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PROCEDIMENTO
SÃO PAULO
MARÇO 2024
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Instrumento Organizacional
Tipo: Fase:
TX 21/03/2024 21/03/2024
Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO............................................................................................................. 3
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................ 3
3. DEFINIÇÕES ......................................................................................................... 4
4. REQUISITOS ......................................................................................................... 8
4.1. SEGURANÇA DO TRABALHO ............................................................................. 8
4.2. REATERRO ........................................................................................................... 8
4.2.1. BERÇO ............................................................................................................ 9
4.2.2. ENVOLTÓRIA ................................................................................................ 10
4.2.3. REFORÇO DE SUBLEITO............................................................................. 11
4.2.4. BASE ............................................................................................................. 12
4.2.5. CONTROLE TECNOLÓGICO DO REATERRO ............................................. 13
4.2.6. IMPRIMAÇÃO ASFÁLTICA IMPERMEABILIZANTE ...................................... 13
4.2.7. PINTURA DE LIGAÇÃO ................................................................................ 13
4.2.8. SELADORA DE BASE ................................................................................... 14
4.3. RECOMPOSIÇÃO DO PAVIMENTO ................................................................... 14
4.3.1. REMOÇÃO DO PAVIMENTO PROVISÓRIO E ENQUADRAMENTO DA VALA
14
4.3.2. CAMADA INTERMEDIÁRIA OU DE LIGAÇÃO .............................................. 16
4.3.3. CAMADA DE ROLAMENTO .......................................................................... 16
4.3.4. VERIFICAÇÃO DA REGULARIDADE DA CAMADA DE ROLAMENTO ......... 17
ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS ................................................... 19
ANEXO B – CATEGORIAS DE TRÁFEGO DAS VIAS .............................................. 23
ANEXO C – PERFIL PARA VIAS TIPO A (VIAS ESPECIAIS) .................................. 24
ANEXO D – PERFIL PARA VIAS TIPO B (TRÁFEGO MÉDIO A PESADO) ............. 26
ANEXO E – PERFIL PARA VIAS TIPO C (VIAS LOCAIS OU DE TRÁFEGO LEVE) 28
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1. OBJETIVO
Esta Norma fixa os requisitos gerais e específicos para o reaterro de valas e a
recomposição de pavimentos flexíveis.
Aplicam-se às valas abertas para a instalação de tubulações por meio de Métodos Não
Destrutivos (MND) ou para a manutenção de sistemas lineares enterrados de água e
esgoto.
O atendimento pleno aos requisitos estabelecidos nesta Norma é condição mínima
necessária para que o serviço seja considerado de bom desempenho.
A recomposição de pavimento especificada nesta Norma não se aplica a pavimentos
rígidos ou articulados.
O reaterro de tubulações instaladas pelo método de Vala a Céu Aberto (VCA) deve
seguir os critérios definidos na ABNT NBR 17015.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não
datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo
emendas):
ABNT NBR 17015: Execução de obras lineares para transporte de água bruta e tratada,
esgoto sanitário e drenagem urbana, utilizando tubos rígidos, semirrígidos e flexíveis
NTS 327: Controle de compactação em aterros com o uso do Dynamic Cone
Penetrometer (DCP)
DER-SP - ET-DE-P00/004: Sub-base ou base de solo-cimento
DER-SP - ET-DE-P00/005: Sub-base ou base de solo-cal
DER-SP - ET-DE-P00/008: Sub-base ou base de brita graduada
DER-SP - ET-DE-P00/009: Sub-Base ou Base de Brita Graduada Tratada com Cimento
– BGTC
DER-SP - ET-DE-P00/010: Sub-base ou base de bica corrida
DER-SP - ET-DE-P00/011: Sub-base ou base de macadame seco
DER-SP - ET-DE-P00/020: Imprimação betuminosa ligante
DER-SP - ET-DE-P00/027: Concreto asfáltico
DER-SP - ET-DE-P00/032: Concreto asfáltico reciclado a quente em usina
DER-SP - ET-DE-P00/034: Reciclagem de pavimento asfáltico in situ com emulsão
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3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições abaixo:
AGREGADO RECICLADO:
material granular proveniente do beneficiamento, por meio de britagem e classificação,
de Resíduos da Construção e Demolição (RCD) de obras civis, que apresente
características técnicas para aproveitamento em obras de pavimentação.
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CAMADA DE ROLAMENTO:
A camada de contato com os pneus dos veículos. Também denominada capa asfáltica
ou revestimento asfáltico.
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EMULSÃO ASFÁLTICA:
produto constituído pela dispersão coloidal de uma fase asfáltica (cimento asfáltico) em
uma fase aquosa por meio de um agente emulsificante, utilizado em serviços de
pavimentação.
