O documento resume os principais movimentos de resistência durante a ditadura militar no Brasil, incluindo: 1) o movimento estudantil, com a prisão de estudantes no Congresso da UNE em 1968; 2) o movimento negro unificado; 3) o movimento LGBT, com a denúncia de crimes contra homossexuais em 1980; 4) os povos indígenas, que sofreram massacres, roubo de terras e 8350 mortes entre 1964-1985.
Descrição original:
Título original
Movimentos de resistência durante a ditadura militar
O documento resume os principais movimentos de resistência durante a ditadura militar no Brasil, incluindo: 1) o movimento estudantil, com a prisão de estudantes no Congresso da UNE em 1968; 2) o movimento negro unificado; 3) o movimento LGBT, com a denúncia de crimes contra homossexuais em 1980; 4) os povos indígenas, que sofreram massacres, roubo de terras e 8350 mortes entre 1964-1985.
O documento resume os principais movimentos de resistência durante a ditadura militar no Brasil, incluindo: 1) o movimento estudantil, com a prisão de estudantes no Congresso da UNE em 1968; 2) o movimento negro unificado; 3) o movimento LGBT, com a denúncia de crimes contra homossexuais em 1980; 4) os povos indígenas, que sofreram massacres, roubo de terras e 8350 mortes entre 1964-1985.
RESISTÊNCIA DURANTE A DITADURA MILITAR Eletiva – Regime Militar no Brasil MOVIMENTO ESTUDANTIL
Prisão de estudantes em Ibiúna
(SP), no 30º Congresso da UNE, em outubro de 1968.
Estudantes presos no 30º Congresso da
UNE: da direita para a esquerda, Helenira Rezende, José Pires Trindade, Omar Laino (C. A. 22 de Agosto), Marco Aurélio Ribeiro (C. A. 11 de Agosto) e Franklin Martins (UME-RJ) MOVIMENTO NEGRO UNIFICADO MOVIMENTO LGBT
Edição de junho de 1980 denuncia crimes
contra homossexuais. OS POVOS INDÍGENAS E A DITADURA A Comissão Nacional da Verdade apontou a inclusão de dez etnias indígenas entre as vítimas das violações de direitos humanos no regime militar. Segundo o relatório, de 1964 a 1985, 8.350 indígenas foram mortos em massacres, roubo de terras, remoções forçadas dos territórios, prisões, torturas e maus-tratos.
Os ataques iam de envenenamento por alimentos
misturados com arsênico a aviões que atiravam para as crianças das aldeias brinquedos contaminados com vírus de sarampo ou varíola. “Muitas dessas violações foram cometidas com a conivência do governo federal, por meio do SPI (Serviço de Proteção ao Índio), e depois da Funai”, afirma o relatório. MOVIMENTO FEMININO PELA ANISTIA “[...] a luta pela anistia ampla, geral e irrestrita; o apoio a todos os movimentos de luta pelas liberdades democráticas; a denúncia das torturas nas prisões; a luta pela liberdade de expressão; e a promoção e incentivo à participação política, cultural e social da mulher.” SE INSCREVAM!!!
Discursos Racista, Etnocentrista e Evolucionista e Sua Contraparte Nas Sociedades Contemporâneas A Eugenia, o Arianismo, o Colonialismo, o Relativismo Cultural e o Multiculturalismo - Compressed