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alergia e vicios.
Dados Vitais: P.A , TAX, SatO2, BPM, IRPM.
TRIAGEM EMERGÊNCIA/ URGÊNCIAS
EM ACIDENTES
Critérios de Classificação
Apresentação usual da doença;
Sinais de Alerta ( Choque, palidez cutânea, febre alta,
desmaio ou perda de consciência, desorientação, tipo de
dor, etc.);
Situação – Queixa principal;
Pontos importantes na avaliação inicial: Sinais vitais,
Escala de Dor, Escala de Glasgow, Doenças preexistentes,
idade, dificuldade de comunicação ( droga, álcool,
retardo mental);
Reavaliar constantemente pois a classificação pode vir a
ser mudada.
OBSERVAÇÕES GERAIS
Alguns grupos de pacientes foram descritos no
protocolo como situações especiais. São eles: idosos,
deficientes físicos, deficientes mentais, acamados,
pacientes com dificuldade de locomoção, gestantes,
algemados, escoltados ou envolvidos em ocorrência
policial, vítimas de abuso sexual e pacientes que
retornam em menos de 24h sem melhora.
• Esses pacientes devem merecer atenção especial da
equipe da Classificação de Risco e, dentro do
possível, a sua avaliação deve ser priorizada,
respeitando a situação clínica dos outros pacientes
que aguardam atendimento.
Classificação de Risco -
MANCHESTER
O Sistema de Triagem de Manchester é
uma metodologia científica que confere
classificação de risco para os pacientes
que buscam atendimento em uma
unidade de pronto atendimento. O
Sistema de Classificação de Risco (SCR)
dispõe de 52 entradas, que se entende
por fluxos ou algoritmos para a
classificação da gravidade, avaliação esta
codificada em cores. Os fluxogramas
estão agrupados de forma a identificar
sinais, sintomas ou síndromes que
habitualmente motivam a ida do paciente
a um Pronto Atendimento.
Emergências Clínicas
Convulsão
Convulsão é a condição física ou As alterações no
comportamento que ocorrem após um episódio
de atividade elétrica anormal no cérebro.
A Convulsão ocorre quando o corpo de uma
pessoa treme de forma rápida e incontrolável.
Durante as convulsões, os músculos da pessoa se
contraem e relaxam continuamente.
Há muitos diferentes tipos de ataque.
Alguns possuem sintomas e nenhuma trepidação
do corpo.
Causas:
Todos os tipos de
convulsão são causados
pela atividade elétrica
desorganizada e súbita do
cérebro.
A atividade desorganizada
Carbamazepina.
Clonazepam.
Clopam.
Diamox.
Diazepam.
Depakene.
Fenitoína.
Fenitoína sódica.
Como Proceder durante as crises:
Coloque a pessoa deita de lado, em um lugar
confortável, retirando de perto objetos com
que ela possa se machucar, como pulseiras,
relógios, óculos.
Introduza um pedaço de pano ou lenço entre
os dentes para evitar a mordida na língua;
Levante o queixo para facilitar a passagem de
ar;
Afrouxe as roupas
Mantenha a cabeça lateralizada para evitar
engasgos;
Quando a crise passar, deixe a pessoa
descansar no próprio local;
Nunca segura a pessoa ( deixe-a debater-se)
Não dê tapas
Não jogue água sobre ela.
Acidente vascular
encefálico
O AVC, conhecido como derrame, pode ser de dois tipos:
isquêmico e hemorrágico. É fundamental reconhecer os sintomas
rapidamente para reduzir o risco de sequelas.
O acidente vascular cerebral (AVC), conhecido popularmente como
derrame cerebral, pode ser de dois tipos:
Acidente Vascular Isquêmico: Falta de circulação numa área do
cérebro provocada por obstrução de uma ou mais artérias por
ateromas, trombose ou embolia. Ocorre, em geral, em pessoas
mais velhas, com diabetes, colesterol elevado, hipertensão arterial,
problemas vasculares e fumantes;
Acidente Vascular Hemorrágico: Sangramento cerebral provocado
pelo rompimento de uma artéria ou vaso sanguíneo, em virtude de
hipertensão arterial, problemas na coagulação do sangue,
traumatismos. Pode ocorrer em pessoas mais jovens e a evolução
é mais grave.
Sinais e sintomas – ave isquêmico
Perda repentina da força muscular e/ou da visão;
Dormência na face, braço ou perna;
Dificuldade de comunicação oral (fala arrastada) e de
compreensão;
Tonturas;
Formigamento num dos lados do corpo;
Alterações da memória.
Algumas vezes, esses sintomas podem ser transitórios –
ataque isquêmico transitório (AIT). Nem por isso deixam de
exigir cuidados médicos imediatos.
