aqui. Eu a enchi de beijos. — Estou aqui pequena e eu vou
estar aqui todos os dias e não vou te deixar meu amor.
— Não me machuque novamente, estou cansada de sofrer, não me
machuque, eu preciso de você.
— Calma, eu estou aqui, vai ficar tudo bem, respira, meu amor, respira,
você não vai ficar sem mim, eu também não vou ficar sem você.
Pertencemos um ao outro.
Olhei novamente para ela que deu seu melhor sorriso. Parecia uma
adolescente que cruzava as pernas e lambia os dedos e ainda falava com a
boca cheia. Eu fiquei olhando e ela riu.
— Está me vigiando, vejo que está, cheio de má intenção, senhor.
— Eu não entendi, só estou cuidando de uma doente.
— Você dorme a noite toda com o pau duro encostado em mim e olha para
você.
Quando eu olho eu estava de pau duro, que merda. Ela ainda rir da minha
cara. Era impossível não amanhecer de pau duro perto dela. Se esfregava a
noite toda em mim e ainda aproveitava dando desculpas na febre.
— Vejo que você está melhor, já está brigando e temos uma conversa
pendente.
— Não temos nada para conversar, eu acredito que já foi tudo dito e feito.
Ela saiu da mesa e começou a falar sem parar. — E quem tem que se
explicar é você todo-poderoso.
— Não começa com o sarcasmo Luna.
Vi que ela estava diferente falante e ria à toa. O que aconteceu com ela? Eu
me levanto e vou atrás e ela fala sem parar. Eu a seguro pelos braços e olho
em seus olhos azuis, eu me perco dentro deles. E como eu queria, enchê-la
de beijos e carinho. — Não me provoque pequena.
— Não me provoque, você e quem tem explicações aqui para dar e você e
quer saber, não quero ouvir nada e qualquer coisa que me diga eu não vou
acreditar.
Eu a puxo pelo braço e trago seu corpo para o meu e quase a beijo. Mas eu
fiquei irritado com ela pela malcriação e ela ainda morde os lábios.
— Para começar Luna, por que você tentou se matar?
Ele tentava sair do assunto principal e sei bem esse jogo querendo me
culpar por tirar toda sua culpa. Eu olhei para ele e vi que seus olhos
estavam marejados e eu quase rir. O todo-poderoso querendo se fazer de
preocupado. Mas não cola comigo. Por mais que eu quisesse e que eu
dissesse não, que eu falasse para ele que eu não tentei e que na real eu só
queria respirar, eu só queria viver, eu só queria a liberdade, ele não ia
acreditar, mas aquele momento a única coisa que eu queria era respirar após
dias sem poder respirar, sem sentir o ar sair do meu pulmão, eu estava me
sentindo viva novamente, era como se Deus tivesse me dado uma segunda
oportunidade. A minha vida era um tormento, só acontecia tragédias e olhei
para ele, estava sentado com ar de cansado, os cabelos todos embaralhados,
eram 1:30 da manhã e nós dois vamos discutir não mesmo.
— Não quero briga depois de tudo que passei. Mas posso te dizer que eu
apenas estava tentando respirar depois do que passei.
— Se você não quer conversar tudo bem, conversamos depois.
— Não é isso, Greco. Simplesmente você foi lá e pegou outra submissa,
esfregou na minha cara como se eu não fosse nada. Ele tentou falar e eu
entro na frente. — Quer conversar, então ouvi. Humilhou-me e zombou de
mim, ainda se acha no direito de dizer que tentei me matar, jamais faria isso
por você. Eu estava dizendo a verdade, eu tinha uma vida lá fora que tinha
que resolver— Eu me amo acima de qualquer coisa, eu aprendi isso com
meu passado que eu sou muito importante para morrer.
— Então, por que você foi naquele mar em meio a tempestade? Você
desobedeceu porque você tem que fazer isso?
— Porque, por que tudo é porque Greco? Porque você é um maldito, foi lá e
fez o que fez, ainda se acha no direito de vir discutir comigo. Ele se
levantou do sofá e pegou uma bebida e voltou a sentar, estava suando e viu
seus olhos tremendo— Eu simplesmente quero ir embora, eu tenho certeza
de que para nós dois já deu. Acabou eu acredito que devemos seguir cada
um seu caminho, fazemos muito mal uma ao outro.
Ele abaixou os olhos, estava sentado na, ele se levantou com a camisa
aberta, ele virou o copo de uísque e olhou para mim, estava novamente
exausto e precisava de carinho como eu queria jogar ele na minha cama e
encher de amor.
— Se você quer assim, eu te dou a sua liberdade. Então siga o seu caminho
já que te faço tão (mau) Luna!
— Não é questão de fazer mal, é questão da forma que você faz. Você viu o
que você fez, nós brigamos, a primeira coisa que você fez foi lá foder outra
e não satisfeito você foi lá e pegou outra submissa.
— Que merda Luna. Você disse que não me queria e isso significa que
posso ter outras e você sabia.
— Sim, sabia. Não quero esse mundo, o que eu quero Greco Eu olho para
ele que segura os dedos— É muito mais do que você tem para me oferecer.
— Peguei outra porque você disse. Não. E se quer saber, eu não lhe darei a
liberdade e esse será seu castigo.
Ele tentou me segurar pela cintura e eu debati batendo nele, eu queria
mordê-lo. Mas apenas empurrei e ele ainda ria por eu não ter força para
afastá-lo. — Relute e assim que eu gosto das difíceis.
— Vai foder a sua submissa e me deixa em paz. Estou dizendo não agora.
Ele me puxou com tanta força que quase não consigo respirar as pernas
bambas e eu tentava me manter firme. Ele sorri e sussurra em meu ouvido.
— Na noite passada se sentou em mim e queria gozar e agora está se
fazendo de difícil? Me poupe.
— Você é um maldito Greco. Do que adianta você me manter aqui presa
embaixo do seu corpo contra minha vontade?
Ele quase riu e eu o empurro com força e ele olha dentro dos meus olhos e
me puxou pela nuca, eu me debati, mas ele não me deixou escapar. Fez-me
olhar dentro daqueles olhos, oliva o brilho era tão lindo e ainda sorriu o seu
cheiro que me enlouquece amadeirado cheirava a noite e eu fiquei molhada
na hora ele me puxou no corpo dele, esfregou o corpo dele, no meu, que dê
um sorriso
— Você não me quer. Mas o seu corpo me quer.
Ele me jogou na cama e levantou meus braços para cima e apertava na
cama e com a outra mão e abrir as minhas pernas e apenas afastou minha
calcinha.
— Me solta, não vai me foder. Tem outra, maldito então fode ela.
— Eu quero foder você.
Puxou de novo a calcinha e quase rasgou e sinto ele me enfiar me penetrar
no fundo, eu queria gritar de prazer, mas eu me rebato embaixo dele, eu
tinha que me fazer de difícil, puxei o meu corpo e ele saiu de dentro de
mim. Eu já não aguentava fazer força, o corpo ainda doía. Ele puxou a
minha perna com tudo e quase caiu cima de mim e enfiou a boca na minha
boceta e lambia sua língua circulava o meu clitóris e como um animal
sugava cada gota da minha, néctar.
Não relutei, eu deixei, eu segurava tão forte no lençol da cama e puxava e
sua língua caminhava no vai e vem dentro da minha abertura quente e eu
desesperada e eu gritei de prazer quando o orgasmo veio explodindo dentro
de mim, foi como se tivesse tirado toda dor toda raiva a febre estivesse
revivida.
— Que boceta… Hshshshhs. Ele respirou ainda na minha abertura e lambeu
— É disso que gosta de gozar.
— Você fez a força. Deveria foder sua nova submissa maldito.
— Tô fodendo.
Puxou-me para os seus braços e me penetrou tão forte, tão macho era no
vai-e-vem uma rebolada a cada cavalgada em cima de mim que eu me perdi
embaixo daquele homem e ele gemia de prazer e rebolava pau enorme
dentro de mim. Já estava quase explodindo quando ele segurou minha perna
no alto e bombou, eu quase gritei com ele todo dentro de mim. Era um vai e
vem tão forte que ele ainda olhava.
— Apertadinha… Eu vou gozar.
Ele se afundou no meu corpo e rebolou e abro os olhos e vejo ele delirando
dentro do meu corpo e seus gemidos.
— Hshshshshs. Luna.
Ele puxou a minha cintura e dentro da minha abertura ele rebola várias
vezes e no vai e vem ele vai parando quando eu sinto o arrebatamento do
corpo dele, no meu e nossos gemidos unidos em só. Eu me senti viva
novamente e ele estocou no fundo, e sem ar colou seu rosto na minha sua
respiração quente e em meio sussurros.
— É minha, não adianta lutar.
Ele saiu do meu corpo e eu queria arrancar a pele dele com a minha unha,
não ia adiantar gritar nem espernear simplesmente eu tinha que ir embora.
Ele buscou a toalha quente e me limpava e beijando meus pés subindo com
meu joelho, pegou a minha mão, enfiou na boca e sugou os meus dedos
mordendo e após me limpar olhou em meus olhos e sorriu.
— Eu não vou te dar a liberdade e faltam dois meses para o contrato
terminar.
Ele simplesmente saiu do quarto, bateu à porta e foi embora e eu chorei por
amar e me entregar a ele novamente.
Ele não ia me deixar sair dali, ia me prender, ele está com ego ferido porque
eu disse não. Eu vejo que ele tem medo de ficar sozinho e, por que nunca
pegou outra submissa e agora quer fazer graça? Adormeci com meus
pensamentos e após chorar por ser tão fraca. Acordei tarde, estava cansada
do corpo doendo e ainda com cheiro dele impregnado em mim.
— Não vai se levantar dessa cama? Vamos arrumar as malas para a viagem.
— Eu quero arrumar as malas para ir embora desse lugar, mas ele não quer
deixar. Ele já tem mais duas submissas para que mais uma?
— Quem tem três submissas? Dora fala assustada e jogando umas peças na
cama. — Ele tem outras?
— Sim, eu descobri que ele tem três submissas e para que me prender? Eu
queria saber se elas também estão presas no quarto como eu.
— Quem disse isso?
— Um homem que conheci no bar. Ele disse com todas as letras e ainda riu
dizendo que ele era guloso.
— Mentira. Ela se sentou na cama. Ele nunca teve uma submissa pelo que
sei e mais nenhuma outra esteve na posição que você está. E sabe porque
Luna? Eu finjo não querer saber— Ele ama você e está com medo de
assumir.
— Ele não ama ninguém, no lugar do coração ele tem uma pedra de gelo,
eu quero esquecer que um dia eu conheci o maldito. Eu me troco e me sento
na cama enquanto ela dobra o vestido de festa. — E por que pegou a tal
Marisol?
— Para te provocar e conseguiu. Se não fosse, ele teria mandado você
embora assim que melhorou. Ela ria estava calma. — Não viu a angústia
desse homem em cima de você a noite toda. Só isso quem ama. Ela segurou
no meu queixo— Está escrito na sua cara que você também o ama.
— Maldito contrato porque ele não vive a vida dele me deixa em paz.
— Será que é isso que você quer, Luna? Eu aposto que abriu as pernas para
ele.
— Vai se ferra Dora. Me deixe em paz.
— Fodeu com o homem que você odeia e ainda diz que quer ir embora.
Não se engane.
— Ele pegou outra submissa. Eu não vou ficar se ele não a dispensar.
— Você é difícil. Ela saiu para a pequena sala, ele chegou todo prepotente,
estava de mau-humor. E nem olhou para mim.
— Dora nos deixe por favor.
— Agora que você quer? Trazer sua nova submissa para dividir o quarto?
— Não transei com você a força a dois dias atrás você estava se esfregando
em mim e gozou e na noite passada você queria tanto quanto. Eu não
preciso foder uma mulher a força.
— Me deixa em paz, você sabe muito bem o que eu quero.
— Porque você não faz o pedido de natal, quem sabe Papai Noel te dá
liberdade?
— Vai para o inferno você e o Papai Noel.
— Eu vou te levar e deixar na casa dos seus pais e não aprontar.
— O porquê de tudo isso você não pegou outra, submissa e agora quer me
manter aqui por dois meses, não entendo você assume de uma vez que você
tem sentimento por mim que dentro do seu peito queima. Ele vira o rosto.
— Olhe para mim quando estou falando com você maldito.
— Se você merecesse, eu diria muito mais do que isso que você quer ouvir,
mas você não merece. Está morrendo de ciúmes.
— Eu te disse que não aceito irmã de coleira e você tem mais duas.
— Três? Você quer brigar comigo, eu odeio DR. Ele parecia surpreso— Eu
acabei dois, casamento por discussões chatas como essa. E quanto ao que
você quer saber.
Eu o puxei pela camisa e ele virou o rosto, eu estava com ódio dele e ainda
essa dúvida estava me matando. Eu queria arrancar da boca dele a minha
resposta.
— Mentiroso.
— Se prefere assim. Odeio quando ele agir assim sem brigar e me dar um
desprezo— Fica tranquila que ainda não tem uma irmã de coleira, eu sou
todinho seu.
— Vai para o inferno.
Ele saiu rindo, estava me provocando e sabia bem como fazer isso. Não
acredito em nada do que ele diz, eu estava com raiva, um, ciúmes que
estava me matando. Eu desci para a viagem e estava olhando para ver se via
a vadia por aqui. Mas vejo que não será que ela vai passar o natal com ele?
— Não vai levar sua outra submissa para passar o natal com você?
— Ela já foi na frente, fica tranquila.
Eu estava com raiva dele, eu entrei no barco com raiva dele e de mim por
ser tão boba eu passei o tempo todo longe dele. Ele falava o tempo todo que
o celular dava ordens, era arrogante, mas tão lindo com aquele sorriso
malicioso. Parecia um rei, senti vontade de tocá-lo. Mas eu precisava de
muito mais do que aquilo que ele tinha para me oferecer, uma noite de
prazer amarrado na corrente não ia me levar a lugar nenhum a não ser
somente o prazer. Foi aí que lembrei que faltava apenas meses para eu
voltar a ter minha vida de volta, então era hora de reprogramar a minha
vida. Dei um sorriso quando lembrei, disse e eu ia aproveitar aquele
momento para recuperar a minha vida. Olhei, ele parou de falar e tocou a
minha mão e apertou.
— Se precisa de algo me liga. Eu vejo que tem gastado pouco do dinheiro
que eu lhe dou.
— Não preciso de nada. E não sou sua esposa para me comprar com seu
dinheiro.
— Está muito chata. Luna.
— E você um cafajeste.
— Não vou brigar com você e o dia que eu chegar a bater boca com você e
pôr um ponto final. E saberá que está brigando atoa.
A viagem foi cansativa e irritante, eu não suportava saber que ele ia estar
com outra. Eu descobri agora esse meu lado ciumento. Chegamos à capital
ele me deixou na porta da casa dos meus pais, eu ia saindo, ele me puxou
tão forte e grudou a boca na minha.
— Não vai se despedir de mim?
— Feliz Natal Greco.
Ele me puxou pelos cabelos sabia que me excitava, me puxou pelos cabelos
e encostou em seu corpo e me beijou na porta da casa dos meus pais e eu
morrendo de medo de alguém passar e ver aquilo eu não podia arriscar
minha vida.
Sinto a língua saborear a minha e suas mãos acariciando a minha nuca, eu
estava molhada, que merda! Tentei sair, mas o beijo era tão bom que eu me
entreguei aquele maldito beijo e aquelas carícias, ele enche os meus lábios
de estalinhos e de selinhos e sorriu.
— Lembre-se é minha. Feliz Natal minha pequena.
Eu não olhei para trás, entrei dentro de casa o mais rápido possível maldito
que faz o meu corpo tremer e perder a razão eu fico atrás da porta sem
força. Quando abro os olhos me assusto, meu pai estava na porta e me
olhando. — Namorado?
Como eu ia sair dessa? E dizer quem era ele o meu pai jamais aceitaria o
Greco na minha vida. Eu respiro fundo e olho para ele tentando achar uma
resposta e jogo a bolsa no sofá e corri para abraçá-lo.