ESPUMA DE ASFALTO:
é o estado temporário do Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), obtido a partir da injeção
de ar sob pressão e pequenas quantidades de água na temperatura ambiente sobre o
cimento asfáltico, aquecido em temperatura adequada para seu tipo.
FRESAGEM:
operação em que é realizado o corte ou desbaste de uma ou mais camadas do
pavimento asfáltico, por processo mecânico a quente ou a frio, para remover camadas
deterioradas do pavimento, visando restaurá-lo.
MACADAME SECO:
camada constituída por agregados graúdos, naturais ou britados. Seus vazios são
preenchidos a seco por agregados miúdos, cuja estabilização é obtida pela ação da
energia de compactação.
MATERIAIS GRANULARES:
materiais tradicionais de pavimentação, principalmente composto por materiais britados
de rochas, como a brita graduada simples, materiais estabilizados granulometricamente
e aqueles que vem da reciclagem de resíduos da construção e demolição.
MISTURAS CIMENTADAS:
materiais de maior resistência e menor deformabilidade, como as misturas cimentadas
tipo Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC).
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PAVIMENTO ARTICULADO:
pavimentos formados por paralelepípedos ou blocos de concreto.
PAVIMENTO FLEXÍVEL:
constituído principalmente de materiais betuminosos, é o pavimento em que todas as
camadas sofrem deformação elástica significativa sob o carregamento do tráfego
existente e, portanto, a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes
entre as camadas. No dimensionamento do pavimento flexível, leva-se em consideração
a resistência do subleito.
PAVIMENTO RÍGIDO:
pavimento que apresenta uma camada de concreto com rigidez superior às camadas
inferiores, absorvendo praticamente todas as cargas decorrentes do tráfego existente.
PINTURA DE LIGAÇÃO:
consiste na aplicação de película de material asfáltico sobre uma camada, visando
promover a aderência desta superfície com outra camada subsequente.
SELADORA DE BASE:
reparador asfáltico fornecido em sacos, usinado a quente e aplicado a frio, de
granulometria descontínua, destinado a servir como camada de proteção entre a base
e a camada de rolamento. Tem função impermeabilizante e de evitar o desagregamento
da base pelo tráfego.
SOLOS ESTABILIZADOS:
Solos estabilizados com ligantes hidráulicos, como cimento ou cal, para aumento da
capacidade de suporte desse material.
TUBO FLEXÍVEL:
tubo que, quando submetido à compressão diametral, pode sofrer deformações
superiores a 3 % no diâmetro, medidas no sentido da aplicação da carga, sem que
apresente fissuras prejudiciais, como tubos de PVC-U, PVC DEFOFO, PVC-O,
polipropileno e polietileno.
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4. REQUISITOS
4.1. Segurança do trabalho
Na execução dos trabalhos, deve haver plena proteção contra o risco de acidentes com
os empregados envolvidos na atividade. Para isso deve-se cumprir fielmente o
estabelecido na legislação vigente, concernente à segurança, higiene e medicina do
trabalho, bem como atender a todas as normas próprias e específicas para a segurança
de cada serviço.
É imprescindível o uso obrigatório e correto dos equipamentos de proteção individual
(EPI) e dos equipamentos de proteção coletiva (EPC), por parte dos funcionários e
terceiros, de acordo com as normas de segurança, higiene e medicina do trabalho.
Devem ser observadas e atendidas todas as condições de higiene, segurança e saúde
necessárias à preservação da integridade física de seus empregados e terceiros, ao
patrimônio da Sabesp e de outrem, aos materiais e equipamentos da obra e/ou dos
serviços, de acordo com as Normas Regulamentadoras vigentes e procedimentos
específicos sobre a gestão de segurança e saúde do trabalho.
4.2. Reaterro
Após a execução do serviço (instalação de tubulação por MND ou manutenção), deve-
se realizar o reaterro da vala.
A Figura 1 ilustra as principais camadas que compõe a etapa de reaterro.
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Os requisitos específicos para cada camada estão descritos nos itens 4.2.1 a 4.2.4.
PARA A PRESERVAÇÃO DA TÉCNICA DE REATERRO, OS MATERIAIS/SOLOS
REMOVIDOS DURANTE A ESCAVAÇÃO DA VALA NÃO PODEM SER
REAPROVEITADOS DIRETAMENTE NA OBRA.
Nota. O reuso de solo retirado da vala escavada traz uma dificuldade de avaliação, de forma
imediata na obra, de sua natureza e teor de umidade para a tomada de decisão quanto à sua
possível reutilização.
Esses materiais removidos da escavação devem ser reciclados em local apropriado fora
da obra para seleção e tratamento adequado para menor variabilidade possível de
características.
Havendo necessidade de dispensa dos solos em bota-foras, estes devem ser
devidamente autorizados nos planos de manejo ambiental.
