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ECC

Associação Americana do Coração

Cardiovascular Avançado
Suporte de vida

Precurso Escrito
Auto-avaliação

5 de julho de 2012

© 2011 Associação Americana do Coração


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Autoavaliação escrita pré-curso do ACLS 2011

1. Dez minutos após o colapso de uma mulher de 85 anos, os paramédicos chegam e iniciam a RCP pela primeira vez. O
monitor mostra VF fino (baixa amplitude). Quais ações eles devem tomar a seguir?

a. Realizar pelo menos 5 minutos de RCP vigorosa antes de tentar a desfibrilação b. Inserir um tubo
endotraqueal e depois tentar a desfibrilação c. Aplicar até 3 pancadas
precordiais enquanto observa a resposta do paciente no monitor d. Iniciar ciclos de RCP enquanto prepara o desfibrilador
para uso o mais rápido possível

2. Um paciente com parada cardíaca chega ao pronto-socorro com AESP e frequência cardíaca de 30/min. A RCP continua, a
colocação adequada do tubo ET é confirmada e o acesso intravenoso é estabelecido. Qual medicamento é mais
apropriado para administrar a seguir?

a. Cloreto de cálcio 5 mL de solução a 10% IV b. Epinefrina


1 mg IV c. Atropina 1 mg IV d.
Bicarbonato de sódio 1
mEq/kg IV

3. Qual é a vantagem de usar pás de desfibrilação com viva-voz em vez de pás de desfibrilação?

a. As almofadas mãos-livres fornecem mais energia do que as pás. b.


As almofadas viva-voz aumentam o arco elétrico. c. As
almofadas mãos-livres permitem uma desfibrilação mais rápida. d. As
almofadas viva-voz possuem adaptadores universais que podem funcionar com qualquer máquina.

4. Qual ação é executada enquanto você se prepara para a descarga do desfibrilador?

a. Pedir à pessoa que gerencia as vias aéreas para intubar rapidamente o paciente antes de tentar
desfibrilação
b. Desconectar os cabos do monitor para evitar danos por choque ao monitor c.
Continuar as compressões enquanto carrega o desfibrilador d. Verificando o
pulso durante o carregamento do desfibrilador

5. Uma mulher com histórico de TVS de complexo estreito chega ao pronto-socorro. Ela está alerta e orientada, mas
pálida. A frequência cardíaca é de 165/min e o ECG mostra TVS. A pressão arterial é 105/70 mm Hg. O acesso IV
foi estabelecido. Qual o tratamento inicial mais adequado?

a. Adenosina 6 mg injeção intravenosa


rápida b. Manobra vagal
c. Cardioversão sincronizada d. Atropina
1 mg injeção intravenosa

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6. Qual é o erro comum, mas às vezes fatal, no tratamento da parada cardíaca?

A. Falha na obtenção de acesso vascular B.


Períodos prolongados sem ventilações C. Falha
na realização de intubação endotraqueal D. Interrupções
prolongadas nas compressões torácicas

7. Você tentou intubação endotraqueal em um paciente com parada respiratória. Quando você
Ao tentar ventilação com pressão positiva, você ouve o estômago roncando no epigástrio, mas não há sons
respiratórios. A capnografia da forma de onda é zero ou plana. Qual das alternativas a seguir é a explicação
mais provável para essas descobertas?

a. Intubação do esôfago b. Intubação


do brônquio principal esquerdo c. Intubação do
brônquio principal direito d. Pneumotórax
hipertensivo bilateral

8. Qual afirmação sobre a administração intravenosa de medicamentos durante a tentativa de reanimação é


verdadeiro?

a. Administre epinefrina por via intracardíaca se o acesso intravenoso não for obtido em 3 minutos. b. Siga os
medicamentos intravenosos através das veias periféricas com um bolus de
fluido. c. Não siga medicamentos intravenosos através das veias centrais com bolus
de fluido. d. Infundir solução salina normal misturada com bicarbonato de sódio por via intravenosa durante a RCP contínua.