― Somente um amigo.
― Amigos que se beijam na porta de casa? Ele já estava censurando e ele
conhecia o meu passado melhor do que eu mesma. ― Não brinque com
fogo. Sabe muito bem que o seu destino já está traçado e falando destino
temos que ir à Clínica tivermos novidades é melhor você ver com seus
próprios olhos.
Tentei desconversar e dizer algo para tranquilizá-lo, mas eu não tinha o que
dizer. O Greco não tem explicação, que merda! Passei o resto do dia
cuidando da ceia de Natal com a minha mãe quando foi à tarde eu fui à
clínica, quando eu chego à porta o médico já me segura pelo braço e sorri,
então a notícia era boa.
― Diz que está tudo bem, por favor?
― Sim, tivemos melhoras no quadro e já abriu os olhos e mexeu o dedo.
― Não acredito ser o meu presente de Natal.
Corri para ver com os meus próprios olhos e cair aos seus pés implorando
aqueles lindos olhos castanhos novamente se abrir.
Quando eu olho tinha várias ligações dele desligando o celular e jogo no
fundo da bolsa. E volto para casa com o coração quentinho que tudo estava
se encaixando no meu contrato com o Greco e agora essa notícia eu estava
radiante.
― Eu voltarei mora aqui. Meus pais me olharam e se assustaram. ― Eu
estou arrumando tudo e depois das festas eu volto.
― Mas como pagaremos as contas? Minha mãe disse me olhando. ―
Temos o empréstimo e a hipoteca da casa.
― Tem a ver com seu novo namorado? Meu pai disse com um tom de voz
bravo. ― Espero que não.
― Namorado? Minha mãe perguntou e se levantou. ― Como assim Emma?
Minha vida estava se tornando um caos depois daquele maldito beijo, meus
pais bravos comigo e agora mais essa de que arruma uma, desculpas sobre o
greco.
― Não é meu namorado. Mas alguém especial e sei das minhas obrigações
e aquele homem que vi hoje. Eu me levantei porque estava mentindo para
os meus pais. ― Não significa nada em minha vida.
Eu saí para o meu quarto e chorei e a angústia apertava meu peito ao dizer
que ele não significava nada e, no fundo, ele era o meu mundo.
Em meio embriagado de desejo de amor por ela, seus toques em meu corpo
sentindo seu corpo novamente por livre e espontânea vontade com todo
desejo que ela estava. Levou-me ao céu e vi o quanto ela ainda me queria e
estava apenas chateada. Após várias gozadas eu perco totalmente a cabeça,
o ar sai do pulmão, eu abraço seu pequeno corpo colocando o meu em cima
do dela e sinto seu cheiro que me embriagar.
Como estou completamente envolvida com ela, eu cheiro seu cabelo e
grudo no seu corpo. E acabo soltando o que o meu peito chora e grita, era
como se eu estivesse sufocado e louco para explodir assim como meus
orgasmos.
― Eu te amo Luna. Eu a cheiro e ela resmunga em meus braços e me puxa.
Ela não responde, simplesmente respirava e quando eu levanto meu rosto eu
olho o rosto dela, estava dormindo como um anjo, sinto meu corpo tremer, a
minha respiração falhar se ela souber disse. Eu não digo isso a anos para
ninguém. A meses eu queria dizer a ela que a amava e nunca tive coragem e
não sei como saiu assim e eu julgando que ela estava acordada. Sei que tive
que beber para ter coragem de jogar fora o que eu estava sentindo e por
medo de perdê-la, mas o que adiantou? Ela nem sequer ouviu. Acordamos
grudado no corpo um do outro entre gemidos a noite foi boa foi uma noite
de amor quando acordei ela ainda dormia. Eu fiquei olhando cada detalhe
da minha pequena garota.
Pedi o café da manhã e fiquei esperando-a acordar, eu não sabia qual seria a
reação dela, o que ela ia dizer ou qualquer coisa assim, mas eu já estava
decidido, eu a queria minha vida, mas eu não sabia como.
― Bom dia, princesa.
― Nossa, que ressaca, tudo dói.
― Anda bebendo demais não acha?
― Aí eu apenas queria me divertir. E com a vida que tenho eu preciso
esquecer a dor.
― Parece infeliz falando assim.
― A dor está enraizada na minha alma. Ela disse abaixando os olhos.
Ela sorriu e parecia estar distante, balançava a cabeça e às vezes me olhava,
ela deve ter ouvido o que eu disse. Vi que não estava infeliz ao meu lado e
irritada com algo. Meu corpo tremeu ao sentir que ela não me queria na
mesma intensidade que eu a queria.
― Que tal voltarmos para ilha, vamos ter uma megafesta no iate que você
acha?
― Você está perguntando-me o que eu acho? Julguei que você mandasse.
― Você disse que não quer voltar.
Eu não aceitava aquilo que ela dizia, o que minha cabeça entendia era que
eu mandava e ela obedecia e quando ouvir a palavra adeus foi como uma
facada no meu peito e o ar foi embora eu implorando por uma chance.
― Vai ser melhor para nós dois, somos tóxicos demais um para outro e para
que ficar mais tempo? Nos magoar mais ainda. Ela passou as mãos nos
cabelos e me olhou. ― E apenas um mês.
Ela falava e eu fiquei olhando seus olhos e eu queria castigá-la por me
desafiar e ainda ter a coragem de me enfrentar dessa forma. Senti-me
manipulado o tempo todo. Eu respiro fundo e só então consegui buscar um
pouco de raciocínio e uma resposta para aquilo que estava acontecendo.
Olho aquela pequena garota na minha frente e vejo seu rosto e ela pulando
como uma serelepe na minha frente e vejo o quanto ela estava me
sacaneando, ela merecia uma punição. Somente eu fiquei em desvantagem,
como também tive um acordo rompido e ainda fui mantido com ela em
meus braços, durante a madrugada e a noite toda. Idiota! Era a única coisa
que martelava em minha cabeça, eu fui um idiota. Aquilo não ia ficar assim.
Eu sou o Greco e dono do meu destino e jamais aceitaria que uma mulher
ditasse as regras. Eu fiz as regras e eu mando e todas obedecem e com ela
não seria diferente. Eu a segurei pelos braços e olhei em seus olhos, ela me
encarou como se não tivesse medo e quando ela pisca eu vejo o medo
estampado e seu corpo tremer e ela sabia bem o que eu ia fazer. Estávamos
em meia discussão decidindo o nosso destino, ela parecia estar decidida a
dizer adeus, meu coração em chama e meu corpo explodindo, eu ia cometer
uma loucura naquele momento. E eu me perguntando o porquê de tudo isso,
talvez por eu sempre desfazer das mulheres da minha vida por jogar eu
estava pagando um preço muito alto, ela estava me deixando.
― Você deseja tanto a liberdade, Luna?
Ela não respondeu, estava vermelha e meus olhos queimavam de ódio. Ela
se afasta e pega o celular, aquele maldito ia tocar logo agora que eu estava
resolvendo a minha vida. E naquele momento era a última coisa para
atender celular.
― Sério que vai atender?
Ela me encarou e atendeu sem responder o que estava acontecendo com
ela? Que bicho a mordeu eu não acreditei que eu queria sair correndo ali.
Nunca me senti tão humilhado na minha vida, eu respiro fundo. Ela disse as
regras e simplesmente atendeu o celular. Eu senti vontade de quebrar tudo,
de puxar pelos cabelos e castigá-la até ela aprender que eu mando e ela se
ajoelha.
Vi naquela hora que ela estava mudada e não era mais a mesma Luna que
conheci. Ela estava decidida a ir e me deixar e eu não querendo aceitar o
fim. Passou as mãos nos cabelos e me desesperei ao ver que ela estava bem
e ainda sorria com outro.
A minha boca secou as pernas tremeu e vontade de gritar que eu amava
mais do que tudo que ela era o amor da minha vida e eu vou dizer quando
eu chego a porta do quarto para gritar e vejo no celular falando sem para e
rindo ela ainda diz:
― Eu te amo também estou morrendo de saudades.
Quem ela ama? Na hora eu me lembrei do que ela disse, eu fechei os olhos,
eu estava na porta ia dizer a ela que eu a amava e que nunca tinha amado
tanto assim. E me lembrei que ela disse “que ela era de outro e por
completo."
Como posso estar me ajoelhando assim a uma mulher? Ela não me quer e
ainda me diz que é de outro por completo e eu ainda querendo dizer que a
amava e a queria ao meu lado. Greco seja homem e acabe com isso. Não se
pode ajoelhar a mulher e seja quem for. Você é o Senhor dos senhores e ela
apenas mais uma submissa. Ela me viu saindo e chegou na porta do quarto e
parou jogando o celular e me encarou com uma das mãos na cintura, estava
perfeita a maldita e eu sabia o que ela queria e não sou eu. Então ia dar o
que ela mais desejava naquele momento e deixá-la ir ser feliz mesmo que
me partisse ao meio. Eu levantei o rosto parado na porta da saída e respirou
fundo buscando forças para dizer adeus.
― Seja livre.
Senti vontade de sair correndo dali e cometer uma loucura, mas ela me
olhou, sorriu e pulou nos meus braços como se nada tivesse acontecido e
me beijou os lábios, eu respirei fundo e ela disse nos meus lábios em meios
sussurros.
— Estou pronta, vamos.
Aquilo me cortou o coração em saber que ela amava outro estava indo
comigo, eu a coloquei no chão e olhei em seus olhos e disse.
— Você não precisa ir comigo, eu te dou a liberdade e agora para você fazer
o que você quiser da sua vida, amar quem você quiser amar, seja feliz.
Mesmo com o coração destruindo a alma chorando e a vontade de arrancar
aqueles cabelos fodê-la ali naquele chão e criei coragem. — Você é livre
Luna.
— Eu já disse o que vamos fazer. Ela estava decidida e não vi ela tremer
nenhum momento, eu estava com a camisa aberta e ela se aproximou. —
Você quer isso?
Ela parou na minha frente e tive vontade de fode até cansar, eu precisava
me controlar. Ela enfiou a mão por baixo da camisa e passou a mão sendo
tirado a minha camisa, eu não ia me controlar. Eu fecho os olhos e ela
encosta seu corpo no meu e eu mal respiro. Eu ia perder o juízo e jogar para
fora todo aquele sentimento que estava dentro do meu peito me deixando
angustiado. Eu vou dizer agora que a amo e acabar com essa loucura.
— Luna! Eu mal consigo respirar e ela encosta seu rosto no meu peito e sua
mão passeava nas minhas costas descendo— Luna eu.
Sinto a unha dela grudar nas minhas costas e ela me empurra com tudo, eu
abro os olhos e saio daquele transe, eu quase gritei que a amava.
— Maldito Greco, que merda e essa?
Eu me assusto, ela estava brava e fazia gestos falava sem parar e eu
tentando entender tudo que estava acontecendo, eu ainda estava distante
aproveitando cada toque dela em meu corpo.
Ela parou no meio do quarto quem sou eu para mim, estava tão linda, o
cabelo, os cabelos amarrados em um rabo de cavalo e toda serelepe de
calças jeans, parecia uma menina, sim, eu escolhi isso. Eu não tinha que
relutar, eu estava aceitando a migalha que ela tinha para me oferecer a que
ponto eu cheguei em minha vida. Eu tive todas as mulheres que eu queria
em minha vida, todas elas se ajoelharam e imploravam por mim e agora
estou aqui implorando pelo amor de uma mulher e aceitando as migalhas
que ela tem para me oferecer, estou bebendo do meu próprio veneno.
Eu viro e passo a mão sobre o arranhando e me lembro que foi a vadia da
Beatriz, eu vou matá-la depois disso. Eu procurava uma boa resposta e tento
me afastar.
— Não me lembro onde arranhei. Mas não é o que você está pensando.
— Não estou pensando, eu tenho certeza maldito. Você fodeu outra vadia
ou sua submissa que anda atrás de você?
Eu tento segurá-la, eu a puxo e ela me bate no peito e gritava. — Maldito,
você a leva nas suas viagens, eu não acredito que fez isso comigo. Sou
burra demais em acreditar em suas mentiras.
— Luna, não, por favor, eu não tenho outra mulher.
Essa é a realidade e quem diria que eu ia ser arrebatado por uma pequena
garota que não me deixa respirar e nem dormir sem estar nos braços dela e
agora estava eu ali implorando por ela e quase dizendo em alto som:
“Eu não tenho outra mulher e a única em minha vida e na minha cama é
aquela que me domina e me deixa assim de joelhos.”
Eu olhando-a andar de um lado ao outro e gritando sem parar, querendo me
quebrar ao meio, eu não podia dar essa arma na mão dela, pelo menos não
agora.
— Chega dessa merda Luna. Eu grito e ela para de falar e me encara— Não
precisa de tudo isso por um arranhado.
— Me esqueci que o senhor fodão pode foder todas ao mesmo tempo. Ela
virou com tudo e viu lágrimas em seus olhos— Então fica com ela porque
nunca mais vai me tocar e não adianta fazer chantagem porque eu não quero
um dólar seu, eu prefiro a miséria a aturar suas orgias.
Eu estava sendo encurralado por uma mulher e isso seria imperdoável nas
minhas regras. Eu tinha que mostrá-la quem mandava naquele momento e
eu tinha três opções. Castigá-la pelo desrespeito. Deixá-la ir embora e sem
olhar para trás e essa opção é a mais certa naquele momento. Eu me viro e
olho para ela que entra no quarto parecia arrumar as coisas. E a terceira
opção conta a verdade.
Quando chego ao quarto vejo que ela estava decidida a ir embora, mas
procurava algo. Ela andava de um lado ao outro, estava enfurecida e eu
olhando o que ela procurava, eu tinha que me decidir e logo ou eu a
perderia para sempre. Eu me aproximo e a puxo com tudo para meus braços
e ela gritava sem parar.
— Me solta, eu te odeio… solta-me. Ela me batia e eu a segurava pelo
cotovelo e vejo seus olhos azuis. — Eu te odeio. Ela se debatia em meus
braços e eu puxo com força e grito:
— Chega caralho! Eu a empurro para a parede e não a deixo sair. — Não
tem outra mulher e muito menos outra submissa que porra Luna.
Maldita dominação que nos deixa vulnerável e entregue ao inimigo, ela
estava me tirando a razão e ao lado dela estava difícil pensar. Eu poderia
agarrá-la e usar todo o poder de dominação que eu tinha sobre ela e forçá-la
a ir comigo.
- Mentiroso, eu odeio tudo em você.
— Eu dispensei a Marisol no outro dia que você foi resgatada do mar e não
tem outra mulher. Ela não estava acreditando em nada e eu ali como um
idiota querendo provar a verdade. O que deu em mim? — Eu a mandei
embora e quer saber a verdade, eu nunca tive submissa na minha vida. Ela
abaixou os olhos e eu segurei seu rosto com força. — Me olhe nos olhos e
veja a verdade. Eu queria enchê-la de beijos, que maldição. — Você é a
única Luna.
Eu tenho uma sensação meio de amargura, de fracasso. Você me entende?
Como se tivesse a obrigação de dar certo de conta toda a verdade para ela e
assim eu ia ficar bem. Sinto-me um fracassado. Eu me afasto dela, que está
calada me olhando e sei bem como está o pensamento dela.
“Ganhei o jogo”.
E em meio a um mar de palavras que guardo que eu queria jogar em meio
vento naquele momento, não sei expressar. Nesse desalento de coisas que
acúmulo no peito, carrego para o fim de minha vida e me afasto cada vez
mais das pessoas que eu amo.
Por isso sou um fracassado, um enorme fracasso como pessoa e meus
casamentos eu vejo que sou o culpado por acabar. É a razão de eu estar
perdido e perder as pessoas que eu mais amo.
Eu ia saindo e parando na porta eu sabia que ia sofrer, mas seria melhor
assim. E agora está nas mãos dela.
— Mas a liberdade é sua, então você escolhe o que quiser fazer. Eu me
afasto dela e arrumei a camisa no corpo. — Seja feliz Luna.
