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Curso de Provedor ACLS – Teste “Prático” Janeiro de 2007

Este é um exame de múltipla escolha com resposta única. Existe apenas uma resposta correta para cada pergunta.

1. A RCP foi iniciada em uma mulher idosa. Depois de conectar um monitor, ele mostra um bom VF.
Qual ação você tomaria em seguida?

a. Dê até 3 pancadas precordiais enquanto observa a resposta do paciente no monitor. b. Execute pelo menos 5
minutos de RCP vigorosa antes de tentar a desfibrilação. c. Aplique cerca de 2 minutos ou 5 ciclos
de RCP e aplique um choque monofásico de 360 J ou bifásico de corrente equivalente.

d. Insira um tubo endotraqueal, administre 2 a 2,5 mg de epinefrina em 10 mL de NS através do tubo e depois


desfibrile.

2. Qual dos seguintes fatos sobre a identificação da FV é verdadeiro?

a. Girar a amplitude do sinal (“ganho”) para zero pode melhorar o sinal VF b. Uma queda
repentina na pressão arterial indica FV c. Os sinais de artefato
exibidos no monitor podem parecer VF d. Um pulso periférico fraco e irregular
indica FV

3. Após uma parada cardíaca, o paciente é avaliado como tendo AESP a 30 bpm. A RCP continua, uma via aérea é
colocada e confirmada e um acesso intravenoso foi estabelecido. Qual dos seguintes medicamentos é mais
apropriado para administrar em seguida?

a. Bicarbonato de sódio 1 mEq/kg IV b.


Cardioversão sincronizada a 200 J c. Epinefrina 1
mg IV d. Cloreto de cálcio 5
mL/kg IV

4. Qual das seguintes causas de AESP tem maior probabilidade de responder ao tratamento rápido?

a. Embolia pulmonar maciça b. Hipovolemia


c. Infarto agudo do
miocárdio maciço d. Ruptura miocárdica

5. Identifique a afirmação verdadeira sobre a administração intravenosa de medicamentos durante a tentativa


ressuscitação.

a. Execute solução salina normal com bicarbonato de sódio (100 mEq/l) enquanto continua a RCP b. Acompanhar
medicamentos intravenosos através de veias periféricas com bolus de fluido c.
Administre epinefrina por via intracardíaca se o acesso intravenoso não for obtido dentro de 3 minutos d. Não siga
medicamentos intravenosos através das veias centrais com bolus de fluido

6. Uma mulher idosa com história de PSVT de complexo estreito acaba de chegar ao PS. Ela está alerta e orientada,
mas muito pálida. Sua FC é de 165 bpm e o ECG documenta SVT. A PA é 105/70 mm Hg. Oxigênio suplementar
está sendo fornecido e a intravenosa foi iniciada. Qual das seguintes combinações de doses de medicamentos é o
primeiro tratamento mais apropriado?

a. Adenosina 6 mg rapic IV push b. Atropina


1 mg IV push c. Cardioversão
sincronizada com 25 a 50 J d. Epinefrina 1 mg injeção
intravenosa

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7. Um paciente no pronto-socorro relata 30 minutos de dor torácica subesternal intensa e intensa. Sua PA é 110/70,
sua frequência cardíaca é 58 e o monitor mostra bradicardia sinusal regular. Ele já recebeu 325 mg de aspirina VO,
recebe oxigênio via cânula nasal a 4 L/min e já recebeu 3 nitroglicerina sublingual com 5 minutos de intervalo,
mas continua com fortes dores. O que deve ser dado a seguir?

a. Atropina 0,5 sto 1 mg IV b.


Furosemida 20 a 40 mg IV c. Lidocaína
1 a 1,5 mg/kg d. Sulfato de morfina
2 a 4 mg IV

8. O manejo precoce da isquemia cardíaca aguda freqüentemente pode ser feito usando….

a. Bloqueadores dos canais de cálcio mais furosemida IV b.


Bolus de amiodarona seguido de inibidor da ECA oral c. Aspirina
mastigável, nitroglicerina sublingual e morfina intravenosa d. Bolus de lidocaína
seguido de infusão contínua de lidocaína.

9. A estimulação cardíaca transcutânea está indicada para qual dos seguintes ritmos?

a. Assistolia que se segue a 6 ou mais choques de desfibrilação b.


Ritmo sinusal normal com hipotensão e choque c. Bloqueio cardíaco
completo com edema pulmonar d. Bradicardia sinusal sem
sintomas

10. Qual das seguintes causas de assistolia extra-hospitalar tem maior probabilidade de responder a
tratamento?

a. Trauma multissistêmico contuso


b. Overdose de drogas
c. Submersão prolongada em água morna d. Parada
cardíaca prolongada

11. Você está trabalhando com uma mulher de 49 anos instável e com taquicardia. O
monitor/desfibrilador está no modo “sincronização”. O paciente subitamente deixa de responder e fica
sem pulso e então o ritmo muda para um padrão irregular e caótico semelhante a uma FV. Você carrega até 200
J e depois pressiona o botão CHOQUE, mas o desfibrilador não aplica o choque. Por que?

a. Um eletrodo do monitor perdeu contato, produzindo o ritmo “pseudo-VF” b. Você não


pode aplicar choque VF no modo “sincronizar” c. A
bateria do desfibrilador/monitor falhou d. A opção
“sincronização” falhou

12. Para quais dos seguintes padrões de parada você recomendaria a Vasopressina?

a. VF b.
Assistolia c.
ERVILHA
d. Tudo o que precede

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13. O paciente está em parada cardíaca. Um dos membros da equipe está fornecendo ventilações eficazes com bolsa-
máscara. As compressões são adequadas. O ECG documenta assistolia. Dois minutos se passaram desde que
foi administrada epinefrina 1 mg. Qual das seguintes ações deve ser realizada a seguir?

