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Cuidados pré-opetórios que bloqueia todo ou a maior parte do

fluxo sanguíneo.
Paciente diabético tipo II: É recomendado que procedimentos
Anamnese do paciente cirúrgicos programados sejam adiados
até pelo menos 6 meses após o infarto.
Exames: Hemograma, glicemia em Pois pode ter um risco de um novo
jejum de 8 horas e hemoglobina glicada. infarto.
Se houve uma descompensação do Eventos de trombos não ocasione um
paciente na hemoglobina glicada. reinfarto. A um risco.
Pondera pois o paciente se alimento Precisa de um parecer médico.
antes de ir para consulta.
Paciente asa IV em ambiente hospitalar.
Toma um hipoglicemiante pode oscilar
durante o tempo. Perda de consciência ASS- antiagregante plaquetário, anti-
desse paciente. inflamatório não esteriodal, ajuda não
forma trombos e coágulos. Ele aumenta
Processo de cicatrização adequado o tempo de sangramento do paciente,
desse paciente, abre margem para mas ele não interfere na cascata de
infecção. coagulação. Ele atrasa o inicio do
tampão plaquetário.
Antibiótico terapia no seu pós
operatório e no pre. Não precisa suspender esse
medicamento, suspendia para evitar
Parecer médico só quando acha
sangrar, mas era colocar o paciente em
pertinente.
risco.
O descompensado precisa ser
Dois tubetes de lidocaína 1:100000.
encaminhado ao médico.
Ocorre homeostasia.
Anestésico: Lidocaína com adrenalina e
O que limita é vasoconstritor aumenta a
hiperglicemiante aumenta um pouco da
frequência e a PA pode para paciente
glicemia, mas o anestésico usado com
cardiopata 0,04 miligramas.
adrenalina é diluído não alterando tanto
a glicemia. Prilocaína com felipressina não tem
ação do musculo cardíaco.
Caso o paciente esteja compensado
pode usar lidocaína com adrenalina em Midasolan para adulto para sedação.
doses reduzidas.
Precisa monitorar os sinais vitais do
Cardiopatia (IAM) no paciente.

paciente cirúrgico¿ Coagulopatia no paciente


Ocorre quando tem uma cirúrgico
incompatibilidade entre a demanda de
oxigênio e seu suprimento. Geralmente O nível que a literatura coloca é entre 2
acontece quando uma área estreita de e 4 INR tempo de ativação da
uma artéria coronária tem um coágulo protrombina. Pega o tempo que deu
ativação da protrombina. Pega o tempo
que deu paciente e faz uma divisão com
tempo controle deve dá 1 normal o Paciente estava controlada era possível
tempo de coagulação dele. operar, mas em casos de pacientes
críticos se torna necessário uma
E tem o segundo exame que é tempo
avaliação remover todos os focos
tromboplastina parcial ativada todos
infecciosos antes de manipulação de
eles vêm dentro do coagulograma
tecidos. Cirurgias odontológicas antes
completo.
da cirurgia de transplante para diminuir
Acima de 4,5 não dá para fazer em infecção pois o paciente está
consultório. imunodeprimido.

Paciente hipertenso Paciente renal:


Usa todo o parâmetro da sistólica e O problema está na excreção do
diastólica. paciente.

Aferir os sinais vitais. O problema vai estar na dificuldade de


excreção da droga.
O horário de atendimento deve ser
durante manhã, descansado. Profilaxia de ferida cirúrgica. Maior
possibilidade de infecção;
Sal anestésico= são vasodilatores.
Maior chance de toxicidade para esse
A prilocaina e mepvacaina graus leves paciente. O volume de ser maior da
de vasodilatação. droga circulando no sangue. O renal
crônico deve ser maior 12 em 12 horas.
Não fazer no dia da hemodiálise, pois
ele faz uso de anticoagulante.
Medicamentos nefrotóxicas como os
AINES, devem ser evitadas em
pacientes com rins seriamente
comprometidos.

Cardiopatia- Angina pectoris


endocardite bacteriana
Paciente Hepatopata Angina- Evento isquêmico transitório,
falta oxigenação transitória, uma dor
Maioria dos medicamentos são
semelhante ao do infarto, mas não
metabolizados no fígado.
persiste.
Aumenta a posologia do antibiótico
A angina é decorrente a outro problema,
para esse paciente. Maior volume de
como, infarto. Uma angina instável não
droga circulante no sangue aumentando
atenderemos em consultório.
a toxicidade. Observa a contagem de
plaqueta. Profilaxia para endocardite bacteriana.
Qual fator está faltando, qual gravidade Paciente asmático
da doença, avaliar a asa desse paciente.
Enzimas hepáticas qual alteração.
Pequenas inflamações da via aéreas,
produzem sibilos e dispneia com
resultado de estimulação química,
infecciosas, imunológicas ou
emocionais ou a combinação de todas.
Em alguns casos não precisa de
antibiótico terapia.
Sempre levar a bombinha
Situação de tensão pode levar a ele a ter
crises.
O paciente mais grave pode ter
associação a sulfitos, eles fazem uso de
corticoide. Os anestésicos em sua
composição apresentam sulfitos, então é
necessário usar outro anestésico como a
prilocaina e felipressina.

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