Eu saí do quarto com raiva dos meus sentimentos e por não saber dar, um
ponto final nisso que ódio ser essa merda de homem.
Eu saí daquele quarto, eu precisava respirar e ali eu não conseguia, ela me
prendia de uma forma sem explicação.
Quando chego no escritório eu quase não consigo respirar, eu meto a mão
na mesa e quebrei o que tinha pela frente.
— Caralho! Eu grito de raiva da dor no meu peito.
— o que ouve, senhor? Romeu chegou empurrando a porta. — Não pode
perder a cabeça.
— Ela me faz perder o juízo e acredita que agora ela quer DR? Não acredito
que estou em uma relação depois das merdas que fiz. Droga!
— Não pode se deixar dominar e sabe muito bem o quanto elas têm o
poder. E ainda bem que ela ainda não percebeu que manda na relação.
— Que ódio por me deixar envolver de novo. Sou fraco demais.
— Ela é especial demais e conquista todos e vê como eu e a Dora a
protegemos. Mas precisa se manter firme.
- Sim, você tem razão. Manda preparar o jatinho e vamos embora.
Quanto mais irritado eu tinha vontade de explodir e ouvir o barulho dos
chicotes era música para meus ouvidos, meu corpo tremia. Percebi como
começamos errado e como a perspectiva do meu mundo pode ser diferente?
Que eu estava exigindo demais dela e, porque eu a escolhi sem ao menos
conhecer seus limites. Eu errei demais com ela e ouvi barulho na porta. —
Não quero falar com ninguém.
Ele fugiu da discussão, sabia que eu estava certa de que raiva dele, maldito
ele estava com outro e como se atreveu. Eu fico um dia longe ele fode outra
imagina se tivéssemos uma relação. O que pensa que sou? Ele não me deu
nem chances de dizer nada e saiu como louco e bateu a porta, como sempre
ele dava a última palavra, a cachorrinha aqui obedecia que raiva. Vi muito
ódio em seus olhos, sabia que queria se vingar de mim, afinal uma
prostituta ia deixá-lo, ele não aceitava, queria me dispensar e não eu
dispensá-lo. Mas não vou deixá-lo vencer esse jogo, afinal somos dois
jogadores e posso até está nas desvantagens, mas eu tenho a minha arma
maior.
Mas como pedir respeito a um homem como o Greco? Claro que eu mereço
respeito, eu sou humana caralho! Tenho sentimentos e cansei de viver com
suas migalhas e as prostitutas também amam. Eu não conseguia chorar, eu
queria brigar com ele e colocar para fora a raiva que eu estava sentindo
dentro de mim. Por que estou assim? Eu nunca tive ciúmes na minha vida.
Sento-me na cama e fecho os olhos e começo a pensar na minha vida, eu
começo a me acalmar ao lembrar da minha família. E quando penso nele,
meu corpo queima de raiva e busco lá no mais íntimo do meu peito
esquecer tudo. Meu coração acelera ao lembrar que ele ia estar com outra,
mas eu tinha que me acostumar, afinal íamos nos separar. Como eu ia deixá-
lo depois?
— Maldito!
Eu me levanto e me decido que eu não ia conseguir deixar ele agora e não
posso pensar somente em mim e na minha família. São apenas dois meses e
eu ia aguentar fazer esse sacrifício, mas posso fazer do meu jeito. Olho-me
no espelho e rir ao ver que eu estava perdida naquela situação. Mas desta
vez eu não vou atrás por ele e sim por mim eu preciso do dinheiro. Ele saiu
e bateu à porta, sempre me disse odiar as discussões e brigas, ele fugia das
brigas, mas me deixou magoada com tudo que fez, por que não me contou
antes? Ele está mentindo, eu tenho certeza de que ele não mandou aquela
vadia embora, a Dora não me contou nada.
— Vou tirar a limpo essa história, eu juro. Pego a bolsa e o celular. — Se
ele estiver mentindo, eu saio da vida dele sem olhar para trás, eu juro.
Eu tomei a decisão e desço porque sabia que ele estava indo embora, afinal
ele deixou claro que era para eu ser livre. Mas não era o momento da
liberdade e não vou ficar devendo favores a ele. Eu ligo para Liz dentro do
elevador, a minha cabeça estava me enlouquecendo.
― Eu vou voltar com ele amiga. Não posso deixá-lo agora. Eu respiro
fundo. ― Ainda não acabou o contrato.
― Por que está se enganando Luna? Minha cabeça não parava de me julgar
pela decisão e agora a minha amiga. ― Não deve nada a ele e se tem
alguém que deve algo, e ele a você. Por aguentar seu mau-humor.
― Não quero devolver nada a ele e são dois meses.
― Não se engane, estou apaixonada e quero ver como vai sair desse
lunático.
― Eu vou te ligar depois e ele não é lunático e um sádico.
― E você é uma masoquista filha da puta. Ela respirou fundo. ― Vai lá e
fode com ele, mas assume que é porque tem sentimentos e não vai
conseguir deixá-lo.
― Eu te amo amiga.
― Vai se foder Luna.
O elevador descia e meu coração disparava e quando a porta se abre as
minhas pernas tremerem e meu coração dispara e ele já foi embora e eu
fiquei. Que medo esse, Luna?
Eu saio do elevador eu não consegui nem pensar em nada somente
implorando a Deus que ele ainda estivesse ali eu respiro fundo e vejo
quando Romeu saiu para o carro e vi que ele ainda não estava no carro e
quando eu olho ele estava do lado de fora fumando e gritando ao telefone
eu me aproximo e pensando em mil desculpas para dizer que estava indo
com ele.
O coração a mil por horas e o medo dos sentimentos que eu estava sentindo,
ele era o meu pesadelo. Eu respiro com dificuldade e me aproximo sentindo
seu cheiro amadeirado e ele virá com uma das mãos no bolso e eu quase
desmaio ali na frente dele, o meu estômago revirava de nervoso. Ele ficou
sem palavras me olhando.
― Ainda não terminamos Greco. E eu digo quando termina. Ele me segura
pelo braço e eu me assusto.
Ele não me deixou terminar de falar, já segurou no meu braço e olhou nos
meus olhos e achei que ia me beijar, mas não senti sua respiração quente em
mim e seus olhos penetraram o meu.
Me arrebatou… Que filha da puta gostoso.
― Pequena? Assustado.
Ele não esperava por essa. Eu acho que o jogo virou Greco.
Ela era capaz de mudar o meu humor e na mesma hora que a vi na minha
frente sorrindo e se achando a dona do mundo. Eu já respirei tranquilo e vi
o quanto ela me manipulava e eu deixava. Senti seu cheiro e olho nos seus,
olhos ela me controlava ao extremo e não consigo ir além e gruda aquela
boca eu me controlo e ela rir.
— Vai sonhando? Eu quase rir e tinha que me recuperar mais dentro do meu
peito pulsava forte e ela ainda me manda um beijo estava muito segura de
si. — O jogo apenas começou.
Ela apenas sorriu e entrou no carro e eu queria entender como tudo isso
aconteceu me deixou perturbado e não vou mentir medo dessa garota. Olho
o quanto ela estava se divertindo e seguro o Romeu me devolver o celular.
— Por que não me avisou que ela vinha? Não entendo.
— Eu fui ao seu escritório e não me deixaram entrar. Eu ia contar que ela
ligou perguntando se já foi embora e eu imaginei que ela mudou de ideia e
viu como ela está feliz.
— Vê se da próxima não me deixe ser pego de surpresa. Sabe o quanto eu
odeio surpresa.
— Está com medo dela perceber sua cara de apaixonado?
— Não vou te responder porque estou mega feliz e vê se segura sua língua.
Quando descemos do jatinho o barco já nos esperava, eu queria algo
diferente nessa viagem e sabia que ela também veio dentro do jatinho
calada e sorria o tempo todo. E eu sabia que algo estava mudando entre nós.
— Quer dizer que vamos de iate? Que chique!
Ela disse sorrindo e já pulou para dentro com sua pequena bolsa e eu fiquei
hipnotizado por ela e sem entender queria tanto ir embora e agora resolveu
ficar.
— Por que ficou?
Por mais que eu lutasse, eu queria estar com ele e sei o quanto ele ficou
perturbado ao me ver na sua frente e sorridente. Supôs que eu ficaria
chorando e implora por ele está enganado agora eu vou jogar do meu jeito.
No jatinho eu fiquei calada e tudo que eu disse poderia me condenar a ira
dele e a minha, mesmo. Assustei-me quando descemos do jatinho e dei de
cara com um iate enorme preto e enorme letra “L” era tudo combinando
com o todo-poderoso, eu respiro fundo e fiz o que tinha que fazer entro sem
ele me manda. Ele estava confuso e eu sabia bem que eu o tirei de dentro do
casulo.
- Porque eu tenho um compromisso com você e não pense ser por você
sabidinho.
- Não tenho dúvida que seja por você que está aqui é bem-vinda ao clube
dos egoístas.
— Vai se foder maldito.
Eu entro no enorme iate o qual ele deixou preparado o meu quarto, ele
planejou tudo e mal sabe ele que eu também e veremos até quando ele vai
conseguir se segurar. Ele estava com um rosto cansado e parecia que não
dormia a dias, mas não tive coragem de dizer nada, fiquei quieta, ele me
olhou e entrou no iate atrás de mim, eu aproveitei e tirei a roupa ficando
nua e ele se assustou.
— Que merda. Ele ia sair do quarto. — Te vejo depois.
— Fugindo de mim Greco?
— Me prevenindo dos seus ataques de ciúmes.
Ele saiu e me deixou sozinha, estava frio e eu querendo provocá-lo, mas ele
que fugiu de mim o tempo todo e, nessa altura que vi, ele odeia discutir,
relação e sentimentos.
Não ia deixar de viver por ele e já que deseja ficar emburrado, eu queria
muito mais do que ele tinha para me oferecer e ainda vou descobrir a
verdade se ele tem outra. Fui ver o mar e me lembrei de tudo vive com ele e
que me fez dele várias vezes, quase chorei ao me lembra que eu ia deixá-lo,
eu ia sentir falta do seu cheiro, eu passo a mão sobre o meu pescoço, eu
estava tensa e sabia de qualquer forma ele ia ter outra submissa, eu fecho os
olhos e meu coração aperta e
sentindo-o se aproximar e passo a mão no rosto e o calor do seu corpo era
tão aproximo, do meu corpo tremia, fiquei sem voz, as pernas não
respondiam e ele não me tocava, mas ficava quase colado ao meu corpo.
— Quer jogar? Ele disse bem próximo ao meu rosto, sua respiração quente
e tremia. — Já está trêmula.
Meu deus, como eu queria jogar esse jogo era tudo que o meu corpo pedia e
por mais que eu tivesse medo quando ele me tratava assim eu me entregava
por completo. Ele estava com copo de uísque na mão e eu ouvi o barulho do
gelo.
— O que quer de mim? Vejo ódio em você e sei que está fazendo isso por
vingança.
— Eu te odeio com todas as forças e não esqueci que pegou outra submissa,
eu não vou esquecer. Eu continuei de costas, eu não ia conseguir resistir
àquele maldito.
— Odeia Luna? Ele respira quase no meu ouvido e eu tento me segurar, as
pernas tremiam. - Angel ou se preferir Emma todas são malditas...
Ele jogou o copo de uísque no chão, tremia. Com sua ousadia de me
pressionar assim e me puxa com tudo pelos braços e apertava tão forte eu
tremia de tesão, sinto me molha no meio as pernas e vejo seus olhos
esverdeados brilhantes.
Ele me segurou pela cintura e nossas respirações se mistura e eu tremia em
seus braços e ele grudou seus lábios ao meu e me tira do chão e me beijou
forçando sua boca na minha, me machucou de tanta força e sua mão
percorria meu corpo sem me deixar escapar delas. E não tinha como ele me
lambia e mordia que delícia maldito, eu fico nas pontas dos pés implorando
sua boca macia e seu gosto de bebida.
— Mesmo que seja vingança, eu vou te foder e vai implorar para não sair
desse jogo.
Ele me puxa pela nuca puxando meus cabelos e leva a minha boca até a
dele e me beija, eu grudo seu pescoço e nos dois exploramos nossos lábios e
a mistura de ódio e amor estava no ar, sinto sua mão me aperta e ele geme
em meus lábios e eu dou a resposta.
— Para mim não é um jogo Greco!
Enquanto ele joga eu me entrego totalmente e será que ele vai perceber que
é uma despedida?
Não tinha explicação para nossa conexão era como uma só alma, ele sorriu
e me beijava ferozmente e não me deixava sair do corpo dele e mesmo que
seja um jogo para ele eu sei que para mim e muito mais que jogo e aquele
homem me mostrou sentimentos que eu nunca tive e o desejo que explodia
no meio das minhas pernas era inexplicável.
— Preparado para o início do jogo? Ele soltou meus lábios.
Eu o puxei pela camisa, a gravata estava solta e ele sorriu e sabia bem o que
eu queria dizer, eu ia iniciar o jogo. Será que ele deixaria? Nunca…
— É o meu jogo pequeno.
Ele me beijou e subiu a mão na barriga e apertou a minha cintura e
lentamente enquanto eu o beijava com mais vontade, subiu a mão para os
meus seios e acabou descendo a boca para os meus seios e sua mão para o
meio das minhas pernas me acariciando...
— Abrir mais as pernas.
Ele puxou a gravata e elevou as minhas mãos por cima da cabeça e amarrou
com a gravata e eu não deixei de olhar em seus olhos, ele sorriu e voltou
com seus lábios para o meu e me beijou puxando a minha língua toda para a
boca dele. Amarrou-me lentamente com os braços levantando-se e de frente
para o mar eu rir e sentir seus lábios tocar o meu corpo.
Eu só gemia entre os beijos e carícias que me virou de costas para ele, suas
mãos me enlouqueciam e seu corpo me aquecia e me deixava em êxtase
total. Ele me mordia a pele e lambia sua língua molhada ao me tocar me
deixava molhada. Ele me puxa e deixa a alça da minha roupa cair pelo meu
corpo e mordia eu fico nua em sua frente e ele gosta de me ver nua.
— Preparadinha assim que eu gosto. Aprendeu.
Meus seios ardiam e ele puxa os mamilos sugando e mordendo passando a
língua para tirar a ardência e beijou descendo sua boca pelo meu corpo e
minhas pernas, eu sentia o arrepio no corpo e ficava cada vez mais
molhada. — Meu deus, você é molhadinha.
Ele passou a língua para cima e beijando a minha bunda ele fica nas minhas
costas e sinto o corpo dele. Com uma das mãos ele puxa a minha bunda e
sinto o primeiro tapa e me retorcia e ele não parou deu mais um, tapa com a
mão aberta e com a outra mão ele me enfiava o dedo e estocava no fundo, e
puxando o meu clitóris e molhado eu gemia.
Puxou-me pela cintura e curvou o meu corpo e mordeu a minha bunda ia
ficar a marca dos dentes que maldito e eu grito.
— Que caralho! Dói.
Ele levantou o corpo e me puxou pelos cabelos e encostou a minha bunda
no corpo dele e senti que sua ereção estava uma torra. E ele esfregava em
mim e mordeu a minha orelha e sussurrava.
— Você é minha e nunca mais será de outro homem.
— Vai sonhando Greco.
Sem força, eu digo e ele volta como um furacão e sinto sua fúria em minha
pele. Meu corpo de costas para ele, sinto ele descer a boca sobre a minha
bunda e lambe cada canto e abrir com sua língua e mordendo eu grito de
prazer e a dor pela mordida passou. Quando sinto sua boca abocanha meu
sexo foi maravilhoso sentir sua boca em minha abertura, sua língua
brincava, e me sugava e suas mãos corriam em meu corpo e ele esfregava a
minha bunda no rosto dele e apertava.
— Eu te quero e nunca se esqueça é minha e todinha. Ele enfiou a língua e
sugava passeando a língua por toda extensão e seu dedo enfiando no meu
precioso eu apenas rebolei, adorava sentir cada toque dele em meu corpo.
— Você me enlouquece pequena.
