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PROGRAMA:
1. A Transição do Antigo Regime para o Liberalismo: Traços gerais das
mudanças estruturais do país (regime/ política/ economia/
sociedade)
2. A formação da grande indústria e o capitalismo financeiro
3. População industrial (séc. XIX)
4. Nível e condições de trabalho
5. O operariado e a intervenção do Estado
6. A sociedade civil e as alternativas á ação do Estado
7. Ação operária e formação do movimento operário
8. Os congressos operários
9. O movimento socialista
10. O movimento social católico
11. O movimento operário organizado nos inícios do século XX
12. Relações laborais no Estado Novo
13. Relações laborais após a revolução de 1974
14. O trabalho e o sindicalismo em tempo de globalização
Bibliografia:
5. Daniela Neto-36285
Daniela Carvalho- 33235
Matilde Bela- 36029
Guterre Santos- 20077
6. Carla Oliveira- 37580
Márcia Fonseca-37355
Sofia Dionísio- 37144
Susana Silva- 36280
7. Daniela Pinheiro-37277
Mariana Martins-37161
Monica Caseiro-37265
Virgínia Nunes- 37301
9. Barbara Ferreira-36727
Mariana Moreira Cabral -36088
Sofia Silva-36425
Filipa Martins Fonseca, A036074
• Identificação do Trabalho
- Nome
-Título / subtítulo
-Enquadramento [Trabalho realizado no âmbito da UC de HRL/ Lic.
REC.HUM.]
-Afiliação institucional / data
índice)
-Títulos, subtítulos [capítulos ou secções], segundo a ordem que ocorre
no trabalho (à esquerda), com a respetiva indicação de páginas (à
direita).
- Apresentação do tema
-Justificação da escolha do tema ou da sua relevância
-Apresentação dos objetivos
-Enquadramento teórico
-[Método]
-Descrição da estrutura do trabalho
Corpo do Trabalho
• O Antigo Regime:
Expressão que originalmente se aplicou para identificar o sistema social e
político aristocrático que foi estabelecido em França (séc. XVII-XVIII)
Reporta um regime centralizado e absolutista – poder centrado na figura do
rei.
D. João VI
Obrigado a fugir de Portugal quando as tropas napoleônicas invadiram
o país, no Brasil enfrentou revoltas liberais que refletiam
acontecimentos similares na Metrópole, sendo compelido a retornar à
Europa no meio de novos conflitos.
Perdeu o Brasil quando o seu filho D. Pedro proclamou a
independência desse território, e viu o seu outro filho, D. Miguel,
rebelar-se buscando depô-lo. Provou-se que morreu envenenado. O
seu casamento foi da mesma forma acidentado, e a esposa, Carlota
Joaquina de Bourbon, repetidas vezes conspirou contra o marido a
favor de interesses pessoais ou de Espanha, seu país natal.
https://ensina.rtp.pt/artigo/primeira-invasao-francesa/
Contexto da Revolução Liberal de 1820
> Libertado Portugal da ocupação das tropas francesas;
> Queda de Napoleão Bonaparte (1815);
Formação em Lisboa do "Supremo Conselho Regenerador de
Portugal e do Algarve", integrado por oficiais do Exército e Maçons,
com o objetivo de expulsar os britânicos do controlo militar de
Portugal;
Este movimento foi liderado pelo General Gomes Freire de Andrade,
durante o seu breve período de existência, esforçou-se no
planeamento da introdução do liberalismo em Portugal, embora não
tenha conseguido atingir os seus propósitos finais.
> Denunciado em Maio de 1817, a sua repressão conduziu à prisão de
muitos suspeitos, entre os quais o general Gomes Freire de Andrade,
Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano (1815-1817), acusado de
líder da conspiração contra a monarquia de João VI de Portugal, em
Portugal continental representada pela Regência (sob o governo militar
britânico de William Carr Beresford).
> Em outubro de 1817, o tribunal considerou culpados de traição à
pátria e sentenciou à morte, por enforcamento, doze acusados.
• SINÉDRIO (Porto) ….. Preparar a Revolução
• https://www.youtube.com/watch?v=z6k5HxJKpos
(Presidente Marcelo)
Absolutismo vs Liberalismo – 1820-1834
Carta Constitucional
NAÇÃO
REI
(Sede da soberania popular)
Poder Legislativo – Poder Executivo
Poder Judicial – Poder Moderador
Ensino: Reforma da Universidade; Academia
Politécnica; primeiras letras
PORTUGAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX
A Casa dos Vinte e Quatro era composta por dois representantes de cada uma das doze corporações
de ofícios da cidade, conhecidas por "bandeiras”, os quais coletivamente eram conhecidos pelos "Vinte
e Quatro”. Cada bandeira era designada pelo respetivo santo padroeiro e incluía um ofício de cabeça,
bem como outros ofícios anexos. As reuniões realizavam-se inicialmente na igreja de S. Domingos, os
quais elegiam um juiz do povo (que presidia à casa), juízes de paz, procuradores e outros magistrados.
Na sequência da implantação do regime liberal em Portugal, as casas dos vinte e quatro foram extintas
pelo Decreto de 7 de Maio de 1834.
• “Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que
surgiram na Idade Média, a partir do século XII, para regulamentar as
profissões e o processo produtivo artesanal nas cidades. Essas
unidades de produção artesanal eram marcadas pela hierarquia
(mestres, oficiais e aprendizes) e pelo controle da técnica de
produção das mercadorias pelo produtor”.
• Sistema fabril: produção para um mercado cada vez maior e
oscilante, realizada fora de casa, nos edifícios do empregador e sob
rigorosa supervisão. Os trabalhadores perderam completamente sua
independência. Não possuíam a matéria prima, como ocorria no
sistema de corporações, nem os instrumentos, tal como no sistema
doméstico.
• Sociedade de classes
• https://www.youtube.com/watch?v=7lG-soYcsuk
3. APOPULAÇÃO INDUSTRIAL NA SEGUNDA METADE DO
SÉCULO XIX
https://
www.rtp.pt/play/p5656/e429030/visita-guiada
6- O Estado Liberal e a sociedade civil
> A nova ordem inaugurada pelo Estado Liberal tem como aspeto
central um mercado natural no qual a pauta de atuação de todos os
participantes é a realização de seus interesses individuais,
em substituição a um mercado artificial, pleno de restrições sobre a
produção (corporações de ofício) e calcado pela insegurança gerada
pelo poder incontrastável do soberano.
Além das várias formas de controlar a realização das reuniões de direção e das
assembleias sindicais e daquilo que aí se poderia discutir, de controlar as eleições
e os dirigentes sindicais eleitos e de censurar tudo o que se passasse na vida
sindical que o Governo entendesse ser subversivo, os mecanismos essenciais que
o poder dispõe para controlar os sindicatos nacionais são a homologação e o
direito de dissolução administrativa dos sindicatos.
As médias de associados por sindicato rondavam, assim, os 2265 sócios inscritos27, o que
significava uma notável subida relativamente aos anos de 1942 e 1959, quando essas médias
rondavam, respetivamente, os menos de 1000 e os quase 2000 inscritos por sindicato28.
O número total de sindicatos nacionais desceria para 325, em 1968, para voltar a subir para
os 327, em 1972, enquanto que o número de sócios, que foi sempre subindo, aumenta para
os 884 861 e 895 470, e o número de contribuintes aumenta para 541 082 e 562 755,
respetivamente.