9. Um homem de 60 anos com FV recorrente apresenta agora um ritmo complexo amplo sem pulso após
administração de epinefrina 1 mg IV e um terceiro choque. Qual medicamento é mais apropriado para administrar
em seguida?

a. Amiodarona 300 mg IV push b.


Lidocaína 150 mg IV push c.
Magnésio 3 g IV push diluído em 10 mL de D5W d. Infusão
intravenosa de procainamida 20 mg/min, até dose máxima de 17 mg/kg

10. Ao tratar um paciente com parada persistente de FV após 2 choques, você considera o uso de vasopressina
IV. Qual diretriz para uso de vasopressina é verdadeira?

a. Administre 40 unidades de vasopressina a cada 3 a 5 minutos.


b. A vasopressina tem meia-vida mais curta que a epinefrina. c. A
vasopressina é uma alternativa à primeira ou segunda dose de epinefrina na parada sem pulso. d. Administre
vasopressina como agente pressor de primeira linha para choque clínico causado por hipovolemia.

11. Qual causa de AESP tem maior probabilidade de responder ao tratamento imediato?

a. Embolia pulmonar maciça b. Hipovolemia


c. Infarto agudo do
miocárdio maciço d. Ruptura miocárdica

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12. Qual combinação de doses de medicamentos é recomendada como medicação inicial para um paciente em
assistolia?

a. Atropina 0,5 mg IV b.
Atropina 3 mg IV c.
Epinefrina 1 mg IV d. Epinefrina
3 mg IV

13. Um paciente com frequência cardíaca de 40/min relata dor no peito. Ele está confuso e o pulso
oxímetro mostra que a saturação de oxigênio é de 91% no ar ambiente. Após a administração de oxigênio, qual
o primeiro medicamento que você deve administrar a esse paciente?

a. Atropina 0,5 mg em bolus IV b.


Epinefrina 1 mg injeção intravenosa
c. Infusão IV de isoproterenol 2 a 10 mcg/min d.
Adenosina 6 mg injeção intravenosa rápida

14. Qual afirmação descreve corretamente as ventilações que devem ser fornecidas após a inserção do tubo ET,
insuflação do balonete e verificação da posição do tubo?

a. Administre 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos (8 a 10 ventilações por minuto) sem pausas nas compressões
torácicas. b. Administre
ventilações o mais rápido possível, desde que ocorra elevação visível do tórax a cada respiração. c. Administre
ventilações com volume corrente de 3 a 5 mL/kg. d. Administre
ventilações com ar ambiente até que a DPOC seja descartada.

15. Um paciente no pronto-socorro relata 30 minutos de dor torácica subesternal intensa e esmagadora. A pressão
arterial é 110/70 mm Hg, a frequência cardíaca é 58/min e o monitor mostra bradicardia sinusal regular.
O paciente recebeu aspirina 325 mg por via oral, oxigênio 4 L/min via cânula nasal e 3 comprimidos
sublinguais de nitroglicerina com intervalo de 5 minutos, mas continua com dor intensa. Qual agente deve
ser administrado a seguir se não houver contra-indicações?

a. Atropina 0,5 a 1 mg IV b.
Furosemida 20 a 40 mg IV c. Lidocaína
1 a 1,5 mg/kg IV d. Morfina 2 a 4 mg IV

16. Qual agente é frequentemente utilizado no manejo precoce da isquemia coronariana aguda?

a. Lidocaína IV em bolus b.
Aspirina mastigável c.
Inibidor oral da ECA d.
Bloqueador dos canais de cálcio administrado por via oral

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17. Um homem de 50 anos que está profusamente diaforético e hipertenso relata esmagamento
dor torácica subesternal e falta de ar intensa. Ele tem histórico de hipertensão. Ele mastigou duas aspirinas em
baixas doses em casa e agora está recebendo oxigênio. Quais sequências de tratamento são mais
apropriadas neste momento?

