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1.900
Frederick W. Taylor
(Estados Unidos)
Administração científica;
administração de pessoal;
1.776
salários e prêmios da produção;
Adam Smith necessidade de cooperação
(Inglaterra) entre o trabalho e a gerência;
400 a.C organização funcional; princípio
Princípio de
4.000 a.C Sócrates da exceção; sistema de custos;
especialização dos
Egípcio (Grécia) estudo de métodos e tempos;
trabalhadores;
ênfase na pesquisa,
Reconhecimento Enunciado da conceito de
planejamento e controle
da necessidade de universalidade da controle
planejar, organizar Administração.
e controlar.
Antecedentes Históricos
Planejar Exercício
Controlar Organizar
Dirigir
1. Planejar é...
definir objetivos ou resultados a serem alcançados;
finalidade manter um
sistema na direção de um
objetivo, com base em
informações contínuas
sobre as atividades.”
Tree
4.1.Controlar
O controle aplica-se a toda organização.
• grau de realização da missão, objetivo
Controle
• adequação dos planos ao ambiente externo
Estratégico
• desempenho global da organização
4. Ênfase nos objetivos e nos resultados- toda organização existe para alcançar
objetivos e produzir resultados e através deles que se deve dimensionar, estruturar e
orientar a organização. Daí a ênfase colocada nos objetivos organizacionais e nos
resultados pretendidos, como meio de avaliar o desempenho das organizações. Os
objetivos são valores visados ou resultados desejados pela organização. São os objetivos
que justificam a existência e operação de uma organização.
Administração por Objetivos (APO)
Surgiu a partir da década de 1950 em função de
exigências ambientais e internas que as organizações passaram
a sofrer. A Administração por Objetivos (APO) ou administração por
resultados constitui um modelo administrativo identificado com o espírito
pragmático e democrático da Teoria Neoclássica.
Seu aparecimento ocorreu em 1954, quando Peter F.
Drucker publicou um livro, caracterizando a Administração por
Objetivos, sendo considerado o criador da APO. Foi então que
surgiram as idéias de descentralização e de administração por
resultados: descentralização das decisões e fixação de objetivos para
cada área-chave da organização.
Administração por Objetivos (APO)
A APO apresenta as seguintes características:
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O que é um Serviço?
Um ato ou desempenho (desempenhos
são intangíveis, mas podem envolver o
uso de produtos materiais)
Uma atividade econômica que não resulta
em propriedade
Um processo que cria benefício ao facilitar
uma mudança desejada nos clientes, em
posses materiais ou em bens intangíveis
Diferenças Básicas entre Bens e
Serviços
Nenhuma propriedade sobre os serviços
Produtos do serviço são realizações intangíveis--não objetos
Maior envolvimento dos clientes no processo de produção
Outras pessoas podem fazer parte da experiência do produto
Quanto maior a variabilidade nos insumos e produtos
operacionais--mais difícil melhorar a produtividade e controlar a
qualidade
Muitas vezes há dificuldade de avaliação para os clientes
Normalmente não pode ser produzido para ser estocado
O fator tempo é muito importante--rapidez pode ser a chave
Os sistemas de entrega incluem meios eletrônicos e materiais
O Setor de Serviços
Inclui empresas, entidades governamentais e não lucrativas
Nos EUA, respondem por 72% da economia e 76% dos
negócios
Na maioria dos países, acrescenta mais valor econômico do
que a agricultura, matérias primas e indústrias juntas
Os empregos abrangem desde profissionais altamente
remunerados e técnicos até posições de salário-mínimo
Poupança Educação
Incluem:
contabilidade e administração de folha de pagamento
recrutamento e treinamento
serviços jurídicos
transportes
pensão e serviços de alimentação
limpeza e paisagismo
Implicações dos Diferentes Processos de
Serviço:
Equilibrando Oferta e Demanda
Quando a capacidade de servir é limitada
e a demanda varia muito, os problemas
aumentam porque os produtos do
serviço não podem ser armazenados:
Superioridade Serviço
percebida desejado
no serviço
Serviço Serviço
Medidas da Qualidade adequado previsto
do Serviço
Adequação
percebida Serviço
no serviço percebido
Satisfação
Sete Lacunas que resultam em Insatisfação do
Cliente
1. Lacuna do conhecimento
3. Lacuna na Entrega
6. A Lacuna na Interpretação
7. Lacuna no Serviço
Benefícios da Satisfação do
Cliente e Qualidade do
Serviço
Isola os clientes da Estimula clientela
concorrência constante e fidelidade
Marketing Operações
Plano de Negócios
Finanças
Sumário Executivo
Éa parte mais importante do Plano de
Negócios
Onde? Como?
O SE não é:
Um resumo do PN
Uma introdução
Um prefácio
Uma coletânia de “highlights”
O Conteúdo do Plano de
Negócio
A Oportunidade
Qual é a oportunidade/mercado?
Quão grande é esse mercado?
