Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VI_HPsicologia_240505_155146
VI_HPsicologia_240505_155146
VI_HPsicologia_240505_155146
Objetivos da Unidade:
ʪ Material Teórico
ʪ Material Complementar
ʪ Referências
1 /3
ʪ Material Teórico
Introdução
Caro(a) aluno(a),
Assim, nesta Unidade conheceremos um pouco da história dos primeiros anos de profissão, das
formações iniciais e da criação dos conselhos de classe, do Conselho Regional de Psicologia e do
Conselho Federal de Psicologia, que regulamentam e fiscalizam o exercício profissional.
Abordaremos algumas reflexões sobre pontos da história silenciados, devido ao nosso processo
histórico de colonização e alguns desafios e compromissos da história da Psicologia na
atualidade.
Bom estudo!
Segundo Taverna (1997), esse currículo mínimo é estipulado com o objetivo de reconhecer a
profissão de psicólogo, fixar normas para sua formação profissional, estimular a criação de
novos cursos e proporcionar uma formação generalista, que garantisse ao psicólogo a
possibilidade de atuar em qualquer área da Psicologia (clínica, de trabalho e educacional),
contemplando as seguintes disciplinas:
- TAVERNA, 1997, p. 17
Os primeiros psicólogos, antes da formação em Psicologia, segundo Antunes (2000), foram,
principalmente, filósofos, pedagogos e profissionais com Especialização nos cursos de
Psicologia no Sedes, na Pontifícia Universidade Católica (PUC) e no Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo (USP). Lourenço Filho (1969) acrescenta que também era conferido o
título de psicólogo aos profissionais que comprovassem que atuavam na área da Psicologia
Aplicada por mais de 5 anos e que sua especialidade fosse satisfatória dentro do campo de
atuação de Psicologia.
Figura 1 – Manuel Bergström Lourenço Filho
Fonte: inep80anos.inep.gov
“Manuel Bergström Lourenço Filho (1897-1970): Importante nome durante o
A Lei 4.119 prevê três modalidades de curso de Psicologia para as faculdades de Filosofia, o
Bacharelado, que possibilita a realização de pesquisas na área e a Licenciatura, que confere o
direito de lecionar, e a de psicólogo que, além de ensinar, confere o direito de exercer a profissão
de psicólogo. O psicólogo tem por função privativa a utilização de técnicas e métodos
psicológicos, com o objetivo de diagnosticar psicologicamente e fornecer orientação e seleção
profissional, dar orientação psicopedagógica, solucionar problemas de ajustamento e colaborar
com outras ciências, no que diz respeito a assuntos psicológicos (LOURENÇO FILHO, 1969).
Segundo Pessotti (1975), depois da criação dos cursos de Psicologia em São Paulo e do Conselho
Federal de Educação terem fixados os currículos mínimos para estes, ainda em São Paulo a
Congregação da Faculdade de Filosofia estabeleceu um currículo pleno, incluindo disciplinas que
necessitavam de professores estrangeiros que foram devidamente autorizados e contratados.
Entre eles Fred Simmons Keller, quem revolucionou a Psicologia Experimental brasileira, Durval
Marcondes com o ensino da Terapia e da Teoria Freudiana e Aníbal Silveira, que difundiu o
ensino do Psicodiagnóstico de Rorschach.
Harvard, estabeleceu uma amizade com Skinner, tanto no campo pessoal, como no
profissional. Foi um grande promotor e divulgador da Análise do Comportamento,
estando presente em todos os eventos que contribuíram para a formação dos
primeiros pesquisadores da abordagem analítico-comportamental. Foi professor
de várias universidades, entre elas: Universidade de São Paulo, 1961. O
compromisso de Keller com a educação revelou-se na sua maneira de ensinar, na
sua ação humanitária, na relação amigável com seus colaboradores e alunos e no
método de ensino que desenvolveu, conhecido como Plano Keller. Depois de duas
estadas na Universidade de São Paulo e na Universidade de Brasília, retornou ao
País várias vezes para participar de eventos científicos. A última viagem de Keller
ao Brasil foi como convidado especial da Associação brasileira de Psicoterapia e
Medicina Comportamental – ABPMC – para a reunião realizada na cidade de
Campinas-SP, em 1994.”
