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formada por
empregados da
empresa para
trabalhar em busca
de saúde e
segurança do
trabalho. O foco da
comissão é trabalhar
para evitar acidentes
de trabalho e doença
do trabalho.
A CIPA é obrigatória?
Todas as empresas (públicas, privadas, sociedades de economia mista, ou
quaisquer outras instituições que admitam trabalhadores como empregados), com
vinte (20) ou mais funcionários, são obrigadas a ter uma CIPA. A empresa que tiver
menos de vinte (20) empregados deve designar um responsável, com o
treinamento específico, para desempenhar as atribuições da Comissão.
Qual o objetivo de uma CIPA?
Observar, discutir e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho e
solicitar medidas para reduzir, até eliminar, os riscos existentes e/ou neutralizar os
mesmos.
Quais são as atribuições de uma CIPA?
Elaborar e avaliar planos de trabalho para prevenção em segurança e saúde no
trabalho;
Verificar situações de risco;
Participar da elaboração de mapas de risco;
Divulgar todas as informações sobre segurança;
Promover modificações nos ambientes de trabalho e implementar medidas de
prevenção e avaliação de prioridades;
Requerer paralisações de trabalho em situações com riscos graves.
Como uma CIPA é constituída?
Cada CIPA tem o mandato de um ano;
O número de representantes do patrão (indicados pela empresa) deve ser igual
ao de representantes dos empregados (eleitos);
O presidente da CIPA é escolhido pela empresa, dentre os membros por ela
indicados;
O vice-presidente da CIPA é eleito entre os representantes titulares da comissão.
Na eleição, todos os representantes eleitos votam, inclusive os suplentes;
O presidente e o vice-presidente da CIPA devem mediar conflitos, elaborar o
calendário de reuniões ordinárias e constituir uma Comissão Eleitoral para a
regular o processo de eleição da próxima CIPA;
O secretário da CIPA pode ser escolhido entre os membros da Comissão ou, até
mesmo, ser um funcionário que não faça parte da CIPA (mas, seu nome precisa
ser necessariamente aprovado por todos os cipeiros, eleitos e indicados);
O secretário da CIPA é responsável por elaborar as atas das reuniões ordinárias
da Comissão.
“‘Aquele que trabalha no mármore e encontra na pedra a forma de
sua alma é mais nobre do que aquele que lavra a terra.
E aquele que agarra o arco-íris e o estende na tela sob
formas humanas é superior àquele que confecciona sandálias
para nossos pés’.
Quedas;
Cortes;
Fraturas;
Episódios de estresse;
Episódios de ansiedade;
Episódios de Depressão;
Condição insegura;
Atitudes imprudentes;
PARA O TRABALHADOR
Perda de credibilidade no emprego;
Dificuldades financeiras;
Dependência de terceiros.
Gastos com primeiros socorros e transporte do acidentado;
Quinze dias de auxílio para o acidentado afastamento;
Gastos com contratação de substituto para o acidentado;
Prejuízos materiais;
Pagamento de indenizações;
Interrupção da produção;
Prejuízos à imagem da empresa;
Danos a produtos, matéria-prima e demais insumos;
Embargo ou interdição fiscal;
Investigação de causas e correção da irregularidade.
Dificuldade financeira;
Mudanças de rotina;
INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES
DDS’
s
EPC’s
1. NETO, N. W. Como Evitar Acidentes de Trabalho. Acidente de Trabalho. Segurança do
Trabalho NWN. São Paulo. Fev, 2013. Disponível em:
http://segurancadotrabalhonwn.com/como-evitar-acidentes-de-trabalho/ . Acesso em:
19/10/2016.
2. SOUZA, P. Qual a definição de acidente de trabalho? Tuiuti. Dez, 2015. Disponível em:
http://www.epi-tuiuti.com.br/blog/qual-e-definicao-de-acidente-de-trabalho/. Acesso em:
30/10/2016.
3. KONIG, M. Setores econômicos com maior índice de acidentes. Gazeta do Povo: Vida e
Cidadania. São Paulo. Jul, 2015. Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-
cidadania/especiais/acidentes-de-trabalho-no-brasil/index.jpp. Acesso em: 25/10/2016.
7. MATHIAS, F. A. Premio proteção Brasil. Revista proteção. Novo Hamburgo. Jun, 2016.
Disponível
em:
http://www.protecao.com.br/materias/premio_p_r_o_t_e_c_a_o_brasil/vencedores_2016/AAy5
A5. Acesso em: 31/10/2016.
8. MATHIAS, F. A. Anuário Brasileiro de Proteção 2015. Revista proteção. Novo Hamburgo.
Jun, 2016. Disponível
em:
http://www.protecao.com.br/materias/anuario_brasileiro_de_p_r_o_t_e_c_a_o_2015/brasil/AJy
10. FILHO, O. Acidentes / doenças do trabalho. Bombeiro Oswaldo. Mar, 2016. Disponível em:
http://bombeiroswaldo.blogspot.com.br/2016/03/doenca-do-trabalho-nao-sao-
consideradas.html. Acesso em: 31/10/2016.
11. SOARES, E. Silicose - Doença pulmonar adquirida no trabalho. Erhivan Assessoria. Jun,
2016.Disponívelem:http://erhivanassessoria.blogspot.com.br/2011/06/silicose-doenca-
pulmonar-adquirida-no.html. Acesso em: 30/10/2016.
