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Introdução:
1
Definição:
Termos Básicos:
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engate, ferramentas defeituosas, piso escorregadio e ventilação
insuficiente no ambiente de trabalho.
4. Acidente de Trabalho: Aquele que acontece no exercício do
trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou
perturbação funcional podendo causar morte, perda ou redução
permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
5. Ordem e Limpeza:
6. Fatores do Trabalho:
Tensão física e mental;
Falta de habilidade ou conhecimento;
Falta de motivação;
Capacidade física e mental inadequada;
Alcoolismo;
Cansaço; etc.
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Normas Regulamentadoras:
4
serviço da empresa e nos intervalos ou a caminho. Equipara-se ao acidente do
trabalho a doença profissional e a doença do trabalho.
5
os dias efetivamente perdidos sejam maiores do que o número de dias a debitar
ou, até mesmo, quando não haja dias perdidos;
Taxa de freqüência (F): È o número de acidentes ou acidentados (com ou sem
lesão) por milhão de horas-homem de exposição ao risco, em determinado período.
È calculada pela fórmula: F = ( N x 1.000.000) / H
Onde: N = número de acidentados;
H = homens-hora de exposição ao risco;
1.000.000 = um milhão de horas de exposição ao risco (utilizado,
internacionalmente, como base de cálculo);
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concluir, que em termos de prevenção de acidentes, a B é melhor do que a
A, já que cada operário trabalhando mais horas, a exposição ao risco é
maior.
Assim, com o objetivo de podermos fazer urna verdadeira comparação das
lesões ocorridas na fábrica A e na fábrica B durante um mesmo período
(ano passado) devemos levar em consideração o total de homens-horas
trabalhadas (H.H.T.) em cada fábrica, no mesmo período. Isto se logra por
meio do chamado coeficiente de freqüência. O coeficiente de freqüência
(C. F.) expressa o número de acidentes com perda de tempo (a.c.p.t.)
ocorridos em um milhão de horas-homens trabalhadas. Este é o número
padrão adotado para possibilitar a comparação entre coeficientes de
empresas que possuem diferentes números de empregados.
A expressão do coeficiente de freqüência é:
C. F. = _x_ x 106
Y
y: número de H.H.T.
2 x105
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dias efetivamente perdidos pelo acidentado que sofreu lesão, incapacitado
permanentemente, somam-se os dias debitados correspondentes à lesão. A
expressão do coeficiente de gravidade é:
C.G. = (a + b) x106
y
onde:
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C.G. = (180 + 750) x 106 = 4.650
2 x 105
COEFICIENTE DE GRAVIDADE
FORMULA
AVALIAÇÃO DIAS
NATUREZA
PERCENTUAL DEBITADOS
Morte 100 6.000
Incapacidade total e permanente 100 6.000
Perda da visão de ambos os olhos 100 6.000
Perda da visão de um olho 30 1.800
Perda do braço acima do cotovelo 75 4.500
Perda do braço abaixo do cotovelo 60 3.600
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Perda da mão 50 3.000
Perda do 1º quirodátilo (Polegar) 10 600
Perda de qualquer outro quirodátilo
5 300
(dedo)
Perda de dois outros quirodátilos
12 1/2 750
(dedos)
Perda de tres outros quirodátilos
20 1.200
(dedos)
Perda de quatro outros quirodátilos
30 1.800
(dedos)
Perda do 1º quirodátilo (polegar) e
20 1.200
qualquer outro quirodátilo (dedo)
Perda do 1º quirodátilo (polegar) e
25 1.500
dois outros quirodátilos (dedos)
Perda do 1º quirodátilo (polegar) e
33 1/2 2.000
três outros quirodátilos (dedos)
Perda do 1º quirodátilo (polegar) e
40 2.400
quatro outros quirodátilos (dedos)
Perda da perna acima do joelho 75 4.500
Perda da perna, no joelho ou abaixo
50 3.000
dele
Perda do pé 40 2.400
Perda do 1º pododátilo (dedo grande
do pé) ou de dois ou mais podátilos 6 300
(dedos do pé)
Perda do 1º pododátilo (dedo
10 600
grande) de ambos os pés.
Perda de qualquer outro podátilo
0 0
(dedo do pé)
Perda da audição de um ouvido 10 600
Perda da audição de ambos os
3.000
ouvidos 50
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É o acidente em que o acidentado, segundo opinião do médico, pode
exercer sua função normal no mesmo dia do acidente, ou no dia imediato
ao dia do acidente, no horário regulamentar.
Nota: O a.s.p.t. não entra nos cálculos do C.F. e dos C.G.
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Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a
saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.
O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da
atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento,
constantes dos Quadros I e II da NR 4. As empresas que possuam mais de
50 (cinqüenta) por cento de seus empregados em estabelecimentos ou setor
com atividade cuja gradação de risco seja de grau superior ao da atividade
principal deverão dimensionar os Serviços Especializados em Engenharia
de Segurança e em Medicina do Trabalho, em função do maior grau de
risco, obedecido o disposto no Quadro II desta NR.