Acidente Vascular Hemorrágico
Medicamentos
Diurético e Medicamentos cardíacos
Cuidados médicos
Oxigenoterapia
PCR
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
Parada cardiorrespiratória
Definição
A parada cardiopulmonar ou parada
cardiorrespiratória (PCR) é definida como a
ausência de atividade mecânica cardíaca, que é
confirmada por ausência de pulso detectável,
ausência de responsividade e apneia ou
respiração agônica, ofegante. O termo “parada
cardíaca” é mais comumente utilizado quando se
refere a um paciente que não está respirando e
não tem pulso palpável.
Atendimento a parada cardiorrespiratória
O atendimento da PCR é descrito na literatura como
Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), que compreende uma
sequência de manobras e procedimentos destinados a manter
a circulação cerebral e cardíaca, e garantir a sobrevida do
paciente. Cadeia de sobrevivência no ambiente intra hospitalar.
Prioridades que necessitam de investigação
imediata para antecipar um colapso
1) Rebaixamento agudo do nível de 3) Pacientes com achados
consciência e alterações neurológicas potencialmente emergenciais:
agudas. Precordialgia ou dor
2) Alterações importantes dos sinais
torácica
vitais:
Frequência respiratória (FR) > 30
Febre com suspeita de
ou < 8 ipm ou uso de musculatura neutropenia
acessória Suspeita de obstrução de
Saturação arterial de oxigênio via aérea
(SatO,) < 90% Intoxicações agudas
Frequência cardíaca (FC) > 100 ou < Hematêmese, enterorragia
50 bpm ou hemoptise
Pressão arterial sistólica (PAS) < 90 Dor intensa
mmHg
Tempo de Preenchimento capilar
segundos.
Em caso de detecção de ausência de responsividade,
polegadas (6 cm);
Permitir retorno total do tórax após cada compressão. Não
que disponível.
Avaliação do Suporte Básico de Vida
Cardioversão e Desfibrilação
A desfibrilação elétrica é a aplicação de uma carga
elétrica contínua e NÃO SINCRONIZADA no coração.
Esta carga irá “resetar”, em conjunto, o miocárdio
todo, fazendo com que seja possível reverter
arritmias graves como a taquicardia ventricular (TV)
e a fibrilação ventricular (FV) sem pulso.
Traqueo/stomia.
Trauma Neuromusculares
Queimaduras e corrosivos
Suporte ventilatório
Corpos estranhos
Anomalias congénitas
Infecções
Neoplasias
Apneia do sono
Limpeza das vias aéreas
Aspiração Traqueal
Trata-se de um procedimento invasivo a ser
realizado quando constada a presença de
Secreção e a incapacidade do paciente em
eliminá-la por meio da tosse. (rolhas)
Todo paciente traqueostomizado internado,
inferior;
Assistência de Enfermagem
Manter vias aéreas pérvias;
Aspirar vias aéreas sempre que for necessário;
Realizar nebulização conforme necessário, para
Fluidificar secreção (se prescrito);
Realizar auscultar pulmonar antes e após o
procedimento, certificando da eficácia da
técnica;
Realizar mudança de decúbito;
Observar o aspecto da secreção;
Avaliar presença de secreções nas vias aéreas
inferiores, e providenciar sua eliminação
quando necessário(tosse, drenagem postural,
fisioterapia Respiratória e/ou aspiração);
COMO FAZER O CURATIVO DA
TRAQUEOSTOMIA?
Técnica asséptica nos procedimentos envolvendo o
estoma (curativo, limpeza e fixação da cânula,
aspiração)
Fazer limpeza com gaze ou umedecida com SF 0,9%
estéril; iniciando a limpeza pelo óstio em seguida para
a cânula;
Manipulação adequada e delicada ao fazer o curativo.
Utilizar uma proteção entre a cânula e a pele,
mantendo-a sempre limpa e seca;
Utilizar compressas de gaze ou curativos específicos.
Assistência de Enfermagem
Não cortar as compressas de gaze, para evitar
risco de penetração de fiapos na cânula ou no
estoma traqueal;
Usar acolchoados de gaze dobrada ao meio de
cada lado da cânula ou fazer o modelo gravata;
Manter curativo e fixador da cânula limpos e
secos;
Manter ambiente arejado;
Evitar penetração de água, pelos e partículas
durante higienização;
Uso de EPI pelos profissionais e visitantes no caso
de processos infecciosos respiratórios;
CUFÔMETRO
Prevenir compressão da
mucosa traqueal pelo balonete
(“cuff”) insuflando-o
adequadamente.
Insuflar o balonete (“cuff”) com
a quantidade de ar necessária
apenas para impedir o escape
do ar inspirado ao redor da
cânula.
Para prevenir compressão da
mucosa traqueal pelo balonete
(“cuff”) alguns serviços utilizam
o CUFÔMETRO .
Assistência de Enfermagem
A monitorização periódica e o preciso
ajuste da pressão do "cuff" das próteses
ventilatórias evita diversos contratempos e
desconforto ao paciente.
Escala em cm de água. A pressão ideal está
entre 20 a 25 mmHg.
Este equipamento permite medir a pressão
Operatórias
Percutânea
Gastrostomia Operatória
distúrbios de deglutição;
Não tracionar;