a. Morfina e depois nitroglicerina, mas somente se a morfina não aliviar a dor b. Nitroglicerina e
depois morfina, mas apenas se a elevação do segmento ST for >3 mm e não existirem contraindicações c. Nitroglicerina e
depois morfina, mas apenas se a nitroglicerina não conseguir aliviar a dor e não
existem contra-indicações
d. Nitroglicerina apenas porque hipertensão crônica é contraindicação para morfina

18. Um homem de 50 anos apresenta elevação de ST de 3 mm nas derivações V2 a V4. A dor torácica foi aliviada com
nitroglicerina sublingual. A pressão arterial é 130/80 mm Hg e a frequência cardíaca é 65/min.
Qual tratamento é mais adequado para esse paciente neste momento?

a. Bloqueador dos canais de cálcio IV


b. Marcapasso transcutâneo a 85/min c.
Intervenção coronária percutânea (ICP) d. Fibrinolíticos

19. Uma mulher de 70 anos relata dor de cabeça moderada e dificuldade para caminhar. Ela tem um tratamento facial
queda, fala arrastada e dificuldade em levantar o braço direito. Ela diz que toma “vários medicamentos” para
hipertensão. Qual ação é mais apropriada neste momento?

a. Ative o sistema de resposta a emergências; informe ao despachante que você precisa de assistência para uma mulher
que apresenta sinais e sintomas de hemorragia subaracnóidea aguda. b. Ative o sistema de
resposta a emergências; diga ao despachante que você precisa de ajuda para uma mulher
que apresenta sinais e sintomas de acidente vascular cerebral.
c. Ative o sistema de resposta a emergências; peça à mulher que tome aspirina 325 mg. d. Leve a
mulher até o pronto-socorro próximo em seu carro.

20. Dentro de 45 minutos após sua chegada ao pronto-socorro, qual sequência de avaliação deve ser realizada para
uma mulher de 70 anos com início rápido de dor de cabeça, fala distorcida e fraqueza no braço e perna direitos?
História, exame físico, avaliações neurológicas e, em seguida, uma

a. TC de crânio sem contraste com interpretação por um radiologista b.


TC de crânio sem contraste . Iniciar tratamento fibrinolítico se a tomografia computadorizada for positiva
para acidente vascular cerebral c. punção lombar (PL) e TC contrastada se a LP for
negativa para sangue d. TC de contraste . Iniciar tratamento fibrinolítico quando for observada melhora nos sinais neurológicos

21. Qual ritmo é uma indicação adequada para estimulação transcutânea se a atropina não funcionar?

a. Bradicardia sinusal sem sintomas b. Ritmo


sinusal normal com hipotensão e choque c. Bloqueio AV completo
com falta de ar d. Assistolia que se segue a 6 ou mais
choques de desfibrilação

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22. Qual causa de assistolia extra-hospitalar tem maior probabilidade de responder ao tratamento?

a. Parada cardíaca prolongada b.


Submersão prolongada em água morna c.
Overdose de drogas d.
Trauma multissistêmico contuso

23. Uma mulher de 34 anos com história de prolapso da válvula mitral chega ao pronto-socorro com
palpitações. Seus sinais vitais são os seguintes: frequência cardíaca é 165/min, frequência respiratória é 14/
min, pressão arterial é 118/92 mm Hg e saturação de oxigênio é 98% em ar ambiente. Seus pulmões parecem
limpos e ela não relata falta de ar ou dispneia aos esforços. O ECG e o monitor apresentam taquicardia de
complexo estreito regular. Qual termo melhor descreve sua condição?

a. TVS estável b.
TVS instável c.
Frequência cardíaca adequada à condição clínica d.
Taquicardia secundária a má função cardiovascular

24. Um homem de 75 anos chega ao pronto-socorro com história de tontura, palpitações e intolerância leve a
exercícios com duração de 1 semana. O ECG inicial de 12 derivações exibe fibrilação atrial, que continua a
aparecer no monitor com uma frequência cardíaca irregular de 120 a 150/min e uma pressão arterial de 100/70
mm Hg. Qual terapia é a próxima intervenção mais apropriada?

