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• Imperialismo Cultural e Multiculturalismo

“Um conflito cultural”

# Imperialismo cultural do ocidente # Novas perspectivas sobre o espaço


> Cultura Eurocêntrica > Multiculturalismo

O criativo mapa que mostra o mundo como realmente é - BBC News Brasil
Projeção de Mercator
Imperialismo Cultural e os Processos de Descolonização

# Década de 1960 e o Movimento Estudantil;


# Erosão do modelo social dominante entre os países desenvolvidos no pós-guerra (Década de
1970);
# Nova Ordem Econômica Mundial e os anos 1980;
> Culturas Asiáticas;
> Transições Democráticas na América Latina;
> Desmantelamento do Apartheid na África do Sul;
# Processos de globalização;
> Globalização hegemônica?
(Minorias étnicas, povos indígenas, grupos de imigrantes, mulheres, etc.)
Mapas Culturais e os Sistemas de Educação Eurocêntricos

# Turbulência cultural contemporânea em duas tendências de conflito:

> Agravamento dos conflitos culturais


- Forma hegemônica;
- Formas contra-hegemônicas;

> Dissolução dos conflitos culturais


- Versão ultraliberal do relativismo cultural;
_ Hibridização cultural;
* Cultural global;
Projeto Educativo Emancipatório

“um projeto educativo emancipatório tem de colocar o conflito cultural no centro


do seu currículo. As dificuldades para o fazer são enormes, não só devido à
resistência e à inércia dos mapas culturais dominantes, mas também devido ao
modo caótico como os conflitos culturais têm vindo a ser discutidos no nosso
tempo.” (pág. 29)

# Políticas Identitárias;
# Guetos culturais;
# Espaço inter-cultural;
# Mecanismos de comunicação;
# Hermenêutica Diatópica;
> Universalidade da cultura ocidental;
> Diálogo multicultural;
Conclusão

# Experiência pedagógica pelo conflito:


> Conflito entre a aplicação técnica e a aplicação edificante da ciência;
> Conflito entre conhecimento-como-regulação e conhecimento-como-emancipação;
> Conflito entre imperialismo cultural e multiculturalismo;

“O conflito serve, antes de mais, para vulnerabilizar e desestabilizar os modelos epistemológicos


dominantes e para olhar o passado através do sofrimento humano que, por via deles e da iniciativa
humana a eles referida, foi indesculpavelmente causado. Esse olhar produzirá imagens desestabilizadoras
suscetíveis de desenvolver nos estudantes nos professores a capacidade de espanto e de indignação e a
vontade de rebeldia e de inconformismo” (pág. 33)

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