Quando foi regulamentada a profissão e formação em Psicologia, o ensino não estava preparado
para a parte teórica dessa formação, pois não se conseguia manter distância da aplicação, o que
acabou por não favorecer na formação de pesquisadores e teóricos, mas apenas de técnicos que
atendessem às necessidades da sociedade da época. A Psicologia, assim como outras ciências da
área de Humanas, foi criada com um compromisso com a política educacional e estava definida a
partir das necessidades concretas dos brasileiros, tornando-se, assim, disciplina que atendia ao
modelo sociopolítico vigente (TAVERNA, 1997).
- TAVERNA, 1997, p. 21
O período de criação dos cursos de Psicologia, segundo Taverna (1997), acabou por coincidir
com esse momento da Reforma Universitária e com a expansão do Ensino Superior. As escolas
particulares possuíam mais vagas que as públicas e, segundo Ozella (apud TAVERNA, 1997),
devido a essa quantidade de cursos e de vagas, as instituições começaram a atender a uma
população bem diversificada, o que transformou a educação em uma empresa bastante lucrativa.
Ozella, nas palavras de Taverna (1997), acredita que após essa expansão do Ensino Superior e do
aumento das escolas particulares, estas muitas vezes possuíam uma visão empresarial e criavam
cursos noturnos, sem condições adequadas para formar bons profissionais: o corpo docente era
improvisado, às vezes recém-formado e sem preparação, com formações em conteúdos e
técnicas de base estrangeira.
Os profissionais formados após a Reforma, que tinha por objetivo preparar pesquisadores,
gerou muitas vezes técnicos para atender às necessidades de mercado, sem uma visão crítica e
comumente sem a preocupação de criar alternativas para transformar a realidade social
(TAVERNA, 1997).
As principais críticas feitas à profissão nos primeiros anos de atuação, de acordo com Mitsuko
Antunes (2012), eram acerca do caráter elitista dos psicólogos clínicos e da postura dos
psicólogos no campo do trabalho, que pareciam atender mais aos interesses do sistema do que
aos dos trabalhadores.
Nesses primeiros anos de profissão a Psicologia também procurou criar formas de resistência,
buscando dar respostas aos problemas sociais brasileiros, começando a realizar trabalhos para
além das áreas já conhecidas, iniciando, assim, intervenções na área da Psicologia Comunitária,
Hospitalar (que futuramente se ampliaria para a saúde) e Jurídica. Eram ações comprometidas
com as questões sociais e que buscavam a transformação da sociedade (ANTUNES, 2012).
Nas primeiras formações também se iniciaram críticas teóricas importantes, que denunciavam a
importação de conteúdos estadunidenses e europeus que eram aplicados em nosso contexto,
desconsiderando as particularidades do nosso ambiente sócio-histórico-cultural. Mitsuko
Antunes (2012) relata que a produção de conhecimento nacional melhorava qualitativamente
com a criação dos cursos de Pós-graduação que, apesar de pouco recursos, devido ao baixo
investimento para a pesquisa no País, apresentavam produções articuladas aos problemas
sociais de forma crítica, competente, original e criativa.
- ANTUNES, 2012, p. 62
No início da década de 1980, o Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo, juntamente com
o Conselho Regional de Psicologia – 6ª Região –, realizaram uma pesquisa com o objetivo de
caracterizar o perfil do psicólogo no Estado de São Paulo. Segundo Taverna (1997), os dados
obtidos revelaram que havia, além de diversas faculdades de Psicologia, particulares (somente
na Grande São Paulo havia 11 das 20 do Estado), 66% dos psicólogos do Estado de São Paulo
exerciam a profissão.
