Este documento aprova a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, estabelecendo diretrizes como territorialização, cuidado centrado na pessoa e coordenação do cuidado. A atenção básica é o primeiro nível de atenção à saúde e deve ser oferecida de forma universal, integral e gratuita por equipes multiprofissionais.
Este documento aprova a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, estabelecendo diretrizes como territorialização, cuidado centrado na pessoa e coordenação do cuidado. A atenção básica é o primeiro nível de atenção à saúde e deve ser oferecida de forma universal, integral e gratuita por equipes multiprofissionais.
Este documento aprova a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, estabelecendo diretrizes como territorialização, cuidado centrado na pessoa e coordenação do cuidado. A atenção básica é o primeiro nível de atenção à saúde e deve ser oferecida de forma universal, integral e gratuita por equipes multiprofissionais.
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a
revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). • Art. 1º Esta Portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica - PNAB, com vistas à revisão da regulamentação de implantação e operacionalização vigentes, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente Atenção Básica, na Rede de Atenção à Saúde - RAS.
• Parágrafo único. A Política Nacional de Atenção Básica
considera os termos Atenção Básica - AB e Atenção Primária à Saúde - APS, nas atuais concepções, como termos equivalentes, de forma a associar a ambas os princípios e as diretrizes definidas neste documento. • Art. 2º A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária. §1º A Atenção Básica será a principal porta de entrada e centro de comunicação da RAS, coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na rede. § 2º A Atenção Básica será ofertada integralmente e gratuitamente a todas as pessoas, de acordo com suas necessidades e demandas do território, considerando os determinantes e condicionantes de saúde. § 3º É proibida qualquer exclusão baseada em idade, gênero, raça/cor, etnia, crença, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, estado de saúde, condição socioeconômica, escolaridade, limitação física, intelectual, funcional e outras. § 4º Para o cumprimento do previsto no § 3º, serão adotadas estratégias que permitam minimizar desigualdades/iniquidades, de modo a evitar exclusão social de grupos que possam vir a sofrer estigmatização ou discriminação, de maneira que impacte na autonomia e na situação de saúde. Princípios • Universalidade • Equidade • Integralidade Diretrizes • Regionalização e Hierarquização • Territorialização • População Adscrita • Cuidado centrado na pessoa • Resolutividade • Longitudinalidade do cuidado • Coordenação do cuidado • Ordenação da rede • Participação da comunidade Atenção Básica Um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. Segundo CONASS (2007), o termo “Atenção Básica utilizada pelo Ministério da Saúde para designar a atenção primária é resultante da necessidade de diferenciar a proposta da saúde da família da proposta dos “cuidados primários de saúde”, mais ligados a uma lógica de focalização e de atenção primitiva à saúde; sendo assim a nomenclatura Atenção Básica é adotada para definir a APS no país, tendo como sua estratégia principal de atuação a Saúde da Família. Objetivo É orientar sobre a prevenção de doenças, solucionar os possíveis casos de agravos e direcionar os mais graves para níveis de atendimento superiores em complexidade. A atenção básica funciona, portanto, como um filtro capaz de organizar o fluxo dos serviços nas redes de saúde, dos mais simples aos mais complexos. Operacionalização Deve acontecer por meio do exercício de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, e dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais essa equipe deve assumir a responsabilidade sanitária, considerando a vida dinâmica existente nesse território em que vivem essas populações”, deve ser o contato preferencial dos usuários do sistema. Iniciativas • Estratégia Saúde da Família • Equipes de Consultórios de Rua • Programa Melhor em Casa • Programa Brasil Sorridente • Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Atribuiçõ es • Participar do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe • Cadastrar e manter atualizado o cadastramento e outros dados de saúde das famílias e dos indivíduos no sistema de informação da Atenção Básica vigente • Realizar o cuidado integral à saúde da população adscrita, prioritariamente no âmbito da Unidade Básica de Saúde, e quando necessário, no domicílio e demais espaços comunitários • Realizar ações de atenção à saúde conforme a necessidade de saúde da população local, bem como aquelas previstas nas prioridades, protocolos, diretrizes clínicas e terapêuticas Enfermeiro • Realizar atenção à saúde aos indivíduos e famílias vinculadas às equipes e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários • Realizar consulta de enfermagem, procedimentos, solicitar exames complementares, prescrever medicações conforme protocolos, diretrizes clínicas e terapêuticas, ou outras normativas técnicas • Realizar e/ou supervisionar acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco, de acordo com protocolos estabelecidos • Realizar estratificação de risco e elaborar plano de cuidados para as pessoas que possuem condições crônicas no território, junto aos demais membros da equipe • Realizar atividades em grupo e encaminhar, quando necessário, usuários a outros serviços, conforme fluxo estabelecido pela rede local • Planejar, gerenciar e avaliar as ações desenvolvidas pelos técnicos/auxiliares de enfermagem, ACS e ACE em conjunto com os outros membros da equipe • Supervisionar as ações do técnico/auxiliar de enfermagem e ACS • Implementar e manter atualizados rotinas, protocolos e fluxos relacionados a sua área de competência na UBS • Exercer outras atribuições conforme legislação profissional, e que sejam de responsabilidade na sua área de atuação
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