Ele lambia e enfiava o dedo e depois mais um e me castigava, eu não tinha
forças para suportá, eu ia explodir em seus dedos.
— Grecooo… Por favor.
— Não entendi. Ele enfiava e tirava os dedos e subia os dedos pelo clitóris
e subia para os lábios e mordeu o nódulo da minha orelha— Não disse o
que eu quero ouvir, então diz pequena. Essa bocetinha molhada e
apertadinha é minha e todinha minha. Ele sussurrava e voltava a enfiar os
dedos e apertava meu clítoris e enfio dois dedos de uma vez eu grito de dor
e prazer.
— E esse cuzinho apertadinho e todinho meu e eu vou foder ele com força e
quero sentir você meladinha no meu pau.
Minha respiração travou diante daquelas palavras obscenas. Incrivelmente
aquilo me deixava ainda mais alucinada por ele e sua respiração quente, eu
adoro tudo nesse homem, até seus defeitos eram perfeitos. Seus dedos
deslizaram pela minha boceta molhada com precisão e maestria. Tombei a
cabeça, encontrando apoio em seu ombro. Sua outra mão segurou a minha e
a guiou pelo meu corpo, parando em cima da sua lá embaixo eu não
conseguia respirar e queria gritar para ele me foder. — Sim, pequena e
minha? Todinha eu quero ouvir.
Meu peito subia e descia constantemente pela respiração frenética ele virou
o meu rosto e beijou meus lábios e sinto seus dedos me foder tão forte e
cada vez mais rápido e sua língua lambendo a minha, eu sussurro em meio
prazer e gozo em seus dedos eu seguro suas mãos para não sair de dentro de
mim. E eu grito quando gozo, e o meu corpo treme com tanta força que eu
agarro sua perna com as mãos para me segurar e eu me perco nos braços
dele e grito tentando me segurar para não cair.
— Simmm… Meu deus sou sua, Lorenzo.
Ele sabia me dobrar e me fazer ser dele e sem medo eu me perdia em seus
braços e o melhor prazer quando eu estava em seus braços ele me tinha era
o meu dono, é uma pena que ele não dava valor, nisso eu conseguiria lutar
contra o mundo para ser dele.
Ele gemia na minha boca e me pegou e me colocou em sua cintura e me
colocou na grade do iate, o vento do mar corria em meu corpo e me
penetrou, e sua boca não deixou meus lábios
— Quero você Emma todinha. Ele me beija os lábios e sussurrava em
minha boca, eu quase desmaio com o orgasmo.
— Eu am... Sussurrava em meus lábios e lambia como um cachorro, eu
tento entender suas palavras e ele se afasta do meu corpo. — Essa eu sei
que a Luna é ousada e adora gozar com meus dedos.
Não entendi nada, ele ia dizer outra coisa e do nada volta a ser o Greco
insuportável me puxou com forças pela gravata.
— O que está dizendo, eu não entendo que jogo é esse?
Não entendi onde ele queria chegar, estava me deixando confusa e eu ainda
o olho de novo e respiro com dificuldade e ele sorri, sabia bem o que estava
fazendo. Me tirando do chão. Era como se ele quisesse me decifrar e dizer a
si mesmo que me tinha nas mãos.
— Não sabe o significado de tudo, Luna? Mas eu vou te ensinar quem
manda nas três.
Que jogo ele estava jogando? Adivinha ou estava blefando em meio
desespero?
A noite foi feita para nós dois, nós nos amamos e tivemos aquele momento
de descobertas de sentimentos. E em seus braços eu me entreguei por
completo e confesso que nunca fui por inteira de um homem como fui dele.
Sinto seu cheiro me embriagar e adormeço em seus braços, ouço ele tão
longe e só consigo pensar que sou dele.
“Sou três e uma ao mesmo tempo, e nessa noite eu me entreguei por
completo a ele, fui todas ao mesmo tempo, e não me arrependo. Emma o
queria tanto quanto a Angel e Luna que o tinha em momentos diferentes e
mal sabia ele que eu sou apenas uma é aquela que já o amava com todas as
minhas forças."
Acordamos com o barulho do iate ancorando e ele se assustou ainda estava
no meu corpo e me sentir enjoada e me levantei a cabeça zonza e deve ter
sido o mar a noite de sexo.
Descemos, ele segurou em minha mão e apertou, estava feliz, sorria, falava
com todo mundo, parecia outro homem e não aquele arrogante. Entramos
no hotel, o meu estômago estava péssimo e a boca seca me segurei, afinal
não podia demonstrar estar mal.
Olhei para ele e sabia ter que deixá-lo resolver suas coisas, corri para o meu
quarto, eu precisava da Dora e urgente.
— Dora que saudades.
Ela me abraçou e me apertou, eu quase desmaio em seus braços, o cheiro do
perfume misturado com o creme eu corri para o banheiro.
— O que ouve? Está tudo bem, Luna?
- Sim, eu comi camarão ontem à noite e me fez mal acreditar que ele está
me fazendo lembrar dele o tempo todo, que nojo! Ela sorriu.
— Julguei que não fosse voltar. Mas vejo que não quis deixá-lo.
- Quase o deixei, mas ele me convenceu. Eu rir e ela me ajudou com as
malas. — Sabe que ele tem o poder de me fazer mudar de ideia.
— Ele ou o pau dele? E uma safada Luna.
— Os dois. Mas preciso de sua ajuda.
— O que ouve dessa vez menina?
— Ele me jurou que nunca teve uma submissa antes e que mandou a vadia
embora no dia do meu acidente. Então quero a verdade porque se ele estiver
mentindo eu o largo sem olhar para trás.
— Mas foi verdade, eu fiquei sabendo pelo barman, ele disse que ela
embarcou no outro dia do seu acidente e estava chorando.
— Então ele não mentiu para mim. E quanto eu posso ser a primeira
submissa dele e verdade?
— Que eu saiba, é a primeira que ele assume e carrega para todo lado.
Nunca vi ele carregar nem as esposas.
Ele entrou com tudo correndo e a Dora se levantou do pequeno sofá e eu dei
um sorriso, ele jogou o paletó no sofá.
— Eu volto depois. Dora disse saindo e ele grita.
— Dora, espera, eu preciso falar com você. Ele pegou um uísque e eu fiquei
com medo e pensando o que eu tinha feito dessa vez— Providencia tudo
estou indo para Las Vegas.
— Tudo bem, senhor, vou providenciar.
Ela saiu e eu fiquei olhando-o, me puxou para seu colo e me beijou. Já
estava excitado de novo e saímos tão rápido do iate que não fizemos amor
pela manhã.
- Vamos tomar banho, eu preciso relaxar.
— Problemas?
Ele me beijou e me levou para o banheiro tirando a minha roupa e eu a dele
já sabia que essa manhã ia ser de prazer.
Quando me vi estava embaixo do chuveiro e ele me enchendo de beijos
pelo corpo, sugando meus mamilos e mordendo os dedos enfiados em mim
e os gemidos misturados com a água.
— Quem precisa relaxar é você, meu malvado.
— Malvado? Ele riu.
Eu comecei a deslizar a língua por todo o corpo dele, enquanto a mão dele
acariciava meus cabelos, eu deslizava e explorava o abdômen descendo
cada vez mais. Rodei o umbigo com a língua e desci um pouco mais e
alcançando o pau, que estava ereto aguardando alívio e me esperando, eu
beijei e suguei a cabeça com força e abrir os olhos para ver seu rosto e
estava com a cabeça arqueada encostada no box e gemendo, suas mãos
acariciando meus cabelos. — Lunaaa… hshshshshs. Que delícia!
E comecei a movimentá-lo com a língua e delicadamente com uma mão,
enquanto a outra acariciava seu corpo e minha boca descia e subia em seu
pau, e deixando úmido, e completamente apetitoso já todo dentro da minha
boca eu brinquei com ele todo em minha boca, eu mordi, ele gemia e estava
louco de tesão, eu estava fora de mim, queria mostrar o quanto eu era
especial e suguei a cabeça puxando todo na boca. Sentindo a extensão do
pau crescer e preencher a minha boca eu solto um gemido ao sentir o pré-
gozo na boca ele era demais e seu pau eu não elogios era grande e saboroso.
Sentia seus gemidos, ele se retorcia e gritava para continuar, eu saboreava
como um sorvete de chocolate, ele era maravilhoso e claro eu adorava ver
seu rosto transmitindo o prazer que sentia.
— Maissss…. Hshshshshsh. Engoli tudo. Enfiei o máximo na boca e
bombei os lábios e ele grita— Vou te foder chega que caralho!
— Não! Eu sussurrei com o pau na boca.
Eu obedecia e continuei a movimentar seu membro na minha boca, ele
estava quase ao êxtase, eu parei e ele me puxou pelos cabelos e me beijou.
— Vou encher sua bocetinha de porra.
Ele segurou na minha cintura e me virou de costas para ele e me penetrou
ao máximo que podia e fundo, eu sentia suas reboladas dentro de mim, ele
era viril e bom em me levar ao céu. Encostei o rosto no azulejo e ele socava
tudo dentro de mim me empinado para ele entrar todo e mesmo que doesse
eu sentia prazer.
Entrou dentro de mim, saia e toda hora deixava seu membro passar na
entrada da minha abertura quente, nossa fui ao delírio, quando ele tocou
meu clitóris eu gemi alto e gritei.
— Vouuuuu… Gozar!
— Vamos minha Luna… hshshshhs.
Eu adorava ouvir seus gemidos e ele todo dentro de mim me rasgando por
dentro e por fora. Eu estava sentindo uma leve dor que nunca sentia e
mesmo assim me entreguei a ele quando sinto que ele me segura a cintura e
eu não aguento muito tempo. E não tive mais forças, cheguei ao clímax, eu
mal respirava e ele me segurou pela cintura e continua a bombar eu não
conseguir esperá-lo e ele foi forte me fodendo e gritando de prazer ele
estava chegando ao orgasmo e me pressiona no box e sinto ele gozar as
reboladas estavam lentamente e eu desci meus lábios para o pau dele todo
ainda em gozo e lambi sugando e enfiando todo na boca ele segurou meus
cabelos e gemi.
— Meu Deus! Estou completamente louco por você minha pequena.
Ele me puxou para seu corpo e me beijou os lábios e sorriu. Eu estava no
céu ao lado dele e saímos rindo do banheiro.
— Vai ficar quantos dias? Eu já estava triste porque ia ficar sem ele, mas
me acostumei com a ideia de que ele sempre ia viajar e eu ficar.
- Vou ficar três dias. Eu me joguei na cama ainda nua, eu o queria de novo e
já que vai viajar. — Mas será rápido e reuniões do clube. Ele me encarrou e
eu queria somente a minha cama estava com o corpo doendo. — Você vai
comigo.
— Não quero ir, estou cansada de viajar. Eu te espero aqui.
Ele me puxou pelos pés e me fez ficar na sua cintura, eu ainda nua e ele
passou o dedo e lambeu e depois me beijou.
— Tenho uma festa do clube de última hora. Já que não quer ir eu vou
sozinho.
— Festa? O ciúme bateu fundo. Já não gostei então ia ter submissas e orgia
eu olhei e ele se trocava então não ia voltar para a cama comigo. Eu desci
da sua cintura e ele me encarou e deu um sorriso. — Submissas, sei bem.
Odiei saber que ia ter uma festa no clube e ele ia sem mim, eu parecia sua
esposa já estava morrendo de ciúmes e de vontade de amarrá-lo na cama.
— Eu te vejo em breve. Pequena! Ele riu.
— Não se atreva a sair aquela porta sem mim. Dei um sorriso e o puxei de
volta para um beijo.
— Você disse que não vai.
— E deixa você com aquelas devassas? Nunca…
Ele me beija a boca e sorri, estava bem confiante de si e vi em seus olhos
que tinha armado tudo aquilo e vejo em seus olhos.
- Você armou tudo isso só para me levar com você?
— Do que está falando? Eu não fiz nada.
— Me fodeu no chuveiro para me convencer a ir com você.
- Eu também tenho as minhas armas ou pensa que só você sabe seduzir? Ele
riu e saiu e gritou na porta— Mas não foi isso que te convenceu e sim os
ciúmes de me dividir.
— Está muito, convencido maldito e vai se ferrar.
— Te espero e não demora. Ele volta e eu fico como uma boba no meio do
quarto e ele rir. — Ciumenta!
Não posso ter ciúmes de algo que não é meu e que em breve vou deixar.
Será que vou conseguir resistir?
Eu desci animada, ele estava cada dia mais sexy e seu humor divertido não
era mais o mesmo Greco que conheci, parecia mais leve, eu o vi de longe
no saguão. Deu-me seu melhor sorriso e eu caminhei até onde estava o
Romeu a espera dele e veio ao meu encontro e me beijou os lábios no meio
do salão, eu fiquei sem graça e me tomou pelas mãos e saímos como dois
namorados. Percebi que não íamos de iate e sim de jatinho e ele me puxou
para o seu colo e me acariciava os cabelos.
— Não vamos de iate? Ele me beijou sorrindo.
- Querendo repetir a última viagem?
— Sim, nada me daria mais prazer.
Ele me puxou pela nuca me beijando, os lábios me tomando toda, eu já
estava ofegante e ele me puxa as pernas e eu coloco bem aberta em cima
dele e sem respirar olhamos os dois para Dora e Romeu que estavam
sentadas nas primeiras poltronas.
— Poderia ter vindo de saia pequena.
Eu sorri e abri o zíper da calça, jeans e peguei as mãos dele e enfiei por
dentro da calcinha e senti-me molhar com seus dedos, ele sorriu e me beijou
sussurrando em minha orelha e mordei.
— Gulosa!
Não podia continuar, eu saía de suas pernas, eu estava ofegante e sabia que
todos iam ouvir. Eu o puxo para um beijo e sussurro em seus lábios.
— Continuamos depois. Fiz gestos e ele riu.
Chegamos grudados um no outro e ele me puxou para seu corpo e sorriu me
beijando os lábios. E confesso que não vejo outro Dom tratar uma submissa
assim.
— Todos os Dom trata suas submissas assim?
— Eu não sou como eles e nem você e como elas. Aprenda pequeno que eu
faço as minhas regras.
— Aprendi Senhor.
— Agora suba e descanse, eu tenho uma reunião e nós veremos à noite.
Não sei qual o motivo dele me trazer, mas eu fiquei feliz por ver que ele
estava mudando. Na noite passada eu percebi em seus toques que estava
mudado. E naquele momento ali foi o Greco e não o meu dominador, ele
era capaz de me provocar todas as sensações sendo ele mesmo. Fui levada
com a Dora para a minha suíte e não era a mesma que fiquei da outra vez e
ele sempre ficava em outra e me assustei quando eu entro e vejo que eu
estava na suíte dele.
— O que ele está fazendo, Dora?
— Tratando você como uma esposa. Bem, não posso dizer isso porque ele
nunca as tratou tão bem, então eu digo que ele te mostra que você é
importante para ele.
Andei pela suíte e levei um susto, o lugar era perfeito, todo decorado em
tons preto e cinza a cama de ferro preta com as janelas de vidro de correr e
as cortinas cinza dando o de mistério e quando eu olho que perfeição o
banheiro.
— O senhor é lindo! Todo espelhado em tom preto com dourado e uma
enorme banheira dourada dando um charme ao lugar e quando abri o closet
lá estavam seus ternos todos alinhados e o cheiro dele meu pai é
maravilhoso. — E a suíte dele, Dora. O que ele está planejando?
— Luna porque não descansar a noite vai ser cansativo. Ele está mostrando
que você não é somente uma submissa.
— Nossa, você viu como está lindo o hotel? É tudo tão lindo.
— Sim e será que vamos ficar para a comemoração de ano novo aqui?
— Não sei, ele me disse que seriam dois dias. A felicidade estava visível
em meu rosto, eu amarrei os cabelos e me joguei no colo da Dora— É
verdade que ele nunca levava suas esposas nas viagens? Tem como saber
Dora?