“A área clínica é a mais concorrida entre aqueles que trabalham em uma única
área, concentrando mais do que a quarta parte dos casos. A segunda área mais
concorrida é a de Psicologia Organizacional. Nas áreas de ensino da Psicologia,
Psicologia Escolar e Psicologia Comunitária ou Social, as porcentagens de
psicólogos dedicados exclusivamente a elas são muito reduzidas. Não há ninguém
que se dedique integralmente à pesquisa. Um pouco mais de um quarto dos
psicólogos entrevistados exercem atividades em mais de uma área; em alguns
casos, uma dessas áreas é fora da Psicologia. Por outro lado, quase um quarto dos
psicólogos amostrados só exercem atividades profissionais fora da Psicologia.”
Taverna (1997) conta que esse projeto nacional fracassou e não houve outro para o substituir,
significando que as faculdades continuaram formando de acordo com o projeto anterior.
- TAVERNA, 1997, p. 30
Na década de 2000 foi possível identificar atuações da Psicologia mais próximas das demandas
sociais e com a transformação da realidade. A inserção dos psicólogos no setor público,
compondo as equipes e os coletivos que concretizam as políticas públicas é um exemplo de
reconhecimento e valorização do trabalho da Psicologia em nossa sociedade (ANTUNES, 2012).
Apesar dos avanços da prática psicológica, Mitsuko Antunes (2012) considera certa
heterogeneidade no movimento histórico psicológico nacional, sendo que apesar do avanço de
alguns grupos, outros ainda respondem tardiamente às demandas sociais e há aqueles que ainda
resistem.
O CRP-06 se instalou, segundo Kazumi Munakata (1994), em uma sede improvisada na Avenida
Ipiranga, número 395, nas instalações da Sociedade de Psicologia de São Paulo e nas mesmas
dependências em que funcionavam a Associação Brasileira de Psicólogos e o Sindicato dos
Psicólogos no Estado de São Paulo.
Os Conselhos Regionais de Psicologia (CRP), assim como o Federal foram criados a partir da Lei
5.766, de 20 de dezembro de 1971, a qual definiu o conflito formado pelo CRP e o CFP “[...] como
uma autarquia dotada de personalidade jurídica de direito público, com autonomia
administrativa e financeira, mas vinculada ao Ministério do Trabalho [...]” (MUNAKATA, 1994,
p. 16).
O CFP foi instalado no dia 20 de dezembro de 1973, de acordo com Kazumi Munakata (1994),
com nove conselheiros efetivos e nove suplentes, com um mandato de 3 anos e possibilidade de
se reelegerem uma vez. Os primeiros conselheiros (suplentes e efetivos) do CFP foram eleitos
pelos delegados das associações de psicólogos, de acordo com a Lei 5.766.
“Primeiro Conselho (1974-1977)
- MUNAKATA, 1994, p. 4
Com o início de suas atividades, o CFP se preocupou em organizar a sua estrutura administrativa,
comprando uma sede e instalando os CRP nas regiões brasileiras. Através da Resolução 2, de 1 de
julho de 1974, fixavam-se as atribuições dos sete CRP, os membros e o dia de sua instalação,
marcado para o dia 27 de agosto de 1974 como o Dia Nacional do Psicólogo (MUNAKATA, 1994).
De acordo com Munakata (1994), as atividades do CRP-SP eram basicamente reuniões plenárias
semanais para analisar os processos de inscrição dos psicólogos. No primeiro ano de Conselho,
este verificou 400 processos de inscrição de psicólogos que já exerciam a profissão em São
Paulo e no Mato Grosso, os quais substituíram os seus certificados do Ministério da Educação
(MEC), até então responsável pelos processos de inscrição dos psicólogos, pela carteira do CRP.