12. REIS, B. Escadas mais seguras. Diário do Consumidor. Mai, 2014. Disponível em:
https://portaldoconsumidor.wordpress.com/2014/05/30/escadas-mais-seguras/. Acesso em:
28/10/2016.
Um abraço prevencionista a todos,
OBRIGADO!
EPI X EPC
Equipamentos que garantem a seguranças das
pessoas
DEFINIÇÃO
Fig.1-
Auxiliar
com EPIs
Tipos de EPIs
Fig.2- Auxiliar
com EPIs
Proteção da cabeça
A touca é também uma barreira de proteção contra microrganismos do cabelo e do couro
cabeludo. Esta deve ter um tamanho adequado para a cobertura total do cabelo e deve estar
em bom estado de preservação. As toucas cirúrgicas são um dos acessórios indispensáveis
no bloco operatório.
O capacete tem como finalidade proteger a cabeça contra os ferimentos causados pela queda
de objetos pesados e volumosos. Prevenir lesões decorrentes na cabeça contra objetos fixos
e contra eventuais descargas elétricas.
Fig.7- Protetor
Fig.5- Abafador de Fig.6- Protetor de moldável
ruído silicone
Proteção respiratória
A proteção respiratória é uma das medidas universais de
segurança e visa formar uma barreira de proteção ao trabalhador,
a fim de reduzir a exposição da pele e das membranas mucosas a
agentes de risco de quaisquer naturezas. É, portanto, um
equipamento de proteção individual.
Existem vários tipos de proteção respiratória:
Fig.15- Óculos
Fig.13- Óculos de Fig.14- Máscara de Ampla Visão
Fig.12- Protetor proteção Soldar
facial
Proteção de membros superiores (mãos e braços)
Os ferimentos nas mãos são os mais frequentes por serem as partes
mais vulneráveis do corpo, pois são elas que manipulam os objetos,
utilizam equipamentos e contactam com produtos agressivos.
A proteção das mãos é efetuada através do uso de luvas, existindo no
mercado diversos tipos, em função do fim a que se destinam. Podem ser
constituídas de diferentes materiais nomeadamente, de couro, de tecido,
de borracha natural ou
sintética e ainda de malhas metálicas. Existem assim luvas para
diferentes tipos de agressões.
Fig.20-
Proteção de
Fig.16- Luvas Fig.18- Fig.19-
Fig.17- Luvas de Proteção do químicos
descartáveis Proteção do
PVC frio calor
Proteção de membros inferiores (pés e pernas)
Os membros inferiores, por estarem fora do alcance do campo de visão,
são suscetíveis a acidentes causados, fundamentalmente, por riscos de
origem mecânica, química, elétrica e de queda por escorregamento.
Destes riscos podem surgir diferentes danos, desde esmagamento a
fraturas, bem como queimaduras, perfurações e eletrocussão.
Para garantir a proteção dos membros inferiores, deve-se garantir a
utilização de calçado confortável, eficaz e resistente, tendo em
consideração as condições particulares de uso.
Fig.24- Bota
Fig.22- Calçado com biqueira de
Hospitalar Fig.23- Proteção aço
das pernas
Fig.21- Pro-
pé
Proteção contra quedas
São muitas as funções em que um trabalhador necessita ficar
numa altura elevada em diversas áreas da indústria, construção
civil, entre outras. É muito importante que o trabalhador que
exerce as suas atividades e que esteja sujeito a queda, utilize um
EPI adequado a este elevado risco.
Fig.26- Trava-quedas
corda
Fig.25- Cinto
Paraquedista
Utilização de EPIs
O uso adequado dos EPIs visa proteger os profissionais de
saúde e os doentes do contacto com agentes transmissíveis.
Ao utilizarmos os EPIs, nomeadamente as luvas e as máscaras,
estamos a prevenir a infeção direta e ao substituirmos estes EPIs
entre utentes ou procedimentos estamos a prevenir a infeção
cruzada, pois desta forma limitamos a propagação dos agentes
biológicos.
Fig.37
Fig.36
Higienização das mãos
Água e sabão;
Preparação alcoólica;
Antisséptico.
Fig.42
Colocação e remoção dos EPIs
Fig.43- Bata
Fig.45-
Touca
Fig.46-
Fig.44- Máscara
Luvas descartável
descartávei
s
Utilização dos EPCs
Tal como os EPIs, os EPCs servem
para preservar a saúde e a integridade
física do trabalhador. Estão diretamente
ligados ao aumento de produtividade e
lucros para a empresa, através da
minimização dos acidentes e doenças
do trabalho e suas consequências.
Existem diversos tipos de EPCs:
Cones/placas de Sinalização;
Detetores de Tensão;
Exaustores (Hottes);
Extintores;
Recipientes de recolha de agulhas
e material contaminado;
Caixas de primeiros socorros.
Fig.47- Exemplos de
EPCs
Cones/Placas de Sinalização
Fig.52-
Exaustor
Extintores
Fig.53-
Extintor
Recipientes de recolha de
agulhas e material contaminado
Como o próprio nome indica, são recipientes que servem para
recolher agulhas e material contaminado, ou seja, resíduos
hospitalares.
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