— Na verdade, eu perguntei para a mulher mais fofoqueira e antiga do hotel
e ela me contou que ele nunca as levou para as viagens. Ela passou as mãos
sobre o meu rosto, encarava meu corpo— E para ele trazer você é porque
está apaixonado mesmo e a quer por perto. Então aproveita.
Passei horas com ela e acabei descansando, mas não consegui dormir. Já era
tarde eu e a Dora falávamos da ilha e do ano novo e me contava da família
dela.
— Espera, vou ao banheiro, estou com dor de cabeça. E mal comi hoje.
Meus desejos estavam aflorando e não estava me reconhecendo, a boca
amarga a dias e o estômago revirado eu mal conseguia tomar água. Não
contava nada porque desde o acidente eu sentia dores nas costas ao respirar
e tive febre, mas escondi para não preocupar.
— Luna está tudo bem? Dora me trouxe o vestido. O cabeleireiro chegou e
vai te ajudar com os cabelos.
— Por favor, vou deixar assim Dora. Eu mostrei as ondas e ela riu. —
Quero que me veja natural.
— Ele quer a trança, então seja uma perfeita submissa e não se esqueça que
a festa é do clube.
Eu não disse nada, eu pego uma água com limão e me sento em frente ao
enorme espelho e dei um sorriso ao lembrar dele, na noite passada.
— Sorriso de mulher apaixonada. Eu falei quando ouvi a voz dele e tento
me manter firme, não sei por que eu tive medo. — Não tenha medo, não
direi nada que não queira saber.
— Me desculpe, fiquei surpresa. Mas o que pensa que devemos fazer?
— Bem, ele adora a trança, então agrade o bofe.
— E que tal ele também me agradar, ele poderia me agradar não acha?
— Escolha é sua bebê, eu faço aquilo que você mandar.
Ele queria dizer algo, mas estava calado, distante, talvez por medo
insegurança que eu dissesse algo ao Greco, eu abaixei os olhos. - Então faça
tudo para agradá-lo.
Eu não ia brigar e muito menos deixar o coitado sem graça. Dora ficou
sentado do lado me olhando e não disse uma só palavra, ele começou a
fazer a trança e eu comecei a rir olhando para a Dora que contava da briga
no cassino e ele pegou escova braba e jogou no chão.
— Chega eu não aguento eu não consigo é mais forte do que eu.
Fiquei sem entender, ele parecia bravo e, ao mesmo tempo, desesperado,
que coisa horrível. Eu até tento me afastar, mas já era tarde ele me encarava.
— Que susto que você me deu! Eu disse com as mãos no peito.
— É mais forte do que eu e não consigo segurar. Você já fez sua escolha,
você sabe que eu estou falando, está chegando o momento de você se
decidir, não tem como dizer não.
— Não tenho que decidir nada e apenas um acordo e quando acabar vou
embora simplesmente.
— Mas não é isso que ele quer. Meu Deus, que doido esse sentimento, eu
consigo sentir o que ele sente. Ele estava assustado e eu quase morrendo ali
na frente dele que doido, isso eu me levanto da cadeira e tento me afastar.
— Ele quer que você fique por livre espontânea vontade e não precise que
ele mande. Como ia dizer a ele que o amava porque eu sou louca por ele,
mas isso não posso fazer isso, é uma decisão muito difícil de ser tomada, é
mais forte do que eu ficar, não quero que ele saiba— Não vai conseguir
dizer não a ele, sabe disso porque o que sente é maior que você quer. E
ainda mais agora.
Ele me olhava de forma estranha e comecei a tremer, eu queria sair
correndo, ele estava possuído.
— Você está me assustando e o que tem agora? Ele fica na minha frente e
eu tento não olhar para ele, eu estava morrendo de medo do que poderia
acontecer e naquele momento só me veio à cabeça a minha família. É uma
tragédia. — Que tragédia vai acontecer?
Que o futuro me dê tudo aquilo que é meu. Que tragédia e essa está no meu
destino?
— Pequena me deixa confuso desse jeito. Era tudo que eu queria que ele
ficasse confuso e eu excitada— Você não pode ir à festa sem uma
segurança.
Ele se aproximou de mim, tocou com as pontas dos dedos na trança e levou
até o rosto, cheirou e beijou cada parte daquela trança e senti quando seus
dedos subiram meu ombro já estava ficando excitada com aquilo.
— Greco, por favor, se você continuar, não vamos a lugar nenhum.
— Nossa, é muito gulosa, minha pequena. Mas venha precisamos colocar
segurança em você e por mais que você esteja comigo, terá muitos
dominadores querendo sentir o sabor dessa pele é todinha minha, a sua boca
é minha, tudo em você é meu e ninguém vai tocar. Ele me puxou e beijou
os lábios e senti ele trêmulo— Promete pequena?
Eu queria tocá-lo e sentir aquele cheiro que só ele tinha inesquecível, a pele
bronzeada, aquele cheiro dele prende, na verdade, eu não consegui esquecer
e nem raciocinar perto dele. — Sim… Sim, Greco.
Essa noite ia ser do jeito dele, tudo para ele agradar para ser dele, porque o
dia que eu virar as costas é um adeus. Ele abriu a pequena caixa de veludo e
lá estava eu, senti a boca secar, as mãos tremerem e a borboleta no meu
estômago apertando, senti vontade de tocar, eu olho para ele que viu a
emoção em meus olhos.
— E linda! Eu sussurrei.
— E sua é toda sua. Minha submissa.
Era minha Como assim era minha? Eu não pertenço a esse mundo eu não
podia dizer que não ele tirou da caixa era uma linda coleira em Brilhante
com pedras brancas e no meio a letra “L” em Ouro Preto e sorri e ele
segurou aquela coleira além de ser valiosa em questão de dinheiro era muito
valiosa para ele para mim era minha primeira coleira meu Deus o que eu
estou falando?
Mas eu estava entregue aquele momento, senti seus dedos tocarem o meu
pescoço, a minha pele e quando ela tocou ao meu pescoço é como se eu
fosse dele e presa a ele e nada tem, ninguém tiraria esse momento e nem me
tiraria dele.
A ponta dos dedos tocou sobre a coleira passando sobre o meu pescoço
sentir aquela sensação que eu senti a primeira vez quando eu vi que eu era
dele todinha dele, ele apertou os dedos no meu pescoço e eu senti o fogo
subir da ponta dos meus dedos ao meu cabelo fogo que ele soltava. A
dominação e a submissão dentro de mim, batem mais forte, ele beijou meu
pescoço descendo todo pelo pescoço e chegou no meu cangote, ele deu
leves beijos e subiu ao meu rosto beijando os meus lábios e sussurrou nos
meus lábios.
Eu queria gritar, eu queria implorar e dizer que o amava mais do que tudo.
— É minha pequena. Ele beijou os meus lábios e sorriu— Mas é apenas
para você não ir à festa sem a segurança porque ainda vamos fazer a nossa
cerimônia. Ele me encarou e viu que eu estava calada, passou a mão sobre
meus cabelos. — Não vai dizer nada?
— Você já disse tudo. Eu aceito senhor…
— Está preparada para ir ao clube?
— Sim e muita ansiosa.
Será que as previsões estão certas? Será que vem um herdeiro?
Ele estava tão lindo, o seu cheiro era o melhor, eu jamais ia esquecer esse
homem. A nossa conexão era tão grande que não precisávamos de nada
para nos excitar nem imaginar o que faríamos e eu sabia que essa noite ia
ser diferente. Olho para ele e só consigo lembrar do que o vidente disse e
me deixou perturbada. Eu sorri, fiquei esperando que ele me segurasse pela
cintura, mas ele parou de frente para mim, parecia me admirar cada parte do
meu corpo, o meu vestido combinando seu smoking, as minhas costas nuas,
a enorme fenda e embaixo a pequena surpresa para ele e ele sabia disso, já
me conhecia suficiente para saber que ali embaixo ela pele viva e molhada.
— Pequena me deixa confuso desse jeito. Era tudo que eu queria que ele
ficasse confuso e eu excitada— Você não pode ir à festa sem uma
segurança.
Ele se aproximou de mim, tocou com as pontas dos dedos na trança e levou
até o rosto, cheirou e beijou cada parte daquela trança e senti quando seus
dedos subiram meu ombro já estava ficando excitada com aquilo.
— Greco, por favor, se você continuar, não vamos a lugar nenhum.
— Nossa, é muito gulosa, minha pequena. Mas venha precisamos colocar
segurança em você e por mais que você esteja comigo, terá muitos
dominadores querendo sentir o sabor dessa pele é todinha minha, a sua boca
é minha, tudo em você é meu e ninguém vai tocar. Ele me puxou e beijou os
lábios e senti ele trêmulo— Promete pequena?
Eu queria tocá-lo e sentir aquele cheiro que só ele tinha inesquecível, a pele
bronzeada, aquele cheiro dele prende, na verdade, eu não consegui esquecer
e nem raciocinar perto dele.
— Sim… Sim, Greco.
Essa noite ia ser do jeito dele, tudo para ele agradar para ser dele, porque o
dia que eu virar as costas é um adeus. Ele abriu a pequena caixa de veludo e
lá estava eu, senti a boca secar, as mãos tremerem e a borboleta no meu
estômago apertando senti vontade de tocar eu olho para ele que viu a
emoção em meus olhos.
— E linda! Eu sussurrei.
— E sua é toda sua. Minha submissa.
Era minha Como assim era minha? Eu não pertenço a esse mundo eu não
podia dizer que não ele tirou da caixa era uma linda coleira em Brilhante
com pedras brancas e no meio a letra “L” em Ouro Preto e sorri e ele
segurou aquela coleira além de ser valiosa em questão de dinheiro era muito
valiosa para ele para mim era minha primeira coleira meu Deus o que eu
estou falando?
Mas eu estava entregue aquele momento, senti seus dedos tocarem o meu
pescoço, a minha pele e quando ela tocou ao meu pescoço é como se eu
fosse dele e presa a ele e nada tem, ninguém tiraria esse momento e nem me
tiraria dele.
A ponta dos dedos tocou sobre a coleira passando sobre o meu pescoço
sentir aquela sensação de que eu senti a primeira vez quando eu vi que eu
era dele todinha dele ele apertou os dedos no meu pescoço e eu senti o fogo
subir da ponta dos meus dedos ao meu cabelo fogo que ele soltava. A
dominação e a submissão dentro de mim, batem mais forte, ele beijou meu
pescoço descendo todo pelo pescoço e chegou no meu cangote, ele deu
leves beijos e subiu ao meu rosto beijando os meus lábios e sussurrou nos
meus lábios.
Eu queria gritar, eu queria implorar e dizer que o amava mais do que tudo.
— É minha pequena. Ele beijou os meus lábios e sorriu— Mas é apenas
para você não ir à festa sem a segurança porque ainda vamos fazer a nossa
cerimônia. Ele me encarou e viu que eu estava calada passou a mão sobre
meus cabelos. — Não vai dizer nada?
— Você já disse tudo. Eu aceito senhor…
— Está preparada para ir ao clube?
— Sim e muita ansiosa.
De uma certa forma não era minha primeira noite com ele no clube, eu já
sabia todas as regras, sabia o que ia rolar lá. Tudo isso me fazia senti
totalmente dele e eu estava ali para agradá-lo, para dar prazer a ele, para
mostrar para ele que eu era dele e ia fazer essa noite especial.
Ia deixar a Emma guardada no quarto e a Luna a Rebelde a brigona aquela
que Luta pelos direitos eu ia deixar na sala a espera dele e hoje eu ia ser
Angel a prostituta que ele contratou um dia para dar prazer de uma noite e
ela ia ser o que ele queria hoje.
Segurou a minha mão e entramos no elevador sorrindo-me encosto no
elevador e meu coração palpitava a minha boca seca e ele estava excitado
eu olho na calça e vejo o tamanho do pau dele marcando aquele cetim.
— E você está preparado? Espero que sim.
Ele deu um sorriso e se aproximou do meu corpo e eu sorri— Porque hoje
terá a Angel.
— Quero tudo de você, eu tenho sede de você.
Eu queria fazer todo protocolo do clube. Quando o elevador chegou nos
dois e mal respirava e me assusto quando abre com tudo e ele quase me
beijando e tentando me afastar e olhando para o chão como se eu fosse uma
submissa de verdade.
hoje eu ia me comportar como uma verdadeira submissa ao meu Senhor,
ele sorriu e me puxou para os braços dele e beijou os meus lábios.
— Você é linda, minha pequena.
As portas se abriram, ele saiu quando ele sair, eu me mantive do lado dele
no lado esquerdo conforme mandava protocolo de uma submissa, não
toquei e não olhei quem estava vindo, eu simplesmente olhei no chão, ele
me procurava como se estivesse sumido da vista dele.
— O que você está fazendo aí?
— Aqui é o meu lugar, senhor. Ele sorriu e me puxou pela mão. — Estou
fazendo o protocolo de submissa.
— Mas eu sou o seu Senhor, então eu tenho as minhas regras.
O que será que ele estava querendo provar? Ou demonstra que ela é mais
que sua submissa?
Ele segurou a minha mão e saiu me levando pelo salão entre sorrisos
comprimentos, todas as submissas de cabeça baixa não olhava para ele
somente para o chão ou para mim, ele sorriu, conversava, falava e, ao
mesmo tempo, segurava minha mão como se eu fosse a namorada dele.
Vejo que os olhares de reprovação do burburinho que dividia opiniões não
só das submissas, mas dos Dom também. Eu fiquei de cabeça baixa e com
medo porque da última vez que fui eu fui castigada de varinha de bambu. E
a cada corredor que passávamos era a mesma coisa.
"Nossa, como ele pode fazer isso, quem é ela? Ouvir os olhares dos
dominadores reprovando a atitude do Greco, eu simplesmente abaixei a
cabeça e mal respirei com medo, ele apertava minha mão como se me
dissesse “eu estou aqui”.
Eu adorei ouvir que achei a minha submissa, mas eu não sei até quando
esse ia durar, mas essa noite éramos um do outro e eu ia levá-la a esse
mundo em grande estilo, já a segurei pela cintura e trouxe para o meu
corpo.
— Dom- Abaddon? Não acredito que veio na festa anual.
— Dom Ranvel. É um prazer tê-lo aqui e vamos dizer que nós dois nunca
vamos a todas as festas.
— Mas quem e o Dom que vai fazer o show submissão para a plateia?
— Não sei ao certo, mas vamos saber agora. Mas sabemos que essa noite
será de chibatas e chicotes.
Eu já estava preparado para aquela noite quando vi em cima do palco,
casais mostrando a submissão e eu olhei para o lado e vi um casal nos
chicotes eu sentir o arrepio no corpo.
Quando eu virei o rosto e olhei de novo para o palco e ouço aquela voz era
conhecida era ele e meu deus ele ia se vingar de mim eu o conhecia o
suficiente para saber que ele era capaz e ele falou eu fiquei olhando quando
ele disse:
— Hoje teremos um show do nosso Presidente, o dono dos melhores
clubes, o Dom- Abaddon o destruidor. Ele vai mostrar como dominar uma
submissa.
Eu olhei para ela que me olhou assustada e estava indignado com ele por
me expor sem me consultar.
— Ele não pode fazer isso, Dom. Sabe das regras.
- Sim e você sabe também que quando é um desafio se não cumpri será
suspenso no clube e vejo que nosso amigo que isso.
— Maldito! Quem ele pensa que é?
- Temos que tirar ele do poder, ele abusar por ser um dos sócios
presidentes.
Não entendi por que eu não estava preparado para subir ao palco e dar um
show de dominação, olhei para ela e apertei sua mão e sussurrei:
— Fica tranquila, não vai acontecer nada do que você não queira e lembre-
se da palavra e lembre-se consensualmente. Eu passei a mão sobre os
cabelos e eu não ia deixar a minha garota nua na frente de todos. — Não
farei com você.
— Como não Greco que merda?
— Luna, lembre-se onde você está.
— Me castiga então.
Eu a segurei pelo braço e apertei olhando em seus olhos, eu a puxo e ela
mal respirava e eu queria que fosse ela, mas não ia expor a minha Luna.