Os solos moles não podem ser reciclados. Os materiais de bases granulares devem ser
da mesma forma reaproveitados, porém em canteiro de reciclagem para seleção e
tratamento. Os materiais removidos de bases cimentadas, revestimentos asfálticos,
placas de concreto ou blocos e paralelepípedos quebrados ou danificados devem
igualmente ser selecionados, tratados, muitas vezes rebritados para adequá-los às
condições de emprego em pavimentos, seguindo as normas e especificações
existentes.
Para o uso específico de misturas asfálticas recicladas com asfalto espuma ou com
emulsão asfáltica para reposição de pavimentos em valas, deve-se empregar apenas o
material produzido em usinas.
4.2.1. Berço
O berço, primeira camada no fundo da vala, deve ser capaz de dar apoio a tubulação.
O fundo da vala deve ser regularizado e nivelado para não prejudicar o funcionamento
e a durabilidade das tubulações, assim como do pavimento.
O fundo da vala deve estar sem água. Caso ocorra essa situação, a água deve ser
bombeada para que se trabalhe a seco.
A Tabela 1 estabelece os principais requisitos que devem ser seguidos para o preparo
do berço, conforme o tipo de tráfego (ver Anexo B).
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c A compactação também pode ser realizada com rolos de pequeno porte, em valas cuja largura
assim permitir, que tenham, preferencialmente, dispositivo de vibração ou com placas vibratórias,
em especial, para camadas granulares e resíduos de construção e demolição reciclados.
As especificações dos materiais estão indicadas no Anexo A.
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Granular:
- Brita Graduada Simples (BGS).
Mistura Reciclada Asfáltica: - A compactação
B 15 cm deve ser realizada Anexo D
- Mistura reciclada asfáltica com
com o auxílio de
espuma de asfalto;
compactadores de
- Mistura reciclada asfáltica com
percussão tipo
emulsão asfáltica.
“tamper” (“sapos
Granular: mecânicos”) em
- Brita Graduada Simples (BGS) ou camada de no
Bica graduada simples; máximo 10 cm de
- Agregado reciclado de resíduo da espessura.
construção e demolição, selecionado
previamente e britado.
C Mistura Reciclada Asfáltica: 15 cm Anexo E
- Mistura reciclada asfáltica com
espuma de asfalto;
- Mistura reciclada asfáltica com
emulsão asfáltica;
- Agregado reciclado de resíduo da
construção e demolição espumado
com espuma de asfalto.
aAs bases tratadas com cimento ou bases de maior resistência e rigidez que as britas graduadas
simples são importantes recursos para economia do revestimento e para proporcionar rigidez
adequada ao sistema de camadas que compõem o pavimento.
As especificações dos materiais estão indicadas no Anexo A.
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misturas asfálticas cujo diâmetro nominal máximo seja de 12,5 mm ou de 19,0 mm,
preferencialmente na faixa III (DER-SP ou PMSP).
As especificações dos materiais estão indicadas no Anexo A.
Sobre a camada intermediária compactada e nivelada, deve ser aplicada uma pintura
de ligação, conforme os critérios de aplicação descritos no item 4.2.7.
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C e vias tipo B – Anexo D), deve-se aplicar misturas asfálticas, cujo diâmetro nominal máximo
seja de 12,5 mm ou de 19,0 mm, preferencialmente na faixa III (DER-SP ou PMSP).
c Para as camadas de rolamento com 4,0 cm de espessura (Via tipo C - Anexo E), deve-se
empregar misturas asfálticas, cujo diâmetro nominal máximo seja de 9,5mm ou de 12,5mm.
Preferencialmente na faixa III (DER-SP ou PMSP).
d Caso o município defina dimensões distintas, devem ser observadas as mais restritivas, ou
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O afastamento entre a vala e a régua não pode exceder a 5 mm. Os trechos da vala
onde este parâmetro não for atendido devem ser refeitos após demolição completa da
camada de revestimento.
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deve proceder reciclagem in situ, como rege a norma citada, para as finalidades
de reposição de pavimento em valas. Aplicável para vias tipos A, B e C.
• Agregado reciclado de resíduo da construção e demolição espumado com
espuma de asfalto. Este material (RCD) pode ser também reciclado com
espuma de asfalto, seguindo PMSP ETS - 02/2009 no caso de especificação de
espuma (embora não possua RAP), ou seja, combinado de agregado de
construção e demolição (RCD) e RAP. Para seleção do RCD a ser espumado,
deve-se empregar a PMSP ETS - 01/2003. Aplicável para vias tipo C.
Misturas cimentadas especificadas para reposição de bases:
• Conforme DER-SP - ET-DE-P00/009. Aplicável para vias tipo A.
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Considerações finais:
- 30 páginas.
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