a. Sedação, analgesia e cardioversão imediata b. Lidocaína 1 a 1,5 mg/


kg IV em bolus c. Amiodarona 300 mg IV em
bolus d. Procurando consultoria
especializada

25. Você se prepara para cardioverter uma mulher de 48 anos com taquicardia instável. O
o monitor/desfibrilador está no modo de sincronização. O paciente subitamente fica sem resposta e sem
pulso à medida que o ritmo muda para um padrão irregular, caótico, semelhante a uma FV. Você carrega até 200 J
e pressiona o botão CHOQUE, mas o desfibrilador não aplica o choque. Por que?

a. A bateria do desfibrilador/monitor falhou. b. A


opção de sincronização falhou.
c. Você não pode aplicar choque VF no modo de
sincronização. d. Um eletrodo do monitor perdeu contato, produzindo o ritmo pseudo-VF.

26. A vasopressina pode ser recomendada para qual dos seguintes ritmos?

a. TVS b.
Bloqueio AV de segundo grau c.
ERVILHA
d. Taquicardia monomórfica de complexo largo com pulso

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27. As compressões torácicas e as ventilações eficazes com bolsa-máscara são contínuas em um paciente sem
pulso. O ECG mostra bradicardia sinusal a uma frequência de 30/min. Qual ação deve ser feita a seguir?

a. Administração de atropina 1 mg IV b.
Iniciar estimulação transcutânea a uma frequência de 60/min c.
Iniciar uma infusão intravenosa de dopamina com 15 a 20 mcg/kg por minuto
d. Dando 1 mg de epinefrina IV

28. Os seguintes pacientes foram diagnosticados com acidente vascular cerebral isquêmico agudo. Qual desses pacientes
pode ser um candidato à terapia fibrinolítica intravenosa?

a. Uma mulher de 73 anos que mora sozinha e foi encontrada inconsciente por um vizinho b. Um
homem de 65 anos apresentando-se aproximadamente 5 horas após o início dos sintomas c.
Uma mulher de 62 anos apresentando-se 1 hora após o início dos sintomas d.
Um homem de 58 anos com diagnóstico de úlceras hemorrágicas 1 semana antes do início dos sintomas

29. Uma mulher de 25 anos vai ao pronto-socorro e diz que está tendo outro episódio de TVS. Seu histórico médico
inclui um estudo de estimulação eletrofisiológica (EPS) que confirmou taquicardia de reentrada, ausência
de síndrome de Wolff-Parkinson-White e ausência de pré-excitação. A frequência cardíaca é de 180/min. O
paciente relata palpitações e leve falta de ar. As manobras vagais com massagem do seio carotídeo não afetam
a frequência ou o ritmo cardíaco. Qual é a próxima intervenção mais apropriada?

a. Cardioversão DC b.
diltiazem IV c.
propranolol IV d.
adenosina intravenosa

30. Um paciente com frequência cardíaca de 30 a 40/min relata tontura, extremidades frias e úmidas e
dispneia. Todas as modalidades de tratamento estão presentes. O que você faria primeiro?

a. Administre atropina em bolus IV de


0,5 mg. b. Administre epinefrina em bolus
IV de 1 mg. c. Iniciar infusão intravenosa de dopamina 2
a 10 mcg/min. d. Iniciar estimulação transcutânea imediata, sedando o paciente, se possível.

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Identifique os seguintes ritmos


31.

Fibrilação atrial Bloqueio atrioventricular de segundo grau


Vibração atrial Bradicardia sinusal
Ritmo sinusal normal Taquicardia sinusal
Taquicardia ventricular monomórfica Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Taquicardia ventricular polimórfica Fibrilação ventricular

Taquicardia supraventricular de reentrada

32.

Fibrilação atrial Bloqueio atrioventricular de segundo grau


Vibração atrial Bradicardia sinusal
Ritmo sinusal normal Taquicardia sinusal
Taquicardia ventricular monomórfica Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Taquicardia ventricular polimórfica Fibrilação ventricular

Taquicardia supraventricular de reentrada

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33.

