Uma mulher com DPOC foi internada com suspeita de pneumonia e raio-x mostrou padrão intersticial em ambos os pulmões, caracterizando pneumonia atípica. Ela recebeu azitromicina IV com boa resposta inicial mas depois evoluiu com taquicardia supraventricular e apesar de receber adenosina em dose dobrada, não respondeu e evoluiu para assistolia e óbito.
Uma mulher com DPOC foi internada com suspeita de pneumonia e raio-x mostrou padrão intersticial em ambos os pulmões, caracterizando pneumonia atípica. Ela recebeu azitromicina IV com boa resposta inicial mas depois evoluiu com taquicardia supraventricular e apesar de receber adenosina em dose dobrada, não respondeu e evoluiu para assistolia e óbito.
Uma mulher com DPOC foi internada com suspeita de pneumonia e raio-x mostrou padrão intersticial em ambos os pulmões, caracterizando pneumonia atípica. Ela recebeu azitromicina IV com boa resposta inicial mas depois evoluiu com taquicardia supraventricular e apesar de receber adenosina em dose dobrada, não respondeu e evoluiu para assistolia e óbito.
Caso Clínico Em 1976, uma mulher com diagnóstico de DPOC foi internada de maneira urgente com suspeita de pneumonia. Feito um raio-x, descobriu-se um padrão intersticial em ambos os pulmões, caracterizando pneumonia atípica. Com isso, foi feito uso de azitromicina IV. De início houve uma boa resposta, mas pouco tempo depois a paciente evoluiu com taquicardia supraventricular. Logo, foi feito adenosina para combater o ritmo cardíaco anormal. Entretanto, por mais que se tenha dobrado a dose, não houve resposta pela paciente, que evoluiu rapidamente para uma assistolia e foi dada como morta pouco tempo depois.