— Não vou deixar você nua para a planteia, então esqueça e eu preciso ir
porque senão eu sou banido da mesa do presidente.
— Não mesmo eu não quero ver você com outra e se foder outra. Ela
estava bravinha e eu adorando o ciúme. — Eu saio e não vai me ver nunca
mais, eu juro. Maldito.
Eu a puxei pelo braço e a beijei cheirando seus cabelos e ela gemeu em
meus braços. Eu sabia que éramos um do outro e que essa noite era nossa.
— Não vou foder ela e sim você. Mas é uma regra bebê e eu tenho que ir. E
quando você não quer me ver e fácil.
- Não posso lhe olhar Greco?
— Pode, mas não vai conseguir me ver pequena...
Eu tirei a fenda que estava em meu bolso e a puxei pela trança e ela bufava
de raiva.
– A partir de agora você não me vê, não pode me tocar e não pode fugir. Eu
a algemei na masmorra e ela se debatia e eu tinha que fazer isso era melhor.
Luna é minha submissa, mas não consigo, mas vê-la assim somente na
maior parte do tempo ela é a minha pequena, aquela que me domou de um
jeito que eu não sei explicar. E estou tenso com tudo isso, eu sei que ela ia
se magoar se visse a cena no palco.
— Senhor, por favor. Era me chama e eu sorri e ela sabia me domar, eu
estava ali morrendo de medo dela me deixar. — Eu quero ver e se me
deixar no escuro eu não vou te perdoar. Então me deixa ver.
Eu a segurei pela trança e a beijei e mordeu meus lábios e eu sabia que ela
queria ver se eu ia foder outra.
— É melhor não ver Luna.
- Quando acabar, você pode ter certeza de que vou odiar mais assim do que
você me deixar ver. Então me deixe ver.
Isso seria ótimo se eu estivesse seguro de mim, e do que vou fazer, mas eu
estava com mais medo do que ela, eu não sabia o que fazer lá em cima, eu
odiava me expor assim.
— Luna, eu odeio o que vou fazer. Essa prática voyeur.
(é uma prática que consiste em um indivíduo obter prazer sexual através da
observação de pessoas praticando sexo ou nuas) se visto em cena bdsm.
Eu tirei a venda dela e ela apenas piscou os olhos. — Não curto se
observado em minhas cenas, eu odeio me expor da forma que vou fazer
então não vai rolar sexo e tudo que vai acontecer será um aperitivo para nós
dois. Eu a beijei. — Promete que não vai ficar brava?
— Não prometo nada e se gozar eu arranco suas bolas. Eu juro.
Olho para o palco e sai em direção aquele lugar, parecia que eu estava indo
para a masmorra e era bem isso. Quando chego eu tiro o paletó do smoking
e arregaço as mangas da camisa.
— Não vai usar a sua submissa? Ouço a voz do maldito e eu queria usar os
chicotes no lombo dele. Eu peguei o microfone e disse em alto bom som.
— Ela é exclusiva minha e jamais dividirei o que é meu.
Eu olho para ela e vejo estar olhando atenta e eu tinha que fazer tudo
profissional e não para o prazer que merda.
Entrego o microfone a ele e me aproximou segurando os meus chicotes.
— Vai sair caro essa cena para você Dom.
Olho as garotas nuas no palco e balanço o chicote de primeira era duas
morenas que ele escolheu. E vejo que elas ainda estavam em pé e eu as
queria de quatro, eu as puxei pelos cabelos com força e as faço se ajoelhar.
Na primeira batida aguda dei a primeira chicotada nelas, gritos agudos por
conta da surpresa, eu não estava feliz com aquilo, por mais que sou um
dominador, eu tinha as minhas regras.
E meu jogo favorito era o “impact play”(ato de golpear com as mãos ou
com equipamentos específicos para esse fim, ou não!)
Meus instrumentos favoritos eram um “flogger de dez tiras de couro
sintético”. Segui batendo no ritmo da música que tocava no clube e olhando
para a Luna, a cada intervalo das batidas eu alisava os cabelos das garotas e
desci para a bunda avermelhada e isso me excitava aquela bunda vermelha
e ouvia os gemidos.
Eu vi que a Luna está incomodada com a cena e eu tinha que mudar aquele
rumo da cena. Entre chicotes e palmadas eu vi que ela estava me odiando.
Não irei tocá-las, mas permitires-lhes sentir o prazer de ser dominadas, já
que elas se entregaram a mim esse poder. Mas nem sempre rola sexo nas
cenas e escolha do dominador e da submissa e o que eu ia fazer poderia ser
arriscado.
— Vocês querem me tocar?
- Sim, Senhor. Às duas gemeram em meio às palmadas e respondeu num
sussurro.
— Sem toques e sem penetração.
- Por que, senhor? Eu queria que ela soubesse ser dela e assim seguiria e
mesmo tendo que fazer cena com outra, ela era única que me tinha por
completo.
— Toque uma, a outra isso pode.
— Senhor?
Eu dizendo o que ia dizer, eu estava me condenando a ser tachado de fraco.
Porque eu estaria me rendendo a uma submissa. Eu vou pagar o preço, mas
não vou perdê-la.
— Eu sou de apenas uma mulher, ela, sim, me tem por completo.
Luna entendeu o recado ou vai querer ir embora? Sem olhar para trás.
Quem não ficaria com ciúmes, claro que tive ciúmes de (constatar) o que
ele estava fazendo com outra, o que era para fazer comigo. Mas sei também
dos compromissos e das obrigações de Dom e por mais que eu não quisesse
eu tinha que aceitar suas obrigações com o mundo dele.
A cada chibatada que dava meu corpo tremia. Cada vez que ele levantava
aquele chicote para elas, eu senti meu corpo tremer, era como se eu sentisse
a chibata em meu corpo, a minha pele queimava, suava, eu me sentia
molhada, maldição de desejos está no sangue movida pela submissão.
Quando ele pegou aquele chicote com várias cordas, mas fiquei louca, senti
o meu corpo tremer e sentir como se fosse tudo para mim. Por mais que ele
dissesse que ele era somente de uma mulher, eu não acredito em nada do
que ele diz.
Greco e cheio de mentiras e querendo me iludir, sei que ele estava fazendo
isso para que eu ficasse ao lado dele, mas eu não podia ficar.
Eu já decidi que hoje era nossa última noite e por mais que eu tentasse não
ia acontecer novamente ele sabe disso que eu precisava da minha vida de
volta.
Quando ela gritou em cima daquele palco que ia gozar e que ela estava
chegando ao ponto máximo, eu senti raiva, eu virei o rosto, quando ele me
olhou eu queria sair correndo desse lugar e esquecer esse homem que me
tira o chão.
Sinto-me tonta e a boca seca, eu tento passar o braço no rosto e vejo que ele
me olha. Eu não conseguia respirar ao ouvir sua voz no microfone
novamente.
— Como hoje é uma festa dos Dom e então teremos vários, Dom aqui em
cima agora quem vai dar continuidade para vocês todos e o Dom -Evil e
aproveite a luxúria, mas não perca a razão.
Eu olhei e não entendi o que ele estava dizendo e nada ia me fazer mudar de
opinião e será nossa última noite.
Sentir o meu corpo tremer, as minhas mãos transpirar e a minha pele
arrepiar ao som daquela música e daquele chicote, eu virei o rosto e tentava
respirar ainda presa com aquela maldita algemas porque se não tinha ido
embora ele sabia disso onde ele arrumou tantos dotes assim que estava
escondendo as, algema, venda agora só falta ele tirar um chicote daquele
bolso maldito. Ele se aproximou, ele estava suado, a sua pele transpirava e
eu sei que ele estava excitado, ele gostava daquilo, a excitação em seu
corpo e os Dom sentiam prazer em ver uma mulher gemendo embaixo do
seu chicote.
— Pequena agora eu sou todo seu.
— Usado? Eu quero ir embora. Eu tinha que fazer minha cena, senão não
seria eu a ciumenta, a menina mimada que ele adorava. — Me solta, quero
ir embora.
— Sem cena Luna, por favor. Sabe quem sou e não posso simplesmente
fazer o que você quer aqui no clube. Eu posso, sim, saindo daqui.
— E mesmo Greco?
— Mas você tem escolha agora se você quer ir e vou te deixar, mas eu
tenho certeza de que você não quer ir. Ele me puxou pela trança e me levou
no corpo dele e eu senti a sua mão enfiar por debaixo do meu vestido e
apertar minha coxa, sua boca com seu hálito quente, a sua pele úmida do
suor encostar em mim. Ele sabia que eu não ia conseguir embora sem a
sentar nele maldito— Pequena sou todo seu todinho… Ele pegou a minha
mão e aperto em cima do pau dele estava duro e eu mordo os lábios que
safado— só você me tem por completo e você não viu isso ainda.
Meu Deus, eu estava se declarando para mim, eu sabia que toda aquela
declaração em cima do palco para um Dom era se humilhar, ele estava
jogando tudo para o alto para estar comigo.
Puxou-me a cintura me levando para o enorme corredor sentido ao
calabouço, eu mal respirava, sentir tonturas e algo estava diferente, com ele
queria me agradar.
— Agora terá sua festinha. O que você quer pequena? Ele me puxou e
beijou os meus lábios e me fez sentir toda a luxúria da sua boca. — Você
escolhe o que você quer hoje?
— Você Greco.
Chegamos ao calabouço e agora era outro mais escuro com apenas
correntes descendo do teto e pendurado vários chicotes na parede e
algemas, as enormes chibatas e quando ouço o barulho uma enorme cruz
vazada descendo do teto. E uma mesa que parecia um cavalo de madeira
escura com braços abertos. Muito estranha.
Ele se aproxima e me olha fixamente em meu, olhos, eu me sinto arrebatada
e ele apaga as luzes fortes e deixando apenas os, abajur preto em formato de
dragões aceso.
— Aqui dentro será, eu e você, mas me tratará como Senhor e eu a tratarei
como a minha submissa e isso que você quer?
Eu olhei para ele sem ar querendo sentir ele em meu corpo que tremia de
prazer.
— Sim, Hshshsshsh. Soltei os gemidos com os toques dele em minha pele.
— Como você se sente? Ele perguntou alisando a minha trança.
— Triste, Senhor. — Falei sussurrando.
— Por que Luna?
— Porque eu fui punida, eu senti que tudo aquilo era para me punir.
— O que você menos gostou na punição?
— De ver o senhor tocar outra em minha frente. Eu disse chateada.
- Estava com ciúmes, Luna?
Eu o olhei quebrando as regras de não poder olhar para ele, que maldição.
Eu respirei fundo.
— Sim, eu queria estar no lugar delas, Senhor. Fui sincera até demais com
ele que ficou em silêncio.
— Está segura disso (Luna)?
— Sim, senhor.
- Essa será uma sessão diferente com disciplinas e prazer. A voz soou atrás
de mim, quebrando toda a minha segurança.
— Você vai se despir para mim, virar para mim e ficar somente com o salto.
Levantei-me e virei para ele que estava sentado em um puff preto de
madeira segurando o açoite e com lindo sorriso em seu rosto perfeito.
Obedeci, tirei tudo, deixando apenas o salto e me senti gelada e, ao mesmo
tempo, excitada com tudo aquilo. Greco nunca foi tão dominador comigo,
apenas usava alguns de seus truques, mas hoje estava totalmente autoritário
e eu gostando.
— Agora deite-se na mesa com a bunda bem empinada. Ele se aproximou e
passou a mão em minha abertura e sussurrou. — Sabe o que eu vou fazer
agora? Com essa bunda deliciosa.
- Não Senhor.
- Eu vou te bater com esse açoite até sua bunda ficar vermelhinha e depois
te foder, nessa posição e gozar nesse cuzinho apertadinho. Ele bateu com o
açoite enquanto falava e eu gritei, fui pega de surpresa— Qual a palavra de
segura Luna?
— Prohibere, Senhor. (e pare ou stop)
Que pergunta difícil ele estava me fazendo, como vou dizer que estou
esperando ele virar as costas para ir embora. Eu sinto ainda dor e
procurando palavras para dizer a ele, então apenas pulei em seu colo e o
beijei carinhosamente sorrindo.
- Ficar ou não ficar é a questão que está decidida. Eu o beijei e arrumei a
gravata azul-marinho no lugar— Mas não posso e não vamos discutir.
Dora chegou para me salvar e ele me largou e saiu chateado, dava para ver
em seu rosto a frustração. Ela me deu uma sacolinha e sorriu e já correu
para arrumar as malas.
— O que é isso, Dora?
— E o teste de gravidez você precisa fazer. Não vai me enganar dessa eu sei
que passou mal na sessão de novo.
— Não foi bem passar mal, eu apenas enjoei. Quase desmaio, na verdade.
— Ele foi tão bobo que nem percebeu que passou mal.
— E quem te contou? Ela me olhou e voltou tirando a teste da sacolinha—
Eu estou indo embora e antes que ele volte.
— Você não pode fugir assim Luna. Prometeu ficar e ele vai atrás de você.
— Não. Ele me disse que posso ir se eu quiser. Eu estava com medo, as
minhas mãos tremiam. — Eu quase não consegui me manter em pé na
sessão Dora foi horrível. Eu acreditei que fosse tesão e eu disse isso para
ele, que foi a adrenalina do tesão. Mas na real eu passei mal.
Joguei o resto das coisas na mala e abrir a gaveta e não achei a minha
coleira, então ele tirou e levou que maldito. Por que estou me preocupando
com aquela coleira?
— Preciso lhe contar algo que o vidente disse, Luna, por favor.
— Não quero saber dessas coisas, só me traz coisas ruins. Eu quero
esquecer isso e ele me dá muito medo.
Ela continuou arrumando as malas e eu resolvi terminar logo com isso. Eu
olhei e separei as peças que eu ia levar. Eu ligo para o Russo eu precisava
de notícias.
— Essas eu vou colocar nessa pequena mala, Dora. Eu vou levar comigo e
o restante deixa na ilha que eu pego depois.
— Até que enfim resolveu me ligar há mais de um mês que não fala
comigo. Que você precisa dessa vez? Russo falava sem parar e eu
apavorada.
— Aí Russo, por favor, não começa com seus ciúmes, eu estou morrendo de
saudades. Mas me diga se está tudo resolvido na clínica como está?
— Continua na mesma, foi como se tivesse dado uma melhorada e depois
piorado novamente.
— Poxa! Julguei ir ser tudo diferente, acordava e voltar à vida novamente,
mas eu vejo que está difícil e como tudo em minha vida.
— Mas o que você vai fazer?
— Eu estou voltando para casa, tem como você providenciar tudo para
mim?
— Claro que sim, está tudo resolvido, mas vai sair sem se despedir?
— Vai ser melhor para mim, e para ele e não posso continuar. Eu falo com
você após beijos. Eu desligo e vejo a Dora entrando em meio desespero.
— O que foi esta branca?
— Vi o vidente falando com ele, será que ele está dizendo Luna?
— O que deu nele agora?
Quando ele saiu e me deixou eu sabia ser o meu momento para eu sair
daqui de lugar e deixar ele eu precisava ir embora e se eu deixasse ele fazer
do jeito dele eu não ia conseguir embora, então arrumei as minhas malas e
deixei tudo arrumado no canto e separei apenas a pequena menor eu ia levar
só ela Dora entrou com tudo.
— O que você descobriu Dora?
— Eles se trancaram no escritório, eu vi quando ele ficou desesperado para
falar com Greco, mas vi que ele estava muito bravo.
— Também nada do que ele disser vai me afetar. E quero que se dane tudo
isso aqui.
— Sim, eu vou descobrir, mas você vai fazer o exame. Ela me deu o teste
na mão e eu fiquei sorrindo para aquele pedaço de plástico— Agora Luna.
Eu a abracei e ia entrando no banheiro quando ele entrou correndo e eu
estava com aquilo na mão, agora me olhou assustado e segurou na minha
mão e eu guardei no bolso toda sem graça e eu me afasto.
— Precisamos ir agora.
— O que houve, está tudo bem Greco?