Em 1975, no dia 14 de janeiro, aconteceu uma assembleia geral extraordinária que tratou da
questão da compra de um imóvel próprio para a sede do Conselho, tendo em vista o crescimento
do número de psicólogos. A diretoria decidiu adiar a compra e alugar uma casa na Avenida
Brigadeiro Luis Antonio, porém, a compra voltou a ser cogitada a partir do segundo semestre de
1976. Então, o CRP adquiriu um espaço em um condomínio na Avenida Brigadeiro Faria Lima,
onde foi instalada a nova sede. A inauguração que era para ter acontecido no dia 27 de agosto de
1977, juntamente com as eleições para a composição dos novos conselhos, tendo em vista o
término da gestão do primeiro, devido a alguns atrasos na documentação aconteceu apenas em
meados de 1978 (MUNAKATA, 1994).
- MUNAKATA, 1994, p. 4
Em 1978, segundo Kazumi Munakata (1994), o CRP-06, tendo em vista um melhor atendimento
aos psicólogos dos outros municípios e dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (que
tinham sido desmembrados do Mato Grosso desde outubro de 1977), criou, em 1 de janeiro de
1979, as delegacias de Campo Grande, MS, e de Cuiabá, MT, e no Estado de São Paulo, as de
Assis, Bauru, Campinas, Lorena, Ribeirão Preto e Santos.
Conforme Kazumi Munakata (1994), a implantação das delegacias não foi apenas para atender
melhor aos psicólogos, mas também para zelar pela ética profissional e pelo cumprimento do
Código. A primeira versão do Código de Ética Profissional do Psicólogo foi aprovada pelo CFP e
publicada no Diário Oficial da União em 1975.
Para cuidar das questões referentes à ética profissional, o CRP criou a Comissão de Ética, que
tinha por atividades orientar e esclarecer testemunhas e psicólogos envolvidos em processos
éticos, fiscalizar o exercício da profissão e assegurar as competências privativas do psicólogo
com métodos e técnicas.
Em 1978, para assegurar a fiscalização das questões referentes à profissão, o Conselho criou a
Comissão de Fiscalização, que tinha por objetivos, entre outros, verificar o exercício ilegal da
profissão.
O CRP, de acordo com Kazumi Munakata (1994), tinha por prática homenagear alguns
psicólogos no Dia do Psicólogo. A cada ano era escolhido um profissional para ser
homenageado; porém, em 1979 foi diferente, sendo realizado um evento em comemoração ao
centenário da Psicologia como Ciência, sendo oficializada pelo CFP através da Resolução 18, de
20 de dezembro de 1978.
Para o evento o CRP-SP publicou um texto sobre Wilhelm Wundt, escrito por Maria Dulce
Nogueira Garcez e no dia 27 de agosto, dia das comemorações oficiais, homenageou vários
psicólogos com a Medalha do Centenário da Psicologia Científica, contemplando profissionais
de São Paulo que se destacavam na docência da Psicologia, psicólogos que contribuíram para a
Ciência Psicológica com publicações, pesquisas e trabalhos reconhecidos, psicólogos que
trabalharam para o reconhecimento da Psicologia como profissão no Brasil e os atuais
conselheiros do CRP e CFP, tanto efetivos quanto suplentes. Entre os homenageados estavam
alguns nomes da história da Psicologia, tais como Aniela Meyer Ginsberg, Anita Cabral, Carolina
Martuscelli Bori, Madre Cristina Maria, Roberto Mange, Oswaldo de Barros Santos, Fred Keller,
Lourenço Filho e Myriam Vilarinho.
“Aniela Meyer Ginsberg (1902-1986) – Nasceu em Varsóvia. Em 1936, chega ao
“Carolina Martucelli Bori (1924-2004) – Natural de São Paulo, SP, foi uma
Em 1979, candidatou-se à eleição do CRP-SP uma nova chapa, a qual de oposição, vencendo as
eleições e assumindo o Conselho em 1980.
Efetivos: Luiz Otávio de Seixas Queirós, Yvonne Gonçalves Khouri, Luiz Celso
Manço, Ghislaine Gliosce da Silva Moreira, Moysés Campos de Aguiar Netto,
Osmir F. Gabbi Júnior, Gerson Roberto Correia, Vera Lúcia Collucci, Carmem Lúcia
Rittner.