A empresa poderá constituir Serviço Especializado em Engenharia de
segurança e em Medicina do Trabalho centralizado para atender a um
conjunto de estabelecimentos pertencentes a ela, desde que a distância a ser
percorrida entre aquele em que se situa o serviço e cada um dos demais não
ultrapasse a 5 (cinco) mil metros, dimensionando-o em função do total de
empregados e do risco, de acordo com o Quadro II. Havendo, na mesma
empresa, apenas estabelecimentos que, isoladamente, não se enquadrem no
Quadro II, anexo, o cumprimento desta NR será feito através de Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
centralizados em cada estado, território ou Distrito Federal, desde que o
total de empregados dos estabelecimentos no estado, território ou Distrito
Federal alcance os limites previstos no Quadro II.
Para as empresas enquadradas no grau de risco 1 o dimensionamento dos
serviços referidos no subitem anterior obedecerá ao Quadro II, anexo,
considerando-se como número de empregados o somatório dos empregados
existentes no estabelecimento que possua o maior número e a média.
aritmética do número de empregados dos demais estabelecimentos,
devendo todos os profissionais integrantes dos Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, assim constituídos,
cumprirem tempo integral.
Para as empresas enquadradas nos graus de risco 2, 3 e 4, o
dimensionamento dos serviços referidos no subitem 4.2.5 obedecerá ao
Quadro II, anexo, considerando-se como número de empregados o
somatório dos empregados de todos os estabelecimentos.
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• Os Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho deverão ser
integrados por:
Médico do Trabalho,
Engenheiro de Segurança do Trabalho,
Técnico de Segurança do trabalho,
Enfermeiro do Trabalho e
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho
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QUADRO I
CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS
GRAU DE RISCO
01.11-2 cultivo de cereais 3
01.12-0 cultivo de algodão herbáceo 3
01.13-9 cultivo de cana-de-açúcar 3
10.00-6 Extração de carvão mineral 4
13.25-0 extração de minerais radioativos 4
15.42-3 fabricação de produtos do laticínio 3
18.13-9 confecção de roupas profissionais 2
21.21-0 fabricação de papel 3
23.40-0 produção de álcool 3
24.73-2 fabricação de artigos de perfumaria e cosméticos 2
30.21-0 fabricação de computadores 3
63.30-4 atividades de agências de viagens e organizadores de viagem 1
65.24-2 cooperativas de crédito 1
66.11-7 seguros de vida 1
92.40-1 atividades de agências de notícias 2
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(*) – Tempo parcial (mínimo de três horas);
(**) – O dimensionamento total deverá ser feito levando-se em
consideração o dimensionamento de faixas de 350.1 a 5000 mais o
dimensionamento do(s) grupo(s) de 4000 ou fração acima de 2000.
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3 Alberto Starzewski:
Altera os Itens 4.17 letra “b” e 4.27 - Dimensionamento mínimo dos SEST externo e
coletivo
- Objetivo - possibilitar a assistência a todos os funcionários das empresas contratantes,
não sobrecarregando os profissionais especializados.
- Redação: O limite máximo de funcionários atendidos pelos SEST Externo ou
Coletivo, será estabelecido somando-se o número de funcionários de todas as empresas
que atende, em função do Código de Classificação Nacional de Atividade Econômica,
CNAE e a quantidade de profissionais especializados que possui, com enquadramento
no quadro abaixo.
A para cada para cada para cada para cada para cada
grupo de grupo de grupo de grupo de grupo de
3500 3500 10000 2000 3000
funcionários funcionários funcionários funcionários funcionários
B para cada para cada para cada para cada para cada
grupo de grupo de grupo de grupo de grupo de
3000 3000 5000 1000 2500
funcionários funcionários funcionários funcionários funcionários
C para cada para cada para cada para cada para cada
grupo de grupo de grupo de grupo de grupo de
2500 2500 4000 500 1000
funcionários funcionários funcionários funcionários funcionários
Quando existir empresas que se enquadram em diversos grupos (atividades
econômicas diferentes), devera satisfazer a equação abaixo, sendo o cálculo feito para
cada grupo de profissionais:
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NFA +NFB + NFC = 1
LMA LMB LMC
onde:
Exemplo:
Quando a carteira de clientes o SEST Coletivo ou Externo for composta da seguinte
forma:
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20
21
22
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Comentários sobre a NR6: Equipamentos de Proteção Individual - EPI:
Estabelece e define os tipos de EPI’s a que as empresas estão obrigadas a
fornecer os seus empregados, sempre que as condições de trabalho o exigir,
a fim de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores. A
fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à
existência desta NR, são os artigos 166 e 167 da CLT.
1 - DADOS DA INSPEÇÃO
a) Local b) data
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saúde do trabalhador de acordo com os limites
estabelecidos na NR-15?
12) Existe na empresa EPI's que visem à
proteção do tronco?
13) Existe na empresa EPI's que visem à
proteção do corpo inteiro?
14) Existe na empresa EPI's que visem à
proteção da pele?
15) O empregado trabalha calçado?
16) Há proibição quanto ao uso de tamancos,
sandálias e chinelos?
17) O SESMT recomenda ao empregador o EPI
adequado ao risco existente?
18) O EPI possui CA expedido pelo MTB?
19) O empregado é treinado sobre seu uso
adequado?
20) O empregador torna seu uso obrigatório?
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