— Vamos agora devido à chuva e eu tenho um monte de coisas para fazer
na ilha.
Segurou-me pela mão ele estava diferente, ele estava nervoso o rosto
vermelho, ele passou a mão nos cabelos e saiu na direção do elevador, eu
olhei para Dora e seguimos ele com apenas a minha bolsa nas mãos e joguei
na bolsa e ela balançou a cabeça. Talvez fosse melhor assim não sabe o
resultado eu não sabia nem o que fazer, mas eu estava péssima passando
mal enjoada dor de cabeça, mas pode ser no calor do lugar é muito quente.
— Não vai escapar depois, Luna. Ela fez cara feia e eu rir dela. — Já está
tudo, pronto. Ela disse saindo do elevador e eu a acompanhei.
Entramos no carro e ele ainda falando com alguns funcionários e eu vi de
longe o vidente eu queria sair correndo dali com medo do que ele ia dizer
que coisa estranha sentir um aperto no peito. Ele entrou e balançou a cabeça
com os dedos no queixo.
— Está tudo bem Greco?
— Sim, está tudo bem, estou cansado. Eu quero que fique ao meu lado e
não saia de perto de mim. Ele me puxou para seus braços e eu o beijei. —
Você está bem pequena?
— Senhor é uma ligação é melhor atender e urgente.
— Quem é essa hora? Se for a minha mãe diz que estou em uma reunião.
— É o delegado Munhoz é urgente.
— Até que enfim, mas julguei que esqueceu de mim há meses que não me
manda mensagem e nem notícias.
— É melhor vir para o México descobrir algo que pode mudar a sua vida.
— O que está acontecendo? É notícia é boa ou ruim?
— Nada boa é melhor vir logo mais rápido possível.
— Estou indo deixar tudo preparado. Ele olhou para mim, apertou minha
mão e desligou o telefone e ficou olhando o telefone como se estivesse
pensativo. — Obrigado.
— Acontecendo o Greco?
— Eu vou precisar fazer uma viagem de 1 dia 2 dias, mas você vai para a
ilha.
— Não eu vou com você e são dois dias e se esqueceu que esse nosso,
últimos momentos
juntos?
— Luna por favor é algo importante.
— Nada é mais importante do que nós dois nesses últimos dias.
Ele sorriu, segurou a minha mão e beijou os meus lábios ele estava trêmulo
ele não estava nada bem.
— Romeu, nós estamos indo para o México.
Meu Deus, quando ele disse México meu coração disparou o que será que
aconteceu no México? Eu estava cheia de perguntas e agora com medo. O
que ele descobriu o que aquele vidente falou para ele? O meu coração
estava disparado e eu fiquei com medo do que ele descobriu. O que esse
homem sabe sobre mim?
Ele se manteve calado toda viagem estava pensativa e nervosa dava para
ver em suas mãos que ele não parava de mexer eu acabei adormecendo as
horas foram passaram tão rápido quando chegamos ele segurou na minha
mão e entramos no carro ele me deixou no hotel e saiu para o compromisso
não quis conversar não quis parar ele apenas saiu apressado como se ele
precisasse de algo, mas que não era eu. Eu ligo para a Liz e ela chega em
minutos eu estava apreensiva com tudo que estava acontecendo comigo e
agora mais essa do Greco vir com pressa ao México algo estava errado.
- Eu conheço um laboratório ótimo só que é caro e não vai precisar nem de
pedido para fazer o exame.
- Eu pago, mas preciso saber logo acabar com isso.
Descemos a rua e andamos pela cidade fiz algumas compras, mas ele não
me saía da cabeça e eu quase chorei quando cheguei naquele lugar. Era
muito bem decorado, mas eu tive medo quando entrei me lembrei ser opai e
ele não queria ser pai.
— Liz, ele não quer ser pai.
— Foda-se ele vai ser e pronto. As minhas mãos estavam trêmulas e eu
estava com medo de que algo estava para acontecer, mas eu não sabia o que
ia ser. — Fica tranquila se tiver gravida ele assume e pronto.
— Liz ele não quer ser pai, qual parte você não entendeu?
— Que ele te fodeu e engravidou é problema dele também. Então ele vai
saber e assumir. Eu ouço o meu nome e quase desmaiei ao me levantar que
merda de medo de saber a verdade. Eu respirei e me levantei.
— Emma Hernandez Lopez sou eu. Entrei e me sentei na mesa e logo ela
sorriu ao me ver tão desesperada.
- Calma é somente um exame rápido e, nessa altura fazemos o teste é bem
rápido.
Eu apenas balancei a cabeça e quase chorei ao saber que podia ser mesmo
uma gravidez e claro ia ser indesejada por ele. Eu saia da sala desanimada
com tudo que ouvir e me sentei.
— O que ela disse?
— Que estou grávida Liz. O que vou fazer?
— Como assim é o exame?
— Sai em uma hora. Por favor, vamos sair daqui.
— Como deixou acontecer isso Luna?
— Aconteceu tudo tão rápido, mas me ajuda preciso esconder isso. —
Aconteceu tudo tão rápido, mas me ajuda preciso esconder isso. Foi quando
eu sofri o acidente tenho certeza.
Caminhávamos tão apressadamente pelas ruas o meu coração disparado e
por mais que eu estava com medo descobri que eu estava grávida algo
estava acontecendo com Greco e aquilo também me incomodava.
Olhei no meu telefone eu queria falar com ele eu precisava saber o que
estava acontecendo com ele, mas estava com medo ao mesmo tempo,
decidida acabar com tudo. E se eu for embora e não saber da verdade?
Talvez seja melhor não saber. Eu respiro e começo a chora.
— Por que você não diz para ele que você está grávida e pronto?
— Você acha que isso é um conto de fadas e viveram felizes para sempre
isso? Não existe para uma prostituta qual o mundo você vive Lins?
Ele parece que gosta de você Luna e ele vai aceitar porque ele não
aceitaria?
— Ele não quer ter filhos e muito menos com uma prostituta como eu você
está louca ele não pode saber. Aí pega esse resultado, mas eu não quero
nem saber o que deu não tem coragem de abrir. Peguei aquele envelope e
coloquei na bolsa, ela me tomou a mão e saiu me puxando. Sentamo-nos
no banco da praça, eu não consegui abrir aquele envelope eu não consegui
olhar as minhas mãos tremiam e olho no telefone eu precisava saber onde
— O que mais está acontecendo além desse exame Luna?
— Não sei, mas é muito estranho ele teve que voltar urgente para o
México. Algo está errado e se ele descobrir da minha vida eu estou ferrada.
— O que esconder Luna?
— Tudo amiga.
Ela puxou o exame da bolsa e abriu se levantou da minha frente, eu tremia e
eu estava com medo. Eu queria sair correndo daquele lugar. Não quero
saber a verdade e o que vou dizer a ele?
— Parabéns você vai ser mamãe.
Ele passou o dia inteiro fora e sem notícias e do nada ele me ligou dizendo
estar com saudades e que íamos embora. Mas quando eu o ligo
simplesmente não atende o que deu nele? Mesmo com coração na mão eu
passei a mão no meu ventre e sabia serem os últimos momentos e que eu
tinha que contar para ele do bebê. Mas eu não estava com coragem de dizer.
Quando descobri o bebê eu fiquei muito mal, eu chorei e disse tantas coisas
ruins. Mas depois que respirei e me lembrei que nada na minha vida senti e
que naquele momento o bebê era o meu mundo que ia me tirar do fundo do
poço que eu me encontrava.
Mas eu tenho medo eu não sei qual vai ser a reação dele e, porque eu vou
contar eu não posso iludi-lo com uma vida junto. Eu ainda não resolvi o
meu passado, eu preciso resolver tudo. Não sei o que ele quer e não posso
me deixar levar pelos meus sentimentos e os momentos maravilhosos que
estamos passando juntos eu já estava deitada à espera dele que estava
demorando. Olhei para a janela e vi que a noite estava linda e vi que ele
nada de chegar.
Eu quase não consegui comer e esperando ele que disse que não demorava,
mas não apareceu eu acabei adormecendo entre os meus pensamentos e os
meus medos adormeci sozinha ele ainda não apareceu me agarrei no
travesseiro e ali eu fiquei. Quando eu ouvi barulhos lá, no fundo da minha
cabeça eu virei e vi uma luz pelo quarto e sinto uma boca tocar as minhas
costas sentindo meu cheiro e me puxou para o corpo dele e sussurrou.
— Adoro seu cheiro pequena. Me virei para ele e sorri que já estava pronta
para recebê-lo novamente meu corpo era dele e eu queria estar com ele
todos os momentos. Ele puxou meu corpo e abraçou estava só de cueca
adorei, mas o seu pau não estava duro pronto para guerra ao contrário ele
estava ofegante a respiração forte, mas não para o sexo puxou a minha
cintura e se deitou de conchinha comigo e sussurrou em meu ouvido. —
Hoje eu só quero dormir ao seu lado.
Eu ia dizer que eu estava grávida e ele era o pai e decidi ir acabar com essa
história chega de espera que o meu passado decidisse isso para mim. Ele me
abraçou e vi que muitas mulheres adorariam estar no meu lugar. Nessa noite
era como se fosse um recomeço para nós dois. Íamos ficar juntos e nos
amar ou acabar aqui tudo que um dia começou por apenas uma noite de
prazer.
Até hoje eu me pergunto por que ele me escolheu? Eu o escolheria mil
vezes e não é só porque ele é lindo e fode bem. Mas, porque eu amo seu
cheiro que gruda em mim.
— Vamos já estamos atrasados, vai começar as queimas e quero te mostrar
algo antes.
— Estou super ansiosa, meu amor.
Sorriu e segurou minha mão e caminhando até o lado que estava outro iate
menor ancorado e vi o quanto ele estava lindo com as luzes coloridas.
Caminhamos e vi o quanto todo se divertia, era perfeito as luzes coloridas a
música alta pessoas bonitas e todos falavam da mesma coisa que era muito
importante a submissão e dominação aquelas pessoas sentiam prazer.
Quando eu olhei uma lancha luxuosa ancorada era preto com a letra "L"
dourada as luzes para todo lado eram luxuosas sorrir e ele segurou na minha
entramos no Iate. Estava feliz por mais que exista uma incógnita nos olhos
dele. Algo estava diferente hoje. Romeu dá um sorriso e a Dora continua
comigo me fazendo companhia.
Estavam todos felizes ela aproximou-se e sorriu e vi que ela estava
gostando da festa de participar e caminhamos pelos lugares era uma
decoração luxuosa a mesa de jantar para mais de 200 pessoas os, lustre
colorido as luzes dava um charme e você lembrava das festas de Natal era
tão maravilhoso tudo tão perfeito. Todos sorrindo, todos se divertindo, o
cassino era lindo, as mesas tudo novo, jogos novos muito, perfeito ele
passou em tudo. Chegamos na parte dos fogos e distribuímos champanhe
para todos os convidados e a começar a inauguração.
— Quero agradecer a todos por estar nesse grande evento tão importante e
quero dizer que isso aqui é um sonho que conseguir realizar com ajuda de
algumas pessoas e todos vocês. Ele era perfeito o seu sorriso sexy o deixava
mais macho lá em cima e quando olhei para o lado a mulherada babando e
comentando o quanto ele era perfeito.
- Quando planejei tudo aqui não foi feito só para os jogos do cassino e
muitos que estão aqui sabem. E para os jogos do prazer da luxúria aqui você
vai realizar os seus mais profundos desejos e fetiches. Aqui você pode ser o
que você desejar sem preconceitos sem regras e claro acima de tudo. Ele
deu uma risadinha e ainda passou a mão no queixo, isso era para provocar
todos presentes. — Acima de tudo a Dominação e a submissão. Esse é o
mais novo divertimento para o nosso Clube do “Bdsm” então divirtam-se.
Enquanto ele estava lá em cima daquele palco falando e, ao mesmo tempo,
passando as mãos no queixo eu me apaixonei pela milésima e ouvindo as
outras mulheres falar dele me deixou orgulhosa e enciumada. E meu
homem e eu sou dele, passei a mão no ventre e me senti feliz naquele
momento. O sentimento que tive naquele momento era que nada iria nos
separar e que naquele momento íamos nos completar com nosso bebê. Eu já
estava ensaiando em como dizer a ele que estava grávida.
Respirei fundo quando ouço vozes de mulheres do meu lado e elas falavam
e julguei que fosse para me provocar. Cheguei a ouvir gemidos de uma
delas, eu olhei e constatei o quanto elas eram perfeitas.
— Eu me sento a noite toda. A outra enfiou o dedo na boca e lambeu.
— Eu chupo a noite toda. É uma delícia de macho.
Não aguentei, eu sabia que não precisava me preocupar, ele estava comigo e
eu fui a escolhida. Maldito homem que provoca todas ao seu redor. Mas não
ia deixar de mostrar que eu era a submissa e mulher dele. Afinal, como elas
mesmo disseram quem não se sentaria nesse homem?
— Eu sento e chupo a noite toda, o macho é meu, amadas.
Quando ele terminou de falar as queimas começaram os fogos a Luxúria o
prazer era grandioso demais tudo aquilo estava perfeito ele segurou nas
minhas mãos e caminhamos pelo olhando cada detalhe de tudo ali e quando
fomos subindo ele mostrou as luzes os lugares davam para você ver tudo
tão pequeno conforme o iate e a ficando distante menor ficavam as pessoas
era maravilhosa eu amei cada parte daquilo que estava conhecendo. E
confesso que tudo que vivi e vi nesse ano com ele foi o melhor e, ao mesmo
tempo, como posso explicar a adrenalina que corre nas minhas veias eu
acho que são desejos da submissão que me ensinou a amar cada parte desse
jogo do prazer do chicote e das correntes.
Quando eu olhei para o lado direito uma linda mulher para bonita os
cabelos castanhos alta e as pernas, fina sorridente quando ela o viu ela
sorriu e parecia o conhecer ela sorriu e veio ao nosso encontro e eu estava
conversando com a Dora que segurou a minha mão firme.
Ele mudou na hora que viu e já veio até a mim e sorriu me deu um beijo e
sussurro em meu ouvido.
— Eu já volto. Aproveite a Festa. Ele olhou para o Romeu.
— Aonde vai Greco?
— Resolve algo meu amor.
Quando ele saiu que ele virou as costas eu vi que ele a encontrou e já
saíram pareciam estar discutindo e com os ciúmes que fiquei naquele
momento em saber que ele me deixou para ir até outra.
— Quem é aquela mulher Romeu?
Eu vi quando ele sumiu no meio da multidão e eu fiquei com tanta angústia
e ciúmes ao saber que ele estava com outra mulher e mesmo que fosse
apenas uma conversa. Odiei tudo aquilo. Me senti insegura e com medo de
que seja alguma submissa, mas me lembrei que ele foi ao encontro dela
então ela é alguém importante na vida dele que sente raiva sentir. Dividir o
Greco não fazia parte dos meus planos, eu me sentia péssima.
— Ele vai te dizer quando volta então vamos aguardar.
Aproximei-me dele e segurei ele pelo braço com raiva eu estava muito
enciumada e querendo ir até ele e acabar com tudo isso.
— Me diz agora ou eu cometo uma loucura Romeu. Quem é aquela
mulher?
— Beatriz é a terceira esposa dele. Dora disse me puxando.
Será que Luna vai entender esse encontro com a terceira esposa?
Estava tudo tão perfeito tão linda o seu vestido branco a deixando mais
sexy com sua pele morena e quando ela sorri eu me perco nessa mulher.
Hoje estava tudo preparado para nossa noite cheia de pedidos. Hoje ela sai
daqui com o meu pedido de casamento, nada nem ninguém vai atrapalhar o
que eu tenho para fazer e dizer.
Quando eu olhei para o imenso mar o meu iate era o mais lindo de todos e
do jeito que planejei a queima de fogos e o barulho pelas comemorações e o
meu sonho sendo realizado.
Caminhamos em dois corredores olhando o movimento do mar e para
chegar até onde íamos descer para a surpresa eu olho para o fundo e
observo o meu pesadelo parado com uma das mãos na cintura. Eu olho que
parou para falar com a Dora e quando eu tento disfarçar o meu nervosismo.