Fibrilação atrial Bloqueio atrioventricular de segundo grau


Vibração atrial Bradicardia sinusal
Ritmo sinusal normal Taquicardia sinusal
Taquicardia ventricular monomórfica Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Taquicardia ventricular polimórfica Fibrilação ventricular

Taquicardia supraventricular de reentrada

34.

Fibrilação atrial Bloqueio atrioventricular de segundo grau


Vibração atrial Bradicardia sinusal
Ritmo sinusal normal Taquicardia sinusal
Taquicardia ventricular monomórfica Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Taquicardia ventricular polimórfica Fibrilação ventricular

Taquicardia supraventricular de reentrada

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35.

Fibrilação atrial Bloqueio atrioventricular de segundo grau


Vibração atrial Bradicardia sinusal
Ritmo sinusal normal Taquicardia sinusal
Taquicardia ventricular monomórfica Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Taquicardia ventricular polimórfica Fibrilação ventricular

Taquicardia supraventricular de reentrada

36.

Fibrilação atrial Bloqueio atrioventricular de segundo grau


Vibração atrial Bradicardia sinusal
Ritmo sinusal normal Taquicardia sinusal
Taquicardia ventricular monomórfica Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Taquicardia ventricular polimórfica Fibrilação ventricular

Taquicardia supraventricular de reentrada

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37.

Fibrilação atrial Bloqueio atrioventricular de segundo grau


Vibração atrial Bradicardia sinusal
Ritmo sinusal normal Taquicardia sinusal
Taquicardia ventricular monomórfica Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Taquicardia ventricular polimórfica Fibrilação ventricular

Taquicardia supraventricular de reentrada

38.

Fibrilação atrial Bloqueio atrioventricular de segundo grau


Vibração atrial Bradicardia sinusal
Ritmo sinusal normal Taquicardia sinusal
Taquicardia ventricular monomórfica Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Taquicardia ventricular polimórfica Fibrilação ventricular

Taquicardia supraventricular de reentrada

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39.

Fibrilação atrial Bloqueio atrioventricular de segundo grau


Vibração atrial Bradicardia sinusal
Ritmo sinusal normal Taquicardia sinusal
Taquicardia ventricular monomórfica Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Taquicardia ventricular polimórfica Fibrilação ventricular

Taquicardia supraventricular de reentrada

40.

Fibrilação atrial Bloqueio atrioventricular de segundo grau


Vibração atrial Bradicardia sinusal
Ritmo sinusal normal Taquicardia sinusal
Taquicardia ventricular monomórfica Bloqueio atrioventricular de terceiro grau
Taquicardia ventricular polimórfica Fibrilação ventricular

Taquicardia supraventricular de reentrada

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Autoavaliação escrita pré-curso do ACLS 2011


Palavra chave

1. d [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 57 e 62, “Choque primeiro versus RCP primeiro” e “Interrupção mínima das compressões
torácicas”]

2. b [ver Manual do Provedor de ACLS, página 65, “Choque e Vasopressores (Quadro 6)”]

3. c [consulte o Manual do Provedor de ACLS, página 57, “Fatos Fundamentais: Posições Alternativas de Colocação dos
Eletrodos do DEA”]

4. c [ver Manual do Provedor de ACLS, página 57, “Diretrizes para sua informação de 2010: Coordenação da aplicação de choque e RCP”]

5. b [ver Manual do Provedor de ACLS, página 129, “QRS Estreito, Ritmo Regular (Quadro 7)”]

6. d [ver Manual do Provedor de ACLS, página 64, “Fatos Fundamentais: Pás versus Almofadas]

7. a [ver Site do Aluno ACLS, Material Suplementar, “Gerenciamento Avançado de Vias Aéreas”]

8. b [ver Site do Aluno ACLS, Material Suplementar, “Princípios Gerais IV”]

9. a [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 65-66, “Choque e Antiarrítmicos (Quadro 8)”]