a. Administrar atropina 1 mg IV b. Iniciar


estimulação transcutânea a uma frequência de 60 bpm c. Iniciar
dopamina IV com 15 a 20 ÿg/kg por minuto d. Administre epinefrina
(1 mL de solução 1:10.000) em bolus IV

14. Cada um dos seguintes pacientes foi diagnosticado com acidente vascular cerebral isquêmico agudo. Qual destes
pacientes NÃO tem contraindicação declarada para terapia fibrinolítica intravenosa?

a. Um idoso de 65 anos que mora junto e foi encontrado inconsciente por um vizinho b. Um
homem de 65 anos apresentando-se aproximadamente 4 horas após o início dos sintomas c. Uma
mulher de 65 anos apresentando-se 1 hora após o início dos sintomas d. Um homem
de 65 anos com diagnóstico de úlceras hemorrágicas 1 semana antes do início dos sintomas

15. Quando uma mulher de 25 anos se apresenta ao pronto-socorro, ela diz que vai ter outro
episódio de PSVT. Seu histórico médico inclui um estudo de estimulação eletrofisiológica (EPS) que
confirmou que havia taquicardia de reentrada, sem síndrome de Wolfe-Parkinson-White e sem pré-excitação.
A frequência cardíaca é de 180 bpm. A paciente lhe diz que tem palpitações e leve falta de ar. As manobras vagais
com massagem do seio carotídeo não têm efeito na FC ou no ritmo. Qual das seguintes ações é a sua melhor
intervenção?

a. adenosina
intravenosa b.
Propranolol IV c.
diltiazem IV d. Cardioversão DC

16. Um paciente com frequência cardíaca de 30 a 40 bpm queixa-se de tontura, frio, extremidades úmidas e falta de ar.
Ele está com bloqueio AV de terceiro grau. Todas as modalidades de tratamento estão presentes. O que você
faria primeiro?

a. Administre epinefrina 1 mg IV b. Iniciar


infusão de dopamina 1 a 10 ÿg/min c. Iniciar
estimulação transcutânea imediata, sedar se possível d. Administre atropina
0,5 a 1 mg IV

IDENTIFIQUE OS SEGUINTES RITMOS: 17.

Ritmo sinusal normal Taquicardia Ventricular Monomórfica


Taquicardia sinusal Taquicardia Ventricular Polimórfica
Bradicardia sinusal Fibrilação ventricular
Fibrilação atrial Bloqueio Atrioventricular de Segundo Grau
Vibração Atrial Bloqueio Atrioventricular de Terceiro Grau
Taquicardia supraventricular de reentrada

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18.

Ritmo sinusal normal Taquicardia Ventricular Monomórfica


Taquicardia sinusal Taquicardia Ventricular Polimórfica
Bradicardia sinusal Fibrilação ventricular
Fibrilação atrial Bloqueio Atrioventricular de Segundo Grau
Vibração Atrial Bloqueio Atrioventricular de Terceiro Grau
Taquicardia supraventricular de reentrada

19.

Ritmo sinusal normal Taquicardia Ventricular Monomórfica


Taquicardia sinusal Taquicardia Ventricular Polimórfica
Bradicardia sinusal Fibrilação ventricular
Fibrilação atrial Bloqueio Atrioventricular de Segundo Grau
Vibração Atrial Bloqueio Atrioventricular de Terceiro Grau
Taquicardia supraventricular de reentrada

20.

Ritmo sinusal normal Taquicardia Ventricular Monomórfica


Taquicardia sinusal Taquicardia Ventricular Polimórfica
Bradicardia sinusal Fibrilação ventricular
Fibrilação atrial Bloqueio Atrioventricular de Segundo Grau
Vibração Atrial Bloqueio Atrioventricular de Terceiro Grau
Taquicardia supraventricular de reentrada

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21.

Ritmo sinusal normal Taquicardia Ventricular Monomórfica


Taquicardia sinusal Taquicardia Ventricular Polimórfica
Bradicardia sinusal Fibrilação ventricular
Fibrilação atrial Bloqueio Atrioventricular de Segundo Grau
Vibração Atrial Bloqueio Atrioventricular de Terceiro Grau
Taquicardia supraventricular de reentrada

22.

Ritmo sinusal normal Taquicardia Ventricular Monomórfica


Taquicardia sinusal Taquicardia Ventricular Polimórfica
Bradicardia sinusal Fibrilação ventricular
Fibrilação atrial Bloqueio Atrioventricular de Segundo Grau
Vibração Atrial Bloqueio Atrioventricular de Terceiro Grau
Taquicardia supraventricular de reentrada

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23.

Ritmo sinusal normal Taquicardia Ventricular Monomórfica


Taquicardia sinusal Taquicardia Ventricular Polimórfica
Bradicardia sinusal Fibrilação ventricular
Fibrilação atrial Bloqueio Atrioventricular de Segundo Grau
Vibração Atrial Bloqueio Atrioventricular de Terceiro Grau
Taquicardia supraventricular de reentrada

Respostas:
1. C 2. C 3. C 4. B 5. B 6. A 7. D 8. C 9. C 10. B 11. B 12. D 13. A 14. C 15. A 16. C 17. Ritmo Sinusal Normal 18.
Bradicardia Sinusal 20.
Bloqueio Atrioventricular de Terceiro Grau 21. Fibrilação Atrial 19. Vibração Atrial
22. Taquicardia Ventricular Monomórfica 23. Fibrilação Ventricular

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