- MUNAKATA, 1994, p. 4
Por acaso, você sabe quem são os psicólogos que compõem a chapa do Conselho Federal e do
Conselho Regional de Psicologia? Que tal aproveitar para conhecer um pouco sobre quem faz
esta história na atualidade?
Essa maneira de registrar permite que você visualize quantas mulheres foram citadas ao longo
dos nossos estudos, de modo a reconhecer um grande número, pois a maior parte das nossas
referências nas pesquisas em história da Psicologia é composta por mulheres incríveis e que
tecem essas tramas de forma cuidadosa, crítica, competente e brilhante.
Lucas Motta Veiga (2019), em um artigo publicado na “Revista de Psicologia Fractal”, faz
considerações importantes sobre a história da Psicologia Preta em oposição a um conhecimento
impregnado do colonialismo. Considera que a formação do psicólogo é realizada, em sua grande
maioria, por pensamentos de homens brancos europeus ou estadunidenses.
Diante das pertinentes considerações de Lucas Veiga (2019), considere fazer uma rápida
pesquisa sobre quem foram os pioneiros e as pioneiras da história da Psicologia brasileira,
inclusive, contemplando os nascidos no País, de descendência africana e mulheres. Certamente
você se surpreenderá com as produções desses profissionais e as significativas produções que
tiveram na construção da identidade da Psicologia brasileira. Para essa tarefa utilize o Dicionário
Biográfico da Psicologia no Brasil: pioneiros, de 2001 e organizado pela professora Regina
Helena de Freitas Campos.
Em abril de 2022 somos 423.107 psicólogos no Brasil. Segundo o site do CFP, desses
profissionais 121.252 estão localizados no Estado de São Paulo, sendo 104.031 psicólogas e
16.478 psicólogos, atuando em diferentes contextos, técnicas e teorias.
Em Síntese
Há 60 anos tivemos a profissão de psicólogo regulamentada, porém,
algumas lutas do período ainda carregamos até os dias atuais, a fim de
continuarmos em defesa da nossa ciência e profissão. Alguns membros
da classe médica, por exemplo, ainda questionam o exercício de as
psicoterapias ser realizado por psicólogos, havendo movimentos como
o chamado Ato Médico, tentando retroceder essa conquista (ANTUNES,
2012).
Que este conteúdo tenha contribuído para a sua formação e que você se
perceba como protagonista na construção da história da Psicologia
brasileira, tanto nas atuações com intervenções potentes e
comprometidas com as demandas sociais que nos atravessam, quanto
no campo da pesquisa, produzindo conhecimentos relevantes para o
nosso país.
ʪ Material Complementar
Site
ACESSE
Livro
Leitura
A Psicologia em Números
No infográfico a seguir, organizado pelo Conselho Federal de Psicologia, você acompanhará o
número de psicólogos inscritos no Brasil, por região e sexo. É importante acompanhar a nossa
história, considerando a quantidade de profissionais que compõe essa trajetória.
ACESSE
Memorandum
Revista eletrônica que apresenta artigos na área da história da Psicologia. Você encontrará
artigos para aprofundar os conteúdos estudados na Disciplina.
ACESSE
3/3
ʪ Referências
________. A psicologia no Brasil: leitura histórica sobre sua constituição. 2. ed. São Paulo:
Unimarco/Educ, 2001.
CAMPOS, R. H. F. (org.). Dicionário da psicologia no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Imago, 2001.
MUNAKATA, K. Uma profissão chamada psicologia: CRP-06, 20 anos. 1. ed. Brasília, DF:
CFP/CRP, 1994.
PAIS, A. P. Padre Antônio Vieira. 1. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
PESSOTTI, I. Notas para uma história da Psicologia no Brasil. In: Quem é o psicólogo brasileiro?
1. ed. Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia, 1988.
VEIGA, L. M. Descolonizando a Psicologia: notas para uma psicologia preta. Fractal Revista de
Psicologia, v. 31, n. esp., p. 244-248, 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.22409/1984-
0292/v31i_esp/29000>. Acesso em: 20/12/2019.