10. c [ver Manual do Provedor de ACLS, página 65, “Choque e Vasopressores (Quadro 6)”]

11. b [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 83-84, Tabela 3 e “Hipovolemia”]

12. c [ver Manual do Provedor de ACLS, página 88, “Administrar Vasopressores (Quadro 10)”]

13. a [ver Manual do Provedor ACLS, página 111, “Sequência de Tratamento: Atropina”]

14. a [ver Manual do Provedor de ACLS, página 48, “Fatos Fundamentais: Respirações de resgate para RCP com uma via aérea
avançada instalada”]

15. d [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 97-98, “Administrar Oxigênio e Medicamentos”]

16. b [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 96-97, “Iniciando com Despacho” e “Administrar Oxigênio e Medicamentos”]

17. c [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 97-98, “Administrar Oxigênio e Medicamentos”]

18. c [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 101-103, “Terapia de Reperfusão Precoce” e “Uso de ICP”]

19. b [ver Manual do Provedor ACLS, páginas 135-136, “Sinais e Sintomas de Alerta” e “Ativar o Sistema EMS Imediatamente”]

20. a [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 141-142, “TC: Hemorragia ou Sem Hemorragia (Quadro 5)”]

21. c [ver Manual do Provedor de ACLS, página 111, “Sequência de Tratamento: Estimulação”]

22. c [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 87 e 90, “Assistolia como Ponto Final” e “Duração dos Esforços de
Ressuscitação”]

23. a [ver Manual do Provedor de ACLS, página 128, “Ponto de Decisão: Estável ou Instável (Caixa 3)”]

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24. d [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 128, “Taquicardias de Complexo Amplo (Ampla) (Caixa 6)”]

25. c [ver Manual do Provedor de ACLS, página 123, “Técnica”]

26. c [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 78 e 81, “Medicamentos para PEA” e “Administrar Vasopressores (Quadro
10)”]

27. d [ver Manual do Provedor de ACLS, página 81, “Administrar Vasopressores (Quadro 10)”]

28. c [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 133 e 135, “Objetivos do tratamento do AVC” e “Períodos de
tempo críticos”]

29. d [ver Manual do Provedor de ACLS, página 129, “QRS Estreito, Ritmo Regular (Quadro 7)”]

30. a [ver Manual do Provedor de ACLS, páginas 110-111, “Resumo da Sequência de Tratamento (Caixa 5)”]

31. Ritmo sinusal normal [ver site do aluno ACLS, material suplementar, “Reconhecimento de ritmos selecionados
de ECG sem parada”]

32. Bloqueio atrioventricular de segundo grau [ver site do aluno ACLS, material suplementar, “Reconhecimento
de ritmos selecionados de ECG sem parada”]

33. Bradicardia sinusal [ver site do aluno ACLS, material suplementar, “Reconhecimento de ritmos selecionados de ECG
sem parada”]

34. Flutter atrial [ver site do aluno ACLS, material suplementar, “Reconhecimento de ritmos selecionados de ECG
sem parada”]

35. Taquicardia supraventricular de reentrada [ver site do aluno ACLS, material suplementar, “Reconhecimento
de ritmos selecionados de ECG sem parada”]

36. Bloqueio atrioventricular de terceiro grau [ver site do aluno ACLS, material suplementar, “Reconhecimento
de ritmos selecionados de ECG sem parada”]

37. Fibrilação atrial [ver site do aluno ACLS, material suplementar, “Reconhecimento de ritmos selecionados de ECG
sem parada”]

38. Taquicardia ventricular monomórfica [ver site do aluno ACLS, material suplementar, “Reconhecimento de
ritmos selecionados de ECG sem parada”]

39. Taquicardia ventricular polimórfica [ver site do aluno ACLS, material suplementar, “Reconhecimento de ritmos
selecionados de ECG sem parada”]

40. Fibrilação ventricular [ver site do aluno ACLS, material suplementar, “Reconhecimento dos ritmos centrais de parada
de ECG”]

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