Quais são as tendências deste mercado?
Qual a velocidade de crescimento?
O Conteúdo do Plano de
Negócio
A análise de mercado
Segmento de mercado
Seu foco/nicho
O que já existe no mercado
(produtos/ serviços similares)
Competidores
Vantagens competitivas
O Conteúdo do Plano de
Negócio
A análise econômica do negócio
margens praticadas
potencial de lucro
custos fixos e variáveis
mês do breakeven
mês para o fluxo de caixa positivo
O Conteúdo do Plano de
Negócio
O plano de marketing
Estratégia de mkt
posicionamento do produto/serviço
preço
canais distribuição
como você chegará até seu cliente?
publicidade e promoção
O Conteúdo do Plano de Negócio
O plano de desenvolvimento
qual é o estágio atual de
desenvolvimento do produto/empresa
tempo e recursos necessários para
atingir metas
análise de riscos
O Conteúdo do Plano de
Negócio
Propriedade intelectual
você tem patentes?
Operacional
ciclo operacional
localização e infra
terceiros e parceiros
regulamentações, certificações...
produção
O Conteúdo do Plano de
Negócio
O time
Venda direta
Muitas empresas usam um mix de venda direta e indireta
Ex.:Black and Decker, MS, Compaq
Marketing e Vendas-Modelo de
negócios
Venda direta
•A equipe é complementar?
• Foco no Lucro
•Retorno Contábil sobre o Investimento
•Payback (prazo de retorno do investimento)
Segundo Terceiro
Colheita
Estágio Estágio
Bancos Leasing
Financeiras Fabricantes
Linhas do Governo:
Sebrae/Patme; PAPE/PIPE/Finep; Inovar/Finep;
BNDES; Softex/Genesis
RHAE/CNPq; Microcrédito...
Quem são os investidores?
FONTE: GEM, 2003 %
Membro próximo da família 43.7
Outros parentes 8.9
Amigo ou vizinho 29.2
Colega de trabalho 8.9
Estranho 9.3
Angel Investors
São investidores pessoa-física, com posses, muitas
vezes empreendedores de sucesso em setores de alta
tecnologia, que decidiram investir os ativos
acumulados em venture capital.
Além de adquirir participação nos empreendimentos
esses investidores tendem a participar dos conselhos
da empresas e aconselhar seus gestores.
Os angel investors também são muito importantes a
medida que ajudam a empresa a se habilitar,
geralmente em estágios mais avançados dos
empreendimentos, para obter recursos de investidores
formais.
Venture Capital- Definição
O Venture Capital (Capital de Risco) consiste em
recursos direcionados para empresas nascentes e com
perspectivas de crescimento rápido, que tenham
potencial para se consolidar no mercado. O Venture
Capital, dessa forma, é uma importante fonte de capital
para as empresas nascentes (start-up companies).
Fonte: www.venturecapital.com.br.
Venture Capitalists
Financiam empresas novas e em rápido crescimento;
Adquirem participação nas empresas;
Assessoram as empresas no desenvolvimentos de novos produtos e
serviços;
Adicionam valor a empresa através de uma participação pró-ativa na
gestão;
Assumem riscos maiores, tendo como contrapartida a expectativa de
retornos maiores;
Têm uma orientação de longo prazo;
Atenuam o alto risco de seu negócio investindo em um portfolio de
empreendimentos e desenvolvendo operações em parceria com outros
venture capitalists.
Fonte: www.venturecapital.com.br. Adaptado do artigo "Sources of Equity Capital" de Kathleen Borie, Sr.VP, Silicon Valley Bank.
Empresas de Venture Capital
São empresas formalmente constituídas para realizar
investimentos em capital de risco. Além de participar dos
conselhos das empresas elas atuam de forma
sistematizada no apoio a gestão.
O funding das empresas de capital de risco é levantado
a partir da participação de fundos de pensão, grandes
corporações, investidores privados, universidades e
investidores estrangeiros.
Nesse sentido, as empresas de capital de risco atuam
como um fundo de investimento cujo padrão de
operação, no entanto, envolve um forte envolvimento
com a gestão dos empreendimentos em carteira.
Fonte: www.venturecapital.com.br. Adaptado do artigo "Sources of Equity Capital" de Kathleen Borie, Sr.VP, Silicon Valley Bank.
Investidores Corporativos
São investimentos em capital de risco realizados a partir de
grandes corporações, geralmente com objetivos específicos de
alavancar competências ou desenvolver produtos inovadores.
Nesse contexto, os investidores corporativos tendem a buscar
empresas em estágios mais avançados, as quais já tenham
desenvolvido um produto e obtido alguma aceitação junto ao
mercado.
Mesmo podendo assumir um atitude passiva em relação ao
envolvimento com a gestão do empreendimento, os
investidores corporativos tendem a adicionar valor aos
mesmos, contribuindo para seu posicionamento estratégico.
O funding dos investidores corporativos advém, de forma geral,
de recursos próprios.