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RESISTÊNCIA
Discursos ocultos
James C.
James C. Scoott
Escravos
REFLEXÕES
ACERCA
DAS RELAÇÕES
DE CLASSE
E
DAS FORMAS
DE RESISTÊNCIAS
Castas subalternas
REFLEXÕES
ACERCA
DAS RELAÇÕES
DE CLASSE
E
DAS FORMAS
DE RESISTÊNCIAS
Mulheres
REFLEXÕES
ACERCA
DAS RELAÇÕES
DE CLASSE
E
DAS FORMAS
DE RESISTÊNCIAS
Povos indígenas
REFLEXÕES ACERCA DAS RELAÇÕES DE CLASSE E DAS FORMAS
DE RESISTÊNCIAS
Trabalhadores rurais
A PESQUISA
S
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AN
DE OPR
NH
PR
Â
SE
BR
OUTROS
EUA ÍNDIA EUROPA
CONTEXTOS
Circunstâncias propícias
Desocultação
Expressão pública
SCOTT
Relações de classe numa aldeia malaia.
contradições
DISCURSO PÚBLICO E DISCURSO
OCULTO
A hegemonia
A resistência
A subordinação
PRESSUPOSTO
O livro foi organizado partindo do princípio
que as condições mais severas de
vulnerabilidade e de dependência são realidades
sintomáticas.
DIÁLOGOS IMPLÍCITOS
- JÜRGEM HABERMAS Teoria da competência comunicativa
- PIERRE BOURDIEU e
- MICHEL FOUCAULT
- STEVES LUCKES e
TESTEMUNHOS
SCOTT, apresenta testemunhos de experiências
de dominação:
P C R P
A O A R
T L C I
R O I S
I N S I
A I M O
R A O N
C L E
A I I
l S R
M O
O
AFIRMAÇÕES
• Diferentes estruturas de dominação operam de
modos comparáveis (p.17)
• E desencadeiam, em condições idênticas,
reações e padrões de resistência globalmente
comparáveis.
• Os escravos e os servos não ousem,
normalmente, contestar os termos da sua
subordinação abertamente. (p.17)
ESPAÇO SOCIAL
Formas específicas:
Tabernas Feiras
Hush arbors
THANK YOU
HAVE A NICE DAY!
“A escravatura, a servidão,
o sistemas de castas, o
colonialismo e o racismo
geram rotineiramente
práticas e rituais de
denegrimento, de insulto e
de ofensas corporais que
parecem ocupar parte dos
discursos ocultos das suas
vítimas” (p.18).
OBJETIVO
subordinados.
COMPARAÇÃO
DISCURSO OCULTO DOS FRACOS DISCURSO OCULTO DOS PODEROSOS
Discurso
Discurso Discurso público das Resistência à
oculto dos oculto dos relações de
fracos poderosos poder dominação
AUSÊNCIA DE CONFLITO
Os discursos ocultos
normalmente são expressos
de modo aberto – ainda
que de forma disfarçada.
INTERPRETAÇÃO
- Os rumores;
- As histórias tradicionais;
- Os falatórios;
- As canções;
- Os gestos;
- As anedotas;
- O teatro dos oprimidos.
Veículos que servem entre
outras coisas, para que os
desvalidos insinuem uma
crítica do poder ao mesmo
tempo que se escondem por
detrás do anonimato.
INFRAPOLÍTICA
Formas de insubordinação
A pesca
O furto
furtiva
A caça
furtiva
A
dissimulação
As táticas A
dilatórias fuga
no
trabalho
RITUAIS FESTIVOS DE INVERSÃO
“Muitas foram as pessoas que me ajudaram, de
variadíssimas maneiras na concepção deste livro.”
( SCOTT, p.21)
CONCLUSÃO
Nem sempre perder significa derrota,
SCOTT, nos ensina que nem sempre a ausência
de rebelião implica em ausência de resistência,
a passividade pode ser ativa em seus disfarces,
o discurso oculto na maioria das vezes é aberto
e público, que existe uma infrapolítica em
curso e que “dançar e conspirar” é possível sim!
Pela atenção!