— Me espera aqui Luna.
— Aonde vai?
— Resolver algo e já volto. Dora cuida dela.
Caminhei até aquela maldita mulher eu ia castigá-la por isso e a puxei pelo
braço e a empurrei para dentro de uns camarotes do iate.
— Quem deixou você vir nessa festa eu não me lembro de ter te convidado.
— Eu não sabia que a mãe do seu filho precisava de um convite.
— Que merda você está falando Beatriz?
Eu a empurrei para o fundo e a Luna não podia ouvir as barbaridades que
ela estava dizendo era tudo mentira, não me lembro de ter gozado dessa
mulher.
— Nem quando éramos casados transamos sem camisinha. E agora vem
com essa mentira!
Ela me traiu e foi para cama com vários homens e mentia dizendo que me
amava. E logo ela engravida e vai ter um filho meu? Nunca que eu ia fazer
uma loucura dessa. Olhei na cara dela e queria arrancar todo aquele sorriso
que estava em seu rosto e como ela se atrevia a me enfrentar ainda mais
naquela noite e depois de tudo que eu descobri. Eu estava com fogo
soltando pelas narinas e o ódio na veia.
— Que merda é essa que você está falando? Após me enganar com o
professor da academia o seu médico, e não vou esquecer vadia do seu primo
que você sustentou com meu dinheiro e fodia com ele.
— Não estou mentindo, eu estou falando a verdade, eu estou grávida Greco
e você é o pai.
— Mentira você julga que eu vou acreditar em mais uma das suas mentiras?
Andei de um lado para o outro meu coração acelerou e eu sabia que ela é
capaz de tudo isso e ainda arrumar uma grávida de outro dizer que eu sou
pai só o que me faltava, mas ela não vai me atrapalhar. — O que você quer?
E mais dinheiro fala quanto é? Mas quero você fora da minha vida.
— Eu quero você é isso que eu quero, eu não vim atrás do seu dinheiro,
desejo você nada mais.
— Isso você nunca terá e já teve e não deu valor. Eu me afasto dela,
precisava colocar a cabeça no lugar não ia cometer uma loucura. — Não me
lembro de gozar em você.
— Então não lembra do nosso último encontro que você estava bêbado e
sozinho sofrendo por levar um pé da sua submissa e ainda me chamou de
Luna.
Eu estava de costas para ela, eu respirei fundo e fechei os olhos e tentando
me lembrar daquela noite e ele falando sem parar nas minhas costas. — Me
beijou e me chamou de Luna me jogando na cama e ainda deixei você me
bater. Nossa você não lembra?
E a pior das minhas ex e essa maldita ela era debochada e calculista, nunca
se importou com ninguém e até hoje me pergunto como me casei com ela.
— Não eu não vou acreditar em nada do que você está dizendo, eu sei que
quer meu dinheiro e eu estou oferecendo o que você quiser.
— Eu já disse quero você por eu amo você Greco e me arrependi do que eu
fiz.
— Arrependeu tarde demais. Eu quero que vá embora e se continuar eu vou
me vingar de você e sabe bem do que sou capaz.
— Não acredita em mim tudo bem. Mas fui eu que deixei você nu e
amarrado na cama e ainda estava gozado da nossa noite e eu vou esfregar
esse bebê na sua cara e vai me pagar caro eu juro Greco.
Eu me aproximei dela e a segurei pelo braço, eu estava com raiva de saber
que poderia ser verdade e que me deixei enganar pela víbora de novo. Eu
apertei seu braço e tinha que colocar um ponto final.
— E meu filho? Então vamos fazer o DNA. Aí sim! Eu serei o pai dessa
criança, ao contrário Beatriz não me procura e não vem atrás de mim. Não
apareça nos meus clubes porque se você for eu vou dar um fim em você,
olha bem para mim Beatriz. Eu grito.
— Você está louco! O que deu em você?
— Simplesmente eu estou cansado de ser usado, então não se aproxime de
mim e muito menos da Luna. Eu tomo esse bebê e dou para adoção.
— Está muito violento Greco. Ela estava assustada.
— Vou te levar de volta para a cidade. Porque quando eu volto não te quero
aqui.
Eu ia saindo e ainda ouvir sua voz e parei na porta eu não ia perder a minha
noite por ela.
— Vou me vingar, Greco.
Eu saí daquela cabine, transtornado se a Luna souber desse bebê e o meu
fim eu não podia deixar ela chegar perto dela. O meu coração apertado eu
paro o garçom e viro o copo da primeira bebida que acho e respiro
segurando a borda do iate.
Eu estava cansado de ser usado pelas pessoas de todo mundo falar para eu
ser de um jeito e bonzinho o que eu tinha que fazer e ser hoje era problema
meu. Hoje é simplesmente eu e a Luna. Não quero que nada estrague a
minha noite e eu não vou deixar que ninguém estrague a minha noite. O
meu coração está apertado e com medo, mas eu sabia que seria um grande
passo. Eu já decidi que nada e nenhuma previsão ia mudar a minha noite e
quanto ao meu destino eu faço. Eu caminhei até ela pensando em tudo e me
acalmando pelas notícias tudo estava perfeito.
Quando estava me aproximando ela estava vindo ao meu encontro tão, linda
e os cabelos sendo levados pelo vento eu simplesmente parei eu queria ver
aquela cena perfeita. Admirei a minha mulher, aquela que me tirou todas as
defesas e me mostrou que eu podia amar de verdade. Eu nunca amei como
eu amo a Luna. Balancei a cabeça, eu estava completamente apaixonado e
pedido pela aquela pequena garota atrevida. Mas vi que estava brava seus
olhos soltavam fogo e ela se aproximou foi tão rápido e mal respirava eu vi
a insegurança no seu caminhar e com uma das mãos perto do estômago e
outro voo em meu rosto e foi apenas um tapa. Plaft…
Eu virei a mão, contudo estava com raiva e com ódio com ciúme cheguei,
senti a dor no meu rosto, mas ele simplesmente me puxou para seus braços
e me segurando pela nuca puxou os meus cabelos com as pontas dos dedos
com toda a força. Ele grudou os meus lábios com os seus e beijou ali no
meio daquilo tudo as minhas pernas tremeram e eu não conseguia pensar o
porquê de tudo aquilo. Senti que sua língua me devora e a boca dele toma a
minha por completo o meu coração quase saindo do peito e me molhei
naquele momento. O homem que eu amo que escolhi eu não vou conseguir
deixá-lo eu não vou conseguir dizer adeus seus lábios cheios de Deus.
Senti-me devorada e dominada, eu me senti assim, foi assim que quis
demonstrar estar tudo bem. Ele queria me acalmar e não brigar e deu certo
porque eu estava toda derretida por ele e molhada para sentir ele em meu
corpo. Depois que eu me acalmei e o meu coração ele me soltou lentamente
e ainda em meus lábios ele sussurrou.
— Sou todo seu. E você é minha pequena.
O agarrei os meus braços no seu pescoço e ele em meu corpo senti sermos
um do outro eu fui arrebatada renovada e tiver certeza que ele era meu
mesmo que a sua ex-esposa estava aqui ele era meu eu não ia pedir
desculpa pelo, tapa, mas não ia dizer para ele que eu estava errada ele certo
é que sou uma adolescente ao lado dele. Meu Deus! Quem eu penso que eu
sou eu também tenho um passado, eu também tenho uma vida sem ele eu
deveria ter pensado antes de agir. Mas foda-se já fiz.
- Atrevida eu vou castigá-la por isso.
Ele me se afastou e me apertou a mão eu sabia que errei e ele sabia que
também podia ter feito diferente. Eu caminhei ao lado dele e quando
chegamos próximo ele me mostrou o mar.
― Lindo! Eu nunca tinha visto nada tão lindo assim. ― Greco e
maravilhoso!
― Sim, meu amor.
Eu olhei e vi que o mar estava iluminado pelos barcos e iate e quando olhei
dava para ver que já estávamos bem longe do hotel e olhando parecia a
outra ilha vizinha.
― E você já está preparada?
― Sempre. Estava tudo maravilhoso perfeito, ele estava sorrindo,
caminhamos e ele falando com seus convidados para chegarmos ao nosso
destino que era a lancha, que estava preparada para alguma surpresa. Seria
bom julgar que iríamos passar a noite com os convidados, eu já não
aguentava mais beijos, abraços, sorrisos e mulheres dando em cima dele o
tempo todo. ― Então nós vamos para a lancha?
Eu já imaginava que eu queria ouvir dele, já que ele estava todo animado.
Todas às vezes que estávamos chegando em nosso destino algo atrapalhava
ele segurou na minha mão apertou.
― Sim, preparei algo para nós dois em apenas vinte minutos e já descemos.
Depois nós vamos conseguir mais sair do local.
Fiquei esperando enquanto ele dava ordens enquanto ele dava ordens para
alguns funcionários e para Dora que ia aproveitar a noite depois que nós
descemos para o nosso destino e vi que o Romeu chegou correndo para
falar com ele e de novo deixamos de ir.
― Senhor. O delegado te espera na sala de reunião é algo muito importante.
―, mas agora Romeu?
―Tem que ser agora é muito importante.
― Eu não demoro, não saia daqui. Ele me beijou o rosto.
― Pelo jeito hoje nós não teremos uma noite tranquila toda hora surge
algum imprevisto.
― Me desculpe, mas eu não demoro em tomar um champanhe para relaxar
e começar a noite.
Ele saiu apressado como eu ia tomar champanhe como eu ia beber bebida
alcoólica eu não podia aqui dentro tempo um serzinho importante. E ele
estava mudado e nunca pediu desculpas por nada e hoje estava todo meloso
eu fiquei olhando o mar estava tão perfeito.
Me sentei no enorme banco que tinha era tudo tão lindo. Ele pensou em
todos os detalhes em volta de tudo e criando bancos de madeira preto em
formato de L.
― O que está acontecendo Dora?
― Não sei mais para onde o delegado está aqui e por que é importante.
― Não estou muito bem, algo está errado comigo.
― O que foi Luna?
― Um sentimento estranho de perda não sei dizer o meu coração acelerado.
Estou com medo Dora.
Fiquei admirando que o lugar estava tudo tão perfeito e eu olhei o céu e vi
que chover estava estranho, eu me escondi embaixo da marquise do iate e
sorri quando a chuva começou eu ia tomar banho de chuva hoje. O vento
batia mais forte, algo estava mudando e eu comecei a ficar triste, uma
melancolia e olhei rapidamente o Romeu me segurou meu braço.
― Se afasta um pouco da beira Luna. Porque com um movimento você
pode cair.
― Não sei nadar tão bem assim.
Ele me puxou e me abraçou pela primeira vez. Eu senti o carinho dele pela
primeira vez eu quase chorei.
― Eu quero que você cuide do Greco e quando eu me for não deixe ele
fazer nenhuma loucura você sabe muito bem que ele perde a cabeça rápido.
Eu quero agradecer por tudo que você fez por mim até hoje.
― Gosto de você Luna. Você foi a única mulher que entrou na vida dele
que eu gosto.
― Obrigado novamente e vou sentir falta de vocês dois. Eu preciso de um
pouco de água gelada a pressão caiu não sei o que está acontecendo.
Suponho que as ondas do mar me deixaram zonza e o estômago
embrulhando e segurei firme e fechei os olhos e quando eu abro os meus
olhos estava na minha frente. Uma Linda Mulher os cabelos negros a pele
clara dos olhos claros elas estavam um vestindo longo vermelho eu com a
mão na cintura e olhou bem para mim eu não entendi quem era ela continua
me encarando por alguns segundos. Dora melhorou e se aproximou de mim
e eu me levantei daquele pequeno banco e ela se aproximou, ela era linda e
muito bonita.
― Você deve ser a Luna? Eu tenho ouvido falar muito sobre você, e tenho
certeza de que tem ouvido falar muito sobre mim.
― Não entendo. Quem é você?
Olhei aquela mulher bateu em meus pensamentos e mais uma das esposas
dele seria ela primeira esposa? Quem é essa mulher meu Deus? O homem
tem tanta mulher na vida dele que aparece todos os dias uma. Quem é essa
mulher? Eu passei a mão uma na outra e coloquei a mão no meu ventre e
respirei fundo ela olhou de baixo acima e olhou minha mão pousada na
minha barriga e balançou a cabeça de negação.
― Quem é você?
― Você nem imagina quem sou eu? Engraçado eu te conheço muito mais
do que você imagina prostituta.
― Quem você pensa que é para me ofender?
Eu tento me afastar, pensei no meu bebê e ela percebeu que eu guardava
algo, ela continua olhando para minha barriga e continua falando.
― Sou o seu pesadelo e se você não sair da vida dele você pode ter certeza
de que nem você e nem esse bastardo vai viver.
― Como se atreve a falar assim comigo e o Greco vai saber cada palavra
sua vadia.
― Greco vai adorar saber que a prostituta dele está grávida de outro.
― Claro que não você é louca, eu não estou grávida e muito menos de
outro.
― Minta o quanto quiser eu sei cada passo que você dá eu sei cada passo,
cada respiração e todos os seus planos. Vagabunda tem muitos machos e
não vai levar um dólar dele você pode ter certeza disso porque eu não vou
deixar e nunca deixarei você o magoar.
― Ele é bem grandinho para decidir o que ele quer você não acha? Eu estou
vendo que você está com ego ferido é mais uma que ele chutou para ficar
comigo?
Ela deu risada alta ela se aproximou e caminhava até a mim rodeio o meu
corpo e continuo dando aquela risada insuportável e quando eu olhei a Dora
já não estava ali. Correu para chamar alguém, ela percebeu que não ia
prestar aquele encontro eu só pensava no bebê e Romeu demorou tanto para
voltar. Nunca quis tanto que ele voltasse rápido e o Greco entrou naquela
sala e não saiu mais. Eu respirei fundo.
― Prostituta esse bastardo não vem ao mundo e você vai sair da vida dele,
porque senão eu vou acabar com você e com a sua família. É um bastardo e
sabe por que ele é um bastardo?
― Se tem tanta convicção disso então diga quem é você primeiramente? E
eu te digo quem é o pai do meu filho.
― Eu sou seu inferno e você pode ter certeza de que eu sei muito bem me
vingar dos meus inimigos.
― Eu não duvido disso, mas por que está fazendo tudo isso?
― Porque ele não pode ter filhos por isso esse filho não é dele.
Ela me empurrou quando ela me empurrou. Eu quase caí no chão segurei na
beira do barco e respirei fundo e eu ia partir para cima dela quando eu senti
uma pontada no pé da minha barriga eu respirei fundo e gritei.
― É uma vadia abandonada por ele e está morrendo porque sabe que ele
me ama.
Não sei onde eu tirei aquilo, eu estava nervosa e com medo dela me fazer
perder o bebê eu o protegi tanto com a mão que ela percebeu. Vi quando o
Romeu vinha longe eu quase não respirava direito e sinto me tonta as
pernas bambas. Ele andava tão devagar que eu ia morrer ali e ele nada de
chegar.
Segurei-me no mastro do iate e apertei a mão e senti a pontada novamente.
Sem forças tentando respirar e olhando para ver se vinha alguém para me
salvar desse tormento eu criei coragem novamente e veio do fundo eu gritei
e a dor.
― Quem é você? Ela riu alto de novo e eu me aproximo dela para arrancar
cada fio daqueles cabelos perfeitos que ela tinha e ela gritou me segurando
pelo braço.
― Lembre-se desse nome para sempre porque eu sou inferno é seu
pesadelo. “Danadinha.”
Agradecimentos:
Agradeço a todas as minhas leitoras e amigas em especial a Edioneia que
estão sempre ao meu lado me ajudando e me aconselhando. Em especial a
minha família que me apoia em tudo e eu agradeço a Deus por me guiar em
minha jornada. Esse livro foi escrito em 2007 com o nome " o diario de
uma submissa" e só agora ele saiu das gavetas e mais um sonho realizado.
Espero que gostem.
Beijo com carinho Mamy Chris
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